A Provincia do Pará 13 de Setembro de 1947

Será criada • e ade do ··Pará a n vers1 ----------- I riteresse do governo pelos problemas d o ensin o O caso da Faculdade de Filosofia - Decla- 1 rações do sr. Armando Corrêa, secretário 1 1 __ geral do Estado, à reportagem >,. PROVJNCIA DO PARA' n.,ucou te, nem no outrO, ma.a a Unlver- 1 ,em nu edição de ontem, o propo. ,Idade de &!em, ud. cr1ada pelo a!t.'.> em que ae acha o governo de atual chefe d<> &tado. 1 pedir ao Leglllatlvo que tome aem VOLTARA' efeito o ato que criou a Paculdade de Pllolotla do Pais. Eaa noticia, teve ampla reper– ÇJ.Wão. noo meloa educaclonau, .pela, a P .P . P . tivera lnfclo de 1-,iaa atlvlda4ea adiado por um f:11o d;.~~~~mJ~ ~~~ ~quele Interventor _:>legou como ipotlvot do nAo funcionamento 'cteaoa eacola rupertor no corrente :~, entre outra.a cau.au , n dJt f .. ~ ÇJlld:>de t fnanutra com que luta– o Eat&do, lmpoealbtlftado, por. ~ arcar com mala ..... 1 !IO!!SMOS MOTIVOS Como não te Ignora, a altuaç&o •~- Estado preuntemente n, ter• ~o daa !fnançu, continua o ~ de entAo. t O sovemo luta com aerJu dltl- i dadea, utando preatea a reme– à Aaeembl& um projeto de çamento em cuja elabc.raç&o edomlnou o critério de redução mlnlmo doo dOIJ)el&I publicas. 1 Dentro dea5e critulo não era l vel tuer funcionar ainda em • <a 1'aculdade de Pllolofla, vo J)Or que o govfmo teria que t Ir a sua extinção. Babe-ae qu• Eue , um plano çand!MO que espera apenas a melhorta ce ai– tuaçAo do Estado. Quando IHo tl- r:" a~c!;ºJ~~=:~~ Pari que Jusumente com u ou– tr&1 contrtbutrão para para a me– lhor ditu.Ao do ms!no supertor. não a6 no Pari. como na Amazo– nla. Relação de firmas americanas inte– ressadas pela P. Eletrica o denado assassinato a 22 de anos Hilda .autor do F. França Realizou-se, ontem a terceira sessão da 4. 8 reUlliio oeriodica tio Tribunal de Justiça -A acusa;ão e defesa Sob a p: e.s.!!ie?J:tla d:, &r S1.h1,o Pe-- 1!.:.:,. jUC: de ulre1t.O GS SexU Vau. ~u.::Ju-~ e.::it.c=n. i tarde. cm t.lU'CMf'I 1>t"'" •• d,:, d:i c;ua..~ reunllo pertod.lca :,o c-o.~te an o, o T:'lt,un&l do J'Ur1 A r.HÜO A·• 14 <5. p:esetc.J &Quelo m&.&tl• l!'Mio e m~ os ars. Ed.nr \'tona, pn– : r.tt.ro promotor. Ams..!do Mora.ls P1· l.bo. Cdt':l.K!r Go rt'U ~ue 11. ser Ju 1 • gado. Jo!::, G:,:n~ da 11 0•3. secre~o C:::> T:" .1tr.in :il e ju.. -ad.cs e:n numer:> ?epl. t:?1 cbc.~s a ses:.;:,. Const.!tuiç:t.o (o .iu..-i ln!cJou o acus.ad.o: 11.1a orac;&o 00..--:.. era tula.nd ~e oom r ar. Arnaldo lih– n..ts FU.bo pela eatr61a au ta tua na trtbun• d.o Jurt. U1bunal .., . onde e.m tem.pos 14m tlnbam p&A,A . cso culteru do Dtre.tto, como M,Jar:r Samuel >,iac•t>owdl. Ponto e Sousa e Ba tlst:t. >.Sorelra. De1)01S de declarar que au.cur&n a aeu cole]& melhores 6::1.ttoa na pro ti&lào c ue abnça.rn e do peid.lr · Ihe aceu.aae t:n aome do nlat.6.r10 Pu• bllco uma W YA de peJ:nu. o ar. g:,. ;-a.:- Viana panou entlo a ecuur o ciulnquente Prtme u-a.me :iia l u o promotor pa,. A HJllfr !oi proce.:1ldo o aortelo t-Uoo o libelo acuu:óno. Depott, et'.• (!a, Juf3C!C-S c:ue Unham de tunct.:i trou no mb'tto da cauaa. r.~r no Jul=-s:nc:lt , . . 4Jalm foram sor- Dl»D cue Oullber:ne do Souu O ·– t~daa cs t.c,;u.lntM Jurados. eu Jo mano. de acõ.rdo com u p_roq,a que ;.:.0::1e ro:-am Ura.d01 <!e uma um.a, colheu dent.ro doe a11t.o1, !01 o auto.- iizi1f~~~~ocoPl~buJ1e11,;:~. m~~~ ~: ~ u!âlo~ c~i:r'!~;'~~~ t nndo Pe~ ~f3 LI.ma . Pe<Sro Le6o dt uma mulhe.r. Hllda J'-enotra Fra.ita Solos. !lruno Gonç.s.lves Fert'tlra. com quem t.an a.mancel>~do e de• Aqut!e.s ca Oams J un1::ir. P:ancl.sco µois pen fu.~ r • respon»bUJ.iade, C.'.:u!lnho C!e OUntn. Pedro Bar-...,. 1 h avia 11mulado um sulddlo, IO!PU,n• ~ J3rtsl, !-""!a,-io C:e B:1to Pont.es e Au <tG•H em dlnna.a partes do oo~. ·cnlo le Soun Ne::dro.1 com a própria fac.a que mu :nentc's Pora::i acuc:1os qustro Jun drc, c.ntu Unha morto • vltlma. Que ., ~cndo. d.clJ pels p.."'Ot:lot.orla e outr::iia reu 6 um homem dt peuto-,oa ar,, ,.. co11 pt:a c:cret.:1. cN1e.nte1. Que. ant.erlormer.te. h• •'U n ebt6r!o 1uldo a taca, no N1o, a meretrll Or 4 qlt1neo Al•• • com quam esUNr.l : ~ ~dop~:'c°t!u•;::u:ª :~~uJ!~~ .-.1 >0ndeu.am anr. meni. ca pll'(,poa:uoa pela pro•Aotorl.a, l)Ola, 111, b&:ndo tclam c\lmprtdo com o ""' denr, comdtn.a.ntlo um l)erbaro d.