A Provincia do Pará 12 de Setembro de 1947
\ Sexta-feira, 12 de setembro de 1947 A PROVINCIA DO PARA' ------- ,VJDA SOCIAL VIDA CATÓLICA A MO RTE DO BEBE' o primeiro mandamento da lei O Santissimo nome de Maria - Formulário da Missa - Oração a Maria - Preceitos. cristãos LINHO PURO IRLANOtS Deode que nascera, o bel><! fõra uaJm mlrracllnho e l!!Jenclooo e multo custou a chorar. Meruno lrr!tadlço • genlooo, embirrava tõdas ,,. vezes que não eram aatta:tettu suas vontades incoll.5Cienca, maa r.Ao derramava lágrlmu. Os outroa meninos CQJtumam crescer de– preao:, ncs primeiros meu.. t.aae, não. Nem se notava o creacl– Mento dêle. Sempre daqufle tamanlnho, ..mpre de cara franzina, '06 braclnhoa tlnoa agitando-se nerv°""" e u pernaa molea. rn~fiu~. :;a d:~:;;~~pefo..~t:::• e<::;::~ "ci':, = Lotio que o trabalho do roçado dava um tempinho, ela corri& e vtnha vfr o bebt! deitado na eatelra, chupando, como fazem oa tllboo de pobre que nAo tfm chupfta, o dedo do ~ . Botava o menino no nraço e dava mama. Cabõcla forte, aquela. Ainda dava leite para o hiho de dola anos, o rorducho, o mala dengõoo de t<xloa. Maa o t.ebé, no coméço da mama, attrava•ae vora..zmente ao ldte, e logo ,epola aolta,-a o .. 10 materno com cara de enjoado. Então a mãe, rl•1do, dava-lhe um taplnha nu partea gordu e depunha-o nova– mente na este.ira. torrl~~ 0 ~u~~. m~=..,~~r~~ "-;;'1,."1k~':14P~~oifn~=!'; Ulntaa doa avdo, pala e demala parentea. O bel><!, porfm, nada. Jã e>tava com u!a meaea e para a gente vfr u gengivu dfle preclaava :tbalxar o beicinho Interior. Diz!& a v!z!nha mala prmruna que ~qufle menino nAo poc!Ja ae criar, que parecia até "empautado com <' cão". A mie, porém, nem u Importava e la dando o aeu leite para o menino, na _,ança de crlá.-lo "que Deua não la me dar meu tuho IÓ pra depola tirar de novo". E brlgava com a v!z!nha. Depois de um certo tempo, o menino Já ealava comendo feijão machucado, maxixe e Jurumun, foi que a m!e começou a temer por éle. E nlngu~m aabla que doença era aquela do bel><!. Tinha hora qt.e lhe davA.m W1I tremores e o menino tomava autm umas cõrea orroxeadu ~• defunto e a mãe chorava e fazia promusaa. Pela etlcãcla destaa, ou porque a doença era lnternútente, aa córea roxaa wn embora • tudo ficava na meama. Então a m!e pegava no !llho chorando e belj3va o uu bfbé, que ainda mala tangado flava. Até que um dia <a mi.e catava fóra, não tinha nlngufm em caaa' o bel><! •chou que Jã era tC1nl)O de Ir embora, que aquela vida não tra para êle. E morreu. Quando a m!t chegou, nunca únba per– dido 111?1 tllh~. quaae nem póde chorar. /\ganou o menino e não havia melo de querer aoltar. Vieram os V!zlnhoa, oa p:ucntea, e todo o mundo procurava, em v&o, :,calmar aquéle d-pêlo. A mãe Jlcou chorando no canto, virada pora a parfde, um que– re,- vêr o filho. /1 tia mala velha pqou um calxãodnho de ferra– m•ntu, ferrou de capim e de umu tlorzlnhu do mato e ficou até A nlto • •• vlzfnhu ccmenlaram o bom IÕltO da arrumadeira. Pe– ram o anjo, ve,tlram a camlzfnha do batizado e botaram uma uc:, de mela velhA. Algufm qula chamar o padre, mas dlaaenm e nem precJaa va e. depola, cadê dlnheJro para pagar ? o bel><! la :,saJm meamo, tellnho como vivera, metido no melo doa capina do calx!lo, com os olhinhos anfmtcoo entreabertos. Quando tudo estava arrumado, o pai botou o calxAo debaixo do braço e tornm para o cemitério da colõnla. Havia umu de,: ou dou ct uzea tõaca, de madeira. Um velho JI. tinha feito uma para o bel><!, pola êate Jil tinha sido batizado. Enterraram o menino de- rea,a. of pel:uo cinco horu da tarde, qtu éle não preclaava de re,:os, a sente &tm. Jogaram una bocados de terra em clma e l! se foi o bebé. O pai nem chorou, mal vira o bel><!, durante a vida. A mAe, p<-rém, chorou vi'.rlos dlu, até que o Mil causticante do roçado con– tegulu aecar, de uma ve,: por tõdaa, u !llgrlmaa pelo aeu bebé. - M . P. lNIVERSJ.RJQe lroNTCI!! M/\RIZ - A famlll~ Maria ce!ebra hoje o anlverúrlo nat.aHclo da jovem Eunice de Azevedo Coata M1.1rtz, ttlha da ara. Jorfna de Azevedo da Costa Mariz. viúva do dr. Romeu Mariz Filho. Eunice vê pauar o &eu dé– cimo qutntt.