A Provincia do Pará 14 de Setembro de 1947
1'ommgo, 14 de setêmõro de 1947 ------------~----- YE GETAIS DA SELVA AMAZONICA Produtores de o!eos, essencias, g o mas, r e si nas e b a Is amos (Contribulçlo ela Socl<clade Babllçü ou uaUUl!d - r alma· produtara., de óleos, prlnclp>.lm=· Parunse de Ealodos Ecooaml• ceu - Orblgnla apedoaa <B3rbo ,, murumurú e ucuuba. ba,·•nd~ coa a um Inquérito do Consula· 153 Rodrigu'6J - Apesar de t "1.>tlr aJguma exp: rtação de cumarú do d.,. Eatados Unldae, em Be· em g:ande quantidade na Ama- curuâ e rucumA, < 3.li ~ades qu• :=:i.:-~~::: d:o~~Í ~ru:áJe~~.::. ~ ~= i!'i!~3;[,"°,:.:::.3~-:,:•1.;::dr~ 1 _ ObJttlvca gerais do fnqui- a aponaçlo peb rórto ,i,, &. ge:als de exportação. apeou alu– r1to _ Pretende o Departamento Um, taulo um maia !num.o de· d•m a "semonteo o1Hgln=-– Ame:1cano de com~rclo, co!lhecer aenvolvtmento no vizinho Emdo 5 - Mercados - Vlstnbu~o e c;d:afa 00 vegetai. 1llv'3trea mai. do Maranhão ~ :untndoa, do consumo - Os mm lmpc?tlnte., tmportanta do Vale Amazbnlco, rica• em óleo claro 1158'1,) ;,róprL, mercados lmpo.-iad;,re,s de ""men. d~ quaa podtm aer obtidos óleo> para fabricação de marsµ?ina ta oleaginosa,, estio n =s Estados taúnclal3, gomu, r.,lna3 e l>ilsa. tendo pouca percentagem de acl · Unido, e no gUJ d~ Brasil. o,mo moe matbiu ~ que .. 11o de:. (2,8 a 4.3>, tp:ca da ta!ra : póde oer veri!cado p,la c.statltica daiieru111fa· 11T2nc!e cur1ooldade Julho a n~ embro. do último à.no , l~ . e qu• ~ te• MI· Eatadol Unidos. cujo 1.arqll<! Castanha do P,.rt - 18'rthole- gulr .., reproduz : Industrial. conaklerado o ma10r do Ua EXcel.uJ H. B. K. Lecythlda- Exportação para ~ Mnér!c:i - mundo. ded!ca e-xeevcte,nal lnte· ceaa - contém a amêndoa 61e; 5<i9.EOO quiL~: npa tacão pari. 1> r6ue ao advento de novas fonta de óleo comest!vel, maa que pre- sul do Bra.s!I - C62 .616 c;ullos. de produtol que tais, que r ~ m cl!a de aer bem cuidado, pan evi· Total - 1.::32 416 q:lllos. aer econtmlcamente exploradoa. tar ranço. Excelente para • ln· ~ variedades ex;.ort:ida.s-. eo Byldentemente, as roulbil, ladea dústr!a de saponificação. De!Jclo53 maior número, foram murumurú da Amazõnla ne..., amplo setor. para cullnár1a, notadamente par., e ucuúb:i. alo conatderáveia e pritlcammte dócea e confeite•. Posaúe a Ama· Nos dois mes,o Jã decorrido.<, lnnaotávetl, pela mu,tlpllclc:ade e zõnta, extensas áreaa poveac:a. d• <Janeiro • te,·ereu-01, não t:ouvo =~~ ~J:'; ~~~ ~ ar~;~ ca~~ Legumlnooa dll~ C ::.'rtação de 6<mer.tes olea:;tno- d&1, quer_ pelo homem, quer pela eoumarouna odorata CAub!, No A dlstrtbulção, p:Ls. da r,:odu– llWlllln& Oulàna nanem ~ conhectda 60b ção paraen5e, , feita para os mer· Referindo-se a eaau lmenaaa a denomtnação ~• !ava tonka. oadoo norte-amer!c3.I105 e b=ul· J)Olllbllidadea, eaCl'eveucerts. vezc Conthn a amlndoa, 30% ck óleo lelroo <nord•ste e rui do pais,. jjrofeaaor Paul Le Cotnte, •ntlg~ amarelo claro. Utilizado em per- tendo ha,1do, ant~ da .uerra, diretor do Museu Comeclal • fumaria. tndlu de 1-1ponlflcação, exportação para a Eu=:pa <Fran– uma. das maio altal e,ipreaaõea d1 18$. ça e Itália, prlnclpalm•nte >. 