A Provincia do Pará 07 de setembro de 1947
• Página 12 MO A estidos d·e n • v a por Hélene CINGRIA oop,JTtabt d.o k"lço Pnn.cfl d.e lnformaç&o os vestidos de noiva. come I tdeal, aquela com a qual todas I re(:erâ a silhueta, realçará " grondcs flores alvas, desabro- as noivas gostariam de se pare- tee e a1ormroeará a per.,onall– ch>lm em todas as estações. cer. E' que o vestido de notv» dacle, no gr.inde dia do casa– Rosas Imaculadas, entettam o• se destaca pela est~ttca toda mento. póctlcos das catedrais tanto ~o especial; deve ser slmultanea- Terão que se hav)?r. ~ntre. "erão como no Inverno e t'<O me.'!te suntu= e, entretant., taf\t-o, com o embaraço da es-– hó ~spetaculo que mals agrade modesto; é o ultimo adorno de ~olba, de tal tnanelra têm o, aos olhos do que o de longas um2 Jovem que amanhã será ~">Sturelros antecipado seus de– < tas de cauda e de renda. Não mulher; marca o fim dum ~- i;eJos. El5. na casa Paquln, po~ é o vestido de noiva o mais be- tado e o Inicio de outro e, co- txEmplo, uma tollete de cetlm Jo que se possa sonhar? Isto mo o da prlmelra comunhã_, oranco liso, blusa amoldada. ~ explica porque os grandes cos- fFlZ parte d~ preclosa;s tradl- sai2 bem larga, cujo decote al– turelros apresentam em ca<b çõe> de honestldade e elegan- to é bordado de lanteJouw eolr~o de modelos um man~- ela Els porque, desde a guerra pr.iteadas simulando gola, a:: qulm todo vestido de branco 35 adolescentes vêm novamen- mesmas t:i.nteJoulas bordando simbolizando aos olhos <!as cll- te tscolher nos salões de mo- u cinto e os punhos dando as– tntcs, mães e filhas, a nolvf. d:,. o ornamento que lhes !avo- ,1m, m:i.lor realce ao cetim pa - DOJS ll1ODELOS ORIOINAJS - O primeiro tem o llndo con• tr .t.e <lc ser feito, cm mn1 ron e branco, o segundo tem a saia e ,,. mangus quadrlcuhul..s A blusa deve ••r feita em fazenda --- !lsll\j)a --- A FORMAÇÃO DE... (Conllnuaclo tia 10.a pa11na) ção", do Joaquim Nabuco. vê que M lryflucnelM que preóo– mln, m cm aeu eaplrlto, são .,, provlnd!lll dos dados esscnclnt, an cultuTa bras1Iclra. Desde a lormnçlio do lar, desde as 1u– fCltlles rell~Iosas, desde aa in– quietaçõe• da Juventude. até 01 ~ulcvo:r llLcrarlo, o f)Olltlcos Hn, nnturnJmente, para recc– r tudo 1380, uma n1mn em bronco. foltn pelos lluldos lnvi– sivcls que o ctcsltno oferece. O illcnHcimo de Nnbuco, R t ua gc- ~~~ ~~gn~c ~~~r~:zt;un~~~a~~~ r t\. ln!Cl"no, nem &cquor purgn– torlo", provinham do s,.u ann– i,1J<', ele seu t.empernmcnto, dD!'I Smpul!o~ crlndorca ele seu cn– rnt r. Moa, ,. que rcvoln a · ·1 onnlldndo prlvllc1rlndn • ~ ~=·n cultura ..iuc o cnvclvo e e, f : cnminhnr c~mo um lutador e t mo um J:uln. uondo Nnbuco começou n pC.'ll!'nr, u l nzer seus primeiro:. ;~~tº!"rtfg~~cr:;~Jul!c~s ::~i~: brr.mento pelo!l llvro.s cm •Oi!