A Provincia do Pará 07 de setembro de 1947
COMtRCIO EXTERNO' J ANEIRO .ABRIL Dois meses favoraveis e dois deficitários Em abril o deficit foi de 905.2 l 7 mil cruzeiros - E o saldo do primeiro quadrimestre foi ape:ias de 34.443 mil cruzeiros RIO - Setembro - A balança com.,rclaL no mb de abril dute ano noa foi desfa,·cral· vel por uma 1113riem de ll0,, .21• mJlhare~ de cruzeiroa. Os resu!t.1- (.na aferldoo r.o prlmtlro q114drl– ruutre, tomadoa púbilco.-. f.X'l~ 8erv!ço de Estatl.stlra Economlca e l"mancelra do Mlnl.stérlo da Pa- 7.e.nda corno que repre!entam um ;:c::~~~v= ,~:~::! ~ uq~~ vfnha moc; n01 babt Ul\Udo tlude J.9.ll, de aaldo. cresceates e fa– clim ente prevl!lvela. Entramos no !1!1:lme da oaclla«lt'. 11Jo tonto pe– la nece~de de r«f'.oernnnos c.-s aLr! dr lmpot1atlo pe,dJdns, m•• ><obretudo em funcl.o d« própria r.ormalldade ~ rnerca<'.o, produ– t.,rea , e .consumidorea d~ r.odo o mund o e da normalidade crev.en– te do no.uo proprlo mercado !n– tf'mo. Importamoa, em abril, mercado. :laa 110 valer de 2.25'<.823 mll cruzeiros e exportamo! apena.a .... 1.350,6oa mil cruzelr06. Por ou– tro lad~ com o aumento de valor ds lmportacã.o, triplicou a tone– lagem que ' lol desembaraçada em nouoa portoe : 860. <M6 contra .... 218.8'72. E note-~. u grandes ba– ses .do DOMO c~mércto de exporta• ~lo alo ~ ma~rlaa prlmaa e ,,. 11éneroa aUmentlclol. .. O valor nted!o da tonelada Importada foi M Cr$ 3.0'72 e o da exportada . .. Cr$ 8.228. E' tnteruaante reglatrar que noa prlmelroe quatro meaea do ano U– v,moe dota ravor6.veta • dota dea– tavoraveta: fevereiro e abril: Ja– uetro e muço. Fazendo um re- 11imo do qua'1rtmeatre, tem01, em 1. 000 cruzeiros. M.... Jnnetro . F"tvereJro ~~r: : lmporta- cl.o 1.815.509 1.842.380 J.611() .527 2.256.823 l!!xporla- çio 2.123.Q31 1.5&1.470 2.12 9 .8 4Y 1.™ l.fl( M! A lmJ')Orlacl.o doe quatro meus totallzou 7. f34 .219 mllharu • a txPOl"tacl.o 7.188.682 mllharea; ve– ·•c por al que !01 bem precário o ..Ido verltlcado nem> perfodo; re. ,umtu-se a 34 .443 mllharu de cru– >elroe. Bem diversa, por conae– G,ulnte, a attuação deate ano da de • 1riual pertodo do ano puaado, quando ao encerrumoa o primei– ro qllàdrlmestre Já tlnnamoe um ••Ido da ordem de 1.606.640 mil ~t;::"J:.: ~~n!'.m: :XJ;'e~i~iu: ~~~rerr,:nyA~~~l;~!~tada por Com que perapecllva !remoa ter– mtnu ., ano? Eata 6 uma pergun. tn l>8m dlllcll de aer aeapondlda. de vez que aa Incerteza, nlo ao– •oente nquelaa que apuramos den– t,o do n= pala, maa tamWm, e bem matorca ai.é, aa que repontam r_-n outros pontos. especialmente na.. Jngtaterr•. de vez Que em vtr– t1odo ilo cola1>10 economlco lmt– monte, ali tala-,e em outra re– tirada da libra dos negócios ban· ~!~ 13rô1~ni~~e~~rr~~~~• o~mn= nrgóclo., com,noa ir,::.~es lncluldos >b a~VE EXAME ,1)() MERO DOS A noaa a poolçào e m relação ao 1rtnctpal merca.do fornecedor e c~mprador - oa· EE . 00. - eatA t;::,s~•~'fl~ ~~~o~~ªe~:d:, 1::•g; ~~~ l r, com o eae:ot.oment o de noa!aa rr•ervas . No perlodo de Janeiro a nbrll compramos mercadorias no ;~01 dt 4•fe6:'41i8 48 .:if~~~~:! 0 o v~~: :nnço e11pectltco acusa por consc- r.'J~;~ 1 ~ ,::~ng~~~~;:.º!};:'d: Ín: <Iler. que este deficit ,enha a cres– n,r e não •crA de est.ranhar quo cti.erva °" saldoa que venhamos • i•ur 0111 outra• t1m es. Basta. pa– ra usJm Concluir, ltmbrar que em Igual porlodo de 1946 tmpor•amoo openaa' 2.Gl2.669 mil cruulMo cl• tra que comp11rada com u do ono rnrrente deixam potante uma pro- 11teWo de qUose 100%: enquanto tttQ a l'Xpprtação manteve-se es– tftbWzado . 