A Provincia do Pará 12 de Setembro de 1947
• PREÇO: Ort t,58 1 AN O L X XI BELC,'VI-PARA - SEXTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 1947 , 8 VÃO SOLUCIONA A GREVE INGLESA VOLTAM AS SERÃO DI.MINUIDAS MI NAS OS _, EM DEZ POR. CENTO AM ERICANO Disparou a arma do gal. Zenóbio oPERARiosAS EXPORTAÇOES DE TRIGO ATISOIDO MORTAI.MDITS O MAJOR t.EVI Dtl1l\7AI. RIO, 11 CM) - Quancll> eba.Uava, na mu~hl de hoJe. OI uerclciOI da lltv" para oe ottcJat• de. I Reci&o, no "1ta.nd .. 11nera1 sunco t>u• tn, att\lado na Quinta -la B6& V1tta, fol o a10.neral Z•· nób.lC\ da Co1t<\ praC...g~n!&U de l•mr.nti...1 aetdente Quando dt.tpunba •M a turr U10 de aua arma de foS0, •· cbou•• um pouoo dura • dl• rlrtu•••· com a platola "1n• d• 1>1ra o chio. ao te.ncute Machado. do Batalhlo d• Ouarctu, que N aCJ:U ,a ao lado. dtundo· - ..Oflctal. Custou a "parêde" à Grã-Bretanha 1/4 da produção de 1947 LONDRES, 11 (Por Jack smttb, da A3IOCfated Prea> - A gréve doa trabalhadores de carvio. efe– tuada um aprovação doa Elndl· catoe e que alelJàra u fnd(W:rtas e aprofundara a crúe econõmlca tnaleaa, to! 10Juclonada, hoje,com a volta, ao trabalho, dos trab~. lhadorca de Grtmethorpe Collery, em Yorbhlre. Dota mil trabalh~· dores votaram unanimemente. pe. la uuação da per~. na próxima LEGITIMAR OS BA-ST ARDOS PtSSIMA A HOSTíS AS OPOSICõES LEI MOR.4.LIZADORA E JUSTA ~~ 5 \! 1 /l~~ A'{,.~~·.,t.!?!N~4-~os RIO, 11 ()Imdl""4I) - A oeuão de ho~. d.t Lima advertfo-o ~ que "o ondor era 1USJ)dte, d~ É Cám.ua, ccnclnaou tralaildo do pro,iéto que dUJ>ÓC ·,u que, pelo ,uaa rela, 6es iDllm.u cem • lçe,I,., Talvez chegue a 4 oóbre o reconbecf.mento dei tllh:1 llezjll~ Apre• :iào podh clba.r o prob!euu se.a.lo pel~ ponte de .enlacla pelo udenlsta Nfuon Cuuelro, a prc:;,on- ·= ~. leis católlca1". E a nova din,u_çi.o do dólares O preço do ~~e!ª}{!~, ~=~~~º~.:'..~~º~:; ~~~o"'1~ '/:/J'!o·, :J:!:::J.'3o t ~f.: cereal no mercado objetlTo. Du cendo a.o plen.:tlo, d9 de ontem 1u:i o u . Nibon Cunelro peruntou, em ap.r : - d hi 41acuuã<,, vem tendo rrande rep,rcusúc, t!~1o o =~-!~ 0 o_"_dmu~to 0 o ~J 0 rvalpref.era.ralu -~- ~~duer!•"r jo. •~ e C . Cago : da•telra. As tontos tuba– dweram que 38. 000 mi• oa ainda estAo em sréve de 10lldarledade, maa que voltar~ ao t r aba Ih o automâttcamente, aJuntando•ae aos 20.000 ,,rutroa que Jt retomaram ...,. aeu.t poa. toa. A gréve, que aõmente afetou uma porção doa 730.000 mineiro• do pela, cu.ttou à. Inslaterra, c!f. ca de !500.000 toneladas de ur. vlo, ou cérca de 1• da produção nacional pedida pera 1947. REMODELAÇÃO M1NJ TERIAL LONDRES, 11 (Reuteral - A J)Ollbllldade de haver modtflcaçõe, no sablnete brtlAnleo antes da r:~~:,r;/ºrora~~~~mftld~ peJoa circulOI multo bem lntor• madoa dcata capital. 0 1 mesmoa círculos, entretanto, de11utorlza. ~h 'ô.1~~h::~~~od/ Er~~ e Stattord Crtppe, prealdente do Board or Trade, aerlam at1n1ldoa pela remodelaçf.o mlntaterlal. NAO MAIS DE TINARA A INGLATERRA DOLAREB PARA A ALEMA.'íBA LONDRES, li CA. P.> - Esl>e· ta•ae que o soverno proponha ao aecrettrlo do te10uro norte-ame• ~t':t :~~ X~uJ:':fa ':ac~~: eez de d6Jarca, os EttadOI Unidos aultem a rcapon11bllldade de tõ. das as dcapcaaa, em dólares. dna 10nae conjuntas anglo-norte-ame• rlcana na Alemanha. A Inalater. ra continuaria a arcar com a res. ponaabUJdade no que u re!ere .. lmportaçõe1 do alimento. e outras que pudes,em eer adqulrldae na zona do eatcUno. O rérno brlW!oo Jf. e licitou 4hc tr, com o n r :americano, OI problemu coon6mlcoa daa duaa IO?las. Bevin, em dtacur10 recen• l.e, declarou que a ln&laterra não poduf. dcatlnar novaa vubaa em dólarea para a Alemanha, quando findarem OI atuais compromtasoa, ~~- 6, provàvelmente no flJn do nú:Jne:ro eleTado de revresent.1.otff eavoh1t1::s n,::s .,,. ,UlCJS ......, ""a. "" - ...... na.a debatu. Entretanto, o jo-.em parlamentar b3hb.no COSõ o aparte do deputado ba.bla.no. mas d ~ ds. n.m dete.ndendo com extracrdJ.n.irio riJÕr e r!'!)U: :.3 rea.ç.ão que ae se,ufu, pretendeu e.ncen·u teD dia– de a.r,u.ment>.çlo aquilo que ele cham.