A Provincia do Pará 16 de Setembro de 1947
• • AN O LXX I BELi.M-PARA -TERÇA-FEIR , 16 DE SETEMBRO DE 1947 NUM. 14.943 TITO INVADIU A ZONA LIVRE TRIEST IMPOSSIVEL EVITA.R RECUAM os NEGADO PROVIMENTO AO OS.!.f f!.!2,~.. ~!'}io!!~f ~~~~~i~o~ PSD ANULANDO O PLEIT O AMAZONENSE RECURSO DO amparo à prole ilegitima RIO 16 <Ml - PollC06 prole os tem lnteteaudo tanto o plffltru, 0 cÍe n- IM a , que dlJp6e sobre o reconhecimento d.-a tllhoo lle– c~ • a ae.uão de hoje, pel. quart& ve,: conucu lva, o projeto :.Uve em dt,cuulo, ainda em •t.a taae lnlc!al, devendo os debat,s p:oaqulrem ainda amanhi, dadc o nàmero de oradores lnscrltoo. Na U,1140 de! tarde toram oradorea "' ar. Ew1Co Salea, oeuedlata. do de tela complemenwea. Atlrma o z:spfrlto santo e Pllnlo Barreto, wseni.u ban<1elrante que a co– udeni.ta de Sã<> Paulo, o primei- mlulo foi :iada com a tlnallda– rp continuou auaa considerações de de elaborar apensa as lei& aem epen&a 1n!cl3da na uld<> de ux· aa qua!a a _ Cons ltulção não p:xl•· ta-feira e lnterrcmpldu em vir- rA aer lntqralm!nte eucutlda, wde dA hora · avançada. Pr!aou nada undo, portanto, a ver c: m que não comb:lt, a Idéia da con• o projeto. cuaão de um direito que aaa!ate aoa tllhca llerf~lma., cUoc«dando A S1TUAÇAO NO PIAtlt porém quanto l forma do projeto. Depola de a!gumaa ccnslderaçõe em tomo do aaaunto. eac!arece 111a ~ . dlundo que aula objeto de um 1111bltltutlvo. no a,ntldo de aer u,e<;Ul'ado o dever de a11m ,nt.ar o filho adulter!Dll, a~ a Idade de Vinte e um anoa, r...rvando-u– lhe o dlrett:> de pleitear Junto ao Juiz, em aqredo de Juatfça a le– gltlimção quando a mort, do cul– pado ocorrer daquela Idade. En• tretanto, o aubatftuttvo nep o ob. Jettvo fundamental do projeto Nelaon carneiro, que é de a8'4!gu· rar ao filho tlesltlmo, quando dea– telta a familia, o reconhecimento da paumtdada pera efettoo de dl• retto. O tato deu margem a que o autor do projeto combate8'4! a argumentação do orador deatruln– do-a com reeuraos Jurltldoea, 1A ex– pendldol em debaua ant<r1orea. ACORDO Ocu~o a tribuna o ,r. Pltnto =ede ::fa~~o ~~jer: J~~ Carneiro na Coml.aaão Conatltu– ctonal, deaeJa dar aua opln!Ao em r~:~:~~1!~ 1 d~~a8i:";:~~~ trt.va11do. Acentua que em todo de. bate hl. um ponto que reaaalta: - TJ>doo eatAo de acordo em . que ~ dCYe dar aaalathlcla leaal ao ft· Jllo espurlo, ex!atlndo dlverrtncla apen_:~~~~ i~~:;t:n;~n~ fo ptenirto para o tato de que a tend6ncla do direito moder110 6 arppllar o amblent,, de protec&o aoa ttlho, quer a,jam elea nalu– rala ou adulterlnoa. Cita virl&a Juatlçu tran,elraa e acentll& QUe a lei ae moalra aqul multo purt• tana e recetoaa de eaúndalo. Con· é/lr_da que ae deve 18'4!,urar o dt– rJlto da faml!la e a neceaatdade fa~m~~-rui:~:"1a:to~:'J ~!!~ poato a dar todo o seu apolo. A· crucenta, portm, que ae n&o hf. lei J)OMlvel de evitar a prolifera– ção de filho, llegltlmoa, não oe deve nerar rcmMto legal pera a coneção deu• m,il, mediante ore– coohaclmento dO tleglúmo. E 6 cer– to que a ofenaa f, familia ·n1o re• olde 1111 conceaaão do direito pre– conizado no projeto, maa no aU> da w:~!~:~~ª 1 ~ · .?ir:àn1~=1 1~ ;.S:re~/1~~e ht!~J:n 4 f:3!r e,:. ,a condição da lle lttmldade da proereação". Foi prontamente re- r::~~~:fte~/!:~ 'o~~o~e ~~~: ril•ta proaaesu• dhendo que o pro– jeto Nelson Carneiro "6 at6 como· dldo, pois não a, concebe que a con"aalo de um direito aeJa aten• ~~:: ªJ~::,/:!te:<ii'.ª~;;; ~ta~ projeto '6 admito n Uegttlmaçáo do adultb-lno depois de ter •Ido deatet a !amlltn. Enlretanto, de• ,o-ao ter em vlsta o rHpelto de• ,1do a certoa preconceltoa aoclala 1:.1r1~~~1fg1'! 1 ncl':çã~or'!t Conoórda em que seja adotada n formula ooncJllatorta, que estA en– tre o projeto Nelson carneiro e o oubstttutlvo •lll!erldo pelo or. EU· 1lco Bales~ a!tm de que aejam atendldoa os dlreltoa de IMlsten· ela ao !lesltlmo e reapeltadoa os ternore• doa que defendem a mo- 1111 da familia •·. A=enta que o sentlm.en141l>mo dos lnde!