A Provincia Pará 09 de setembro de 1947
I···· PAGINAS' PllllÇO , .,,. .... l . . .. JIU)()R ; A.NTONlO L,gll4QB - 0rgao dos "DIA~ A,noc1ado:i" - fVNuA!J\, EM 181& ANO LXXI BEL~-PARA - SABADO, 6 DE SETEMBRO DE 1947 NUM. 14 .935 • .NECESSARIA UMA NIZAÇ UNDIAL FALA TRUMAN AO APRESENTOU PEDIDO DE SEU MIN ISTRO DEMISSÃO RÂMADIER CONGRESSO NACIONAL 0 Secular a amizade yankee-brasileira - p R I l\J E JR Ü PAUL "Interêsses comuns, principios comuns e iµ~~~j~:.:::s~•o=oo, a aeJU]r, alnt.ecndodlJCuno AINDA RESTRITA A IMPORTAÇ~lO "JMJNENTE UM NOVO PASSEATAS r::ll~~~J:~e!i,c~'.~~: ~ ~ld~~laJ..t: • .O:.":=d~~,: DE e AF É p ELA ALEMANHA CONFLITO MUNDIAL,' e o M u N Is TAS ao Co11creaaa aenndore1 e depu,a=. 6lnto-me profundamente cra- à'!.: :!'ru1': Wa~º.::i 1 ..'~~~ra comparecer puant.e 0 Concreuo RF.RLL~t. 5 CR.) - Sesundo decbrações dor, Guatr.mala, Casta Rita, lndl&! Orlr. nta.l s Manifesta-se O sr. Jurací Magalhães sobre DE REGOST J O «ti tio lntlmomente ligada à doe 110 principio do conflito, o voaao de certa peuonaUd&de, a As1ocil!.çio dos {111- Holand~as. Tan &nJ'U, An;ola, Nlcaratr11& 0 J F.!stodos Unldoa. Na. qualldade de governo atendeu prontamente lo portador<S de Café, de H&mburr o, que antes Perú. ea portos a~mãr.s do !\lar do Norte ta.m- O perigo comunista - Questão aberta para ~i~:~f~}{~:~:Í:i ~E_~~i~l:~E;E, ~.ro,•~•~;~".'~º 0~:~~~~ ••n~n:, ~~ª~,!n,:~;:.~ ~~d~"~~:"~ ..~=~is:~~s".''l'!':csd•~ª~~.~~~ a UD a cassação dos mandatos Le,rálatlvo de um pala democra- os nOIIOI POVOS lutaram !&do a ainda durant: os dob primeiros anos, forneci- passavan,. anu:ilmente, atrnés do Hambur:o P.IO 5 < :l!J Revela se que durante a rcunlAo efetuad à 1 Pediu-lhe o presidente Auriol reconsiderasse tlco confunde-se com o proprto lado, até t vitoria final. A bn.vura menta M e,,lranrelro. e Bremen cm 1 . lto, 25 .100 tonelada,i para te de cnr.en,. na-ABI. o ·.,._ Juracl M.agalhias oon!esaou-,:. ri:1: p~vo. Aaslm de'lt aer para que pro- doa VOAOo combatentea, contra um Os últimos navios tra1tndo café chrraram a Escandln 11''ia, 3 4CG para a Tcheco-Eslon- men~. !avoravoJ a que uJa c:n>ldrrada •aberta •. pela UDN. a ques– duza oa fruto■ fecundoa de um ,nJmJgo experimentado e engenho- aoa portM tio Hamburro e Bremen, imediata- quh1 e 3 400 pitra a Austrla O os Balcãs. tlo da cauaç do& mandatos dos parltnentare comuntata,. Entre gobl~ ciente de auaa reapon• ao. ctm,•ntou noua amizade • pro- mente ~ntr.., do inicio da ruerra - dbn o ~ rr:iultndo do .eu comércio em r rande ou ros pr~eru. ach&\'om-se ~entes t reunl!o, o, sn. Hamilton :. ~d•~:~hl~r: ~e ~~~f:; ;t- to0Ud•ellmoroae,;;,~lh:o~.mp~on1'!':motadºam!:t~- resrno i~l~mantú- ~ os úni,cos fo rncdmen- estai •,. Alemanha pôde constituir gnndu es- ~f,re:11:1gu~/~~~ !~· ~:~-- po_"'_U_e_ d_ls_ ........ __ d_o_~_l_o_d_e_u_ma_, de or11111ho para o Brall. Eu aau- leiuw ■w _ os que ._ e • 11 0 n eram, oram pr.qur .nu t01juea de cllfê, qua.ndo os Ili Imos navios cite- lavora_"•l 1 •berwra aa quest.lo, da;~ maior::""spo'•w as mundl ,. sua atitude - Descontente c!o o Concruao da grande Nação :.ide. A lembrança daquelea d1&1 quantld 3 du embarcadas • paras pelaa autor!- saram em 1939 Em 1'40 estoques do rcser d UDN J cl r • =• '" brullelra e apreaenoo OI mtua me- de luta e de aacrlfklo• comuna dades rio i;ovêrno mJIJtu, pua os mh1e:lros · os • no s "º ª • 0 ar. ura 0 • e que conqubtou a ,1t.órla nas com a pequena maioria obtida lh roa toe 1 1m lt 1 , -~- d R h C . d d 1 . va atingiam o totlll de ZZ .900 tonelildas, mu ~~':'.'~·ma•ntre 1 nt.eºmutr 1 ~ -naaalpe,c-at.osdm· 1 u_ campos de batalha". iloYi.a. ~ vl~u~vºq!ueu~.C,,, .,; ~::l::~a~a;i!~~a~J.'~,~-•~ : 0 u r. ontinuan ° suaa « araçoes, acre&• em 1941 esse nu:nero hitvla baixado para . . . ,,__.~ = Estados Unldoa ao Bru ll foram rem. defrontamoa com OI proble- •~n~u qjc ,. _n•~o d:>- falta dde dimpo':taç~es, 18 .900 • r.n1 1942. p~ra 1% .S00. Em 19'8 só em- u.-.<10 que, c<mfrrme sua oplm6o. ••mpre fortes e não hi exagero em mu da pllZ. Ele• sio mau dltiula a ua m,n e, nao e ma vonta e :i pa e oés liam 1 tou toneladlis para toda a Alemanha. o mundo utA na lmln6ncla de PAIU8. 