> aniversário, e, por eue motivo, hA de receber as fe– llcltoçõcs de suns Inúmeras aml· gulnhM, on e as manflealações ~m;~:t';r,o d~~~~ ~6:iz ~O:,: et põ a, d. Helena Mnrlz. /\NA MARIA - O tr. O~valdo Trlndo1e. ndvosado neata capt– tnl, e iun c"põ"'a. ara. Nair Vas• concrlca Trindad•, ~m hoje o ~~ l! r ; ::;..:::~• J::'t~nfv~~~ natallclo do n,onlna Ana Maria, filha do coral. Ana MJ>rla, que completo hoje o aeu quinto anl• versilrto, receber,\ por .... moti– vo a., feltclUlrões de •ua, ln\lme– ru nml~utnh,s o das pcssõa• nmtgu de seus pab, o quem ofe· recerâ cordial recel>(lo em lll!A eJárlo, realdente l traveua Hu• Gi,'!..!,tl,~~ 0.co; e/t.':11:m~t~~ cu, residente l rua Balllque, • n. --Joú Soarea Couto, comer– c1'rlo, realdente à rua Antonio Barreto, 497, com Terezlnha de Juua Mora(a Pe11&do, prendas do· mêatJeu, rutdente à caaa n. &3'7, da mesma rua. - Antonio Pereira, operárt~. com Roaomlra Bezerra da Blln, prendas domistlcaa, amboa re,t– dentes l traveua F'errelra Pena, 219 Todos 01 nubentea são solteiros e parae.,_. RELAWJ>AOO nao Ul)&llta. Ri:LAKPAOO encanta. QUJ: 8J:RA RELAMPAGO ? MOVJME TO HOSPITAL AR re•ldêncln. D. LUIZ I Sr. CARLOS /\LBl!!RTO COR- ENTRARAM - Raimundo AI• DEIRO - Antvrr.:arln n tito daU ve~ de Moura. Prar:clscn ?h1t J o or. CnrJos AlbcrLO Cordt lro, tio:i Santos e Maria Vltórl da corr pendente comercial de no.,- Sousa Banto, . .,.rvf{;çnà ~t~m~.t T.P':!~:i~ P~R~M M~!f,;~~~; ~a Pt & cru .. /lo nat.:1llcalnte nlo tal• nhelro. tarAo, por este motivo, u home- Total - Entradas. a; aaldaa, 2. na~~: .i~ ~~ ~~,rN D O PI• ~i,~~n~,t~s NHEIRO - Decorre na data de IDITROU - Jo!lo Re:s dos 8.ln- hoJo o anlversilrto nat.alloto do ta&. sr. Raimundo de ArauJo Pinhel• E 1 ~~Jia--;:;u ~gllbertn Puget e ~~ua~:~~f.:'.' ~crQ~~~~\ ~~~~ JJJdJ1entu da 1.• Zona Aérea, De sous aml- Entradas. 14; ulda.s, 10. ijOS e companheiros de farda, o PAVILHAO INF/\NTIL nol.!lltclante reccberil as hGmc- Entradu. 2: caldas, 10 nagena a que faz J\lS. MATERNIDADE MOYGASHEL O IA..,'TJSSIMO NOMII DE llAJlL\ A !esta d.e hoje. Cot lmtitu.1.da pe:.o Papa Inoundo XI, d.epclll da T\t6- na esplen.dlda obUds aobre oa turcoo com a proteç.&c da S.atiM..lma Vlr– l ffll. aob os mure:. d.e v1ena usa,. FOllMtlUIUO DA l!DSIA Com ~toa brulcoa, m1su próprta do e&nto Nome de lú.rLl . Okxt& e CNdo. Pret6do de Nc.-s l!lenhon. Diretamente desta importante organiza– ção irlandesa. Em lindas côres para ves– tidos e fatos - Cambraias de linho de superior qualidade em muitas cores. A !esta tem tr1p11ce a1gll.J.!tca~· lf"mb~- a.oa um dol nomes <1ue no. do maJ.a c:&rOI, f uma Yerdadl!!US te.ta d.e !am1J1& pua a l~eJ3 N . ft• n.4lme-nu. uma festa d.e a.e.Ao de gra. ç:u. Na Llturõa e na BJblla, o nomf' tem uma 1J:nU1caç&o muito mau com;:,!.eta que na 11ncua1em pn,ta.n.a moclerna : u-prt.:ne a natureza, a per- 10na.llca.de. Oe puaona.-ez:u ~ m:... 1.0:',~ 6t' ;yad& que re-preaentc~m P!. • r;e-1 ia 1.:.!.evo teceberam d.e Deua wn cm::nE che-t..o e• ~tido. l'Od.aJ:1m. pcrt%. per-c:e~ , Le o z:.om,e d.e !t&.:14 ~o & ML! t.e Deua nlo !ai tom&d~ V., I.CUO, po:t:r, dae1o por 0eua COO lc.t.'