~ Yal ao ponto de persistir no erro e na Justiça. Concluiu atinai o sr. Pllnto Barreto, apelando para o p!enf.rlo no oentld de que pro. Jeto seja dlaeuttdo e votado, ten– do em vista o aeu lado humanl– tarto. Atendendo à 150llcltação. do >r. Nel.son CamelrO, o sr. PUnlo Barreto. que gOJa da reputação de ser um dos maiores Jurtalas do parlamento, dâ •ua opinião 150bre o requerfrnento do padre Medeiros Neto, no sentido de .er o projeto 194a. enviado à comlsstlo mLrta rtoDe!.º~ue ~ ~.w~ J'ele!'!; Eatado n&o ofende a carta macna do pala, e a certa altura, ata entar que o 1overnador udenlata de aeu Eatado prejudicou e retardou a recorutttuctonaUzação do Plaul, 0111.ndo procurou cr!Ar dltlculda– dea à. publleação oficial de aeu texto, um peaud!ata ptaulenae a– pelou para o teatemunho de teu colega de b&ncado e correltglona– rlo. FAie peuedtata enlretan~ pa– ra decepção do orador, negou em plenarto ttveaae conhecimento de qualquer atitude do 1ovemador naquele aenttdo. Não DOUde o ora– dor conclulr aua oração por t,r -ae esgotado o tempo. A PECUARIA Numa deelaraç4o da tribuna, o a:. Oaleno Paranho,, membro da comlaaAo de Pecuar!a revetou que o Banco do Brasil, em atgumaa cidade, do Interior do Estado ••· tA extrlndo doa pecuulataa retcr- ~:,'f.._ 3:r~;t:; ~;.~::A:°~ protealoe. concluiu requerendo QUe a meaa faça deacer a plenarlo o projeto que reaolve deflnl lvamen– te a attuaclo do, pecuartat.as e que a, encontr an& C0ml.ssão de Plnançaa. ADCla haver aldo requerida e a· prohda a transerlçio noe anata da Comtltulção de Sta. C&farlna, a carnara dtacutlu o projeto con– cedldo aoa condenado, pr1mar1os de redução da pena em comemo– ração ao Dr1me1ro anlver rio da Conat.ttulç&o atual. Sobre o aaaunto ~u:,_rie::;:c!uM';"rf~el~~~~~~~ baiano, que combateu o projeto e defendeu u emendaa apreaentada1 aob a alepçio de que Inclui po– llUcoa e val benetletar tratdorea e eaplõea elxlataa que ae acham na Ilha de Fernando de Noronha, cumprindo pena. Afirmou que exlatem esplõea condenadoà por crlmea de alta lra.lçlo a 30 anOI e que forem atlniJdoa pela 1, a P«n& .ae re,duztn a aels anos, da. ouals cinco J foram cumpri. doa. O ar. Coaracl da SIJvelra, tra. bt.llllJta de 86o Pauto acha que a medida é democratlca e não pede excluir Dlnl!Uem. pola considera que muitos foram julpd num momento de a1ltaçlo e palllAo. Comemora-se em Londres o aniversario da Batalha da tnglaterra do~~RU. !: ~) ~~~: º: rio da batalha da Or~ Br t &n.ha , os mall moderno. aTt brt .nleoa Ja R.. I, P . TCanm att1tta de mUbões de ruu ln,l que • m oa acon– t.eclment.oa J)I.Nad01 hi aeie an.,a, Quando um J)Wlbado de Jo•e.n.a ot– lotoo ln&lhH dootrulram ,1.000 a– •ION 1ermanlcoe e puuram por terra oe pl&l\01 de Hitler de 1Jln41r a.a Uhaa br1 nlcaa. Ve.rdadelra panda 8'.rea te•e 1u.. 1 r. Hurrlcanee, Laacaa\e.n. &pl U· rea, Mo.qultol, Sco.tlru. Va.mpleru, Meteon. Horneta, Ttmi,.tl. Tbun• de..rboltl, voanm 10br Londree, en. cbendo oa ar• com 01 nm01 de aeu.s pouaat.a motor8 NoYe Mw• tanga du torç.u a•reu de> ea-trcltcJ doe &tado. U'D.ldOI e Hla 8pU.U.r du torça.a atreaa tcheoo-aloncu. to· m.aram parte -no de.tlle, Aa co:t,emoraçOM • batalha dA Or& Bretanha contlnua(lo dura.oi.e toda elt& Km. a.na. Toda& U c.l<l&dN e aldeta.a da Orà Bret.lnha ter&o aUA.1 proprtu comemoraçóea. Cburchlll Ylaltari TU'lN 8U.ÇÕff d& R..A..!'.. e a Hllltlna de come.mon(Oe& termln,. ~ com um 1n.nde emço rell410K– • ae..r celebrado dom.t.a.so. Fato da maior importância para a situação mundial TRIE5TE, 15 !AP ) - O ~o– , erno mllltar aliado anunciou que as tropas do marechal Tl– Tlto levaram a deito o Traua - do de Paz Italiano dez ho~as antes do empo previamente marcado, transportando-se c!c, lado tagoalavo de Trlute par:i e território ltvre. A noticia d!5- se que as t ropas alladu per– maneceram em Venezla Glulla. a qual !oi cedida a Tito s;,t:lo tratado. Tamhem ;segundo a noticia, u tropas amerlcar.t.S que, Juntamente com a., troi:as !nglesaa e tugoslav:16, ocup:i– •am esta cidade, recuaram da zona Uvre. Dweram os ottcl.a.la alladu que o recuo estA relaclon:ido com a ocupação Iugoslava, e que a.s tropa.s arnerlcanas e In – glesas contornariam a llnhD. :.i:organ gradualmente. e"'• quanto 01 lugoslavOI &var.