A Provincia do Pará 12 de Setembro de 1947
r l PROVINCIA DO PAR. A ---=--=------------...:.- ----- ------------=:-=== ~ - Mta, n 'de sef.emtiro 'de 194'7 - -- --.,__,....,._ _________ ~_ umentados os preços do pão eoas massas alimenticias Concedida liberação ao arrôz e VisitaramoleprosariodeMarituba ;7oRrzAçAo DA AMAZONIA: farinha de mandióca pelo CNCE os doutora nd " 5 de medicina No Amazonas há mais Seis e sete cruzeiros, os preços do pão e massas alimentícias no A alimentação dos doentes é de primeiri, . li balcão - Entrará em vigor a nova tabela no vindouro dia 15 - qualidade - Obsequiados os visitantes na p e t r o I e o q u e a • u a residência do Diretor Proposta isenção de todos os impostos para importação da fa rin!ia ame.ricana - Nomeada uma sub-comissão para estudar o caso do e-~nacondunoAua.caçtd~m~~ ~~jcsedlclda. cionár<.es do !uarópolls. Já esu- Aproveitamento do "ouro negr.> ' do grande vale - a mai alta "'1 ~ uc: ai . va.m atjsados :int~pada.mente da gelo - A reunião de ontem da Comissão Estadual de Preços ~adl!~~~e1a~-iP';!~~ exc1:;~eram ... tnst~ forma de sua valorização - Pr.>blemas que provocam debates Realizou-se ontem, à tarde. a O PREÇO DO GELO ISENÇAO DE IMP06T06 s!no superior, reallttrun os !Utu• o presidente do DA.'d. Alulno da maior relevancia Mauricfo VAISTMAN ros médicos p&rae.n!e5, na ma.ollã Mélo. np:esentou 06 se\15 colegas de ontem. uma ,1.s1ta a.o Lepro.sá.~ ao dlre r do Leprosário. soUc.– rto de Marttuba., atualme.n1..e: sob tando. &o me5ffl~ t'-moo. que a.s a direção do médico Telm!, Sa.r• instalaçõe! daqu~e hospital de ment.o. tsolamm!,o, lhes fossem franquea– primeira reuniAo ordlnárta da Prosaegu]ndo noe trabalhoa rui Estando ainda pre.!ente o sr. Comi.aão Eatadtul de Preços, em ,esdo, o presidente Manuel Fi- Ptelre Julor. pre.,idente da M· aua úde, à nra Jo4o Dlo110. após guelredo relembrou eatar em roclação dos PrOprtetariOI de Pa– o retórno, da capital do pai,, do mãoo da c . E. P. o memorial do darias, !oi lido pelo l!T. Carloo sr. Manuel Plguelredo, preaiden- ropresentante legai da Fábrica de Carvalho o reiatórto da sub-co– u desae órgão controlador. Gelo "Noua Senhora de Nazaré", ml.-.ão encarregada de estudar o AN!m. em dol& 6nlbus especial&. das. compareceram a eua reunião, ar. Telmo Leite RoM.s, enviado ao pedido feito pelos par:i!icado:·e.s mais 01 seguintes membroe: Dlo- governador Moura Carvalho, p!Ei· da capital. no •entldo de ser ma · ~~mda~~•~:\o~•~~a~. ~~; ~l!=o~ ~~~~ :º~•º ~~eçoal:;::e:Ü~ia~e trtgo repletos de e,tudantes, dlrlgfram. Acompanhados pelo dr. Telmo se 05 acad~mlcos à Coll>nia de Sarmento, cs estuchntes vis:Jaram Marltuba, onde !oram recebidos tó1as as dependl!nclss do leprosã. TariJno costa, Jc,e.(, Maia Bettr- iada. Em &eu pormenorizado relató- ~a:e·nt;e:: ~u~:~ t~e: ~~-~~~~~ee ~u°:td!~:Oª~ ~,/:0,Pazuelo e Momo Ra- ,.=~~·1t._.!!• 0 .;,~:':~r~ !:"1!'. :; ~r:~~rl~;çf,,''~1:Pf.i'acl~~ Um esclarecimento seus dirigentes em tudo aquilo que diz resPf'i ao bom andamen. to dos serviços. O ltboratório, • c3pel:l e o teátro foram demora– d1mente :xamintidos pelos s.cadô– mi<'.cs. os quai6 assistiram. na CO– z!nh!L do ho!pl~sl, ao preps.ro cut. dadoso da re!elcl~ fornecida aos internados, verl!!ca_ndo a bOa quJ.Uci.adt" de~ gêneros nlimenticles empreãlados. iJJ,~.;, ~~~ 1s ho- ~r~":ta;ª~aJp~eço ~ ~":r"oo~~ := ~! ~ G~•~:i 8 ':i :: apenas ru , &endo lida a ab pelo gecre- to Jà tabelado pela C. E P., me- cana. em no!JO E..-ta<!o, ao ces- Reeebemos do deputado padre t4rlo, por todOI aprovadas sem aea atráa. Após vâria.s dlscus.,õeo, mo tempo que se excu..<ou a dar cupertlno contente o ~s-.únte · reatrlÇÕta. o presidente dealgnou uma •ui>- um parecer po!itivo a, pleite•• · com relação à sua not.. do hõje, Do expedfffite, constou aomen- comiMAo composta peloo "'"· mento dos panl!lcadoreo. adrca de meu prendo a.mi~ o. te uma comunicação do munlcl- Claudlo Danlm M:lrques, Carlos Entrando em discu.s<lo o rela- deputado federa; Nebcn Parljós. plo de AnaJáa, ln!ormaDdo da Carvalho e TariJno Coeta, para tório, o tr. Monuel Plguelredo de de,·o explicar que, n~turalmen e, l.Utaiação ali dA comi~ Mu- novamente estudar o a.!SUnto e I inicio l)Õs ter;, de cogltações a tudo !oi consequência de brtnca- nlcipal de PreçOl!, e outro no mes· l!.pre&entar parecer. !unção proposta em virtude da doira de máu gosu, ou de acen- mo aentldo de Ortximlnil, anexa- atru,l sltuaç!o financeira do ?:s· i tuada perver.ldade polttlca De.