1 (Po: llarotd 10nj), da R Ulerl) - SOUl>e•ae:, hoJe, noe d.r• c;uloa Ul'Ualrntnt.e btn\ lntormadc:», QUI pouco dtPot• de t er NU pbt– Jltle obUdo um voto de con.tl& nça da Aut.mbltta Naclonal, a proP0'\to do &\lt»ICUo • tndwU1a do ca. n&o. re – c ow.me.nte nacionalluda, o pre.mt• Paul Ramadle.r apr(lffntou a.eu pedl• do da demtM&, ao pre1l d ent1 Au– rtol. PELA CASSAÇAO O PST denominar •• noeaas re~õe• de tio que poderl&mos ter preyuto. exportadoreA estranrdroa, para -.endas a er • AINDA BXJ T GANIZAÇAO unu nova guerra e expre..ando •amizade". A declaração de tn- 1:.lea exlr!rio O maxtmo de colaoo- dito, m:,s unicamente a lnslstencla do 10-.~r E A OR o aeu Pont.o do vlata de que o oo- RIO, S (AN) O Partido Scclal Trabelhllta. pruJdtdo pelo ll". Vitorino Freire, .. tá em prepa– ratl\'OI par,, &a próximas lutaa na Clmart. l"ederal. Sabe- que dependencl& tol curta, maa tio ração entre nós. Contudo, tenho no mlllt:.r eôbre o p11nto " • v!Jta de que café Disso, d nd ª• " mesma person 11 Udade, de munllmo conatltue uma quinta 1 •· •- o 1 d é 1 -. • l d Hamburro que, a despeito de nii.o terem sldc ooluna que recebo apêlo ..r.ran. ;7" 11 ,J?."'8 0 an 1 -ptraqnu!"a,-naªquenloaaae ra.dlo· piena certeza e que, com mutua art ro de 1111<0 e, por essa ra,.. o, n o eve ser i 1 ,. , da U-"- ~-••u • - d, º boa. vontade e tolerancla, podere- lmpor!4do. relnlcla<las as tr n.,açõe,, a organlsaç o dos ae ro. ~1.o • · ,,..., .,.,.,. ca. ao 7 de Setembro de 1822, procla- mos mre.,~t,v 6 e-lcoao.- ' NS I A_ntu da ~•erra, Hamburro era O maior antlios 1m11ortadoru de café ainda existe. OutJvldbaohpelata rdepoeclrtecam. o .l'!?.1!· f1~u~~. v~i:;;;i.~:.50co~· u:; mou ao mundo que havia chepdo ~~ .,.., •w Acrescentou que muitos Importadores ocupam- co no o.rou : - =· o momento do Braa,1 aer governa. • A condtçlo funda111ent&l é que cent,o Importador para toda a Alemanha e to- se com o llerlvatl-.o comercial &cessórlo da clls- fdeendl_!.~ deoma llbeardacod~•~1•ne1vol"l • · demonstraçio de dLlclpUna par– Udirla. Os atuala representante• do Partido Social Trabalhista. no. Ctmo.ra l"ederal. aão : Eurleõ Sou.. teto. Graccho Oardoao. Alt&mtrando ~u!AO, Manuel Ellu d"Almalda, Joio Bol&ho, Alulllo ~eira. Fr11ltaa Dlnt1, Ellsabeto Carnlho, Afonso Ma– to&, Agrlcola de Barro,, OdUon searea e Corto• Nogueira. A notle.l& alada n&o pode a r 000• Ormada ,u,. mtloa º"'"'ª'ª• maa ... ~ ndo OI oblerYadores be.m lnfonn•• do pelo aau proprto povo para o mantenhamos noM03 Ideal■ co- do o re,tante do mo-.tmento marltlmo ~a tal- ., ....,...., ,_ e aeu bem. mune e nosaoo principio. comuna to por Rremen, localludo mais a 5Udoéste da- trlbulçi o e venda de caf6 sintético e, ª"' hoje, Qu.. tbe d naturua, de 160 AMJZADE SECULAtt de rr.onlldada e Juatlça. Com eaaea quele. não tlvero.m deferimento para os seus pedidos alta e evldent.o cravldade, nio pc. ReJubUo-me ao lembrar que a prlnclploa nos orientando, podere- AS )MPORTAÇOES destinados aos mineiros. dem ser considera.das techadu. ::-n:m~ .. ~ ~g, ':4= ::.C:!\°: primeira nação do mundo a t•· moa Proaaesutr Juntos e Impedir Tod,i a ;\Jemanba Importou 173 .000 tone- Há om ou dois meses atrú, quando o preço A pollllca r.xpamlonlst.a da Unl&o conhecer o novo Oltado lndepen. que qualquer dlvergencta meagut- (adiu d• calé, das quab 165 200, ou 1eja, 05,3 começ~u a bo..lxar 5Ubl!amentçle o café Impor- ~nh~étrlcaeceléo mdoan~~!t.aabele ~~-~: dente foi a Amerlea <10 Nort.e. N&o nha nos duvle doa noasos obJe- d é lto d 1 ' - -=- 1101 perturbou a clrcunetancta de tlvoo comuna. )!:Dcontnmo-nos em por cento, pa saram ~lo porto de Hamburro. 14 o par11 o rx ro e ocupa o e para os m • da dltadura no Braall. Lembrei rn nto com a peque.na malorta de fl)9 toa que obtt•• • mocao de contlanç&. Ao qu .. lotormou otlcl<nmta, a.– madl.r M\&, oonve.no.ldo de que deY1de b numuoaa ablJ.tn9',>ea doa deputa• doa radtcata. o obtnet.e de cio.l1IIO n&o tai.6 mata 1ut1cJ 1ntt.ment4 unido pua faser rr nt• à altuac.lo econ6- m1ca que i,ro•nelmant.e atau.mtri U• pecto maJ.a i?&n, de.Duo doa pr6&1moa dot,. meeu. haver aaaumldo a fónna de mo- um ponto em que O Bras!I e 01 Em 1938, aa lmportaç6es da Ale.manha Unham nelro1 do Ruhr atingiu, eo mere114o ner-ro o que em 19S7 to! poulvel O tnt.e• ncerarcque 1 1~_.aummademvoc ezraqu 1 coesª.eAuaeo~!