!'n(6o etp~lal. O nome de Ma· rta. para nów, crtat&oe, • um u.cn – tnenlaJ. Tem lido ele lnYOCado, ~ todOE oa temp01, com o m.ator fff• YClr. Que b.i portanto, de atracrd1• c.idn no fato) ~e terem procur&do OI OmJtorea da lveJa e autor• ea-ptr,. 1.~. tnterp?'etar e cicrtt1c:e.r etiM N<'ot:t Ya u~. o nome d.e Marta. tun dl•eraoa aenUdce e li&111fica : OliÇ.lO ,l KA&L\ ?fôs Vóa ro,moa. 6 Deus cmlpo– t.ente, ccmcedel a T0M01 !1t1s que a.e &.lesr&m com o nome e a prot«ir da B&DU-1.c.a Vlr?'e:n Maria., que,, per l'U& plC!dou, 1.DLe:l'Cmllo H .-eJam l'• "r"N d.e toc:k:a e. ~ na iena • Recebeu o Paris N'America =,err,i::er:s~ a1esrlU euniu MOYGASHEL não engelha, côr firme "Ptotcto:-a", ..Soberana•, •r,,1nela d!> M.ar' ·. Ncaa rea~~ 4: tambem • festa 4& cn-nd.c !am.Uta c1e De\U. Como Mie Ge Ikw. Ma!M. 6 ta.mbem a JUe d.a Crlatalld.&de . ,u,.atm com o ulebramO'il :i, ai~ dla1, o an1nnA.r1o do nu– ctmenw. ed ebram01 hoJe l'U& feai... ,auontn-:tca e cra,nde nllmero de tr– mu nouu celebram eau. teau. ono. rnJat10l. Nlo esqutÇam.01, portal, que 4: tambem uma !e.-ia de aç&o de ~ que aolmtzamoa. Pot a 12 de .S► tembro de le&l que a dd&de d.e vte• na tot tel11: • qUUl mUasronm.mtc l! berta.da do Ju=° dOI lUlcr», acon . tectmento lmport&DUM1mo para a conaerraçAo da P6 no Ocid.ence. SANTOI DA JGRUA Tad.ano, Adem.ar, 8Uato, V&lertr - no• .Ju•enc1o, 811•1no, Ouido, Kac,– a.õnto e Leonel.o. PIILCDTOS CJUSUOI ?fOUO 6enhc: dA-ru:. o ~ Cera· ç6o 41Yi.Do para receba d.e nO. o dom d.e nouc& cc:-..çõea. Pa4tt Gn.n&U Seja noaa:, c:cnna.nte o:»ttJ.m.e p.r?– nund.at e ln•oc:a: deTotaê&mente e aanUalm.o nome de :lbJ1a. Pr. I>omlllJoo lkhmltz. o.r .Jt. .i. Ttrtu.de da obedlend.a • • Q'!.:t •ea.ee a repusn&,nd& d.& T'Olltade em 1....,. a cruz. O P&DlEIJtO M.,L'~A.11&1''TO DA LZ.I Mu os ta.dleu.l, quando aouben.m qua e1t: nun, cala: OI aadu."'11, &g?U• param...._ JII um ddM. doutc:r d.a d tentando.o, lhe perrw:ucu: (Mest:t-, q~~og:~n;·s:m':r':~ ~~: tf"U De\11 de todo o corac;Ao, de t.Od• a tua .im.a.. e de todo o i.eu enten• dt.mmto. r..w o malOr e o prtmetro =~~"'~ ~~~:=tt! prózimo como a u mamo. I)iest~ dOU ma.nda.menice d~de toda a 1e1 e oa protetu"'. DIGA O Q"O"Z J!' RELAMPAGO babWtanclo-ae a um prem..to de nlor. :ae.p,oata.a para a Reda~&o de ,A PROVl!IClA ..Co11cuno Rda.mp.,.o"' Solucionando questões de fronteira BELGRADO. 11 <Rl - Estio se registrando dlactwõe• entre os co– mandante,, dos exerdtos brltanl– co, e lugoala voa para a =çio da! QUe!xu aobro oa Incidentes na rn,n telra austro-lugoslava, antes que a questic, aawma um ca.rater de a– trito lntern&c!onal so que •• SOU· be autortaadan:ente &®!. Cura para :i esquizofrenia NOVA IORQUE, li CR) - No– :e padecentes de esquizofrenia, cm :us maJorla v1tlmu de mllnl.:l dt ~. foram dadaa como cu– ·odoa num hoapltal local, depola ·~.,~~~tlioa ~:~~=~ ti~~~ ençio elrurs1ca conhecida com) L1botomla tranaorbltarla" foi •· ·ciente em nove dentre lS casos ·s doentea . ~%ss:c:icsisss:c:ic~ssscu:csssssss""""-~·- :,.S:CSSssssssssss:,;ssccccsscsscss, !MODERNO INDEPENDENCIA ª ~L. A.s 14 e IA.ll.At1, l• ~ ., ~ boru - ESTlllllA ap,IAC!Ol'AL: vz,nur., u 1' l>oru - - A MA.O 1 o FALCÃO QVZ !<OI GUU" • UNOIVAI 4 vuuo' CONWAY; • ~ R A N c A UNIVERSAL uuu, li 1ue - s.strel& ,o fllllOIO ••uto" .. "At Mll e Uma Nottuº - Muta Mo.atei:, Joha Ball e la'bO -----. BRANCA SELVAGEM 1 (~p~at~~~:~c~ .. º~M A' NOITE, u ;~;:O~: ampo~a.nto Tudo por u'a mulher S E L V A G EM c1-. •" u ..,..,,> - .... ~ com G RY COOPER a LORSTT.\ (l!IIP. l l4 l4 a.nos) _ com MAR.I.l Sldllq Toltt o lllJlllan1 do 2 YOUl<G. ~~ _ - IOHI< BAt.L - UlltJ' nrvraaua ª 2.•-rEIBA. no UNIVl•SAL U-OAM.A DI IORTE"- com4:dla rem.a.ntlca.. C011l aoaaaT YOUJrfG • ~ B RBARA 1-lAL~; 4.•.n:uu.., •• t\lODZ1."i0 e lSOEPE?\~ENCJA: - .. o COB.A.