- da da cópia autentica da ata d, O CASO DO PAO todo, que não permite medidas peru.do , alta hora an ncit.e, por tnstalaçAo. Entrando em dlscussão o ca.,o de tal espécie um telefone, imediatamente at.en - Obsequiados os ,·i.sit1nte:s Após e!!a tnspeeão. foi servida r..a restdénc!a do dirrtor, uma far– ta mesa de trios e gelados o.as tieadê.mlc08, t?ndo o dr. Telmo s~e.nto. em breves palavre.s. mostrado o seu C"Onte.ntament.o pela vl&ih dos acadêmicos, dlun. do que estava semore pronto a re– ceber os estudantes e mostr r– lhes qualquer c,as:, c!fnico L1')+"ere--, nnte para melhor orienu.ção de cn-rrdn que preten:jfrn r.braçar. PALA o PRESIDENTE ' do preço do pão de trigo e maMu MAJORADO o PREÇO (li. Declarando-se um amlso do Abrindo os trabalho• da reu- allmenticlas, o presidente leu o Apó$ v4rlas dlscus..<6es, em que Partido Social Oemocrit!co, com :nião, !alou o presidente MAnuel teiegT&ma resposta ao envladD !oi lembrado tlmbém a majora- nome bsstante conhecido em nos– Jl'iguelredo, que se referiu ao bi• pei& c . E. P., procedente de Re- ç!o que certamente ,o!rerá o pre· '" meio, o in!orma.nte me dl3se. to de .rua v!a11em ao Rio de Ja- cl!e, aulnado pelo or. Paulo Pi· ço do "completo ", e após lnúme- em nome do meu eminente che!e nelro, ond1> teve oportunidade de mente!, diretor do Departamento ra.s considerações, • proposta do coronel MAgalh!e• Barata, que o ae avl!tar com os preoldentes do de Eatatlitlca, que informa dos or. A!on,o Ramos Jr., no sentldo óltD Partido hsvla recebido te– Conselho Nacional do Com6rclo preços do trigo, pão e massa.< de o preço do pão de triiro P&ll· legr&mA ur11ente aúrca do u– El<tel1or e Comiuão Central de na capital pernambucana. São ear a 6 cruzeiro•. o qullo no bel- sunto em apreço, dizendo alndo Preços, Do primeiro de.osna duas e,ses preços oa •eguintes : 255 c~o. e Cr$ 6.50, nas mercearas que ui comunicação estan fa. autoridades, CDn&eguiu o sr. Pi· crudelro1, o preç da saca de fa- e a domicUlo, !oi aprovada com zendo a. todos oa deputado>. Da– guelredo que fosse llberadn & ex- rinha de trigo americana, na úl- os votos contrarl<>s dos sr•. Clau- das as minhas relações de aml– J)O~ para o exterior do arroz Uma reme.,sa, majorada para dlo D. Marques e Carlos Car. tade com o deputado Parljús, sem beoe!Jc o paraenae, tudo de- 287; 5,80 o preço do quilo de pão valho. delongas_ !alou ao •eu filho Ney, pendendo da remeasa doo neces- no revendendor e 5,80 o quilo do Tam~m !oi aprovada a majo , elatando a comunicação. Este =~u ~rn:a 4fi~,o~ãoc,p!ra~~: ~~~'~:. ~~~~~ta- S::"1c"ru~ ~açea.,/~r::~:Y~os~º ~:a;rb~c!':-'! ~i1v~:J'e s:!':: ~º~~ ~g~e:i'f' Hostís as oposiçõês... tÇnnU ... -:,.,.60 cl" rir1m,-1r-~ ..., • . 1 -~c:a do PSD. oob a presid~ncl1, do sr. O!tveira Cr,~ta. re::o··. ,:.l ••J• convocada. lmedi,tamentc. a convenção partldllrla para deba– ter várlos assunr.os d, tnteresa~ pollt1co. J)Ortação da farinha de mandlo- zelroa nos revendedoreo. T4Ilto um como dade do !ato. Procurado pelo re- ca, de.!de que não altere o con- Por outro lado, ln!ormou o sr. outro, ._.,es aumentos ,omente pz,eae.ntante de A PROVINCIA l)ILIO!NCIAS SOBRE O PPP aumo Interno de.se produto Manuel F'lguelredo que o trigo pu>arão a vigorar ao próximo DO PARA, !i-lo clente do tele!o- Concluiu o sr. Figueiredo por a.rgenUno moldo no Brasil está dia 15 em diante, ou seja, após a r,ema qU10 recebi. l"elmnente, tu– declarar que ontem meArno estl- ..ndo vendido a 236 cruzeiro•. a uecessàrla divulgação no "Dlárto do ficou positivado de que a no– vpra com o governador do Este- saca de 60 quUoa, bem com a li· Oficial" do Estado. tlcla era pura invenclonlce de do, major Moura carvalho, a xàção do preço do pão de 250 Nada mais havendo a trat.ar , quem, llAo tendo ocupação, em- RIO, li (Ml - Pomos ln!or· mados, esta =nM. que o pro– curador geral da Reoúb!lca, sr. Temlstocl,s ca,·alco.nti. entres>· rã. seaunda-!elra, seu parecer ao TSE. tõbre o pedido de re&IEt, do Partido Popular Progre!5ist:i. Nesse mesm.