> de " lei cuno. aa o sr. Caf, Filho voltou il. carra e d.lne : mcr~Uza.dor-a e Justa". O p.rlm.e..lro orador que hoJ~ - "' NAo h.A del'\-1o de 5e.ntH~ Há é Yttd.ade cm aubtu à tribuna, ,8i1ra dlsculJr a auttrb, foi o de- :,:~~/:J'oW-:,llh;~,t;nr:,• 0 _P:Í: q°ueci~:. f~: ~~~,;p1:f'.::de ~~,;~~~~o 10 e 1 j.:':t':z':!º':i~! dlatinrue um do outro". eaclareclmentoe pedidos pelo• aparluntes. Defen• R t P L 1 C A deu o representante paull 'l& a tis.e do a.ut (lir do Por fim, a.Inda o deputa.do H mes Ll!ns, bm- :r:~tc;;h:J:~!~•d:U:m 0 4 ::,:tto Ne s::::-e:d: 0 ~! b~m d.\ tribJll~ r-ebateu todos os arfU11!Clll ex– d~ uma. abn!)IH cartdAde, cemo l)t'ttendem 01 repre. = c•ct:,•~sr~ ~~d°;'1.;!,~ ~~ n~s~fos rJ:~:: a.e11t&.ntu cat6Ucos com a.uento no Parll-me.nto. D: • ofttecuum em tõrno dos aspectos Juri.ttcos. ipcbb. r:l:i.,~ ~"':1,~ti~e~e~a~':3, p:.!s i º:!e p:f. 0 u1t ~:!~~me t6':-nU:-::- ••=t!: :!:1a~nJ:iídfcº~~~~i ••zem ou um P1fa em decadê.oc: la", o orador acen- e bum.ano. o reprHentante sodttllst.l concluiu tuou que ó neCHIIArfo ac.ibar co·m eau. lnJmtJça d.e dJscurso advertindo : - .. O problema et1tá ■t.nth fuc:r-te um ente cantrar, para todo o aempre, 1 lnlta.do , pelos que comb1tem o pro~to. aoenu ao~ 16bre 01 õmbroo, hae complno boncrooo de filho o ponto de Tista reU;rto■o. Oo que nio estl.o preses eipur~. NATUREZA NAO FAZ DJSTJ. ·çoEs !u~~:~t!.':ic:~.: -~~~a~ed:~ 1 i~c:~ .,:;,7: A natu:rna nlo dlt'U.npe - acrHC.entou - o vu .. o problema de uôrdo com 01 lntttb. 1 Jttrús. tllho lle1ftlmo do filho lerfUmo e o Eat4do não Respeitamos e, precoMeltos nUrlosoo, maa nio a p6de unllnuar dl lln111lndo, nio póde permanecer IM)nlo de permlllrmoo que eles continuem entra. no f:rro e na. l:nJunlça.. A crian,;a nlo llflce como •ando a evolução aoc.lal d ba:m4nldade, comtt at6 :::;, c:f!O:f ~:~ n;,.:;:~~ d::~• :11~~~n:!~M~ i:t~ile!Â:c1:c:~~~t~ ~e:::'d°:n:e~~ :: :!!°pn~ dado de .en •to, dere penar antes. allm de nio atUAll. POrqae traz. em "'ª caaencb. .o rumo do ficar como "herói" de runa t~ nha da qual top tolaUtarlsmo". com medo li• ooc.ledade". Conelalu o u . Verpl E X P E D I 1!: N T E eon1tHacJouaJ, o usunto deve att defJnldo de todo, Na hora ..to e.xpedJent.e., abord.Aram-ae dh-enos ~:r::: 0 q:~U:~u;po~r!~~~ ":aja '~~: ••o"t;, t!:ir;: ~;f'te! 09 u!N):!:~T~':~tra clrcwutâru:b. t6r, den .er eomlderacb filho le,:I• a chamada. • lei de sef1UllDÇa•, envb.do J><IOS fun. Umo ". O .epndo orador lnlerita para dlscullr o donirlos do lnsUtuto dos lnlhl1trlirlos. pro~to Ntlaon Carneiro, foi o u . Lah Guda, ude• A ..,,.1r, foi apr01'ado um voto de conçatuh• nla{a de Serflpe, que apoiou-o, abordando os aa- ç6eo com oa Jon,allltu e a ABI, pelo tran1Cuno, pe<:tos Jur(dlc05 e aoeb.ls do J)l'Oblema. F_.ntre outroe ontem, do Dt. d& lmpreu». ar~entoo. u orador afirmou que, de tato, o pro- Na tribuna, o sr. Lino Machado, comenl<,u a.tlr• ~ ..i:.i;o:Uu~~~çfo°~~--al~ua~:,.~~o:: =~J::e ºa,:· qu:'~I J!aa~~mna1e~""=ivr.J!: uemp~ 1 que 1.'m determinado l!:stado d& Federa• deixando curo que lle, orador, dnla bater 11 por– ção, nw.baru de mulhuca tem filhos e não aio la, do Trl~anal Eleitoral". E depois de ....,.,., çau.du ". E ac.re ,eentou que o m lo ,u:ro d9 cor- que t.rb. •zulr o con1elbo do preelden~, J>U,SOU a rl1tr esaa anrumlla, de mti•la em ,nnde parte, tratar da poliUca do lltaranbio, te.D.do feito um nio 6 nerar•M a lerftlmldade t. criança, mu obrl- apelo a toctos 01 rePTeoe.nl&ntca de seu Eatado, no !::; ~J:::ªe '::e.f:::!a~•~=opk1;.,~ :e:;,!!:i:r~ r:::~:1o.iJ~~ ~ice~~,.~~;! ~o caE~f~!tu~: :,aoto. ~r~a .::;°';!,%~t1çci.u•d; 6 vf.::!: a:1=~ ~~6ra ~l.:=u..:~hl:i. '°.)~e,::',. d~ n•t:;,t~ fllb :' ~':~: bulacb, ;,.rn --::.:u:.:;, ::i: ~= ~e .!,';,,~""i!.. de "f.í: ~•tk~-- or cál• vl•em ml-v~~~- O PROJtTO o :.~=~~ ªJ'i'i:Pt!.tr..:e..:~;!~~r a: t:~~ Zm seJU)da, nblu t. tribuna, o l>'UCdl b dlaenno do adenlata dluldent.e de Sio Paulo, u . 