A Provincia do Pará 12 de Setembro de 1947
~ Agtna4 A P R () V t ~ -C I A' D O PAR A Sexta-fetra, 12 de setemtiro c!e 194'7 COr,a..t .1 Ut.ut ,,. ~~a.,;,. f'Ulldado •m l3'lb O DIREITO E O FORO ovimento nas varas e pretorias 1 BALAIO DE CARANGUEJOS DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Despachos proferidos !hrt'4r : - 1 :.J O C;u..MOl r..c... atiw "-J:n.austraçlc I O !lc-t l~!i. tJD RC:e ~h,prl • Tr1UCSS!J c nmros '"':ti~ ' L J- 1c.; - Celec. Endf'n"C!'I :...!,_...,,. :o h -,rn - rdetoncs: Ctt:-cccta. 3-m Rcda- EXPEDIENTE OE 11 DE SE· - Em ~ o de p:ovu, ea- Assis CHATEAUBRIA D ç.lo , ~358 Vend , a•;n! .• -, -: 11.so - Atrn– md~. Cr! , ,.f,') - n:atu?Us: Ano, Cr$ l~.00: S.. m.!Stre c r, ~5.00 P4:-~ nt:llltc ".{ n•ccW no R10 : e,:, c Paah. &rvfco de ra,. prc • L.! mlt.ad' I •S!LA '. P.dlft- ci<' o. ut, n2. Rfo e Ruo SCt<! do Abril r.?0. 2.•. S l':lulo TEMl!RO DE l9t7 Ptclllcadamente. · JUIZ() DE DIREITO DA l.ª ~~ ::Oti_VT<III• Reqtrerente Ea':ív; ! ~ ~ ~ed:.n~ • ~ VARA _ Julz. dr. de Sou- _ Dr. L:luro ~I -.rtlm. R•- tlmDS qulnze meus nos !:>ta<lc, :a Moita. querido _ Pra.nclsco • de c ama Unidos, e em nmba.s nlo ces.et ·omeando E;lantuu Lopes do Ribeiro & cu. _ Julgou proc,,- de tomar contact<> com o Oepar– Rodrto - t~tora da mc:zor :ua dente O pc.:ik!o. cie tema rcont:icto com o Depa.r- oobrlnha - Leom:ir de C&tro, _ _ R,:,:,,-:,;:10 de contrat<>. tamente do Estado. Procurava G~J':tsM.aJ:i: fwtuere:::• - Joú Cllaga! de ~ ~~:~"= At;>~O crdlnárta m-ovida. por An- g~~ P..!: . ; -_:_~~~~~~ rumD5 lnte?UclonaL\ do pais, oo !llnlo d:i SUva Pais cor.tr :i MI- zi do às 10 ru,,iu para tocante à convocatorla da pro- cuel J<rie Hemu,a - \"L-u e.o 1 cor:=~. ,rtd; m = czn!erencla elos p31'es d,, cutor c6b:e a p:-el.lmilu.r levan- ter ugar O c:nmz requ ' co hanW'cio. DeM.e-o ancisticlo =m lad:i pelo c:mrcttanl~. clêncl:i~ - ~ :r~J:"i::: o Alemanha qce a União Pana.- ENCARECE OP iQ E:!cr!vão Ldo: vúu po:O B:mm c!z Crédito da n.e..-icana de,-eru ta chal:l;;do os li'.- >.,;Ao orGln!rla A. - M:irb do Bcrucrui 6. A. contra Condldo E!t:ld03 do conUnent.e á conven- Carmo Na:c!m..."?lto. R - F-ran- P...epubH.c :s.no d4 Silva P'e..."Teln e çlc. que E.e: ,·em ~ reallnr e.m c!:co Pe.--nandes Bana:li:; - o.- Rl::>rdo To.~::J6s c1'l s.:v 3 reneJ- l'etróJ>Ol!s. En. =~="•'· o pão subiu de pn-ço, r.o. alta c,onstante 't!c Ilido que diz EC!· p:i:o à allmf:1t.1ção [l\lbllca, no Po:-i, no Brut.!, r..o mundo todo. M co.uus oã<> tnst.lnte conho– c!.c: , pa.m no$ dl!pensa--mos d.e comcntArlol 1cn.lo do que "" p:U· ca no l':lni onde, além do IT' .O.ll , r:c l)OSO!bll!dadcs de produçlc, d• gtnc,os altmcnt!clo> co:itraa– t:Lm com a. p:-ogressit'3. car-e:icl:i que anlqull:i, lcn!Amtnte, n po- pul~~· abundância de produto• florutals e óttnu3 condlçõu agr!· colaa, p:ira a sua aut.o-tu!lclênc!a e tom ellJ)O!Uçâo de 1eneroo all– mtntlc!o1, o Pará Importo. mais de dola te,,;os do que come, de nu\ qualidade e preços abusivos. Agora é o pilo e com êlc a, ma""' a!IIY'.cntlcl:11 e a própria farinha de qt.e llão labrtcados. Com peq1,ena produção de lrt· 10. ficamo reduzidos devido !1 1111erra, a trtbtllàrloo dos Ell4dos Unidos e da ArgentJr.o. quo rnt aempr. çc.nde at,ucecedora do nr,::,so con.i.umo. NIio aomznte u dlllculdadea do mercado da moeda perturbam, no momento, o tnterco.mblo lntem11.– clonal. No caso, oo E:E Unidos estão utilizando multo trllO r.o =r– ro às populaçllea dev tad&s pela guerra, e,pec!Jllrnente aa eu– ropéia. ~~~r.".., '%r; 9 :O a~~~· :! r:i - vi.ta aa auto, ,ocre a re- ~mo~d•d~ t!s!"==. ln.!trução e Julgrune:nt.o, teltaa ... cem-~~- >.çJo ordlrú.1a = · trulew& a p3cl!ici-La, dar um ln– n«:et.úrlas Intimações. ,ida pelo cr. P.al !!lund? • ·=to lanç<> lllU torça, de hemb!t:io - - Idem, Idem, pc;c, Banco do de .Ag-.ib: co::it.-a ._ !'a::al:" do que h,lmoge:iua •• = = ao CrMito da Borrachn S. A. e.entra Bradl s . A.. _ M:lndc-.! to::n..1= ve.-tHcar-M'! co PaCJ.flt:o, a a 6 · Anton!<> R<>drl:iue.a P!nt? - De• por = a, allrnuçõz, ®l pe- do aos E..<Íad01 Uniclos por = atgnou o dia 17 do conent.e. às rlt.oa lndladc.. ))Ot.encla nao-amerlc&na, em 19U . 10,30 hora.., para a audl!ncb de E!civão Loblt::>: Entretant::>, a Co:ifettncia pan- 1mtrução e Julg:unento, clmte• rnventárw de Vltcr M.lnue! o=rtcana. do Rio 101 posterga- i,.; pane,. M2Jriro da Msgalhães - =-01- dn per mal5 de dois anos_ Era ~vã 83.~to: vfu a. Cõlr16rt.J. ·,i!.ivel que Wuhingt.on n1o c.on- rnventárlo de Aurellano Jo,l JUIZO OE OIR<."ITO DA 4.• :lde:-ava o ~..,,,= aplainado o de Car.-alho e t ua mulhtr - Ao VARA _ Juiz, dr. Jo!lo Tc.."t"J.ila· sci'icle!lte iura cor.gregu o bieco contador. uo d'Allr..,lda Ll.ns da.s nações contlnentau num cU- -- ldem. Ir!...,ntárlo de Joo· A<..-umlu, nen:i data cumul:i- ma u= da5 co:itrover>iu qwm da Am<>rtm da 6Uva Plncn t!vzmente com ::.s suu !Wlçóe3 que envenenam, ))Or WJU lornu - Em :ivalbção. a.,s d:l J.ª vara. vi!t::> h,jve.r O ltt; tio dep!o: a.vel, es&a.& reun.1~. ··•-n•·-Aaento~lactiih~.rl;·_~~: Lar da<ta vara e:llrado no gozo Com a colaboraçi<I dl..-.:reta da ;tnU:_ Raq~I Llm3 e Sll-;.: - ~n!n~ 1;oà~nça, p:ira t..~- =t.> !;PI=~• tn"i..