~ di~ determinari a realizaçã.o das dilig(:,clas oora apurar a denuncia do sr. Costa Neto, •õbre a !Uiaçlo. ao PPP. ~o• dlrlgentes do extinto PCB. i~::r.,.re~tou~ 3:~~~f;~." 1 :; f~~~c1!/::. ~~o ~i~I~ i..~~~ ;~;, ~~!';;~ia .:.:::ta\~t,_t ~ f.:!J~r •: !~;:sm~e -~~O::~os~m :~:o~T::ecoram sua Jrre.trit.a ~~c~ 0 :i~ie~~~jç~~ r:.,•:,~ ~l~i:r qulnt.a-!elra, no mes- dr~~':ii.~Õ ci5~~~- Vai ser reconstruido o cais quebrado NAO MUDARA RIO. 11 <Ml - Em rua rennlão de hoJe o TSE ne~ou o re~i•to dl\ nova legenda do PTN. A:sim, eSEa agremiação polltlca conservará •ua primitiva denomlna.çlo. O nome que .., pretente dar ao PTN t de Partido Popul>r Trabaihi,– t.9. Como ge sab!, n M . HU9"0 Borghl lngro66ar no PTN, d tx>I• de sua expulsa.o do PTB E era Serão invertidos nove milhões de cruzeiros - Moderna praça será construida entre a Recebedoria e o galpão Mosqueiro e Soure - Uma estação de passageiros - Será remodelado o trapiche do Mosqueiro - Di minuição das taxas cobradas no cais do porto - Plano de cooperação entre a Prefeitura e a SNAPP ~~çi~~m pretendia es,a modl- Oonrorme eata,.. marcada reaUeou– ontem. no cabtnete do diretor , - ~l~o 4 ~a s:~:f·p~:1:i: 0 ;:e1~~~; de Bel6m, ll. Rodolfo Ohe.rmont; o diretor ceral deeaa autarquia, coman– dante Maano de Oar...lbo: o coman– dante Rtbu de Parla, dtlesado Is OomJuAo de Marinha Mercante, ,> ar. Anlb&I AtarUna Fe.rre.lra, d.Jretor doa 3e.rvlçoe PorLuArloe, ttt.ando tam– bt'm Prflff.oto rcprtse.nt.aote de A Pr.:>vtNO!A DO PANA". O CAJS QUEDfü\DO lnlclalmcotci, o prefeito RodoU.l Chc:mont. dcpoi. de ..uenta.r ·• preJul&ol que vem causando à eat.d• tJcn da cJdade. o eet.ado em que "" encontra • parte do cala compreen– dida ent.re • Recebedoria e o Oalplo Jdo.quelro e Soure, aollcltou &0 di– retor da Bnapp, que ooloboraa.se com a PreieJtul'fl para que tosse unad, aquele upeoto tc1o. PLANO PARA 9 M1LUO85 DE CRUZEIROS O comandonto Na.a-no de canalb"> dluo Mtlo ter J6 autorlzatlo pua 1nlo1a ro.t obraa daquc.le trecho '1~ caJa de1 :t.ro de um plano antulo:. menta troçado cm cuja e.xeeuç!\o ,criam cu.atoe O milhões de cruzel• roo. Ocorrta. ffllretanto. que tue pio• no pre•la a crloçlo, no local. de um Jalplo que ~enl&ae pam o deaebo.rqu'J de madeiro o que de Ct'rto modo nA? " aconae.lh.ivel fa.u.r de ,,ez que lAo acuretnrl11 embaraça. à u.rba.nluçlo da cidade. Depola de t.roca da oplnlO-O cn re oa presentes. ncou 8.53en1-do quo o. Snapp farta naquele trecho ,te calo um outro sen1ço. Scrt11 rooonatruldo o cala em ala– tema de de.nte, lato ê, a parte atua\. mente d moronada Ucar\a com dol1 metroe ma.ti aellante daa d► mala. l'IOV PR ÇA Por ,eu turno. a ccmuna de Be- 1#--m apro•e.lt.arla u praçu J• uh– tenttt e na ire.a que abrance o caus a ae.r uparadc ae.rla conatrulda um:i çrande praça píibUca, com •Jardl– nament.c apropriado, que darta UD'\A nova fe.tçio à cidade. DRE\'f1~1ENTE SER O INl– CIADAS o comandante Mamo de Canalh? adltllltou. ontAo que u obraa cte•c– rlo au lnlcladaa no maxlmo de.ntrv de mue,,, ,A Snapp eo.conomt.url.l uatm uma b6a quanua de Yt.3 que o.a obru quo pretencun realizar eram de multo ma!or monta, como Jl tl– cou dito. UM RESTAURANTE E UMA ESTAÇAO DE PASSAGElllOS Cootrlbu.lndo ainda para. o melho– ramento da cidade, o comandante Mas·no de Carvalho relerlu que log;, que Ucaaaem concluldoe oa servtçoe do cata. a snapp pretendia conatrult no local onde noJe eetl o plp&? Noaque.lro e Soure uma eataclo de paa&aselrOe, nos moldea daa que ex1"– tem nce centroa mala adiantada.. Para l&5o 1erla con.struldo um edlf\. cio apropriado, cuJ01 altoa pode.rta:n sc.-r ocupado por um reat.aurantt.~. que een·lrla nlo &ó aos pu,aage.lroa. como tambe.m constltulrla um apr"!'