– çusem Não houve mudar.ça rilguma na sltuaçào de Pola, porto !$triano ao sul de Tr!e,– te, o qual eatá debaixo da ocu– PAçào aliada. A guarnição brl– tànlc& de Pola espera abando– nar a cidade por mar amanhã, ao melo dla. Complot contra Benes PRAGA, 15 (R.) - OltentD. µesaõas foram presaa em coruse– que:ncta da decoberta de vasto •complot" contra o govêrno eslovaco. Os dirigentes desse movimento há multo vinham dlatrtbvindo panlletoa 111bver– •lv01. Entre os conspirador~ figuravam ex-membros do e– drclto e o general Vaslov, re– negado aovlétlco que durante a guerra organizou corpos para lutar ao lado doa alemães. Multoe !unclonárlOI públicos estio envolvidos. M autorldD.– dea descobriram em var1as re– giões do pais grande nwnero de depoaltoa de arm&J e de mu ruções. bem como abudante 11- teratura subversiva. Os conspiradores vlaavam formar eomandoa arma.doa que lutariam contr a república lcbecoslovaca e cooperar c..im oa bandJdoa da Slovaqula, reu-– r.Jnfto voluntárloa, para criar alaturbloa e deaaS60Cego, org/\– ruzar sabotagem e atividades terrorista.a. Planejavam tam– bem aasamnar o dr. Eduardo Benes, presidente da Tcheco– Slovaqula e ''outro, mln1sttos polltlcoa". A maioria dos ele – mentos ltgadoa ao complot per– tence à Organlu.ção Hlinka, ~elebre por suas atividades !M– cl.stas. M prlaõe.a foram feita, depois de terem sido ouvidos ex-membroa do "exército rus– ro libertado", do general Vl!IS– &OV, o qual fol de Ido dla dez do corrente. Culpado o meske da lancha ltlO, IS (ll4ertdlonal) - Aconte– ceu, na Tetdade. o cuo do paua• 1elro que teniou MJ r pela J&ne• la da lancha •- puu.a.na, ", ee.ndo et• m.a1ado pela mesma Du YlDte e Cioco tut.emu.nhu ouYldu no ca:– torlo, YlJlte e tres o:,Lna.ram pe·, culpabllld.sde, po.r lnupfflencla, do mestre da lancha. PROTSSYO ltlO, IS (MutdlonOl) - A comu– uo ccc.aUtulda pelos m&.rtnbetro,, me1tre1 • m.ot.ortatu d.o. '"Pan.&1.r" en• !::c1: :O: ~r=º eU:uª~:t~ naturu, pro eetando contra a cul;u atirada contra o mntre JOffi Ba.rbo6a Barto1. da lancba ..Perua.na". ''PRODUÇÃO E PROGRESSO DECIDIU O T.S. E. A N!O APENAS l{ECONSTRUÇÃO" R~lf!.?n!!'e~o~1do~ ~!t!fo º LONDBI::,. 15 (Por CbA. rl.ea Groot, da R~~len) laU>rlo que esl4 ~• q11Ue prODlo e que, poul– •·dmenk, ...-i ultt(Ue ainda et1,a aeman&- governador, senador e deputados federais • estaduais - Antonio E•plnou de los Sonter<>&, do Mémo, pr~lpal dei,iado da Amuica Lal!Iu àa connna– çks do &.nco de Ton-1o ~lonetárlo lntenu.cloD.1.1. que a.e eelebc~m na.ta u.plta.1. declarou que a Ame– riu Latina eo:nÃdera,._ eu muito especial a. con– eealo !medial, do emprbUmos pelas duu wutul– ç6es para fina ,te produçlo e "-nYOlnmento o nlo Cia.,1<>n hoje de manh~ confettnclou, d-u-an~ 110ff.llta minutos com os d.lri~tH do lbnco lntu– nacional. cujo JJ relatório anual foi aprovado. Du· :~=:.~.~ aqd::r:-:.«:.o ~º=~e::.~ me~~º 1 ~o do is15!ue·~J:a,~~~.~·l()r;:r'à'al"'..:t nha.do em cou~Nler e.mprútlmos para • reconstru· QO• de Janeiro no Ama: :or.aa ~~~"::.t!!°' ;io =e';;~orect!~ çio do que em d.,..Motvr trabalho em pnll dos ,s DlLIÔENciAS EOBRI: O PPP oulros p115eL (1 prHldento Mo loo respondeu que RIO, 15 <~ - Eomen e am:u1h.l :ocur>do rgera) da ~ fábrlcu 111ftc1rntea antea do Ci1n!Uto e o mundo deveria eonstrnu mala e mal& fibrlcas- DHmenUu oa rtlmOttS secundo oa qu.&b cs 4e· ~M laUno •m.a-lcanos d.o conlri.ri ~ à concea~ alo de °""'" emprt.tlmos pdo banco Interna< nal à Europa. Aa tlnalld.>dea do plano M•nhall, com– pldame.nte dr,~du das do nco e FllDdO. Nlo conJ1deran. 4-a a Amlrlca Latina eaUvase parti· elllarme:nte andou. ptlo auxlllo norte-americ.a.no e n1o acre.dlt.a:ya que a Europa deve.ue procurar au– iállo do Banco o Fundo antes do que do plano Manh4Jl. ra o-~':'::t:':.:! ~~~i!i:1:..