ÇÃO NA.O ENVEJ,.R&Clt"' ~- uma obra dnmitlu 4& ...,,,a.rau-llros#, com 8.ETTE DAVIS e JOBN DALL; t .•.rztli: - .. TDOf,O ~ DA. JlllSALTA" - com DONA.LO O'CONNOll e PEGGY llYAN REGISTRO DE OBITOS Nu repartições compet.entea re– çlstllram-se, ontem, oa seguintes Gbltoo: • ~~ss,c,;us",;s,c;,:,c,c;,c,c (607l Contra o aumento do custo da vida nos Estados Unidos 05 CBIUI.US SOBSJIS DE PBSÇO DL\ A DlA NOVA IORQO"&. !1 (R .) - O 6rJ&o U:fJC\11.iTO d.a fe:1uaçlo am.ert::aa.a de -Tta~o. b.nçou um &pelo =o un• u.110 de seem &dotsdu tmedbta.:ne'!l– te medJd.u d•Unactu & ~tu o cun.o CU Yld.a cHSCe:ite Os PN'tOS dcs ~ •U:i.$1.rt.m hoJe no•o recorde ci Chtcaco. e 1.1ao nlo pode:t!l detnr de a!etar s~ de.mora o cus-to da \"Ida . O ~:, da aTe.la alcanQOu um rfoord.e de 23.S llll prlmeln hora dCI hf'l'ÕC!oa. O trl~o w,.,, um at•.men.t.:, de 10 ee:it1m01 ))OI' "'buabell.. r..d& se– ~d.a "" n o e,pa~ de dols dlN. o •um~to do preço da mante•rs que utan de a eauUmo&, , a..t.nda ma\J Se.n.41\"'el . o lelte, a carne e a& latt• c:UUot e:>ntlnuu&o a aublr cte l)Te('O em Ylat.a do aumento do pre('O doe cereal& C1e1Unad0& • &Umenu.cto dr pdo, EDITAL CONVOCAÇÃO - COOPBltA- TIVA CENTRAL AVJCOLA DO ESTADO DO PAltA' Por determln:içio do sr. pre– i\dente desta entld&de, ficam oa a.a&0elados convldadoa a eompateeer à reunião de As- 8embléla Geral Extraordinária . a realizar-se no próximo dl11 20 do corrente, sabado, àa 11 hora.a, à travessa 14 de Abril, ;,.nexo à Farmacla Oriental, al– ta à avenlda Independencla, n. -153 - Antonina Prado Fern:i– ra, secretária. 4.057 TEATRO Cleopatra-amulher De "MARAVILHAS DE TODO O MUNDO" Dtal& o velho Baudelaire •IIN .._ lll1llldo • - ~ cr.de cada dnente quer mudar de -· l'l9D à dara ools&s, ao fnflexlvel e monótono Na!eJar dJI todo • _, • homem no sonho a Iludo que, se nlo o fU dJI fito, d&-1111 ao - a tmpr-,, do ser fel!&. Oada QUaJ tru la ooataa um aaco cllllo dl llUl6N. QIII ... ,.. c.c.,o ae doduem ~ tricela b6Dlu de aablo. J: quando • - >e enula.... Dai o preoúgto doo UUllolllllu • dca mt,1oo&. .,_. os )le)otJquelrol da tndla lendir!a • fantútlea; os~--– tu; "' comedoru de !Oso; a,Mleoa que falam cordal ae daem'O– larem, subindo para o Infinito: namena de OltranbQ poder, que dlt– lrl"bul&m taJlsmam de felleldade Oll lançaY&m ~ tàrfNII, falàrea mtatcloeoa e aobrODaturala, C! prMtfllo dMaea llatDI ftlo creacendo, subindo, n&o oa dllpenaaDdo •~ - os ...._ pc.~~ 6 h~povo 1osta de - enpnado. li: • • 1l1ulo ,.. o po,9 fe-. nacw-a,0prestfslodoan.iCICOeedolllUllolllltU. :S quando e.. m'cloo 6 mulher. S quando - muDMr fu • :tu primeiro •Parecúnento, a miclca do m11 -to oolll:tft, Ul~O .. oompnenderá melhor o PNllllalo de Cle6patn. • amlblf ~ue, dlundo-ae dem6nlo, dá ~ po,oo, n6o o lllfwDo, =-a o da de uma telleJdade flusórla. Para Que mercados e oomlao6eo de - t De wm calldllba m'8Jca, Cleópatra tira lonooa e pomboa, ntea e fnit.la . Nd&a • !ai• tõezlnbaa. Pua que fOIÕtl e a tortura da Pará ZIMrlca. • da cale x!nha mislca Cleópatra tira at.6 cotlboa Já tmlpendae • f?ltoet paza que tudo !aao, ai oom uma llmplaa prrata e uma pale'ffll mll– terlosa. Cleópatra di ao povo vtnbo, ásUa CN eaf6 qumllnbo, o q111 mais lhe apeteçs ao paladu. .. Para que .,._ da NoHa, - .ntat.u. ftnanclataa. problemu de lnflaçltl CN deflaçitl t Baita um ,aallhame qualquer; um - de m6ctce e oa dõlalW dloftm de :->11~ a Put.o. dos dedOI, doa ouvtdoa, da& blaócl• • doa ea'IU!baquea. E lento' <;u~ se multlpllcam, aem fibrleu. 0.-0. que dilplnalll S criação de JahnllU t 00 traladOI de a-ncuJtun. Oordu QUe & h::aoura corta e ums. palaV1'• t::=.~ M no-YO S .,. malU 'lldltel1olla ~U.Sveenláesc~~iov~ ~~: ~tJ:.