\• zh'cl 10,radouro para H famUto.s pa• r&t'.Dlell, TRAPlCUE DO MOSQUEIRO Puaou-ae então a Mtudar a que..s– tlo do traplchc do Moaquelro e Jo Uf1ente melhornmen~o de que eatt o mrsmo nee:esaltando. Ficou asaen- Petroleo venezuelano será importado pelo Brasil Compra dos nossos excedentes em generos alimenticios pela nacão vizinha A Junta Oovernath·a Revoiu- Pérmollo, de Roma, de 160 mll to– cionàrla que atua!mente dlrlge os neladns de petróleo tlPO Qulriqui. destinos da Republica da Vene- re (um mllhlo de 1 barrls nproxi– suela, em data recente adotou, madamente), ao 'Preço de 20,5 cen– como uma das mllls importantes tovcs por barril. ou seja mols medidas destinnd&s a C5tabelecer meio centavo americano sõbrc o o cqulllbr•o económlco do pais, n maior preço obtido pnra o b:i.rrll llbernção de ·, inte e cinco por d!sse tiPO opôs a llberaç:lo. tado que • Prefeitura. em coopera. çlc com a 8napp, promoverl.a 01 n'!– cuaA.rlCI melhon1m1nt.os no traplcbu cbqueb rlJa Para LUo. um en1e:1bet– ro é'a comuna entrari lmedlat:ame.n– te. e.m contacto com outzc da Snap('I A Prete.ttura cont.rlbutrt com cimen– to. madelrame e mio de cbsa, dan to aquela empreaa o tran•porte que fo-.– a,c necesatrto u"T.lllZar, t>em como m,-.. ttrlala. ta.la como •eraalhõae, etc . em– prenanao ainda auu m1qu.lnu apn– pftadca ~ra aen1çoa de tal natu• ..... B.AJXAR O l\lAJS POS lfVEL 8io trocadu ld•taa .Obre aa que1. tõet de t.a.u.a coor.daa pela 8o.a;>.-, para deaemberquea de cerioa mat:e– rlaU. etc.. O dlret.or a:ual dtua em– prêaa upUcou. ent&o. que nlo "m Jurl!dlçao para c:rl. r ou dJmlnulr •· xaa que alo esta.bdecldaa por po ·• tarlu mlnl•terlals. re Içando, ent.r,J– tanto, que cuo eeteJa a Snapp co– brando qualqut.r tau que venha a rrcJudlcar o desen•ohtme.nto da e- 1110 denm oa lntereaaados taze:r u.1 memorial que ele eacamlnhari ,.. quem de d!relt.o. Ballent.ou ae.r ta•.1• ra•el a que tutb 1,w o ma.11 BEGUNDA-PEIRA poatnl, 1endo, Portanto, contrlrlo O CASO AMAZONENSE :r::::~ 0 : 0 r~•~~"csoqu~/8:~~t RIO, 11 (M) - O TSE relnl• para que ·ouem maJoradot 01 preços clarà, ugunda-felra. o Julgamen• dt trttea. ctc que dtacordou. Zmbon t.o do recur.to do PSD. pedindo a. nto aeJa J)()Uhrel dJmlnul-laa a1or.1, anulação total daa eletçõe3 de Ja- espe.ra ~ue a.Loda poder& taze-lo. rle1r~O~T~mJ'-f~ª~ATALHA ~u"i~TA PO PRl!lSIDl!lNTE RIO, li (M) - Na •esslo d• 1'1nalmenta. costtcu-u da próXlm'.1 boje, do TSE, foi tnlclado o Jul– •1alta do prealde.ntt Eurico Outra, 11.0 gatn,ent.o de mais um processo do 1'\0UO Eltado. tendo aldo uae.nt.ad l'I caao do Rio Grande do Norte. O medld.u par• a prepa.rac&o da eld1- Julgamento nilo ficou conch.Udo da para rec.be -lo, e.. nt.re a.s quata a por ter o sr. Rocha La.gôa pedido llmpeu doe terreno. baldloe que fl- vtsta. dos aut.o3. Durante a &es.;àJ ~':::PPn~ 0 ~e: 1ªe~pC:~en~~leto •ti\ ocupcu a tribuna o deputado Café COLABORAÇÃO P'llho, que declarou &er provisório Durante i. reunlAo, o prefeito R?• o atual govêrno potJauar, uma ve.i doUo Chermoot e o comandante que os recunos cont.ra a dlplo– Masno de CarTalhc nze.ram queatln mação Já utlo e.m caminho e de triar • dJ1po &1ç.lo em que :. cncarregar-se•ão de confirmar ~:co4~u!.~r::.•e.~~:!!~~ ue.'::J'eh: suas palavru. Pleiteia e. coliga- :~~ur1!!1f!.:o ~:P?~n!l1~~g d~ld.:~; ~ ~~~&u~d;º~l~°u dan:1~&~; de Be.ltm e de uw_ha_b_l_ta_n_«_•_· ___ de-'p~l_eno __d_i_re_l_to_.______ o problema da habitação econom1ca media para as cldsses pobre e O Rotary Clube procura interc,sar os meios competentes na solução do assunto - A palestra ontem pronunciada pelo sr. Custódio de Araujo Costa RC3.llzou-,e onte.m7 A.a 12 horu. :io que ainda nào enecntra.nun aol•J• Entretanto, puoce--001. 01 mata ne• ao.tio de retclçõe.a do "Orande Bo- çlo. ceaaltadoa no momento. alo os m,- tel'', a reunllo aJmoço aemana.l do Por cuc.to làdo. ut.c que 111t11 deetoa au::llla.rea do eom6.rc1o e ID- Rotary Clube lnternaclona.l. aecçlo 1-, dUlc:ulõ&dea Jl nAo rcglqJlW •, dtlatr1.a, que preat.am aerw-lcos lmPor- Pul. Essa reun.11.o fol especialmenc.e nem mesmo nactoua.a. PoLI tudc nca tanta 1 economia reJlonal e qu.1.;:1 decUcada. ac estudo do aD&UJUoso tu erf.r que Jl etlo em rmblt , nactonal, ou dl!l'.amoe Come.rc11rlos" problema da moradia. para u noaas Un.l"re.naL e ''l.D.duatrtirlot", que na l'Ua ma1-,. ~:~~~n::::1n~ut:>r~\'~:~~:~ódi~n1~ Natunlmenc.e que nóa do Pa.ri . n!, rta, nio t.em caaa própr1a. AnuJo Costa. nome ~ian,e conh: - ru:::;m::l~:u~l~o:m;:..