A Provincia do Pará 17 de Setembro de 1947

• 4 A PROVJ'NCIA DO PARA • -·-- Quarta-feira, 17 de -~e_t_em_bro de _1_9_7_~-------------~___::..:..:,,:___..::,____________________.,___..,....___,_________:_ ). ~roPinna Oo .J)llrà : Escafa dos ·- av,oes em da Panair Oriximiná (OrS"J.o a,n. Ut.u'IM " •:caaau• .. F'Uu<1a<10 em IB'lb Dlrelor: - ,t :.JAO C.\.LMfJ!\ Reàa'.'llo AJ'llllllStraçà< e OIICJ· t!I.~. em a~e ut.,prla: fia veua Caml-'05 i;,,,1.. 100-104 - Bclec. End.-recn :t-'etiruffco: hn"3n - releronH : o.:encb 3-122 Re&· ç1o, 3358 !:."J'C: ê~"i. ..o , : Q~,!;~; Ano. cri u~.oo, eem..tre. c rs : 5,00 Re.,.:esent:inte !",c.-n•crcuu no Rio : ""' 64c Paul:>: 'J'lcrvlco de rm– pren,:,, Lúnltad• <BTLA I Edl!I· elo O<!.OD. _31,, 8(12. Rio e Rua Sele de Abril. 230, 2. 0 • ·S. Paulo. B. NCO INTERNACIONAL No nouo edltorbl de ontem. -amos que a.s Nac;õe• Unida,, entre outr.. lnleL>tl<., de pre– paro de melhorH dia., para a hu· ~~~d~~ J~~ho ~ tt!~t Monettrta • o Bonco de RccoN– trução e Fomento, lnatltulçõe, lnternaclonals e atualmente em !imclon&mento. Dlaumoa, então, do mec,nl.!mo do Pundo, ~ auaa linha, cen– trall. por nAo ccmportar um t<iltor!al malorea e,rpllcaçtea. Dtremo.s hoje !Clbre o Banco In· temactonal de Recon.atruÇão e Pomento, com o mumo propósito de c!Hmentlr com fatoa concre– toe e cl!raa lrrefutavell a IDJ!dla ,ovtétlca de Intuitos de predoml– nlo econOm!co e financeiro da parte d111 componentes &a Na– Cõea Unldaa. O Banco COrTelnclona-u com o Pllndo Internacional de H tablll- 73,;Ao monetária, f&ellltaru!o ca– pita.ta para finalidades produtlv.u, 11.clualve r..taure.ção de econo– mia deatrolda ou deaartleulada, converdo doa meios produtoTea u funções do temPO de paz e fomento da produ.ção e recur:oo doa palaea menos deaenvo!vldo.; promovendo a lnveraão de capl l&la partlcula-rea, ou auptentA-la quando conveniente, a expnnaão equUlbrada do comércio Interna– cional, ou a manutenção desae ~!:1:'iº :p1~L. ~e":~~~~ sentido de elevacão da peodutl· tidade, do padrão de vida e con– dlçõea cio trabalho cios palies &clonlaW. Membroa do Banco, i claro que 16 poderão aer 01 do Pundo Mo– netário Internaclonal, óado que daa condições de eatabllldade da moeda e de cambias, depende a eflcJtncl& daa operações ban– oârtaa. 6 ~eca!~zta~1ri~1:d~61~re~ª~~ Dtadoa U'nldoa - do atwl peso e quilate cio o'uro -; aendo de nove blllõea e cem mllhllea de dólarea o total mlnlmo daa aubs• crtç6ea. No seu referido objetivo de me– lhoramentos públicos que aeJam 100lalment.e neceaaArlos, o Banco empresta aos govemoa apenaa mediante compenaação do reem– bolto e serviço, pelo empré&Umo. A admlnlatraçAo 6 executada noa melffl30 motdea d& preecrlta para o aludido Pundo. No relatório que apresentou à &eflllnda reunião. eate aemeatre, d& Junta de governadores, do Baooo, o presidente deate decla· ~I, q~.=~ ~~ess~'!"'!i": ~~t!~ m•:en~~cfe~ld=•~~ ~ oonalderadaa, como a Am6rlca latina, Nla, Afrlca e Oriente PrOxlmo: e que arora oa em- Umoa JA frutos à Prança, da, Dinamarca e Luxem– ' !oram rec.ebldoa pedldoa hlle, de 40 milhões de dói&· o Iran, 250 mUhões, do ~- llco, 200 mllbõea, 6 da Polonla. dOO mllbõea. ~~tr:, ~~d:::-:uaa~~J!: dientau ln.sUtuJQOe>, !oram to· madaa na Conferência de Brelton Wood.9. l! :xlat.em, pai!, em plena runo&o, moeda e banoo de amblto lníe– naaJonal. e o Brull 6 um doa aeua lnlcladorea. outros órsãt>a .. pe_ctallaados, ~ outros setore1 eoonõmtcos, ?e:!o ~f ~= ~g,.te;::,: ~~: mano, o mat.s duradouro poash•eJ perlodo de paz e prosperidade. Nlo é obra que ;>o,>0a ser com· pletada em dota ano,; apenas de ceuação da guerra, mu ainda de profunda perturbação em tod" aa alJvldadM o l'J'}ações humanu. Tbe World Bà.nlt - o Banco do Mundo - JA tn,•erteu DO seu primeiro ano de ex.Ls~ncla um quarto de bilião de dólares n& Europa, e e.si.A em conclusão de vultooas outras lnver!õea na re– habilitação e fomento da econo– mia de dl,•ersu nações. Nem todOo os subocrttore. ln– teara,n ainda aa suu quotaa e outroo não têm plano de traba· lho em condições de !ln1U1cin– mento. oomo a!Jnal leve de de– clarar hA pouco. dJa3 a embaixa– da norte-americana q\llO no Rio do JaneJro se propunha coorde– nor propostas do Bnw! E' preciso levarmos às cama– das profunda• da humanidade, os esolarectmentos de que elaa p,e. c:Jsam. para não se deixarem m.ls· tlllcar pelo genlo Impenitente do mal. Não devemos repelir oa erros da paz de 18. A guerra deixa vasto pasto à gula de nações e lndMduos egotstu. · Um telegrama com 60 assinatu ·as pedindo essa providência - Crédito pará a E. de Ferro de Bragança - A sessão de ontem na Câmara Mau um& aes.bo teve uJga.r on· um n& .usemblél& Legulatln.. A,, 18,10 ho:-u teve lnlclo a reu– nJAo. Pelta & c:h3m&d& e vertrtcado haver número lega.l. tal Lido o ex· pedlenle que comi.ou de 2 tele– gramaa do mlnl.!tro R&ul Per– naru!H, pr..ident, d& Con!ert n– cla de Pet.rópo!I.! u-r&dec:erulo oa votca de conaratuJaçõea da N.