'Adroaldo Co11&. qae combale o pro~lo. mo Faulo Nogueira Filho, no que foi obdado ~lo pre• membro da Conr«pç o Mariana. b;ate0u aeu dia· dente, que fez cumprir o novo rorfmenlo. lmpe. onno na lhe de!endld& peb 1~ . O ora or foi dlndo o orado, de talar, neua ocu.110, 16bre aa• aparteadíMlmo, A certa altura o deputado Bumca 1unlo utranho ao deb;ate. WASBINGTO. . li lA. P.l - O temer de que os cálcul0$ em que ..tio b..udas N pltino• de M>ralull, seJam ultrapa!S!ldos pe. los fatos, é conflrmsdo peb receio de mullos peritos norte•a.merica• no,, de que o quintal de trlit> chegue a custar, antes do fim do lno, ao mercado de Chicago, • dólares Antecipando o aumento continuo noa preçoa, muil<>S ra– undelroa u tlo retendo os cereaia, ao pasa:, que !)elo mesmo motivo quase ce.!Sa.ram as compras de lr!go que vinha fazendo o JO\'ér- no. ~ A adnrténcla rormulada, hoJe, pelo Depanamen de Estudo, a 18 palies europeus e americanos, bem como u autoridade• da ZQna de ocupação. fru, que poderào aer dlmlnuldu de 10 por cento u =a~~erd;ld: 1 ~.:fo';~•f~ mllhõe• de qulntata a colheita dêste lno, em relação t. anterior. M..mo ualm, eua. estimativa dca. tavorivel é conalderada como ex• ceeslvamente otlmlata, peloa téc– ntcoa. Rl!DUÇ.lO NAS IMPORTAÇOES WASHINGTON, li (Reutersl - A$ embaixadas e lesações de 18 palaea receberam lnatruç6es para - advertir OI rcapecttv01 go• ~r.~,!•1J:n!:.!~~ta d~o~~-~:i: canoa aerào reduzldaa, bl.e âno. de pelo menos 10 por cento. A redução é o resultado d•• mâs colhe!taa. AUME1''TO O PREÇO DO PAO EM SAO PAULO SAO PAULO, li (Meridional) - Segundo foi oficialmente ave– rlsuado, foram encontradaa em estoque, nesta cidade. num aó dia . de tn,-peçlo. cérca de duu mil eacu de tarlnlla de trigo, d• pro. cedt'hcla norlt•am ca.1111, eatan• do, uslm, como Indicam OI c61- culos a ,.. peito. aueaurado o con. sumo dhee produto durante dota me&ea de ampla utlllução do mumo. Nlo obstante, os panltl• cadores peral.atem no eeu Intento de aumentarem o preço do plo. BEVIN PREsmuv. A LTIMA SESSAO D CO FEJUtNOJA DÔS DUlE SETE PARIS, 10 CReutera> - o ..,. eretirto do Exterior, da Inglater. ~~~ ~~-Be~/~~a1~:re~ ttncla du dt,.sset.e nações da Europa ocidental. para exeouc;Ao do plano Manhall, a ur realizada na ee,unda•talra Vindoura no MJnjgtérlo do Exterior da Fránca. O sr. Oeorica Bldault, titular francês da pasta dos &trangeltos e o chancelér Italiano, conde Oar_ lo srorza, tambml estarlo pre– ~~=- à aeu&o final da Conte• Provocar ia o tra tado do ltamaratí a re forma dos estatut os da ONU 39 MORTEs lsuGERE A U.R.S~S. A BARBARO O NO SINISTRO ABSTENÇÃO DO VETO DESEMBARQUE DA 'PERUANA~ . Inspiradosnafénosprincipiosdasegurança EM HAMBURGO 16 pes ôas continuam desaparecidas coletiva os discursos de Quitanclinha Dia 15 o embarque do sr. Souza Costa RIO, 11 CMerldlonalJ - Deve embarcar, no próximo dia 15, de avtio. para 01 &lados Unidos co mo membro da delegaçào bra.ue1: ra à ONU, o ar. Sousa Co.sta que. quando mlnlatro da Fazenda. vi• altou aquêle pais. Voltando, agora. à América do Norte, com a mbsão de dele,ado do eeu paJs Junto à ONU, o sr. Sou... Co.sta nio re • trlnglrl. .ua atividade, segundo estamoe lnformadoo, aos aasuntos lnternacJonala. Outros não menos RIO, li (Meridional) - Até à tarde de hoJe. toram recolhidos, pelas autoridades da P<lllcla Ma• rltlma, 39 mortos no alnl&tro <!a lancha " Peruana". &tão dcupa. recldas, ainda, 13 pe""°"s. Contl• nuam aa pesquisas na Guanabara, tendo Ilido avistados, bolando. dota OVA IORQUE, 11 CAP> - Um artl;;o de auLOrl& de Blalr Bolles dl!Oe que "as auwrldade.s rcapon.saveJs ~~ poliUca exterior norte-americana encontram, no tratado de Petrópolta, um Corte a.r– sum•n~J para reformarem as normas da ONU". Salientou. depota, que l.! repúblicas llmerlcanas. em somente 18 dias, elaboraram e aa. :rr.'"b &1~º ht.'f': .. ~!'~; boje. Dozeaaels des:ipareddos RIO, li (Meridional) - Ainda continuam desaparecidas deze.ssels pessoas que de\'erlam ter viajado na lancha " Peruann ", domingo último, quando aquela embarco.– ção chocou-se com a barca "rea– rai ". da cantarelra. •lnaram o Tratado. Declarou que os discursos de Vandenberg e Truman. chamando • a ençlio pera o tato de nAo extatlr veto no he.mlsférlo. pede aervlr oomo uma sugestão à URSS. com r>– Cerencla ao veto no Conselho de Segurança. • Enquanto os dl:cur· •os lmplrados pela conferência éo Rio descobriram a contlnua– ç!lo da fé nos prlnclplos da ... gurança coletiva. eles também Indicaram que os Estado.; Unidos e as na.