~~ :: qu"eulf8'f~co~;.enJ~~:, 1 ~C::~-~~~ cido em DOIS.50 alto com6rclo e H• vez nem me.amo e.m rebçlo u no:.- ra.r• para nlo CUzer em toda pa.rtc, tudloao dOG problemu economlcoa •1..l au ne.eeuld&de.a t.Odu, portanto mui- JJ pa.uou e que fica.Ta e.m poalçlo Part., que pronunciou lnt.ereriaante to menoa no que dU: reJPe.ltc b n"! de muito oUmllmo penaar que a !• pale,;tra. a prlmetnt. de uma. 14rle ccu.ld.ade de outros Po•os. Maa : e tllaçio economJca e Unance.tra po,a,s;1 sobre tio palpitante aasuntc . 0 Pari CO?].:)c:utr melhorar eata ,d- melbcra.r ou mcs;mo mant<:r-ae no O AL:UOÇO tuoçlo e oa Lemals est:1dos trabalhn . n!Yel doa úlUmoe anoc. • Além de BTil nd e numt'.ro de rota.rL"-- rem no mesmo senUdc, posalvelmente E • Am-=õnta encontra•IO numa 1- nos, compa.r-eecr:i.m ª esse- asape, CO• teremos. t'.!D um futuro nlo multn tua.ç!.o t.oda eapectaJ, com t.endencb mo convidado:. c,pcclalS, H ae;utn- dlau.nte, e problema de habltaçlo para enfraquectme.nt.o de aua vtda tes peJSÕO.a: Cutodlo de Ar.:i.Ujo eo.,. no.clooal. gl não solucionado, 11.0 me- econ6mtca, em verdade.Iro. c1llparldk• ~on~~~e.e d:,r:éorPd:i. d~~;~~~ nos melhorado. dperoc:t' dueto••"'••· dqesu••· '6lor1'!':m&D•~"m"!. sero""r. cento da produção petroli!era do território venezuelano. Tomada = resolução, vàrlas proposta.s de compra foram ende– reçadas aos governantes de Ca– r•cas, tendo sido tais propostas submetidas oo estudo de uma co– ml&sflo especial, constitulda de técnicos que pudessem orientar o Poder executivo em qualquer de– Comerct:il do P3r1: Anlbol Ms.rtlns S~do !la notlclu que. tem che- -.. - _, .... Vantag -e.ns na oferta Pe.rre.lrn. pelo Sna.pp: Renato Fra.nc , ga~o ao n0560 cgnh~ento. o Ei• çadoa 4 • pa,:ar, Pflo. prOdut.ot tm- brasllclra diretor d& Caixa Econõmlc:i. do Par.\; f:r:0:1~u:e:~-n e!~~-º•ª P=b~~~~ ~~1m': 't.ep :0&st~:;~:~'íf:noaent.f~~~ llberação nêsse &entldo. O pronunclamenl-0 da comissão Na proposta B►rcsentada pela wu~n Nobre, pelo de.lesado do ln"i- com a eo.r.struç.ào de apreclavel nu- Somente em tecidos, .vem &e ver111· Iplrangn, S. A., Comoanhia Brn- tltuto dos Comercia.nos: Acatauuc.:a mero de cau.s que pode:emos claaeil• ca.ndo aprec.1aveJ baixa que pode r.c silelra de Petróleo, além do preço ~ºr:P0rt!e~es:~~~~~~ ~~~= c1~ tlca.r de ..economteaa", a.1u,d&a ,o acentuar. ma.a tambem, .nlo duvld~· vantajoso oferecido, aparecem ou- nlnd6, pelo detendo do lnstttutc dos povo mais ne..cueltadc. mo,, que "ela seJa tn:ultórta. tras clrcunstàncas de maior con- Industrlti.:-10:1: enienhe..tros con.stru- Nlo deseonhecemoa (!Ue o materlll Entendemos qu : nao se pode con- Veniblcla para a Venezu:!la. torca Pe..no. de carvalho e Judà Lei-!; de conscruçt.o, qualquer que c;eJa l'l tar. pelo menos dentro de aprec1a•1I Com o preço alto oferecido. 0 lndu.strlal Felipe Panh os repre5ec- 6Ua nat.ureu. estd. Por preço mult? !e.mpo, com recunoa pantculare1, govérno bras!leiro também se to;!!~dllatn~~~õee.s dte ~;~(). qn~ :~ev~~lc:;.:~e ~~~~e~t:l:e~~ r~!t: :~-:xru~~o t'!;e~:~~1!ruan~ RlO - Setembro - o pet:óleo e • i-.lort.::ltlo da Amunnta alo do!s i':"Oblemas que est6o pro,·oca.ndo dt• t-:.tes di eato:- relt'l'!U:lCb. mu tran dos ocmo que em set0.!'8 ena.i::qu~. Independente.mente um do out.--o. se.o :, e..ntrclsç1mcnto cstunl que devi& ;,:-enlecer e.:n t.l:, alt.oa Interesses cco:io=nlcos. pollt1e01 e aoc.lsls d') p.,.b. No cu C::- pe::-oleo li .. - •. .:.am. • con!!edds a ecntl"OTe.rsla aurg\1" t :::t torno du poss:ib1Udade.s nnan– ei-1.ru pua a ~plda mobllwdo das lncont,9Ut 'e.ls rcse..r,,u dn nouo 1ub– "'1<>. Por outro lado, l..lnda n.Ao te-Te r , l,-ulamem::.c-!::, o s:.---ecctto constStucio– r..al (!Ue de,-Una l ,-a.tortttçlo e~– comk:l dtt. Amac.)nla, duranu•. pe\O oenos. 