► Unqutnta. A de.ft :s.a h~d:u;: a~~:::la U ll.Jr Prtmelram•ni. asradoceu u PalA· n1::;~e~~~~~:~~~:; J\epnrtando41 ao ato crtmtno,,, praur,do pe_lo rw, d.1IM o ar. ArlLl,J,. do >.orall c:.u• .. Oumano Unha ... USt.alnado a Bl14a ua porque Un1'a a1c".,o arrecudo por at,. Pol.a de oucn ! 1 ,rma o&o t.ana &Mim procedJdo. Que a ies1uma dtfeaa •U. cano– tmada pelo laudo do exa_me m.SIC!C" a c:ue t01 aubrneUdo o acuaado. pe1"18 ))e.Tttoe do fD&Ututo M.6cUoo t.,es.: Repete que tot BUda quem •CNdl,. o a.cuado e que •i. aa:tndo em ~ · Uma dat.. nlo tes mau do que Ul'\t de um dlrt.lto que lhe • IIINCundo pelu le.ta da humsnlclade - ma\U para n&o ur morto. Concluiu o ad.-opdo sua defeu, pe:Undo abtol.Sç.Ao de NU coutl· tulnte. o nredlclum ~'°~1~•: rpr!::.::.m d:~Dal procedeu à lalt.ura d01 qualtoa t mandou eYacuar a aala, aflm de que oe Jurado. dellbal'ulem • ~ 4o acuaado, l fl, com 041 gaatoo de profeaaore, 4e1a& Paeuldade o governo dl•• penderl& quaae 800 mil cruzelroo. SecundO apurou • repor– ,.._ do A PllOVIKCtA 00 PARA', & Prefdtun de B.-– U m, em raee da próxima re•– ddo do contraio que man– tinha com • CcmpanbJ.a d1 ~tnctdade Paraec.N para aploraç&o d• ae"1çc)a de u tt– Ud&da ~bllu. etn Be1'm, te– ria 10llctUdo ao Conaul&d.;, A.mertcano Delta capltal, uma u laç&o da• tt.rmu ou emp:t• au a.mm canu qu• e1U,,:, ln• u re•Mdu na encampaç&o do auno d& Par, Eletrtcs O fJ..J.trante a.rim.,, tol Hx:adu ontem l noite no A.t-, .> lC'rto eh q u:an d.. o PRO\'L"ClA DO PA.RA ' cumprlmentan o 1r. Osvaldo.Aranha, chefe dll dt lt c:atlo brutleln Gual da Orsa.n.Lntão du ;,,iatffl l!nldu (Foto de Carlot Pinto) 1 con■tttutd:, a..ut.m. o c onaelho de ze,tentu, o 1r. S1h lo Peltco. puaou .:. r rocedr: à ltttura do relat.6.rto tio rrc«u:i QUe o Jurt ta Jul~ar AUtm dtau que ta e:nu-ar e.m Jul• pment.o o reu OUllhe.rme Oermaoo 1 u~ souu, de:1unclad0 e pronunelado mano ......1nan aua •IUma quando • muma ..-uva dormindo, de mo-:s, que lht nlo poude oefude.r-ae, con,o era de esperar H eaun,.. aoordad• Quanto i JestUma de.tua tn•oca1• pelo acua.ado a aeu ta•or. como Ju,– UrtcatJn do delito que praticou, dlt • Reabertoe oe tr1balb01, foi •t&, conhecido o nrecUctum do urt, oo,– den1ndo Oullhermt de 8cNa .._ mano a 22 a.nOli de reclua&o. anuala. CONnRMADA Em paleatra com a no rel)Of. t.rem. o ar. Armando Corrcn, ae– cret&rto 11eral do Estado e o ar. Slnval Coutinho, diretor Jeral do DeJ>Utamento de Educação e CUJ- Ao qu• ,. Nbt, o e6nrul amtrtcano J' una m •tado .,,. rtlaç&o ao prefeito Ro· dol!o Cbermoru, que , N • tudou • anotou para u de• Yldu D.. odaçõto. uNão acredito na poss 'bitidade de uma 1 re?:, cr!me de hom.ictdlo qualltlca'1o Que o acua.ado, no dta. 13 de D\UJ • de 1940, U 24 hor&s, neata eapU• \ rJuma cu.a de comod01. alto à n •a terc~lra éo Riachue!o D 139, h&vla usaaaln a, do a faca aua amuta HUda. P'erretn de Pnlnt• ;:i:u:~m=r f~:11co :u:1:d:• ~! r.lo ter aldo o ocuaado acredtdo pt1h •tUma, oon.tormt pode i,.rovar pelo c:~mtnto da.a teete.mu.nhu que de rtuura.m DO proceao. Prol«lOU DOTO Jw,...... Terminada a leitura da HlltellQa o &r. Arnaldo Morata Fllbo pecUu • ~~;': c!md~ ~o 1à~ ~bU':f~ e conflrmara.m "' íennot de noticia de ontem, preatan- 041 ainda outras decla~,. UNJVmlJIDADE DO PARA' Como lnquerl...,moc o secretario ~ do Eetado, 10bre o plano de do sovemo Moura Carva- 1 • 10bre a criação da Unlver– dade do ParA, dlaae-noe ele que · atual governador olha com ca– . tnbo o problema do ensino em ~ouo Eltado e •• ainda nk rea- zou mais n,..., terreno, ~ devi– o &1 dificuldades do momento. o ~~~e~~~~n~a;;~~o~t~ ~~~ clulda em aeu proçama. de go– "!'!)rnO a criação da Unlvercldade qo Parà, velho 10nho doa paraen– aea. Por certo que tal obra nAo ur, roallzada eate ano, e J)Olalvelmen, &oubemol &lnda QUe t1U rtlaçlo de emprtau eetad'.J• nldmaee aerl enuecue ao aena.dcr AJnro Adolfo, que hoJ• PMM1' per • ta eapt• tal com dt1tlno a Late e u~ cas, tnitsrando a deleraçlo brutletra Junto à AI da Org dN N~6ff tl'nldu, para, em nome do 1o• tmo do l'At&do do Pari e do Mun1d pto de Btl•m. entrar em entendi• monto com u empr._. &JJ lndlcad.aa para a encamp-,.. c&o d& Com~nbla dt ~ trtc1dedt Puutwe. A' que otereeer ma&orn nntaae.na, H'rio deleaadu u eoncn . e6N de que roa•• em SeHm aquela companhJ.a. _Redusão de taxas nos és– tabelecimentos de ensino Pedido, por uma comissão