çõe3 lattn::>--am~rlcana,3 confiariam em ~us próprios re· curJ:,s para tl!Allterem a paz, quando essa atitude extraordlnA– rta da ONU parece~se apro– priad'1• . NAO DEVE HAVER E..'-AGERO ~ antca problemas do nosso levam, ali, o parlamentar ra&l.lelro. Sabemoe que êle tol tn. curnbldo pelo govérno cujos lnte• rêase,; ,·em defendendo na preaJ. dêncla da Com!soão de Finanças da Càmara doe Deputados de tratar. Junto â.s autoridade& áme. rlcanaa do Departamento do Te· 110uro, cujo chefe, John Snj'der visitou, não faz multo tempo, 0 nosso Pús, de vf.rlos pontos es- Nlo pere«u o sr. Odlr Andjo Acre..<comou que •o enmpl da eenclals ao programa de Inter. Conferência do Rb Jl'U'• a ONU. cimblo reciproco entre as duas RIO, li (Meridional) - Ao con- mio de,·erlo. ser engeíado. Eru nações. A Inversão de capitais trárlo do que foi noticiado, não Petrópolis os Estados Unidos es• norte-americanos no BrasU a pereceu. no sinistro da lancha tava.m em posição de deoempe– PCJOSlbWdade de um acõrdo eco- " Peruana", o delegado da - nhllr um pap!I que nAo pedem nõmtoo amplo e a pre:tação de nomln P<lpular de iteról, sr. Odlr tu na ONU. onde deve tratar •Juda Imediata estão entre os Arnüjo. A noticia orlgln.ou• se de com outros palses dcseJoo<>s de P,rlnclpaJs assunt.cs . um completo um boato de que vários de !eUS maiores privilégios. quanto à dower• a rcapelto das ex.tgên• colegas teriam reconhecido o ccr• tõrça. Além éo mais, 0 b.emls– claa e i,o&slbWdades económica• po no necrotério. O fato é que ° Cérto ccldents.l felizmente e..<co.– brasllelraa vom aendo ativamente delegado estt vivo e com éle ocor. pou, até agora, à devastação eco• preparado em repartições especln. reu um episódio tntere,sante : na nõmlca e aos conrutos Interno,; llzadas doo dlverl!OS Ministérios, polfcla Clumlnense toram orgunl- que antgem a Europa - embora l:,";l'fcid:\~~ ~~~ 'li~e :~g~~ ~~sf~~!b~a"t.l'~;:riu:~~ tumores de !ntrnnqullldade eocinl xador do Braall nos Estados Uni de sétimo dia. Numerosos telegra. b1~ ~~:~,c'!'~~s ~t dos. em &ubatltulção a.o sr. Carlos mas de pézames chegaram à sua t tnd u em essen la Martlru, cuja remoção daquêle resldêncln. No dia tmed!ato ao da ~ ~~à~ fut:.knerlcano 0 re: posto, para outra Investidura do cattstro!e, surgiu na residência de quer, de seus olgnatárlos, nada nosso serviço externo, hll. multo Odlr, um armador n:,ra trato.r do além de consultas: renunciam, vem sendo re!erlda no ltamaratl entérro, com a ramh!a. A!)e.Sat de. ,somente o direito de se absterem ~foi- 6:':m~~~~e~ ~m~i: ~~!;,~d~moo':n.";tfr!o ~~\;f~~ , da Conferência" m2nto em que o Brasil e 00 Esta• acreditou que O delegado não hn• MODIFICAÇÃO doa Unte.os preparam-ao para via falecido, desistindo de reallmr DO PODER DO VETO um __ m_a_1o_r_ 1n_te_ rc_A_m_bt_o_eco ___ n.:.0=m!=co:::.·:.:•:e::us:._:r::un:::e:,:ra:,:l::s~ ------- NOVA IORQUE, li (APJ - O · boletim da ASsoclação da Polltlca Exterior - uma organização par– •••••••••••••••• U • U U •e•• e••••• a• •••••• 11 • • • ttcular devotada ao estudo dos AGUARDEM: ~''Um dia Atrás do Outro" Sob a direção de Vão Gôgo assuntos Internacionais - diz que os lilscursos de Truma,n, M:lrsb.all e Vandenber, "contra o fundo da Conferência Inter-Americana de PetrõpoJIS, constituem os prlncl– plos cautelosos da campanha para modificar o poder do veto, 11D Conselho de seguranÇ& da ONU. A administração de Tru– man pode. a..lm, propor que a ,ssembléla geral da ONU, a rea• llzar-se a 16 de setembro, explo– re a DOMlbllldado de se restrtn. glr o prlvUéglo do veto sem alte– rar a Carta. da ONU" O artigo é de opln!Ao que os Esfadoo Uni• dos '"poderiam conduzir os obJe• ......,,.. UI U IUU U 10U • U U t Uttl u tu• • • tlV'!-5 da sua po!1ttca exterior de maneira mais aCettva, através da ONU. se o uso do veto Cosse tor• nado menos !requente". ATMOSFERA MAIS FAVORAVEL LAKE SUCCESS. 11 íAP) Alberto Oonzal.ze Fernandez, d1 Colombla. •altentou que •=ra– mos que o trabalho que temos pe1,. frente •m coqduzido num1 at.mostéra ma.!