~11:q;=[,...": e u lendu que ae sucedem como num ealeJdoecóplo, - ambol de fadas ou hlstór!aa du m1., e uma nottee.. . Cleópatra - mulher dem6n!o... 81 ~ oa dem6Dloe f0111a o,alm. que maravtlhoeo aerl& o Inferno dMta v1da.. . - X • UMA \'IAO:sM AO INFEJtNO" Cleópatra - a mulher d•m6nlo - continua ae exibindo oom au– reuo no Te4tro da Paa. Apreaen– tando numero,, tntereasantu do Uuslonlsmo e uma ~rte do qua– droa ,useatlvos, que comp6em • revlrta " Maravllhu de t"'1o o Mundo", Cleópatra tem obtido oa aplau60S daa peMO&& que repie– Iam t.õdas u noites a plateia do Teátr-o da Pa.a. Tendo levado por várloa dlaa "Mara vilhaA do todo Mundo", =i::traco: •~~~~ ~~!'i,~~: amanhl, la 20,30 horu, a revlata "U'ma vt11em ao Interno '\ na qual ..,.., apreaentadoa novos nll- m- de mula, tllllloalmlo, ..-.. t.ldlgltaçlo • ~mUllc-ball", - tttulndo tue ~ um dttw– tlmento CODIPl8'o 110 dllllo .. tornou Cloópetra coaMCtda ... toda a Sllropa e a AIMr1ca de Bul. Compoota de dola quadrai • vlnta atoa, "Uma Ylapm ao za– ferno " tnri temb6al, - - repertório de ean~. a l– caDtora Oracy Moura, um dca ,,._ lor11 da comll&llh!a ae Cle6patn, Amanhl. u 11 bons. ell6 anunciada uma -peral a ,n– çoa populana, encontrudo-N à vende na cua Pranco. .. loeaUe ~Ul)&fttoda&tllN~ Snrs. Industriais ~'ão pualtaem VtJ'Pe. fabrica por falta de enerwia. Te– mog •m estoque motr•r•• a oleo Dleael por preQOe módlc'l• e curdlç6t a de pagnm,1 to favol'llvell F. AGUIAR & Cla. -- õAN'"l'O ANTONIO, JO - REN TO O OE e Penalonl taa no dat! de JhoIJ'. o ;u prFm:~ J.NTROU - Alelnda Morab anJvcrsArlo núalfolo o I'". ~ > Vlelrr. R, nato Jor 11 e. tllho do or. R; na· BAlDAB - Nlo houve. to do Andrade Oodlnh~. SeiJUndo lndl1enlea sarernto da Aoron6uttcn e sua Entradas. 3: Ida,. ~. ••põsn, profet!oro J011na do, ORD:!!a1~:i~~~m A t.rnvessa Perebebul, K2, Ma– ria Célt3 Ferreira, parae:ise, par– áa, com 2 anoa e 5 me&es: à na.a. Honório J~ da& Santos, 419, Irl– nêa Ferreira, paraense, parda, rom 5 mos..; no Ho•pltal D. Luiz I, Joio Batlata Dias, paraenae. pardo, 8'Jltclro, ferreiro, com 20 anos; na pa~:.gcm Bom S.0.Wgo, 1. n., Carlos Outrruir1ea, p:i:aense. pardo, com I Ano e 2 mona; O. travt= do Chaco, 838, AflordJsl• Gon,;3hcs. paracnae:, branca, sol• telra. professora normal!ato, com Z> anos; no HDllptal do Caridade, Maria dos Bontoa D:rntu, paraen– "(?, parda, casada, domi•tlca, com 30 an0<; à tra,·.. u B do Janeiro, 801, José Marttna M~relra, portu– i\lh, branco. 10ltelro, h<lrtelelro, cem 116 anoe: l traveu ~ Honório José doa Saritoa, 417, UblraJárll C a m p o a Guerreiro, paraense, Lr11nco. com 7 dia■; à travuaa t urttf, õOO. Valdo de Albuquer– que Roch, . p:i.racnse. branco. eom l A.no ~ 8 meses; 1l rua Ttótllo Condl!íll. 230, Erolllde de Souaa Oõrrb. paraell.M!, pud3, enaada, domhtlco. com 24 unos; l ru" João Bâlbl: õ08, ,Justiniano Batls– b Martins. paracnse. pardo, ca– sado. funcionário pllhllco, com 33 ano.s; e à a ,·enlda Senador Lemoo. 457, Dulclnéa Martins O~lar... DJLE>,~ Dt11<NI: • AEX HARIU&ON :to d.Nlumbn.nt.e -,pet.kulo Ana e o Rei do Si;,c \lmp. 114 10 1000) -- CODI -- LINDA DARl<ICLL A't HN • b M ... ,11 JOICL MO 0R&& • BAUARA 8TAlfWYCJt, no emotlon.&nte romance de ••nituraa: Aliança de Aço (lmp. Al4 10 IUIOI) KAT11ARINE HEPBURN ! Sa~o• OOdlnho. Roaosljado1, 01 ENTR/\RAM _ Alberto c. dos p,ts do pequeno nntoltclanto otc- santos, Mede! Zaqul, Odole Me– recerão aos ••u• amiguinhos !ar- t1fzes, Joio Merllul e Eameraldo !~a ~;!fdõ~ecl~,°ies n:'a ~~'!:nt~~ !'lnhotrc. da su,•a, 681 _!A_IU_-_J_olo Mendonça LIJM. LIERllERT PINHEIRO DO NASCIMENTO - Tran,aor!"1l no d! do hoje o anh·ers6rto nata– Jfcto do Jovem Llorbert Pinheiro CasadaSort P"f~i"i, ~ a ~i2a.