~J;~: ~feriu, trazido o comprovante 1 __ Pr~~ç~ de al ~nt.os . cf"!sa.ntemtnte, te!ltando re.mo- dcvldo a Julzo, no pra,.o de 5 1 R.equerent! _ a 1 1muruu d? ou- ,·er os obstaculoo que •e erlUlam cl·as. aob a lls<:allza;ã.o da A!.sls- ,eira Galhnrdo - Julgou a de· f e,recuçlo do ponto luru!An>rnt.11 tlncia Judlc!Arla. •~nela. da agenda : o tratado do dele,a -Arrolamento de Julla Maria mutua. Compreuide-u que o ge- da Concelçjo - Em face da ln- f DIRETOR.IA DO PORUM - , neral Marshall r.lo de..Java vir formação da eaul".!,__ailllarde•<e Direto· dr Jro~ Te_.tullano d'Al• o. QuJtandlnhs para ali encontre em cartório que a i<epartlçllo ou melda · Lln& em vez de uma familia de Abe!s. a Aa!UUncla te;Jha papel p:1ra o Justl!lcaçâo. Requerente _ J u- nAo direi Calr.s ,fflllS urna maaoa tttvlço loreiue . !!eu da SUva Brito _ Julgou J>07 de L"llllos desavind<>s pela in- - - Arrolamento de Ja.qulm <rntença procedente e mandou comp:eeruão dos lnt.eresse5 mu– Joú de Almeld& - Mando'! re- raur as' reu!lc:içóes' pedida!. tuc,. :i.ra a educaçlo deue fnu,. formar o cl.lcuio. _ Retlltta,;6es pedldaa por res>e reciproco, que ae procura· Escrivão Odon: Wlllon Mlrinho Conde _ De· va raur tanto nos baslldores oo- Extlnção de u.Ufrut<l. R.eque- feriu mo noa debatu pubUcoa, 1usclta· rente• - Luiz Medeiros Lobato __ · Idem. Idem por Marie dos noo \llt.!mol vinte e aels me- • outros - Julgou a partilha Maciel _ Indeferiu. oea. poulvel e.ncontrar o terreno segu– ro da delesa do contlnenu, con– i.ra a agressão armada. E&>a caracterlstlc.> da per,;ona– lldade do no= mlnbtro das Re– lações EioUrlores o qua!J!lca,-a para lel'ttr a cabo a tarefa da qua.1 ao lado do r.neral MllshaL ele ,e ,·em de desernpentur com n!C2.S50. F-01 O & RaUl Fer-n.!lD• ó~ mais qu~ um d.!plcmat.1.. um C'CO-!t~to: dtt Ligu ó.U • ·ações. Pouco, Brullelrcs nbem que do e t.uut:> da corte Pe.--m.anent.e ~ Haia, n:> qua.l colabor>ram Ju– rist.as de renome unh ·ers.al. o u . Raul F=nd<s lo! um dos artl– llces. Eu esta,-.. em Ptl...'15, q=:i· do o então delega,b do Bnlsll à COnleencla de Ve.-ulhes • de– poi,g ao b.:tituto C:e Genebra tra b31h4 \º& na redaçào chquele m:, . n=ent.o da técnica Ju:idica ln• ternaeion.al . Sua ft;ura ~ ju– r!.!.con.sulto se. projeta ,·a na Euro· pa c:,m dnguls..: relevo. E tanto ~1m que. e.m 1933. a Liga dS"S Nações o d.1.n.inguiu com o ccn,•i– tc de eoruu!t.o, jurldlco de te:.i lErYiÇO p.e~t!'. Alud:, a esse tnt.o, a.tun dele tL'"Sr um.3 c:n– c!w;ao enco:ajad:>ra P3J'a o êxi– t.J prevb que 5e tinha do SUces!O C:o o:. R3ul Fe:nandes. = ele ,m1 cios pouco.s pt:ltos bn.rl !rtro.,., r..ct prob!ema..s ll e.dos à s-Jpe:– teberan!a. -~1m. CO::lo a Uga das Naçôes e.nvohia um apa.re– lr.o sobre-sobtta:10. o tr~bd!> d"' dele5n n::.UW!l da A.:n! r1ca cria mr.a. e.ngrena&em que só r..o qua– dro de OUt.""8 !iUpe.!'·S.Oben.nia po– dtrá ser embutido. Somos de.ms .– bla.do chucros e prima.rios no contJ.nent.e. para entender a g-a– ra.ntJ.a. interna da paz. cada. um de nos abrir.do mão de pontos e encla!s do concol:.o d• l:lC!epen– aencia nacional. QuantDs melin– dre• e reduziu ! Quanta., estra– dras atulhadas de conce))Ções ob• ,;olet.M da honra nacional, a de– <~bstrulr ! A armrlca 6 um con– t.tnenu, do mlnorldade. Recorde– •• que em 19 4 ao me bater pe- lo uso reclpro<'O da5 baseS aereu de cada um do~ pa:.se:s do htmis– !erlo, me '1 cr vado por uma sa– rah-sda de 1nsul tos que o nacio– nalismo tuplnamlxí ergu•u con– tra o que OU!a\-a fala r em de!esa mutua da América :E:m 1941 Já prtc0nlza,'8JDOS a mobllll:açllo de :-,w. como :aopollm dos aviões t,r tlnloos que Iam defender a llbudade atlàntlc.> no Medlter- 1r.nto. E' que p&n o.s Olarjos A-.CS)Cl5dt..s cu poUcla:no.s a dou– .!na ds ,oberanh nc.clonal. la– tt.1do-a repoll!n.r nt) s:lstema a• tlàntlco <a Ora Eretanhs e a Africa do SUl inclush·e> da pre– sern~o da in= reetrlnglndo d!· reir.os e !ac-.Jldad~ ou acabsva– r:,os todos de,-or3dos pelo lnJml. :o comum d> l::ldependencla doa poycs •.-res. E3se l:llmlgo é o csn- dato ))Otmcla.l ou aberto á he– l!<m<>nla cu E'..u-cp,. E' um dos prob!emas dlfictls no :odre.z ir..t?macional coml,XU' o hemL~Uio num qundro po!it1co ôe ho:nq;eneldode. E co~guln– sc desta vez. Tcdcs os paises es• o di!.J)O!tOS a atua: jantos, mes– co os que ncredit.:.:n que o 1.m– per<.ailsmo O\'ituc:, não cs Irá 1 cc.moc!ar pt!-r exces.sivnment.e d!stante. r~ a:;.u.t u:n se1r.1:-o cole• tr:o c:nc.--a o !:>i;o da guerra no continente Agi:'emos no instante :saequ~<!o. em harm1>nta oomo bens atr..e:tca.nos. Esu.remos en– (?Uad:ados dentro de um p!ann 000.-d,nado. com bssts e a.rma– m!ntos p:idrcni?:sdos e Certa.$ fa• C'Uldades soberanas dos Esi.ados butudos. Somos hoje r.a Amtrl– co mais dependentes d~ que on– Ltm, per.quanto admitimos que n~o 1'..:iven\ mais 1:olaclcn.i.rtb i,IEtendendo pensar e agir unl– i•ttralment.e. C.,m o concU."'!iO preclo!O do ge– neral 1'i3r~all, o 5%'. R3ut r• nandes 1)63 hllbllrr.ente os caran– guejos americanos dentro do ba– laio ce um acôrdo bUateral que scn·e pa:a a guerrn. o ar. diretor 1eral do Oeparta• cação e CUitura - OIIIMl de mento de Finanças em data de Olfv,lral - Empenhoda a despe. cnt<!m. profer1u os oegulnt.eS dn- aa de era 1&0,00, vl à D. D. ~ pachos : os devidos llna. or· 1 - Da Coletoria 11:at&dual ele 00 10 ~pan.amento do ServfÇo Joio Co6lho - A D. o. pua aa Público - Com as lnlormaQOes de~h; 1~letorla Sltadual de preat.ada.s, encaminhe-se à conal- João Coélho _ A D. D., para - deraçio do sr. dr. Secrew lo <k• !acionar. ra:_ Oo Departamento de Edu- deAgu~ ~rr~~~:.i.m:~ ~f:zº Ja=~ .:°1"8~0~~: tado. p,u-a os devido• llna. ra os devidos fins. - Do Oepartamonto da lltlu• - Do Departamento de Alrl· caç!o e CUltura - CBmladlt? hr• cultura _ A Contadoria do Esta• nandes Bezerra l - Reatltat.