1 F.isttndendo o exame à.s Amerl– CNI do Norte e do Centro. encon- 1:0':8~ ~~f er~~•çi: .:ir:,~ ~~c~~~: Omer MON f ' ALEGRE de 1110.735 mil pua U .876 mil! :,lcloa oa negócloa com outrQI P•l– cruzelros. PoL no entanto com a bt! do Oriente destacando-se a çroprla Inglaterra que flumoe o lndla I:lglua; oo Estabeleclmentoa maior vclume de negócloa na EU- 1 doa Eotreltoa e a Turquia. Apura– ' "Pª. moa um aaldo. no continente a51á- O aesundo mercado europeu foi tlco, de 624.796 mil cruz.elros. b~1~çam1f eq~:":i~,.;,;;,; O maior volume de negócloa com 164.403 mll cruulroo. reatando a Afrlca foi realizado com a Uni.lo uma cll!erença de 1'18.263 mil cru- Sul-Amt$:ana: 94 .929 mil cruzei. zelroe a nooao favor . Em aegutda "'ª de exportação. Inferior porem, e.ncontrafflOI a Holanda. a quem ao valor dos prtmefroa quatro me– vOJ;ldemoa 276.283 mil cruzeiros a,- do ano paaaado. Progrediu o Ytilla com 24G .060 mJJ. a União tntercamblo com o &negai e de– Belgo Luumburgu,.a com 231.574 clmaram a.s venda& •o Egito. Maa ,nll har°', a Elpanha com 210 .116 o reaultado no continente africano rr.il cruulroe de exportação. Pol foi a noaao tnor : 183. 1504 mil cru– defl cltil.rla a balança com a No- zelroa. rJega, Portugal. Suecla e Sulça . Na Oceanla houve um progresoo Na AalA oe maiores negócloo fo- na.. vendaa para a Awtralla, que ram feito& com a China : exporta- atingiram a 6-1 .199 mil cruulro!. moo 415.431 mil cruzetroe e recebe•[º D06150 lucro com a quinta parte moa apenag 5.297 mll: de Jane.Iro do m undo foi da ord.,.m de 62 547 t. abril de ~, port!m, havlamoo tr.ll cruulroa. ,xporta<!o 415.431 mil cruulroe. 1 Re3\lmlndo "" dez prlnclpaL. Houve um aurto de bo~ negócio& 1 ::nercadoa brwle.lro,, partlmlo d:J com o ceilão, a quem vendemca Iexportação podemos oferecer o se 155.830 mil cruutroe. Poram pro- culnte 9uadro : P A t S E S Cr$ 1.000 Estadoe Onldoa . ......... .. ..... , Argentina ..... ....•.• . •.•.••...• Grã-Bretanha .. , ...... ....... , •• F'tança .......... . .. •.. •. ...•• . .• Holanda •....•••.•.. ..........•. Ytálla ........................... . Onllo Belgo-Luxemburguesa .... . Chlrul .....................•....• Espanha ••••••••.••...••••.....• Cellào ..•........•••...•.•.... ..• HA mp!to de lmprovlaaçã,I e de o:,ortun1dade nesta dlatrlbulção do llOIOO comt!rclo externo. Todoe os palsea com que realizamos aaldoa, praticamente, nlo teem moeda de Hvre curso; alguna delea estão ru área da Ubra e os outroa na do do– lar. E eata almplel enunciação rn08tra a maneira como vamos cl'mpen5ando a.a no&a.a conta.s. O (}UE VENDEMOS .. . f)f'~~"rx~f.~o. ~J!~~m ~ 1ua1 con1ta.ntea : entre os dez prlnctpala produtoa que vendemos, ••la eatlo na claaae dao mattttc primas, trb na doa g6neroe ali· rt1ent1ctos e uma na de manufatura E' a velha linha da economia co– lonlal cm pleno al)Oleu, poT mata <til• aemelhante afirmativa deaa– grade aoa "utanlstaa". m:~•.no~;:h~ p~~~~ 'Fm°~= tAnte com anJmals vivo.: pasaa· moa de 4.002 milhares de Igual pe. rlodo du ano paaaado, para &14 ml- ~::1.:1."~Z:f~ó1~':n~r.' .~~ 2.302. 320 mil para l .941.281 mil, 11C11do (jUe a ma ior contrlbulçl< para aemelhar.te aurrento coube to algodão em rama . No setor doa gtneroa aUmentlclos, paua- moa de 2.225.496 mU para . .... . ~.707 .007 mil cruzeiros. Naa ma– nufaturas - JV classe - encon– tramos o nouo Waterloo: deSCt-• moa de 754 .684 mll para 521.701 mil cruzctroe. A aegulr allnhamoa os dea pro– dutos mais Influentes do exporta– çlo. 09 valores estão expr s em mllhares de cruzelroe : Import. Er.,ort . Saldo 4.604.348 2.761.178 - 1.1143 17' ~ :ffi ~:~ :1: 2u-~; 184 .403 333.013 · 1· 178.61( 1!::~ rJ:~ : 1: ~.~~ 152.5'16 231.574 • • 79 .02!' 5.297 217 .89-4 - • 212.597 18.537 210.116 • - 191.597 598 155.830 - • 155 .232 ,amos de 2.041.845 mil para .... 4.015 .523 mil cruulroa. com um aumento por conaegulnte, de ... . 1.973.678 mil cruzetroa. A seguir resu.m.Jmos os de2: pro– dutoe mata tmportantea dentre os importados devendo 06 valores t:~em eoruide:radoe em mllhare=, de cruzeiros . Máquina,, aparelhoa, etc. .. .. .... .... 