A Provincia do Pará 13 de Setembro de 1947

Saba&,, 1S dê setembro ae 194'1' ca----- ---...:. A PROVINCIA· DO PARA' Pãgt-,a 3 --------------_____________________,____:_::!:,;_ ·). l)rooinrui õo Jlon\ Na Assembleia as informações do governador sobre o Serviço de E. Fisicd (Otrt,o doe u1an.. l\.saoclados ·, DIHto~~ ~ à~oN Reda,;ào Adn11nl8tlaçio e Oflct– l!aa, em ~e p1-,pr1a: Tnlveasa Caml)Oe Salea, 100-104 - Belec. ~dereço telegrnflco: l'Pnrao - 'l'eletonea: ~=eru:ta :un Reda- Requerimento sobre a produção de leite e verdl.ll 'as em Belém - A sessão de ontem l1#l Assembléh A A.Mem blfl& Lea1,alaUn do EIU• do, pl"QMCUiu ontem te\llJ uaba– lhm, n•Uun.do a 18.a aeu&o onU– ntrta da preaea.te leclaJatun. prnl– dld.a .pdo T1ce-eo•enattor Tdz.etra Ouelrol e com a preun.c-a d.e 29 de– puta.doa. atud.011 a qu.e procede. d.e que a tf'– raptuttca • apllcar a,e d.e•eri coatf>t' cm eto ~t1•o. aabui cumprlr H condlç6ea e rq::ru que a Cona– tJc'Ul.(&o pree.-tabdeeeu, enc:am1llhan.– d.o l douta • 111dda dd1be:raçl.o dt.SYI Conapfcua ~oUt.a o proJtto ~ 1d reapec:UYO. Vtnda a~:,.,~.60 - Atra– D doo, CI'$ l,JO - .us!naturaa: lOlldta que a Auemblfla ae lnte:-e'I• ~ la adoçl.o du mec11.d.u con- n e1&1 neue Plano. O reprea.er • ta.nt.e PNSedlsta declarou que ae manJ.fest&ri em plen6rto. • rapcno. <!'1)01.s da Comlaaio ffiertda trr '°"" Jll&do C:Onhedmento do o!:tclo que lh<é fol enrlad.o a respe:lto doa pedldu, ~e ln!otma.çõe:s que toram aolldtadr.s pda Al&em.b!Ma ao ,o,.e.-nador do El– toldm, .Obre a dem.IsaAo de proreu--– raa, o d.eputad.o SllTlO Braga pe:Uu eac!u~u::. ao pnsldeote, e=. Tinude d.e n4o tu conheclmmto ds:. lttpOllt&I do Poder l!:l:KUUTO. Ano. Cr$ 145,00; Scmestre, cr, ~6,00 ~1:=eu otante ccmcrclal no R IO • em 8Ao Paulo: ··suvtco de Im• prema Llmltnd~ • CSILAY, Edlfl– cto °"'-'>D. ui,, 802. Rio • Rua 6et4 de Abrtl. 230, 2.•. S. Paulo. A ata tot apronda Hm "útlca– çõel, undo o df1)Utado Vlad1m1r ea.n– t&n&, proced.14.o leitura do u:ped.1- ~ef:m::toa ~':~a=tedez~ co Outra. por uma comunlca.çAo 1, !fo nl.KJo ,apn.z..me: re:nc>Tar a •. ue1a.. ae :ch.or prCll!dmte da Aa:sem· bWa L,e,pa1&Un do Er.&do, a aqu– ra.nça do meu alto apreço e '"6tln– ~ c:onaldenç-lo - (a) Ha,Jor L11I< Geolú d.e x oura Cana.lho, &OTerna– c!o.r do Eltado'" A.uembl.fJa e pelu congratulações O M , u EXEMPLO apresentadu ao prn.1.de :n~ da Re- A l><lbllca, por motl To dil rta ll& ao l!n- 1U, do pratdente TrumaJi e de um TU8 JU:q tJE]UMENTOS 08.DCU DO DIA A CoD!tltulç&o Pedtral manda a Uni.ão dl5pender da IUa renda tr!butArta, quantia não ln!erfor a ot1clo do 1n>n:rn&dor do Ena.do, pra.– tando u ln!ormaçõa .alldtad.u pm Auemb~k, aóbre a p()T1arta C°"«· name.ntal 1177, que ,ur., end.eu aU ~~~i:_mento do &mço 1e O u::pedl.enlAe d.e oot.em fol e.nTUdo • aecre.:tarta pera oa deTidoe 11.ns. Na~ Pa.t'U: do uped:lei;.i,e, to. ram apresentados trts requerlme:itcX. ve1ol trli. Lob&o da. SU Ydr& e EnW Ba.rbo■a e ~ Costa. Jt na prlm.e1ra pute da ordem do dia. !ot lldo, u.::n requttimroua d.o de-putado SUTlo Melra, ap:es,entad':>. por Ultamfdlo d& ■eeret.a.rta. Pedb o lld.e: do SPD oue a Asaez:lbl6""' H u.aod&sae b a.l~ do poTo d.::t A!!1apâ e e.n -rtaaae co:u:ra tu.latões ~o itOTe.--n&do.r do Tttrttórto, pela re3.l.lrt– çlo c1a l Ekposiç&o de A!l1ma1s f.b o~ c:n:,:;,.~~·~~ I.NTEGRA. DO onc 10 Depola, de •a.rto. consldtta.. ?ld.oe, o ar Lcb&o d& !i11'e:tra, re,qu.ueu q • a A.aan.bltta, de-pob d.e OUrtdo O pl~– :1'.no tdeantaaae ao. membrca d.a oanc:ada P&ra.enM na Cl. m.a.ra Peidttal. aolldt&Ddo que aeJ& apresentado a,:, plentrlo de.ata eau. um proJe:to d ~ ld. ebrt.ndo er6d.1to para a conelusJo c:a. aobru d.a estaçlo poeta.1 tdqrt. n ea de Braeança. ela econõmlca e toc:lal da tona nordeatlna flagelada pela ika; t.res por cento, durant~. pelo me– llOI, vinte an<l6 consecutivos, com a valorlz&çlo econõmlca da Ama– zónia; e um por cento, durante vinte anoe:. com o aproveitamen– to total daa polalbUldadea econõ– mlcaa d.o r1o São Pr&nruco • aeua anuenta. E' O a.e&UJDte O ta"to eomplt-to c1etJe Otlcio, 00 &0Yt:rnador do J'Atado, dat._., do de 10,S.947, • que tem o n. 100; amo. u prea1dente d& AMembl& Lqt,laQ n do bt&do: '1 uibo a honra de, pe:lo pr~u. Prestar aa tntormaçõea 10lldtada.a: ~o tt~u!:u~·.o~Õ. n~~;Ó. d~~ mlna.ni.e:e d& Ponarta &OTuua. m.cnt.JJ n. 1J7 de lQ d •~to ultimo, conto,– me nqu.utmento aprOTMSo por au Douta AaHmbl.M.a e cuJoa icrm,,. U.CrPÇA.O AO I .E"!'l'ADOll AL– VilO ADOLFO Na ae1UD.da ps.n.e d.a ordem d~ d!.P. !ct aprond.o o reque:rtmento apresvi• ta.do pelo dQUt&d.O Loblo da SUTe - ra, &Nl.::D. eomo o•de autorta do d~ i.,utado Dlfu Barbou. Aprovado este. o preaidente n0t:1ea.J a •~IAe coml»lo para receber .., tUl&do:- AlTarO AGoUo e apresentar– lhe oe TOtoa de 'bóu•rlnda.s e eongr:a– tul&çõa vn nome c!a Aaaemb.Uh : ~ Barbem, Joio Cam.ari:o. v1v..1. a1lr Sa.ntana e Rds Fcrre:1...