•• m esses livros ~lo se identl– flcr.vn com o mundo e sentia n ,·c.ntado do viver por nJgumn coltn. que estava al~m de SI inc mo. , Quando Nabuoo oncont.rnva. nt"~ MlJõe.s dn casa pnteroa, as llrrwm de rutcrn dn f)Olltloa cu qunnd, descia o subia a run do Ouvidor de braço oom Teofllo lonl. ln conversar no "Dlfl– rlo do ruo·, com Saldanha M, rLnho ou cuvlr Qutntlno Bocnyuvn, êlc ln cncont.raudo– to n al mesmo. t.cccndo, como a aronha, n tcln de seu destino. A sua curJo.sldndc ern -'eme– lhnnte à curiosidade de toclo:i '5 lntclectualo europeus. anu– &OS " mOderno.s. A sua oon!ls– síio é, ncs,e pnSso semelhante 1\ de TaJne ou. cm' 110&0s dl'\a. à de Pnplnl. "Ao mlnhllll ldélao, escreve Nnbuco. eram, entre• tuuto. uma mJatu.ra e uma con!u•llo: havln de ludo em meu esplrlto. Avido de lmpres– sôe novas, fazendo os meus jllrlmelros oonbeclment~ com :; grandes autores, cem os u .. vros de prestigio, com .,. ldél;.s llvrca, tudo o que era brilhante orJslnal, harmonioso, me •edu: ala e nrrebatm•a f)Or Igual. Era .o dc5lumbramento da, dellCO– Jcrto..s contlnuns, a e!lorescen– in do ••plclto: todos e., seus ;alhos cobriam-•• e.spontanoa– enle de rooa• efêmera,.•. Lia. como Machudo de Aosto, ,rr.o Rui Barbosa. tud::, o que e vinha à.s mt\os: - Lnmen– L;, LnrnartJne," Pelletan, Es- 1ros. Qulnet, Victor Hugo onrlquê Reine. Fez em 1886: m verdadelro curSQ. sõbr~ a evolução Francesa e, ape~ar .JJso, lia os roaclonârtc,, como OllOSO Corte, e Joseph de ~1aistre. 1::m Polftlca, f)Orém, a Ingla– tcrro fol n terra de seus cn– lcvos. A (\ :,sfüulç!lo Inglesa era o ml!agr,, do engenho hu– mcno. a carta criteriosa das 11- herdades humanao. Conheceu Bairchot. através ác seu estudo , Obre n c:m,tttulç!lo. Talvez da! missem os arBUmentos d•tlniU– ,·03 do aeu monarqutsmo. N~ hera ~ltlctl da cri.e monatqul– ca, com as Jncertcma parttdá– rlos, com o tracas.so do3 polftJ– c~•. élo te valeu dos orgurr.cn – tc• de Bagehot, que êlc anotou. aliá.!, nn• p!lglna., de • A ml– nhti PormaçAo". Quundo Nnbuco a!lrrnn que ~ mni. um espectador de seu sé– culo do que de seu pals, éle t.A dentro da linha nactonal. porque cue é um fenomeno multo n:::tso, porque cem o., olhos da velha experiência da civlllzoçAo. ó que podemos tra– çar o nosso prõpr1o roteiro. A vltln nn suo nlvcrsn.lldt1de, a clvlllz.aç6o com os &eus en.,tnO,. mcntos, l:,vnm•no a opreclt\r melhor o.s dramas de aun pâ– trln. Com Isto t ; 1 o apo.tolo da /\bollçllo. oorrcu a quéda c,o Imperador, como umn C'.ltà.s• u,ro, senllu n guerra clvll. como umn consequência toglca doJ arllllclca dn República. A sua viagem à Europa é de reconhecimento e nã.:> dn oo– nh cimento. E' o retorno à.s fontes de suo nnsJblUdadc, 808 lugares conhecido., pela aua cullurn. C\llrene ou Genebra de Pcusscau. Verney de Vol– tolre, 03 lugl\nl! ornados de Oosthc, do Byron. de Madama Stncl... No •ou tcmpa. a clvlllzaçAo ocidental ralava principalmen– te pela cultura rro.nce . Por Lsso. Nabuco é um amoros, da Ulcrotura francesa. O &cu en– contro com Dennrl mostra. cn– lrenanto, que êle nlo ern de r.: rma alguma um barbnro dlnllte de um clvUlzndo. Era. de ccrt:> modo, um rema11eano. em trente a Renan. Quando êle .snJa da casa da rua Venntau. 