1.667 .1187 Farinha de trigo . . . . 864 .08d Aut.omóveta . . . . . . . . 588. 771 Puro e aço Cmanu!a- turul ........... . Produtoa q u I m I c o•· farm . etc........ . Velculoa Cn:ceL auto- móvelal .. . ...... . Tt tgo em gTão . . . .. . ; ·erro e tço (mat . pri- 450.031 261 .049 240.682 225.712 ma,) . .. . .. . . .... 199.!>60 ::;arvão de ;,edra .. ~ . !98 599 Oaaollna . . . . . . . . . . 159 . 33'1 O atmples exame deaaes nume– roa da margem a uma serie de conalderaç6ea. Vemos por ,xem– plo a farinha de trigo ocupan– c.o o lugar que ~pre esteve re– urvado ao trigo em grlo na pera– pectlva de quem , ai ficar ai. Nln obstante o convento com a Ar– ~mt.!na. •~ hoje dormindo placi– dam ente na Càrnara '1os Deputa– d.us, e que nos assegurava um su– prim ente de 100.000 loneladaa por méa nno primeiros quotro meae, recebemos 86.106 tonelada! de trl. ltO ,rr. grão. ao paaao que oa 1u- 1;rlmentoo da fannha de trigo au– Jlram a 285. ~ toneladas. O Item da! "máquinas apa:~– lhoo ferramentu, etc., põe em <Vldel)cla a maneira como i;ro– curacos cobrir u W>WlU dn46 a de aparelhos !bico a e clenltn– .1at6 . . . . . . . . . . •, . , 2.<552 .84& c . att! máquinas. terrament.as Algodlo em rama . . . . l. !98.096 1e motnzea. O memto depreende- Cac,u . . . . . . . . . . .. 401. 3'1t n,.,. da Importação de automó- Teoldos de al&odão . . . . 371.D&I veta, do que entraram no primei- Atroz . . . . . . . . . . 347 .759 r~ quadrimestre 19.348 unldad.. Ptlea • couros . . 319.310 No grupo doa produtos qulmlcoo Madeiras . . . , 1 .. 319.314 e tarmac6utlcoe verl!tcamoe que Cura de comatlba 208 017 acment.e de pmlellina recebemoa, Mamona . . . . . . . . 174 .017 em quatro mesea 185.488 gramas. Fumo . . . . .. . . . . 142.231 M valoT de 9:883.000. De ma~- Trrlo estes ntlmeroa valor para rios plútlcas compramoa 41 .84~ a orientação doa produtm-.. e ex- mll cruulroa. De tecidos e manu– pnrt.adores ? E esta uma :,er1un- faturas de linho, mata de 70 mi– IA dlflcll de responder, ae conalde- ,hões. rirmos as clrcunstanoJu de nossa Aguru produtos qu, outrora par– p.,IJUca econõmlca . O fato lrre- t:Clpavam do grupo doe mata lm– cusavel, ai como J• ....inalamos portantes tala como as frutaa de nrlma. i o carate.r de noaro colo- ri,sa. r-pe1, celulose, oleo com– nlalismo econõmlco : de..es dei bustlve . Juta, ae dia anclr.~am na produtos ~ove aalram de nosso, composição do comércio lmporta– J)l'rt:>11 "ln natura ", três (mamo- dor . 111. cora de rarna1\ba e madet- Os Item aclmA enumeradca dt– usl d.o o re.sultado de uma eco- verão guardar sua ord~ de !m- 11omla extrativa e o mesmo pode- r<-r-tanclr durante multo tt1np,, . riamos dizer das pelas e couroe.. . Na importação acontece o cor:rrâ– . .. E O Q E ll\Jl'ORT 1OS rlo do que ge esU, verlflcando na uport,u;ào. E· poaslvel aabcr o 1ue terà tmport.ancla dentTo de ~~esi:~ad:~~f.. 3~~uf~: cessltamoe e dispomos de multo ~;::, luf!1"es n~:: ,lr v eb~~ 6 ;. A PROVT~IA DO PARA' E e o N. O M I A -E- F I NA N ç A s O Estado do Pará e suas possibilidades econorn1cas Estai aendo compooto nu oflclnaa do " Dlirlo O11.cal" do Es– tado por tnlclativa da SOCJedade Puaenae de Estudos Economl006. um livro sob o titule " O Par6 e o Planalto Central do Bras11··. E . desse livro que trasladamos para eatu colunas um excerpto ~rt~~~ ~b;.;tu~ =~ ~:~~re~ ~~. dJ'. =r~ ~• ~~ sldente daquele gremlo de economlat.as: X - DIVISAO ADMINISTRATIVA 1! JlJDICIA.RIA - O Es– tado ae aubdh1de em 56 munlclploo, por onde a admlnls tracl.o da Justiça ae faz .em 24 comarcas 56 termos e 149 dlstrlt.os . A Capl- 1_al t! Belém. Os munJclploa do Interior e ruas de nom inações são cs ,egulntes. por ordem al!abérJca: Ab3e\etuba - Acará - Atual - Anajás - Ananlndeua - .Anhanga - Alenquer - A!melr!t t - Al– Umlra - Ararluna - Arar.leu - Bailo - Bararena - •.rnpnça - BuJarú - Breves - CametA - capanema - capim - Casta– nhal - Chaves - c. do Aragu&la - CUnaJ!nho - euruçA- Paro - Ouam6 - Ourupá - Igarapé-Açú - Igarapé-Mlri - Inhangapl - Ir!tul.a - Italtuba - João Coelho - Jurutl - Marabá - Maracanã - Marapanlm - MocaJuba - Mo)tl - Monte Alegre - Muanal - Nova Timboteua - Obldoa - OUrim - Ortximlná - Ponta de Pe– éras - Portel - Pano de M:,z; - Prainha - Sallnópolls - San– tarém - Sào Caetano - São Sebutilo da Bõ3 Vista - soure - Vigia - Vlaeu <:'16) . XI - AS INDUSTRIAS PA.RAL'1SES - A! principais Jndús– ·w do F.atad<, perw,cem acs quatro grupoa seguintes: extrativa, :rlcola, pecuária e manu!atureln . A ennU-ra t! determinada principalmente pela da Borracha, ~ucho balata e coqutrana. seguindo-se a de améndo•• Ccuoçoa e .mental entre u quais a Ca.5tanha. Extrai-se alnda das plantaa: .1adelru. báJ.samoa e reslnu, ...encla d• páu-rosa, sementes olea- 110aa5, flbru, tlmM, .-.Jus e ~= medicinais, e produtos da caçs daA ~ola t! representada pela cultura do arroz do fumo. da 'uta, algodão, caei.u, mllho, cana de açúcar, mamona. feijão e .l'.:i.ndloca. pa_ra e fabrlcacl.o de farinha e extracl.o de amido. A pecuáru tem o seu mal5 Importante empório na Ilha do Ma– :aJó e aeu arquipélago gran:ie parque de crlacl.o, dos prlnclpals do Brasil. Nos c;,mpoa maraJuáru l)Utam mais de melo mJlhão ;ie cabeça! de ga<lo, de vária espécie. No Baixo A.mazonaa tambt!m há crlacl.o de gado, onde há :c.rca de 150.000 rezes. A manolat.ure!r& poaaue m:ua de cem tibrlcaa. aendo u prtncl- !:r~: ~~~téci~1 de~~~~::.; ~~ge~~~e~ iantes (guaranás 1 ; perfumes sabõea, clp.rroa, doces, blacoltoa. mas– sas aUmentlclu, botões, malar, calçadoa, roupa.o, arte!atoa de peles e couros, olaria e produtos de ceralmtca, aç,lcar e aguardente estas tiltlmu no Interior do Est.ado. XII - VIAS DE COMUNICAÇAO - A! mais Importante. e abundantes são u marftlrnaa e fluvt&Ja. na costa do At!Anllco e ao longo doa prlnclp.<la rloa que banham o Estado, em todos oa aeua quadrante!. A! companhw naclonata de navegaçlo, coai.eira ou at!Antlca. frequentam habitualmente oo aeua prlnclpata portoa, deade Belim . Algumaa companhlu utrahaetru tambem poaauem navloa om tràn!Jto pelo rio Amazonu gendo Belém o principal porto, re– cebedor e dlatrlbuldor. Todoa oa munlclploa do Estado poaauem rodovias. correloa e quue todoa t.elésra!oa nacional e aub-fluvlal . Os Servl901 de Navegaçio da Amuonta e de Admlnlstracl.o do Porto do Pará (SNAPPl J)055Uem Belém como porto de convergen– cta de dezenas de linhaJ de naveracl.o fluvial, que percorrem o In– terior do Estado e d~ regllo. Há duas estrada• de !erro: a de Brapnça, numa exteruão de !9! ~:~~~fin.~d~ ~~o:~~ ~':!O:~: ~~g :~~ encachoetrada <!aquele rio do planalto central. Na capital exlate a Companhia de Eletricidade Paraenae, para os aervtço• de luz energia e tramporte (bond._.) e a Companhia Tele!õnlca, com mala de 2.000 aparelhoa. Xlil - NAVEGAÇAO FLUVIAL - E' extenaa a réde fluvial navegavel em todo o vale amuõnlco, aendo Belém a aéde deaae l:l"ande movimento de comunlcaçóea ao longo doe rfoa da planlcle. Alt!m du Unha• de naveiraçlo mantidas por cerca de vinte arma. dores de navios fluviais, que percorrem o vale e.m todas u auu t~~~ão ~~~:~~1~=~a d:~~ d~~rÍf. ~~ tidade aut.Arqulca, auborc!Jnada ao Mlnlatérto da Vlaçio • Obras Ptlblicas, cujas prlnctpaJa Unh~s em tr6!ego alo as aegulntea: Al Com partida• do porto de Belém - Tocantins - Punla - Arre - Iquttoa - Baixo Amazonas - Mau~• - Madeira. Jap!