-. Eatadoa Unidos devun proaaellUlr atlnrtdo 197 .SOO tondad11, eom o fim ób-.Jo pNÇO de 500 marco;s (doze libras e des sbll- rraJllmo moatrar_.e etlelent. _. ,t •• cooperando com a, n~ 1rn!As de constituir rese"as, em vista da te.nsa si- Unp) por libra peso. Nas rrandes cidades da porque oontava oom o bafejo de mulção que dois anos mat, tarde <to hernWerto ocldentol, no duen- tuaçio !nternaclonaJ. Do rderldo total coube 1ona brltlnlca o preço está fixado, arora em poderosa• fõrçaa ext.ernu, re– foi promulra<IJ, era a condena&• voMmenlD desta vleorosa e bar- a Hamburr~ 79 por cento, representan4o . . . . 300 m&l'C"OI, mas ser=do a oplnllo dos obter- pruentadu pelo etxo R<>ma- NAO E' OONBTITUOIONAL çdo doa ldeala"i!e um sovemo li• :nontosa força para O uem da hu- 156 . 300 toneladas. vadore1. 1119 tndlça que há meno, dinheiro Berquet,lm;:6'int.a'!l°v·a l!4Aado' ho,J•ta•bequecaJI: vre e não de uma monarquia. ab- manldode. Um a d a I g r a n- ~ ,. - el eoluta. Em multo& aapectoa a hu- d e I A ç 6 e I que I p r e n- Os !'rlnclp&la paúr.s que exporta-.a.m p:ira dlbponlvel para paia.r os preços anteriores do menu, do tasclamo cairia no rl- RIO, & - O TSE,J!]l sua seuão do hoje. respondeiidó eo pedido de m1t.erlal para a etel– ç&o üe mala des deputados eata– duall para Perna.mbuco, eaclare– ceu que nlo 6 conatltuctonal o aumento do n\lmero doa referidos te ula.dorea. por aer aasun!4 de compet.ençls, da. Clmara estadual. Pl:DtoO Dll AURIOL ~l•Es~d..1:'~~d~~~~or~ f:= ~ ~:':ue~o '!,';~=•i,J!: :i:1::-m~~,:~1:fõªm~l~~~~~:,1:t;~~= :O~~etº negro e não que haja mab ca" c!Js. 1 ~cu1;ém~~J!1llj :'ª:m~:.:'. maram 01Vlllaaçõe1 e terraa. Am• doa. A1 noaaaa naç6ea tluram ---------------------------– PAtUll. s (1,.) - o prealdent4 AU• rlol pediu, •ta nott.e, ao n . Raml°• C11tl, que co0Unu1 a cbfltar o 11bl• net•. O prtmelro mlnlatro pldtra d-. ml&llo em carater n&o o'flctal. bu foram tavorecldu com gran• rrandu aaerltlcloa. no decorrer dea racuraoa naturala. Re1101Uo- da ruma, ma• !omna poupad01 1 me pelo tato doa Eatadoa Unidos dutrulç&o Inclemente e ac txodo iw-em aldo o primeiro pala a re- d•• populaç6ea. 10frlda1 por mui– conhecer o Braall como uma nova tu naçõu. Estou certo de que o naçk. Reaoa!Jo-me. tsualmente, Brull e 01 Estadoa Unidos man– por ter aldo ao, Eatadoa Unldoa ter-ae-&o flrmea ao aér1o compro- f:u~ fJr:'~~~d-:Fue~re:.~~~t ~~:·:'fi"i:~~: i~• 1 i:Jr~d•~ aliança que o Braal nos propõa crtaturaa deslludtdas e d aenco– fol uma lncont.eatavel prova de rsJadaa. O povo d01 Estadoa un1- c0ntlança. l"ol o lnloJo da noaaa doa acompanhou, com vivo lnt.e– amwado hatortca, que deacrevo :.osnroe1ae,Proldaundeoa •~!':~· o 1 ndt"er· como "amizade aecuJat". o Jonao - ntere.~ f~~~d~ i~a:itª~teP~grl~ot~ :::::~e:~~- ~• ot:'~~-;ta~~ nações d ooratJcaa. 0 1 amerlca. obtidos trouxeram-n01 e tmen- noa de e conhecem-no bem. ea utlataçAo. N6s e o hemlaterlo pola vóe vela eatam pado aua demonatramos ao mundo que os nobre etlgle num se.lo poatal que homens de penumento podem re– che1ou aoa Eatadoa Unldoa por nunclar aoa HUI r,reconceltoa e ccaalão da expoalçAo de l"lladefla. 01 euaa aeplrações ndlvlduala, na ,m 1878. na qual celebravamos ooncluaão de um acordo que pro– o centenarlo da noaaa lndepan- porctonart. um rrande bem à t.u- ~gn~aB~~~ t~~~=i,~1 1 8:i,~~~ i nJ~~:-º ~r:'i,er:;!ª ad'fu:J,~ de que a forma republloana con- ria oomo uma etapa lm_.POrtan– deru:-ava. mala adequadamente, tlaalma. na nooaa rvoluç&o, pela ~ua• a&plraQ6e1 naoJonaJ,, o Con- proacrlçlo da 1111erra daa rrla– greaao norte americano aprovou Qlles lnlernaclonala e pelo eeta– uma reaolução conjunta, congra- beieclmento do reinado da lei e d& t ulando-se com o pala que ado- udem. ouve-se. al1uma1, expres– tAva a nov& fórma de sovemo. E' 16u de dealluaão. peloo resultadoa lnt.ozeMllnto observar t.arnbem, obtidos at.6 agora, pelu Naçõea que o Brasil baseou aua Con1tJtuJ- l1nldu. o!o na do alatema federal doa Ea- OROANlZAÇAO ~IUNDIAL !adoa Unldoa. laso, porem. nlo de,·e ane!e- lNTERE SES COMUNS cor OI nOMOa taforço, para a con- EM VIRTUDE DA GREVE DO CARVÃO ESGOTAM-SE AS RESERVAS INGLESAS MESA REDONDA DO PR l!AO PAULO, 6 <Meridional) - A mesa redonda pr omov ldll pelo Partido Republlcan.o tr.rà 1u– aar bOJe, quando aer&o lldoa dl– veraoa ollclol dos partidos, apon– tarldo o,·nomes que mato,... atm- 1>&1.la.a tem du ~ l)tC 1 VM "° rentes poUtlcu. PARIS, 5 cR..) - Snquant.o e pr.. 1111cD\t Aurlol J) rauadla o prtmel• ro mlnLIUO IOCLl.l Ramadll.r d• (lUt C OD\l,DU no HU 1)01\0, dt• u.on do mtlharea do oputr101, ar. vora ndo baud1lra.1 o carLU.H, deell• laram pelu ruu dett• captul aoe rrtto1 de " Demlaa&o de Ramadter". O prtmelro mln.llt.ro. que recobeu, da AMe.mbltLI, u'a mo çlo de conflança Por 1p1na1 40 vo\oa de dtftrença, de• Dia 18 a chegada do sr. Washington Luiz IUO. ~ (/,'1) - A comll· .ao de r ectpç&o a.o 11. W .11- hln& t.oo Lula recebeu comu– ·11cac;&o de h..