A Provincia do Pará 07 de setembro de 1947

1- A p R o V t N C I A t> o P A R A Domingo, "' de &-tembro de 1Hr Página 6 _ __________ _ __--------.------------------------------------------'. GRANDE EXPOSIÇÃO DE MOVEIS -NA- GRANDE FABRICA DE MOVEIS -DE- I. KISLANOV & IRMÃO TRAVESSA PADRf. E TJQUIO. 396 _ FONE : - 4 .184 DORMll:óRIO PARA CASAL El\f i\tACACA BA COl\lPOSTO Dt:: 1 - Guarda-roupa de espelho grande. 1 - Cama com tela. 1 - Mesa de ,•abecelra. 1 - l'enteadeira. 1 - Banqueta. 1 - Cadeira . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . 1 .799,00 -- SALA DE JANTAR -- COM: 1 - Crbtalcl:·a com fundos de espelho e prateleiras de vidro grosso 1 - J\fes11 eli5th'a com 3 taboas. 1 - Bulet. 6 - Cadeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . z. 700,00 Grupos estofados "Estilo Carioca" para sala de visitas . . . . . . .. . .............. . . ... . .. . 112 l\fobllla em pallnha americana .. . . . .. . 1 - Cama de c.tsal em macacaúba. com -CP!ehão e a•mofada ... . . . ... . ...... ." TUDO El\f MACACA(JBA. AR1'1GO GARANTIDO 980,00 9-50,00 485,00 3932 o 1) - FALA HARR'l: S. ~RUJI_IAN - Q~ _o _ P~ dente '.rr..c= =va. Sebastião Pinheiro. dos Diãrk s A5aXJ..: – dca.. 3 ê.isti...ncb ~ :.e.:S mdro.s e sem lampa.::U.. co~:-uJ,a fln.r cst· '11=-s==u do chefe 6' úudo à Améria do Soru,. \"cmns 30 -la:!:, (b trfjuna Co prah!c:nte Trum.all um op.i.ti.o d.o Extr– d to q-.:.c c!:~\""a cm'.l das turmas ~ nossas farça.s ;:.rcuda.s qt:e fiui=w '113r .b ::.o predlientr. ve.ndo-se tat;Jbem tlJ:l d~• ~ 5 da no•:i Po ·.da ü ~tthl do E-xérdto, que :1pare:~ de e=• Ot eridional) JJ - GIGA.! ºTE CAUSA BESSAÇAO - Yolbndo de ~lo iio– ri:.c=-1:::, ;.e: , :_ ~:r..z, o ,:i_ar;te :.:'1anccl C.1machc. qu~ c:;c !..: ~ ~ é b-:>Gvúu:.o d-= Ccch 2ab . pua. n a quil~ e USl ~ patos nén.::":·~ ~J ::.t..-:?.ia a :it..eI: .ç.io r-ral de p~-:i::e~c:s. ~:;- =it.es ,. fr:u:.::.. n.::.ric.s na cC3:Uo ru, ~ g:i.r d2 P:1.n:u.r do Il:.l.S. !.!. Dil Ai: apor1.o San~ Du.mc:il:. detennil:ando a p:ira...l.islçào d~ t.t>:h.s as a.Uvidades naquele setor 2) - O PRESIDEXTE DUTRA, em solenidade res.l.i:uda no e&H:, ::.nu:-el-c, d:, Pa.Licto do Ca~te, tci co.:ide~crad:. ~ b ch::.:::– cdcr J~lmc &c:l:et, do México com o gnode colar cb. 0:-dem ela A&uJa Azteca . P leridional) 4) - TRATADO DO IT~ l.uL\Tl - O =de aconkcim~I, dz. 2m.z.?12 fci., sem dúYlda., a. a.s:sin3tur.i do tratado d.e de.Ic.s3 e et:gu.-::c-;:. do B:.mlsfttio, ato &0le~ que contou cem :;i r;.~ =:~ (.o geo=r::.l. E:irlco Du~ do presidente Trm:n:in. dcs u • e...~ UniJ.~, e de :.lta.1 ~D.3.lld.adcs do Contbel!te Em nem:: co Bra.ail f'd"JDOU o histórico documen.t> o chanee~r _R:!t1l Fu-n:i:1- des, mmlstro do Extenor de n0950 p,.15 CAPITULO XLVIl ~ntou-se na cama da aleijadl– uhn. notando que a irmã Unha nncldo a. crise, e5tava a.gora com wna boa d.i5J)OS!ção evidente. sem aquele olhar de lebre e aquelas rosetas na.s faces. assustadoras. NW1ca Lena .sent ira um carinho l:lo profundo por aquela menina q'lc, o.final de contas, n.