~ ~~fl~~ at ~t~~:r~"1:U.. Mauéa - Rio Negro - A l!Dha com partida do porto de Belém para o Tocantins toca voa aegulntea portoa: Abaetetuba, Cametá, Mocajuba, Bailo. e Al– cobaça. A! dentala 11nhu servem .._ cinco portos prlnctpnla e a cerca de clnqumta médloa, · portos· doo Estados do Pará. Amazona., e Terrl– tórloa do Amapi. do Ouapor6 e do Acre e r. mAla de cem -portoa Menores daa mesma, ctrcunacrlçóea terrltorlal5. 1'glns 11 Pan·orama economico da regiã dos "Martirios" no rio Araguaia: Metan IlNDOIA (Da 11oo. PaneDN do llltu- _ , Tratando do panorama Ecor.õ– mtco doo • Martir!OO•. do Rio Araguaia - Estado do Pari, o !r Metan Lindo COZJ1e90U por ustnalar que o Rio Ara;uala, em todo o aeu longo cu™>, nlo pos– aue outro lugar mais ..tra~glco, oob t.odo5 oa pontoa de vista. g prosoegutu : Os malorea oontrafortes acham· se a1J agurpados: os"maiores pe– rlg<>s da navep.çio nease longo rio. estão aJJ Jocaluados: o me– lhor ponto de At.abla. uma ver– gtio que enYOlve - de 30· 16· guu, e que J)Cdemoe ~ de "Altos Montes•. Do melo da lmenaa Nlva, pia· na, planJsslma, com acklentea lmperoepttvela, ercue-ae um ma– ciça de rochu, com elevaoõea de mil m6tros a.n.m., formando uma curta cadela de Montanbu. lsoladr. no -Pari, Qlle ccnat.ltue a ramificação ocidental da Serra do Estrondo, vinda de Oolú N.. ta faixa de serras tudo é campo agreste; t. roda tudo 6 DtAla virgem. ~ ,-.-.. ........ Dlnlllem ata J1811a9a a -iiiii: Jar nm las&r -., ...,.. & prodlp terra, que 1Jw ..... bolao, a fflle eo f!IIIIIIIII. .N aastm que com a ...,_., .._ cho, voltaram •toc1oe IGf ...... lares, levando 11111 ~ • deixando aquela hcapltaJelra - gtio, no mais profundo Üllllllloo no. AJ)eDII o finado JfataUao. nlo ae Importando mais com • antigas p1...., e namorado dle pataagena que aua vlata ... nunca conwnplára, MIOU-• • tugir, e ficou a1J, ali mesmo nos "Altos Monta•, onde tJnba - traldo nupclaa. Picando, ~m. no lnt«lor. como wllco morador, teve de :~.., =~ '"=em~o ~ dos Mart.lrlos, onde morreu. dad"1Í11 fortaleza felt.a pela na- Há 35 anos. na 6poea aurea do tu=, acba-ae ali situada, or- caucho, houve ali a primeira SUlhe.sa aatls!eltl.sslma com o ... grar.de lmlsracl.o, feita por ma– queclmento atual, enfeitada, mJ- ranh enaes vindos da cidade de t!lO!elda a distancia peloa mal5 OraJaú. - Não procuravam lu– empolgant.es lab!rlntos de rochas, gar para morar, mas um simples qúe ollen closr.mente consUtuem • EJ Dorado", que lhes d6ue dl– um dos mala atrativos e lnt.eres- nhelro facll e bastanl& pano dea- . sant.es Pr.rques Nacionais na cansar nos aeua lares, relativa- Esta .,na. vtaltada primeiro Amé rica. mente próxlmcs. , por prlaloneln,g e depola per N~ melo deste magnifico cenal- São José doa Marttrtos. em cauchelroo, 6 a moama llona que rio, com panoramas os mala sua- território i;olallo e t. margem do toa figurar o !!atado do ~ - ,... e surpreendente., vamos en- Aragullla.. chegou a ter 2.500 mo- durante esta última 111erra. - cont rar a reg -lio paradeulmen- radores, boa oomttcto, coletorlu como exportador I de cristal de te chamr.da dos "Martlrlos• e um poderc, , destacamento po. rocha ou quarta, hlaltno. Jt. na Isto porqu e, em t!poca.s remotas, llclal, q_ue m\.:l por Isso conse- t!poca do caucho chamàra multo o primeiro e tlnlco a lembrar-se gulu minguar a fama de •Juiz • atenção, • riqueza em OQl'Q • daquela zona. foi o oovuno da lmplacam•, duma velha Arvore em "vidro natural•. Provlncla de Oolás, que fundan- de Oenlpapo, que ai.