ób~ ~~. ~.i:;~•t de menores e o de adulto&. d'o Nascimento, funclonArto da AGENCIA GERAL DA LOTERIA Ispetori RegJonal do Fomento FEDER L DO 6RA&JL e 1 . d Anlmal. Pelo evento,- o nat&ll· m .• EXTRAÇÃO, JW 10-MT O e ClO na or e.lante ,·er-se-A cercado dai ho- Prlmctroe premlOI do plano N. ft• e _J d um tllme srandtoeo d• hu:o e bdeza ex0Uca l com IIOBDT ,.._TOII o .llUM TAMm-OPF Pfflql i.oaas. no drama d• m""'rtoe: "01 D&DOI DA Moan~ ..~o~:" ~lli:- Tec11.1eo1or, eom Carmea. Mtranda I A.O JOÃO - Ã'I to lloru - loa.a Crawto,,. ao e,... "ALMA -~ SUPLICIO" - (lmp. at4 li a.nos); 1 "0 MORTO 11:QIJSITll.lDO" - eom W1.lll.a.al O&r1u. menaaena do 1eu1 aml11os • ao· rebld por ••'•-m• onclAL• omp~o moe.. :is o pra- legn.'I, ENnR.Mos 011.n~ P. " 1..,• . ••• 1.000 000,00 ta, pagando os melhore~ Matinais pa satempo, domin10, no Iracema: Sr. EDO/\RD CONTENTE - !::::= ~~ ·ci;·~: ~:·=: 1 preso~. lnfcrm~c:õcs no Bltri.la d& 1.• M!rle de " A IOMIIU DO T&UOIIL" - eia, . •14 H LDOI) Ho. all\llll dias _encontra-~ aca- H .ln- e. P~Wo • ..• 20 .<..0.H0 Frut G . __ ~ 23 - J.• el)1 ln titulado: "'Cld.a-dt Condenada'', com Victor 1or,; • nuck Edgar Ollnl.ho Contente. ad,-ogn. oe.Q2- .......... ... • , .ooo,co _____ ~OS2 Turhan Bey Walter Huston 1 1 8 ·Í '1 • mndo, em sua re.sld&nclo, 0 ar. :io. ~ Rio ••••••. •• • 10 coo.e.o I UOJO lllm-racs, , !:::..,M:!a •;:;~~':":,~ ·~~~~~'. :A:!!,!~i:cP~:,:!a ':~~!!~!,";•;, do no !Oro destn capital, motivo 131.181- . . . .. .. . . .. . ... ~ ocao - -- ,. IRACBMA. por que tem recebido aa vlsltaa 18.100- ..... .. ....... . 5 v,o.t-o h.: D O M I G O •-•"'"".-1111~9!~!!W''!!!!!!lllll••--..llllll•lll'11111...... ~.~ GENE l'IIT-NEY ~=~'."' amJros e colegas de advo· ~:== ::::::::::::::: ~::·~ ~lf':?ÕUÇÔCJ b, ,r,araj ,..,, ~ r. P" _ ,. • ,. ,. ,. .. U&.A ~1'~il'ili :.sfi:~I~-E:: ~~~~~:;~~;~;J~l. l :l::Ld~;=p~~~1,:·~Jlí!ílTí!l f!IGf½lillltl/1/IPTI i== i no. qunl apresenta.rio um pro ... doe prc.mlo, mcnorca. queln\ , tr ' -=:=;;;-:;-;-;--:-;::--~~=--.:.:.:=~::::=~=~~==~=:=::=-w.=:·:::i;;=~=:=::=::::_::=::=::~=:::~:=~;:.!~:!:'.::::~:;:'::~~=:~::'.::::'.:'.::::'.:~:=:':.::=::=:==:=:'.:;~=:=:--~--~-•:•••:w.:;:·:::-:::~:i-:::-::·:•:.;•·:.::·•::-:::"'.::.~~~~~~~~~!!~~~ grama variado, com ln\lmt as conttrtr 111 01tnm · ...,_ · ... - ..., ::r.r--::--...r.:-::.:.:-::,:;,::<.:-::-::•:Y.l-"....-0"""'✓~~~~~:-::,:~~~:.. ✓.-~:r.r.K~✓_,...✓.Y..;,:x;,-~✓.r......,,..,._._. • • ••.....• • • surpre!lll!. Es5a reuntlo terá lu- TIIROUl<AÇOES C h P 1 TU L O LI l l)rlmlu-se, porém. Foi bem, por- ---------------- --------- -- -116 te v~ prometer que p&a• vlmm fanundo. 'Deoola. • t'a• gar, às 18 horas, na ~• do Co· Todos °" tllbot,, lntclr<>o tcrml• que, logo aepols (colu de un,~ sela cointgo un.m • 1111111 1111>.anfe:~õomo da mlté IMaellta do Pm. 11. rua n1doa em 2~7:1-78 tt:n •····· PaU!o te: um cst~rço, puxando =~ to.lvezl, G:ild:i apuco,u. O NOSSO FOLHETIM -NAo l · noite para o dia, tomana r.'GIO. Senador Manuel Barata, 118, c~.,.:ao,oo. bllb 1nWroa , , ~ ~~;~/~~m~~ • ~ to~:,'!i E o que êle sentiu por Gul4s, _ Zntlo nlo ..iret daqui. S Olha o meu marido. QualldO IOI• ~d~~!rte.Jornal recebido espe- llldoa °:m°'6 tt.:''~rs 150.CO. en. . irrltd-to ma!.s ao que atava. Er- ~=~~:~~~~em~: 31~~ " l '' =• será cuJpada do que aCOII• ~:: t:t,t~ '::c1a"':°':•1' PROCLAMAS DE C/\SAMENTOB Estilo sendo proclamado.s 011 ca– s:imentos de: WIison Araujo Amador, comer- BABADO, lJ - e~ 2.")00 •Jl)0,00 i;ucu-<e: ereta e multo dõce que lhe IIUi,t- Meu DestinoE' Pecar PICOU desesperada. "tnel doll 1ta111orador. Dtlll qlllln ...... n<TERO ..•. •..... . e~ 330.00 -Que é que hd, ·c.n:,.? rava Aurélia. Foi um smtlmaDlo .., mat,m", p•naou. 8er1a borr!vel :i'ng;-nf~ 91d~I:.