29. êle era um Jov n, lotlno. clln1.te de uma cultura latina, que sabia traduzir ns aspere– zas hegolennas para ns maJl– clas e suavldad s do cultura !ronccsa. Sa\u fascinado e re– conhecido. Pelas m!los do me.11- closo e SUM'e Renan la conhe– cer Taino. Sohor~r. Llttró. Le– bcutave, Charles Edmond e al– cançar Salnt-Htlnlre e O<!orgc Sand 1 E a pó.gina que escreve. na • Mlnh., F\>rmnçâo•, sõbre o autor da "Vldn de Je,w". pela sua graça e mallcla é das mais perfeltns piginns rcnnneanao que se conhece. No flm do livro. estamos cm- . pcJgndo. ,1,m o escritor que revelo tam~m os 00$50$ an..!clos escondidos no n~o des.leL~o ou no nosso enfadonha mediocri– dade. Mas, tud~ o que ele diz. tudo o qoe pensa e rememoro. ,·em da cunuro da nossa tqr– maç(lo Foi Nabuco ru;Slm um espfrlto que garantiu, nas incer– tems do tempo, n no 11;.a nre– s~nça na comunhão dcs iran– des sonhos humanos impresso, na ch•Utzaçã,o pela consciência hl.stórlca. ; ................. , .............................. , ........................................................ :., ~ R i:l C OLEG I A I S na SAPATARIA ~ ~ ij fl ( ARRAPATOSO encontrareis grande sor- ~ Il timento de caJçados do vosso uniforme, de todos fi li . ij i; cs .colégios, para toàos os tamanhos, idades e sexos. ~ f: Preço fixo . Preco mínimo ~ Ii (3916 ti :.,:i..........;;,;.;,;.,;;.;,.,;,;.,;:,;.,;.,:-.-;;.:;.;.:,;:.:;.:.,;::.;:.;;.;:,;:,.;.;.;.,.,..."' .......... :...ú!•♦•••h•• .. •!} lldo .Um pequeno gorro de ve– ludo bratco guarnecido de tre• peninhas de avestruz do qual escD pam camadas de tule, re– r.1a '.a o conjunto. Balenclag,i :,repõe um vestldc, de cetim hrr.nco de bltllil sem floreio al– gum, que tem por unlco oma– :nmto a gollnha redonda dt coJ,.g:lal de tocante: graça; an– ·.;ulnhas na sala acentuada, por um movimento de pan~, iotrnando no cinto um gran de repuxado que termlna ett: ~rta nas costas e continua em dois panos de cauda. Ur-1 t.1rçal de cetim branco fonnan– ,.lo corôa sôbre a cabeça segura cor- desenvolttlra o véu nup– cial ao lado esquerdo. Carven que não tem rival no vestir de !ovens. inventou para a., noi– vas de "Junho" uma tollete oranca que conviria i;;~rteltá– "1er,te, penso, às princesas da.. I··.,das, as dos paises de gelo e r:rvc. Trata-!e de vestido de ar– :nlnho, cortado em forma, a– companhado por bolero tgual- 111ente de arminho sobre ums blusa de mussellna. Um peque– r.o gorro de pela branca corr. tJlf completa, esta toilette que r,cnnlte à noiva sorridente, en– frentar o mals a!pero trto ·,1a,ccl Rochas. esse, prefere Mbretudo um vestido dP estll<' Jo qual ele conserv" a linha o'a:,slca com um clI'to de ce– t!m brocado em !arma de cor– ;,etc. No seu modelo um dla– den,a de grossas perolas naca– r3das corôa os cabelos peote&- clos para t~ás. Ramon de la Vergne acentua uma nota alegre à S'.!tl sala d' <et:m branco com dois volan– '.cs os quais. devido ao volu– mP, dão maior esbe;teza à blu– ,a emoldadn Um barrete pare– "dr. com aqueles da Idade Mé– dia retem o véu cm cima dP. :ronte. Callvt, em "Casament,, r,or Amor", de nome predesti– nado. taz Jogar os reflexos do, lllazes lavrados no cetim. Um ,·!nlo largo drapoado pela fren– te dando um nó profundo em balxo das costas, dâ a esta toi– lette uma nota Imprevista. e ts