ª~'i,~:: m.:> de reconatrulr u posalbllldadcs produtha& pela JUOrr&, Aeredltamo, r,rlm que u pouiblllchdes prod.uUns do mu.nclo C lante-a do confllto eram ln.a· ~.:•;:::-i:rrfn~~.':te =~~na:~~ u ir<aa meDM desenTolvldaa do mundo". VS-"DA DE ESTERLINOS LO.rnilES 15 (R I - O Teaou.ro Brltànlco ... Duncioa bojo quo o Banco eh lnJlalerra vendeu vinte mllh6es de Ub<u eaurltnu ouro ao Banco Fe– deral da ltael'T&, de Ne" York. PRONTO O Rn.ATORIO LONDllES, 15 (R) - O relat6rlo eb.borado pe· loa repreeenta11tes d.. 18 paiaes ouropeu1 aobre o plano Manha\! do awtOlo à r:urep& jl estl pronto, para. 1e.r aub·meUdo aos rove.rno1 aU reprHtntados, lnformoc, bojo WUllam C!a:,ton, economlat& ame– rtea.no . Ctayton, quo cherou a esta capital na se· mana ~ . depota de t,r er!Ucado o pro,,.ama ortJina.1, dlue: " 6cl que a eomlaaão exeoutln d& Confer!ncla. tra~lhou arduamente e re-.1 aeu re- os empréstimos par,, o desenvolvimento de ou Pllbllca, ar. T-tmt& toc.os cavalcan- p11bes serio cportu.nam~nte co.nsJdt.ndOL t1 aprcse.ntari a~ TSE seu pedido PROSL&lllA ECOSOMICO de d:.llgenclu psra apurar • de- LO!\"DRES, IS (Po, Jack lmth, da Reulen) - r.uncta do Mmlt,tro da JUatlça so– "A IOluçf.o do> probl•m.u eeonomloos da Gri-Bre- bre a filiação de membros da dl– ta.nh• ter-i de aer rullPda dentro do acordo de retorta do PP? n, extinto PCB O emprúUmco an1lo-ncrto·smerlcano", declaro:, boje, sr. Tl'Il\11 ocles Canlcnntt tnfor– em oonferêncl:l com os jcrnallst.u, o sttretârlo do mou à MerldtonaJ.Jlu• darA seu ~~~-A~~~.;. J~hDfl~~i.'llfw:-1:: r:;rop~~ ' ~ente l:po'I: o':~~: contratoe eata!>elecldo,". Frhou a aeplr, que o ban- ceber o resultado da dllt,encla a co tnkrnul!ln4I certamente de,eJ&ri tnt,a:nr-sc .er requerida. num plano qut •Ja formulado pelo& 16 pa!JH quo ~~~~ ~:~ta, a partlctpaçlo do p~o i~~'l ~iW DOA i~iZ»A " Nouo proi;rama de ..tab~ economlca nlo RIO. 18 <Mertdtonall - O D16- .. desenvolveu CCllll a rapldes eapuada. M&a d.--e- rio Oficia 1 de, erl publicar he– mos emendar usa& fllhu antes que crltJcar ftna- ja o ato do sal Dutra ooncedendo Ud.>du para que fora du tabe.leclda no banoo • a licença ttquertda pelo Mlnlltro no fundo monetário tnt,rnadonal O fim J>rlnotp I da l"attnda para tratamento de de nMSa reunlio em Londres, que alplftea.!J,amen• aaude. A' tard6 o sr. Oorrela e te oe.lebra o 1.nlnnarlo da batalh& da Gri·Breta- Outro pu.al) U v cal'IO para aeu nha, ,1tr. restabe.lece o cqulllbrlo economloo do mun. ,ubstltuto Interino na puta que do, da -nelra quo J)OIIS&IDOI", declarou Sh,dtr. oeapa, o ar. Vieira. dlre~ da Car– OeamentJu ainda que li• m aldo feita& ousea· leira de CrM!to dO Banco do Bra– t6es para a m~d!Dcaçio das funç6eo do banco ou sll. O Mlnl&tro Ja l"Uenda havia !uf::~orado IObre ae a dlatr1bulcÍo do ouro doo r::ad:tod~ ~".t': ~~ 1 ~~,!'~, ~ EE.tro. aerla. tratada em aua entrevfata amanhA com concedeu quarenta e clnoo dtu, Bevtn, d<>cl&ro11 nyder: • deiid MA lnlcla.Un pau. poli deaeja que o ar. Correta e meu ainlJo Bevln ". Acreoeento1< que oa Eatados C<ro e1teja f, teata do m lnll· r:i::...r,àsui::~r:~ier:.: =~p~~ ~ 1 ~Jv'..;.~: 1 t ~nt :t.lr ~~; nanoelros brlünlcos veru.ram, a~ arora, com a sucederâ a. ,1nu e dola de oulu- ~!~~~°: ~:o~~~~ "f~ .:: r::i of~f1~ta ~~l"~a~rn~~ :: ~\': InJLaterra pau "' btadoo Unl4oa esla. aemana_. __ n1_atert __ o_d_a_l"ll_zen __d_a_p_rea_tar_am_•_lh_e P ertnaneeerão os 5 grandes eom a errogativa do ,.,.eto A 1 POR TODO O ANO N.4O MUDARÁ A ~lTl.JAÇÃO EMITIA SAB CHEQU SEM FUNDOS Rumoroso caso entre sociedades Culturais Não há esperança para os anseios das pequenas nações :Ponto facultativo no 1 pr{>ximQ dia 18 ruo, u CM'orldlonall - o p • d& a.e p'llbUca, reeolnu OOD.lldtn.r pooc.o taoull&UYo nu r~partlçõt.l pdbUoaa o dia li do oornot.e. data do ant. nn6.rto d& promu.tcaçlo eh atua.l ooa.. t.ltu.lç& o. &tgnlftc