é t. 3 anos Tempos depois, pota ou ll'tJ cio o porto militar de Santa Ma- pa.ssados. existiu como tlnlca re- homena, Uvera.m a coracem Ili ria. d eixou-s e eacorregar ol-t.a llquta de tt.o Isolado grupo de financiar alguna •cutanbeirol" léguas ma.is ao Norte, Cllll!truln- nenturelros para procurar o falado •vldJto do dota pre!ldl<>s á margem dl- Ali era o tlm, da primeira eta- nawral•, no que foram tn!eltaea relt3 do .Araguaia: um defronte pa cios buscadores de ouro ne- devido t. l.n\perlcla doe ex p!ora- à boca w Igua~ ChambloA. gro. dores, que ficaram aatl& felt.oa que lh e deu a eu nome. e outro, 12 carregando aa tropa.a com quan. lt!gua.s ma.is ab&Jxo. qu se cha- Do outro lado do rio, em ter- ro leitoso, aem nenhum valor. meu de "Martlrlos• e que foi si- rltórlo para~. começavr. o •EJ A região 6 rJc& em ca stanhala, tuado na boca Inferior da gran- oorado• dos sra)auenses. e em ainda de,'Olutos, e por mul t.oa de e ma,Jestou. cachoeira de plena! serras dos •Altoa Montes• , anos oa trabalhr.dorea d a Cll la• Santa I.sabel • dl5tante 3 16guas da margem do Dha traziam pequena& lemllhn– o..su prisldtoa, por IDfellcl- Araguaia, ._.tabeleoeram um dl&- ça.s do "Vidro naturalº, achadN dade, nada mata existe, nem trito pastor!til que chegOU a ter ao acaso. lembrança,s; e digo, por ln!ellcl- mil moradores. Ainda se véem oa Em maio de l!Kl, quando ,u dade, porque aqueles dois prest- ve.,;tlglos de dua.s ruu, um cerni- descia o Araguala, em JIOCIU– dlO& podiam ter sido base dum ~to e a localltação de tr6' slllos montaria, fiquei aurpreendldo ao grupo oolonlal doa mal5 prospe- de pecuArta. aproximar-me daquela regllo, l'0S e de melhor futuro no Nor- Mal5 altm, na orla dr. mata, onde as serras, forçando o rio a te do pais. Carolina, no Mara- m~ ainda em pleno camp~. si- dar voltas e mata vcJt.as. dt.o ao nhio; Pano Nacional. em Ootás: tuaram os barracões de J)eSS0al e viajante, a lmpresslo de que o ::o ~~~=-nco; não r~~~i:~ !ur~esg =~~~ rio~::ª~~~~;!, ~~iões O tempo nlo me permJI& fa- pecU vament.e, doa •Alwa Mon- de rlollto, petlo slllcoao, atravea• lar de toda a JIOD&, isto 6, • t10na t.es" . , sam o Ara!iUolo m dlvcr<.as dl– mals aprimorada que cobre mal5 S ão Joaé do• MarUrloa" e • AI- rcçóea e grandes afioramentos de de 200 16guu quadradu. Quero te& Mon\ea• eram a..tm a.s me- quaruo Jeitoso. pode lacUmente portanto, referir-me, agora, a um t.rópoles l:le Boqueirão e Andor!- obsen'ftr-.., noa suns d3 rr,:,r. pequeno trasmonto daque\a re• naa, oo formlguelros do trabalho. li ~m do rio. Noa lltverau caau onde encostei, cont.aram-me a hlst<\:la do ·vidro natural", mu =..:~--=:n:(K:===::~::-::~ <~dovl::' ~~a~~~J~~; ª1 -l BOMBA ATOMICA CHEGOU !-: 1 quart.r.o doa AplnaJb, e aó dev!& l{ mudar de rumo <lepota de verl• -- N A -- g I ficar ,1 n06 Aplnai6a 'falia a • R pena ficar. EstaneIa g an~ ~I 8 n~:a~e~:'o d1!."a: 8 desta ves t. procura dos ·MD.rtl• ~ Bras· 1 1 L m·1tada 1 ~:;;:~f~~~r~ •, }i cxpedlçõea chetlad~ por Darci 1 J 9. Z.!arlnllo, Jullo Queiroz e outr01, * que, aabedoraa da procura e va• ', 1 r que o crlAtal tinha com a Madeiras em geral - tijolos telhas, cimento 8 guerra, Iam procurA-lo no 1uaar 1,. t bos 1 ..,_tas te' t d I b ' 1\ da! lendas do ·vidro natural". [!)OZA '-06, U , o eos, wu ,e • U O ITMl s a,. g Ali noa encontramoa e ali fo• rato. ,- R mos companheiros de luta. Ali o também morreu o pioneiro J ullo A sua. l!eCÇão coru;trutor11t encarrega-se d e 11 Queiroz, vlUmado por t.erçl ma• Construções, reformas, reparos, pinturas ,etc. H 11 ~~; tDfellctdado para aquela . l{ bel!Mlma reclão, oa avenlurelroa Serviço d e encanador - funlle1ro - eletricis- \' atllllta de&eJam ganhar dinheiro ' nhelro ganho oom um pouco de 1 Pr - C á d p edl trobalho • ta e enceramentos etc. 1 deitados, reJettando qualquff dl• ~ ocuraçoes e onserva9 o e r os. 1 oesoolÍrlmos /*zldu pouantes, FRIGIDAIRE V d rf ·to X · Tr tes Caminh- 8 mos para aUn.11 -lu era necea'lá• - en e -Se uma, em pe e1 e s - ?i Serviço anspor - oes. 9. rio percorrer uma aai.rada de 14 1 ff Procure - A 'Estancla Brasil, á travessa D . g li!aua.s lmprovlaada pela mau tado de conserva ção e funcionamento. e tratar na Manoel B arata, n. 652. Vêr , R Pedro, 237 esquina da, Munlclpalldade. 