20 a:30, conaeeuth-es, 3 po;– ce;1to da ~da trlbuur111 da Onlt ,. ~e:n como dos ~t:ldos. ~n1tórtcs e ountdplos que c:iimpbem sMCran:., 1uent3 cque~:i re_:1~o. No prlmel.ro proble.m.1 o que r • as.lt: i dos debsteJ d a falt.s de taplttl. em doee m.&c:;s, p:irs ueeuç.lo ., rtanos t•:ntee3 unlverulmente .,,. t1ront::-t:ca. O.J teJa, dtnbe.lro lllfl• e.tente p:..~ a lndustr:&ttnct.o de la,. çot, ji dev-tdsmente ldentUloados _,~ dUerente:s ponto, do pala. No ae– ;undo. fa? t.am p!anoa amadurecidos P-"1' um3 n-t"·--~ •~Jtca('! 1 \ ult.eu. pre,·:no conatttuctonal eat1• madi r,or muttes, Jl no prime.tu ~~~~~-. em ,a11 de 400 mtlhões Je Osl ums resultante Que cumpto nUe.:itar. qual ,eJa • do apro\'etu. :•'-:~ia d:1f:eut~r'!adad:~:! 6 ~~1:i:~ çao Aslim com:, a bo?Ttlchs tlmboH· ~ o poCle:-lo economtco d11 Ama.&.> .. n b no Pl.l:l4do, o peiroleo J)Odr \ :ser o aimbolo da Ama.:: O.nh, do fll. tU."0. A m : ~d3 c.:.1 pre,·Ul.o pa.ra • ,.,J .,_ r!.%1çlc da HU!.la em um unlco enr– cle!o - ms11 de 200 mtlhõee de CT'!• zdros - buts.rla par1 dar ao pro– blem:1 do pe'!..roleo no DruU um a.a– pecto conp 1 et.amentc noro, sem quo luo tmpor::U..e r.m qualquer emt>,,, ço a ou ras lntcJal1v11 de que care :o aquela r93llc, u qual.a podart•,n t.er perfeltame.nte atendtdu com o 1esu.nto da doU.Çlo Esn ouuu tn,• cia:lvu, alo ª" (lue d11em respe.lto . t,rtanl.Z-lçlo admlnllt.ratlH, LrtMpo . . te,, edUCl.\,lo. aulatencta m6dtco•• •· ctal, uneamento, c.:,lontuçto. lmt– graçlo, trabalho e deHnvoh'hrumto do crt:11t.:> o da produçlo. prlnclp1t– mente du rontea que allme.nta.m .atualmente • onomla r~onal, 11to d, bOrncba. alata, euta.nba, t1n1M Jut:l, madatru, uunclu e demd1 produt.oa de que • tlo rtea • re.11~e nlo •l Dll nora co:no na fauna e .o relno mineral O vulto deaa met.ade da s,ereen • ta1em fb:a~a pel• conatltulelo i»le re-r melhor comprNndldo quando i..e cabe ~uo o ConaeJt-o tlactona.t 110 Petroleo, pua eobrlr toclO o te.rrJ. t~rto nacional com ,uaa pe..s;.qut.,u nllo conu anua.lment.e com mat, .,t !O ml!bõea de crunlroa E m~elll QUatl.dO le conaldera (!Ut • m•lb~ proócsLl ennnse1r11 J )a.ra Invente df\ caplt41a na uplcraçlo do petroleo nactona1. em 1ua fue lnlcta_J, nl? la alffl de des m11hões de cruze.lro1 por ano. A exploraçlo petrollfera da Ama• zon!i poderla aer telu dlret,mentt Pt:lo Conte.lho Na.clonai do Petrole.,, dn lnendo•se-lhe a.a reape:UTII ve: .. bu, ou i.ob & crlent.a.Çlo deste orato, por &!suma nova er.tldade autarqu• • ca ou meamo deputament.o enqua– drado no ...,upe..r-mlnbtf-rlo", que 11, S\UU pultmentaree pretendem criar ..,peci.tJ.ment com o flm de exeeuur o dtapoato na Oarts Masoa. O e,. s,nclal 6 que a verba p1r1 e.aae fl•r1 corrupondà à amplitude da ta.reta em vlgt.3 . De nada nlerl11 '"' dJlulçl A dosa ma.clÇl de dinheiro teru. es• ptrrar o petroleo na aelva. am.u.Ontca Atraz dele vtrta o rest.o. ou lf'!•. a va .. lorlzaçlo etet.~va deate Imenso "ln– ftrno" ou "par•tlfl" verde.. . UA' PETROLEO A eaGa1 conaldt.raçõel ~e.rl111. ant~ põr-se umo 1r.dapçlo que, allú J\ ou\tlmoa do fl~u dJ:1oaa de rei• pelto. evldentcment.e c.qulYocadu nes– le parucuta.r: -"Ata.a bJ. ~t.roJeo na Amazo .. ole.?" POde.rlamoa re,ponder aprlorlat.lca me.nt.e com a attrmatln, aponi.a.ndo u tront.etru •lz1nhat - o Perú e G Venezuela, este um dos malore..a pr:,. autores de pet.roleo do mundo. lte• 116ea de torm.açlo ceoto,tca ldeotlca, 11e.m aoluçlo de cont.lnuldade em au1t.1 tatua, devem apresentar u moan:.,11 pou1bl11dadc. Eat.a pelo menoa, UtnA r,reaunçlo n .zoa•el. Mt.s nAo padece duYldu l ui.teti• da do petroleo D& Amazónia. A quet– t.tc 6 de capital para ampliar u PfJI• qulau. AUlnalando u J)OU.lbWd. &d.ea de petroleo no Br&ttl, eue admlravel Albe.rt.o Betlm Paes Leme, falecido ~:S~n~~=·•:,:ç1;u=e~ º:; Alt.o Jurui. e decla.ra : . - "Trata-1e:, em tu.ma de Sdent.t– flca..r no extremo ocidental do t.errt• tório do Acre, a falo cret.aeea cndo 1e encontra o pet.roleo da orla orl• ent.aJ da c.,rdllheira doa Ande.e e que !.e e.tende da Arc:entJna 1 Venezu•i. la, pa.