8'5lrn cultuta ctentfllca do Pará e de CuruA - Palmeira. Atlalea como para a Argentina, na Ame- toda a Amazónia : apectabllia <Orude). P<:uüe a rica Meridional. "'eom efeito, a floresta amazll- arnlndoa, uma percentagem de Há, t<>davta. grand• consumo de nlea i talvez a mata rtca do mun· 53~ de óleo comestfvel, utilli:ado aementes oleagm,osa5 na e2.p1tal do em varteda& de planta5 for· i:om matéria prima de mar;11rlna. paraense. em U!1na5 be::ie!u-lado· n~ru de óleoe, gordum, ea· O lndlce de u ponlflcação ~Unge ~:ta".. ex~~~ª~·e:t! q:~f~~ dnclu, ctru, bálaamoo e reolnaa; a 266 (0 . Brtt). ~ de produ- Co anbta 1 d aero dCrvlda nenhuma é a ma1, ção : rever•tro a Julho. g:~.'-:V~oLk<f,".:.fi. mp n ua- vista. A exploração met<!dlca d'6· Murumurü - Mtrocarlum mu- e _ PcssibilJdad~ comc•ctai. t11& plantas, bastaria para dAr ou- rumurú (Martiual. A amtndoa, da produção _ Em '•ce da f]'an – U'a vez ao pata, a proepertdade contém 32<::. do cõco ako e ; caall• de quantldad• • varledade e• ve· ~e~~= 'f~e=tedaé~~ ~l~:l.~~~Õl'~Í~~i\,~ ! etal.s all,·estrea produtores de embaraçada pela fraca dena!dad, fabricação de mar1arma. Safra de .~-iJ:.!~ ,i°~;;.s e:i!.;;,~~: ~JJl~•=I ::'~~ n: fe~cuetr::._,a_~rbocro~~um t"-•-• ctaa aprov•ltAvea pela tndll!trla, --~ (Pi 3 d •u uu, ""' -• ~ - •" a Amazónia poderia lnttnalllcar , Puá e do AJO.,.,naa". !li· <> e ut. vuilare <Martlua) - 1!:x1J1te sua produção indefinldan.ento, i:=~ • t~tamen,to:tc.,br;a~! edmo ~!'!~!"~~- 0 ttdaocaerõçono ~~º• uma v.. que f05oe organL<ada e gtnosaa ~•-- •- " sistematizada a faina da eim,ição, Le O'olnte, Belém, terceira tdlçio, uma põlpa comeatível, de que a, du mais fáceis e rendoaas pela de 1989, para a Elu>oslção Naclo. e-xt=Ae excelente óleo. Tambél?' se cpllcação Imediata doa produtos. na! de PemarnbUcol. extrAe daa améndou, uma rordu· Entretanto. as poss1bllldad•• 2 - Variedades de ve1etals pro- ra na proporç&o de 28 a 5~-;;, de ainda seriam maiores e nerma· =~~ llvr:":!~=~r ii~ilfet~ seu pélo. &!ra : de reverriro a n•ntes, como se teria de de,eJar, r• ", do Ilustre autor ainda h,l ~~ Produção e colheta de se· :Te~::! ~~~~1~~ º! =;:!~~ ~u"Jt:s:~~1~r::~~~~~U: menta - A quantld•de e a qua· ciaa : necessário reaumo. sem outros de- ~:~~ pr~u~.~~en: m!~to da c;r~~~g~da f~ ".