· semblél&; 1 oficio do governados \~rnador, avradece:nóo u coo• gratuJações pela Inauguração do 11erador; 1 oficio, t&mbo!m do 10- vernaodr agradecendo u con• i!7atU!a,;õu pela apronçl,o da lei de amparo à bCrrach:l; e 1 oficio aaln&do pelo dr. Chrcla l"I· lho preddente d& Liga Parunae Contra a TubercuJooe, va.!ado-DOI oegulntes t.ermoa: •Exmo ar. pr..ldente d& A4· u mbltl& Legbl&t,;a do Eat.aclO do P&rá. Pelo presente tenho a honra de apre.imtar a v excta .• e aoa e:XIT'.OS. ars. deputados a..s c.,ngra. tulaçõe, da •Liga Paraeme Con– tra a Turbe<:Uloae•. pelo proJe· te-lei apeeaentado na aeuão or– C:lnirla de o,o 947, pelo deputado dr. Sllvlo Malra em beneflelo dos ,ervlço& de combate a tuberculo– te em nono =do. A r..o!ução do Uwtre llder do P 6 . D. velo de encontro " ... píraçõe.6 de todos os que em DO!õO EGtado cooperam no combate a pe.lle branca e facultará •o Oo– v~rno do Ectado elementot p&ra melhor entrentar e reaolver o no-...so mata Importante problema médlc.o-scclal. E a • Liga Paraeme contra a Tuberculose", que em no= Es– tado vem desenvolvendo hnma· nltárlo programa • que mantem em regular lunclon&mento, 114 quatro anoo o •Ambulatório da Pedreira·. para tratamento gra– t-ultc de tuberculoso• pobrH, jJ'~f:~teª J:;:m.'!n~..:,.~~~ çõea apre1entadu. reiterar, &<lOI exmos. deputados da Au emblél& Legislativa do Eataclo do Pari, o compromlso de sew COrl)OI dlrt– gentea de tudo envidar para bem colocar neasa grande •~e.a de a&! vaçlo de vldaa• que repre· aenta a luta contra a tuberculose. Cordial, aaudaçõea•. POSSE DE DEPUTADO vaA!iõ'l:u a 0 :~~d~n~J~~~~ deputa<lo Plavlo Bezerra. auplen– te cio , • 8. D., qU'e !Ora oonvo– cado. Nomeou III ara. Jo6o Me· noua, Ce!Jo M&lcher e J~ Ma– ria Chavea para !~zerem a In– trodução do novo ~•pulado. Uma vez perante a M<oaa, o ar Plavto Bezerra peatou Juramento e tomou lugar entre aeua pares. VERBA PARA A ESTR.Al •·• DE FERRO DE BRAO.ANy A Ainda n& hora do upedlente, o ar. BÚvlo Melra pediu a palaYr&, a!trmando que requerera, quan– do a A...mblila estava na rue con>tltutnte, um pedldo de abre· vlaçl,o do reglato da verba d..- tlnada à Estrada de Pffto de Bragança. Somente ascra o Tri– bunal de Contaa respondeu, apre– sentando motivo de vária ordem que relarda~m aquela pro,t– dtncla. Requereu, por fim, o ,r. 8lh1o Melra. que ..._, tn!ormaç6u toa- 1em encaminhadas l Z.trada de Ferro de Br gao~ TRANSPORTE AmEO PARA ORIXIM:INA Alnd& oom a palaYr& o orador COMPRE . OQUE QUIZER EM ~ ONTEM, NA AS– SEMBLtlA Ua.. IESSAO ORDlNAJllA ln1clo - 18,10 hon.a. Termino - 18.lS horu. LeU-un. da •ta - 18,JO U 1.d,U bera.a. Dacuado da •u - N'lo b tn.1Te. _,,,,.._. ~ e 2 o!1cloa. Orador~ - 81h1o Mel.,. ONlet:1 do D1& - DiKuu&o de 2 requ erlme.n toe. Oradores - Rul Ba.rata. Pream.ça - Tdx.dn. Oud· roe, prutde.nte; Vald.1m1r 6&.o.– taza. Cello Lobato. eurto Mel.ta, L,obA,o da 811Yeif"a, ff.ef • Furdra. V&ldlr Bombld, Joio Men.nes, Clemenu.no de ou. Tdra, Alb<t:rto En&elhard, Car– l.oi de & bota, Joio Cama.rio. BalduJ.o.o AtaJ.de. LaW"O Melo. Cuperttno Contm.te: e P'lâYlo Beurn., do PSD ; L1curlo Prt– soto, Se:rr&o de Cutro, CeJ– ao Malcbrr, surto Braga. ~ !t.Ul Saza.u., do PSP: Joe,6 Ma– rta Cb.a Tts e An tonk) Cuu.-– no, do PTB; e otoco Costa do PCB. TOTAL - 24. Avl&am os algnalA.rlos do tele– grama terem conhecimento de que ~tâ em e&tuJos Wll4 re.for. ma na Unha amaz.õnJca. E concluiu o 15?. Sllvlo Melra o reu d1.scu.n;o apresentando um re• querlmento no 5entld.p de ser en– c&mlnhado referido telegrama à Panal: do Bra511 S A . no Rio. FALAR.A DIA 18 A seguir. o or. Diogo Cosh pe– diu f05Ee o uu nome lnc.!uldo en – tre os ora.dores da se-5!.ão e:!pe– cl&J do dia 18. O pres.ld~ nte de-c.1.3.rcu que :a tomar em cowlderaçAo ~ pe– dido. APROVADOS OS REQUE.'UMZ!\"TOS Foram rubme idos mtAo a '"O· tação ~ requeriment<::16 formula– aos mcmrntos antes pelo sr. Sll '1o Mrlra. Swt d15cu.,,,;ão. foi aprovado logo o primeiro. O segundo foi rp:o,·ad.,, •~: pala,-:-a.s de apoio Ô.