-,e do, para 01 devidos llns. Secretaria Oenl do Ellado. no• - Do Departamento de Agrl- térmos das lnform~ç6ea pra&a– culturn - .}_ D. D , para as devi- da;~tl(6os das anota,=s. 0 0 Maria Jcs6 Oonçalvca Jlar- de"s;i~~ ~~~~Ea=~ ses - Informe à OontaJona do e conferência. lt.•tado, com urgêncls. - 0;, o epanamento de Edu- - De Carmm Bsrrõro ~- caç!o e CUitura - (Ondln• Arau- C el1.."r 1~ 11 ~';: 1 do~! ~~"no. ~J3 08 6 ~í:i_ - A o . o .. para os lumos da presente Informo~ . - Do Deputo.manto de l!ldu- - Do J oAo Cru& • Silva - A coção e cultura - CAm!lla Alice D. D., para na necesairlt.a anol&• Frelto.sl - A D. D.. para lnfor- oõg Íiclo• mação.Do Departamento de Edu- Da Calx• EconOmJca - A D D., cação e CUitura - A D. D., para para as devldaa ano~ çõu. cnme e confer!ncla. - Da Pretoria de MocaJuba -- - Do Departamento de A.cri• A D. D . pua os devidos fln• cultura - A D. D.. para pro,1- Telecra,mu ôendar a entttp. De Itallllba - Sim, apreger.•~:,- - o~ Oeparumento do Agrl- do-se 1010 a !ste Oepan.am,r.~ cultura - A o . o , para provi- - De Alenquer - A D. F. T. ciencl>r a entre..,. Oontas. para os devidos llna. Petk6es Oflclos De s. A. White Mon.Jna _ A? Do Oop rtamento de Jldu.:açÁ.> funclontrlo Torreai. para lnfor- e CUitura - CMan~I Naactman– msr I to) - Fmpenhe-ae a lmportl ncla _:_ Ot M . . A•ev~o & Ola. _ dt CrS 160,CO. A vlst.a da lnformscão suora. vol- - Do Departamento de &du- 1<1 o preaente ex1>edltnle 11. cartel- caçAo e CUllun - ,\ D. D. para ra do lunclonérlo Torreai pan os devidos fins. pr~cnur o pagamento. ' - Do Oepartsmento do fl~ - Tele,ramu ,•Iço Pllbllco - Re,Utua-ae à ~- Do Marocan'l _ A o . F. T. crel ria Geral do Estado, no, rtt- Oontas,. mos da presente lnlorrnaçl.o. - De Vlzeu - A o . o. para - Da Coletoria de Cutanhal os devidos !ln&. - A D. D.. para relacionar - De Vlteu - A D. D., paro -- D• Coletoria de Cu tsnhal os de,·ldo• fins. - A D . D.. para os devldoa fine. Proeur:,ção - Do Departamento de A&,.-!• De Renato Jl'erretro. - Resiste- cultura - A D. D., para exam, • se e arquive-se. conler~r.cJ~. A Argentina, ao contrârlo do e•treplto com que &115tenlDII hA poucos dia• na Conferência Inter, .Americana no Rio de Janeiro, a cooperaç econOmlca entre M naç6e do continente, de aerna– n:l a aemana encarece a 1Ua ex– por!AÇAo, aobretudo de trigo e came, e exige barateamento do que Importa, como os n~ pnell.l e demais artefatos da bor– rac!UI. tendo por Oltlmo re.1trln· gldo, em u,rrnoo de proibição, a antrada das noaau lf\1148, qu1 aó cm JaranJM o banana,, repre– M•ntav:im um movimento anual de cfr:a de setenta milhões de <Tt1zctros. feita. JUIZO DE DIREITO DA 5 , D> Ottawa a Sant.la&o ae dl!- Elcrlvll<> lntnlno Sampaio: VARA - Juu dr Abdla5 de Ar - cullram entre l~ e 1947 qlllt.- L d . 1 1 ~arE.;t;:~~1:.:{~~ :~t:r. .. =~~ c ... ~iª~ ;r.r~~~~~~!12~~ en as e penúna cu tura -- Idem, Idem, de Irval Lima Qelertu rlencla da outra reunl!o do Rio 1 Atuado - Do Matadouro do )a,uar( Frecrn•nrla - R.almund~ Oul- A O. O., para oxama • C'Obfl• lhon <I•- Oliveira - A D. D., par:i réncls.Da "l t· • d n-~•- ea ~•vldos !ln&. - .., v ..o e ........... - orrr1,, A D. D., para os devldoa 11N D O•narument, de 'Educação - Do Depsrtamento do Iler• ele Macedo - J unte_.., aos autos. -No requerimento do Mar- de Janeiro,. em 19t2, na qua.l atA Gentil ME DO ÇA -- Idem, ld•m, de Agostinho prld Oliveira Rodrigues _ Oll· o Brull, conduzido por uma d!· Rodrtgue• du Merces - Em ava- cJe-aeª tadura atmpat.tzante do Eixo, às Ilação. __ · Inventário neptJvo. ~ - ,ezea ret.lcenclava. O aJwit.o para - - Idem: ldell_!, de J°" Jorge querente _ J uat.lno Ribeiro doa a ...,,,nawra do tratado de de- • Culluu - ,Marl• Mercedeg do vlço Pllbllco - A D. D., para oe 1 OI •e!ro , _ A D. o ., para os de- devldcs fins lCoP)"f'11tlit doa Ullr1õa Aunc'ladoa) ,i dos fns. - Da Coletoria de Jurutl - Nem poderá a repllbllca vizl– hha cuJu relaçõeS timbramos em 'mnntt:r com carinho frat.er – r.al , alegar pri\Uca, de pollUca ractonnl daa auns atividades asrt· colns, porque é anbldo que os aeus sindicato• chacareiros reclamam contra o preço oficial de aqulsl– t ão do trigo, pelo 11ovemo, abal• xo do cualo da produção, lmpos– albUltando as próximas colheitas, p:irn especular o produto nll!I mercados externos l)Clo triplo, nob pretexto de planos megaloma· nlaooa. :-lação aobernna, cabe à Argen• tlnn decidir de.'ltc modo; o mais do que recrlmlnà-la e ach rrnos o qu e trnnhar nc sua con– ll ndlçllo .;:om •• Mltudc• ..Nll • drn~ de ,,onfrnlcrnldtldc ínle"r– nmcrlcana. quo a uml11 re• ccntu eonrerCnol• de Petrópolis. cu nl\ aul-g,ncrl ~ "evtta•, distribuindo ocritenos de toncln· da• de trigo na Europa e abraço, nos "dcsc,u:nislld0,i," br Uclros; umpre-nos cutdormos, ao menos, dtt que ó enclnl a no all– mcntaçllo, ns nossns condlçõc, de cxls~ ncla. A qucatno do triao humUha– . nc to. eterna dcptndancla do ~!i~na;,.