ã'o era nem scia irmã. Lena - perguntou -•tiI\)la - ~ue é que você acha de umn mu– ihcr como eu? - Mas o.cho como? - admirou– se Lena, acariciando-lhe os cabe– los . - A5slm. Sem uma perna. - Não quer dizer nada . O que é que tem. ora? - Sério? - Claro. F-ol um acidente, uma C.itlllidade. u.na coi.a. Mas nio teolà tnMo, seja franca. - Está bem. - Jun, que diz a verdade? - J uro. .irr.. - Lena. voce acha que uma moça as&m como eu, &em uma ~oc~ua=q~ a:' .E~~; s,e.r amada ? o coração de Lena ~ descom– pa5SOU. Ah, devia ter adivinhado !ego! A conversa só podia dar na– GHllo . Quis ser natural, o mais na– twal passivei. Admirou-se: - Então não pode? Boba! E se ruborizou toda, .entlndo qut aquele ~bõba" não fora na– llrral. soara como uma e.xclama– ç:,o falsa ou. pelo menos, suspei– ta . •• Ela vai perceber que eu es– t-"lu sendo insincera", as.5ustou-se. Mas a ale!jadlnha não largou ma.ls a !rmi. Precisava ter cer– teza adquirir uma confiança que ihe faltava . nunc·os Populares PAGOS NO BALCÃO--- A LUGA-SE bO& casa à na do.< Tamoios. 669 - er:; 800,00 3 au:utos e 2 oalas. Trata-se D. Pedro I, 573. Chaves ao lado da :nesma • (3961) -------- A UXILI ,t.R DE ESCRITORIO - P;l :ecl.sa- -'• de um rapaz que :.a!l:-3 ec re,·er à n:.aquina, pn..ra .,_.ervfços !l.mples. Trat.ar na Livra– ria Globo. (39601 ------- -- - - - A- ÇAO CATOL!CA - Mod&s Rh·oll. recebeu grande sortl– oent.o de boinas. 9:óprlas para a A~ão Cató!ica, a~ quai5. est.i ,·encendo "" p:-~ de ~ 1s.oo . cada. 13197 • S S.E:'<iiOR.AS EU;GAI,.--1:.5 qill!ld::, C!!l p:-epa:-ativos p ; ·a,j festas. n come.ndn-!e o uso êo !=U;-..er,:,;-el leite d• belezs LIMPA CUTIS i,ara flmr irre– ri:-ens!ve.lmente o po ae arru.5~ dando ao r:sto beleza e !c~u– çã::, e parn e,i ur o i:nper4J.nente :.do: da. t..-a.Jl !plm-;A:> . A· venda :=.1 txt=.s a.s perfu.ma .:"at..s e ra.r– ~=!.:lS.. F3.b..- tc.a: Pr aça Drasll, :i. 19. 1 A LUGA-SZ Amplo • =- C ARRINHO DE CRIANÇA - Vende-~ um, em perfeito es– tado. Travessa Quint.!no Bo caJuva. 805. (39011 ,roMPR.AM-5E - Telhas do \., zinco e ditas de barro. em condições de gerem utlllzadas. t.odns un segundo U-<o. Tratar :, travessa Romualdo & !xas. 5i4• em frente a 0 11,·elra Belo (39W C OZINHEIRO HABlLITADO - ?re.c.l.!a-se de um. no Hos– pital dn E.ant:> Casa d e Mlse rl– cóniia. que tenha as cart.au- as exu:lda.s por lei. (3937 ('OZ.INHEIR.-\ H.abllltada precisa-se. pagando-se bom urdenado. Quem nAo esu,·er = condições é lnutU apresentar-se avenida Sen..-delo Corrê•. 512. (XXXX) E ºCERADEIR.AS EU:TRICAS · EPEL" - Elegant,es - Pra– tlcas - Eficientes - Leves C?$ 2.250 .00 - FllcUJt:am-se o,, pa5.ame.nt. :-s. Au••edo & Barbosa. L t.cla. l 'raves.sa Pad.No Euúqu!o. 200 ·= E MPREGADA - Pceclss-se Pft– ra o ~ n i ço de um casal Av • L A VADEIR.A - Part. casal. que lave fóra . Avenida Alclnd!> Cacda, 710, prllJimo a. Indepen– atncla m-----~, • · •-dOaTalDalal,, dapraçallau.ta ~~ mações na Ta--. .... .._ _________ 1__ lArlo do Plliclo. (llà O seu rad1o parou? Vi sem da• - mora na •A ELrmlCA", • ,TBNI>ac-a: - dia ...... ~- =:~~cos I~~ f de aa1a de .i.ttu, - 10,.. •-J-- -- todo e qualqu•• ra- ças; um completo dll ala de JaQ– .