~l!: talhea, relaclonarem01. a ugulr, Amazõnla, de'l)elldem da maior ou bl - Elemento humano para quaia u variedades de vceetaia menor quantidade de pea.soas que captação du sem•ntes oleaglno- 1tlveatres, produtor~ ~e tala mat6- habitualmente se enlrellam R éaae au ; riu prlmaa, pela ldenUflcaçlo d., trablllho, pala a colheita uão é e) _ Aparelhamento de def•aa. lfua nomes mala conhecidos VUI· feita no próprjo vegetal, nus em beneficiamento e comervac;ão da, 1armente : denedor do mesmo, naa selvu, 0'1 sementes. ant~ de aua expo: tac;ão . P.almelru - Aaaaf, ba,:aba, llll& Asuu, à margem de rlo.s cu cu tnduatrlalização; Oalau6 ou dend6 do Par•: Curu', 1a 101 . Na ~poca da maturaçio doa d> F brl ã d t.x lnaJ,, lnaj1I, Jauarf, Jupatl, ma· frutoe, u sementes riem e ouan· trana;..i.: decaJni'enre!'ªe ~~ ~~ raJl·auõ, mlrttl. mucaJI. ou ma· do 1 caõba (também cõco de catano) : ria P<J~~na:.,, ~°f.,.:=, ~ 'a.~ ~~rtJ.t~~~~o de ~=ac:u :rr~~unil:.tt~!uJt igua1, aonde 6 feita a colheib eMênctas floreataa pcodutoras; tucumA-a.. fl, uauasaú ou bibaçtl r~ca.~~•d:e:~J"i !'':::::'~ daflp:-;s~ann1:rtt~ld:~~:.:~ urucurl. (20). rupe.'11cle daa iguas, que l)<Tcor- t:a; · Arvorei - Andlroba, uaacõ, rem em suas embarc•ções reque. g) _ Revl5ão w tori!a.s <le fri• andorinha, bacurf, cac•u. baraU- nu <canõaa e montartaa>. Sômen- tea, nu,141s e marft!mos; nba, cacau!, castanha de nrara. te duu varledad~. caatar.ha e h ) - Seleção e arroveltamento cutanha de caJd, castanha de r., nflltol morai. esforçando-se po, tndualrial dos aub-produtoa macaco ou andlroba falia, cneta- babaçtl, do colhidas de mo:lo <li- A llresentt cont.rlbulção é urru, nha do Par6, caatanha upudJa, rerente. A cutanha 6 apa..hada 6lmplea manl!estacáo de nos'!O de– ~:~;t~u~~rõ ~:!~·c0c"c,u!l':':o': om ourlç01, que cáem das árvores ~Jo, da Sociedade Paraen, e de tia, cuPU"510, cupUusurana, curu- ~o~ue,:,:i~d":é o~~~enª~.r~; ~::dgs ~~~:SÀ~rl~~rr~~ pira, !ava de arara, Jabotl, Jõrro- amêndoas. O babaçú ~ colhido em ParA a·flm·de que :,e.Jam atendi · Jõrtb, nlatlba, mamorana, marfln· ,rand•s cachoo, ~tffldo úrca de d•a ci empenho e o 0 intertss• ma– u.Iro ou pau-marfim, mungubelra, 400 coqullho.s ou am!ndoas cvo1· nl!estado pelo assunto< delb -que mututf! pncaplA ou nhandiroba,I dea, com acentuado fndlce de óleo. tanto no.s Interessa de ·peto,' pelo P~ plqUli ou pekf6, ~lqul · A prodU~ par er.ae exponada Departamento Americano d-. e,,. rana, _pente de macaco, umau• 1pe1o põrto clt Belim, abran· • •!· mérclo. - Casa) Pavio Eleutérl? ~~Í:e1r!~J~r.::~• i:Jª~r~~~~r gumaa variedades de 1eme ' , Alnres da Slh·a, pre•l~t_: quaruba ou Jabotl, qlllnqUIO ru u. - pucalnha, aabonetelro, tam&fluaré. p R Q L A R S ff tapertbli<:edro, taquarl. uchl, puctl, • ~ • uananl, ucutlba, uouubarana e R umart. <&Oi. ua 7 de Setembro, n. 99 • dn;a~i'~ç~: ~:,n;:l:~1a";.; RIO DE JANEIRO ~~~•º• P;~tJod~!: :~1';'::bt AVISO AOS PRESTAMISTAS Amazõnta se restringe a zona.a do T endo &errdtAad.o a cobrança