de estudantes, o apoio de todas as bancadas ao' projeto KJautau PAVORAVEL guerra mundial •· Os povos trabal am pela pazº O caso analo-egipcio é o resultatlo de má interpretação - Questinu– culas que poderiam ser resolvi:las sem intervenção da O U - De pas agem para os EE. UU. o sr. Osvaldo Aranha fala à A PROVI CIA DO PARA' Tran.s.1tou por noua capital. U prl• 1 to reconhec.ldca da hoapltalld.a~e 1o tneln:13 horas da noite de ontem. o BruU, por tAo magna aatemb1,1a. chefe da deJ~('lo braaUelra l at• OEblGNAl;AO q Z OKGULHA &unda reunta.o da Orsanlu.t&o du Nca&a ae:;unda pentunta ver10u ah· N'açõn Unlda.l, a ,e tnualar em IA.ke bre oa planos de trab1lho da repre– ~ucc~ no Ylodouro dia 10 do coi unuçio por nha na reun!Ao da u ni.e. o rz. c.b&D.cele: Onaldo Arr.- Orgaotza~&o du Nações Uolda.s, a nha. destacada n.KUra no ceoirlo P>· que nos respondeu o u . COromtr..,_.:. litlco conUnental, e preaidente dai ul- que • Luo tom.Hlte o prealdente d• Umu leuõa re&llzadh par aquele uelepçlo, embslxaaor ar1ent1no em craAo mund\&l. Em aua companhll\ WaanlngtOo, poderia responder Ur.-.a toram paua~eJ.ro1 do mesmo "Coru.. •1!t1ma per.::.mta flzemoe, veraancto t• llatlon", da Panair do Bru.11. su., uta aõbre a deateuaç6o do r.r. .) • dl)Ola, aenhora Delm1nda Aranha, e nldo Aranha para prealdente da dt:– ~ aec:ret6rto da embeluda braalletrn le-p('AO brulleira a que nos reapo1&– em Wuhln&ton, ■r. 8era10 Cõrtes da deu o ar. Corom111u: , Coa&& - E' uma dts11naçlo q·.:e ors;ulha Vl&Jando alncla no mesmo •~relho, • todos oa amer-lcanoa. r uaaram por Bel&n OI delesadOli k!' o s DELEGAOOS PORTENUOS a:e.11Un01 • eue Importante conclave Altm do sr. CoNmlnu. compóc:o mundial. em numc.o de onze, tob a a de.le :açã.o porteoba. mata aa 1e1u1u– cbeJ'J.a de Enrlque V. Coromtnu, es- te. peaa,ou: part1c1pante doe trabaJJloe da Con.. J01• Mnnuel Moneta, e Luiz Are1m, !e.reoc.t& do Quttandlnha e Ylce.pre- ccmulbe1r01; Olear Ivan Pezet, Leen• lldente da represe.ntaÇ'lo pone.nh :1 ctro Ploravantl, Armando Ditella, f.– JWllO à ONU, e o ar. Adollo Tejeu, auardo Orin, Jorc-e Blanco VlllaJ~. um de. dele:at101 urUJUaloe • mesn•1 Lccn Fldel, Olear Vera e Rodol!o 1,u.nllo. DomlDl'\JeZ Abreu. 1ecrcn6.rt01 NO A.EllOPORTO O CASO ANGLO·EOI.PClO ctao, multo embora tenha a lamen• t:ir que nele exlsUUe pequeno errc"t 1.knlco A TERCEIRA GUERRA P'lzemo■ d nd• uma percunto 110 chefe da represent.at !o braallelra, q1•e culm noa respondeu : - Nl o acredito numa tercelrs i;uerra mundt:il. Tudo nlo puaa de dmptes noUc16.rloa de Jorn&La OI b,,_ meru eatlo trabalhando para a p:i,., e para a pu aomente devemo. trab-i • lhar. Quando dl2:o que nlo ecrcdlu, numa tercelra ruerra mundlal. 6 por– que ael que uma l'Uerra nAo ■e !.·::. a6 com patavraa. depende, o multo. ae determlnadoa fatores pstcologtcJa, ~ esse !atorm nlo lndlcam (lUe v6 ?'laver uma terceiro h ecatombe mun · dlal. Preclaamoa de psz, coaclulu o nouo entre,•l1tado. enquan to aabo• 1eava um \lltlmo aole de cuaran6. A PARTIDA C6rca das 19,30 horu. d.eeolou ( plata de aterrla&a~e.m dti Pan Arr, ncan o an,nde "Conat.ellatlon .. , ::1 Unha loternaclona.J, rumo a No·.· J Jorque, conduzindo os llualres dele• gedoa braallelros, ar1e.nt1n01 e ur'-4• gualo a importante reunlAo da Or&ll• nlz:açlo du Nações Dnldaa. onde alo traçad01 planoa de masna tmporU.t' • cta para a vida do mundo T;~::!!: a leitura do rttat.6110 foi, li U ,15. concedida • palana ..o tr us:er viana, prtr:ietro promotor, vsra taur a acuaatlo do reu. Passará segunda-feira por Belém o senador Alvaro Adolfo Entre os delegados dealcnados pelo 11cverno brasileiro para repre– sentarem no.so pais junto à Or11•– nlz,çlo das Naçõea Unida&, u en– contra o senador A?varo AdoUo da SIiveira. elelt.o aob a legend:i. i,araenae do Putldo Social De· ~ ~cr:1t ~ •f~~nro~~od~•r;r::!Í com um convite eapeclal do presi– dente outra. Leu o promotor o depolmanto prn• tado no aumt.r1o pt.lU t t.e.munh'I.I trace.roa l'e.mandea de OUntn. Ra 1 • muada a.ntoa e Orq\llnU AlYN- Easoa ctc:polmentoa taum cerradu acua.t– çõtt oont.n o reu Oerm&no, pe.131 aepolmtntoa lldoe, 4 claaat!lcado com.o pertaoeo duorde.tro, ln41Tlduo cap~a de pratlcar oe malorea deUtoa, bat• tendo par& lllo que lhe dtm tempc e ocullo. Leu t.1nda o promotor p\lbUco " 11.udo de exame cada.nr1co, que tCi.l f\roC-e<Udo na •lUma peloe mtdlt1o~ do lnat.ttuto M6dlco Leaal ,Pela leitura dua p~• c.be.1&-ªH à coocludo que oito toram oe fartme~– toa qtu Otnna.no prOdU&lu D& •lt!