-uu., ~- - lar, com 9 peça; um coaqileto dl ,>aro em radlos pic•uJ>3. etc. -· quarto de caaa1in: c:IDm Jl(IOM: ~I= f!toe~~p~d~: ~~'=-:• 1 ~ ~.Í Jade. EleLr!c". com tr...rormadol' dl A • A ELETRIC A" 6 a m au corrente: um r:sto a ~ preferida pois ~u materl.ll • de 3 boca&, e multaa outras Pl9M lU3ntldo por 180 d ias. (81 !64 avulsU. tudo num T&lor de .. ., ci~A~ 00 Ao~~~ P EDE-SE a pe&SOa que encon- ~ tzou uma pulseira de b:llnha.s móvtls , pusa -oe a casa com uma medalha. tudo em ou- acham dlt.os móv eis. medlanw ro. perdlda no penmeuo da rua ~~~~ ~an. :. d ~t.ri :á"~iC: TUpmambis até a MUndUTUcús. da numa da- me lbOre l< p.._ a fln= de entr•gar à avenida desta cidade Tratar oom Paalo, Serzod•lo CO<'el. n. 395. on- à t1venida éa.stllbOa J"rança, • ~.~~:~-6 :u'":ir,:"IJ.f1caçlo a nn., dias ut.ela. ,.. (:<115() P RECISA-SE - ~ aJui:ar uma b:L-:a::a até Cr$ 200.00. Não _..,. c:A flin;,3 e tlm. 3 mesrs <lt dopóolto. T:!lur na M&rquê> de HenaJ. 578. próximo à CSQu!Ju da Es– '-"•l•. Pedreira. ío:-t!.vel :obra:io. na a,·e.ntd:i .'~"!3 d~ Vc.sconce!C3 t~ JC3. da ~:;,lib~1ca, . n. 190. e! utn-. c:-m .:v;: .• !~'l. S§.:, J:?r.JniI:l~. Trat:l.r na l.~,·:,,:a Dr. M.:rais, n. 368, de– ;ell das 14 horas. E.à:, Jerontmo. 864. hRF.CISA SE DE coZ .1.NH -1 < 5 !155> ll RA - •Para a fa milia - d~ V ENDE-BE - um cbalet nmo, t.odo em aeap,1, coberto <OIII t!lh nova e terreno pr6prlo, dl• v dldo em dois. redondo . . . . •. •• CrS 250.00. cada um. e tem \lJII dcro:upid :-. Pode•se alup.r. ':'r!• Y"' Rt11 Barlxr'-&. n. 10'2 , 1 o !..i. -:,1: e Partqu!s e Carlpunas. 'ir>• ta: i. t.rave-S.!a 1. 0 dt Wa:to. n. 1n (3945 ------ COn~ul Ini:lês. precb-se de ~:n• F ERREIRO - SERRALHEIRO !'~tii,L;:, ~~~~~ado Ini:l •. v~:~..,..:r b-_i:c1:!i1~J~~ - J'1P.,lDIDOR.ES - Pret-, 1- 1 Edlf!clo Booth. 1. 0 andar, aven1- 1 a um qu: rt: !rl da linha dl o:tl• A LUGA-SE ~ E:!n p ."'110 a• oorutrução nova. um amplo -a!Ao de esquina, cem del)l\!jt() ··:1exo, próprio para ba.t ic-orv.?te– , . loJn. etc.. Ji com •lublt..-se•, ! .L 1 u do na &\rnioa Se.ua~-:.r J .,._ nos canto da Manuel E J i..·· 'º Tratar Il<J l.>eal s qu~q·?cr ho?a ::e dl&. !am-se na Oficina Conde. P.::i:r:.o d:i 15 de ai()stD. 1 b1;_.s. T ~ 1 q'Jlntal cerca~, • do &!. C:\!1-13 não precisa c~nsertol. lnlonn&• _________ <3966l ------------- coes na ConaelbelrDl"Una20. Ai'AZ - Solteiro. daseJ• ah·- n. J.642. (3?98 A LUGA-SE otlma cua per!.() ôJ oomerc!-0. Informações com Lazaro Sih'll no onlbus L0- 1.açâo de Luxo Hermlnda • Ll.– nha Circular· . (39'71) f"ONSXRTO DE RADIO >. DO· a o:X~e-dev.,_:- o"':u ª~ oer consertado ec sua própria re– sldblca. ps.m iSlo basta ehamar M. SOUBA, pelo l<!idone. 