mi domlcfllo cu men.ulid&det dos mator densJdode de população, e Tltuloa em a&nao, ••enbo. pelo Pl'IMllte a•llo. con.,.ldar 06 1n Dlnda ma.ts ae restrlnge quanto àa Prutamlliu, que n&o toram encontrad01 pelo cobrador, a com;,a• variedades de aementta oleagino- recaem • aede ela l.;fncta, 11ca • RUA 21 DE BETEMBRO, l<S, at4 saa para exportaçlo, o·u par~ uU- o d.la 13 do corNDte. artm de rtSUlarlarem aeua titulei, d.ata em lllaçlo nas fibrlcaa de be.ne !icJa... que rfflie&ere.moe • relaç&o doe m-.moa l Mat.rl3,, no Rio de Janet- ~~~ fu~~~~~ ,ui~p~":io: :"~~ tlcan4o mala nca 8ocle4a4a re,ponahd poloo Tltuloa em AI. variedades de aementts olea· Belfm 4o Parà, 1 4a lletembw 4e 1947. ã~~= ~·r!!mn1~~~or~'!:7'o~ ADALHRTO DE BRITO PEREIRA - Alente. olo as seauJntes: ____ ________________ < 33411 __ ---------------------------------- Quando V. adquirir uma caneta, observe ~ Jea, 11~ ..• Os fa(,rtcGntu da, CGncf,u SHEAFFEII $U1Jffffl\, Gntes de QUG!qun c,qulsiç4o, um &rGme detGIIIGdo, uma crltlCG lm– J)Grci<ll du CGMIGs "TRlt/MPH", com,, J)GrGnd<Mu com qw,lqun outrG marcG e com outros pn,ços. Com wo, ood teTd G certeza de que descbbrlu aqullo que G clfndG !em prol>Gdo - que "TRlt/MPB" ' G canetG mal, bem fa..– brlCGda, G tnlJIS belc,, G que escreve melll01' C G que ultrGJ>G.S•G valor o ,eu preço1 f/.ad;~ tinta de escrever, observe suas qualidades •. A c omposlção da tinta S KRIP é de Ingredientes 100 % quimicamente pwos. Por Isso SKRIP é de fiUlde, extraordinária, seca ràplda– mente e não deixa sedimen– to. 0 que proporciona uma es– crita clara, !Jmpa, de f1xlde. • durabllldade garantldu SKRIP não ataca o meca• nJsmo delicado de nenhuma caneta-tinteiro nem as penas comuns. Examine lod<u as qualidades da tinta SKRIP da SHEAFFER, que vão de aua composição ao seu •con• dlc!onamento em cuba-ti.-.. teiro especial. Representantes exclusivo, para o Brull : M. AGOSTINI& CIA. LIDA. Rlo : Av. 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F'àcllmente po-– dtmas imaginar como foi grance o nas&> sacri!icto. :r::a o ts.~rvadores in !o.rm.am ~ue pa5;amos de indeninçlo à Bo– lh·:.:.. eco a anexaçà,:, d:> Acre ao Bra.sil cêrca de 34 -~ contos. e c;ue sô no periodo de 1903 a 1909. o territórt J : 1-udt:i c~--ca de 58 l1lll contos. Bela .s-oluçào e õtim~ negócio - de,·emos muito ao grande Barão do Rio B:racco e aos bravos que lutaram pela p: ~e do que era DOS!O. XXX o Estado do Amazónas. quando da proclam,ç1o da República - 1889 - . arrecad::!xa apenas 1.814 contos anu:us. para tucançar 11 anos depois. a ci!n de ~5 .000 cont:s. Fm 1905, de.scla a arrrcad3çà? o. 15.000 contos. pretexta.I:do os amaumenses. (:Ue tal queda ~ deu cm ,1rtude do afastamento das terras do Acre, tra!ls!ormado em Território. XXX A receita do Brasil. no !r.o de 1838, !oi de U .Si0 c=t<>s. 100 am..s depois. f.1ll 1933, o.lcanç~va a cifra de 3.879. 