tlvu homenasena. or– cendo• lhe na ocaalão um rtc, pn. sente. Em nome cio oficiais. o sr. Djalma Nunea. O ,r. Oornl& " Outro vl•J r~. , ta aêre~. ama– nhã, pua S!o Paulo, onde 111111- ri par ,ua propt1edade qrteo. la em ltarar6. SEGUIU PAJlA O RIO S LUIZ, IS (Merldlonall - O r :,-ernador Archer da ~. ao ter conhecimento ds 1ravldade do estado do ar. Satu.rlno Belo, can• dldato à vtee-aovernança do Dta. ~~-~~~ ~:ta~oRl3o ~ o &r. Remi Archer p o ..,._.. r.o ao presidente da "-lllbltla, sr. Jolo Plrts hrretra. V1 ITADO PELO PRE IDENTE RIO, 16 (Merldlonall - e ~ ~~~"."J! ~~~!n,~co~~~~-~lt~ ~ :a"i'urf~o &aJ!tt 8::.~t=~ do Maranhllo, qae • ..._.– mente enfermo. RECEBIDOS "9 CATETE . RIO, 16 <Merldlcnall - J:lttfto ~r~n~gJ~e ~efo"~!ng, ~~U: Jos6 Mana Brochado J'llho, aendo recebtdoa pdo prealdente Dutra. O ar. Brochado Filho vai ao, llllta• dca Unidos, devendo aervtr Junto 1 O.N.U. APOIO RIO, 16 (Meridional) - Todol oa llc!er da bancada 00111 UMD• 1<> na camara Federal em entn– vtata noje concedida l lmprenal, apr entam apolo total e lneltrlto l camapanha de alfabet.laçU de a.duttoa em que ., acha empenhada o Mlnla~rto da ltducaclo. RENDA EXTRAORDDfAJlU. DO T . 8 . E. RIO, 16 (Mfrldlonal) - O PI'• sldente do TBE detennlnola à tllo vul1ação de contabWdade d "' ~olhllT\entn ao T..ouro Maolcllll. tomo reli estrAOfdln111&. a S. parlanola de cr, 772.0'll,'0 pro– veniente, doa nldoa verlflcadQI em dutaquea de credito concedl– do, aqúale tribunal e &OI trtba- ~~~.!'i,l~C:~'~.º e~:~:--= O<!ra!a e Oo!Aa. !'/AO DA' INELEOIBlLWADB . RIO, 15 CM-) - Ainda não teve aeu desfecho o aenaaclor.al caao do cheque aem !undoa emltldo pela Sociedade Artl.stl• ca Brasileira contra a Socie– dade Braallelra de Autores Teatrais. Maior lmportancla Q&Sume agora o caso, aabendo– ;se que a meama &OCleda.de cos– tumava emitir chequea sem tundo aasinadoa por artlatas cujos salários Cl'ICOntràm-se c.n atrazo. NEW YORK, 16 <M) - A propoatção do veto, ae,undo o qual qualquer uma du cinco potencie& prlncpala poderiam Interromper qualque: votação, moamo quado a maioria vota&ae a oonu-a, terA mau algum tempo de vida , pola n&o aparece nenhuma esperança em contlwlo, pelo menos para cate ano. SerA também Jevant3da a ques- ------------– tio de P'ranco. A Repllbllca Do– minicana retirou oeu mJnlltro de Madrid, cumprindo aS&lm a re– aotuç&o de 1948 oontra a E.spe· Ilha Soment.e • Ar1entJna con• Un\\a a manter aua delegaç&o em Madrid. rlcana doa Estadoa Unido . Por oca.alio do Jantar, o ..-. Frederlck Hnsler. proal.dent.e honorlrlo da sociedade, pronunctart. um dls· curao, quando tratarA do> pro– blemaa que deverão ser resolvi· ~o• pela Aaaembl~la- NA CAMARA O AM PARO A F. E. B. RIO, 16 <Meridional) - O Ili– premo Tribunal l!!lellonl, em NÚ• n!Ao no dia cinco do corrtnte a– oreGtando consulta procedente do Plauf aobre ai o artlCo HO da OoD., ~~~!ç&~:g~ªà.."'1n~:i~. que eactarece que "não bl nenbu• ma lneleclbtlldade !1,iatla na COIII> tltulç&o que atinja. o referido cuo • portanto "n&o bl n- ponto li Aprcel.a4o pelo prefeito Serão ad.mlUdoa do!a novos membros dos palaea mll!lulma– noa, a Indla e PaqutatAo. Es~o &0ndo e perados pelo "Queen Ellzobet.h" os deÍeaados ru&a011 e lng!l>&e .s Nlo eatariO preacnte Bevtn e Mclo14v. REAPARECERA A QUl!:STAO ANG-LO- RIO, l& (M.) - o rumoroso EOil'CIA ca&O do Teatro Municipal está LAKE SUCCESS, l& CRl NEW YORK PARA ~E DA ONU NEW YORK, 16 <A. P.) - Sert apreacntado o nome deata cldadt para. aéde da Organlzaç&o <!A! Naçõea Uniu, em !usar de La– lte Succeos. UNIAO DOS AMERICANOS LAKE SUCCE88, 16 (R) - Meios autorlzadoa, admitem que os EE.UU . liderando u delega· çõea Americana•, vlo a_prea,nta? o suceMO da unanlmldade na COn!erêncla Inter Americana rea.– Uzada em Petropolts, com gran'.lle uraencta, contra a predomln&n• ela qire a URSS preterulerA m&D· ter na Aasembl6ta Oeral (la ONU que~~~~~ 'LAKE 8UCCES8, 15 (R) - o dJacur150 que o secretário gene– ral Marshall l)ronunclou ontem é encarado como "primeiro tiro" no sentido de (\omlnar os debates que oe vão deaenro!