• ma • que por l\la naturep. • •td• toram a cauaa eflcte.ot • da mor1.e d• ofe.ndlda.. Le.u &Inda o promo r pdbUco o ~~~1u:oº .~~aa:;:m:.~"it;.t!.N>C:~ wt.ltut0 M6dtco Lotai. Termln1ndo a cua acuu.~to o pro• motor p\lt>Uco ped.tu aoa Jurad.oe, qne por oeutlo de r PoUdenm lo& qUCª tut.ol , nu em OI do patrono do nu. da parte r-eferent-• • 1e11ttma defeu Devendo ter Inicio a 15 proxlmo. os trabalhos deaH rerunda reu , nlão, a reollar-ae em Lak Buc– cess. Nova Iorque, o •enador AI• varo Adolfo da Silveira, devert pa1!61J', 2a. feira, à tarde, PQr nosaa rapltal, rumo à grande cidade nor– tc•nmericana, onde vai juntar .. g.. !~t[:,~~~•od~e~l~:,O~oqu• 1 !10 Aeroporto de Vai-de-Cana, , •tacado llder polltlco paraenL<. :u mals expreaalvas tlll\ll'U no Jurt que hnta coad.nado NU OOIII• tltutnt.e, pro\41L&n por \1111 ..,. ,w1ame.nto. 11.ca.nlr•H•l Hl"UDdaateln, Hoje nlo ba •e.rl leu&o dO Trtlla 00 r.al do Jurt. 8tCUndaa!elta o Trtbwul Popular reunlr•Hal quando Julpri o reu Lour1•tl Damueeno de Abreu. l,IN>CMMdO por crtme dt Q\ll .. WI• Uma Pedro eaoa Rlbtlro. • Inquérito no D.F. o Secretario Geral do !Clt&do, ~df~ae::' ;f;!to~ :~~.º~J:: de Finança,, em oficio 10b o n. 138a, de 8 do corrente, ba1Xo11 par. tarla: Designando oa funclonarlol 11• t&duall Jol4 Maria Baena Ca. mldo, Alcldea Da.maáceno Mffldel e Ernanl Ferreira para, 10b a pre– sldenela do primeiro, apu,aran, ~ l~'f.t!1dtg_ª~':i~ª~~:i!:: çAo dlrlalda 6quele Depart&men, to pelo Diretor da Dlvta&o • Pia• callzaçto e Tomada de Contu, .n,. •6 Cipriano da Pinho. r1i • ::;gat,º"•n~:a este,~, , m~ df.':ci;i:;t~:~:c:,i~~.º :,11~ . lõr averiguado, um relatorto. .senado Federal, onde pru lde a Comissão de Ffnançu. serà recep– cionado pelo• seus correllglona– rlos e amlg:a, que lhe prebtarlo ,li.nlflca!lvo homena11em. l:omércio, Finantas e Navegação Olna grande combaAo de mu· danta esteve ontem na Aasem– bléla Leg1"1aUva do !:atado, allrn de IIOlloJtar o apolo de tod.. as pbancad.. ao l2[0Jeto do lei apre· ..ntado pelo deputado Aldobaro Xlautau, ~uzlndo aa taxa& oo– bradaa noe estabeleclmentoo do •nslno ollola1", e a gratuidade rara oe estudantes pobrea. O PRESIDENTE DA COMISSAO O deputado CUperUno Conten– ta, proaldonte da OOnúooão de Edll'C&çlo e Berude, onde ae en– contra atualmente o projeto, em· bora reafirmando o aeu J>Onto 'de vlata contrf.rlo à abeoluta gratui– dade de ensino, manlteatou-se !avoravel ao projeto e 10 eatabe- 1,:,clmcnto de uma taxa reduzida, qTle aerta paga, aomente. peloa ea– tudanta oom poases suficien te•. Afim de cumprlmentare.m oe u~- .ror ulu mo ainda, no reetaura.nte d.a. tree IUne.nnt.•. compareceram •'> utaçlo de Paua6elros. abordamoa u Aeroporfà de Val•de•Cana. alfm d:-" n O.valdo A.ranba a respeito doa ul– repreaenta.nt. • ela lmprenaa dlA:ta Um01 acontectment01 veru tcadoa eh! o brtaadelro Herutque P'onteoele, cc.: Catro com demonatraçoa ant1-brn– man<1a.nte da Primeira. Zona Af.rea. 0 allelru, em Jaca da autude t.omad& capltAo Orlando Vlana, reprewntar:.te IJOf ooua repr...ntaçAo na. Or1ar t– do ao•e:mador do E.atado; o ar Rv• nçlo du Nações lJwda.a, no que ~ t1ol!o Channont., pre!elto munlctp.it rttere a.o momen toeo cuo ana;h,,– rcompanhado de 1eu ajudante •le f'l.,lpcio. A UNIVERSALIDADE DO . .. ua primeira q,ulnUDa de outubro. do · Tocant.lna, Mlrl na pr6s1ma A• ma.na . o "11:n•lra" - De Nanaua - che.pr a 2 de outubro. A comlaaAo era comJ)Olta de representantes do OoMglo Eata· dual Pala do Carv,alho, Inaututo de Educaolo do ParA, e eatabe– leolmentos de ensino superior mantldoe pelo 10,•erno. Oo oatudantea dirigiram aeu al>êlo aoa deputados Silvlo Melra, óuportlno Contente e Diogo Cos– ta, deixando de o fazer a0s de– puto.dos da oposlçAo. por terem eatea aaalnodo oprojeto de lei. SIMPATIA PELOS ESTUDANTES / O llder do P. S. D manifestou a slmpaUa que poaaúe peln cl0,5• ~ estud1U1W, J>Ols !oi um doa que mala lutou pe.loa seus dtreltoa, tendo sofrido .aa oonaequfnclas de,sn atitude. fnclualvo apanhan– do Jatao de àsu• das ducha• dos bombelroo, nas manifestações da claase. Depols de tecer conafderações oObre oe dlspoaltlvoa do projeto, o sr. SUvlo Melra prometeu es– tudà-lo com atenção e com 15lm· poUa