> E!'. R:J. Ba– rata. NA PAUTA ~ clarou o prehldent..e que jA e~tava em plenário para recebe., emendu o projeto de Regimento. E também ent.rarA.o na Ordem do Dia de hoJe. ,-àrtos pareceres publlearto, no "Dif.:io Oficial• do dia li. jA dl.!tr!buldos aos de– putados. declarou ter recebido um tele- VISITA AO AM."J'A grama de C>r1.xim1nó., com clrca E an es de encerrar a sess.lo , e d.e 50 u.sinatura.s. de com!rcla.n. presidente deu conta da miMào us. func1on.ruios ptl_oll.eo.,, lndu.s· que levara ao AmapA, onde re– tr1a1a, arrtcuJtores. fa.undeJro.s e pre5entou a N5e.mbl~la na aber– povo em geral. aollcltando a ln- tura da Exposição de ADI.mala. tervençlD do llder pe..edbta. no E encerrou a .,.....,_ à.s 15.35 sentido de 6' avtõe, tl-a Panalr ra- hora.s. marcando outra para hoje, zerem ..cala n&quel& cidade à hora re,tmenl.31. --------------- O DIREITO E O FORO Movimento nas varas e pretorias EXP!DIENTE DE IS DE SE• dro de Ollvelra Lemos - Em TEMBRO DE 1947 avaliação. JUIZO D!! DIREITO DA l.' -- Idem, Idem, de Francisco VARA ~ Juiz dr. lni<:lo de Sou- de Abreu Coutinho J unl:>r - Em aa Moita. · declaraçõe• final.!. No ortclo n. 643. da OapltanJa Escrivão Pepes: dos Partos - Ao of. do Reg. C!· Ação executiva movida por vil, para proYldenc!ar. :,.i::,.~1 ~u~ª ·:....L~ <;f;!~~ =v~~~~. movida pelo nação de dia para audltncl& de Banco de Cr~tto da Borracha Instrução • Julgamento. 6. A contra Quemel & Irmão - -- Idem. Idem. por J C6é Le- .)utgou procedente " aç~o. mo• oont.ra J oaquim Rodrigues · r«rtvlo Interino Sampaio : - Cumpra-•e o d..pacno de ns Invent.ârlo de Maio Antune• - 6e. JulSoU O calcU!o. - Idem. Inventllrlo de Marta -- Idem, 1~. de Bernard!- Braga Pinto - Vista ao, !nte no Pe'rrdra dos Santos e sua res=.adoa. mull>er - Mandou seJa Intima- JUIZO DE DIREITO DA ~-• do o Inventariante, dr. Rui Per- VARA - J U!z. dr. Abdla.s de Ar– reira doa Santoa, a promover o ruda. andamento do procesoo, l!Ob pena Casamento de Antonio Deme– de aequ.. tro e remoçl,o do cargo, trio Chagas e Carn!oslna Santos conaoanta o reqU'erldo pela l"a· - J ulgou-os habilitados tenda e•tadual. -- Idem, de José Montez;uma - Nomeando Jo6o de Bowa Tabosa e Lucla Pinto de Almel· B&ntoo - tutor da menor Ana da - Em Juat.t!lcaçào. Evllllldl.!ta. -- Idem. de Milton Ferreira - Idem. Tutela do me.,or de Mendonça e Orlar.dlna Ba•– Bebutllo Aaa\a Santos - No- tos da Silva - Habilitados. meou Jo6o da 811,a Santos, -- Desquite 111.ts !~so. A. - tutor. M&nu, 1 .Qulmarães Re.-.ende. R, Eaa1vlo Mala: -RAlmunda OUlmBlãea Coelho No requerimento de Pl!rretra Rezende - Julgou Improcedente Gomes, P~taa 8. A. - Con- a ação. cluaoa. - Al!mentoa. f\.• - Ollvb --.Arrolamento de IdallnA Martins Bastos. R. - Oevaldo X&Yler Pereira - Mandou re- Pereira Bast.as - Defiro o re- formar o calculo querlmento retro. J:scrt•I Bannerito: - - No requerimento de Ma- Emb&r1oe de terceiro. Embar· nuel Naaclmentc. A. Tomem-ao ~ta- Ao'!:~~- Corrê& & poi=J~ dec~a~~ --Idem. In•entirlo de Brnt- Pretor dr. João Francisco de Lt– Ua 71,naeca Dlonblo - Em ter- ma Pilho mo de ac1judlcaçlo·. Mandando fazer a cltaçlo re- Eacrl•io Odon: querld& por Manuel Pereira de lnYent.ârlo de Mlchel Chahl- Andrade. nl - Em declarações finais. - - No requertmentc da firma JUIZ() DE DmEITO DA 2.• Afonso l"onaeca & Cla. - Sim, VARA - Juta. dr. Alvaro Pan- em termos, procedendo-.._ l ava· toJa Plmente.1. !JaçlD do abens penhorados. No requctmento da l"aunda -- M&ndapdo Juntar 01 rH- Estadual - Como requer. 1 pectlvos aut.oa o laudo apresenta.- __._ Idem. Idem - IdefllJoo do por Bertlno l:I. Lima. d~ - Idem Idem, por BebMIJl,o -- Id"em, Idem - IdenlJoo R. de Oliveira. deapacho -- ArrOlamento de F'ranclaco --Idém, de Antonio Leal Oo- Pedro de A.W.s - Nomeou lnvcn· 11100 da 8Uva Bant1a10 - Iden- tarlante dona Vlrglna Frelt.u da ttco despacho. 5Uva. - No oficio n. 7N , do Im- - Despejo. A. - Manuel SÃO PAULO po,lo de Rel\da - • J. A. Con- Raimundo de Oasla'o Martin&. R. clUIOI". - Luclolo Couto S&ntoa - Arbl– Sem perda de tempo Sem gados de viagens Sem aum&nto de preço Sem demoro no remessa Acelta■as nco■ndu SEM LIMITE DE PlSO, VILOR DIMENSIO t, Eacreva-no boje mesmo Dept.• de Reembolso GERAL ~ Av. 1p!rongo, 901 • 1/loja Caixa Po,tol 5899 - S. Paulo NOITON -No requertmento de Ma- trou em Cr$ 240,00 os ho,wrárloa n1191 Augusto Moura - Coo- d_o_a_d_vo_g_ad_o_. _______ cl~.Idem, de dona Rau. Oh!