&aan1o ela regilo peruana vt– zlnba do DONO pala". R.e:fere.10 ainda. U aondagens fel• ta.a no Pari, Jo Baixo TapaJ61. perto c!e It<uba, onde a. p&rtlr de 290 m.,. troe:, tora.rr. alca.nçada.s camadaa pn– duztndo ªl'llª u.lobra - rezlme ca.– ra.eter1tt1CO 48.3 Ja.:.1du - e cazea; >,. nun.1001 c:>mbU..Unt.a. AI, meamas posslblHdade..a do ua!- ::.~d;,~• J~ ~itr!.~~t! 10 aba~fi.A!~ pe!:qutzad,rcs. refertdoa J>Or Arau·o cavalcnnt.e em ,eu ee:plendldo trobn– lho &Obre aquela unidade do aeten- Ouçam a RADIO TUPt 1.280 Kilocicfos Constitulda a co~o C5pecial pelo mlnl&tro do Fomento Nacio– nal, pelo Procurador Geral da Re– pública Venezuelana, e o presi– dente do Conselho de Economia Nacional. êsse órgão recomendou ao govêrno venezuelano a aceita– ção das proPOstas encaminhadas pela Iplr~nga, S. A., COmpanhla Brosllelra de Petróleo e pelo s o– cietó. Anima Permolio, sediada em m0$trou dispo!to a permitir, sem estiveram a custo de dr. Ed!tu Vlan,. de atusuets. boJe acima da.a J)Oulbt- condJções t. .tuo.ts pola, uma popul,1~ a mais leve restrtçã!>, a exportação aegulu-se com a palan:1 0 ar. C,1.S- Udades economlca:. nnancetra.s ds çlo pobre como a nosu nlc eonae– de produtos brasileiros para a tOdlo de AnuJo Costo.. que pronun - matcrb da população de Bel,m. culrá facllmente, f1nanctamento para Venezuelo., ext~dos para satlsfn- c!ou a lnt-cresr;:inte p:ile$tra. que. ab'lt• M:ls, a mnlor dHlculdade.s que -se a edl!leaçt.c de re,'dencla mesmo mo- natureza., fazer com a largueza e"~· zer às necessidades imediatas da xo tran:1erevemoa, que tio bem 111. t"em er. ;ontrando. nAo reside na que . dest:a. t.llgena permitidas aoa Inatltutol. Roma. Essa recomendação !ol aceita pelo Executivo, reunJdo em sessão de 2 do corrente, desde que apre– sentavam as malares vantagens para a Venezuela, trazendo-lhe beneflclos não romente de ordem fiscal, Resolução Governamental Conhecida a posição do Execu– tivo, o Mlnlstérlo do Fomento Na. clono! acaba de exarar 11 resolu- ção n. 115, que estabelece as se– , gl/lntes dlsposlções : a) Venda ó. Ir)lrnnga. 6. A., Companhia Braslfetra de Petró– leo, de GOO mil barris de petróleo ~n°ta~o~m;:-,';~{ca':i~s P~°;;' :."rr~~ 150 mil barris de petróleo tipo meoclo. 8Ao J oaquim, ao preço de 4'J.7 centavos americanos por b,r– rll: e 380 mil borr!s de petróleo tipo Qulrlquire, o.o preço de 20 ccnf :.vo1' a mr~rtc:-, noa por b,-rrll. b1 vencla à Societ4 Anonlma pop~Jação. tais como O mllho, 0 terpretou as asptrações do Rota'"r tio do:; ":-:usrue..ls" e aun na obtenção Exiat.em. por~m. craantzaç.ões J.:.a C:Udn$Uldm que fomos pelo nosso I~~- v~re~!1s~ill~ r1~raª1~!(: ~::e~ magnlUco serviço à comunl- :~e':~~c:~Cll~~~·m·~~::aªrt ~~~ ~t11i:::i~ti~~· p~:v1~:~!~. :~u~~~ 1~~1!s~ :~e!i:~~ v~~to~r~:;e~iui~: godão e outros produtos, sendo Fo~a~A~~!~u1ntes a pal!lvra.s pr J - ;;~~- ~oc;u~~'!.!queer re;~~~~d:~;~:"I~ ~~r;'P;l~e:e•~~~~~I~; ~~..,::,ia:~~ :~. :~~~ma.~• c!!~~:s ~ºeu:;er~~: que tais gêneros sa1rtam por balxo nunctadu pelo ar. custodio de Ara•t· longo prazo II m0d1co juro, s:i:ua ,. nece.asltadea tanto no ~e.rreno de pen• c:!ecorrente1 da cac:1&1êt de habita• preço ao consumtdor venezuelano Jo Ccat 11 : conatru~to. Gã.o e apo,aentadorla, como as:ora. ção em Be.16m manlfeatamoa. Unhn.a pols os navios tanques da Ipiran: "As dl!1cu1dades c.>m que vem ;u. E não ao d.11Ja que esta.s dlflculd J• po,· faz.e:, na questão de rc:.ld .. _; l, acima. o no110 modo de pensar G res- ga, S. A.. quando demandasse.m a tauido a poputeçlo do Par6, not~- des aUnsem somente à pessõu que atrn.v,, de caaaa "econcmlcas". peito de t-D.o Importante aaauoto e Venezuela, seguiriam abarrotados damente e. de Bel6.m, psra obtençA-, pel:i sua poalçlo :social. ocupam cas!a A Caiu Eeonomtca que com as Ll'l 11.proçeltamo1 a oJ)Ortuntdad'e ]'au de tais mercadorias, que iserlnm de caana de resldencla., à preços, 1e bem modesta.li , com alu3"Uels b:&rat<H. autonomia. pnra OJ)erar em cada Es- cong11tularmo-no1 com o R.otary por transportadas mediante fréte mi- custo cu a 1 u s u e I comp11.t1vela pota. multa ::nte. mesmo da classe tado, vem prestando não h' que n~• \·Ir tomo.ndo 1ntelat1vas em ben!