--a. O artigo 198, referente ao Nor– deate, e, apenu, a continuidade da eucução do plano de deres contra os efeitos daa aêcaa pe- f leu, e nem 86 prescreve pru– te e eficazmente, o depóolto um terça deua quantia em ~lxa upeelal, deatlnáda aó ,o. 6orro daa populaÇÕCa aUngldaa pela calamidade referida, entre qutru, aob a forma de empr~ tilJnoe, a Juro módlco, a agr1cu1. f9rea e tndu.trlata, como deter· cnqaram ao meu conhec1mmto par O ar. Entu Barbou aprea.e.ni.ou o copta anua ao otlao cm quaUO. aecu1J1te requerimento. c::.ue obte•e No eu.me , amplo • detido, dM 00 1 • aptoT'&ÇJ.o Jl na aqunda par..e d. dlçõel de !uncton.amento doa d.lnn 1J or .. ~nai4:tta~ que O Eat&ck, 'io Por ü.lt1:no. !ol aprondo o reque,,. nme.nto 8UT\,:, Mel..... ap:e:c,.:ntado na primeira pane d.a ordem do dl", a.pôs o que o pre&tdente e:nce.."TOu • .....0 . aos Estadoa compreendidos trea, a aplicação de trfs cento da sua renda trlbutA- ~ n:_1!1~~00:.~a:t.dese noutroe urvlçoa neceaúnós à u– lllUncla das auaa populações. Como u depree~. não há aqui Plano novo, maa o pr01segulmen– tb de um urvlç0 que vem desde it,ltáclo Peuõa, na prealdencla da &pt1b1Jca, em 191Jl-lfl22, com °" eeua quadros de ranclon6rlos e 4àcrlmlnação do tTabalhOI, ca– bendo aos Ea:tados tntertssad<,1 1 executar a sua cooperação. O anJ110 199 prelljlpõe a orga– ão de um plano de valorl– econõmlca da Amazónia e Estados, Terrltõrlos e Muni· cJJ)loa que comtltuem a ng!.ão. w_ncorrorão, anual=nte, oom t.{'8 por cento daa suas rendaa = but&rlaa, cuja opllcaçlo não compete, maa ao Governo era!. •Por sua nz, o arttco 29, do Ato Dlapo>lções COnalltuclonau ltorlu, atrlbue ao Oovérno enol a o~rlgaçlo do traçar e c!,xecutar. dentro de vinte anos, ~ plano do utilização do poten– econõmtco do São Prancl!co eeua anuentes •Nutea dolo casos nov01, teria de h&vor um plane ~meh!o do ~ . elaborado pt:lo prõprlo Parlamento. que oa criou. B, afetivamente, o Parlamento 'IIOOlheu membros daa rupectl- ~ bancadu reglono!J. paro .. uaa comissões de elaboração dos dldoe plan03. A da Valorização onõmlca da Amazónia cqnformou-ae com abdle...,. no arbltrlo pe!soal do prealdante do Repub!Jca, a de· eJgnaç4o de um euperlntondenle da Amar.õnla. O IIJ(emplo urvlu à COmlasllo e!• P'lnançaa da Clmara Federal, lt\le acaba de apreuntar um eubaUtuUvo ao projeto da 00· !illloaAo de Justiça da me.una CA– mara, lnautulndo a Comlssl.o do Vl!o do São Prnnelsco. ·'b projeto subordinava à apro· E. o do Senado, a nomeação, presidente da Republica, dos t.oros da comlu4o executiva doa t.rabalhoa de Valorização Eco– :óõmlca do 540 Pranclsco, e Ulll8 1lnlca dlrotorlo sediado o operan– do • tn loco•. O aubstltuUvo deixa .,. refe• rld.. nomeações RO exclusivo cri– titio do presidente da Repllbll– cà, e est-abelece uma auper1nten· (llnola na capital do pab e duaa diretorias. uma em Minas, para o alto São Pninclsoo, e out.ra na Bahia, par o médio e baixo rio. ~c1:'C:: ~'!u~~~r a a d~u~~ d.e Janeiro, Belo Horizonte e Sal– ~or, 09m e,·ldente preJulzo da unidade de tlireçllo • do planeja· ,manto de &ervlços, o aubstltutlvo admite •programàs anuais de l.r$balho•. • A lmprema carioca vem, nos clols ll!Umos dias. clamllDdo con– tra esse desvtrlu1UDento de um Qbpoolth-o çomtltuclonal J.nt ,>1- rado no mnb sadio J) <ltrlou.mo . E clamar,\ em vão, como temos feito no caso ldentlco da Valo• raação Econõmlca da Amnaõnla. Estamo., aendo arrastados aos 1lltlmos desenganos nesta recons– tltuclonallznção, com lnfiuê.!clas tolnlltârlas ootlmulando o ))Oder t. volta ao regime dlacrlclonArlo. •o vicio orgA.nlco dos homem, neste pai,. ,! a ausencJa de auto– monla. Q brasileiro runda nlo se sente Independente e llvre. nAo dl.spõe·oe a vagar nos mares da ,ida. contnndo s6 com a sina da aua estrela e os ventos da •ua fortuna ; ntio re.solve caminhar eenão apolndo nalgum braço pro– ~tor. Nos desertos da exlstencla, nko ,..,1 êle mesmo plantar a Ar– -,ore que o deva abrigar: alonga os olhos e procuro logo Arvore copada. à cuja sombra estenda a aua barraca de viagem• . Leiam "0 CRUZEIRO" ~;::ru, ~":=~~é."ô~~ Pu • MI1'4-H honrado pel& dut1J1- :•==:i~~ ~o ~~ ' ::O p~:i~.::-:- ~~~i=. •,:::.::1 czeto•)et ett&dual em d.ocorn~ 1 !:W1CO Gupar Outra, eom a HCOlb.a dM U1pnc1&a da ~&o !eduaJ do umo n. aenador dr. Alnro Adct– tt" apreae.ntan. como um orp.Jl!amo to d& !iUYeln., d.entre oa muttoa r~ d.e aç6o defletente, Mn.io a e nulo preuntantes no 8fll&do d& Repllbllca 1HUIC.do prau.co , con■ttnJ.1.ndo d.e"Y l,lara t.a.ur Parte d.a Comiulo do Bn. tarte, nu coru::U~ba a,uau, ~ me..·- .-:.1 na Orpnlzaç:&o d.as Naçõ,ea Ontdu, to no orçamento e■tadu.aL ■ob a pr~ do llutUt demoera- rotícias militares (Cootlnu.a.çlo d.a : .• pi.e.) Maranh..l.o - CB...U 11 .332 - .,., An•edo Rtbd:·o e CB-46.11 471 - 51.n•al Te::-re1ra O11.