pelos Interesses eatudanlb. Concurso para alunos de Comércio na Soe. de Estudos Economicos O deputado Diogo ao.ta de– clarou-ao favoravel ao projeto, ooerente com aua atitude ante• rlor, favoravel à emenda que concedia a abooluta gratuidade de ensino. A oomlaa&o dos ..tudantea era compoota de alunaa • alunos, aob a dlre<;lo doe e&tudantea Luclo Abreu e Claudlo Duarte,. O Cirio da Vigia REALIZAR-SE-A AMANHA A TRADICIONAL PROCISSAO A J>Opulaçllo do munlclplo da Vigia vai ter amanhã o seu gran– de dia com a realização de seu tradicional clrlo. O povo daquela prnapera uni– dade munlclp3J exultarã de sn– U.fação, rendendo graçu l Vir– gem de Nazaré, nurn:i verdadeira demonstração de sua fé cristã. A grande proclaaão percorrm o ltfnerarlo dos anos anteriores. Indo à frente do gnndlo.:so prea– tlto o carro precuraor. •eguldo do Al1jo do Brasil, empunhando o Pavilhão Nocional. que. dessa forma. lrà recebendo para a no.sa Pàt.rla aa bençõea da Virgem Pro· letora. Em seguida vira o Eaco– ler São JoAo BaU.Stn, groclosa- AmanhA, domingo, dia 14, ha- ~~~~lp~~~ ~~~~~ 0 ~1~~: verà uma reunião especial ~.n So- joo, 0 Andar dos Mlloares. pre<:e • cledade Pnraense de Estudo• Eco. dldoa da Berlinda, onde sera con– ncmlc08, no Palaclo do Comercio, 1 duzlda aob aa aclamações dos para Julgamento das prova.. destl- flél.s á Virgem de Na...ré ~~~a ~°gr;;J,~;~ d!":.,~ 0 ~;': Esoa é a organlz:>ção do Clrlo, tas, no Intuito de celebrar O seu que amanhã se realzarà na VI– primeiro trlcnlo de atividades gla com grande brilhantismo e ntden.s, e o ar Manuel 8ant01, d4 Apóa; ptocuru eaqulnt•H, o ,11:. Panalr do BruU, 5 A. chancele: decldlU•a.:t por reaponde: Conforme e.ata•• pre.Ylato, preci.111- H noaau Pet1untaa, ai.alm Ialanao . mente U 18 horu, aterrtuou na pi,- --0 ca..> an~lo-ezlPcio 6 um tan– ta da Pan Amertcan. o ETand.e a•là, t.o compUcado para wi ex-plicar nu da Panatr, dele aalt.a.ndo OI datac::i- ma petutra como eaaa. .t.ntrtt.anw óOI pu&1ae.troa que. a.Inda no can-:.• o que pou,o di%er-lhe 6 que reaul~ po, receberam oe cumprt.:nento■ df tou da mi interpret.c;Ao do voto brn– Cod01 quanto. alf 1e encont..ra•am, ae.r., 1lldro oa ONU, que. aem duvido. ai• do eot.ao baUdas u prlmelru eh\ • 1uma, 101 um •oto precJ.to e daC'lo paa. c.omo o deveria ter. O. PI.ata. dtrl&iram•ae todOI à • O COXSt:Ll:10 DE BEGURA..~ÇA "'Cio de Pa.Noselro.,, onde oa conhe• Aln_d& na presença doe 1n. TeJer.1, Cldoa homcna p\lbUcoe rtzen.m u - do \.irusuat, coro1nlna.a, da Ara;eJ• 1ruo "lu.nch", em palestra com u lJna, e e.as aut.orldadea brullelr••· w.ucortdades • OI repre.aentant-es da t.onunuou o ar. onaJdo Aranha 11 lmprenu. cx-pilcar o C&M> an:lo-e11:lpclo ao re- "GRANt>E AMJGO DO potte.r dt A PROV.i.,iClA OU !'ARA'. \!RlJGU 1" -E:u.att Dll Or1an.1.z.cto dU N.1- No restaurante da Etiaclo de p~,. e-O.• \JnJt1&11 um o,a&o mWmo u•– sa.gelroa. a reportaaem de A PRO• lUtlTO que tra\.a "e&NI quoatõea 0 VINCIA DO PARA' abordou o ar A- Con.sel.b:., de tlcc;:u.rança. Kntre~r.• dOlfo Tejua. delr=ado uru:uaio. li'- L::> aua tu.nç.io tem atdo deLurpaC1a, 0 qutrtnao tua optn110 concunente 1 de orcao uocut.l\"O, quu1 quo M. àotlgnaçlo do ar OsnJdo Aran.t'\ uaoa.lumou em um Lnouoal de qU'!• para e.bel• da deluaç&o nacional A 1elaa. qi.le &Uuncula.a de aomenoa 1m– reunl&o da ONU. ao que n respou- r cu.a.n...u e:iu, •• naç<,u que u PJ• deu eollcltame.nte u Jovem repre1e.0- "'e.riam ao!,·u entre at e que .o aLr ,. lante da vl.alnba naçlo amlp : '°' le\"att.a.m àquele on:tilo, cuja.a tun- --0 ar. Aranha. pan toc:1 01 oa çt>a Uve.--noa "'-Hllo ae planar p, r uru11,1&1oa 6 um nome de ~:-ande au- , anaa , ae1. tortd:lde poliUca lnternactonal. =~. o VOTO BRA&lLDR O r ro1\l.ndo conhecedor d.oa problemu Cont nuo o ar. Aranlla. rnunc11ai., o que multo lhe faYOr.:• - Fol o que a.con teceu com O e'!ª arl cm 1ua atuaçlo na Oraa.nl.uçl.:, • icbre cuo ao~lo•es,lpclo, levado õa da.a Naçõea Unida.a. onde Jl1 deu a • oarru do Con.sclho de SeiU.Iança d•, beJu prova, de aeu d.U!ltado COnh<"• Na.ç:ea Unldu. O voto bru-Uc1ro, ttr– ctment.o d01 problema.a do mundo me e prec.1ao, é um doa ca.aoe que pa– • quando de aua i:cttlo como pre,• _ C:erUru $C!" 101ua0na.doa entre u dent.e. O ar Arsnha 6 um arandc çartes LoterelU.dU, u quata dC't'"– o.mtgo do Uru~ual P..a'.'cri de ~~- 1lam procurar os me10li .,ac.Uicca p-,.. CC!m ode outroe. uma !ore 11 aervl.;-C'I ta o •:>?