ár no aelo de ONU, a partir de amanhl. Jnt,r. prl.a.-se geralmente o dja_eu.-co de Ma.nhall, oomo advertencla a URSS para, o fUturo. Instituida a "Medalha do Atlântico Sul" RIO, 15 (A . N .) - O pre– sidente da RepCtblJca enviou uma mensagem à Càmara dos Deputados, acompanhada do projeto lei dispondo aõbre o nmparo a01 partlclpantea da 1,•. E . B. , que serviram no tea– tro daa operações da ItallA em 1944 e 1945. M~lb& "Campanha Atllnttc:o Sal" RIO, 16 (M.) - O prealdeu– te da RepCtblJca enviou uma mensagem à Càmara lnatltuln– do na FAB a medalha "Cam– panha Atlãntlco Sul" e dar.tio outraa provldenclaa. t\~o aos hospitais lnelqlbtlldade quanto f, COllltltlll• çio". Demitem-se ministrol alemães FRANKFURT, 16 CR.) - lllte mlnlatroa pertencentes ao Partido Social Democnttco e o aecretarlo do Est.ado do governo ba varo apre- ntaram hoje a,ua pedldoa de da• mlUAo, que foram r.celtoa pelo primeiro mJntatro Hana. Retido em Vitória o M . da Viação Aconvençãoaduaneira européia sendo apreciado pelo pre!elt.J A quesUlo anelo-eatpcla poderia Mendes de Morala. Falando a ;:;er 08 de ,.::i. ae~,: reportagem, 0 prefeito adlan- hora. um membro da delegaçio tou que receberá ainda hoje O buUelra rol rondado .Obre ae = relatório do aecretárlo da edu• tava dalpoato a apreaentar de cação, afim de tomar energl- novo 1111a reaotução recomendan– ~as providencias Adlantou que do o reatamento das negoctaçõea agirá com o maxlmo rigor, lan- eutre ambaa aa partes. Dlz-ae çando mfi.o de medida.a poli• qw, oa brasUel.rQS teriam eapondl· clal.s e admlnistratlvas. Cantor- do aftmatlvamenk. caso lhes toa– me adiantamos, a Sociedade sem ~arantJdoe, previamente. se– • -''•tlca BrasUelra, que patro- k votos. Um por1&-voz da dele• = •Q .,;.,. pção americana dwe que • con· rina a temporada Urlca, ª""° Unuam oondag~. e acreacentou inatatenles cobranças pagou que os Estadoe Unidos estavam seu deblc ad a u nau nauan adotando •a Jtnha 11'..ala posltt– seu debito com a Sociedade va - , na• convenaçõe, dos oor– Brasllelra de Autores Teatrata redores. om cheques sem fundos. A delegação e gtpcta deamentlu e _ ___ _____ ter partlctps.do deM&S attvldades 1 North'!fm Pa.shâ. que rerreaaa- Medidas para rA qt:art,-tetra próxima ao- Cal– ro. crê quo se for tomado algum i:;a.sso t.ne.perado, o m.,.mo se ve– rtftcará na sessão. de quarta.-fet– ra. Enquanto laao, a. queixa do Egito contJnúa na ordem do dJa. CHOQUE DECISIVO LAKE SUCCESS, 16 (R) - A segunda seaaAo da Aasembléta Geral da,; Nações Unl(laa, que ae tnlclarA amanhã, marcarA, ao que tudo Indica. um choque decisivo entre EE. UU e a. URSS. VITORIA, 15 (AN) - O mlnla• tro Clovta Peataaa, que partiu, ppr av!Ao tia Força A60<1 Brul• leira, em vlrtU4e de mau tem~, foi obrtsado a ficar odta captWJ ,endo recebido pelo IJOVern&dor do Eltado como !ioopede oficial. O Mtntatro da Vtaçlo proaaecw,6 vta&em logo que o &empo o per. mlta. RIO, 15 (Mertdlonall - O Mi– nistro da .Educação acaba de por em execução seu plano de auxilio aos hoepltala. Serão dtstrlbuldoa trinta mtlhõea e treuntos mil cruzelroe para "' hoopttai. de to- ln talado O do o Brasil, em numero de qua. S so lução da at ual • crise PERTINAX . (COpJrlgbt doo "Dl4rlo& Aa>ocl&doo") PARIS, via râdlo - Peln primeira ve2 regis– tra-.. nos qrculos autorizo.dos de Paris a tmpresão • de que é posslvel se enoontrar uma solução para as dlltculdades que durante vârlas semana vêm con!rontando tanto a Com!.Ssão de cooperação EU– ropéta, aqui reunida para aplicar o chamado pia· no Marschall, como com a con!erencla de Genebra, que procura estabelecer uma organização comercial mundial. El!I 12 do corrente, o Sub-secretario de Estado norte-americano Wllll4m Clayton homenageou com um banquete o Mtnlatro dos Negócios Estrangei– ros francês, Georges Bldault. Desde então os perl· tos vêm explorando os