~· ~a~~~~J<>d~!::,~!,fJg: dc!i o. po~lvclment~. cxpOrtar. o sul produz trlg , como o nora te e o norw Jd produtl!'tlm; o abandohnmos ludo pelo tndtls· iria cxtrath·a de produtos natu– n.ls ou pela monoculturn de •produtos de oobrolll.s.'1.". PIU"G <' consumo externo, alei\ órlo e de ,·1olehtas flutua de preços, dclxnndo-no · pcmicnen mente à Ira da rulna ccon6mJca. N, llOl!SM ))OpulaçõeB rurnls nl\o utlllznm o trigo. mas ,·6rlos nllmentos br aliei de lndl!cuU– vel \'lllor nutrlUvo e nado per· dcm cm r lnção à rt51stêncla e ,1. , ncldndc, comparnU,•nmente às pulaçó<a w-banas o •uburb-◄- nM que, allás, sempre go.::im do sl uma lstencla dos pod reo puhllccs. Intcn•lllqucmos a cultura do tr:Jo. cm todas a, regiões do Jmls; e se nüo contc&µ.lrmos aut<l->u!lcl~cla. procuremos at– mUnrc e suced!neos que uoa li· bc:tcm de! dependencln \'31'tJO· i:hoon e l\ltamente preJudlclal. J •• t.ornn lrrltnnte o rldleulo ~o co=g. d~:~\~0/e ~ ~~~ prender de terceiros que nos ex– ploram :\ vontade. RIO, setembro. TUma - A conta. Santm _ Julgou por sentença. teaa mutua teria qu.e aer d!scu- - - Idem, Idem, de Arlstobulo __ cuamente do Milton Fer- tido fora do lmblt.o da Conte- As lutorlew l)&U&de..s tio um Candldo Murta - Vista ao, ln- rei..- M!>ndonça com O!'landlna rencla, de governo para sovemo, lndlce do estado cultural de um tereuadoa. Baste, da Silva - Em Justlll de maneira a evitar-sê quo num povo. Sã.o depoimentos ln,t:.!pel- -- Idem Idem, de João Ba· caç!o rJenarlo de 2! nações ae reno- toa que revelam o 1eu i;ráu de ttita do Sousa - A• partUha, às __ • Idem de Joú RD<lrfiue• v~e 0 espeJjc\l]o ))OUCO anco- compreensão, em lace da atua.11- lí, horas do dia 16 do corrente, Alelzo Ntlde MJ.t.ol da Luz _ raJador du noasa~ mtunu con- dade. Slo fontes do lnu 10tavels lntlmaigs oa 1 Jntere.rai r•·eão d IdenUco despacho. troveralu no aproclu um auun- pe;;.'!1ro~"n".:':::ló~ ~~enl.e, ne.,- C~ ~~ ~ '\u~r1zo':: o !e~ PRETORIA DO CIVEL r.c de tanta t.ranscendencla para •es relato,. um colo rido de motl- vnntamento da tmportincl11 ne- PretcPÚ.bdr. J o4o Francisco de IJ- ~u:.~~:::u~~~:1~d~ f;!: ~~se~~:~i!·m~~ u.ze re ~r~f:n_:~ ceosárla ao i;agament.o daa d«:1- ~o r.:Üer!ment<, de Erlco Pa- ra o arranje de&>e l!mpldo cll- v= ma, em atra:10. de acõrdo com re.nte de Araujo e ,ua mulher _ ma dom~tlco um uneador da Ucaa que embevecem a alma, con- ~ parecer de ns. IM. •D A Cltem..,.e" ciaaae do ar. Raul Fernandes. A fortando-a . Geralmente tobres- - - Idem. Espõllo de Aprlglo -·- -Idem. de Antonio Duarte l.rllto verdade l que O nosso con- aal-ae um peroonagem dominador, Antonio de Lacerda - Vista aos Valante - OeleJl!u tJnenlo ooatuma deereacer 4.5 ve- aboocvend~ o romance qu, ., de- 'nlercssndoa senrola nua J ardina magnJllcos de · · . - -Idem, do di. Wanloo Loq· zes de t&I modo nos le\lJ nivels i.m cutelo olrado: l , de ordlnd- - Idem. Arrolamento de do, renço Oulmarles - Oei'ertu. c!r compreenaão polltlca, do ln• rio, uma prlncezinha ou é um r.a Maria AplacA Barreto - A --Idem, de R. S. Carvf.o - tereue gerlll, que parece o ett.>.r• prlnclpe encantado. benfeitor da conta. Conclw,os mos vendo recortado num fundo humnnidaed, pcrtsdor do um co- -- Idem. InvcnlArto de Jos~ -- Ide;,,, de M. l..oul'enço - de paisagem da Baixada Flum!- ração generoso, que, auscultando Ferreira da Silva P?ngoso - 60 • Sim em termos ciente a parte nenu, anie& du obras de redtn• o lntereue de aeu povo, tom a-se, bre aa contai apr~sentadaa, dl- 1contrirla · çlo dessa. E' lndlspensavel. pois, por tuo, querl~o e tnolvldavel. 1am os Interessados • os dn 1dêm do dr Arnaldo Mo empreeniltr servl•A de drenagem curadores 1eral o eapeda. -- • · • .,., Quando a narrativa nlo .,, clr- Erorlvão Pepca· rals Pilho - J unte-se. dos brejo, da lncomp:eeruão pa- cunacreve aoa bosque• doa Jardina F' encla de P'atld Ko:.irl - - Arrolamtnt.o de .Manuel ~~: ": >;'~.~ vlntequ." ~ reais, deriva para o• 1rande1 ce- - BObtl! os miuertmantos de !la. f.orqu d Santana - Vlata ~ ntrlo. d.a llorestaa ou dos marea, 135 o 139 diga o dr. curador das herd • .A n1 e 1• Ma r q-u • menu, !ora do campo dos cri- t nde aurge um herói de llalono- Massns Palldu. Proença. erlos herm6tleoa da toboranla é mia deljcada e muaculo101 fortes: _ _ Idem. Dcspe,Jo. A. - Ma· é •empre um Robin Hood ou um ria Aocle de Brito R Joio pirata do, marea. a •lnllfar ocea- Ramnlho de f'liUelrcdÓ-:_ De· DIVISÃO DE RECEITA no• e encurtar distancias, a ane- &1~nou o dia 17 do corrente il..s J __ ___ _ ___ _ batar tuouro• ambulantes e a ~ horao, Pllrll a pericia. feitas as . h fazer lindas prblonelras. ~:.s:d"a~... anteriormente deter- E xped1en te ontem .despae ado voZ 1~t·h~tó~~~r~ue t iet~r,..~:~ -- Idem. No requerimento de • \!entro deu a órbita Jendirla : era ~:q~r.r:1;rc,.da SUva - Vl.sta O dlre or d:i Dlvld.o da Recel- OPIOIOII 1 ~ I~.• :~~nt~': ~=d~e :~~; - Idem. Ação executiva mo- ta do Estado, proferiu, ontem, 01 8ervlço Elpeclal de Saade Pll· habilidade, e proflcli!nclas, •ora vida pelo Bnnco de Ctt<llto da sesulntes despachos: bllca - D11.da baixa no m~ea-1 são bonequinhas de pano que .. Borracho s. A. con tra Olu-o to sera!, verificado o alqado, en- tornam vivas de mom:mto. ora F~rrclru de Ollvelrn - Designou Pli:TIÇOES egue·se. •lo bonecos de páu, a exemplo de 0 dia 17 do corrente à3 10 horo• - - Departamen19 de Flnançaa P!nocchlo. ora do u ••lagens de para a audiê~cla d~ lnstruçAo ~ M." Santos • FUhu - A4 chale - A' Contadoria, para cumprir Oulllver. TUdo laso vem ao nosao Julgnm,nlo, feitas as r.ece.ssArlas d~ ponto !