- DEFENDA SEU(' DINHEl- cre Bltar - Vlata ao dr. Proc. Res!onal da Rep1lbltca. qo - comp~e bárato na & c1a:di.~.d~ =o ~~~u CASA GUERRA, zefires a ~~~Le~~ LuJs Bomtno Cr$ 5,50, 7,00 e 8,00. Tri- Yacl. - Ao calculo. ~olines a Cr$ 10,00, 12,00 ~=P='."'~: _ Plu,en· e 14,00. Brins bons a Cr$ 3! ~-=1.:i-co-_L&~an~o~~: 5,50, 9,00 e 10,00. Algo- querer ao Jul,,o competente. dão enfest. a Cr$' 13,00 Ylda ~~~ª ~=~':~ ~: Fil6 para Mosquiteiro, cj ~u ~~~ afã/'la· - 4,50 de larg, Cr$ 45,00; --Idem, Idem, contra Gara- Granit seda Cr$ 30,00; ~Ida!~::; q~~\u;:i°td~'à'.°'~~.:'. lfoyon seda, Cr$ 35,00; tu– ~.,;°(; ~dtr~~·J:~ºr;'.'.~ barões especiais, Cr$ .. .. Come,;I~ t~'::'!ra~u!â d~ 63,00; morim superior er>• Moura - Vista ao dr. Proc. Re- festado 20 jardas, Cr$ . . gl~.Idem ,pelo I. de Transpor- 150,00 e muitos artigos, tes e Cargas contra a Onrage ;iue s6 a CASA GUERRA Bia,U, Ltda. - Vista &O dr. Proc. Regional. · pode vender barato. -- Idem. InventA.r'.o de Pio· 4t70 DOUr,u-..ie DII ,ur.lJICM O EXEMPLO INGLES 1 Deepachae proferidos 1 Odlnl«lltraldo lodePlntnçib,-datadt Assis CHATEAUBRIAND RIO. 11 - E!tt o sovemo ln· &Ih às \'olta.s com um plano de excepcional ferocidade a fim de amealhu o.s dõlardS que lhe 56o necessàrlos, aboolutamenle ne– ce.ss6.t:ios, para cobrir o "dellclt • da balança mercantil. Eu Já lhes e,cpllquel de uma !elt.s onde re· l!lde o Dó do drama brl!AnJco. Basta ler o llvro de Sttetlnlus. que a l!dltora Cruul-o tradw:lu. para .. ficar em d.la ace,rca cio fim que tiveram ~ totra.da.s ln• ,1s,1,,e1s do ouro na ec:onomirl bri– t.ànlca . lados Unidos, & OTA-Btttan.'la es,,a.ziou quue todo o ~ u saco de f~ dinheiro com que pa1ar 0 "-deficit• d& balança mercantil. ,. compensação desse • def1ctt· se proce,!51Va ouuora atravts da ba. lança de cont.as . Dispunham os tnglest> de qi:aU'!l fontes oonsi– dera ,·eis para se abastecerem de libras e dólares : o carvão, o se– i\ll'O e os fretes mar!tllnos e os C3J)ltals cruoc,<!<>s no extorlor . HoJ•. 0 CM\'io extraido da.a mi· nas e u~ cxiguo, que d!l pc,uco para oxportu. :6 exportado para a Europa nao r . nde aola.r p(>l°que Quando su>tent.4nmos em 1938. os patses que o adquirem sào pau- 1939 que a lnglat.e..-ra e r a pérr!mos ae moedas forte par& pa. um pais essencialmente carbonl- s-i·lo. A mnrlnha mercan te cs.stl– fero e paclft.su . era porque sa· gada duramente pela cim;,a..'lha bi..'.lm015 ser a Grl•Breta.nha o ~ubmarlna. ] está retD.1! 11uo . ~ · únJco grande po,·o _do mundo a u.r!am cs Juros dos inpels br!l.à· raciocinar de miolos !r!03 quan- nlcu! no exterior. MO! e= pa– to à.s ooruequ!ncla.s de umo guer- peis ,.. acham su!amente aos.ai · ra. Ntnhuma nação contempo- ca<!os. Os tltulos pübllcos' no Bra· rtmu tanto oom HlUcr e as que hll, ncsso tesouro os paga em moe- o cercaTam quanto o Re.lno Uni• ~?e 05 coo~~~~~ ! : v~:~ 1~ut ~!=~ ~~~~! ~J rtrs.s para quo as estrada> de fer– Brel.allha nào .. fazerem llu!Oes ~~~~ ca~~':'11:X,-= ~~=e.r ecr:~~ :»· ~~l~ to rr.ats p&glll' dh'ldendo. ApUcan· cos de um.a segunda gue.?Til t:i- do E;5;s8. poliUc:i pouco l!M e to.r– roptta. TA.o exausta. saL"'& a me· tU05e., QUt aqui t.s.mbém nio va– trópo~~ 1mp-J1al da prlme.lra, que riou, o GQt"erno de Buuios Atru ela pa.arl& os preços mais C!lro& acataria !orçando os acionistas afim de se livrar da segunda. E ~~\~f~ d~ 05 PG;:~d~ =ec~~ p~cu-os, inclusive tau.ndo 1r gar as estradas por conta dos con- ~uu ve o chefe do seu so• r;e.lAdos da gur.rra . ;::;;'ar à ~ e:'~J";[t P:~~~ A compra C:e art1;111 de guerra naclonal ooclall-'t& . Tendo ten· }~~:'~~~~~!~o ~: ta.do comprar • paz.. Quase se nadá de centmas de núlhões de ~:o= ;o.i\ u=~,t.';tpc,~ llbrns. de pai;fü, que lho davam fim que a máquina nwsta era ~~~~®f m~e~u~e r~~ . ª! uma máquina exclul!lvamente mi- fim de estabilizar-se & b&lança e<>– lltar . NAo se destinava a operar I mer,:lal. Assim a pu encont.rou a como lnstrumento da ooncordia economia da Gra•Bretanha pe– conUnental . Para _tanto l>Mtava ,ad<tmonte de!Jcltarla para faur considerar a rua á.llança oom a a UqU!dação daa 1uaa aqulsloões RllMJa tov!ttlca. no extulor. Consumido ou prestes A guerra a que o Reino Unido a e,gotu-ae o empr6stlmo ame– foi arrastado, a~tou-lhe o rlcaoo, oó lhe resta cortar, cortar que prevtam os seus homens mais ma!.s uma vu na carne viva, con· re&pon.avela : a rulna do pals . tanto que o orgulho nacional nlo EJca!la de maténa.s primas es- oe dobre