-e:1ra. em 1ub4u tutçio ao. CB...... 11.178 - bnldlo AUl"U,StO do Nuclmento e CB-45. 11. 404 - LeUo UbtraJi.ra do■ 8a'l1to.1 Pinto. Por out:o Lado e tnobuante ~ c11a: ta. dr OIJY&ldo Manha.: PQllçio ta.uu, a contidA no art 4 n Coza14erando que nlAe ato reP-atra do deereto-Jet n. 4.313, e.e 4 de ~ l:> ua hL■torta. poUUea do Pa.Ti., um fato de 1~, at6 a preae.nte dac:a 1n.ex1,. ac alta 1trnUlcaçlo, de rde•o. apreeo !! :o:::.1a.~8fu':d~=~trr~ !: ~~::::r:~~U.para o bom nome do rtdo Senlço. CcnaJdr:-ando que o Uuatn Knad:,r ·o Out.a.camento de ltarap,4)-Ao;il - O CB•U 11 382 - JON Nar.a:10 1 7lan.s. em IUbetlt"Ul(iO do CB--0.11. 251 - Albenor Rufino. AI cauu.a deu.e e:et&do de oou.u /1l 'ta.ro Adol!o d& !ill•e.lra. •em pr~• proTtdenc:ta., necflld.t1.u pua reau- tando D&quda alta. CLP do Consrrun dia-lo. acm dunc1&, para Ju.lzo a:a- bruUt1ro, rele-.ant• Mn1(03 • N:i.– to aetrea da 1ua nrdadelra ez-telll&, c&o. muno notada.mente i. Amazônia mlauclou. fnn•tl,a-clo. Cfno, toch : • ao Par•; Tn.n&ft1tnda de praça t.orn•d• aeo d e o: Yla, que, a.em P'f•.Ju1zo deue tl"llba• Cona1den.ndo aer um denr drt•o lho lnTett..:ptórto, t.mJ) UD.ha. ... proa-.:a <10 Poder LeSU,laU•o u lbutar bome• manl!tatac&o do Oo•t ruo. em~~ uacen.1 i. todu u poaaõu em dest"• em lenr • •a.ne. a dJtlctJlma. ta.re : 4 4ue ~e• aew relennte:t aen1909: de compreu&o du doa~ pQbUc& ,. Con.alderando, tt.n.aJmente, que am.'\– a braços, como •t•. com a u:ecuç.l.> t,hl. aquele Uwtre aenador traiu,. P-01 cocs!derada um efeito a tran•• fe:'encl.i d") 62-Q-10-Fl - te 11.200 - \ laon P'ernao:Sra Barbou, da Ba– H Atrn C:e: Beltm, para o Conth:.– ~~ntt do Q. O ., publicada no ttem 7 d'> Boletim n. 177, de l.0,8147, do <.t O .• e::n virtude do mesmo buer atdo promo\'"ldo a ■oldado de 'P:'•– me:tra cl&ue e n&o ex.laUr T&!:'a desu 1n.duaçlo no e!eUvo dNt• Quar:d Oene:al. !!J. um Ortamenua quue lzleumprt- ~ thlJ~:~ta~~C:~~n~;~ Dl.f, • • »oluç&o contida na Por- mi de■ .empen.bo da elend& m11,&o td.rla n . 197~ pe.la qua.J, enquanto oom que tot dtsUnsuJdo pelo preel.t• du.n..uem as estuaoat e obeenaç6ea a ro preeide.nte e.a Repõbltca. e:r't'l(o te pra.(U: que antes me re!e:rt e cuja. eollCJ'ud.o Requeiro que, 1eJ11 nomeada um" habtU1ar, o Oo•tmo a proporcionar com1&do de m.embroa deata. Càman ao 8e"1c;o de Edueac;Ao Plalea condJ. para epre,aentar em aeu nome oa •O• CÕN tuoruela de !UDdonameiu ,i toa d• bOu Ttnd.u e consntu.lações dentro da mala rtsoroaa rqu.larld.a~~ 10 nobre aena.t:or Aln.ro AdoUo .!a • e.Uclenct.a, tot d ,term.ln &do ao 4 3 • e:tln :lra pe.J.a ,ua brtlha.nte at:uaç!J pa,·tam ent.o próprto que d..,.. o de- no Senado da Repõbllca. como ta.re– vido de.Uno &O P-...oal tmpres&4o bem p.io bom dnempe.nho que no• no refer-ldo 8en1ço, do meemo pe.,~ de uaumtr por dni;&ead& honra d, IO em 'J'Ut nomMTa o l'O•ern&dcr • • u.cia. U'. pretldeute d.a Bepõbllc3.. por ou tro ato idenuco, uma comla6o S.la d• aeuoee da Aue.mbltt.a w. para lb•tntarlar o aeen-o e entrqa. SU,laUn. U de aetembro dt 1947'". lo ao Departamento d• Educaç-&o , o deputado WaldJ.r Bouhld eacu. C'ultura, lncumbido de na.minar de• receu qu e o aenador Ah aro Adolf•> tidamente oa moU•a. du detlde.a- 1"'' Nlldo e■perado 1u eta caplt&l, n."l cJ.aa notadu no !undon.&menlO tlv pTô:nm& u.sunde-teJra, o que 1o1 tn• 8e"1ço em refere.nela t aprtM.llh r, ma.do em cona.lde.raç&o pela prestden• aenuo da P<>Uhel br&'f 'lda.de, ., eu- ct.a 1ea'6u k!Ddtntea a ftmO'Yff qualqun O PROBLEMA DO LElTI B Deln.ram d~ pres-;.ar at.n'l(OS COO\.""I ac. efeU•o fc:.se. no N . Pq. de Aere– niuUe~ de Bel6m. o. 35-Q•lO-FI. - 4.e. 11 .2e5 - Alnro Henrtq,ue da Cr\lz:, da. B.ue Afrea de Be16m. retomant:o H. ,ua Unldade, em •lrtude de ter ,1- do mar.da.do destacar em 860 Lu11, de JJaran.hl o, em tubaUtulçlo •~ Sl•Q-IO•Pl - ts .11.315 - Ra.1muodo Auauato da P'onaeca. - Pauaram a pre■t.&r 1e:-•ltot nn Rc.p!taJ da Acroaiut1ea de Beltm, cs &2-47 .11.172 - Joio Naz.ar6 da 811· va e 47 . 11 .289 - MHton Rodrl5t1t!S GcrdoTtl, amboa cb Bue A6re:a de Be16m. em aubatltulçlo &01 51 - 415 .11.29 - Joio Concetçlo OUve:lr'I. e 46.11.M - Alu1z1o doa Sant.ot Pon– .... Requerimentos detpae.bado1: 1,;bU&culo e tõbre oe melai a apllcu, YZRDUllAS Pelo diretor i:eral do Peuo&l d.:i ;\ eron,ut1ea: que h poder&o conaub■taada.r em meclldu de pura admlnluraç&o ou IO dnarlo corport.near em atoe de aatureu 11!'Sllla.U,a. O corpo tKlllco do 8e.n1ço n&o n . ea.ri , po1tm, ln&UTO • • uetm, o tn• aJno de .ctueaçlo !laica nlo aotru:t. ~Ír~o :;,n:~'.1!1:~r~n~ neceedt1.oa aranm• para o tririo r1lbllco, enquadrar o &emC'O d• U J – caç&o Plalea em meJb«w , iuU oompJ .... COGdlçO. de tltde!Mb prt.Uca. Da almples upoalçlo ftit& e na qual ■e bUICOU aclarecu o e.1.. ado lntuJto do OO•trno ao biluar a JJo-;. tarta 117, bem eert de •tr qu 11- mall M COfl'itou da u.unç&o, ,upre-,.. alo OU au,pen.t&o tP0l" tempc IDd,– tennJnlldo do aludido &n1ço O. i.r. fflOI da Ponula nlo 1DdUH01, :to mOdo a.laum, tu ttdo o BzecuU•o qualquer dneee propoattoe, m&.1. e Llo aomente, o de acender • t&.ltt1 de obJeU•ld.ade do funcionamento :: ::im~!