2675. G RATIFICA-SE à travessa u• Gurupá, 54. a quem entreitar uma bois& de couro de cedulas e niquei contendo um pulseira de ouro de criança com uma liga de coral, dois talões do fot,:, Leite. o uns mludos em papel. perdida na qu!nt,-fe!:a pela manhã.. n!l lo– J11 4$400, na secção dos snbonc- 1.es M ATERIAL - Pl\J"a rádios. p I e k-ups, transformadores com lindas caixas lantern&'I, pi- ~O; ~, \ e~n~dàreIUP~~ denc!o, 11 a. casa que só tem ? que e bem e vende por preços sem competidor. 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V . s. possuo rtdlo com a cam quebrada. estrapda? Procwt ~ "A ELETRIC,\". à ru a N– Prudenc!o. 11. onde t.em um ft• ,Indo c,tr.-quo de c al.Da no'fU 1 •daJlte teu radi, em um - novo. ficando v. •· cam o - rt- 410 com bela apartllCIL - ,TENDE•BE uma banaca t.od& U 'f soalhada e coberta d e 1 1/n?, por preço de ocullo, e JIOI' moU• ,o de viagem. Ver • tratar D& 1~ de Abril n. 3S, p,ox1mo ~ l!IT, São JeronJmo. (U,00) 4. 8 -FBIIA UM DESLUMBRIMENTO ! ... ROYA A preferida do MUNDO porque... l . E' de conatrução extr.>-Hslstente, da( a economia de tê~la. 2 , Faz uma eacrtt.a. um-,;., é veloz e praticamente silenciosa. 'S . !l' a maquln& de eeéfe•et" qtte todos gostam e acham !acll de usa•. Vl61ftM SQ{!JSA, MtJSQl!JITA & PINtml-KO, LIDA. MANOEL BA'l/.TA, ~7 - FONE : t .215 3799 &OM 10IMIAIIMlf(/lr IAfMIIII# •WII~/ M~IA MIIIUI UlM IIMl SA8U -·y·Ê"'Nº"D-i"D"õ"'R'~I \~ Preclea-ae de um. bem apresentavel, já tiel/Ul,do no setor de lren_dl!6 Ar!Jco de aç~ltac;ão firmada e &em con- ,_,.__::.::,:., 6 " correncla. 0t!ma cõlliiaão. Exige-se um fia.dor até . . . . 11 I!, \•º..".S' 1 ~•• Ci-$ 5.000,00. Idade pretertvel até 35 anos. Cartu indican- 1 li " oo• "'' 1 rt_QIN/ewllll dp re!erencla.B e dema.ls deJalhes p&Tll• LIDER - Caixa I ML---•--- 1'b1Ml, n. ~ - B<!reli i~. · • · 3975 t G. Souzll· t #IMTIYAl111NIMMIZA, fMf WNHIMMAWlll(J# / C1f:MIIJW!tl!t.C!P.Bt11WII_," • r1'Ml,-.~~=.r:o=im-J. fmllEJlil O NOSSO FOlHBflM "Meu Destino E' ·Pecar" Romance de SUZANA FLAG Dlrelios de reprodução rese"&dos em todo pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" r.i.nca, eu poderei usar "malllot", :nala um pouco, se dizia. alguma ~~ l a faur um comentá.rio, 1 co::_a ·Netinha - precisou vencer 1,. 0 test.ar dlur aJsu,na coisa uma reslstenc!a lntr!or para falar qu ando i ;ent!u que aJguem enLra~ - Elit.A ainda. multo zangada co– va no quarto. Vttou-se, râp!da, 1'.>lgo? cacu.dldo: e que tinha dado a per. na meclnlca penaando no beijo de Lenlnha. Ele lnalst!U com cloçUr&: -Nlo seja 4 Netinha. Eu •~~er:d~~:~; ora esaal A menina fazia força paza ser dura. cruel, malcriada . Não po– dia dar o braço a torcer. Ele !Ora 1•m!to mtu. Aquele caaamento de Lenlnha era uma vergonha. E re– petia mentalmente: "Uma ver• gonha!" Virou o rosto para outro lado. - Primeiro. ouça. Depois, en– lão... - continuou ele - O ca• sarnento de Lena, por exemplo. veocê pensa que eu me casei por que? - Nlo "" Incomode que eu sei. Lena me contou. -Lena lhe contou os fato.. Maa nA,) dlsae o motivo. O motivo. uun ela, nem nlngue m sabe. Beeullle4111«,9ool•-.u• nem acreditar. Lena nio p64,. adir,_ bom mesmo acabar - a4do • UJD&'VHJ : - Voc6 aabe o que.