-.er e.beca.d~ • ?foq OrlNJl.l, procadent., de NoTa Iorque. o ex-pr0&14en– te da Rep\lbUc a, cuJo em.– buqu real.1.ut• H•' por vb martt.lma, p elo •apor -~e1 Norte". que tm •lalrm3 d1· rtta, de•td eh,.., a Ht~ capital no próxlmo da li do corrente A pon1r do dtA •. • Mdlo Meyrtnk vc11, Ir• radlar6, dlartam,nle, em ho– ra pre.i.a.menie a.nun c.lada, palel ru d• d!• pe.no- :~~!~u1:. d• :e,: ~. Z:: bN • panonalld&C:e do lf Wuhlnstou Lulz. GRANDES PREJUIZOS CONFLITO R.EUNIAO :~t~.~~\~t:!u º!.t !"!:i:!. ~ : ar. AUr101 CODR-lUl\t dlaaua.dl• lO. A malorta doa edltlCIOI IO '\l'fflllllllll• l&U OILJ ve prot.1:Hla por ba.rrlcadM PARA A INGLATERRA TRABALHISTA DOS DISSIDENTES DO PSO r.1•~0:~~1• ~~,:~:!•·,==~~':.; ,ir1m,1ro mlnlalro. OI op rl.rlo1 pro. t•uram rontn. a e1<1u1ez do pio Cus tou a parede, até o momento, 300.000 toneladas de combustível LONDRE8. 5 (R ) - l!hlnwell. m lntatro dos CombustJvels e Ele– tricidade, recebeu oa representant.ea do Blndtcat.o doa Mlnelroa e do Comité Nacional d!> Carvão , numa uraonte tentativa para terminar a creve das minas de carv6o do aul, tnlclada hi :15 dlu e que Já &teta 70.000 mlnr.lro, Mult.as lndlls'.:tu •.-tio esao- tando oa depósitos formados para re lstlr à.a emergwlu do próxi– mo Jnvemo. Na re1l6o mineira havlll esperança.a de que Bhln– well eneõntraaae 10luç6o. Oo mi– neiros negam-•• a trabalhar ho– ras extraordlnirlu . nu mtnu da 1uperflele. A ,reve Ji cuatou à economia lnsleaa mall do 300.000 tonelada.a de combuatlvel. DERROTADA Koopers 101 entuawtlcament. ~~~d~~te q~"v~~.:~cta:i~:I~ NA BOLtVIA BELO HORIZONTE. S (Me– ridional) - F:J marcada para :.r.::·'3!'.. p~d,e~~ a:•• ~~ ao que ae a.firma, aer6o !lx &do1 detlnttlvament. 01 rumoa da a.ta liderada pelo ar. Benedito Vala– daru. ~ ~ ~:;:1::0 d: p~:~·q~.!~~': c.pu& rlot df' tnnapcrtet e pottala Lntor romperam o tt•bllho, s>•r• unl– re.m.,e &01 m11J1Uett.ant.11, donua oe qu all dat.ic a•••LI elevado nu.mero dt mulhe.ru. onOANIZAllA P&U e . o . .,_ LA PAZ., 5 (A.P l - • pero que tanto a empreaa como oa tra– b,lnador che,uem à 10luçlo que todo o pala C1pua Pa~a llao ~ necuaarto que todoa 01 b0llvia- n01. &eJam pat:6el ou empreaa.d.01 MJlbarea e mllharn de peubl1 par• nese.0.voh 1 am o ffl8Xlffl0 de KUI a· t ' ad tr Udparam da m U•taçlo orpntaa- c.&l"crço, , bUIJClndo um acordo que e Ir a s as Opas da pela COnfederaçlo Oorol do TR• tatt.Lfaça ambaa 11 r,t.rte.s ''i decl•• nh d llJlbo. orientada pt l01 comunJ.ttu • rútl o p,-eoJdent. Enrlque RertZIOC, espa olas os con•er,ir,m par, o compo de Mor- rcterlndo-ae ao conflito trabalhu- '°· ao P• do Torre 11:ur,t. or11<>e de ra na mina de catavl e que nlo Pirineus :ºi!'!1~ d:•_:a:,a,:~;r;e::C~= lOJ1 ou toluçio depou; de du u K• rio d& Oraanlz&çlo 9lllc11cal trance. mana, d■ ne100f1cõu re aUr. ad.aa MADIUD, 4 (Por Ht.nry Buc.t.J., aa, que nlo p6d1 taur•H ou•t.r du- pelo executivo e pela C1m. t1.ra doa da ReyJ.era) A !Apenha nurou ranto •lruna mlnuio,. Por que aAo tio fortea 03 Ja- clw lo de uma Of11anluçlo mun– oo• que DII unom? A dlatancla ~ue d Ia 1 d a q u a 1 o m u n– aepa1t oa nOIIIOI palau é rrandc e, r1o tem nece..ldade premente. at~ hi bem pouco tempo, eram Adenú.a. não do\'emoa e,quocer n1aroaoa e dlfleola As comunica- uc que a função da• Naçõ,o Unl– çõea. Maa nlo 6 aoment.e a proxi- dM não ae.rA r lver os proble- - ·-- -– midade flalca que noa toma aml- mas derivados da euena e •Im A INDUSTRIALIZAÇAO fundndo em bue.s democràtlcu . é o mala .!