·:cr e 06.~ leva.do à. O!flJ, COlJ'IC'I da paz e ~ran('a mundl3t.J. nna- o rol. O d.cle::ado br1t.l:l1co re,,on deu l1.JOu o ar. TeJera. que t-Od.os os me1oa i,3cl1lcoe ji ~ " ll' 1 so· CO!\'TJ~E!'li•T·E"' uc.!am u~uaos, mas que a.1.nc :a Num doa silõel c1n Estaçlo, teve 1estaY&m alstUmu con~ oue ~eu tupr UOl3. entrevi.ata "1w-ae.nerb.. ,~1.1 !arta a.oa ~pelos, atl.m de m -~– Enquanto o ar. Enrtoue Coro:nln&s "'~ ltior soluclona.r tão momentou. que\– b&rbrean , no que era acompanh:i• \.lo. E o (!Ue ae nu !oi a re~çlo cg1p– co de dlva30a outroe cotena de &•.a d.a prol"oca..ndo d.lsturblca oo Calr? repreuntaçlo, l:l talando ao reporte" e JOJ&ndo bombss em ncu:i em~·– tle A PROVUõClA 00 PAR},.•, cuj.A UQ!l, 0 QUe ~e compreende pois COM· p=lmd n pergunta •ersou bre a tatuem c:. ~pc.loa. como oa a.nibu COntuen.cta dOli Cho.ncele.res. onde um povo que procura aua Ut>erdade e teve destacada atu.iç &o, e cuJa. re1~ <.uJa ttllha C3.lll10ha pela prtmetra pesta !oi a aegu.Lnte.. vez em 10.a s=ttad.s vlct&. Nouo vote- ~ resultadoa d.a Conlerenc.11 u4o podcrU aer outro, nem mais Pt"· dcs Chanceleres aott.s.ruem l Amé- ~~~f!~ ~~~~º~~~ir~ou~~~~; r'alsário preso U4ÇÕCS amertca.nAa trabalba.ra.m re'J• 1,e1t()ÇU de aeu destino e do destino comum do continente. E.sumos mul- Até O dia 10 do oorrente, qu·an- exteriorização doa senllmentoa do foram encerradas ,.. Inseri. crfatãoa da alma do J>O•o c:itó· çõea, apresentaram-se ape:ias 6 llco. candldntos, de varlaa de nossas :::: :::::::::::::: ::::::::::::::::-_:_:_--~------ eacolas de comercio, estando em RIO. 12 <M I - A pol!c!Jl pren– deu J:,.cf Porflrlo Guimarães. qll!lndo pagava uma conta num b:ir, utilizando cédulas de 10 cru. zelros. que éle havia adulterado para 100. poder do presidente da Sociedade, oa envelope• reapectfvoo, conten– do oo trabalhoa doa alunoa. z A comlssão Julgadora é constl– tulda doa dra. Paulo Eleuterto, RI– cardo Borgea, Cuslo Vasconceloa, e Avert.no Rocha, sendo suplen– ~ 08 ara. Laudellno Nunea e Mu– rilo Menezea, .. ta Secretario da Sociedade, a quem lncumblrt a lavratura do termo do resultado du pfOV&I, OS premloe que tiverem de aer dlatrlbuldoe ae-lo-ão na proxln,a reunlio pllbllca da Sociedade, de– vendo 08 estudantes vencedor,. ser chamadoe pela Imprensa. festa daEsmera a CONVITE O DlNtorto Academtco de !ded.lcltu convtdA a IIOcicd.!ldc p!lra– enao e a c.laae... unlventtArla, t. abrU.ho.nta.rcm, com suas prcl~:iç.:is, a tradlclonat PESTA DA ESMERALDA Q.Ue !ari realiz.lr , hOJe, DO& aal!lea da /,.aemblfla. TRAJE: - Pauelo. lNlOIO: - 22 horas. JAZZ: - Maçaneta. Pelo D.A.l\f. - ALOISIO . tt::l.O (4091 :- ----- --- --------------- Ouçam a RÁ DIO Tur, 1.280 Kilocicl'>S RELJ,\lPAOO deslumbrarâ. RELAM.PAOO aerá um enClln• tamento. RELAMPAGO , o que, afUla.l ? (Continuação da 3a. péglnal caclo parctalmc.nte à sua comu– nhão, ela só conhece rà 24 meses a miséria e a fome, ao mesmo t.empo que se afast-a cada vez mais da recuperaç.5o e da. saú• de. Vencerem ois Inglese& o ma1.s formldovel Inimigo externo, que olnda os de!aflou, com a nrma• dura. da livre emprê . E não podem derrocar hoje oa Inimigos Internos. que wo os espectr<>& da r,ub•nutrlçlo. doa baixos nivela da produçAo carbonlfera, do pe– nurla de divisas fortes. do avU– tamento da sua moeda, porque estToplados que &e encontram pelM rodaa do carro da naclo– nallzaçlo. Caxlns ost.enta no topo destas colinas a bandeira dn lll>erdode de lnlc!Jltfva. e nela reside o ren· d;mento eJe,·ado do teu parque de trabalho. A bancarrota não allnglrá o Brasn enquanto a nos– E.a de.moc:racla orientar-se pelos rumos que norteiam o VOS!O tt.1- nerõ.rlo. Es.e rico e laborioso dlatrlto da. glebo. rlograndensc. edificou o geu progTeaso. fez subir 06 nl· ,els da. sua população, criou os fundamentos das •uas atlvldadea produtiva.•. sob o regime da Imi– gração livre. quando em llOSS05 tonsulados não ,e reslringlll nem proibia o accaso do homem eu– ropeu, Por moUvo de origens rn• clals. O foment.o du correntes lmlgratorlas •• obtem, deade que a ação do Eltado n!io aparec• para entravà-las com medidas coercitivas da entrada do 1ml grante e sua localização. Urna vez que assumimos aqui o controle da Imigração. depofa da primeira grande guerra, o papel dos agen– te.