\!cal da Doca Souaa o dupacho IUl)ra. encontro através doa livro,, doa dUljJéoclas. Franco, paza designar um 1111ar- --Mlnlsttrlo da Fuenda contos dos Jornal• e, sobretudo, __ Idem. Despojo. A. _ Jo,é dt. afim de w,a;Jr e Informar. 1BervlÇo Hollt rlth) - Dada bal- Inicialmente, atravb das palea– dos Santos Monteiro R _ c or- -Adolpho TUnaa - Ao lun- xa no manlle,to ceraJ, verlllca- tra, que trav&m, conosc:>. as nos– los Antunes Mnrtlru ·_ 'Nad ha clcntrl Calandrlnc para. lazer óo, ent1e1ue-se :,aa lneaquoclvels mães-pretas, du- ql!o , , ·rrlr cm face do dc•pacho Juntada do pe lçâo. -- Serviço tspeclal de Sa<lde rante a nossa lnfancla. de na. ·42 que decidiu 0 caso•. - - B. W. liendel - Arqut- Pública - Verlllcado, crnbar• o cinema, com a sua tnlgualavel -- lidem. Inventtrlo de Sar, vc-•e ue->l!. magia, por melo da arte maravi- S11,•clrn da SUva - A' avaUa,;âo. - - Silva Lopes & Cia. - Em _____________ lh011 de um D!sney, conseguiu na forma do arU10 057, vl.sto tra· lac<> doa tlocumenlo.l ap;eacnta- tranaportar multa coisa pauado tnr-se de lltulos d• Dlvlda. Pll- dcs, deliro o pedido. at6 o pru ente. Conseiulu, mais bllco. -Taclto & Ola Lida - Ao Vai estudar legislação ainda : estabelecer novos marcos JUIZO DE DIREITO DA 2.• tunclooârlo João Bati.si&. no ar· lendllrloa. E o !OJ: com uma lacl- VARA ac. pelo lltular do 3.• - mazem n 1, p:irn asoisllr e a e:- !I ltde extraordlnll.rla. visto que J uiz, dr. Sodl M<lnlenegro ou- lar, nt:!t:Í e na 2a. ,.,. do manl- comparada dlapõe de amplos recuraoa, con- arle. fe,t>, ;,:; mcdíçõca lo Is, par· Vindo &allentar que, dentre todas •crlvão Romano: clnl• e o corte. RIO, li tMerldlonal) _ GeKulu u suu posalbllldadea, uma rcs- Açtlo er.eculli•a movido pela --Jcúo C:ivalc,ntl de Um:i para os Eltadoa Unidos 0 ar. llello ,alta com Invulgar poder de lm- Pr cltura M:Jnlclpal de Belwi - Ao con!ermtc ~•rn. vorUlca· .tleltrio que va.l rc:llwr um curso presalonlsmo: a magia du cOru . contra A. Monteiro do s uv:i _ do • alcpdo. cnt.crgc.r. de e,pectal!zação de Jegl&laçjo .,,m No domlnlo da vida. quero dl– Mandou que os autos baixem a - - M . S1nt::s l:. FUho. - A<l pcrada na acuidade de Direito :.er - da vida poltlca, dealnterea– cartórto para a Ju::itada duma fWlclonirto L:luro Couto, do ar- de Nova Iorque, PQr hover Gldo u da, a expr~ Jendtrla ou la – pellção des1>3chada. ma::em n. 12, para csl:llr e ates • co:ilcmplaao com umii bolsa de ea- buleaca vive com um visor acen• __ Idem. No requerimento dt? tar. nest:l e ru 2:l. vi:i da expor- tudos do Jnslltuto BYaGII nos EI· tuado. Rellete-ae com atraanle A. Monteiro da Sllvn _ Con· toç:io, a mcdlçil.o e l:a!dc1uµo. tados Unidos. !Orça. afetiva, desde que não pre• clusc•. o~ nla da Moto.: - 7 fi. t~c;i~~lo & Cla. Ltd:i ------------- ~ ~t!"'a º~l:,. m:1':ist=-10• ~~~r a ratl!lcnção de pro- -- Brasil Ext:llU,-.., L!:nltndo. No lnt.!Ir.o d..-.ses faws, há, en- lu to mnrll.!mo acerca do n:iu!rá- - Da mccmQ. Voltaram a trafegaJ· trei.ant.o, uma •erledade. uma clr- ilo do barco •p1ra..~uquirn". _ --Joymo Bcnchlm:l l: Ola. ~unt~<;;,~•e,;:g=~~~ q: Evitou que os jornaif) ~u1:~~d~ r e~~~~ç~, ~~~l; - A~~- 10 ic~!~t.r1a1 <!o Brwl as " beliscadas" ~~~~qu 1:~~~1 .s., 1'::.' 0 ~~~~ deixas em de circular Instrumento. - M_ F. Go:nca &. eia. L~da. to óprt vld lo J - Idem. ·o cnci~ n. 7'12. da - Proce,<Ado o de31)acllo, como RECU"E, li (Meridional) "- Em co!.a"a !t..F.a? a a n se am RIO li <MerldlouaU - O p:e- Prele!turn M . de Belém - N. A. requcr.Ja=• Benc,,lmcl & Cio. comequen~ta da ))Ortarls do dele- Anotemo, que tais ccorr~nclaa oldente dn ABI dlr!glu uma csrta Po.rn os devidos fins. , -- gado de tramito retirando da clr trna.gtnaUvu. lecUlldam, pa.rale– ao ,uperlntcndente do porto do 1 -- Idc..'ll Inventirto de Dall- - Ao func!on1rto Lo.uc-, c:i:t.o, cubç!o a 15 do conente os cano; lamente, e com lntenaldade maior. Rio ôe Janeiro. agradecendo n ruo l" Ferreira B ostos - A' co:>t:l. i:ora a:sl.stlr e ate:tar. r.!s:a e lotsçâo denominados " bellac&du " Junau às hlst.órla1 doa So\'êmos tuaç!io no •enlldo de descmbar- JUIZO DE DIREITO DA 3.• °" 2 •· ' 1 " C:: ~~portal)ol.o, " C1e· 1 euu e~ delxUâo de clrculu do, Reis. JU uma relação palco- cor O papel para lmprensn chegado VARA - J utz dr. Sadl Mor.te· <!lçâo e l!:Lldc-Ç- o. hoJe c,,smo. Os prejudicados ape- lc1lca tão forte antre os reinados à cnpltol, e,11ando que os )ornais negro Duarte. . lar.tm p:in o sovemo e dirigiram e a.s lendu que ierla eatulllcla car!OC'1s deixassem de circular . E!crlvão Pepes: TR.1'.NS=o::n 1 :e õ. A!sembl& , uaegu.rando-se d~ querer negar-se o valor de lne.atl- Aç!lo executiva n10,1do p21, J ~:n:i <io ,o.ccc:icelos Di.nl:I. que a referida ponu la aerla revo- rnavel de:ora.ção que oferecem os Sccleclade AnonJma Henrique - J o•é Can~as - A' la. aada . Em vlrtu<II! dl8so, os canoa imp~os para a criação, de nar- Cock-taiJ aos oficiais Sureruas cont:a Jorge Be::lma secção. _ _ _ _ _ _ __ _ ___ yolnr:im ~ ~~--· - rações desse leltlo. Seria longo do Estado-Maior MANAUS, agcsto - O• trlbu- lHO, li l:.ie.ldloha!i - Rctrl- :':.~qu'ir: a'::e ~~• t à~"r!.