<Ilido baluarte oontra o nammo e o fuejsmo". Re!e– rtnd o-se àqull o que cn&mou "noa– s,. conato.ni. luta contra a Es– pan ha do llro. l"ranoo". ltoopors dlale: - "Espero que esta a9Ao seJa em breve apoiada pela P' · deroso. ajuda da ONU •. DO AÇO INGL!S FICRROVIA5 BIUTANlCAS Deputa.doa. Com1uõe1 de minta- auu df•LION da ..,.., rront.elrlça doe Toc:101 01 on.a..ora ptdinm • ...,. tro:1 de. Jtatado e deput1do1 foram Plrln.eu.a, onde connoa com a l'ran• pena&o do oorte da rao&o de pio, r.. despa.cbadAa com o objetivo do ae ça ,em eumpctmeuto do ac.õrdo d1 duz:lda • 200 e:ramu. a mall b&m por,.m em contacto com 01 prol•· =Jor~';,, dt!~1:;.!t~ 11 ::&:~ Ji aUn•lda na Fra.nça. No enL&Dto# ur101. Nlo ob t.ante, a. Yedera- 1t:1 ,reU•oa _ aou.nctou-H, hoJ•. e.m :ei::n,.n~ ~:!,, ::!O::~ ç1o Unh•erall&rla de La Pa-2 de• roata eutortud.u. 111ra•açlo da altua.çlo rin..uce1ra • ,~.~.\'~h~~~·- t:'tt=; r,~~~f~n1a 01 p'.!'." 1 "fu~;to~Í. oomuna, prlnoJptoa comuna e ld61aa d, 1epo 0 lsal~.•n•çsaodlu1 çõ 3 _ es Justas que tffll cnmuns. Encaro.moa o Estado como do , um lnatrumento cio povo, para ob- "A Organtuç o daa Nações tonção do bem estar geral. ~moa Cnldaa nuceu Ji amadurecJda pe– na mesmaa convicções quanto aos lo simples ato da a..tnatur.. da dlreltoa fundamental• do homem Carta de São Ftanetaco. Pllra Temoa reapelto pela cllgnldade bu- ulnilrmoa noaaa m6ta aão tm– maua. Encaram011 as relações ln• preselndl\'ela franca vontade, labor tomaclonala como 1endo regldu constante e lnftnlta pactencla. A1 pelas mesmaa norma, de conduta Naçõu Unidas nlo repreaentam moral pela qual aão regido• 03 medida provlaorla. E"uma auocia– lndlvlduoa. Em reaumo, as decla- çlo permanente - uma aasocla– raoOes de 7 de Setembro e , de ção entre oa povoa da terra, pa– Julho demonat.ram que acatamos ra ll paa • o bem ••lar comUN. ldenUoo conceito de liberdade e oa o bataculoa encontndoa, nesta democraoJa. Rui Barboaa um doa fá.se. pelas Nações Unidas. nlo vossos estadlstas de rena~~ atJr. noa d esanimaram. Multo pelo con- ~~dg~i~e ~.n~-~l~~ ~~~· J~~~::r:' u~t'::'uS~; • dade e que oa prlnoipl01 em que eficaz. oa Estadoa untdoa compro– •• ae "1lcerçam a c,stabWdade e mrteram-.. a apoiar as naçõea a Justiça, dentro de cada Estado, com lodos oa recursos de que d!.a· deveriam aplicar-se Igualmente 1s põem. O Braall e oa Eltadoo U-nl– naçõea. E Julgava que, para man- doa, !&do a lado, desenvolverão o ter, entre as meamas relações oJ. concclt,, pro,resslvo da manr.lra ~~df.J':raer~ãe:1:,: ~v": ~~ ~~oc~:"oad~~v~. f:m":m~ll~ íía parte da herança do Brasil !lca da dlgnldade do homem e da como ~ herança de t<>das as ou- su11 posse de cert<l6 dlreltoa lnitll• tras nações c ristãs. F <>I a do- enavels conduz-nos a devadoa quencla de Ru i Barbo .,a. ~rem, J;~;1P~ii;Y, pn~a!>OJ: n,';':! ~!~~ ~ 0 :ir~ u.xr~ ':Ío ~f~~ che11ada, as carlnho.sao e~res– all. 6ua a!lrma ç4o de que entre O aões de amizade, eatampadas nu bem e o mal não póde haver neu- !1Sl<-namlas de cenlenas de mJ– t.ralldade permanecer, para sem- aiares de brasUelros sen.slbllisa- pre nas tradlções do vosso pais. ram-me protundamrnte. Quando MUNDO MORAL chegar o momento de mlnha par. Em recente troca de conespon- tida. levarei no meu coração uma dencla com O Papa Pio xn o.!lr- grande ti! na am~d• duradoura mel que desejaria tudo, dentro do ~~J'.~ ~~~~~ª~~~~ ~~~ mlnha•t POSSlbUldades, para apolo.r h•aollelro~. o con rlbuJr para a conjugação •~ de todas as forçaa que lutam em BRTLBO EXCEPCIONAL pró! do mund? moral. Creio que. RIO, 5 CMerldlonall - Revoa- ao fazer aquela decla.r&ção, ex- tiu-se de excepcional brilho a ho– prlmla não só o pensamento do mer,agem prestada ao presidente meu proprlo pais, como o do Bra- Truman pelo Congrcaso Nacional rll. Tambem oa Eatadoa Unidos ,\ri H bora1 o 1ovemante norte– tiveram sempre a felicidade de amertcaqo dava entrada no recln– JlO'liUlr, noa amtaoa bruUetros to, acompanhado do presidente conselheiros perspicazes, em toda Dutra. De pi! OI p arlame?1tarea a– c.eao!Ao que oe Impunha uma açlo plaudl1m os dou pres tdent.ea. O conjunta. O nome do embaludor fr. Truman tomou logar i. me sa, Joaquim Macedo N11buco, que 1 • tenl1o á aua direita o vtce-presl• tuou dentro do eaplrtt,, do vc110 <lente Nereu Ramos e à sua os• sratlde chanceler Rio Branco, 08 • querda o sr. Melo Viana. Este, lnl• !Ará para sempre aasoctado à ma- .clalmente, dirigiu-se ã aaslsten• nutcnç&o, dentro das