ainda mala diante do !1· senctala, em grande quantidade lho rico, o qual representa arora para alimentar um& l\lerr&, em no mundo o pa~ que ela Ji de– · 10111: run•, tendo de adquir!r, aempenhou e que tio cedo nlo lhe oobretuclo após a queda da l"ran· será poaalvel represontar de no,•o. ÇJL. equipamento militar nos Ea- LJ nos JQrnala de Londres que a Novo recital de Mario Neves noT .daPaz,noproximodia22 Esplendida iniciativa do 1. Carlos Gomes Por lnlclat.tva do Inslltuto Car- planJsta M.irlo Neve, reall:ard, toa Gomes, oob a direção da pro- DO próximo dia 22, no Teatro d& feaeora Marta Helena 0oel.ho , o Pu . um no,-o concerto, o terce.Iro - n.. ta aua vlalta a Beltm. Un&• APROVIN e IA nlmemeote elogiado pela critica • p1lbllco, pode-se, deade Já, pre– ver o novo sucesso QU'a M&'io Ne- retrospectiva 17 OI! SETEMBRO DE 11189 - Sem a Iteração os mer– cado, camb!ala e de bor– racha. N. entradas deata tfm sido nulaa. .ntatea Q!Umos ves oonqulstarà para rua rn&inl· fica carrelra. o programa a •er execu la d& 6 o seguinte: I PARTE Beet.hoven - SonalA Pa~IJc• ,Orave-aJtecro com brio. Adagio centablle e Rond01 . d~e ~dt<;;~.d~O. <~~ t ~ (Trlateaael . Eatuclo op. 10, n. 12 <revoluclontrtol. ll PARTE FNf~.:. OI ...,_. llD 09putamclo do _,.. Pan.aJt do Br..U -,.,. l lm- :::0 ra::~ "'-1lclor 1'11- prenss br&&llelra uma llsu ~e cor- _ o , ua~ 1b ~er\"ha1!":"~~• i:.i=. - A Cootedorla do Kltado, ve nos produto• QUe o ~!no Un!d:> lllfannar:«'~a4a. to d deixa de labrlcar, para consagrar• taçio e Cultura - n:,1~ se at prefereucla a uUUdadea que ~- kntos> - A D . D. i,,ra tenhom procura DOS mercados de G•Yldoo fins. ~rtsçao. - e, D•!>~rt:mellb de Elt.amos, por DOU& YU. aqui, a cq1o I Cultura - tlubel de cantar serena atre.la . sUpondo I J& Brito> - A D. D.. rara • tambo!m n&o est.eJamoa euno, de ,·111:a tln&. dólares. P<>ia estamos. e lremOI fl· _ Da D!vlaio de car ainda rn&la. com a 0d Breu- . e Tmnada de c«,:.u _ 1 nha lendo_ ª C<>nYerabl• 1nbando requ~rl!Mnto de lld&~e das aua, llbraa t111 d61arts, oca sunos c:otlhoi - r:n.a,I• o Argentina quaae paraJ!ando u nhe•te , consk:eraçl,;, llo - tntrecu de cambiais UI dolarn 11. dr. Secrotirlo Oen.J do~ para cobt'rtura de saques DO a:· - Do Departunent• de Jldll-. terlor. e os mercados do Oriente. caç1o e Cultura - !Maria I.Gd– que unto P&no noa compravam mar eorrta, - A D. D.. para• ultllnamente, c: m os aeus neso- clevldca fins. elos Já em estado le\irslco co- _ l>'I, Dl!part&Jnento di SdD, ncsco. C4-çio e CUitura - <Ilabtt a Aa poucas cambl&b UI dolarea hntoe D!aa e Marina Oueei> - que nos produa o ca!6 de,-eremos A D. D, para os deYldol gua:'<16-las para &1guna artlaos a• - Do Departamento de 'ldll- tenclals c,omo co.mo . oleo, quero- caçio e CUitura - I01611& e sene. gaacltna, aniltnaa. material tente de · OUYelra, llar1a tlétrlco . Alnd~ se Importam. ml· Coutlnbo NeaQultal - A D. lhares de balangandãa da Am6- para os de'rldc1 tina. rica e ess:is Importa~ 6 Pn!Clao - Do Deiiartamento d• ~ troei-las por •~oa fundamen- <-açio e Cultura - lllarla li ~:~: ~~ld~á d~ 1:x'"m:io ~~~ - A D. D. ,- que se forra de adquirir 1' !ora M......._ • a~ o e.ssei,clal. qu,.nto rn&la do Da OOopenth-a de Conaumo dlJI supe:rnuo. qut ainda compramos. 6en1donll Nbllcoa do Eltl.do - lmprevldentemente. A D. D. para os.devtdo,i tini. VIDA ESCOLA..~ Funcionamento de aulas Func nanun no In•tltuto de Educação do Pará. aa aulaa de Portuguts. Oeoça!la, Ciências, Atlv. EoonOmlca, Noçõ,. de HI· sttne, História Geral, Hlst.órl& do Brasll, Metodologia, Anatomia Hll· =~: ~t>':1Ji':.rai./:::::1i;.ª•~ cação Plslca e Canto. Primeiro turno - Primeiro oleio - CUrso O1n..1a1 - Primeira a6- rle - l"altaram. sem motlV'!l Jua. Uflcado, 111 alun111 : P'it.lma Ra· mos. Rasa Lopea. Rute Campos, Terezlnha Pessl>a e Lu!za Bowa. CUno de Relentes de En&lno Prlmirlo - Se1Unda aérle - Al- 1ira Barbcaa. Erotldes Leio, Am•- ~~é!t:nr~~~ ~:e..~: roei Barroo e N~ de Morall; terceira aérle - Lélla l"o~a: quarta aérle - AntOn!o Barrtto e Francisco Palmeira. curao de Pormaçio de Pro!euor Prun~~~~. ; ~~t._~;i':t!;- S:'. f tvo Justificado, 111 alunoa : Vai· domlra Monte, da primeira aért•: ~:~~ L~~,,;~~aLo~~ M"::l':nJ~ Nazar6 Cunha, Morta de Nozar6 Plnhtlro, Marta Z.lela Pt,relra, Justlna Pinto, Alalde Monteiro, Anseia Mentua, Cellna de Ara\\· jo, Ellala Rcng de Ara1lJo, Emea· tina NevH, Marta NonntUa Guer– ra, Marlo. de Lourdea Oóea, Marta doa l\nJos Sllva, Oscarlna MA!,01, Ont ~ ôama, Ralmunda Oorcla, Ralmund& In&a Silva, Terna Ma– rinho, Iol&nd& Silva, Iol&nd~ RI. l•elro e Zulelca Nunes, da ae1unda i.