-tlcto nlrno. com os rendimentos de cada. da e m6.dla. tofre consequcncJaa da fetr...1· para dizermos al!:Uma couaa. De3~.& da coletividade, como a de que t-"> --------------ª=-'-"º:..·...:.co:..n:.:rt::n:.:u=•::m:_:n::o_::ro::1_:d.. =...:co=u=•:.:'=•:...:d•::....;c::•::" ::' _P:..•:..•.:;• _h_•_b_lta....:.ç4_o_. _____ ••-=_·_·_ n4_o_ p_oc:t_ er_,_. _"'_" _•_• _P_•_l•_ •_w_·,_í_ra_ta_ n_es_t_•_m_ om_ en_to_ "_. ____ .4VENTURAS . DE I TANCREDO Francês Primeiro e segundo cídos Concursos LIC!OlfA-- Avenlda oeneraltallao a.o. doro, 582. ----. ------ IM C3mércio, Finam:as e Navegaeão (Contln~o da ■etlma par. t o "llous.tootH - Do Xlns,1 • • · pcn«o a 21 . O ''AtarlBlnbo" - Do OU.aml • M peradn a 12 e u lri a 19 O "Aquldaban" - Para MtnaUA ...1rt a. JS, em vlutm de llnha O "Ramoa" - Balrt a 2, pera Pnr, to Velb!). O "Dt Ptuedo" ._ De M.11oau1 C. e,perado a SO. o "Roux1nol ll" - Do Xln&ll t et• pe.rad& a 18, o "81mlo Bit.ar" - 8alrl pelo d:" 1S paro. Mlne.ua e eteeta.1. O •BOetpe" - De Manaua dne eh,.. sa.r a 30. v r Gotden &pade" - 81"'• "8f• Uanaua pelo dia 14. "Artur Neiva" - Para. o Tocaauna aalrA a 12. O ltte "A1mor6.. '- De .....,., • uperado de 14 • IS. A damora • do • V.do a encalhe. A lancha. "Cecl" - Do Tape,JOe t npm<So a 13 de tetembro. o "M.anl'' - So.lr6. a 14 para Porl4> Ve:lllo. o motor "Juarez" - Do Tocan • Una deve rbegar a 12. o "EDYlr&" - D1:t MaolUI dn• checar • 2 de outubro. O "Aza. v'crfflelha." - l!a.lrl a te para o Tocantl.m, O "80bnl" - 8atrl a 13 para Ma– naua. o motor "Amazon1a•• - Salrl pare Tucu.rul a U . o ·•ato CaJar1" - ea1r, a 13 part. Arumanduba. O ••Por "Acre" - Pua lt&cot,lltl'. Cklr, a 1$. Mercado de generos aoa11AcBA O mo•lmeuto de ontem fOl a.n1m,. do • ftrme. CAITAl'IBA Merc&dc mo•tmat&do • &U•o. A• c.ot.açõel em vt1cr elo de 0rl 220,f')O mi-Oda; 230,00, medla: Crt 240,0CJ, araúda. cAr..Au Puoclooou ftrm.e, ontem, ~ co– tação tranca a Ctt 9,00 e t.el1'ez me• lllor. ülS!fDOH Mercado tsrtne e a.nlmado, com co– taçõea a btbacú. Crt 3,70: curut. Crt 3,to; murumu:rQ, era 1,10: tucuman cn o.so. COPWA continua. &Dlmado e eom proewa • cn 10,oa. CUM.tllU' Mercado .-ta •el, sendo cotado a •'" 12,oa. Pl!lLl!lS o mercado eati muJto flrme • &Dl• ma.do. M cotaçõea •m •lror ai.o: 'H&do_. C':P. 20,00: caetet\\. Cr• 31.0D: qudu t1 ,. Cri 2,.00: capivara, Cr$ 23 00; m.a– racaJ, • onça. Cri 60,00. couaos vAcUM Me.reado eat.aTe,. r-c.l. vente.a &alga.doa, Crt 3.ZO; bo\ .,;a. a: 11plcbad01. Cri 4.20, TDIBO' RAIZ !Mavel, a cn 2,10. TABACO De uo,oa • 200.00 . arroba - ai· t-eraç.lo AZl:ITII ~ :;,~~u:~u~:'M!~~Jo.•~~~ MAÇABANl>UBA Crtam Cri 4,00, Sst&Hl ALGODAO Pluma, Ctt 5.50 o ~: 11111 CUO• ço. ª crss~~ :a ~UVBA l.JcrcadO •~~ 1 ; 1 ~ 7.IO o qunu co,am, ~ot~,.:=~-o. AnhD&dO, CIOIII cot&ç6ea. & Crt no. btlH de ·o poatoe. ........, - conta., par Ubra: ..,_ .. 1 Marco .••• •• •· •• - • lltlo .. •• •• •• •• - • • Julho .••• •• ., •• - U. o,1tubro .. •, •• •. - • •jl 90 ~ 0 mi,.. .á.io 'l.éiiou ".i:..i. ':é. ,tta de JO pontoa, ootaDdcMI - ceata , oor Utr1: Dillo bl. W.rço ,. ,.. .. 2T.to 2'1.11 Maio .•• , .. .. 28.20 31,IO .tulho .... .... JS.to 11,111 lletembrO .. , •• M .40 M.111 °'t,t~bJ:, •nt:8~iaa~i: -=~ MALAS POSTAIS e correio -111'• DOJe: ··• .,. ,-uo "Pall•Am•ian•, ,.,. .. Iorque. e oocalu, Rasllt,ldo, la U • Cocho, u 17 hona -Anio "l'L> -•• .. 8uenoa Alr•. • .-Ju, la li i B lloraa -A•llo Panalr, para Cllllllllil, Barrolru Belo Bortmnte ...... . ~ 17 boru. __:,Anio Aero-1\U, para ... Anapolll o Rio, U UI o 1T &.! -A-.tio "CruaolrO cio 0R1o,mcona.u10al -Anio "Cru&llro cio , -- Macap,, Amapl o Ola_. la•• 17 ~por •caJut•, - .,.... o ArwnaDdlllt&, U H e 11 --- • -- "COrnlOde ~. @lo Dominam do cap1m, IIO do ouam, o 1r1tuta. u a • • -Vapor "Pacb1tta", pua Iorque. u IS o li horal. -Vapor "CIN...Ur ~ """"""- l!&D -· aeattle e vancou••• u ta • •~auco "No LucuH, tara na.ue ,10- • PAUTA 0A CU%AJIIIA DolletadodoPan: IHdlU com!IIIO )16dJuoopeclall Mllldal Oralldal De outrot Sata&Ns Mlw!u On\\du Dizimados...
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