762 conto&. C."f:!Cu.im 2.s re.r.da. ; e ... l:esceram t::unbém as nCSS3.S d.!!1- cu.ldaêcs. XXX Dizem os entendidos, quo o p:t.enctal monetário do Brasil, no àno da re;·oluçáo de 1930, era de CrS S.200.000.000,00, para, cm 1945, qusndo cam o chefe revolucionário e dJtador, alcançar a cifra de CrS H .m .700.000,00, - assim. temos hoje em rebção àquele tempo nove veu.s malis papel tru.lf' da er..1 circulaçã~. Tudo i5to dá um Tesultado igual it.. inflação, que t.:. az com:> corolérlo, no!.58. vida atual custando o.s olhos da cara. Ainda bA quem per.se t.n re,·oJução .. . :r::a Uma história lrl.ste. O primeiro •mpréstlmo feito pelo Brull, em 5·1-1824 aos ~!~q.u~;'.;,';.1!•;:..!~.:'"cie!o~:;;.,t :=ts~~;. e a portir dtsta Em 1940, era a seguinte _. posição de nossa divida exterea : t 154.420 .580 $ 354.917 .645 l"r. H9 .9l3.087 F'I. 8.366.000 • tomando por baso a libra a Ôt$ 40,00. o dólar a 10,00, o runco a 3,00 e o flor m a 1,00, - elr.va -se a nmsa. dJvtda a ..... . ... . CrS J0 .109 .321.393,00 (dez blllões, oent, e nove mllh6':s trezentol e vinte e um mil trezentoa 1: :ioventa e tr~s cruzeiros). Só de Juros anuais, na bate de cinco poc cento, exlçe a divida CrS 505.466. C68,00 (qutnhentcs e cinco milhões, quatroc•ntos e se..,.nta e 5eia mil e seasenta e 5eia cruzeiros), ou seja, cinco vezes a renda anu•I do Estado do ParA. HER~IES ª'' =t : i i 11 ; 11 =I ; \ I Q ELOGIOS MIDO AUTOMATICOS. 0~ 1 \\ /,/ LONG INES , DESPERTAOORES ~\ 1/.{E OUTRAS~!_AMA_D!'5 MARCAS - ~ CONCtRTOSoeRELOGIOS,JOIA S ETC. , ~ R11,tJ.N110JJ6-é11fREHTE À TINr.MARECHAL ' , ~ -::-::-::,::-::,::-::-::-::-::•::-::-::-::•::-::•= •=-=-:r--::-::-:r...::•::-::-::-::-::-::~::-::-::-::-::-::-::-::-::-::-::i ~ Dr. NICOLAU PANZUTI ·{ d p l,I IIUOICO DA E>ll'EllMA~~ ;::;:ºc1~'JONIO", DO DOSPIT.A.L J\ H Doeoçu pleuro pulmonares • Clll'dbcu n 1.: Tratamento da tuberculose pelo pneumotorax 1) 1.: e quJmloterapla 11 ii CoIJSultório à rua O' de Almeida, 232 ii ;-: Sala 1 â • 1,·_';!· ManhA - 10 às 12 - Tarde 5 As e _l,{l, ~sldéncla - O' de Almeldo, 232 - térreo ' (3153 1 Gos!opelo~ud~d~ Terras devolut realidades ~onom1 . Ricardo BORGES cas do pais o que Mtan faltando ~ BruU para o OOJlbeclmeuio dai sua.a tmenau Mqunu »tu.raia era o deaen•oh1men. co do ensmo t6cntoo, o aca– to pelo .-tudo dai r.llcS&. dea economJcu do pata. Por toda • parte do mua• do a produç&o a.nda boJ• dl• reta.mente Upda à dln<1&. &:ia , que N"Tela oe aesredc. da nat.urea. c!uconlna 01 aeus problemas. dencnda M suu poAlbllldac..!es N&o J)JC!e marchar para a tnnt.e o pafa em que o en&1Do tknico, a b&ndonado ou deecu.rado. D1uo e.tio oonnnddOI todOI oa D(IISM)S dJ.rtJ't.n tes. E daf o cartnbo dlJpensado pelo ao– Tt.n:M, & educa.