érle. Por motivo Juatl!lcado, faltaram as alunaa : primeira 1161'\e - Ma· ria Ih!- Goma e Ralmu111111 Idée Barroe: aqunda Mrle - A41- Ull Amorim, Benlta Monteiro e Maria Gabriela Ramca. COLtGIO ESTADUAL "PAJI DE CARVALHO" Jo6o :R. MendH Joa6 A. ~ ,..._ Joa6 Eaplneili. Raimundo .._ •tdo Raimundo Vllna, Renalo de Uma Novais. Terceira léne llllll• rlal. Sputz Iheren1 do B ~ Léo Freitas Matoe, Luli!ano :!i valero. Quana Hrla gln&alal Ra!mund& - Oomea de Almel ~ 1 ~u.r 0 d~t!a ~ ~8:: ~= ria Cecllla Castro de Lima, CL'\U– dlo1or Castro, 11:nlo Almeida, EII,.. &1~forl8. ":;~~.,.:~~~,. ~;1:.•• L= i:.",t!Jh~ ~~ !~:OÍér!S:~~~~ ~ ~.r-~t1t,.o;;:!'~e~~ Raimundo P. de 8 . N01Uelra, Ral• mundo Mau&. llelunda Mrle cur. ao clús!co - Pemanclo Rabft, • Nendea. J oio Plrea Barata de Ara1lJo, JCÍlo Ollllherme de LA Roque, M4,rla P. doa 8. e Bllva. Ramla Raflal. Terceira ~le clw ,100. Mula do °'u Ribeiro, Per• nando Leio, Romarto Penetra. SebutJlo da Pa1, Valdemu VI&• r.a. Primeira Mr!e clenU!lca - ~~~~lc~.t~ .. l'I~ ~ de Oliveira Lobão. Manoel O. P. llantoa. Besund& s6f!e c!entUlca - Prancllco dos llantoe V•l<'Oll• celoa Tercelrll Mrl• cleatUl'" - AderUna Alvea Lopes, Acea Ral– chel. Terulnha do Carmo de Llllla Ara,1Jo, Armando Pemanda ~ A. =~i::• Tat'!~u~dl~~~ndj Lima. llldoro Gama Oalandrlnl ele Aze•tdo. Juara da Mota IIIJ– •-.tra, Paulo B. Cualcante. AVI80 Deve eompel1!cer l ~ do OoWcto, o aluna JCll6 DJtllllll Vieira Moutinho. dl~Che u do 11111. o dr. Demó– crito oanfc'ante de Albuquernue, nomeado Inspetor da Alflndega dHt& Provlncla. Repetlçio de no· Ucl&a polltlcaa, du Q!Umaa ele!· çõe&, com o r..ultado geral se– guinte : liberais, 87: con,ervado· rea. 4 deputadoe. Deixaram de comparecer os ae– Cesar l"ranck - Preludio. co- 1ul11C.. alunoo. Primeira s6rle 11· itaU.'IIPAOO nla fU lll&I & 1 -- RELAMPAGO - P!>ram con!er!da1 aa lnalg· nlaa do TosAo de Ouro, ao prln– clpe AIJ.IWlto da B&xOnla. neto do Imperador do Brasil. - No Ceará, faleceu o coronel Manoel Bldrlm de Cut.ro Jucá. -- Constava que la aer nomea. do primeiro vlce-pruldente da Provlncla do Maranh4o, o dr. An– tõnlo Carlos de St Ribeiro. remporada popular de Cleopatra Hi dlaa. vem ae exibindo em Bell'ID, no Tef.tro da Pu, a Oom· ~~~! ~~C:.!'t1~1d:'~ ~ mala orlrln&la que a noaaa platéia Já tem aaatatldo. Tão orlgtnala, ortstna.llaa!moo mesmo ttm 1ldo u exlbtçõea de Cleópatra em noaaa melhor caaa de espeticulo.. que o pllbUco pa- 1 unae estl encantado com u aua, dcmonat.rac6es, enchendo, t.ódaa a& noltea, o Tettro da Pu. Melhor ateatado não poderia aer d!ldo do que us.. enchenw. que oonalJ• t.uem me.amo um .. record" de bi– lheteria naquela c&aa de dlver&õea. 1: que a propa1anda de Cleópatra esti. sendo feita de pa,õa em pea– sõa. cada upectador recomenda ao aml10 o explendor de seu dl– ,·erttdo espeUculo. Jf. que estomoa !aunclo uma apreciação geral aõbre a consagra– da lluafonJsta, deYOmos dizer que Cleopatra não é aó um& artista perfeita 6 1.&mbém uma mulher bonita, 'elegante. 1: graça em mo– vimento e cadtncla. Em aeua me– nores gestos tem um encanto es· peclal. Pcucos os artta~. em Beltm, t6m con,eguldo agradar de modo tão completo a plalil& paraenoe. A Companhia Cleópatra, favo– recendo a.a classes, resolveu lançar uma temporada popU!ar, ao preço de do.-.e cruzeiros a cadelra, ln· clU!ndo o Imposto. ral e P'uga. r.aalal, Aurea Alfita. Cannen Oo– In PARTE lOrea TorrH C&rdoao. Do!Orea Ce· 1eJo, Enelda Carneiro, Elu Lima, Guiomar Orumont. Hol&ndo OU· R&vel - Alborada CIOl!O (• ) . Dei On- reira, Helena da Sllva NevH, Iaau• ~:l~~tr~Ho1:!'p~vl~iLi- ção em Hong-K011i <daa 3 peçu chlneaaal. Uazt - Soneto de Petrarca n. 104. . ra \'Ida! eorr,a, Ir.,cema da Bllv.,, Llzette Mendonça de Amorim, Maria L1lcl& da Ooata Moreira, Maria I. o . Silva, Marta de Lour· des TU!! Ballm. Maria C. L. Cor• ~ . Roalldil Pire,. Rente Fenelra, Terezlnha Si, Armando Mon•.dro. LUzt - Taranlda (Veneza e Crtatl&no Silva, Coaracl Bllva, NapOlesJ . A VISO N~tl!lcamos a quem lntereuar po&a que, pela firma Eurloo Ra– moo & Cl&.. noe !oi comunicado os extravtoa doa conheclmentoa orJgtnall na. 37 e 38, re!erenv-.s aos embarqu.. eletuadoa no põrto de Põrto Alegre, por A. RI= IrmAos & Cio. Ltda.. de sete (7 J e clnco (6) caJxu contendo Jataa de pro– dutos de salalcharl&. puando no total de 815 quilos, marcaa "Con– rtança" (3). "Plquelra" (2), "Cor– covado" (2) e "Bport" (6), con– atrnados a Ordem, vindos pelo vapor "Ilaqulcé", vim. 100, entra· do ntste pórto em 3 do corrente e que at.racou em !rente ao ,r· ~ C:nr~~;~~·~ ª~r:,; nono, par6.gra!o pr!melro do De· ereto n. 19.473, de 10 de dezembro de 1930, modl!lcado pelo de n. 19.764. de 18 de março de 1931, ~~:=:~i: q~~t-.r~efto tr..