~~ = :_..~~~: deir'M proporç6ee, mu de Joeo. e•,. dentemente, nlo remon •W de pl•• no. Nm pre.,-10 • t·Udo e detida ot,. Htft.Çlo. O. cleJtol da Portaria nela .acon• iram Nua eapUdioe UmJt•. DUo, como llcou, que ...,. d.lflculdad ' " m01tram tmpo■ahela de ob•lar no viae.o&e exerdc.to, ..,ldente ae IOrr.A que Por ela n&o II collmou a • •• unç&o de um eentço. &Dt•. e ao CClltl'Vto, • aua coounuJdade uu cond1çO. Wc:nlcu de enctenda ut– ald.a pela let:tal&çlo em •tsar & ta:\• to Nl1m • que espera o Oo•trno J& µod:u. com as 1ub■1dJot que lbe for– necer&• det.-mlna.d.a ln•e1Upçlo, • l)tOCeeaar-ee no nna.1 do preMn\e ttxercJcio, fuer em 1"8, •olLar o 8tt-– •1ço de »aucaç&o Platca. • nonna.ll• dade do aeu tundona.mento. As 1ncrelfllçõm. poli. que n nso– rt'm • Pon&rta 197, n&O t.e.m 1u baLt– tencla, •1-to h&Ter c.on ■ub■tancta'1o med.tdu puramente adm.ln.l.atraUT&s, de lnadi& • el u.ecuçlo, a bem da ec -.. c.omta do E■&.ado. dada a conatatat1a lneOctencJa do 8etYlço de Educac;~~ Plaic::a. A Ponarta n &o "1aou. em uua efeltot, a au.preedo, uUnçlo ou 1u•• pen.do por tempo Indeterminado de um ae."1ço pdbUco, o que, -por cert?. nl o estaria na competenela. do Oo– irno que l n conalsnar na. pre• ldo o.rçamcnt6.rta pan o tut\lrO u: erdc.io. a Tttba necesdrla para a man utenç\c do Senlço de TAueaçlo, P'\atea do Eltad.o Nlo lmpcrta, lgualmente. de, , ron.hectme.nt.o d.01 rotJnt'UOS prt.nci• J)loa do cllrelto que rettU.lA.m a rno-- 1ação, total ou puc:1al de uma ae1. Nlo h&dlu.r, ualm. ter o Poder Exa-. C.UUTO ...ldo por forma &Y-ea&a • Con.,– tl\u1çlo, nem h• • er, no cuo. qUA'• Quer conf\Lalo entre u tu.nç6el do Poder Le:aL■laUTO e u do ElecuUT"",, \'l&to ff ha•er o OoTtmo. conUc!.1, como N conte•e, nu !tonteiras de ■ua autoridade e remar o ato ln• culeado nulo, e.1a.ra enertortaaçlo do ll'U zelo por um lllte.reue. põbUoo relen.nte. Concre. u.ou. pota.. a Port&rta n . 187. tio eomente, medld.tl de obJeUn pro– cede.nela e real uUlldade põbU«.: b&lnndo•a. nlo ae a.rro«ou o sx– cutho poder que lhe eeu.-eaae Te:• dado e, ee ebeaa,r l ~cl\1$10, nos Dt au.a cadelra, o deputado Dto~ Do 28-Q-EA-ES - Oeuon de & t • C.oa\ a leu lonso d.J.lcuno, ex:amllland > ma CouUnho, , ollcltando a•vb&– d.e1&lhada.mente e ecm1 dadoa est ,. c;ao em aeua usentamentos, do ter:.– u, ucc., a Pf'Oduçlo do lette e Y-erdu- po de &erTlço prestado com enranu• ru, e o seu eonaumo, t.endo conclW• merirlo dlart.sta. no ext.lnto Nõclel :::=.::~n ta~lo do •esutn te ~e- ~~,:~~:° ~~be:ento..,.~~b::~ç~.;; "Conllderando que o problema al',. fim de lnatlvldade, de acõrdo COM ~tl':.~t:°~u==~~ :.ar.~ ~1::i~~~~~~-:.f 0 o·r~~,/~f. 0 ~3; direta NpWCUN&o .Obre a Tida e a ODOI e vtnte dlu. Em 2418!47. ea4ds; • -Do 3S•Q-EA..ZS - ..R& loi.un, to Coll&ldtrando (l\le llO OODJu.nto des- de Araujo Plnhe.ll'D, IOllcltando ••tr• 1• problema o lelte • 09 lq-õm,w baçlo em aeu.■ uaeatamentot do tem- 000.t:Stuan alimeolOa tund.ameout.s po de ae"1ço preatado como extr&– pelu auu qualld&dea e pape.l q ue numerirtoc d1artata na Bue Ae.rett. 1 f'S)reaenL&.m na a.11mtn\aç&o aobretu- de Baüm e Prtmelra Zona AUea - :n4:n:•:.:,:,d:• t::!.C::t'=l·deaeDTOI-. ~e:~r:i~~d:.v::e~~::• !~ª o'':r'~ Con. aldua.a.do .,. cUt&.1 datteientn sra.to e o do art.. 182 da Oonat1tulc;lc e.nconuadu no con,umo per captta Feder•J. o tempo de um ano, do!s da poulaçlo (lue &1n4& pode conau • I me1e1 e don dlu, • lato o lnteree.a,,lo mt-Joa. podendo~N anilar O prob'e-- ter aldo dl1rta1&. Em 241~ 47. ma do consumo para u clul• p-,. t Pelo Comando: W•· De A.a.tonto Pereira de Ltmol, U• CODIJdsa.ndo, pon&nto, que a Pfl"I • tranume:r&no-d.t.arlata de■t.e Q . o .. duçlo • o CÔD.IWDO de leite • d~ 10UcU.ando 1&.l'110 tamllla, !oi eu– lefu.m• em Bt1'm nlo U•eram ■e:1, . rado o •esulnt.e despacho : Delertdc. a1ftla modlt1caçõte para melhor· Concedo o aal'11o-tam1Ua de • , .. , •. 0orwdsando que 16 0 a ~ eato Crt 100,00 (cem eruzelros), de acõr– cla prod-,aç&o pela adoç&o d• medida::, do com o Decreto-lei 5.978, de . .. . ccmcre"IU e eJ1cuel tmodlataa e tnf... 10 11194.3. a partir de Lo de Janeiro IJc:at. poder& \ra.Nr' uma melhorta .no Cle 1'M7". OOneumo dNHI tmpcr1&nt.tll aUmen- JNSPBTORlA DA GUARDA CIVIL t01; Do Boletlm n. 211. &Ninado pelo ..,u Oonaldera.odo qu• D&o '))OUulmoa comanda.nLe prlme.lro tenente Jee1i., tDtret.azllo, dadot CODCNtol, .Obre H TocanL.llu M1ltez, pubUcamOI O H· coDCUçOee de produçlo dai ucart.. ., autnte : h0r1U a.:latent. em Beüm. a.t1m de Aq\l.la1çlo dt mercador-tu: oatud&r medtd r-ealJAnia em N U Poram adqulr1du du tlrmu abahw bénetlclo. pua o A. R . R .... Hll'UIDt.el me.r- Requei-emOI c u, , ouTtdo o Ple:nú"t~ cadort.u · uJam IOlidt&doa pelam--. 