< do poder publico quase que U, se exerce por forma perturba· dora daõ soluções naturais, que lhe vinham sendo dadas. A au· sencla parcial do Estado, ante o fenomeno lmlgrtaórlo, produziu aUvldadea agrícolas. lnduatrtnl• e de artesanato, de que Caxlu é o exemplo. Seu Intervencionismo , 1 "11floou. quase dlrla, o desa– parecimento da colonização es– trangeira. se excetuarmos o co– lono amarelo em São Paulo. Voa· "" cidade, na abundancla doa bens que ela produz para as ne– cessidades próprias e de outras comunidades, nos capacita para uma fé sempre maior nos frut.GG da Uberdade. A polftlca lmlgratorla do Bra- 11 em no550s dias se acha Infe– lizmente ,;aturada de um eatre!to e me!qulnho naclona!tsmo C:,m tantas restrições, com tantas re· r:ev:Jo. ci r::u~~ ~ r~~;~~onom::: do é anular o colono estrangeiro doa quadros demográflcoa do pais. Mas para que se raça o na- A conferencia do més de aeten– bro, da Sociedade, aerà feita hoje, i. noite em Recite transmltlde. pela PRA-8, Radio Clube de Pernam- AVENTURAS · DE TANCREDO buco, sendo orador o soelo cor. respondente sr. Eduardo Ma!Jl Franco, que falart aóbre "Con– fronto de duas economias - a Ruaaa e a Ocidental", àa.20,30 ho . ~ 1 _ aendo lrradfad11 em ondas cunaa de 411 metro,. • 1 am.AIO'J.00 alo 6 1eladelra. ' RZLAIO'AOO nlo 6 ridlo. a.sLA.KPAOO nlO • a Wle– ,WO. Dtp, ent&o, o que RELAMPAGO \ \ clon>lltmo ogre<alvo, que ~ aqua· !e de undencla jOooblna, bater em retirada, bula olhar o exem– plo de Caxlu. Aqui, bru llelroc e Italianos, sc uniram debaixo da egidc da tolerancla., para cons– truir e•ta bela cidade. A hlper– trolla do ooncelto da soberania. Incuta do Jaoobfno a penuaalo ôe que c6 deveriam t er brasllel· roa aqueles que aqui ae encon– travam há 3 e 4 ,;éculoa. Dea1C modo o Brasil é IUJ1ltano alro– h,•ltano ou tupl-portUl!UêJ, ou não ó Bra<II: é contrafação da ffaloncmla hl!it.õrlca em que nos modelaram oa primeiro• povoa· dores. Haverà molde mala herme– uco. mais provinciano. para oor.– ter um pala de 8 mllhõea de qul– lOmetroa quadradca e u'a m a aemogrfJlca e.caMllslma 7 Se tal critério chauvfnlata de– •=• prevalecer, os Eatadoa Unl– C:os. o Canac!A e a Argentina dei– xariam de aer povos homogeneot. dotados de sentimento nacional. Dola pataea o:lg!narlamente do tronco anglo-6axão. os Estado• Unld<>& e o Canadi, 1m terrtt.6· rica enormes povoados por ele– mento• germê.nlcos, 1ta11anoe. la– ri:r-llt.a, , hungaros, ri:...sos, !fn– Jandeses. sueooa, M)attcos etc.. Be r. RAopúbllca do Norte e o ooml· nlo canadense devessem aaalml– lar o pr!mltlvlsmo Instintivo dos noaaoe Jingõea, estar.Iam compro– metendo o maravllhoao eapetAculo da unlvertalldade da sua civiliza– ção A categorta biológica do ho· meffl. reclama, n0& palseS novos, experiências de uma escala de valores como eata que admiramo• em Caxias. Nenhum ego\amo re– glonallata fecholl o caxlense ao advento das novas correntes de povoadorea brancos, que vinham alargar os quadros do grupo etnlco local Somos giatos a Caxlaa, noaao berço. pelo alvoroço desta revoada em homenagem ao grande presi– dente. ao chefe Salgado Filho, que hOje aq11l nos traz. Vosao entuol· :.smo é contagiante. A !Orça desta C• mpanha, deade que ela come– çou é que não houve Indiferentes. Todos compreenderam que era o crédito nacional, que era o pres– t!glo oomum que se Jogavam nas amençaa nazlst.a.s. A vlt.õrla da& Nações Unidas er:> a nos.sa pró– pria vitória, era a comolldaçl!.o da liberdade da América. Nln– guem quis enxergar no movimen– to prealdldo por um ministro de Estado, = questão de J)artido. ou a causa de um govémo. A harmonlll coletiva se estabele– ceu em tomo do agente do poder polltloo que dirigia a cruzada de exaltação patrlotlca, e não fac– clO!a, e por isso mesmo, cruza– zada aanta, digna do apreço e do apolo de todos. HAYEOA~AO CÕLUMBlANA O 'Na.rlno.. - De lquJtoe • NP-t1• do de U a 15, \UITP'AL i..ARSEH CO, LCHJ: O "91ran1er" - Oarreo.,i aqui pa– ra a Ct,at.a e.m orlnclpln,. de ut.-o bro. Aamd, - J . Diu P•• & 1 1 "' VAJ'O~J:i:ê,~º:1H?riA, P.UC • O "'alo Branco" - Ca.rrep,6 aqui tnr• No•• Iorque, na ae1unda q1u.,. una de setembro. ~r -~.