devida• pr0• <"la, declarandn entre outras cou– porç6ea, da doutrina de Monroe. Ili, que a Nação brullelra nJubl• No decorrer doa an~ aprendemos, lava-11 com a vtatta de Truman que, preclaamente por eatannoa e os ra,P;.esentantea do povo ti• de compJet,, acordo eobre oa pr!n. nha.m !n1udlta 111tlafaçlo pela ctptoa fundamentais de Ju•ttça e prer.ença do obeíe da naçAo norte– eQulclade\;!podemoa encarar noa. amorleana. Falando de lmprovlso ,ae prob rnaa comuna com a se- o ar. Joio l{enrtqua aludiu à vt. 1urança quo haveremos de con. •lta do Truman ao Parl&mento çorda• aobre oa meloa e medldu bruUalro. Lembrou que 01 Esta- para reaolve-loe. doa Unidos foram a primeira na- n<>VA CABAL ~ào a reconhecer a nossa !ndepc:n- A rtceDta cuerra deu aoa EI• dencl& e reN<ou a Intima aml• t&dOI Unldoa, outra vez, mais uma mde que aempre ligou oa dolll pai. prova cabal da noaaa amlude. A SP.$, agora mu mo unido• na de(e– co111preen1ão e confiança mutuas 1 'ª do .co11t111ente e do proprlo Cl~ C31felll reve ~;_ae quando, (~..!!- ~. p~) DESCOBERTO UM SOSIA DE TRUMAN E' espanhol e vendedor de aves Desde ontem Truman é hóspedE'. oficial ..RlO. s CMerldJonal) A repor– tagem de.!CObrtu, nesta capital. uma aó61a do sr. Truman. Tr.ita– <e ~o c!dad!o espanhol Joaquim Oonule%, de 83 anos e cuja pro– t'ulo 6 de vendedor de ues. DESDE ONTEM E' HO PEDE onclA.L <~~-º ~a~â~~~~ .;-./"~: rus.n se hospedado no PaJ,icto L.>– ranJelras, como ho a!)Cde of tclal do govarno brasileiro, mulr .os comen– tarloa ~ sido feitos. entre outros. ca seguJnt.es: pela.s lel3 america– nas o chefe do governo não póde ausent ar-se do p:ús por mat, de 3 dias s.em con5ent.lmento expres• , e do c.;onrresso. Não tendo 10U– C1t.ldo usa llcr.nça.. TrumJ.n ter– ,e.(n hospedado n:i embaLUdll ianque, comlderado tenltorlo na– cional. Entretant.&>, o sr. Pawley deu ....,. e:rpllcaçto dlzendo tra- ~~;~.,,•i•~~toc':,"lll,~~,t'e;~ Dutra convidado Truman PMª Visitar o Brasil, do dia 5 ao dla 7 de setembro, para o encerramen– to da Conferencia havendo dito■ trabal)los fldo encerrado, antes e p.ire não preJudlco.r a pr~ enÇ4 de Trutnan no Rio, foi deliberado que 10mente a partir de hoJe ae– l~ conaldertdo otlelalmente hoa– pe~ do governo brasileiro. TUdo uma questão de 1lmples formall– dadea do protocolo, uma vez que Truman 6 1101SO hoopede e tem re– cebido d04(!e n aua chegada, nAo i,ó por 11arte cio governo com~ do i:roprio povo, expresatvu demom– traçõee de apr* e carinho. BOJE, NA A. B . 1. R!O, 6 <Meridional) - o ar. Trum&r\ aert apresentado, ama– nhA à dtretor)tr da A.B .l . A' noite, na embaixada nartc-amerl• cana receberá ele o or. e sra. Du• tra, Jant ando Junto, 01 dola pre– sldent.es. o sr. Truman passou a manhl l, de hoJe, dupuchando o e~– pedlento. do governo, depois~ ter fetuado, A pj, .l!B!lrll eiom • SOUTHPORT, In1tat.era. & <R> PARA A ARGENTINA - A contertncla anual do Oon- BUENOS AIRES. 6 (R) - creaso Slnd.lcal derrotou. boje. Sem reallmda a venda da• ter- por 4.8117.000 votoa contra .. .. .. r<>vlas brlt4nlcaa à Argentina - 2.3GO.OOO. a tesotuçio pedindo a declarou &tr Montague Eddy, naclDnaJJ.uçú di> Indústria do chefe da missão brltln!ca de ne– aço do Inglatern. durante o 11octações. Declarou atr Eddy que próximo penodo parlamentar. M lnfonnaçõea 11<1rte-amerlcanu, A votaç&o proceuou-se depou de que a venda to! adiada em vir– de terem o delcgadoa à conto- tude da 1t11penaão da oooverat- rênrla roceblilo a 1arantJa de que ~!~ria d~o,:~1~c!ae~: o ,.,,.trno trttlnlco não alt.era- •·- ,....., ria 1111 polJt.Jca de nacJonallur acrescentou que não acreditava •o• setorfll aproplados· da tn- ~;=~-a ";!~ 1 ~J.,~ º~e~':. ~=l~doa~º : .~f;m~:;,n~u~ "A única queltA<> pcnden~ é poderá Jr u! 19W. Os represen- o pagamento daa terrovlas pelo tant.es do gWêno attnnaram que govtm:, lfi"Olltlno. a.s.,unto que um p rojeto de lei, nesse acntldo. eat1 Ilia.do ao problema da li• Ji estava en elaboraçlo. quld:ição futura doa saldos entre os govêmos brir.t.Jnco e o.rgen- AnLO DA F. M. s . tino, em consequência da •uopen- S01.lTHPCiRT. 