~ rem, dentro de cinco dl&a, a con· J.&r d& d&ta da publlcação dhte, prazo lindo o qual poderio OI Snapp, fazerem a entre1a dos mencionados volumt> aoa sew conalgnalirlos. ParA, IS de setembro de 1$41. Companhia Nacional de Nave– gação Coatelra, P. N. J . DIAB PAES & OIA. LTDA - • Agentes. Pranclaco B. D. !"Ilho, Joio Oua rKnl d& Silva, Humberto M. da Sllve. Llnomar s . Bahia, Aida •M. Baatoe CardOIO, Eunice B. de Car- ~l:':.;1 ~e~~f:~ ~-,.i:ede~3:i P. Sobral, Maria de C. Pinheiro, Dlrce N. da R. Marquei, Maria de Carvalho aor,... Pedro Antõnlo Mélo de OUvelrJL. Rafael V. da Ceata, Wllaon Pérea Duarte. Se– gunda aérle Jlnaalal, Maria Lllçla França. Maria Z.abel Ribeiro, Ral· munda Terezlnha ouvelral: Marl· ua Leio, Regina Oliveira, vanete Lemo,, Olàudlo Jacbon da Coita, Déle!o Coral l"rancllco Quelrcs, ~ SILVIIRA •:liJ.ii,,]lhlih RELAMPAGO PABEOE QOE C'AIO ~ CSO. RELAMPAGO E' A OITAVA KA&AVIUU MM,. A71XAL. QOZ z· RELAMPAGO? AOIIAl>A A VlffA ------- ---- -- Transporte melhor em toda a Bahia S.U.VA.0011, li (ar.tdlcmal) - 0 =:n-i:,~:os:..-:-:-.: Oo mlJ>IICro da V~lo l llabla. dt• clarou que teTe aportunld&de de e,,a.. rermdar com o ar. cao.s. ••tau. • propcolto doo pn,blam&o da JlallLI. acrNCeZStando que nrtu P""'480• clu NIio t.om .&du para a melhcll1a doe t.nupona em iodo o &dado. ta– •-rn~ c1aa _,,_ - riu • tarron6rtu, aumetUo dot a.f'll• dfll • obru do •ale do 11a PnnOla– co. a.ri IDC&m.lD.b&do para um& .. lu~&o dlfllllUT& 9 cuo do porto de Jlbt\l.t;, ,, 45 mil fun ionários públicos ~ Rio ------------- --- -- - --- --------------------- ____<4_1_781_.'..::======!'.:====-- A moeda e o crédito nio po– dem VOitar a ser ln.strumento de locupleta~ de especU!ações Sltntul1rlu, de exclusividade de C A P I T U L O L V I zer, eu sei, mas vod é tão tngé•. ------------------------- lucros. 1 nua, tAo Inexperiente, que eu me - Uma eapõsa precisa de amor. Queria argumentar, querll\ 1ea– glr lbglcamente contra a lm!)(,•1- ção do marido. Perguntou : E voltou, correndo, entrou na primeira porta, aem aaber bem o que eatava !uendo. Era o 011&rto O requinte do oon!orto e a vai- -Mentira 1 - exclamou Netl- sinto na obrigação - d!Me "obrl- dade de dlveraõeo lev!anu do ur- nh&. - Não acredito 1 gação" com btlaae - na obrlga- banlsmo deve ceder às necessld&- -E por Isso que eu digo que ,;lo de dizer o aegutnt,o... d~ eeaenclala dos subúrbios e dos vod é lngtnua. Por !Mo, exata.- Olhcu multo para Netinha an- quadros rurais, onde Imensas mente. E •e eu lhe disser outra tes de conclU!r : mau&a humanas Ji. 150freram e coisa ? - •• • que sua 1nnl não pr,.ta. perderam demais para se con!or- - O que? - perguntcu agmla- nlo vale nad&. marem com o seu aniquilamento. da a menina. com medo do que - Nio dlp Isso 1 - aupUcou a &.a fermentação é qu-e ldeolo- a outra. fõooe dizer. Alel.jadlnha - e rematou num tom pu materlaltata.s exploram ne- - Se eu lhe disser que !oi aua de apêlo e de queixa : - Ela é àando o ,.plrlto de cooperação Irmã mesma quem me conr..sou ? minha lrmA, d. Consu~lo 1. . . f. lnt.ernaclonal daa Nações Unldu Você acredita ? Agora acredita ? minha Irmã 1 que preclsam da ajuda de todos - Não sei, não sei 1. . . Mas ela de bomena de bOa vontade. disse ? Lenlnha disse Isso ? ~::::::~~~~:~:~~~::~i:::_ -~a~A--~ .... aqui Se qul.!er, eu Juro 1 DIGA o QOJl g• - Meu Deus, meu Deus t RELAMPAGO E 7.l:,ãf0 /":óe /~,J:h;lad~.:~~ ll&blllt&Ddo-ae a um s,remtt> tras: inslnuaçõu em que nlo que. de •alor. ro pemar, é melhor, mesmo 1 - Pt.ra • R<daç&o d4 "Se !Os!e mentira" - !oi o aen- A PROVINCIA tlmcnto de Netinha - "D. Con· •co11cuno Rdampaso" suêlo não diria aaslm, Q!o !alaria •_-_::::::::::::::::::::::- com essa certeza. Se rata é por– • que h! alguma col,a. alguma col· ------------- •a .)li"... Era tão triate ver unia Francisco de I mU!her caoada •. sobretudo, quan· do eaaa muthrr é no..& lrmi... Lamartine . entr:v~:~dti~1c1i~~:!