houquets de fl3res de laran – J l•a colocados por acas,, nJ tut~ anresentam uma graclose nev,llgencla de uma tacelrlcc lnfenua. Mas é sobretcdo na fasa Jacques Heln que se dev . ir ver vestidos de noiva; não i cpe este costureiro tomou-•• um dos maiores e,;>eclall,tar no aSllunto desde aquele dia c,n que tundou a "Heln-Mocl– nh,1~". Notei cm seus salões cnJa blusa é guarnecida de ciuus pregas, u mangas com– ·,•lt1ns tão estreitamente abo– lna'.las e um pequenino barre– i• em fitas de ~ettm brahcr tra:,çadas e bordadas com pe– 'Ol~s cobre a cabeça da qual cnl em ondas espumosas o véu ,te tule. Apresenta, tambem. vestido de aparencla mona– cil que lembra o nobre tem– ro das castelãs. dos tome!os • fldn lgos. E' toilette em cetim brocado em alto relevo. mo– delado o busto e a cintura, cu– )'>S ombros são emoldurados por um grande véu em V cu– J2. ponta termina no cinto, pe– :a frente, continuando !Jgelra- 1: 1er.te pelas c06tas. A sala rlo grnndes pregas esculturais cal no longo das cac!~lras para a – racar em cauda mnJestosa. Urr> véu em renda verdacielr:; 'oonto d' lnglaterra" cobre o ,;.stldo desde a cabeça até o oalnhn da cauda e as flor~ de laranjeira retém gn.closa– :•'e'lte a renda aplicada. E ainda ,um ws Ido de cetim brr.nco que consegue todn sua e•c,zancla no contr te dos pa– ros toscos e brilhantes; este 1 \'PStldo de corte perfeito se ,'omple~ com um véu de ren• da vcrdadelru cujos arabescos floridos são de uma poesia ~nrantador.i. Ecses ve tld~ de noiva es– cordendo tantas Ilusões ~ so– ,,hos nas dobras suaves de te– c 'r.os sedosos, de quantos a. resroriC6 luxuosos e !acelro~ n:in de,·eriio ser pro;idos? Lu– ,·as de renda. luvas de pellc1,. ou cetim. sapatos de lamé ou pelica pr.ite:ita, bouquet.s re– -1,mdos à moda antiga, e o lu vo dos detalhes dellc.:idos. pe– quentnos nadas que fazem d<i t• t'ette desse grandP dia ver– ,lndelra obra prlma -------------- DIOA o ·QUE E' RELAMPAGO E SE HABILITE A V~.t,1050 PRDdlO. Rapogtaa JJClrP a Redaçio de A PROVINCIA Edgard Vianna ADVOOADO Ele,: ••· Padre &ut1qu1o. 11 (:113'1 - ---- -- --- ·----- ·- 1'om1ngo. •1 de Setetr.!:Jro de 194'7 TEATRO E MUSICA re~l::ZªU.~i:~•n~cm~~ :: Paz DO proxlmo dia 9, terçc-lei– ra, apresentando eapet.aculoa va.– rlados, onde ae cuam o tluaionla– lerla, como tambem 6 conbeclda mo. a mtalca e a dança. Miu Va• a fomosa estrela europeia da ma– gia, Lcm realizado vttorlo.su t.em– paradas em varlo.s centroa Impor– tanta da Amerlca do Sul, sendo con.slderada uma daa mat?res ar– tlstas no seu gene.ro. Tomando pane nu comemo– rnçõu da • Smlan> da Pa trla ' o Teatro do Estudanl<! do Pa– ri encenou. na ultima sexla-lel– rn. n, Teatro da Paz. o magnlfl; 00 or!glnal de Ernanl Fornarl - · Iali Boneca·, um dos .ewi e::l– tos •m 1<1mporadas anterlorea. Temeram pa.ru , na representação destacados elementos do TEB, DO SUL DO PAIS no •Dtarlo C:trloca•, do gulnl<!: o oeu ae,und6 recital, que ve grande alto. Int9rmaç6es do Rio: llealtr&– ram-.. cs 10,iulnlM ç~ na ae-na linda; - VIOUIDfl– ta Artur Bor1erth, da Eloola Jl'a– ctonal de Musica. lia 11 horu, dt qulnt.,-felra ultlDU: vlol-111. ta Jo.s6 de Almeida, DO Eloola dl Mtalca, ia 17 hora, de ODlem. Est.Ao aend > anuncladoa : Amanhl - Planllta Mu11e Hespanh9. - ABl, u 21 borll, Qua.rt.a-felra, 10 - VIOlonollll– ta Eurloo Ooata. - s. M. M'Qlla& ia 21 hora.a. Sext.a-felra, 12 - Planllta 111- ~~":tpal~l!