& ravora.vel e que. como trt..l anteriormente, em ai– = conferénctas do comité deL-.aremos estes dois mon oaos pa.r3.lelos em c'.le nos temos per• dtdo, até agora e passaremos a um dialogo provettooo". Aparen– temente. releria-se ele aos COIIS· lantes atritos entre a Unlão So· vléú ca e os Estados Unldoo. De hã multo a Colombta ad\'Ogn um entendímento entre as grandes potencias, como o primeiro pas10 11D caminho da pu. PROBLEMA BALOANICO LAKE SUCCESS, 11 (APJ - O govêrno norte-americano dl• vnlgou que estt !nteresoado na ação do Conielho de Segurança ée modo a habilitar a a.ssembléla geral da ONU a tomar uma ati– tude u'.>bre o problema balcànlco, enquanto mantém um grupo de obesrvadores do. ONU, ns. Grécia. O porta-voz da delegação norte• americana. d.lsse que os Estado• Unidos proporiam que o Conse• lho 'requeira es~ctflcamente às 55 nações, com a.ssento na as– sembléia, que façam recomenda. ções para. soluçào do problema bslcànlco. Isso torna desnecessá– rio, ao Conselho, retirar o assun– to da agenda - providencia que, ao peDSllr das autoridades da ONU, poria. Clm, automatlcamen• te, à comissão de Investigação dos Balc'6 e eeu grupo subsidiário, ora na Grécia. Instalação imediata do TFR RIO, 11 CMertdlonall - Aten• dendo aos apelos do instituto da Ordem dos Advogados do Brasil, o sr. Dutra determinou que, com a maior urgência, •eJam ultima.• das as medidas J4, adotadas para a Imediata lnetalação do Tribunal Federal de Recursos. · ~ Não sabiam os judeus o que fazer, ausentes os intérpretes LONDl'tES, li CA. P.l - N. Ba• rou, eecretirlo do Congre110 Ju. dtlco Mundial, durante a entre• vista coletiva que boje concedeu aqui, clualltcou de "bestial, estll• pldo e lnaeredltivel" o modo pelo qual oa brlt.Anlcoa or1anlunm o desembarque, em Hamburgo, doo Judeu& dos trb navios de refugia• dos, no decorrer deata ,emana. Barou convocou 01 Jomall'5taa, ao regreaaar de· Hamburgo, onde, na qulllldade de representante de 58 comunidades lsraellt.u, a,;slatlu, pessoalmente, a dois daquêlea de• =~~'t::.; :_oaen~~ ~~~ vloa como uma equl~ de futebol. Não receberam lnatruções polltl• cas de qualquer natureza. Não lhe• dtaaeram que Iam lidar com uma multidão mlaeràvel que 110• trera. 51 dias, a,lomerada sob con. dlções deshumanas, como animais em uma Jaula de Jardim zoológl• co. A principal a.cusação que for• múlo contra. os brlta.nlcos é que os Judeus não sabiam o que ti· nham a fazer e nAo falavam o Idioma dM pcaoou que com êles lidavam. Perguntar-se-lo ao go• vérno e ao parlamento, quantos Intérpretes hJviam no ctls de Hamburgo º. Afirmou que o cam– po de Porppendorf, para onde fo. ram mandados os hebré.!cos, não está aparelhado para aer b.a.blt.4do por seres hu..manos. Dis!e que &e os refur!ados nJ!.c fossem transfe• ridos dai!. dentro de três semanas haveriam epidemia• devastadoras. Oportunidade PARIS, 11 (Reuter&l - Os 4350 Judeus que participaram do "exo• do ,. fracassado, tendo de regressar a. Hamburgo, ainda esta semana, receberlo uma oferta de resld6n. ela provisória cm França, com uma oportunidade de Irem poste. rlorment.e para a Palestina legal• mente, 111edlante um plano rran• co-brttãnlco que estt sendo agora arqulte~ado nesta capital, ao que ee apurou em clrculoa locais, ge• ralmente bem lntormadoa. Judeu, condenados na &li,tca BRUXELAS, 11 <Meridional) - O tribunal de Mons condenou, hoje, os Judeus Ellu.beth Nazare, de nacionalidade trancésa e Elias Jacob, russo, a um Ano e 18 me• sé& de prlaão, rcapectlvamente. Ambos haviam sido detidos em Junho, pouco depois de terem vi– rias personalidades britânicas re. cebldo aa famosas "cartaa explo– sivasº• . S.',O P.-.ULO. li CM> - No momento. duas oorrentes formam– ~ no PSD· ums pre enlzando a cand{datura gue.rra, outra su.gerln• do a candldaturi paz. A ~orta da comi o executl\ do PSD é ta,'C'lrttvd â. pr1melra. ou !eja. ao lançamento de um nome Que ex. r:imo, acima de tudo o prol)6,!t.o de bosWltar o go\'ernedor Adernar de Barros. Os drculos do UDN ,-.ieularam a lnformaçto de que a cll.lldldotura Valentim G:nW maloartra ,m ,,trtude de certas Imposições que teriam sido Ccl– u s pelo PSD Os parlamentares pessedlatas, com os quai. a re– portagem se avistou, estranha· ram a \'erüo que Col comlderach tnverldlca, e tomlltarn claro que o partido oficial homolo11ou n nome do sr. Valentim ,em rostrl• tões. Quem Cu lmp:,stçõ:s foi ~ sr. Hugo Borghl, que es em franca c~ção ao go,·ernado• paull!t& e à UDN. Tanto esta co– mo o PTP d&eJaram que o nem~ do or. Valentim foo.!o lançado oob o patroclnlo daa opstções coJt. cadu. COMUNIST.