8 ~c~:!'Lr:~ 1t!,.';."~t.e~~r!~~d: th ~; 1 1 il Telefone : 2982. li niarsem do rio, aem acquer ucsc- . i! 3963 l, Jar ouvir mata falar cm cri.tal. ~~~.r...-=--~.✓.:-:Y.:-:::>.:;;:::-r..::-=-~..,....r....,..A:•::-::-~,::,~:1 Entretanto, a mata nenhum pe- - ------....------------ rlgo oferecera porque 1na10 1111 * * * * * AGORA * * * aos srs. . médicos .. à venda em todo o Brasil 1 I nllo exlat<!, e a onça é rarlcatma, eendo abundante a caça de por• 0011, veadca e a.vea cm aeral. Com o tempo, 01 que l113L\tlmoe ,..a Jàztda deacoberta, conaeaUlmoa inelhorar aa ••t.radaa que hoje u. ""m a Jàzlda com Mar à ao Norlo e zona putorlal de Oolú ao Sul; encurtamos dtat&nclae, • o,oatramoe ao mundo, e eapeelal• n,entc oo Elt.ado do Pu6., uma grande fqnt.e de rlquezu. ruiu uma lmportanola de 2.195.609 mil crutelroa Isto por que. alt m do deficit com 00 Eatadoo Unldoa. houve outros mais com aa Antilha• Jiolande.su. México, Canad6, Ter– :p. Nov,, e Trlnldad. O maior aal– do. aJJ, verl!lcnmoe com Cuba, da ordem de 17 .285 milhares de cru- Segundo °" grandts grupos re- 11Jstamos uma lm\>ort.açAo menor no primeiro - animais vivos - e no aegundo, das matt!rlas pri– mas. aumentamoa de 1.030 157 mU para 1.528.710 mil cruzeiros. Nu c1n... dos glneroo allmenttcloa L>ouve um aumento de 992 .512 mil cruzelroo e n~ manu.fah1ra3 pas-- "mpre aabemoa o que temog p:trs 1 V('nde.r e. nem se1npre quem qur:– compnn pode fazê-lo . .. ENICILlNA-G Aa manobru au)u doa compra. dorea em Marab,, obrigaram • debandada da lntna, e hoJe mora ali un1 eatrator de cut.anha, no melo duma riqueza - bcni l)0>61• vel - aem liU&I n o Conttn,nte. Na •ua con! lgurr.çl\ O, o terreno • telvatJco, cheio de pequenoe mor• ros cm mela-laranja. Tuefa dlll• cll 6 dizer qual morro é mAl5 rico em crlatal A v tata, n io hA morro melhor dó que out.ro. Em ~ mor• rca que furei, achei crlatal deadt a aupertlcle, e oa t.errenca crista• Uferoa vão aem Umlt.e =ta a r~ Amfrlca do' Sul flzemoo um "superavit" Inferior ao doo qua– tro meaes slmllues do ano paosa– do: 320.145 contra 589.729 mil Q'llzelroa: e multo mais de meta– de daquela cifra, resultou do co– múclo com a Araent.lno : 217.540 mil cruzeiros. O aegundo mertia– do mal5 proplclo ntsta parte ·do continente foi o Uruguai. com Quem Juoram05 66.934 mll cruzei– ros, vindo o aeguJr a Oolombla e o Pertl. Ficamo:. em deficit com o Chile e a Vene>iuela. ...~~r.i ~f:r~~%l":ii • de Já recebemoa 1.510.&03 mil truzelroa. O noaso ,uperatlvlt ai :oi de 1.04.7.028. Mas a nossa maraem de saldo com " Inglater– ra - o principal mercado no Ve– lho Mundo - sofreu uma grande redução, em confronto o Igual pe– ríodo do ano anterior. Descemos --------------- o-t:•::•::~•!:·?k.;:•tt•••• .. •::•!:·=•=•.::i=O--f.C•::•=•::-:!-L ;:...,..;..::,.:,✓..!•;:.!!•!!·!!•;...:x:,;:.i'.:>!.•!!·:1 § ME DI CAME T O S § 1 Farmac5a ão Paulo i 1 GOMES FERN:;NDES & CIA. ! ~ COnUn\\a • br1nda.r H UI d.llUDtoe tN5u • COO" preçoa q,u.. nlo :·: S adm.lte.m concorr6nc.la. - Conatante renonçlo de estO (lue de pn,. :: R dutos clenU.ftcc» e popularN. recebldoa dlnbmente <!os fabrtca.ni.es ~ 8 !:: 1 :i::e=.~ºO:::~~ ~~~n~~::· e~== ;1 H cllsltes do 1ntmor do ratado, - 5e km um me<Ucamento -.a com- :1 ~ prv. nlo e.nce, J)f'OCUJ'? • FARlU.ClA s . PAULO, e IU('t'OU tempo :-; ~ e dlnhelro. - Todos à tarmact. n . 1 da Cldade Velha, a caaa qu• =~ g VENDE BARATO PAnA VD<OSR MtltTO. :~ tl RUA DR. ASSIS - ESQUINA DA GURUPA' - FO!lri'"E: 19~. ~ j! (33691 ~ ~~;ci~~~~;;~·;1 !quem inter·essar possa! li ~ Os a baixo asslnad0$ comunicam aos Bancos, Comér;lo, Indústria, e a quem ln- :-: teressar possa, que por escritura pública d e 4 de agosto de 1947. lavrada em notas do ~ tabelião Edgar da Gama Chermont, desta cidade, foi recomposta a sociedade comer- ~ ela! que girava n esta praça t ob a razão social José Carvalho & C!