~~•~,:...- -r.cro Babado, 1,1 - O. 8 .B. C0111, ■• cazar de Carvalho - Teatro MIi• nlclpaJ, u 17 horas. Segunda-felra. 15 - O!Ultora 'Sdlr de Fabris. - ABI, ia 21 bila :-u. • Se; iur.da- ttlra 15 O. 8. B. - Teltro Munltl.l>"l, u 21 h~:: · Q,ttnu-felra. 18 - T:r.o:- ":!~•J Se!'.11;>3. - .,.,,.,:trn Mun!:t,,t :.:; 15 h::,::i· :-1,., 5. PAULO. 2 <D.C.l - O jull,, de menores baixou úma porta!I.J p.--oJblnd, o.s e.petaeulo• da Com– panhia ~rcy Oonç•h·es, que or., 1 À ,1/ÍI~ se exibe no Teatro 81.ntana. pa-' lt.'F'"' 1 ra ~~ :u~\I. ~Í.Ortdade , 1 • • • ROBERT MITCHUM•PAULHURST c:nJunto de Dercy Oonçah·es ~n,, ,.J_ V PATTI BRILL • SARAH PADDEN representando dentro de wr.a L0-1 j:: .. .::j_ • Ort:1rj t 1 G:1::, :_:.U •jw"~ 'u .,'-"' I ~ ~ r~1!n~ ;:~e~~:~~ ,..,. . .. , ,_Je!'!'lt 1 ç 1 ,, :,!5> ~b~~s.algum a\6 obçeno e de- ..,-,·p !J! • ---· - . - - - - - --- Els na realidade o que do o,; ' VENDE-SE ill\1 POSSANTE REBOCADOR j ~:.~cuh dessa ª tr lz • wipre- i. Tratar com j Pal!zment.e na capital bande1- ~~~ :n::,:rl~a~~e :~~1 !~. :..,h b.,.,i PickereU, Representações s. A. . ~ ~ªda m~;u':~ça; C:.f~,. R G V 49 Bem. ru.io tinha o ao= E!ol ua aspar iana, n. ~etro, ,..,mpre 00ntnr1ado po: ,·arlcs de seus t0legas, quanda L'"'M l 1'-'DU YODELO PAJL\ PA.5500 DR. CLAUDIO P. DE SOUZA cll5se certa vez que ·l sn1. Der– cy GontalYes, melIC("I apr~- - tandú dentro de uma Igreja, é i.mp, prta. para m~nore.s até 60 Agripino Grieco e Keyserling A Receita da Semana l>OLO BRASIL IngrPCllente;; - 3 e 1 2 xica ras de açucar; 3 ovos - 4 xl– ca· a,; de farinha de trigo - 1 2 JClcara de fubá; 5 colheres de te--mento em pó; 2 cclheres ppa ) de manteiga ou ranha· 1 • olher (chá ) de sal - 3 xi Clinica Médica Adultos e crianças s.nos• . EstA sendo anunclsda no Rlo a proxlma chegada da • orande Companhia de RemLas Argen– tinas•. que lraz 11 sua frenl<! U– guras ramooas como a de Nene Coo, Fernando Borel e Marga– rlt.a Padlm, prlmelra vedetta 00- 1 mlca. Umn das passagens mala pitorescas e curiosas de ''Vi– vos e Mortos". primeiro vo– lume das "Obras Completas" de Agrlpptno Orleco que a Livraria José Ollmpto Edl• tora est.à publicando, refere– se ao filósofo Keyaerllntr, durante um banquete que lhe foi oferec!do por oculAo de uma viagem ao BraaU . Con– ta o temido sarcasta de "C:ir– cassas Gloriosas", depo\a de enumerar os pratos do jan– tar, os convivas, etc . . "A es– ta altura, exatamente, C01'4 a vinda de ,,utros convldadoa post-Jantar, chegl\ um se– gundo grupo, mais numero• CONSVLTORlO: - ":'RAV. P.U>RE EUTIQUIO, D9 HORARJO: - DAS 3 A'S ~ HORJ.. '3 DA TARDE. RESlDENCIA: - AV. OONSE:LR.EIRO PORTADO. 1m c~-as d~ leite. Maneira de iazer - Bata as claras em ponto de suspiro l)'>po\s misture às gemu o z.