1110 Poder J . 1. sun & Ct.a. - 95 qulloa de S:recuUTO, poc ll:lt.erm6dlo da Pratet- xarque a Cri 12,00 - Cri 1. 140,00, t :u.ra Mu.nldp&l de BeHm. u 1qulnt• t .ca de a.rroz de 11esunda. a Cr1- 1D.1ormaç6ee: 13.$,00 - Cr1 135,00, 1 saca de felJl.u l ) ~Ali as lmpoet.ol e tuu qc., fQJ;Ofte a Cri 240.00 - Cr1 240,00; 4 nddem .Obre u ncartu e hort11 M... N. de A.k"Yedo & Cla.~- 1 uca (Se n•ta capital? eçucor triturado a Crt 215.00 - OI! 2) Qu&1a oa UJU)Olioe e ta&U que :ns,oo: 1 a&ea de aa.l. a 1a,o, - Cr11 lncldem l6bn a nn4& Oo leite e 18.00: 1 qutlo de •lboa, e ra 18,00 - •erchnu • pc,pulaç:60? , era 1e,oo. l ) Qua1a N COD41ÇÕN de aaõC:Se dtl --O cheI.:i da Seaund• D1T1.l&o &•do leiteiro de Beam? tu.ç deacontar d01 •en•mentoa do t ) QuaJa as mecUdN que o So•f::- l\1&f(14 de terceu-a elaaae a . 200 &J:. tlO •t.i c:oslta.ndo para mel.borar e mera.Jdlno du Ne.Tu O.Or1o, a tmpt.•• aume.nt :a.r o pdo leiteiro, aumeniu ta.nciA de CrS 290,00 em duu (1l a PfOd,uç&o do JeU.e • promo• er o Htl presc:açOclt, a eomeça.r do corrente \:.ene!ldamento? ruh, em fa•or de Q. S. Dµart.e (~, - O requertmento do repreeenta.ntc m.e.Tcla.nte da capU.al), prO'V'en1ei..:e comu.n.lata toi enT1ado l ComJ.ulo ee aenlc;os tuner6.r101 pre■Udoa :i de Bctucaç.10 e S.õde, por det-ermtna- una pcseõa de 1ua famllla.. Ç'6o CSO pr-1dente, dada a 1ua lm• Carne "Tetae: pona.nda.. Foram recebida. ontem. do Curr, O ar. Reli Fene:ira leu um ondo Masu,a.r1 e torntcidca pela !lrma A da e«ied.ade de Acr6nomoa e Vetv1• Lobato & McsQ.utt.3 Ltdl.., du.&en'."3 r&rtos do ~ endereçado • Com.'1• ,, otto (208) qulla. do e.me •erde, d o dt! Aartcultura e Pomento da As- a.sslm dltcrlmlnadoe: aem.blfLa, em cue, Junta.mente com :\ De prlmein qualidade, tnch.T,l~i iemeua do e.umpta.r do plano apre- flll, quilos, 113; de 1ea,u :i.da qu•h• Hntado • comlulo p.n la.menta.r 11.e dade. quilos, Q5; no total de crs Valartz:açi.o d• Ama.zõnta, a.ollct._. 208 qulloa. CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO PARA' As matriculas para o curso de Samarita– nas encerram-se a 30 do corrente. Informações à Praça Brasil, n. 25. A UNIVERSALIDADE DO IDEAL \ A PROVI retrospe et i j a DE CIVILIZAÇÃO EM CAXIA~113 =75(MJ~ CIA Assis CHATEAUBRIAND ÇOI c1e 1 ;,.,wi:",~ ~::: namb)'. A F.ocedeDte do ~ CAXIAS ( R io G. do S111) - Ago.stcr - Tetie l1<9or = ta cldcde. ber90 do Componha Nadon.al de Auiaçdo, um m«tmg cu:ronáuHco que compreendeu mais de .seis m!l po.uõo,i_ Foram bottzadol no =o;,orlo local o.s a triõu: " Thomaz Berrd.a" e " Abra– mo Eberle". u,ando da palo– tTU, a/fm d.e emamlnl-.ar do, diacurro, d« ,o!rntfade de botúmo, falou o sr. ASJls C114t~ubrlan4 malJ ou m,:. r.o.s nos ttgUintu t~: o sr. Salgado Pilho e DÓ$ OU· tros seu., :.e,quaz:es. ne..~..a ercu:-– rao à pórola da Serra. nos Jul– gamos felizes pela chance que nos propcrclonam os caxlerues de ,i– sltar a mais p."6,spera região vi· nhatdra do pais. Nes~ me51llO aeroporto, nos prlmÓrdlos de 1~ 1. v~.ndo a a.nsio. para receber lD.!– iruwes de ,·Oo da Ju,·entude da metrópole do vinho, nlo hesita– mos. dee..<mba.."'C&Il~o . dopeis em ?ort,, Alegre. em abrir pelo.s co· tunas do •Dtáno de Noticias• um prolo;o à Ca.mpanha Na– cional de Aviação. Prlnclpla,•a– mos o mo\'lmento tentsndo alcan– çar dai$ a viões. um para Pelo· ta.s e outr-o para Ca.xia.s. E nào foi dlficU obte-lc». Regressaudo a São Paulo. o benemerlu, psu– llst.a ..nhor Samuel P.lbelro o• rereceu o •Regente Peljó" para Pelot.a.s. e o abastado Industrial de tecidos e ruantropo pernam· bucano sr. othon Lynce Bez,err.t do Mdlo, doava o · Duque de C&xlas" para e.na cidade Vivos, com perto de dua.5 mil horaa de vôo, se encontram um e out.r~ oos centros do Brasil meridio– nal, para onde foram doados. Por que haveria de morrer uma Campanha, cujos marcos Inicial.; cortam ainda o c6u do Rio Oran– oe com o rumor das auu a.sa.s "' A wra da Jornada que o sr. Salgado P'llho preside. anima e coordena desde o, &eus ai-. aJ ..IA. nos ..teni. e tantos pile– tos formado• oó pelo Aero-Olube de Caxias, e nu fiO mtqulnu de ln.st.ruçào prlmarlil e lnt.!rmedla– r!a de outros aero-clubes que •• acham neste campo para partl– á par da festa de bat.lamo do ··Thomaz Berrei&• e do •Abramo Eberle". Se 6 P0'58lvel, nesta terra, acre · óltar no dever civlco espontanu .. rr.ente, cumprindo a crtaçlo da força civil &eronáutlca de Ca.– xias, ~ um exemplo a nos en· coraJar. Contra o pes.sunt.mo dO!o que conte.stam ~ • o nosso ho· mem cheaou à fase do senUmen– to dos encargo, para com ll Pa– tria, Caxias responde com a vi– gorosa aflrmaçAo de um belo centro avlat.