~:~e-na c~~r:,s:~~ Q~~ ~ena de tet.e.mbro. o "Rto Oale.. - De Non Of)HDI • eaperado • U de: 5et,embr0, Aaencta - Pr•tbeiru & uia "'4• VAPOREI DA IHAPP O "Tenente Port.ela" - 8aldo a 10, pu a Macap6, b 10 horu dt 12 •W• n atrt.eado no porto dt Atu,. o "Tertzma" - A'• a horu de u etta•a em Etrunepe. O "Tupi" - A'I I hOTU de -12, m Parana,u.l. .O Te.nen1.e Jtn.aen d.e Melo" - A·• a hora, de u, e.ta •• em a&o Paulo, 30 mJlhu de HumatL&. o "ParrelrN Horta" com a ~l•a.rao 00 p "Comlna", U 8 horu de J2 naª •ea:•n em !reDl.e ao ta.rol de San• t.aD&. o •yoruleza.. - com delta.no a ~ nau.a • etetW l&lri a 115, 'U t ho– u.a. O " Vttorla" - A'I a horu d• 12 uanaa•• na 001ta Juruparf, 60 mt• lha• acims de ParllltlDa. u. 0 C:.~::. 6 ,:S~ ::J:•u::cu•~ rltuba. O "Ca..Spor6" - 8a.lr6 hoje, 13, n1 14.30 hora, para Soure. o "lA!rUn&" - 8alr6 a 21 para e&o LUU e ChanJ. o "Vlt.orta - Satri a 28 para Ma.. naus e eacaw. VAPUR&B P.u.TJCVLAaa, o motor "Z.eluu" - Bliri a 13 para u llhu. O "Rlo TapaJda' - Do TapaJda , e,.pu&do • 20. O "Bario do CamoU" - o. 14a. 1..&\.I • esperado & 22, O motor "Correto dt tr1tuta.. - Deo ~:t:;' .:_~pe~~r~ ~naua. eal• r, a 17. A lancha "Tet6" - De Tucurul deve checar a 13. e "Tuchaua" - Dt Ma.na1,..1 t •· O "Aza Vermelha" - klr6 a li para o Tocaotlnl. O "llobral" - Balri a 11, pan. Ma– cau,. o motor "Amaaonta.. - Saltl ,.,. TueuruJ a 15, o "IIUo CaJarl" - Balri a U para Arununduba. o npor "Acre" - Pua lt.aco.14n t"'lr& a U . O "De l'lnedo" - De Kanaua • N • perado • 30. O "Ramoa" - Balr& bole, 11 - Porto Velho. O "11<>u1lnol• - Do Xln.0 • • pcr..doa21. O " Ali rlatnbo" - Salri • 11 pua o gu.~~~t~a::f.•r~ a~:_, IIIIU111. ..1r, a 15. a Passageiros Jde navkll te~ •~~:X~r~:-•i3~..::.: tendo ,2 tm terceira claaM t b - prlmelra cLuee. que foram CII • ausntoe: Do RIO - AJi,.rto Valadar• â ltocba Mata. De Natal - Joa6 ~ertelra da .... Allce Per-relra, Lulal de Pr&Q.O&. A111-, bal Rocha Umh Al•• Batrra. De Port .1le.za - Pellclano lYO ._ "1er, A,ulda. I•o X&"1er. 11111a ú– eunçto 8. Moreira, Lldla • - ll&mu.l llouaa Moreira, r.....- t Nall Albuquerque. De Blo Luu - Ilaa Almeida Mal– de e Edl&r Be.Uotu:lo Cordetro. MANIFES TOS a.e~~~!: ~~~ nr.nambf, 20: couro., 424 lluJlOL -Caoc' "Rola d• MalO", do....., i,,. em 10 - Borracba, 1.1U; ..... bl~t~·..,.. B. do OOD..sçlo", ele Abaetetuba, em 10 - Maoan,Ddlllllr. 850 qulloo; --· 100 ,__ -C.oOa "Deu, t.e SalYe"', de Ma. rapaDlto, em 11 - Anos com CIIIIII. ··~=·.. ti:~ da 0..-. !ln 11 - Arroz com cuca, 1,900; 1111- lho. 2.700 quJloa. -Bat.ello "Ouaran1", cSe ~ :!~(n:.m 10 - Cachaça, 1 MALAS POSTAIS r,e111t:o a 25 o "Ca:L":>1 Plrato"' _ o. Man.aua , e Corre.to npecJtrt boJe : uperado a 24. ~ l&o "Pan-Amri imn'" p&ra - o "Juplterff - De Manaue e do. ,... rque e eecalu. R~,do. U U • la 6 eaperad.o pelo dia 13. rocho. ta 11 hora.a O motor "PartnUna" - Cbepdo • -AvlAo '"Pa.J Amer1caa"'. ,- ~ud!4~curul, alnda n&o tem Nld4 Buen.Y Aires. , MC&Ju. u 11 • 11 O "Vlkln1" - De Me.nau■ deve '\nTU cbe;&r a 18. -ATll.o Pa.n&!r, para ..,_.. • O npor "P&rlntJ.na'" - Pua Ma llonaua, b 10 e l'7 boraa. • nau,,, aatrl a 15 ou 10. -Avtt.o NAB, para TeralU. 111M o "81.nta Marlt." - Para o Tocan• e Rio• ., 18 t 17 hona. -tina aa1r, de 14 a 10. -Anlo "Cruzeiro do 11111;;,c: O "Onllo" - Do Xln~ d~e che• ~ro~l:t!-1.Tu;,1;!*·~-=.= • 1 Õ !~ffl~lro de Maio" - Chegado a Rt • 12 co Xlo!f1l;. aa1r, depola da dmior.\ ~~~:c: .. IJ::S~· .. plN ~ .. pr~':.to." - 8&116 pua Manaua • 9 ~~~u·•·A.-onaua.., ,.,. .,._ 15 0 "ftl)u,:looJ" - Do Xlnst\ • • · ~:~r ~•=pon•, ..,. _,. peredo a 21. la t • 10 horu. o "Arar1st0ho" - Do Guam& 6 8' -Moto: '''ODl•~~•.~_flt- pcradn a 12 • aatri • 18. 1 ,,, • Tom•-~ U ~ ..g, -~~~.;-.., 1:i":ª11~n•uo Do•=• ': Puta o "Ramoe" - eatrl a 12, para Por- M6dtu oomuu 1 to Velho. M6dtu -1ala O "De Plnodo" - O. Manaua , MIWIU ..~~ II" - Do Xlnsd • •· ora,:--.._...._, - pendo a 18. MHldaa I) "llm&o Bit.ar" - llaJri Polo d1' Oralldaa 11 .para 1:anaua a IIC&l&a. ■ • D■ UAGAJICA s:1 ;e:,1pe• - De Manaua d .. e cll•- :::::.:.=.,-=.;... la aà ... J "'Ooldan Spade" - 8a 1 "6 Nh ru )l&Jlaua pelo dia 15 ,,__ llar'"'-. la t ..... •.utur Nal.... - Para o TooanUna ciua-fllN&o Mino, la UI .. aag_& ta~ 1 !A1m0r6" - De Muaaln • ,........,.__ ..... li UI ... ~g:'!'1~~!. a 15. 4 demora • •· ~ ...... 1 ..:.r~ocll: ;f':~· .;~broTapaJda • -= i:-=:... o "Mani" - Balri a 18 para hno ~ • IUllj • º~ ... ;...=.:.-:,,.,~ 1 v~:_ol<lr "Juana" - o'b..- • :a :=-, ~

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