~~~ac"i!r~n~ ~~/;.~; h~~na~~~i.3'fda~ es ~o tra a, osollações p:irlldl1rl24 e Exruclto por motivo de haverem P3fll M!eruror a vontade do po– tern,lnndo •uns mi.sões no Brasil vo ,monJ!est.sda nas urnas. apôs e terem de regres.,ar a seus p:if~,; o esclareclmento da propasnnd:i. 011 gencrol.s o . P . Fablan e RI: Não lm))Ortam, nn ••~ele ver– chard Hugcnt. adidos mllltores ela . tenta, cs proce::ioa d=a propa– Inglaterrn e E.tados Unld06, ore- ganda, deroe a doutrinação :i. ln– receram um " cock-t:ill" aoa oll- Jurla, ao Eabor do memento e das clal.s do Estado Maior do Exerci- amb!,;6es. O .,..,nela! é que o to, n:is sédcs das cmbatxadns. povo compnreça aos embates elei- Deliberou resignar a lideranca da bancada LJCE'IRO JNCÍ DF. TE NA ASSEM- BLl:IA CARIOCA torais, eaoolha aeUg candidatos e tenha conflonç:i n:i verUlcoção das ccdulns e dlplomaç!!., dos vi– toriosos. Colocando-se acima dos dlvcr1éncla, e da chlcena, os trl– bunols devem Interpretar a lei e Inspirar oonflanço ieral, compc– ·netrados de que estão Julgando nro. u (Mertdlonal) - Huun n1:t asplro.ç6es de ma65o.s e direitos 1.4.·rmblt't:i um H:.etro incidente entre dJ povo. Corrigem os erros, por• e, dt.-pt:t doa Oliveira Cosb, ilder c1c, ventura cometidos harmon1zan• l'SD, o MArttnbo Chtro. em virtude do as dificuldades.' Não são clu– Go adi mffl~ c1a reunllo marcad,l bes de um partido, ou dos parti- ~=~•~! 1 : 0 fe~"'J ~-_-:1:,.!,~ 1 0 tr:r~•!~~~ doa tão repartidos, mas redutos v•t:a CoeL,\, de1Jberou re1lgnn.r d& u- re..,pettavet.a a Nação, cferecendo earan,;n, tendo n teroa.do ,eu pro~- muralhas de pedra à.s invest1d83 aito aos colcr.,::c., o pr !dento Vclen- do rencionartsmo. Tfm o dever 11m C11, e o .ub-UC•r BIMO Luc r., que lhes determina a lei, de con: • 1: rtlnllo Cl«-rCJ conacgutnun acmo- ttrvar.u como fia.dor incontamt- -:-i1ic-1~rn~e 1 ~~ft,: ~~n1~~~j~~ nado da democracia, lnflextvel JJio e JI.UtJ!Jcando de forma &.lgun 1 n o.os pedJtóries formulados na va.. a , ,uudo do •r 01,•,clra. coar.:, Dlnn- ractdade dn. poUticagem. Uma v• • o 1!.der ccnttnu r6. em aeu :\entença precipitada, em se tra- •- ,,. r .,.,,. r · r·•-. , 1"'1CIQ 4a ~ i.<>Jadaa, pode p:eJudlc:ir meb duzl:l do lntcrC!– "'1d05 o t<!m apela~:> retorma– tiorn. Upi Jul..."l!dl :i re:pelt~ de :eivtnd.ic :iç&:'i col~t.iV"'-5 ~m pro– fundo !nfluêncl11 no ~p!rlt<, ))O• pular e pode cc3slon:ir o desen– cnnto e o tmprcv :.o Julr;:r pe?" prova dcs auto.:, t -;5~l qu~ e~ em::iranham c..-:i :i!t:s e 1>9.i~:,~. através dol tem~:.. ouvt.r.d~ tet– temunhas o porqulrl:>do do– cumentes, é bem diferente do tlagrantc.s dOJ plellCã p::lt!C<lã, à luz c.:>lnr, n·s clam or~ d:i:'i tri– bunas, dos Jo:-ll!!Js e da radlo– lon!n. A multidão ~ t e c<:nform, , em ~ti consctência, que crroJ c·c– ountiárlos de mssos cleltornls se s:breponho.m i oua vonta.de. Ti– tulo eleitoral é e>.1)reS!!o demo– crática para selecionar candida– tos, nas conquista., práticas do re1ime, ou é bilhete de circo su– burbano, cujos o5pet.iculos de– pendem do. chuva cu das Indis– posições dos trapezistas e nde– rentes ? Foi com esie pensamen– to, possivelmente lnJustlllcnvel, que mUhnres de eleitores, no Rio Grande do Norte, am~açaram rasgar o.s respectivos tltulC3. Se– ria proporcionar triunto mais la– cll aos adversários em novos pleitos supletivos, mas Importo.– ria também om prctcsta e des– •~~~~a. ~to• comen~ os do NOVOS · CASOS SURGIRÃO Alvaro MAIA (COp,rlaht doo "D14rlos A550Cladoo"l Injustos ; os maglstr11.d01, com um pa,oado nobre e cheio de respon– u bUldadc, nAo dc,corta.m a mcrn– bccs de Juni.as de depuração, mo- ~~clo~~~~cà~lc~:o 1 ~::nei:. o triste re,;ult.ado ai e.ai.A - urto desconltsnça quan~ à lminrcla– JldQde de certos Julzes, refletln– d~ no.s tribunais polltlcos .de que fazem parte. Um editorial do "Jornal do c ormrclo". ,cmpre ))Onderado O p:vo br:isUelro upln. a es- ai.raves de um •éeulo de atuaç!i.o t:iblllz.lç5.? admlnlstratlvn no• n3 ,i ci!l noct:nal, trodu.z o ao– Est.adca, como oogurança ao tr:i- bresulto coletivo, excluindo o balh~ e deftla do pnJs contra o Supremo Trlbun&l, "lórça moral anarquia. dtl Nacionaltdade", e, conaequen- 03 neróo!os falham; reatrln- temente, 01 Trlbtlnals de Justiça sem-se os contratos e as Inicia- dos Eõtadoa. tivas; os gov6rnos nJo Jl9(1cm Orttlcando os de.,entedlmentos t.rnçar planos e rumos entie os partldirtos na, assembléias cons– nevolroa da Indecisão. As eleições tltulntes à lragrnentaçtlo das cor realizaram-se a 19 de Janeiro: rente& pÓUUcu, edttorlou o •Jor: quase &ela meau, e Pemam'buco nsl do OomerclO", de 29 de Ju– c Rio 0.-ande do Norte contl- nh,, referindo-se à "angra de ~i~f:,:;ra~. deP,epder ele recurses ::~~.