ç 1 1Lar, a farlnha de trigo ""' o fui á. Adicione 1 e 1 2 xicara de leite, Junte a manteiga J mJ•ture bem. Ponha então o fe1 mento antes dlssolvido :a ,•utra xicara e mela de leite Misture tudo e deixe a mlWla de:,cansar uns 15 minutos. A.ue em baixa ou tabolelro. Não en– chn porque est.:l bolo cresce nuito. Forma untada com mar telga. Eate bolo demora mu·to para assar. Verifique se está pronto enfiando u:r. pall– t~. se sair aêco pode reUrar o t-vlo do forno. Desen!orne de– i,ots de frio. ANDRE'... (Conttnua.çlo d.a t.a p&&1,n.a) 6 11,Iaurol., não tem coragem de ridicularizar a 1111erra telta pela França. E' a ruerra dos Ingleses que lhe vai .ervir de pretexto para a experlencia oo aeu "humour•. tamb<!m de ori– gem brlt&nlca. E&sa deatatençào pelo drama du maasaa. mesmo quando ae tinge dos tons vermelhos du batalhaa, denuncia o Intelectual . puro. ou ijlClhor, o literato. Membro de uma ramllla de 1n– duatrlals alaaclanos, tendo desde a lntancia o seu caminho co– berto com a seda que os pals fabricavam, Maurols crlstall2ou no temperamente de esteta e no Interesse de cidadão opuien– LO o conaervadorlsmo daqueles - Queanaya, cuja vlda con:a numa de ,uu novelas. Não combate propriamente aa cor– rentes armament.Jstu, porque o oombate o deJiOSt&. Prefere de3<0nheur a luta. Mas, lndlretamente. romanti– zando o lmperl911Jmo de Dls– raell ou alegando a pa1a&11em da auerra, procura dlstralr a ai mesmo e aoe outros, num mun– do aparte. Yecl'.ou-se na rec!o– ma de crlatal do seu eatllo pa– ra não eacutar o clamor do de– sespero unlveraal. E quando ae esboroa, toda a construçio ao• clal. pollUca e tllolOflcia do ln• dMdu..llsmo, tenta ainda re– comf)Or nu suas bl0grat.,,. ro• manceadaa aJauna lndlviduos de exceçio. E quando a multi· dão geme na sua trB11edla bru– tal. Mnurols analisa a delica– deza de uma alma. Em pleno diluvio, preoc-.ipa-.-e wi lUtrar um f)Ouco <14Ua. Em pleno •atmoun•. examina a cõr de um ll'io de areia. E para a sua arte refinada de "•DOb" Vltorlooo pouco Im– porta que a BUerra de>trua mJ... lhões ele sclcla1os, desde que uma bala de canbio não venha despedaçar a valm ,tenense que roda na Vlt.rota do e1tado• maior lngl~. (Do !Ivro • vozes do Mundo"). Ouçam a RADIO TU P t CAMILO... (Continua.~.l.o d• I A pacin&) roubua pelo prestigio supremo do talento. Volt& ent.ão Ana: para o norte :~ ~~. 11 3~~~r to ~:r~ro ~ rido ou. talvez com mals verda• ~~~': ia~~. 56 ..:'.'.~';'°:,.~~ Dessa herança, como é Mbl– do, fazia parte a casa de Sllo Miguel de Selde que seria o ül– tlmo refúgio deste casal lntellz, l!Õbre cujos lllhos-Jorge, o prl– moa:enJto, e Nuno, treme.-idn tara ancestral devia pesar. Mals Cellz fora o outro que a tisica arrebatara. Corria-lhes nas velas l)Or dlreta Infiltração paterna, sangue de raça hebraica, raça que a Cilr:cla afirma ser dentre todaa as outras. uma das que maJor contingente fornece para o cadastro da pal<>logla nervosa. Mas, mais do que !aso, doml– nava-oa a nevrose que jà o Mes...-i ~~ ~rd:r~af.