5 <Rl - T. •l~ do ccnve~lbWtlade do ester– KoGpers. da Holanda, ,1ce-pre- llno". sldente da Fcderaç~ Mundial ct,;l~ q~ebr!'8! ~~egg~ :s !'t'.:~ca~. cg~~~ºe~slaon~~ r&ldca, a Argent.Jna tentaria obter defender a organlz&çâo contra . grande vantagem, maa que ele portence das acu,ações CQntra resistJrla. ela usacada pcr George ~ RI- ------------– chardSOn, 'delegad tra t.ernal• dA l"ederaçlu Americana do Tra- ba:.tmo hó(pede. nio qur.ro lnl– chr a conj/ovenla aqui•, disse Kcopera •Cll deleglldo1 à c enfe– r6ncla do ~aso Sindical brl– tànlco. Não .i"" é!e referência ao autor do 11-t.que à Federação ?,!Undlal dC( Slndlcat:1. oob a aJepçio de 1ue a mesma apcla cs Stndlcato.>controlados pelo Es– tado. nos P•••• !ltuados por de– t:11.s da •oortna de torro". Kcopers aietou pora todos 01 trabalhadores do mundo, no ·, n– tldo de apoí,rem a reMndlca~o dt s trabalbf!orc,s doa antigos palaes do elJO. que aspiram me– lbOre• padrõc\ de v1da. 11tAS c d n:ncoES DE ~ALHO • As máa pndlçõe1 de traba- lho na Alemlilha e Jop!o - dls– ee Kooper■ põ~m em perlao • ocondlç~ e padrlo de vida dcs t.rabalhattru d•• outras par• tos do mun<l- E' port~pto, d• maior lmpolncla que a 1i1erna– riha retome, 111111 depreia& pos– alvel, o tu1ar ue lhe ca~ no ln– tercur1P soci1f do mundo. A Al<• rnanha par~da e sem recur– aoa. no ceril da ~.ropa, seria uma fonte rmanente de ln• tanquUldade alarme e ooodu• zlrl~ à revi encla do nazj4mo e à germina~ da um& nova auerra•. "!lo & de~ada nAo puder garantir. Jos lemAes, UJ!l padrão d~ vida aaçts!jtôrlo, todos osí\os– a_g_e ~~~ ~ 1. Ministro alemão preso pelos russ os TR.ANKFURT. s• (R ) - Harold Coch. rnin1auo da ~nomla d.a pro– .vtnclo de Heue, qu.o H 4lZ t.u Q • tado detldo pelos 10Y16tloos, eotr0\4 b prtn:le1ru bor&f da tarde d• boJe. n.a. ZO'll& êe ocupaçlo iso.rte-amenca .. n,. eesundo & t'e:úo a.qut coneo u . Coch !Ol preso depoll de ter &Ido ~lato en:a Obt.rhot, cnoveru.ndo coro Rudo!J Paul. u --prtmüro m.1.nLllN do TUrtneta, na sona ac.ihtca. qu11 desapueceu p ouco depolli de b,-Hr pronunct3.do um c:tlacu .. , o u a !elra de L etpz:ts. na aecunGa te.ln. PUA• d•- Ignora..ae ae RudoU Paul, que d•· a:ipareceu Juntomente com 1ua. fa .. mllta. achan-ae rerustaao • em com– riaabta de Oocb • ae, com at.e ttl– Llmo, e.tua ta.m'oem det1cto pel01 I0't'1'UCOI, 4a autortda.dea ,ovt6tt– CH, em Berlqp, promet-eram fazer, atada hoJe, uma decbraçlo a rea– petto. Comissão para arbitrar os alugu~is no Rio !UO, 5 CM.) - l)y.raut. o deapa" cho do 1eeret6.t1O de Ploapçu cotn e prefelt.o, rtcou resolvido que ~ l'lt nomeada. uma com.llllo pvma.nent.t, com- ao ire, znambr90 • ..,..,. ~~-~~d~ •;::a:p ~~t. 4 ': :;~r.,.: ser! permanente e te.ri como pre.11- ; o cll o do ll on )1o_do Vlllgrl• ~~J:u,;:•pol~~:'!:· r!tJ'na:.:~ ,.. no•u rormaçõet tre.1na.da1 em • alta coni.tnua doe preçc» em 1eral. dos trabalbadorea mtnetr01 º. :t!1°::: ~ ~~o~ei."•:"~ ~~ i:~;;>o.,~':i:ª~ 0 ~~«!:!~• ::!: In a11t em aqueles tm 10Uc1t.ar au- Deut. Da.se que • medld.a. al~ d4i dtat.o de açlo eGOl:l1mtca.''. Mm que, au.n: e.nt- 0 de aaJa.rto superlor ao ea.. red\Uir a tendo na l.ront.etra. repu. contudo. fOIMDl re•~ oe deta• tabelecldo pelo taudo arbitro dl- 1<n\ul wn• economlo oonaldernel ~ P:[.ª'i'aondi: •=~;,,=~• = ~ do em abril pelo mlntatro do :;-:~ 11 11 :~=.im.:= :'ec":: muJtoe- dçut.&doe opla.a••m que a ;~~~- a! d~f~ea:e ~~o~~ :.fr!º ,::~~ac::=i!º1:h~Hrr~~= ~~~0:~~co:.,=.:= li; 1Contln6& na &a. pal:.;•>:...._;~.;.::. __.. b_l _m_•_'"_ d_•_""' __•_n_o_.____-.. ___ •_n_r.eo_ d_oq_u_11& __ c1o_ia_.___ A inflação nos Estados Unidos Marck SULLIVAN (OOp,ngllt - "t>tlrl<>o ANoctad<>t) WA.BHINOTON. V\4 rldlo - uHaveri !nJla- ao carvlo e ó\ outraa lndQsl:rlu. E o póbllco lllo ç1o ?" - perguntam életi, referlndo-ae a uma ln• tinha a eapectatlva de que 01 aumentol de aaJQ1o tlaçlo tubst&ncll lment.e mal& aú1& do que a que aerlam refre11d01 pel& Admlnl1traçio Pübllca, em temoa z1ora; maa, em reera, n&o reapondem. Wublngt.&>n : ao cont.rir!o, depota do fim da cuer• "J:lu "• .