-.S NA CHAPA DO PSD P)ffl.NAMBUCANO RECil"E. li (M I - Cinco co– muntat.as lntegrarlo a chapa d~ PSD, pera a eleição de 10 "°"º' deputados à As<4mbléla Lecl>la· uva Estadual : ara. Peloplda.a Sil– veira, Murllo Coutinho, Carllls Josá Duarta, Paulo Cavalcantt o Arnaldo Marques. DOIS VOTOS CONTR.A NO, li CM> - Voltou a reu• nlr-,e, hoje. a Oom!sslo de Cona– tltu!ção e J111Uça Dada a psi&· vra ao aenador Artur Santol, re- ~:~,.,~~n:n&-i~~:~~,o~!~ ~: cauaçlo dos mandatos doa pu• lamentares comunl&tas. Imedlata– n,ente, a se,ulr, Calou o sr ltel– ,1no LIN, que também votou oon• tra a usaaçlo. Nlo foi powvel continuar a. dlocu.ulo da. m-térla por t6rça do pedido de vista• ror– mulado pelo uno.dor Lule Carlo1 Prutes Na forma do reslmento, , omen~ quinta-Coira próxima. terâ andamento o projeto. PELA CABSACÃO O PST NO, 11 (MI - A bancada ma– ranhenM\ do PST esteve, boje, r.o cateto. em c.nf~ enct.a com o u . Du!.l'a, participando da. reu– nllo os sra. Baturntno Belo, can– didato t. vice-governança e o co– milndante Renato Archer, secre– !Arlo do governo do Maranhão. A' repor-usem oa parlamentares maranhenses declararam qu ha– viam tratado de auuntoo de ln• tereue do Eltado, adiantando que o MaranhAD Ja.mata faltaria ao"· outra e votaria todu u medidas que o governo Cedenl neeualta - ae para. a. manutençuo da ordem pública. lnda11adoa •6bTe a ,.,. açào doa mandatos doa pula– mentarea comunlataa, declararam c;ue votarlo a lavor da medida. o &r, Vitorino P'relre afirmou, concluindo: - "Temoe • tmpre,– aão de que OI t11ADdato1 ocrão cuu.do1. Allú, em lace do dl· relto, Jll. &lo nuloa, re>tando, ape– na.. a declaraçto neue antido". OONTRAáIO A' Rl!:P'ORMA NO, 11 CM) - Abordado, hoje, pcl,. reportqem, o deputado Jo_lo Mangabeira mostrou-se contrlrlo ao movimento que via a reforma da CoD4tltulção. para a. caasaçlo ~g~=t!.', :~Ju~~J~~n~ enfim 1110 é ldtla que Jà ee pode con.alderar morta". • IMPORTANTE t.aiem. a próxima reunllo d> co– mt.ssão executlv!l. da uo.. , t.--ans• tenda ontem. terá arnanhll. Alrl; bue•se grande lmO<lrtoncla • mesma, pol• ela poderi ser de– ctsh•a no que diz respeito à po. slção deflnlth'll ao partido Cace à questào da cusaçào dos man• catos do., i:ulament3rt comu• nista•. O Inquérito Jun«i ti.s. ban– cadas está sendo conduldo. V6rle3 parlamentares uaenlstas Jà ulti– maram ! UU re!pOSW a euc questtonârlo. De acõrdo com· os dados oblldcs ~•a re~rtagom, adianta-se que o rosultado d<S$C inquérito teri o •esulnte: a maioria manifestar-se-à cont.rn– rta à cassaçlo dos manda.tos, en· tendendo que a questão deve ser cl nslderada aberta. REUNIU-SE A cor.nssAO DE INQUERITOS RIO, li (M l - Sob a presl• dencla do deputado Pllnlo Bar– reto, voltou, hoJe. a ruenlr-••• a ComlsAlo de Inquérito sóbre os atos delltuoaos da ditadura. Inl• cla.lmente, o pregldente tez uma declaraçã.o ,õbre a ata, para e•• clarecer a entrevista. que dera o um Jornal, rdattvamente b ali• vldades des.,a Coml&slo, visto r fJlldo ...,. entrevista em term?> oom os quais nto concordava. E•– clareceu, entio, o aeaulnte: - o Inquérito que ut.à aendo real!• i:ado por ordem da Câmara. vem revel'cmdo colaas trlatl&1lmu, col• tas que depõem contra nosaa ct- 1•1lluçlo e no110a aenttmcntos de humanidade: termlnedoa oa ln· quér1toS, a Oomtuão Carà um re– Jot.órlo do que se &purou e, de acõrrto com o.s rtsultado&, suçert• ri ao plenário u provldênlaa que deveri tomar. O plenirlo aprova • ri. eu não u ,u11e•tõe• ela Comi•· ,to ou adotarâ u medldu que lhe parecerem mala acertad ; • c oml$.IT.o, com a apr entaç6b do relatório terl. conclulda sua ta– refa. A pun!çto de» culpado• eó poderà ser decretada pelo Poder Judlclirlo ; te, entre o, lndlVI· (luos, ctgurar algum represent.o.nte da Naçl o, prote~ldo pela.a 1munl• dades parlament.arca, o órgão do Ministério Públloo pedlrà, no mo– mento, providências à C!mara. a que pertencer o acuoado, 110llc!• tando Jlconça para proce.