caminhos par aum passive; entendlmento com ma:or dedicação e cuidado do que antes. Os novos pontos que om se deb:ltem po– dem a&Slm ser resu;nldos : Primeiro. com o tito de permlttr a expansão comercial entre ao nações europélaa é preel>o que sejam postas em vigor to.rifas preferenclala. Mas, para at.ender As objeções norte-americanas contra. as parcialidades comerciais, as tarUas teriam efei– to únicamente entre os palaes que se comprometessem a. entrar numa unlio aduaneira por um certo nú· mero de llnos, por uma década, por exemplo. Ao fim de cada ano, as partes contratantes estariam em Jtberdade de rebaixar em 10 por cento os direi– tos aJ!andegArtoa tmposl4a aoa art.tgos procedentes das outras nações membros da unllo Pelo que l dado supor, êsse proJet.ó nlo poderia aer levado f, prAtlca sem a aprovação do, Eatados Unidos, mas - segundo fontes autorizadas - C!ayton fez .,~1.eer em seus Interlocutores em Pa– rfs a esperança de que uma proposta cubmetlda à conferência de G~nebra, nes,c sentido, não seria combatl<la pelo.s nor~-amertcanos, Esse entendimento foi planejado PMB re.;pon· der à.s crlltcas de Clayton sõi>re o trabalho :ilé a– gora realuado pela Coml!Sâo d~ c :ope-rc;~ ou:o- ~I•. Como se •darA. hA duu •e= o.s foi n- nu:1clado .:iue n manlfe.starA a espera.nça. dos Estados Unido. de que a mencionada com.laáo nlo , e limitará a compilar ctmplesrnent, a llst:l das n~ ces.stdades •uropélas, mas se ccuparA especial– mente em redU2ir a., barreiras co:ner~al!.. a 11nu1- car as economta.s Mclonal.s e a prove7 todos o.s melos pos.sfvels ll"-Ta a e,cparusão do lntercàmbto comercial entre os pslaes da Europa. Outru medida sugerida visa remover o prlncl· pai ob!tâculo que se apresenta b re.!açõe5 comer– ciais : o déficit crónico na ba!anç& de pogament.os entre dois ou mais Estados. A Holandll, por exem– plo, estaria disposta a comprar l Bélgica multo mais do que atualmente compra. Mas hA um ltml~ para 05 créditos que o governo belga pede outor- 8111, e um& v,z atingido zss~ H:::~:~. o movimento comercial parallsa. Num caso r:;no êsse. um em– préstimo em dé!ares sanaria a dlttculdade. o outro plano ••IA ainda multo longe de ama· durecer, e nlio se pode dtzer ,e o governo francês tomou urna resolução sobre ele. o problema que envolve, entre a França de um lado, e a. Inglaterra e os Estados Unidos do outro é o de elevar o nlvel de produção das fundlçõe• de aço alemães. JA foi aventada a Idéia de que se poder!" chegar a um acõrdo bauado na suposição de que no futuro as tnduatrtas do ferro e do aço atemla e francesas seriam estabUlzadu numa produção de dez a onze milhões de toneladas anua.ta . Crtar- -b a.sstm um equlllbrto de poder tndwtrtal. Nttturatmente, as en– tregas do cnrvão alem.ão e o minério de ferro fa.n· eés teriam que ser combinadas de 1Lcordo com esse plano, o abastecimento de leite no Rio RIO 15 CMerttllonall - O vlee– presldmte da COP, segundo apu· rou a reportagem. resolveu man– du proceder, por dois tunclonarlos um r1iQr05'> lnQuertto naa zonas produtoras de tilte, afim de levar ao presidente Dut.ra 1ntcnnações poettlvu e detalhada• l!Cbre a sl– tuaçlio dos fazende1r06 em face à açlio da cooperativa de produtores de leite, posslbUltando, asolm o goverru> federal, " tomar medlda• aoonse.!hadas para normaltiar o t.ba5teetmento de leite du~ ca· ptta!Ó CASO DA CARNE RIO 15 <Mertdtonall - segun– do npW'ou a reportagem, possivel– mente o caso da carne terá 150!uçlo ainda hoje, da parte do preslden· te Dulra. EsU. a..e,urada a dlstrl– bulçáo de cnrne cinco veua par semana aem racionamento e gem aument~ de preço, segundo se adi• anta. - ---------- Autorizadas exportações de açucar CHEFE DAS DELEOAÇOES NEW YORK. 16 CM) - A de· legacão brlt.A.ntca serA che!tadtt por Hector Me Neyl, ministro de Estado e & delegação russa pelo mlnlatro dos Estrangeiros, Andret Vtahln,ld As delegações chinesa c francw serão ehe!tadaa peloa mlnlstros da, relações Ex1ertores de=s dois pelses. O prosrama do primeiro dia ,erâ curl4: dirigir um telegra– ma de bõas vtndaS ao maJor Wtl– Uam Odwye e eleger o preatdente da A.!