&., Limitada, para li admissão de n ovos soclos e eltvação do capital social para um mllhao de cruzeiros, _e g transtormação da modalidade Juridlca para sociedade anonlma, sob a der.ominaçao ::1 1 JOSE' CARVALHO, REPRESEN'l·AÇOES E COMERCIOS . A ., com o capital de um mi- ~: . Jhio de cruzeiros d ividido em mil ações ao portador do valor de mil cruzeiros . . . . . . . . ~ (Cr$ 1 000 00) cada uma, todo subscrito e realizado, e o objetivo de explorar o comér- t: cio de ·conta própria e representações, em sua sede social à rua de Santo Antonio, n . 74, ~ aendo escolhida para. o primeiro perlodo social a 'seguinte diretoria e Conselho Fiscal: :: Diretoria: - Presiden te, José Teixeira de Cana.lho; diretores: - Adalberto Pinto ;!! Guimarães e José Coelho da Siln; Conselho Flsca.J; - Dr. Oiavlo A'!fllsto de Bastos i-i Melra, Manuel Tavares Mach,.do e Cristalino Mala. Suplentes: - Adrlão da Roch a e Sil- g va, Raimundo Jnplter Mala e Antonio Augusto Canelas. - Belém, 4 de setembro de 10,1 - P. p. José Teixeira de Carvalho, O ta v I o ?tlelra, i:i A4alberto Pinto Guimarães, José Coelho da Sliva, Manuel Coelho da Silva, Fernando !-: Teixeira de Carvalho, Manuel Benedito Tavares, Flavla Pinto Guimarães da Silva e :) Antonieta Pinto Gnlmarães. · !•l 3942 i:1 ~.&,"~~~~~~~:;,:;.: ~ ..... ~..,..~~~::-:;.-.;.::-::~::-:.:-:;,::,-.:,::.~::'.!•=-~ o * * * * * * * MAIOR * - * * nao Cii+- e A R I S T MAIS A L I N A POTENTE! exige refri.geração! * * * PROGRESSO ·NA PRODUÇÃO DE PENICILINA Frascos de 100.000, 200.000 1.. 500.000 unidades. Frasco de 10 cm3 contendo 3,000.000 de unidades em óleo-cera (300.000 unidades por cm3), para aplicação de uma única do$e diária. Frascos de 8 comprimidos estabilizados (cada comprimido com 100.000 unidades). --------FABRICADA E EMBALADA PELA---------. COMMERCIAL SOLVENTS CORPORATION '-------- NEW YDRK(!:(40. •• l. _________. REPRESENTANTES E DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS o BRASIL L&BS. R&1JL LIITI 1/&. AUA LEOP OLD I NO BASTOS, 1 3 1 R I O DE JANEIRO • d~ro :~ ::C,:C,"'foT~ ~bll~~ r,orque a quantidade de pwoal ~":;!~ :f=':r!"'ne=: r.Arlo. Deaae morro tlramoe uma produção de 3.290 qulloa, aem .. gota reaaa Jazida, vendido• em Muabli por Crt &80.000,00 ltllel• toa à.s eacandaloaaa exploraçõea doa compradorea dandc ~·a mi– dia de 160 cruzetroe P« quilo, m. quanto no Rio atinei& ~ dll F50 cruzeiro,. Temos aullJI, em eatu ~ z seosra!la económica duma re– gião que ainda podemoe NIIIIIIII' no aegulnte: Mata de 10 1'guu de campo. rom capacidade pa ,-a 7 beloe li• ttoa, com 2.500 cabeçaa de lado maior e 10 mil de gado ·menor, !": ~~~t:., ..·~:':' = amorfa e bem possivelmente u Jazldu de quartzo hJa.llrt, mala rlCla do Continente, com J)OIII• tUJdade de produzir lenta com vártoe mt!troa de dllmctro. Cut.anhata que rendem atuaJ- ~~~lt~of" maa~':!';" ~~r~ zlr 8.000. Orande, .,_, cht de babaaaú a mato: .,na de &. -– ,,ú, no&tado do Par'- Mlltu com rr.Ogn<•, cedro. ttatlba. landl. Jou– JO. sucupira, p6u d'arco e 'mll1IU out.raa made lraa de le!. Ce11Cbo, copalba e plant.aa medldD&la. Caça tarta, com b6r. p~ de reles. Poaalbllldadtl para crlaçlo ae~ ep=r.~~vontada VArlaa quédu -,.,ua com dlnr• saa poaaançaa. Lugar &adi?, com c1lmll am– e '8ual crlat.allnaa a t'IICOUMlr. Bom lupr para comá'clo. - do um doe traJetoa mala habitado co Rio Araguaia, com camlllta 4ue copiwitcam com Oo1ú • Al– cobaça, dominando uma - • matança de mala de UOO bola anuata. E ela aqui ~ doa •lfartl,. rios", o Juaar mais~ dD l!iotte do pala. Tllmnlo =-• to, da mator regllo crla&allfaa 4tl mundo; a maior lntel'l'Ol&IO ... en vejo e admiro DO Part. BeM111t lO de aplO de 18a.
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