çlo tnduatrtal. em bene11do d& qual atnd• a& ,, decretou um.a 1fll'1,ala,• çlo de TUtu p~ f' larso alt t nce.. o certo ' qu• ji tcmoa al– suna t6cn1coe de lDte.Uct11• c1& 1 Talor TOJ\&d.01 para O - 4u - bruUetna • da.a suaa ruen-u natura.la , que do muttw em iocsc. os domtn.toa. na 'Ylda NCelal. na a.n1mal. na mineral. Ol:n doa c:a.znpo1 ulúma.mente ma.la eRUd.adOI DO Bru11 etti NDdO o da.a r1QUUN nc... tais. E a1 do ftrt&<lot e ta.r• ti» OI DOU09 recuno&. CoJUt. d~ por u :e.nu, Jo, o cuo du pla.ntw oleastDOIU, e dl procto M Te..r1ftcari que do lnttn1tu U DONU poalbW• dades. Todos OI dl.u. o. u~es de laboratónoe QMOObre.m um ., etal de uUl produçlo. - (Do SetT. lnformaçAo do 141• lllaúrto ela 1-urlcultun), Aos deatlnol do Jlrull tmp&e- t.enu .-epe. ........ ao um retlge de terraa que oom- ele aJeatorlu all'la ....._ parte o grave e -ente pro- tr81lllfclrmall ._.é...._ blema nacional do p0-.oamen11> mica do leio Ili 1llo 6 ........ e oolonlzação de suu tmenaaa e wi o capltalJaM tptrltt dai Jr,,,, ricas áreas lmper,tu_ Cada dia tL'1mdloa. mullo - o llllado fortalece a raz&o de Rui BarbO- dlflealW, amllD, __., aa. l.ncrpeando a Oonalltutnu ter aqvlslçlo de ,__ ilnalatlllll, redmldo o BraaU a uma abstra- para .-pec:uJar o •• l t :'D3olf~tc:, unl:.ciete~~ e:;;: -::U...;.!::0•~ •~ Irreflexão com que se proce- ria da ctaa de prod1ltot d,u. nesse aceuo arudlallmo de um o ,entldo da piopalldlMIL 111per-Jedcaltrmo e hfper-/kmo a um 16 tempo. a deira:tnllS c,ada, em que a, chegou a rerir ttonclmlca e aoclal do ....,; O na -1a a ooball1lfo federal Estado dne -nver do calUw eom a lnvenç&o cerebrlna, ealu- mas terraa e co~ ,._ penda, que entregou aos l!lltados pertdade de - sente. :mo • flll9 o dominJo daa ~ "4Clon411, lhe OOOIOlldari e ~ o p resultaram l,noon,ruenclaa cru- der. Nlo Ili ,_.r • proprllJIS– sa.s, de que aaon. dio ró os aeus oc pardcular, Q11e nlo , um tato responaaveta• O eno perdura. Oa ele excluam> ln- prlftdO, Etatdos, aem rec:u,- ao menos maa do mdenle ordem i>oelal • para u creocentea tx11encta du funçlo p(!.bllca. Bm ~ • áreas urbanas e nücl- ouu-oa de urraa tru em ai lllalleaaftla de populaç&o, Umttam-te em re· r-1vu do dollllDlo pQllllco, eia lação a terras deTOlutas, ao ar- 0 próprio Bata4o Dlo pode tnaa· rendamento anual de lotes para ftrir por OODltltalnm atrlllllta • exploraç&o da Aa1ra de produ- da aoberanl& DadollaL A ...,. tos naturais, numa deftStaçlo çio do dlmto aumenl& • - permanente dos ele=ntos ora&· wa •os ~ do ~ nloos da riqueza e da aoberanta nlo pQbllco tõbre aa t.enaa dffll– do pais, Portugal, em 1500, ar- Jutaa. em tudo dl•erao do doml,o 1tndo11 o Brull a Pernio de Lo- nlo clvtl e, portanto, fóra de~ ronha, para explorar aa aua, fio. n:çada quanto àa narmu - res1.aa ; mu logo, na defesa da, aqlllllçio pe101 ~ de novo.a domlnl01, diapOs·se a reruJamentaçlo • do 1181- •• O ocupá-lo ~euvamente, atn.vú que legitima a ~ J doaçõu de temu, radicando " ierraa n&o 6 o almplea u– advena e esttmUlando-o na pe- p011Uldor; mu a ~~ ..., netraç&o do (lr&nde deaert.o do u-abalbO como ....,..