=bléla, no encontro da manhll. Serão ele!~• tel• comlt.éa prtctpals e ••te presidentes, à tar· de. D,verà também •er constitui– do o conú~ especial para a Pa– lestina, se1Urulo urna Indicação Go ,ecretârlo geral, Trygve Lle. NEV/ YORK, 15 (A. P.) - Na a~rtura d,. oeuão _plenârla, o sr. Hemtngway Chatrean, do con– selho Inter-Americano dos Esta• dos Unidos declarou que o &lote• m.:i de tnlct~Uva. livre ue garantiu a livre expanaão das capacidades produtlvH, através da organiza– ção em forma cooperativa, tem ];"teStado melhorll! urvlpoa, ao RIO, l& (Mertdlonall - O pie. ':'~~~~-qu-a!quer outro sistema Dutrn autorizou a exportação de A con!eréncla Indico um oo- 125.000, 50.000 e 26.000 ucos de mlté composto de um membro de açucal' pernambucano, aerglpal'io e cadn d•Jegar.ão para organizar o f!um nse, respectivamente, fl. " cando entendido, porem. que não trabalho d& con!erêncta. deverão de nenhum modo, ser sa· Os delegados foram convldadoo crlftcados ca lt.teresses dos E•ta· para & recepção e Jantar, ofere– dos exportadores e Importadores. ; cldos pela SOcledade Pi:m-Ame- LAKE StléCESS, 15 <Rl O CASO GREGO O boletim que oe Estadoo Unido\ apresentaram hoje, ao Cona,lho de Be1<11&nça, pede a A!Umbléta. da ONU que examl!le o caso gre– go e que faça. todas aa recomen– <le.çõe& que Julgar utell sobre a quesUlo. A proposta Americana eattpU!a que " Assembléia dera! Invoca o artigo 12 da carta não deve fazer nenhuma reco– mendação 150bre as dlvergencta, •a menos que esse org!lo nlo lhe peça". EMllARCOU O SR. SOUSA COSTA RIO, 15 (A.N.l - l!!mba.ropt1 esta manhã para os Estados Uni– dos, onde oe Junt.an!. à no..._ de• lega,iío Junto l ONU, o sr. Ar· tur Sousa Clsta. Falando f, repor– tagem, declarou que não tinham fundamentos 11,11 noticias dtvulg&– das por lllguns Jornala de que to– ra Incumbido pelo presidente Du· tra. de tratar um enipréatlmo pa. ra DOMO pab. Acr ~t.ou: 11 Mf. nha rnJMão é de J)Qrtlclpar do1 tcabalhos da ONU, como membro ~lod•~~a.~al1:f:"~~~ett;t~ 1Toeentoa e qtarenta. 0 aux11to congresso de oatlna-se, particularmente, • conclua&o de obru de melhora· uroJocriA mentoe e da ampliação doa aervl• a - çoa ho&pltalal'es, bem como tia aqutalção de equipamentos, lato Independentemente da aubvenção ordlnarla coneedlda anualmenu. Duas esquadrilhas para a F. A. B. RIO, 15 (Meridional) - Checa– ram a cata capital, vtndoa em võo doo Estado, Unido•, _mala duaa e1· quadr1lhaa de avloea de treina• mento avançado para a FAB. A primeira che,ou no aabado coman· dada pelo major Abel Azambuja. A tegunda eaquadrtlba chegou ho· Je, à tarde, comandada pelo ma• jor Ovldto Gomes Pinto. AGUARDEM: RIO, 15 (Meridional) - &' noi– te de ontem, no audiwrlo do IO– nllltro da l!!dueaç&o, te\'e Jupr a solenidade da lnatataçlo do tercei• ro congreuo emerlcano e qUlto braalletro de urolorta, preaen&tl altaa autoridade& cMa, mllltarea • dlplomattcu. A aolenldadle cleYe– rta ter sido prealdlda pelo IINII· dente Dutra. J:ntretanto, à ul&tma hora o ehete do governo nlD pode eomparecer. !azendo-ae porem re– presentar. A -.A~ plellarla reall– uda n& manhl ele hoje, DO &li• dltorlo da l"aculdade da KedlclU ..tiveram preaentea npramtul• toa de todoo oa p,- ~ al~m de algum delerallPi' - peua. "Um di. Atr(!s do Out;o" 8H a dkeeão ele Vão G quer stgnJ!lcar l.sso, contudo, que me veja. Impedido de lazer obe– servações e de oonveraar com ho· mem da economl& e da finança norte-americana. Adiantou que 6 a quinta vez qu'e vai à Américo do Norte, e • 6 natural que veja anúgos, fllt,nto mais que minha ctJvldade profls!lonal oempre es- teve ligada aos negócios bsncârlos 1 ~ .. ~~ .... ~~ .... ~~M ...._M'M..~-M..lllil~MM4 e !lnancelroa. Esta é a verdade,"1 t .. UUUUUUUUUIUMUUHM• II ..IUUU
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