~~de, que 6 o Poder Judl- Acusam-ge os trlbunala ; alguns - "Estamos ...tstlndo, com o maglotr11.d01 dlaeutem penda- lnlmo confrangido, à ln!Ut.raç&o me:-ite, no recinto, expelem e an- do partldartamo faccioso n1, açãQ solem !rase, nlD Ju(\lot,rlu, da Justiça eleitoral, aóbre cuja tgual.s as n4o l)&tlamenta,es. 0a tndependenela e Isenção devia artlcujlsta1 colhem farto rnate- repou,ar a aesurança. do realr.ie r~, gl01a~ _e~ pTOA e _v~. E_,!!P~_!C',ltailvo, Por culpa da lei, - Do Departamento de Edu- A D. F. T. Contas. enu:nerarrnoa u cau.su a re.,pelto caçto e Culturs _ <Naude Mar- - Da Ooletorla de Jurutl - êusa correi ç!o. Mu, uma vl1ls tina Oulnurle l _ A o . D.. paro A D~ 1:· para os devldoa fina. d'olhoa lc.i concluir a procedênclc os devidos llns. M. c . randam de no racloc!nlo: o principio _ Do Deportamento d• Z<lu- D, O>blnete do Governador - êo dlre!t., d vir.o, a excepcional cac;lo • c u•tur> _ <Lu lmar 0 11 • A D. D , para os devidos fina. f~ron:i~~~e d:º.e;;'º:o':,'fr~~ a d~= ~ lrJ 0 JJg.ht ~~. - A D. D.. poro . ~~t~~:6 R11.malho da 81!,•~ - A nha familiar de nobreza, o eon- _ Do o epartam~nt, de z 1 u. :> D. para os devidos fina. otrvantlcmo Goa hábitos, o rupel- cação O Cultura. _ <Maria o, . Onetra to a trodlçõta lmo: redouru, -a brleln Ramos> _ •A o . D., para po D: partamento de Obru, majestade> de •uo moudlo. as e, devido• lhu T. rru • Vlac&o - A D. D., pora sw,s caçada, esportivas, o.s ae\l.l _ Do D,psrtam, nt~ de Jtdu. :xomo e con!ertncla. costumes de lndu.,n ntllrta, o 1eu caçli • Cultura _ , A leira lleve- A ~DD<! Auauat.o Melra !'Ilho - poder de mando. mo Martlr.al _ A D. D., pua os ..,, •• para exama • contertn- AJunum ••e 01 titulo• de laml- devidos l!n1. elo· ua de<Ge e• i,rlnclpea aos duque,. _ Do o ,psrlamento de l!:du- ~[emorandum Cm tOrnr de cadn um êo• u - caçio • Cultura _ <Loura o on- , .I?'!. Inattt11to de Previdtncla e pectca da vlda ru i surgem hla- rlna .rartlnal _ A D. D., para 05 , , t.!:'lcla doa Servldorq do E\• tcrletoa. 1 devidos !ln• ,_s. , Tole:,r:te ao, lntereun. ! os, todos reF))c!toau. Todaa -- Do Departamento de l!du• ' :a. são tecl::los cm um eom!)!exo de caçln • Cultura - <At'\tOnl~ ~ , - -------------– .notlvos ceverca. embora, exterior - ria doa so:ilcal _ ., o . o., paro NotÍCJ•as mi•l·••tares mente, ce revis m de uma tolle- 01 devld6a fina. (Contia~• u 1.• pq.) te dlafana • &uave. Sempre con- - Do Oeoarl.4J'llento de ltdu– tervam, ccmo fundamento de aua caçlo e Cultura - (OeUn:i c1c ,erledado - wn conselho a dar, Oarvalho Me,qultal - A o. D, uma advert.Oncta n , er ob~ervads, para 01 devidos fina. du • apreuntadH a.o D. p anaa uma oançio almuladam:ntc ma- - Do Dep rtamento de ltdu, e, ro:ruirem clatoeadu para II lo- pl!uti. ••ç'" e Cultura - !Ana (Is Ora- ulld••• abtlao u aasui ,.. Há, l.llmbém, ao lad~ duaaa le- ca Campos) _ A D. D., para 01 ç•a: - · n pra- fendas 03Udavel•, outru hlatorle- devidos tini. Aesrl - 1 cabo • 1 aoldado· .Uu6. taa que acom,:nham a humani- - Do Deoart.am•nto de EdU• hc,~º:~e:•~ rº~:!:º )t::::::Zªl !.:!': dode, em determinados lugares e ração e Oulutra - COeC'llla Ve!ÕII<' Muanl, 1 cabo: Joi o Ootlbo. 1 eabo. per.certos tempca. , Pamnolh•l - A D. D., para os llequarlmaato, 411p.. 11a4oa 1 6.lo aa narrativas que medram, devido• fina. Pilo Com, ndo : u,mpre e gempre. no Intimo du - -Do Departamento de E:lu- llm , 1x 1 0.1: = ledndea lnterloru, que afloram caçlo e Cultura - <Emerlta C.r- ~aMaPn.uep1_,ª 'P"•~iaªdªo ••,r 11 1a~:tu"i:· 1 PH 0 Q.\ a exemplo dos CO!JUmeloa, na au- doao Palh6tal - A o D para 01 • " da J~dade doa qulntala abandonados. devtd011 fln11. · ·• i~!:~'~a q:t: ; ,":!':mªto,nutope~•.!..u"~- N&acem com a !Orça da eaponta- --Do Departamento de Edu- - - •- neldade. assim gratuitamente, caçla ., Cultura _ (Paulo JPran - ~~ :.:;.u::\~ 1 g:~~~ ~o.oo , dt ao6r- sem catorçc• nem propósitos nn- clnete Noguolra) - A D. o., i:ara z:m llfL,: IH7 . terlorcs pora que medras..m. V&• os devidos tina. Solda4oa do D. 1.. AaNlo o_,. !cm como exemplarca de curloal- , -- Do ~artamento de ltdu- da ann. Auto Antonio •- h dade. São flOrea faccls, Indefini- , cacto e Cultura _ (Maria Jri~ Lima, Joaquim Oom• 4t Melo , 41. das upcclllcament.e, ora com • 1 Rlbamo.r c aa anhede) _ A D D to do Oontlncente do o. o .. Jw aparencla vegetall ora com a e, - para e devido, fins. · .. ~}~., d;u~ 11 ~~D~1:mP:;1!~~o J'P•, tru ura que ae asoemelha a uma - - O, Departamento do &r- 1 11 M4IUo espécie de epiderme. ,·Iço Pllbllco _ Agradeça-se " e,,. ~: a':.'.;~~~ 1;:al~d,rerldot por talla Sempre estão proutu, arreme• munlc;ação, Indo em ••cuida à D. 11:m 111rx110.1. dlavclmente prontu a antrar em O., Dara 01 devido, fina. Moaclr PernandN Pariu, ......,. ! ç~il~ ~~od:;u1 ~~~f.~º';,--;.~ -- Do Departamento de l!:du• : ~•,~n~ /t"ê;~º.:.. ~'!:i~~,s!º~= cidadas - maa a rudeza dos en- mem. Toda.vio., aerve•ae do c1ebo- para contrair matrlmõnlo cítUIOIOl,. timentos recalcadoa, do, ódios chel do ca.nalhlfmo, da aub1er- i;,.'tdtlerldo, por !alta dt •– mal contido• ou do deboche aca- chevlnen, do objetivismo Imediato 1Nsrz:roa1A 04 ouuo-1 CIVIL ?_alhdead.oypquedlrle.ria mcesaarlamen- do rebutalho enfim, que a própria Tranclrn,ncla da tmpo11&11daa, - - ,Jo lend4 deixou em aua paaaa,em. Do u ldo ortdltodo ,m ta•or '"' São o noao anedota.rio. Autm, a lenda 6 a pureza, 6 o •••l\larela1 d• terceira cla1N da a.. co~~~t~1cf:1mu~t/.°;~ a"'uª;;:. ::.u:~ co?:u::.ti~~~dop~~u:e: f~'i!'d,• d~ 1 'r~~:11~á ~.~~ nll>Jlt ~ ela de •uas legendas. O estado de correr do tempo, e dJrl(ld& por mu nd º "•iruttra 4• louu Pa.• 11- aua Inferioridade cultural, verlfl- um tnteruge exaltatlvo. A anedo- tulo "01n.nt1a dt Pardamonto" o ca-,e, equivalentemente, no pre• t.a 6 o reslduo da lenda, 6 o que ~:~ 1 ~:!°rreg:~'!°"de"~~':~•: domlnlo de certo anedotarlo. ela delltou nu eatradoa, porque 1m1><>rtanc1u d• crt 120.00 1 c,3 .... Tlvemo1 uma fu e no BrasU, era lmpreatavel e antl--hlpenlco. 