-- - Era ™ pr6Uca feudai, pe· capacidade criador& e do = cUllar aoa ciclos lt.tlfundiirlo.s a .:e realll&ção do - que terta· de te IOCOJttr uma po- à um, enrlQUecendo o - • • pUaçlo pequ•na e pobre, para patrlmõnio coleUvo e, poli, a - «-Ionizar uma vaat.ldl<> territo- noml& do pala. M&a. o UÃIIM ria!. Separam-nos de Pemlo de permanente e produthO, de .., Loronha, quatro e melo léculoo; po, capital e ~ IJIIIIUOa •• e o meamo onsenirlo reatme de 111rança da propriedade, na paa. ------ - - ---- ----------- z:.11.ude do seu 1110, pen,IPOlo= rru~ e rendlmenl.OI • o :-::.!:-::-::o==-===c==x:=:x:==-:u»"-✓-=--~ Ião aoment.o limitado pela ~ A BOMBA ATOl\fiCA CHEGOU l{ re~~~d~fl' ...=.::::: n -- N A __ 1 1 ~ tenaa devolutaa 6 a ~~ ll , prtnclploa elemantarN - N• H E t • 1 berdade e se,urança lo lnllalM ~ s anc1a ; ~~~:e::E.~~ , ' oblUnaçio d- rqlma - - 1 1 ·_- Brasil, Limitada ~:~ ~#.l~ " n -•·. porque eat& &Ment& Jllltae 1 e~~~-~ ~ Madeiras em geral - tijolos, telhas, cimento,~, dado dt. t.ena roteada e na allll- H mozaicos, tubos, oleos, tintas ,etc. tudo mais ba,. f: tncia necOllirta t. ttxaçio • it rato. ii n~u~rdoi.:ªºi::~ quo IIITU H A sua secção construtora. encarrega-se de ll ~.!~~:, ~ ::.m1..JF'c1Ade ~ ~ Construções, reformas, reparos, pinturas ,etc. !{ trabalho • rendimento, .Obre 11M ff , i'_i nenhuma lnltltulçio de cric11to Serviço de encanador - funileiro - eletrlcis- , 111 restaune operar, aaoão em - ment.àneoo ete,1.01 !~ 'i ta e enceramentos, etc. 3 sem atender à aa11attnda !! 1, r.: lca e aoclal ao produto~. W..- 8 Procurações e Conservação de Predios }l ,ando a• 1uaa tec~Jaa ooodl• l{ Serviço Transportes - Caminhões. }l ç~ ~ora 1 ªac!i. de áial.l 1 R Procure - A Estancia. Brasll, á travessa. D. ª =•· vez, Juauttcar - -• l l} Pedro, 237 esquina. da, Municipalidade. N Para a execuç&.o do PfOlfUl!a h Telefone: 2982. }: :~errs:'~ªC::u~ ~ l' : 953 IS itClona\, toum c,rladol -- 1:-=--...-..,._......cr..c=~..-.:o"..C,::,O~-✓-=--...-..w.:,::,-...-~.;:,.,.....c==n utver 101 e de Jarg01 recunoa, ar• tleullldOI &OI demala servlçoa pú– bllcoi exlat.entel, • com a - · ç&o do eaforç0 de 111erra, epóe ACasa das Permanentes --- DE --- MME. MARIA ELENA te.a ao oonhectmen.t.o de ,ua d.J.IUa.Uulm~ cllent.ela • l IOCSedade pvaenae, que o MU aablntte Ji N eoco1.tra t.abeledcb com lua prõprta. para ma.lor encltnda doe aeu.a aenlÇOI. OUU'CUlm, ••lM que H peuou que de.