õrlo chave, mantido exclusivamente pelos recuraos da cidade. E como roue pouco ela trabalhar para •l soment.c um dos fatores de uu progr"660, um doa eleitos da aua conrta.n– ça, o velho Abramo Eberle, o for– jador doa aços de Toledo destas montanha.s, ainda ofereceu uma náqulna de lmtruçlo prlma.rla à ~~ .G~d~u~ ;Ptr~.}::~ Filho a destina""• pafa onde ele •ntendesae Tal o carater nacio– nal do nosso movimento. HoJo aqui est&mol! lia novo · a mn de dar a benção a out.ro •· vião que traz por dcslgnaçio do senador Salgado Filho, o nome do velro msetre de forja deste dl!trlto. Nada poderia ser mal& grato aos da Campanha Nacio– nal de Aviação do que vir a Ca• xlas o assistir ao bati.mo de uma mtqulna que IOM:reve n& carlln . ga o nome daquele que. desdo o Inicio, teve o untldo do movlmen · to aorwuUco civil bruUelro. s , Abramo Eberle cumpriu o aeu de– ver para com o Brasll, dand , um avlio t. aua Juventude, a Campanha nio ruslrla ao dela pondo tambem um& maquina sob o pat.roclnlo deue morto queri- do pora todoa nõo. · Thomaz Berreta exprimo as crenças flrmea e aa convl~ ln· '1olavela no. santidade d01 regime• da lei, que dl&clpllnam as elita do Estado Orlenl<ll. Um balanço desaJ)<llxonado entre os povoe de orbe latino-americano para saber qual o que exercita o ro•erno popular maia prõxlmo d.. suu fontes crlstallnaa, daá, um va– cUaçio, o primeiro lu1ar ao Uru• gual. A força permanente o vi· tal do Eotado, na Banda orien– tal, r..lde na Importa.neta, que ali ,e aaaerura. aoa el=ntos que sêa o contrapeao ·• onlpotencla dele. A ncxlbUldade pollUca da nação vlalnha ISOUbe realJUr t preaaão tol6lltartat& que em dado momentos aasanhou varloa pai– ses do. Amerlca, na dlr~ do f~~~~~~up~:!, ra~~ terlor do pals, era surp:eenden– te que se tivesse a noção de que a segurança est.ratéglca do Bra– .sll esta\"I ligada ao domlnlo d? mar e do ar pela Orã·Breta– nha e os EJtados Unido•. Nosu terra dispõe de e!Jtes lntelectual– men~ debels para compreende– rem • lmportanch do papel do ""tritish ~ a-power" n:> process..> da e\--oluç!o de DOS!& tndepanden– c!l:a e dos outros poYos )!lttno– amertcano.s Pedimos, · fu mais de trinta anos, que se aeeit,e a te..,;,e, de ,1ta1 lnlere.sse psra o Brasil, da lndls.."Olubilld>de do nosso dm– tloo com as grandes democraclu d:i orbita atlantlu. que monopo– :1zam há século e m•lo. ou seja, ~esde a.s gurrra, ,upoleõnlcas, a defesa das rroni.w-u da llberdad•, no aceano que bsnha o nosso ter· ritorio. Encontrava.mo-nos, em 41, num ponto critico: cu pe.rfllba– vamos o prlnclpb que lmp)le3va tm C.05!.3 ........ ~urar,. O J c!tstr.3- vamcs d ""'· F,tlmle•n.~. Jt.c.e~~– ,·elt. se d!.tpõs a ser o caudUho da Amé-ic:i, mut1n !lora cm rtl:." "'! :..n,, r.i anos !:le?it. .. 1.v~:11 no , ·a.mi • nnt a seguir, para c.:.,1 . ,rt a: a :u.& ca!vaçãv > . .1 Ih~ n :1fe!:to Q•1•-: vinha ,1 Cuias um uma tesura.r.ça mut– u, veemente no cllms com que P l..d.-,... u: acul'1tr r.q•:' :l : ••~s.i ca!lT&IUta iu:;ess!lme. r · - 1:~– !ios Ass>clndcs• de con1ia.nça no ;..lltu d11. batall°'.!l =.t.. • ••:tl ~•~rrtt, a qual Ja e.m cur:.o, e da bat..'"'lll\ do At.ia.nUco, que p"':t1r!i,1nva n rugir. Sentei·me na m:c-~ do bl· rr.oço, tem matcr e.speran;a de que. numa cidade tão profund•· men ltalla,u de sangue, cs meus artigos sobre a RAP encon– trassem um 6cc mau slmpâUco. c em 59 esquadrU!u.s de caçn, de SplUlre, e H\lrr1canes. ou se– ja. com 944 aeroplanos de com· bate e 1.180 aviadores, a Grl– Breta.nha d~a11ava os e.sQuadrOe..~ de b<>mbardel.'.> do m rechal Goe- ~~~:~~u~in d~n~ta.•~: avlõ,. na:: tst.as eram derrubodos, desde Hammersmlth nas vlzl· nhançllS do centro de Londres - dec!Ara lord Dov.·dlng, o mnrechal em chde do ar autor d~a fa. çanha - a~ Dungness, n'.l costa. '\ de.resa da.s Ilha! b:iu.ntÜs. EOb a re!poru.o.bll!dade de um tlo limitado e escasMmenle equipado corpo de avia dores. era uma do.a proezas que à pena do• nossos anlcu!IJtaa e comenladores mllJ. tuea assumia colorl~o e fulgo– r.. de epop6!a. Como agasalha– ria Caxias o Jorna!Jsta. em cujos radios e dia.ri.os te relatava ._ reslstenc:la brltanlca é.s tent.aUvu d~ lnvaslo do terrltorlo dns Ilhas pela !orça e.6rea do Eixo ? E•te d'-'trlto, porem, ..tava malJ lden· MAR\A nico do Eatado voraz dominador, prepo~nte, du eras antlgaa. A unt.elha da ml&são civilizadora 1 da llberdad.e nunca murchou em li coraçõea como do presidente nio- H ma,; Berreta, em homenagem de 11 cuje. memorta a Campanha baU· 1 za eate avião para orerect•lo ao MONTEI' JOM \\All SABU Aero·Clube de Mello. o qual r=- ' beu, de modo afetuoso e so!Jclto a esquadrilha bra.sUelra, que em t O , h O n B e Y· !9t0 rol tomar parte na Primeira Jornada Mrea Sul·Amerlca.n& de ; ;dney lole? Montevldtu, promovida. pelo en- l>flcado com destino da !JbeTd~– de no mundo do que u poderia. ar longe, llhalJ1n&r. Bonaparte prognosticou a exls· tencla do duas forçu no p)ane- 14: a pada e o esplrlto. A OI· ;,ada, finalmente, conclula ele. se– ri vencida pelo espirita ca,lu sltuna-se dtntro do prlnéJplo na– poleõnloo. Acredltatt no esplrlto. Deacrla da lnvencl)>llldado d& ta· pada, numa hora em que os trt– unf01 do llt,dlo se sucediam una sobre oe outros. cada qual mata ofuscante. em golpa que 4.