&aà•I0 crlmlna.JmenlA. Se a licença fõr concedida, o processo terl!. anda• r:-.tnto. Em Ae,uldll foi convidado a de• por, pela Ooml.asAo, o ex-senador Abel Chermont, que preatou de• polmento aóbre •ua prisão, alnd• quando exercln aquele mandato e quando era chefe de Policia o ar F'ellnto Muller. E blatorlou a, sevicias e brutalidade• que tofreu na Policia E,peclal, onde pas110u 72 horaa undo eopa.ncado, aem comer nem beber. Além dlaao, mantiveram-no longo tempo en• carcerado sem culpll formada, de• belxo de,.. malorea humilhações e vtgllanclas. CONVENÇÃO DO PSD PAUL.U!TA SAO PAULO, li CMl - Na afoP'?i1f~ ~ :dtJ lnfor• reunião ontem reallu.da , • ban· mou ó ar. José Américo à repor- 1 (CJntlnua. na 8.• pag.) ta 1-rma eat.i um pauoo dU• ra". Neue momitnto • a.rm1 dllpUOu automaUcam. a.te, ln do o proJe I aUn.ctr mortal• me.n t.e o major Lert Durtal Henrique. qu I encontra•• ,,ntado la proximldldel. o maJor era chefe d• quarta &eeçlo do btado Malor do &e.n,nl Zmóbto e AU amtao J)el,IO&l o actden cauaou 1ertl CO!Ut.e.M1A(IO. notada• ment para o ae.neral Zen~ bto, Que. preea de ,rude e.moç&o l)Cll Pffd• de NU •· mtro ,·elho ca.m nela, n&o pbd oont&r u tarrtmaa. o corontl Nelton de Meto, qu• ae encontrava. pr nte, to– mou tme<1t1tamente todu u pro•td6ncJ cablnl.l ao cuo Quando eh ou a ambulan• cta nada p6d1 fuer, Pol.l • \'(Uma ha'fia talectdo. DI ZIMADOS OS REBANHOS DE SU INOS Lamentável a situação da Agricultura sulista NO, li (Meridional) - Ola atrb votou o Senado, sob o rlll• me de uraêncla, o crêd.l«i extnor. dlnirlo para combater a J)9ICe 1ulna Recordando éue fato, • • lranhou o ,r. Sal ado Pilho, tlnlOO orador de hoJ<. certas "eçeclfl• caç6u descebldu" do diretor do Serviço d• ~e11 S1nltl.rla Anl• mal em :·elaçlo 10 problema. Lft, ent&o. o tópico de u_;' a entreYIM daquêle runclon6rlo . - "Serio Imediatamente ln,taladOI alsuna Jaboratórloa para fabricação dl aóro e vacina. n•• :aonaa .de maJor criação e onde a moléatta Jà ea• teJa deaorganlzando, prt.Uca.man• te extln,ulndo os rebanb.os , cem o seu cortejo de enormea preJUI• zoa. Prectaamoa distribuir nada meno• que cinco mllhõea de dóaa para o combate eficiente à mol.._ tia. A produção doo laboratórlol, nlo ohega a um mllb.lo , quantl• dade tnalgnlClcante para o vulto da campanha.. J(I. no próximo dia 15 partirei para Ponta Porl, al1m de tn...alar. aJL um dl- labo– ratórloa". E proaeeg-Jlndo: -"Vo– tamos cceleradament.e o crfdllo • quando p-.n&tvamoe na exiat6ncla ou. pelo menos, na lmportaçlo dll .Oro, ainda costta o Uuatre Wc• nico de lnatalar um laboratõrlo. Enquanto 1110, 01 rebanhOI do Parann estio quau complet.allleD. te dizimados e oa de santa C• • tartna u-lo-Ao tam~". T6cnl• coa existem, em quantidade, pelo Braall atóra. lncl111lvê no prõprlo Estado do mlnlatro ~ Asrfcultl!• ra", concluiu o orador, apelando para o .,.. Daniel Carvalbo, no aentldo de que vi, Imediatamente, (' ___ :_ na 8.ª pag.) Omomento de aplir,ar otorniquete Joseph e Stewart Alsop (CopJrl&bf do■ " Dltrloo Aaoel&dOI) WASHINGTON, via rAdlo - Deaneeessi.rlo mia• Se aulm se 11.zer, u Oomlaallel, por - .... térlo vem•se razendo em tõrno do horirlo que re• catarão apta., então, a relatar um proJ6to complato ,ulari a atua.ção de govérno no plano europeu de e emendado, logo que o CongrCIIO ee reuna.~ Marab.all. No pús, abundam oa boatos. Quanto debates pode<ào começar no mcamo Inalante. ....,_ ao catrangelro, oa dirigentes brltànlcoa e francesea hl. probablll<bdea de que oa debates aeJam - do ulõrço de organização para reconstrução da •lvamente prolongados, coglta•ae de aau.taar GI Europa flcar/Ull amargamente duanlmadoa c~m a duelos de '!ltpreuão própria do Conareuo D– declaração do prealdente Truman, no eentldo de curta seMão c,peclal em dezembro. Seja oomo i:_ que o plano Marshall não neceultarla de \U?l& ht esperança de que, graças a 6ue dlapoalUTo 5essAo especl!I do Con,reuo. Erneat Bevln obser• realizar audl!nclaa com as Comlal!ÕCI, O,_!~ vou, com tristeza, que "a Europa se estâ esvaindo do Con,rCIIO aerà J)0181vel conduzll' o p....., - • em sansue" e que, se não lhe t6r aplicado, a tempo, ahall à vota,;lú Clnal antes de primeiro ~!