~ wi; 09 Vl'ic"'-!r::.~ ,. •••••· •• 011 19 , 00 p:,.-uJºo.· /\urélln ezti 111, ",eu" dcscer.hectdo na sua ,ida, uma do!a Irmãos ae matando, na sua r-· cola~ total. Nlío pen'°u, não viu frente. llllaglnou Maurlclo morto. lar e tinha clwnea de 1111111 1••, A!iTOJSIO CRUZ & PILHO Bb s;,::;tou-se na m~ll que aca- mala n.o.da n.o. &Ull frente, ,o ao- ..., Devia aer um morto lindo, mala Os c!Cunea Que talam IIIIOlrldo Trav, Campca s.i... 61 lJ~va de fechar ; ficou um momcn- sorveu com tod"' os sent!de,. /ln Romance de SUZANA FLAG pilldo ainda do Que era, oe ,l:.Sos ao faleeldo ell)OIO eram o orlllDIO lfa ... " /1 !mascm <111 m::çi c-.u-fiu Guida. e só tlnla olho& pars ela, Dlrelk15 6e reprodução rese"ados em toclo o Bnafl Teve vontade de rntar : "Nlo alltcte 61 Ylllft. De .,. .. 411811- T•le!ooe: 22"'5 to enfado. ·· Aurélio.... ·•Auré- dava tão cheio d~ lnugem de I cruudos (dedos finca e JongO!l . • de d. c:omu.Jo. • - ftldaM 1111'- cn seu p<?nslmento : um t!po pe- que nlo re!)u~u em multas cot.us quero que êl3 morra, não quen", do Cocaft 11& ó.ecla. ccotaft IIIOlo T EATRO D A P A ·1 queno <cl!l moema c::s:wr.!IV:t. dl- !mportlntea. Per exemplo; que no _pelos "Dl4RIQ$ ASSOCIADOS" d'nt a gf mesma ; e uve am~ denta. J: apn, oom •~ zer, cem uma cc.-to faceirlce : db do ca&Smento, quando a onr.çn mfmlca de cbõro que êle "Jffl??I comparava o msldo IO ft!bo; f "Meu tipo é c,Jpon "l, bem cbel- entrou na tgreJo, de braço co•n o --------- --------- c,;mo um sinal de fraqueaa " No Prffta, - N J6 f4IM 11111 falo l nho, = dentes mtúdcs • um~ psdrlnho, e memio durante tcdo fim elas cedem", foi o qu• con• COlllllllllldo ou a COllllllllt.r•N Ili,,. ffoJ·e, último dia-HoJ·e vez mtlo rouc,. P3Ulo l~mbMu, "cerlmõnla, Maurlclo não tirava A prêta goatava de .•.ur6Ua. mulher é e&Sa ?" penaav~ •'Serd clu!u, e!IJ)eriment.ando um rr•nde ~~l- :._~ fi c: m :un:.ci;uro: a visto de Oulda. E maf1 Impor- o ,st:cva, sobretudo, de 1u~ tld1U- que não vê, não tem o mlnlmo sentimento de orgulho. -v-•i:."'i .,..., d-••:,.= DA FORMIDllVEL REVISTA: - Foi a único que Maurlclo nAo tante ainda : de vez em qunDdo, dadc a um sent!mtnto llnlro. /.pre- senso, o mlnlmo pudor, a mlnlma -Passeia comigo? - lnalltl:l, ...., •• ..- .,..... me tirou ! furtiva.mente, a noiva <estava ol~va <era N•na me,mo 11ue uoa- dignidade ?" E compreendeu ciue l a,loçando a voz, tomando " \'OI •Para DII ~ lao e1IIL Maray .llhas de -Ah, c::,a é flrme, "ceu" P:iu- num maravilhoso vestido branco ::,. o têrmo "ar>reelo") ~ fato da mata do que nunca a cr•,o (JUt mata Intima. mala aoarldan!e. a porta•, admll'aft•N MtUIIIII. lo 1 • um véu que era um sonho) re- moçs 86 ter namorado Paulo, •ó ertava para explodJr ent·e ~la e Ela perdeu a cabeça : -Malll'lelo tem ~- Num momento um:,. pnrçAo ,le trfbuls. Auréllll tinha oburvado ter costado da a111o, !l!llorando Maurlclo, aquela raiva que r,are- -Pauelo. Mas aó ae f6r -~ Oll'llllltOU, MDU!ldo o Ili- lembranças nneceu no esplrllo de tudo 18$0 : • nlo pôde deixar d• a e:tlsténcla doa outroe h·im' ns. ela tranapõr um limite 'r1'11'1ll~, 1,nedlatamente. Apa I ter mala ~; • a Paulo. Maurloto sempre ce me•I• peruar que aquêle casamento não - Você dta&e que eu eat ,va ? tranaformar-ae numa coisa ouaae :tle insistiu, querendo 16d&• H ~ : - Mia Todo Mundo com suas nequenas ou as pequ,- Is. ser feliz, não podia ser. Essa -Dlue, sim, "seu" Paulo :mimai - compreendeu q•Jo a cri- garantiu, num llltlmo reu!o de ine_l~•1o _ ~ d. ~ nas de Pau1o se metiam com Mn"• Intuição de mulher deu-lhe, no O mêdo do Nana era que êle te ae era Lmlnente. Podla acontecer que ela voltasse atrú. .., rfclo. Mos Aurélia, nlo Desde o momento, uma alegrla multo ln- ctcuusee a ver Aurêu,. dali a dota segundo1. - Jura ? :,~S:::wna. :i:t~ • ~ r: 1 ~•~~ ~.