°" J:~~.fr~~)~;, louco, deacendente d& uma fa– milia de !lbertlnqg, loucos mo– rais e excentrlcoa: a mãe a fi– lha de uma doida - nevrose que em Camllc devia dar ? ho– mem de glnlo, a comprovar u doutrinas de Lombroso, que co– loca o gênio paredes melao d& loucura. E ali começa a desenrolar-se ~~ta ~~to~! :,Oi:},~~ardõ~ coraç!lo de um pai - o BM!stlr, Impotente, aoe desvarios do fi– lho mala velho, vagueando a aua loucura aob 118 árvores de Beide. Meu filho Jorre. esereVln Ca– mllo em carta a um amigo, n– rtcou deflnttlnmente doido, Ml– lafrea a1uclna,,çóel doe on•ldos e da vilta; a lnoomcléncla de al proprio, 6dl.. lmpla/:anla a de– lenninadas pe90Ôel . , . .• E quando o filho entrou no perlodo da f\1rla homicida: A primeira -ritlma s;orá a mie. Oo médlcoe mandam-me &ILlr deste me.lo aem demora; mae como hei-do deixar aqlll a po– bre mi<! que o filho ln.suita e ameaça T A mim reapellou•m•; arora am--me de l)Olltapn e espero-oe ....,lpadamenle. Velo aqal o Ricardo Jorre •=:d!:7ar :-nX. h~l~u:~ moe dar-lhe o úlllmo belJo como quem beija um e'\divel. Morruemos no noeao posto de amor e caridade lncondlclona.l por este deapaçado... E enquanto a hu dos olhoa, ~a:e:v~::;: l:'i!~ p~eJ:.:~ lntellz devora alentamente tra– ras da ceBUelra lho permite, o tadoa de psiquiatria, mudando as caUAS1. slntomu e fenomenoa da loucura do fllho em quem tantas esperança, llusiorlamen– to chegara a depõr enquant<> a mãe dolorosa e sacrlticada pu– dera ocultar-lhe. ela que deade do Inicio a descobrira. >. vlata absolvente de trabalho e eotudo do rom&nclata os aeua hàbltos ~ :i~~~lebe~ ~~:~ti~~ va, e aobretudo longe de casa. ~~ragc,fr~l~"f~:lte,.. ~ª LICOR DE CACAU XAVIER, O LOMBIUGUZJRO DU CRIANÇAS i~~ICO DA ENPEJL'1.ARIA ••SA..'\"TO A.."iTOSlO", DO HOSPITAL DA l~'"TA CASA Doença.a pleuro pulmonares e cardia.cu Tratamento da tuberculose pelo pneumot.orax e qulmlotaapla Consultório à rua O' de Almeida, 232 PROLAR S. !\. Rua 7 de Setembro, n . 99 RIO DE JANEIBO AVISO AOS PRESTAMISTAS Tendo termlnado • cobrança em domlctllo du menaaUda.des doe Tttu.loe em atruo, .-e.iho. pelo presente aYbO, confldar e. lf"I Presta.mistas, que nlo foram encontndoa pelo cobrador. a comi)&• recuem l ledo da >~6:ncl&., a.lta t RUA 28 DE SETEMB.RO, 145. a~ o dia 15 do corrente. afim de regula.rtzarem seus tltul01. data em que remeteremo. a relaçlo doa me.mos à Mat.rtz, no a.Lo de Ja.nei– ro. n&o tlc:a.ndo mau esta 8ocled&d• rea:pon,ivtJ pe1aa TlwJae 11P alnao. Eelbn d.o Pvi, 1 de Setembro de 194T. ADALBERTO DE BRITO PER~ - Agente. (38'9 (3902 Que será RELAMPAGO?! '------ - ---- -- - ------ -·----- COSTURAS Executo-se com a mnxJm!l per• !elç(lo e p0ntuaUdade por ;>r.-çoa '.odlcos. Avenida Gentil BltLtn– ccurt, 5~8. Telefone,. 4635. (S834 - i Em cartaz na "M.\f& Vllhosa• : ;i~~ ~ , h~~~ d':'1 ~~ri Pinto. no Recreio: " Ellzabet.h de Inglaterra•, pelos Artlatu Uni– dos 00 mHenrlett" Mortneau :l. rrenu. no Regina; "Terras do s. Fim•, ada ptaçào do romuice de Jcn:c Amado, realizada por Orn ça Melo. pelo elenco de •o. CO· mediantes", no OlnastJco• "A La– ;aruxe·, comedia•. aldant.sada • 1 e adaptada r Vlr19to Oorrela pelo elenco r. Aida prrldo, no 1 Rival; " A Raposa", de Iamo, Bockaym, adaptaçio de Paulo Barrabé.a, pela Companhia Jai– me eosta, no Gloria ; • LJç&o do Amor•, pelo elenco de ProooplJ j Ferretrn, no Berrador; •o Filho do Sapateiro". -taculo de cir– co, DO Joio Caetano. MOvn.