~ o tomlquête, a paciente exp!rarl.. reiro. E ualm haverà o torniquete para - Não Ili. razão terrena para o ar de Incerteza e as terrlvels !trldu da Europa, antes que O cruel !alta de objetivo do Executivo, relativamente à aeg. Inverno tenha trazido o duaatre. nlo ... são especial do coi,gre110. Na r~lldade, o Presl• novAo deecx~?•nr'~.ala'lnqdauan~.-ª ,~?º~- Ku 6 dente Trum.an, o secretàrlo de &tado Marshall e .,._ - """ os lideres do Jegtalatlvo Jà eaboçaram um proJéto provtvel que o bom eenso que o lnaplra O _. vls6 1 d ção t tégl a u é perfeitamente mende tavorlivelmente à lnte!laencla de todol OI ~- r o e a es ra e • q e Interessados. Para o presidente Truman, eue •· Em rcaumo, não b.averi oesslo capeclal prolon• pedlente exotc15Ina o pcaadélo aue catá. vlalvelmlll• gada, a não ..., que a Europa comeu a aprcaentar te a atormenti-Jo. Nlo teri lle de IUToat&r - brecha&, e, portanto, a ajuda mala ripld& por parte aesaão espech l de um Congre110 hoatO. com apena& da América é Imperativa. Mas, durante as féria& um negócio n tratar - situação que provaria a parlamentares, serão realizado• todos os prepara• verdade do 'lelho dito de que "o diabo acha trabl– tlvo.s para que o Oonsresso poasa aglr o mala pron• lho para mãe.a oclosu". Para oa membroo dtJ Con· tamente poaslvel com relação ao plano Marshall, sre110. afasta a necessidade de encurtar 111&1 ffflU Imediatamente depola de aberta a Jegl,latura re- e Interromper a atividade vital de ~ u ,ular, a prL'Delro de Janeiro. cola&• em auu terras de procedencla. B. para o pala e para " Europa, ueesura medldaa que afu– tarlo OI pert11oa que ora nos ameaçam. nlllllA data quaae tio próxima como a oue poderlamoa COllll– gulr por uma aesdo especial. A &ecçâo do planejamento do Departamento de Estado está agora a concluir aeua estud01 dos aa• pectos polltlcos do problema. A comlaslo dos deae• nove nomead-. pelo Presidente da ~pública, 110b a presidência do occretirlo do Comércio. Harrlman, estio agora &tacando os aspectos econõmlcos. O secrettrlo Harrlman eapera ter pronto, até primeiro de outubro, um belanclte americano, que demona• tre a capacidade do pala de jlasar a conta de um amplo prolét? de reconatruçao mundial. A hse e1npo, espera-se que u nações europ61as que partlclpom do plano, 110b liderança doa brlt.¼• nlcos e dos franceses, terão concluldo seu plano geral de esforços de cooperação para re.&tabelecl• mento da produtividade e pro,sperldade da EurBpa. Aoslm é que, até primeiro de outubro todos os dados necessàr!OI para •e agir estarlo, atinai, dia• ponlvela. A t,ae tempo, ou pouco depois, hl. bóas razões para. ae eaperar que o aenador H. Vanden– berg, de Michigan, e o representante Charlea A. Eaton, de Nova Jersey, convocarão uma eesaão daa comissões de ~Jaçõca Exterlorca do senado e da Câmara.. Enl vista. da enorme lmportA.ncla do pia• no Marsb.all para ht.e pala e para o mundo, nAo é exeqUlvel ntm é deaeJivel que o Consreuo o aprove sem o mais cuidadoso exame. Se 16r ae– sutdo o proJéto provlaórlo ora esboçado, êate estudo serà completado pelas duas Oomlasões, em audlên• elas realizadas durante oa meses de outubro e nQY«!!!!bro, Qual sert o Julgamento do Oonareuo. nlnaumi. ~~~~~~~,ê~n~t~.P~~e:'in~ prlm!lro. o t~lunrante suce110 do RCret6rl0 Kllr• shall em eshbelecer ordem na antlp delõrdem do Deparlament-1 de Estado Ji comeooa II produalr a lnevltivel bOa tmprcaalo no eon,nuo: lellUDdo, o secretàrlo Mar•hall, peaaoalmente, rest@eleceu, - sua antiga e operante bõa fórma, e para aatl&t~ de todos os mtercaaadoa, a tnlGUiD'1la da poll-– externa bl-pntldirta; nlo aatlllelto com IICo. -' tam~m, ao Cl'le ae Informa, &nADdo um prapaa novo, Inteiramente revoluclonirlo. de ilpçlo 111ft o Depart.ammto de Estado e o ec.iar-. IROIII ao qual éate •e manterl. ~en'41 em - tacto com - panorama mundial: ademall, llllo sendo feitos planos para OI altos fwlclon6r1all .,. carem o pala durante o vs&o; e lereelro. o 1111111 Importante, t,llvea aeJII dlffcll, ll!Oft, a o atual Oonsreuo aprovando um ~ Ja qualquer colaa ãemelhante aó plane, Mas um bom crlt.lo para ae aqllllalar_ dM cl&a n01 Eat.&do& Unldol 6 que o :a. • salva no llm. E nkt.e cuo, • ~ talvez, a sobrevlv.enola nacional. ae ramente em Jõtlo como 1111 qualqaar 11111 cr!HI 4o Doasa blatórla.
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