-Jtre.m 401 eetY1du pela J)l"OJ)rtetuta, denm ter hora marcada Perma.,nentee dllde Cr$ 20,00 aW Crt 50,00 - S.."lç01 de ma• ntcur com hon. marca.d.a. • CI& DA.a PSIUIANZNTU - • Rua Padre Prudlnc1o. 63 & I&reJa de e.aa.tana - Tele.tone: 21M Junto trb anoa, I.O<la - e~em <1caapareceu õetxendo ..... ~ ao lnvu do1 elementoo ela proJ.. tada recuperação econbmlOa. Eala oportuntda411 • ~ nlo podem ,er 1requmtea, 111o 1eremos mlllllO ropetldol: IIUal carencia do proauto e CODN11110D• t.e cooperaçao norte•t.meneana, na mobUlZAçio de peaaoel • Mil abutectmepto e equlpameDto da trabaho na or1anJzaç&o do trana· t.rabalbÓ, na or1&llll&Çio do uaru.poru e aaneemento, cr6dlt.o 0 ttnanctamento, na oompreen• /4077 1 ~ d& ,nadlavel nec-s4a4e da ------:,:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.....;. 1ormaçlo de sertnpll da cul• * * * *· :·.·aos -.· ·s ;rs-. médico s iu~àda 1ntero11ou o •maco da queataO, llml~- a -ª· OI ~&11.Gtu, una tnba– lhando em tenaa, cujo arrenda· mento renovam Ili ~nu da anoa, e J• papram multu Y- -··-. - * 0 seu volor, sem o direito da .. poYu!r e ~fJ:',,. ~~mprodm--:" doaau&ca ... • AGORA ' a venda em todo o Brasil 1 ~ao e velorlZAndo ,o patriD)mllo 111 nacional; outn>t, àoVlP Mrv ca 8leba, J• aabendo que ~ quer bcnellctamento 1lMII -– prejudicial, por ~~-• Cllllll• ça <1e outroa arr,,__ * * * PENICILINA-O o * * * * * * * * MAIOR • - * * nao Cii+- e A R I S T MAIS A L I N A POTENTE! exige refrigeração! * * * P_ROGRESSO NA PRODUÇÃO DE PENICILINA Frascos de 100.000, contendo 3.000.000 200.000 e 500.000 unidades. 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RUA LEOPO_l_D INO BASTOS, 1 3 D R I O DE JANEIRO o próprio rlnanClameD'A?:_.,aiD– da em llquJ<laÇlo _d}-_!,~'Olf ~ !ellda, foi - - preciria ~lo ~ OI& bia- nual de lel'lllaall, Da prec:illla- ~lo do eaqllll a n&tlll'- ·- e ouprotql4a,· -• ttata.- ele ocupaolo _,.., t:va e lnadiavel de uma ~ 1 •atão do :Braall, capas da IOlYllt gr..noe parte, entra out.rol, PI°" rnemaa, da lll11lraçlo qua • Ili" per-populaÇON e a sutrra f«– cem part, oD4e quer que _. o abrigo. }'Ot n&o l.er O Brul1 == cetar tute!A po UUca 011 ci n&o 6 motivo pera ~ !oume ou Incauto Da - – .<Ulçio, que proceeaam u DltOII 60brevunentea da .-ia . Dlapolto ao oonc- ...– e humano, - e do -- p:llpl9 lntereue, - ele recebll: ~ te1, n&o lhes recud6. llOIIII nunca recuwu, um pedaoo • una e aa1Wncla t. flia4;1o. Entzetanto, 6 IMO o qua Ili a.– tadoa nepcelam a - alta u pollaÇãO !egalllada a que llllí pode ficar !odlfarenr.e • ~ uta nacional, ~~ der&II, A 0o r,arante, e u J:ata41lala npet.-,; Útulc. grt,tuUo de YIDle ·~-- beetal'ea de terra - 91W tendo outra ~ . :ieala moradl& habitual • · lho efetivo de cul~ 1~4:1=-111o11aS mo de esecuti-lOL MeQDo que o aeJam.•= que rea.Uarmoe DO uma leglal~açio nolODII. c■nce a econõmlca ela dtvolulaa, ele que ;:.:=.., t o latlfUJldlArlo Lobio ela ucoa A 1
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