~ ale 11111 cílEse, Netinha? S - 4llle IIIO fa~~ •= a cablOa. rNP'· rou fundo. Lenlnba --. - tãc: - Que IIÓ tinha cua4o -– P')r1119 estava blbedo. S qae i6 um blbedo podia,. 1n.--,– m1m1 Pronlol - Viu Paulo? - - nha. - li: qora? Ele at&ft multo --- - e<.mo 1e nio ti•- ouTI4o • rhuma palavra de 1- ou GCllllilt ,eaeopoaaJ&mala~&IID– Jl..fo. Curvou-te &Infla~-• ma e se dJrlllu a 1'ettnna; 16 Nt1.lnha: - Mas é muiú> fe!o, não é, Le- 1:a? Uma mulher..• Ainda se !Os– se homem! como que a.ssustada . Era Paulo. Usava um tom humilde para fa– Vl-.-se que nAo tinha dormido. lar com a menina, em tom que Sóbrto como estava na plena pos- chegava a ser estranho, chocante, - Mas acha mesmo, Lena? E .. . se de sua verdadeira personallda- num homem assim forte virU. - Bobagem . E' a mesma coisa . - Você é tão criança! de, era oulTo homem . Lena"" le- E!ê era uma figura quase de bru- - Vod quer dlz.er que foi por an,or? Eu, bõ ba pe nsando que era. Que vod amavà Lena, que e.1e~~d~rurd:1i~nela e aprosl- - Eu l)Odl& 4\ar a wa6 qve me cuel e ai voc6 fUla !dl!I& de mim . MN nlo P111W'.-: qUttO e nid adlaau. t7n • · vu. voc6 venha a oMtl • mudari de op!nl&o a &a ú>. 86 ums COia Ili •oct: eu •0U partir, - Não - houve uma amargura - Nio sei, Lena - a Ale!Jadi- vo.ntou, foi até à Janele, ficou lã. to em contr~ com o corpo fra- na vo,: da pequena. - Não é a r.he estava com vontade de cho- observando a paisagem. Paulo se foi· leve e mludo da doente, Pau– mcma. coisa . Homem passa. Mu- rar. - E ' multo dlficll. O homem <Jrlg!u à Netinha. sentou-se na O percebeu Isso, al~u mais a. lhrr, não. l)"de ter pena, am1zaae. mas amor, cama, perguntou multo sério se voz, teve ':""8 certa dignidade ao Houve um silencio. Lena per- ~alxé.o? . . . Deve ""r horr!vet para eis estava bem, pousou a mão na prosseguir. fi;~t::~~:.S." 1 e:~t'°e:'c~~?.g~: ~~IJ~~~-~~& ~o"is!~~t : t~!. ~AJ~:.S~a ~;!r,.~a~;; de-mt. ~~ t"q~~ei~;~n~ tinha fechou os olhos. como se es- o que é que me dá uma certa puslva nlo o repelia, mas de fl- i-em. Mas uma coisa eu quero que tivesse cansada, e quando reabriu tristeza? Eu sei que é bobagem slonomla estava fechada, hostil. vPCê saiba . . . ,ottou ao assunto, embora aquilo minh a, mas não laz mal . NtPhúma febre . Eleflcou um mo- - Não me Interessai - respon. lhe fizesse um grande mal : - O que é? mento Indeciso. sem saber se la deu ele, lembr~ndo-se que ele ha- ·- Lena, quero que você rr.e diga - E' me lembrar que nunca embora imediatamente, •e ficava via seguro o padra&to pela gola e 1nou-se. Eslava começando a IM! re,•oltar com aQullo. aquela eon• ,·•zsa. A humildade dele, a doçU– ra, tudo devia ser flnalJnellto. Queria intervir e, ao mesmo tem– po, se continha. - Eu não amava Lena - con– !"-"'OU ele. - Nlo amei nunca . - Então? - a AlelJatSlnha co– m,çava a se nalatr de verdade. - E "" caaou aaalm meamo? _ Houve um motivo. Netinha . , - Para onde? - NPllnha. achan4o tom de Paulo. -Para um 11!Rf * c6 saberi, dÇOII. 11M aront«er .– l't90 que. affDal .dt". tenha r&lft de llllllf, ·

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