10,00 r11pecU•amente, como tndm:– ~ni:e 8'm ao J;~s~~~~:;:,l;~t E' orientada por um lnterU<e de- ~lo de p1çu 41 rareamento 11111 manietado. vivendo atrave1 de pr:.":;vgÚtro lado, a .f.rlmelra, traz •:1!:~ ~:'~~ ~J:!; ~~ J:';i';!, ':ta pord~e!'t!~':1;:: ::X~;f/~~~di~at~.º ~n~~ ~ pltal o !!\lllfdl dt ~nd& Claul. ... : n:slr ; .1~~.!ºrf. ~a!~à,, M;: ant1111ldado. com a llalonomla ~=~~.01,1110, n ·1• Artur QIMlr-. lavam fechadas, mi.ava, multo ~~c: ! ~ !ed~~\t.. con,~rlhal o=•~.: ~S::i":::"!a... 4o propaaltalmente. a solda para o anedota tem. 1eralmente, um pu- radlosrafla pelo Crntro d• Ballda ,. ch, te deshoneato. sado recantlaslmo. de mue,, de 1 a Junta e, Salldt da Porça 1'11 •• E n!!.o f~am centena•. mas. de- dias, de horas às veua, ))focuran- clal do Eotado, tm sua rtUDllo ú zenas de mll:nres de hlatórlaa do auferir vanu1ens eonce))tUalo ~ /º. corrente, Ou o IUUlD•• ,.,,. contadu. cujo persona1em era em um pm oao curto de íemp, , -Por tlttto de •trtnca;lo ele •O– .im velho conhecido e lraeasaado afim de rcnaegulr desfrutar e= da, o cuarda d■ MJUAdl •- t11 no Tempo, desfrutando todo• os mala lmedlatlamo o aeu fim Iler• Segunda Dl•lalo • · ·,e Anw Q1M1Na l\'A"~~ de seu reinado pre.ates a ~ ~o~::;rat~:J.popularldade de ri:r.:~~:1~:a •o~,:.: E, e;:,mo o ancdot:irlo não pode Devem011 lrAbalhar para expul- cla~Pua ·•-ito d• __,.., 11 comparar-te com n lend3, desde i.ar de noua vida certo anedota- ~ -· ·-·~ que a diferença l abismal, ambo1 rio vil que traduz o complexo de :~~. '1•• ~~4:! ~:'°-=~ "i::! proouram, entretanto, emprestar ,scravldã<l. Tal ad,·ertêncla não le>tla n 01 . Prcctu dt trinta 1• > !!!!! agrenantld~. ~'evlmdeªn·•,9 perlmcoensolroilé- quer dizer quo a nnedola u,Ja mà dlaa de llceaç, p:,ra trat:tr-u , ffl =• = w dr em ai. Ela tem, lamb~m. o :;eu po- Benedito F.odr1=11• dl BtlYa - dação aoclal de crençaa e ccstu- l!er de expressão. Portm, em sua, tia n. n . Preclla ele no•enta <IOJ mlh;5·1aelr.taquaa':~ ~dasedseunddoo• fpoWlrqua~ pureza, na llxnç!o das emoções , <lia• d• uca1ça PWI vata:-<e r.o .a . _ IM>"~, . d coletivas, nascida cm l'""" fonte co;;;1::.'~ ~ 4 ~ 1 = ~•3:. ~ mentos, procura con10llclar r.o llmpB e dlrlslda pora um llm "3U• 11 n. 118 , Jalmt Llt-..e ti& O•mr; ..,. presente as qualldades de um ho- davel. ..,,-. e1uae na. m ,..._ W•r,aa• ma, oobretudo por ln~mpreen– são d:a homens, vt moa e, mpro– meter-te um •lstema em que .. dcmocracla de))O>ltava a mala fundada confiança. E' po..tvel que ainda t e p,uam restaurar 111 eneri:Ja,s ·que talvem ew, ór – glo deten.,l\'o da , oberanln pll– bllca de u.,na derrocada lamen– tavel". Dl:curundo na Oõ.mara, o de– pullldo 8:arc~ FUho, renomado Jurlst.a. tnten01a com aplau•oJ gerais: - "Que eatala fazendo da Domocrccla, Justiça Eleitoral ? Que est:ils fazend, da ConsUtul– tão de ~G. Justiça Eleitoral" ? E acrescenta : - "Durante 40 ano, de Republica, vimos aeuur– te o Poder L<lgulatlvo de aer, pelo. tua fraqueza. a cau•ll da defurpaç!!o do regime. E!tamos M menos de um ano no novo •tstema constitucional da Carta de 46, e, no entanto, Ji se pode suspeitar que a deturpaçl:, do re!lime passa provir dao lraqqe– zas e vacilações da Juallç& Elei– toral ". A lel e oa homens, sanados da desrna culp& ou da Incompreen– são aludidas acima, hão de ))OS• slbUltar se restaurem as ener, glas salvadoras dos lrlbunala ele! torais. El!es tribunais rolrem oi abalos de correntes cont.rirlas, ------·-- Montolro, :IM J- J'raAeiloo •• Olt• '18'.rl, 361 SmJ4lo ,_.,.,. de AI-• I• enfrentam como lortlllezos do re- Jc , •os Mu1mllDO C:mta PmhlllM gim~ os bombsrdelos d:a parti- •P'"!.~!ª.. º ■en,'"•ço•-~· •. do,, agradam e dehgr~d..,, tem - -•- de rcsl.stlr, tlimlnacdo embora lll. POI coAllderado balUdo e:n = runs membros que, p?r hlpõtese, ~":ci!; :~~ .;~·~;~ falhem ao, deveres lesais e mo- unm1At1 para o aanlço p)II<. ra is. suanta de ae:runda clrJH ca ~ Citam-se 05 rumoros:a ~ 01v1a1o. n. 7d Art111 =-- estaduais. Mas oa tribunais fo- ~.,:. comtaDta da a. ram cri;anlzados para solucionar l:tlcludo: eues cases, ou nio uirl& expuca- Pol aaOIUldo cio •\o.d!, ção o u u funcionamento. A la!, ta lmPtt.orla, por ~ sim, precl.!a de rev13ão, enrlqut- trato o C\IUdl 4' clda pela experl~ncla adqulrlda ~G• Dl1'IIIO 11.. nos últimos pleitos. Beiiorra da 111... de Novos casos surgirlo. O. trl• ltttt ª• partlNfD bunals eleltoral.s resolvem lnqul• !:or!· d! .::,llii!, :,. taçõc.s de cente apressada, que 11ec. ,_a e--. não •e acostuma aos !On(!OS pra• Cio no ~ zos. Os Julzes nlo podem aualeD• l'rllllo: tar a morosidade de fraclN ve- .:._~~O:.,.!-~ F lhos, reumatlzadoa. pelo ll!mpo, ter u 21 c14 oa entre velha.s paloqutanaa , em pe- dnordlAI DO ead:>. Aa paroqutu elelt.orals do ob&D4o-ll barulhenta.s •lldO ú Novoa ca8'll sur(IJ'lo, deata wa da OIDlUn para o Julgamento crlltallno do lll4o ..!!!"° Supremo Tribunal Pldlral. e.- No - ri, Rio Orartde do 8111, Ballla, i~ do an sAo cs ))l'lmalroa cuea que vlrto na. a. a. • mcner 011 vlvar u ,ortu tlllall &11. li ta do Poder Judlolirto. 1 a luta coa. Plf 1ffllll tlnuari, pClrque a vida pesl!l&• 1 nent.e da, demooraclla 6 llual • todu aa vidas - alllnell&a.t.t, • lorttllca-n I crtlCI AO mowJ• O..-• meoto, --
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