~ai'!: - e - alguma colaa, ai vod vai vtr. De- NiJson Mendonça 1101", então, quero que vod me diga. Maa n&o ae Importe, minha Tra • . "1JdV 9 0G5 AD••·ºmªbro, _ filha, não ligue ao que ela dlaaer. • 1 , - •• Se voct quer um conselho - olhe Bo.l& 1 que eu podia oer sua mi.e - se - (87117 araate de aua Irmã. Eu sei que é multo Cluro o que eu lbe vou dl· Estava com o rosto e-nt.re as mãos, soluçando. D. Con,uéb oor– rlu (ah, •• Netinha visse t sse sor– riso de maldade ll e não quis ln· •lstlr. o re,to !!caria para depois. Por ora ••tava bastante satl,!elta. não Poderia·desejar melhor. Saiu, deixando a Ale!jadlnh& num de!· gõsto tão grande ,da vida. Quando Paulo a largcu Cela ca· lava tonta, machucada, l1urn), Lenlnha quue caiu. Seu primeiro f .. 10, lnatlntlvo, rol levar n mão bõca. Os lábios sangravam. tle !Ora tio birbaro, tlo brutnl, que ~~~ ~i1~á~~ ~g:[~ 0 :ã~t~t. bre a teata. vir!os crampo, ,oltos. exclamando : M;-r~~: 1 o que v~ me rei. ,lhe 1 Dota dedos. que lev,u-a aos IA· bloa, estavam auJoa de sangue; e ela -11entla um gOsto lncr(vel n• bõcr., :lle não ae mexia, parecia O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino.E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução ruem.dos em todo o BDsll pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" espnntado da própria a.tltud•, t.s– pantado daquéle lmpetJ aelvac;em que não premeditara. _ - Nunca mais na sua vida - dise. surdamente - nunca mais se lembre de rzer 1 ..0. Quebro-n em QOIS. a..lm I E fez o gesto, a mlmlca re:;pcc. tiva Por um momento, Leninha sentiu que ile era capaz mcamo de fazer aqullo, de " quebrá-la em dois". Acabava de descobrir no marido uma violência que a en-– chla de espanto. "t louco, é com• fl 1 ~t~g~~~ºt~r::~! 01 n~r:;~1 ªri~~ seria capaz de um Impulso assim c de um olhar tão carregado ne ódio. de raiva deshumaM; "Vou ficar com o IAblo lncha!ln ·. pen– sou, sem desf!IA·lo. - Não quero que voc6 1061,e de mim - continuou Paub cem a voz mudadn.. - Nlo me int ,e.rt ~fL •eu amOr. Pôde me odiar quantDI vezes quber. Mas nlo ge lembre, num~a nunca, de me fazer de bõbo. V~ ~ minha eapõsa, ouviu ? - Maa !Cl de nom• 1 - •excla mou, pat6tlca. - Só de nome ou nio, ma', é minha eapõa&. Terii. qu, me aer !lél, até o rtm da vida. -Be puder 1 -Se puder, nio I Tem que po· der. C&l!Ou-ae comtao e eu exijo l!so de v~ 1 Ela começava a se recomp(lr ln· tertormente : ae111 sentimentos normais, que tinham sld~ <1.slo– cadoa, sacudidos, volta.van1 ao ae.u lugar. E a raiva do marido renas· ela, começava a crescer no acu ,o. raçf,o, lllo ~dr.ris • trr.uabordr.r - Acha que eu vou envelhecer, chesar ao !lm da vida, morrer, o!.Slm, nessa situação ? Ele rez uma perfldla : - Quer o meu amor ? - Não 1 - foi o aeu grito lrre- prlrnlvel, a revolta de todo o seu oer. - Esti louco 1 -Nem eu lhe d&rla, é claro. Em todo o caso. você diz que nio me quer, disse; e tem que viver sem o meu amor. sem o amor de nln– gu6m. - Vi esperando 1 O gõsto de aangue continuava na sua bõca, na aua llngun. Ele falou, deata vez sério, aegurando-a pelo braço, apertando-lhe o braço cam dedos de !erro, olhando-~ bem nos olhos: onde~n:,u rn~~~-ãoM:: 0 ,.;.~ 150uber algum dia que voü . . . ea· leja eu onde estiver, virei aqui ma.tá -la. Percebeu ? - Não tenho médo 1 - Entio experimente 1 Ela ficou, parada, com um ar ~g, Jo:ec:do~•~~:J~bl':n~~fn"to: ri;tn~ ~J~~trted:i~~ Jl:~ lhe, baixo. maa com uma raiva que tornou a aua v~ lrrec:QnllecJ. v~I: -~S!lll~I ~~n:~~rÚ ~-~=l~~•c~~ rava, chorava e com tanto dos.• péro, que Lena se Ul\lltou, la Pf'rguntar. esquecida de ai inet• ma : " Que !oi, Netinha ?" A me– nina nlo lhe deu tempo de nacb. Gritou : - Vi-se embora I Vf. 1 Ande 1 Paulo viu Aurtlla. Era memuo um tipo bem mllldo. 8e o. dola tlveaaem casado, o cont.raste .em de chamar atencio. e1e tio sran– de, ela aaatm. tle apm,dmou-ae, sombrio, oom milita pouca dbpo· s'.ção para conversu. Vinha COUI a flalonoml& tio carrecada, q1111 • moça ficou aem Jeito. - Quo 6 que há? - foi per– (llllJtando o rapas, e .iuntou, nu• m~i::lapldes que fea Aunlla per. tc.~-,e: - Batou com pno'II\ 1 ,/ Como tle me trata I" quolxcu. •e a moça a ai m-. Nem ~i– csdeu tem 1" Sta eEccm t.Jdo o mundo, era daem (dl• z1nm at4l qu. de mala). -pere– cia na frente de Paulo, toma'fll– bwnllde. de uma tlmJdes de - nina de 001-lo de 'freira, cora•, qua,e nio •Dia oonvenar. .&con nttsmo, deaorlentaY&-N tQcb, a- r.lia um rlao parado na bOca. - rllo que Paulo, mentalmcte. clu- 1itl0011 de ldicM.

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