-n– cetavam os obrserYadores mUtta– ru mais temerarlos nas auas prevlsl>es das Titortas 1erman1caa. A Juventude tlalo-brulJelra de Caxias encheu-me u medidas, Quando, ao aludir a um artigo pu– blicado no "Dlarlo do NoUclu • - '"P&.S.tCL-OS de Pogo• - &Obre os gaviões da R.'J", lmpõs-lhe fa– lasse a.qut 90bre o tema, que se mo aftrirura,-. ucabro,o do de– u.n,-oi'\'e.r eonço.sco, qual e.ra o da guura. Estamos. .e!lhoras e .enhor~. em uma lese do anarquia Inter• caclõnal, ldenUca àquela que precedeu o segundo conflito mun· dia!. A mesma raça vil dos U>ta– llWlos lnsls1<1 em pert.Urbar a pu óa Europa e submeter os povos moos acs me,!mos metodos de , grtsse<>. cor.ua os qualJ a In– glaterra, os Estados Unidos, o Ca• nadá o o Bra3ll tiraram as suas espadas o dt.spararam .. auaa e,ptngard.... E o que Ili de mais lnquletadcr e que um nos<o ,ran· do aliado na guerra retoma a polfUcas de M\J>sollnt e de HIU<r n~a.nte do! seus companhtlrM de lut.a. tas desta vu as façanha& recld1v.. de um totallt.arlo se de– u nrolam num& Europa que , an – cra. esfacelada pelo. guerra. So– bre os proprloa vencedores cal a cortina de ferro, de um nouc., aliado. o Qual refresca u re Iões ~evutad.. pela ll!Urp hec3U>m– bft, com as me.zmas proezas dos totalltMlos brancos, que Joum 1UDorulhadcs nos comlt.erlos do ,e.lho mundo. Para n:>s su:-p.:-eendermos da :iUtude do tota.ltta.rhm"> v~rnlt1· lho fõra preciso que olvld me, que ele 6 wn allltema de comba• ~ - TUdo, no Esudo ruao. d!t Basseche, no •W•lt oc!l". •ulço. ,,., dlrl11e a flnal\dadu mlll res. O a:Oteo,a sovl,!Uco é uma or11anl– uçlo feita para. atuar na JUer– ra E dai a precl&Ao com que !Ir• mim • reslstencla à 11res1Ao hl· úerlota. Tran•posto no plano cl– vu, é o fraca.sto a qu eJtAmOI asoi.Undo. Orcanlamo do comb:>– te, preparado para a revoluçAo permanente. o coletlv mo eslavo, não 6 um Instrumento adoptavel à éra da pu, lato explica a con– c.rlbulção negallva que êle orere· ~t~.&;,".' r:r~~.; lata era tido como Clll>llqll'... :a do lnt.erHM rm ...,....,. o l'9JICII' • 4 P1n&nce ... a ir amanbi C1I poli. Entntanto havll crdena lm., portanua a se necutarffll !'•T11 a carp do • Lffllranc•. a pa: tlr na proxtmi lml&OII Elt'\V& • t J'!I" pa– ra Lbbõa o patacho portutrtt" =-~~;os.~e ~t!~~;;.~nc·en~ sé de Carvalho & Cla ., ou com o proprlo caplti~ do barco. -A PROVINCIA &UJf'l'ia me. dldu par minorar a 11t11açlo &n!Uva da pnça dt Beltm. Mllt t.6ea umbem acolhld&1 pj!lO •o Liberal... --Ani.ontem ~ monor ,lUl'ffl• :,,º;: =.:u~:: ~ ~~";°.i do dolo vintena n, uma •endedo– ra de mingau. --Conttava a este ,lomal que o Ctrlo d~ N. li. de N,.,., M'ria • 27 de outubr~ mtrani.. ---0 IOVm>o de 8 . M. Fede.. Uulma •rractou com o Habito de ertato.o~u<onsuldePort~~ n~ do, oenhor JOM Carlt11 da Rocha Pranco. e seu colesa de Manaus, a.nh' "T Manoel Joaqulla Machado e 811',a. • DIOa O Q'O'll z• RELAMPAGO ba.blUtando-.. a um i,renuo de qlor a.-- pua • llodacla ... A PROVUICIA ..Concuno a.111,...,.... ~l~a;ecu~;•~ !: :!~~-. ~ revolução do mundo dentro de llnh.. jurldleu, ca-• de pr:,. tegerem a liberdade do homem • a indepen~encla das nações. n· atdem n• estruwra doa 1)dlel. democrillcol. Sem a prtt.lca cona– tan o tnd•recu,e1 da democra– cia 1.1 t.rad s ta JlU ae acharlo ·. l)(''!nan,ntcm•nte obslruldu. Percuntarels o que 6 que eu eft• contTo do mala Uplcamente demo• e ·f.tlco neste dlltrlto ~ eu ,w trel que e ,eu ritmo de prO!lftll• o dtntro da ltvre emprs no ru, , anda como no Bra<ll. A ccmpulado U>tal!W!a procura en• c,rrar • sociedade que trabalb ~~n~~l'a°~sl/:.!~ i"t!i!""rc40: ~eq~a~•a!!~Ja'::ífli~~3ad~s ~ IIUcaa do oçldente. Com um 00?• po de a.Uvldadm IDdUJUlall JI ~hmã; '!l'o~~~:~ ~ O:,;;B~ nhecldo otrlbul1ções e a depre,– tão. Empunhando a livre lnlela• Uva. ela venceu HIUer. Com o cotatlmo hlUerlata redivivo. apll• (t:oattne■ na ••• ,.,.., f=iidlil!iil ~ l1A&f TtCHNICfJtOR ,I tão diretor da Aeronautlca Civil oon lerry doo ~'::"to\ t,,~~on~"::- E- Ç(J NAf/V46 tfl R/lfl/1 8//GZA ':ci'Jf ~e . f:~ao 80 Ta~=~~ G . Sou-A· _ . UNI f()NHOMAIAV/lHfl._ '9Q/ cssuUr à Inauguração do aero- .,._ TEATR·o DA PAZ 1 E:~tl~~at~~x~ tii Ql•-a~•F=J'ID•™•~•™,~===~.;......... ------------,-----=-=-=-=-=-=================-===== CAPITULO Lm tive mêdo; se eu ficar, ela terà um - Não ael, não ui - defendeu• se ela. - ve10 aqw para me lnaunart HOJE - 'As 15,30 hs.1 MATINtE - HOJE , com preç01 populart1 - Cadelru, · 10 cruzeiros, tmp. lnc.hu. A NOITE, às 20,30 hs. "PREMIER" DA NOVA REVISTA APRESENTADA POR CLEOPATRA Urna Vi~~~<?._ Inferno com novos sensacionais números novos bailados e novas canções. ' pret.e.Xto para não se encontrar - E' dl!lcll. .. comigo". Mas desejava tanto a- - Eu conheço wna pessoo. . . • quele encontro e aquele passeio, E D. Consuelo fú uma pauso. que venceu uma tentação multo h~bU. Ate então se limitara a re.