-.rere-ae ,. econom.lataa e a outro,, compe- ra a AdJl!lniltração adotara a pr6tlca, oatenllTa ~ t.entea p•ra Jui1ar. Quanto mal• competent.e i um encoraJor 01 numontoa de aalúlo. d!lea. tanto mala reluta 01l\ dJu:r a1tn ou n&o. To• Mas o pa!s admitia corno certo que, pera FJ. dos tém em mrdte que a queat!o 6 à acúca do tu- tlr aoa aumentos de aalir!o ou conaervà-lol den turo, no qual 1W1pre há respotlf,&bWdadu a10ra de certos limite, e, ullm, refrear a eaplrar lmprev!t,tu. E 01 que pensam tortemept.e que ha... cendent.e do aumento de aal&rlos aelulda de a • veri !n!laçlo, aAo coibidos de dlú-Jo, pelo aenao ment,, d preç,,a, podia confiar noa chdu da lnd~ da res,>onsabUldade, porque esaa 6 uma daquelu trla. Esaa c,,:iftança !Ora fortalecida no eaplrltll sltuaçõe. ém que a predição tem o efeito p1lcolõ- pdbllco ao vtr-se a re111téncla de virlaa cran• ~ de tender " reallzar a cotaa predlta. corpor&<.,6e,. ~uma 6poca em que a realatillcla ti;. Mu. mude- a queatlo. aaJa ela apresentada cara c!Jllouitada pc,r uma lei trabalhuta unllater&I, ~~=: ~bf: g ~~m~r:i:.~~~; ~~ ~=~ftrr..rà! ;~d~:n~~~ ~= t.arã o c\15to aa t-!da ? A la50 & rup0at.a da maJ,. bllca. A Oentral Motora Company realatl?a a uma ri&401 ecom·Mlstas 6 provavelmente, que alm, •P•· cr6ve por mau de trh meaes; daa rrandea f~ na1 COJll a rest.rlçlo, nlo multo t.ranquillzadora, da de lmpkmentoa ai:rlcolas, a AUt,-Cbalmen e J. J. que algom dia, num futuro Indefinido o custo doa oaaa & c ta. r•l!afüam por mata de um Mo. P•8901 deve ba.lxar. DA FRIGIDEIRA PARA O FOGO jlla1. baixar de que nlv1J ? Uma baixa, depola Oepol>, 1 primeiro <lêate m6a, o pala vtu tum de ter havido wi:& alta dll,tada e ampla. nlo trn colnctd 6 ncta ~ue eat.ava multo lonae de IU& IIPOC• consólo. Porque. no entr~-tempo, numeroaoa indl- tatlva. 0 eon-euo decretou uma nova lei trab&• vlduoa to.rio ,otrtdo prlvaçbes ext.remu. Grupos • · u I A I ea!atmcla lntelfoa do põbllco - daquttea que dependem. po.r.. lhlsla, ~ue tornava ma prat c ve a r a viver de economlu 10b a fórma de 1eguros de vtd.. ar6ves, pcr part.. doa empreaadores. NJ mamo e de""-ltos b•n·•·•-·. a""Ucea e coisa• aemelhan- t.empo, mala ou menoa era feita uma nova recla• ,,.,., .,..""' .,.., macio C:e aumento de aalirlo por Uder trabalbllCa ~tJ:'::o:~~lc;':àslcament. rebaixado• em eua senhor Lewll. o qual, pode-ae dizer, era quem tlDba A DRAMATICA VITOill DE LEWIS menoa probab:Ud,dea de receber a almpat.Ja e O apóio d~ ptlblfco. Reclamaçõa de aa1'rlo • crtf• A nova. onda de apreenaão peloa P'*ª ~leva- anlerlorment.e promovldu por e1e compreendlalll dos e a J)OM!vel Inflação, foi realçac\a por um alm· algumas dur~nte O t.empo da 1111 err• e uma que era, pies acontecimento. tanto mat, Inquietante, quanto de fato, contra O sovemo • foi aevenmmle repro• era lnesperad,, : o aument.&> de aalirlos concedido vado peloa tribunais. :: ... d~~~ 0 ~ 5 L'.'°'1~.ª 01 u~:t;'1:;:,.!~ 1 :°!~:~ Nwu eon~lçõe1, viu o pQbllco a Unlled etatw teclmentc; dnlmitleó, quaae aenaaclonat. o dono Steel Corpontlon tomar a direção em r,ceder Aa de mina que não abmente nlo ae levantou contra reclamaçõea do ar. Lew. E em expllca9'0 N dlue a reclamaçio do !5f. Lew, mas ainda aasumlu a que uma gr6,.e doo mineiros do canlo do er. La. direção do IJ\~vtmanto pafa satlata~-Ja. foi a Uni,, wls, viria a i•araU1111 quue toda • eltnltllr&, ~ ted Bta e•~•I Corporatlon, a qual, com oa seus nõmlca do pais por tanto tempo quanto o er. !:.'!.r..• dlrgtente~ e companhias aaaocl4da1, tem ao moamo pudesse faaer face à reollt6ncla coatra - •-• tempo. "odereaa fõrça tmpuJaora e poderoaa ln• mações. fluePcla lllbre a cstrutUTa econõrnlc• nacloll&l. A Mu, admltlndo•H que a ~ do &Q0 • l)OSlçio deaaa oomp&nhl-. !J1,pllca em reoponaablll• outros donoa de 111lna evitaram wna poaalvel cala• dade nas djreUvaa econ6mlcu e elfA responsablll• mid ade econOmlca, cartamenta 61es abriram aa por. dade foi agorn exercitada de mane!fa que lmprea· f.al a un::a outra. O aumento no custo â ~.: stonou ext.rfll'ªmepte o pais. çlo do carvAo redUIICl&ri 110 •11111!1..~ cio 1!NllO --,. O psla it.eOltumara- oom u -.l•l!l•v'M doa e lnara a preoc,a maJoradol e m ...... IDdlllRla Uderet tubalhllta1 por 1,wnento de ullrli>, e n&o \118 carvlo cnmo combul&lvel. ramlflcalldo.te ~perava que crauaaem voluntlrlamente. O povo diretamente, elfl qU&N tAldaa 1 1-1 lndllárla a e afe– Ji ea\av'- lnt•JratnOJ!te a p,r de que oa aum(ntoa tando a quase tõdu u eap6clea de artlaDI lll&DIJ• <le ~ 16.rlo ~ ~gµt<loa de aumento de preço, o faturado• - e 1- repreaenla m&II 1111111 1olla - a.baY.la v.llldl, ~ OQI ~ 12 "9, '~ .-a llf, ~ - - · -
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0