ü:NTO MUSICAL Marlo Neves, o aplaudido pia– nista ccnterraneo, realizou quln– tatelra ultima, no Teatro da Paz so, de cantores e mustcos, ca– pitaneados pelo modlnhls~ Jacaré, de olhos morúçoa, vesgos ou bebadoe. olhoa dt cocaJnomano ou dt guarda noturno sonolento. Al Key– serllng começa a sentir-se mal, apalpando a barriga com ares Inquietos. Talvea efeito dos vé.rlot vatnpAa. !•::r...::-::-::-:::-!"'r.✓.:-::e-::r..Ar"....::,::.:::,::.::1:,::..::,::.::,Q,::-:,,-✓-::,-..A:_0 ... ~K:,::.;:-::, ~ Cllnlea d.a doenças da natrlçio • do aparelho d4eatl•o do n II Dr.Afonso Rodrigues Filho li mungunzás e carurus por ele devorndos, a fim de ber.1 aa– slmllar pelo ventre o pala que •vlsl ta.. . A coelnha na– cional comC\ava a desarran– jar o mundo Interior desse subjetivo, e o Bócrates mon• golotde tem que Ir, nlo para a Escola da Sabedoria que fundou em Darmstadt, mu para o lugar mals proaalco da caaa, onde se abanca na atitude do pensador de Ro· dln, d~ um pensador de Ro– da cn•1 o os dedos a H(fund& colçàc. d"'.'\ Noite". j::_I:' Curso de especla~ntv'er:'dad~!o' tJ:iol. Rocha Vu, da 1j Esl-Oma,o - Pirado - I.nt.estlnos - Diabete - Obe■ldr.. \1 j·! - Ma,nza - Dlllae UNa ii :i Entubaç6e1 duoden:ús para dellos dl&J116otlooo • terapfaUco■ :) Consult.õrlo: Trav. Padre Eutlqulo, &7•altoo !.·{ j Realdenc!a: Av. 6Ao Jeronlmo, 711 Leiam :: Oonsultu: Du 1.0 u 12 • du 18 u 11 bon■ }: •.• (3885 11 ''O CRUZEIRO ,::,:-.-,.:..--:•~l'..:-:!•::~=~~.S-C,~.✓.:,.:,-~~=·!!\ ------------- Adere perfeitamente sôbn 11ual~11r llllttrial: madeira, rebôco e concreto - Fornecitla pNllfa para uso em 7 côres. .J Atl5TADO YALIOJO '" o que offrmo o Jn1Ututo }'i,,·ac1onaJ de 'ItCDOIOS1& •OOT• o ctnt.Cl lGARA•P: "A llnt.a e.nvtaela. A bue de bornCM stntbU« resine bem a açlo dos agente• con-oatvoa. a peUcuJa aprHenta grande Oe'XlbUIClade, é tmpermdvtl e reWtlu aau.tatortarnente nos ensaio• leitoa com u to• Juções de ktdo sulfúrico. h1• dróxldo de aôd.Jo, '- cl.do c1o– r1drtco e cloreto de calcio." {PrOL 1%25/»f) IGARA-P 6 a male recente descoberta doo Ja• ratórlos Slka. 2 tio ,rande a lmparmeabllldade de IGARA-P e 6 tao realsteni. aoo éddoa e COl'l'OIIVOI que o DepartaJMMO N4Clo!lal ci. SAude permitiu que ela subatltua, nas saiu de manlpul■çõea de 1•ne– ros allmentlclos, os azulejos e co1116nett1 exl&ldo■ pelo Regulamemo S<1nlldrto. Podendo NW aplicada a plst<>la ou pincel, IOARA-P 6 tadllpena6v■l quando se deseja uma bõa pintura em coslnbu, copas, ba– nheiros, plsctnu, ofidnu, J■borat6ri~ fl'l1orinco1, matadouros e tns~açõn lodunrlala que ■mpregam ácidos, sais ou a1cálla. JOAJlA-P eocontra,.se à ven– da em latas de 1 a 20 qullot nu cbt-es: branco, alwm– nio, cinzento, ocre, wnnelbo, azul • verde.. SIKA· Ltda. IIPIUINJANTII IM rooo o IIAIIL Vendu do■ produl<>■ SIKA em Belfm: fSCIITORNJ TtCIICO PIRA LIIL Rua Padre Prudêncio, 46 HLIM
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