ºu'ro~u~l~ª~~i~ ~~~: ~~:teed:~~J~~~lac~:!· u~~~ v.;;; ~ri~ ~i'ª~. 'fe<P~~r''é vtii.º~ ~~~~ª quem primeiro o ~=r~::;~·pronto. Mas, peio Pr.clla • -· .......... 4MANHA - A'I U ,l0 boru, Matlnto com preços popula.ru Cl4etrৠ10 cruulro1, lmp. lnsJ. As 20,30 horas CLEOPATRA apresenta NOVA REVISTA: Uma Y_iagem ao lnferno - COM !<OVOI E HN&ACIONAll l<llM&ROI ca, dlzla em toda parte, com um mento de fé, de esperança apal- volto Já. li Ih d amõr de Deua, v#. H emlY.lra • -o qut t - tot ... • .. certo orgulho : " D2leza não me xonada. "Chegou n minha vu 'i Antes de partir queria falar com - Paulo está ª 0 an ° I Maurlc!o teve para LeDlnha um piro de Netlllba. Interessa J" Uma. vez, Maurlcl ,, foi o que dl!Se & sl mem,a ; e J11 Lena. Deixou Nana • aublu. Cal- Maurlclo desorientou-se a prtn- olhar de agradoelmanto um olhar -J't.lta a 1101ft 1 - num piquenique, qufa ..gurd-la se via, em penu!llento, no. Igreja, culava 11µe a mulher ut11·es!! r,o clplo, ma& recobrou loco O dom!- que a envolveu l<x!L QÚ• :P\e dtu d. ~. ~ O pela (llntura. Outra podia tomnr com um veatldo lindo CJi arran. quarto, 111111 quando che11ou lá em nlo de ,t meamo. Fez queJtão de 11111 pruer agudo. um pr»~r que pai, • 1101ft 1.•• aquilo como tamtllarlda.de Jnoce'l• Jara mod&lo, recortado de uma. ctma, viu-a no cqrredor co,n Mnu- mo st rar que não tinha mêdo : era qu.ae um aofrlmento.11: la dei• -! :u cc: ..._ te, mas Aurélia era pog!tfva, en- revista norte americana) Ma 6 rlelo. Ape,ar 4• tudo. de blo fl·'S• - Que é que tem ? - perfl\lll- x4 la quando Cllllt. dtle t tnD n ore~pou-,e Jogo, foi categórica : Paulo abando'°nara "Bania Ma- t11,r dela, de eatar dt1po,to ~bdu!- te-... - Que é que ele vaJ fazer? • ' · · · IIIIIP6&1co. .. tllo " Isso Já tem dono J" Maurlclo fl• ria", dias depo!a. Passou-se o tJvamen\e :,. delxl.~L~entlu um m:i~o ~º:;'J':~~~~fcto ~ :~! Netinha ..-- e fteou QUein Glliciá. .• cou desapontado, ainda quis r•r, tempo e, quando menoa ae eape- 0I\OQue. Nlo pela ••-· mu r,or , la I d ,_, 1 • 1 multo pl,lldt. quando d. 001\lldlo -• llle fali& brincar, levar o caso na brinca• rava, a noticia chegou: êle e,tava Maurloto. "?.«H ♦te a ~!"tl!f\19 1 aar.a. Qu •• r, 8 "'"- 0 • mu ª e dlut, com aqu6le ar de mlaWrlo, rolU Ulla. Jlll d.Ira' ma. •la não tran•t 0 11 : outra vez euado. O que /\urêlla se- o me11or ucr•'"ulo, -:om todo barrou-lhe O caminho. que ·o rllMCllo para Mallrfclo .. IIIO ._.,_ _...._ "Brinca, mas'dc longe. Não•ii'oato aolreu I Como amaldiçoou aquel4 o deaplante", foi õ"111e 4l•se a ai -Por aqui nlo pasaa. Pique ai. ó -to. Pan ll6o ftcer ca- lloJe-;;;;;;- de agarramento comigo 1" Chegou eapõaa deecotlheolda I AJora vi- me,mo. J"l&ou par•do no pm,•lr>to - Quer br!Jar oom Paulo - 1&4a, dllc allflm a1pma i.ollt., oNe. DI _,_ um womento em que quase, q11a- nha ve-10. Não Q via !li. tanto do oonedor, oll\~do sbmonte, f!'~':?.u Lenlnha - • eu aou o Pft• ~-~:• -·"-- __.,_ t ~ 41 se, Plulo gostou de Aureua. Hou- tem )\á t t t mpo "'~ con com 01 b e, fll c1 , eo• o ta -- -- -• -- -- ve um bolJo entre os dola, ~!• ver/:v'a comª~e 9 1 e • perando ~~.-~~e° sa!.,J!'. dei: - :t - conflr1110u tle, lrOnlce. -Acho, llln, 11111111a filha C.- ao. - pensou, até, em talar em casa- - Mando entrar? - ptrrun!ou xaaae a mulher, para 6le. ._ ttlo, -Pelo amor dt Deu.. dollle•llle nh~e multoa ~ muitos. .S. ._.. e mcnto, tocar nêsse asaunto, Re- Nana a PaU!o, ae aproximar, "qllo eap.!ole do paasar, ·--· -- • bomena que eram lllo I aq1ltlo,
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