- forte; e disse. bem alto: lar, ft.lar, de uma maneira apena.:i - Alé lego. lntlireta, passando ao largo c!o as- Ela respondeu, ttlo natural sunto, fazendo uma preparação qua_nAto p 1 oss 0 •g 0 1v_el: pslcologlca. Mas agora achou que te : era chegado o momento- de se de- Qmm do Maurlclo passou por flnlr, de deafechar o golpe, de Paulo, canlarolavn. Era quase um começar a realizar o seu p,ano. aclnle, uma provocação. Paulo le– ~: "Eu conheço uma pea. ve que fazer um esfõrç0 sobre– soa".. . humano p:ira nã-0 se Atracar com o - Quem? - perf!UDl:U NeU - Irmão. E sõ não se atracou por- nha. que, no momento, odiava mais a - Ainda não sei. . . mulher do que Maurlclo. Querb Netinha eatava vermelha e era •• vingar de Lenlnh3, fazê-la ar– em vão que procurava disfarçar. 1epender-se de tudo e. .. ·•Eia vat perceber ", eis o ;;eu re- Lenlnha não se mexeu do lugar, ceio, a aua angmt!a maior. deixando que o marido se aproxl- m~o~ conheço? - Insinuou, " F.'n"t5~i:1~~ f~~ :~n.~~~~,.;'m,! - Conhece - afirmou, mlste- olhos da esposa. Havia qualquer rlosamente, D. c on.ruelo. - Co- coisa de sinistro naquela figura nhece. que caminhava, puxando da per- - Quem e? na. Quando o cunhado p~ssou pe. E a velha, rll.plda.: ln mando, ela teve urna grand• - Você! angustia. "Elea agora vão ae at.ra - - Mas eu? Eu? car'', pensou, ºvã::, se matar·•. Mas • • • não houve nada. Ela teve um 1us- M.aurlclo la virar-se, detxar piro profundo, sentiu que uu. ner– Lenlnha. Mas percebeu que Paulo vos se relaxavam agradecem à Sta. vinha na aua direção. Elo, en- Terealnhn. Asora seu medo era cu– llo, healtou. "Se eu fõr me em- Iro: ern ter de ouvir o marido, aupor ilorL ele 6 cr.PU <1~ -r q11f e)I tà,lq, r~pol\cler ao que ele ~~- O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de- SUZANA FLAG Direitos de reproda~io reae"ados em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" se. "Minh" vontade 6 d....pare– cer ", foi sua queixa Intima, o sou desesp!ro. Fechou os olhos e, quando abriu de novo, ele estava Junto dela, com um roato que pa. recla de pedra, duro, cs lablos cerrados, uns olhoa que nAo peata– neJava.m... Parecem olhos de mor– to", foi a. comparação que lhe ocorreu. E perguntou a ai mesma: "Qua.nto tempo vai me olhar aa– slm, •em dizer nada?" Desejou qu• ele falasse, que dissesse alguma colaa, que acabasse com o.quele silencio. - Vim aqui me dospedlr - foi ., primeira colaa que ele clllae, eem !!gfilá-if. - Vai partir? - eatranhou. Mas, no fundo, experimentava um sentimento de llbertação. "Vou ficar !Jvre. vou ficar livre". repe– tia mentalmente. " Ele vai par– tir ". A noticia dava-lhe um,. ale. ri: od~~i~s~. : :,!fiá~! ~= ~:~~/: olo ressurgiam agora no uu pen– st.mento. - E vou partir para. ..mpro, nunca mala voltarei. E' como Ml v<d rtcuso vlllva. E teve aquele Jeito aardonlco ~~~ d?.~:~ :t~~i;i:v:;i:•;~- - Nlo ~ uma bõa noUcla? - Posso ent.ão partir? - Tanto faz. Para mim, tanto ru. Não tenho nada com ,rua vt– da. - Penul que gostaaao da notl• ela. - estava pr•ta a esplodlr. - Insultar ":J't dellle dt tlD- ~~ :lkva ,.= :..~pa': pel com meu lnnlo, éoDvnando com ele peloe cantei, ._ 'Nr• sonhai AIO'& meemo, aqui no cor. •~~"i,ó acllnltol OIIYlu? Nlo 11d. EittgJ::e;.; n:ú~l~:~l-16• mito! _.. rio, seu reato adqulrlu uma ex• - Ah, nlo? A1Dda • fu - preasão de sofrimento. ofendida? - JA tomei u provld6nclu - - Bati peD9lldo o QQ6 dl f!~~- vocf~r~~~temua: ~ ~?i:iiou pelll&DdO O qUe 'toai lade d01 meu. bens, mu denri e, 16. li outn oola: eu Ylm aU permanecer aqui. aqui para dlar que la ~. aa- - Est.t certo. da mall. Mu YI Yoc6 - Mald- - Não haverâ corresponclencla cio e YOU i.. S-... entre nõo do!J. Não prectaa. Anta que .i. .,_0.:al; - Clar<>. dNN • dlll'endlrr - • a - Agora hâ o aecuJnte: ante. de cem ca doll , brap, lllllldl 1 , partir, desejo !.--lhe uma ob- aulJ)llldwou -º- 11\M,: k rvação. Quando eu me caMI com belJou COI 11111.. ~ v<d, sabia que voct Dia 1oetava ~ q1IW sn-, O de mim, aaalm como eu nlo JOláa. ll'ÜO foi aúfocado, va do v<d. Mu penael que, polo MDtlu que • bOaa dl menoa. voct leria uma certa .•• li aua, __,..,.~ ccmpoalura. amor. 1llnl1lD, --. Ela foi apanhada de IIUl'Prtu. - YlollDlilía tuatou a comi:reender: bllJc! tio -O que? dllldo - o que 111 dlaM • pouo NI· petlr 6 qu~ esperava de voct, lllo 11,a 1IO ~ c1J10 aroto, amor, mu -»OIÀ· " 1111 -– ra, 1111:~t

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