A Provincia do Pará 07 de setembro de 1947
., 1 DEZESSEIS PAGfNAS 1 ' ~: .. .,.. 1 • • J.'\.VOR : ANTONIO LEMOS - vrgao do.; "D1àr106 Adsoclal!Otl" - FUl'<uALv r.. !11 187& ___________ ;.... _________________ ANO L XX I BELb;i.pA RA - D01\llNGO, 7 DE SETEl\IDROS DE 1947 NUM. 1-4•• # , --......... ~ - A A EMOCRA ICA-UNICA SALVAÇA -------- - --- - - --- ------ ---- Convidado o pres. Outra a visitar Washington IUO, e (Ml - Ontem, ao uar d& püa.ff& no blnque– c. que Ih• tot oterec.140 no ILt.m&r&LL Trum.an CODTidou o R'. Dutr& pan. vtltU.r Wu.hi.utt011. d.1.undo: ".btor– ~-nc,e..emce para rtcebt•lo bem, mu nlo podertamoa nWLC& repeU.r o que a.con– cecou co BruU". NÃO 1AIS CARVÃO EXPORTARÃO PARA A GRà OS EE. UU. FALTA AO BRASIL COESÃO E SEGURANÇA BRET A N H A Importante discurso a ser pronunciado pelo sr. Osvaldo Aranha no R. G. do Sul ESVAI-SE A ú LTIMA ENFRE NTA APOPULAÇAO FRANCESA ESPERANÇA INGLESA IMPRES SIONANTE CRISE ALIMENTAR KEJ EIT ADO O PROTESTO SOVI f TICO Terá de socorrer-se das próprias ~reserva~ - Criticam os EE. UU. a gréve dos mineiros WASHINOTON, 8 íR .l - Autorizada fonte norte-ameri cana ~eclarou, e&ta noite, que a Inglaterra nAo receberá carvão dos : e.ia. doa Unldoa no Qltlmo trimestre dute a.no. Oiue. o Informante que, a não .-er que aobrevenham clrcw.stlnclaa lmprevtatu, e extremamente ~~lr;:.a.;;e1.~ ""i~te~~~~ em outubro os carreg~toe que nel&da8, no tc!meAtTe de Julho não depois do entender-me º'"" a 1etembro. o governo· Deverá ser aumentado o nível ia indústria alemã De ,acordo com o mesmo ln• · !Dnn.t\llte, a decbão de cecar PLANO Ql/ADRJJISAL ve~ND:irt,;,! '1~;,n;u º._ ~ Sovt~ea. que a OTl-Bretanha =• d~~er:.J;;.'.dªi; ~~= lho de Mtnt.troa do Exurlor, a i,;:,~r em Londres, em no- O pont<> de viata brltànlco foi anunciado em nota rejeitando o proteato aovl6tlco contra u re– ~ntea oonveraa~• anato-fran- i;ª'!e~t~~~t<, ~e ~~~r~~ rn: dllltrla na Alemanha · ocidental. O. Eat&doa Untdoa JI. haviam anta, rejeitado o prote.sto 10- vt6tlco, de que eaaas converoa– oóea violavam o acordo de Pota• dam, O 1'orelns Ofllce anunciou et• ta noite que a nota brltAnlca Informa t. Unido Sovt6ttca que o nJvel de produttvtdade lndua– trlal para a Alemanha em se– rfl nlo foi dlacutJdo nwaa ct n– v~raaçOea a contlnt1a: •g• de e conhecer que pro– blenwo, oo mo o e.s tabeleclmento do nJveJ de lndwt.rl~ para a A· Jemanh&, como um !<>do, aó J)I)• dem aor rcaolvldos com o acor– do daa quatro poltnclaa que o– aupam a Alemanha. O acordo c,m nlaç!o a. ta Is euesl6u MI pode ser alean;ado depois d ae oonae1Ulr a unidade economlca da Alemanha, que 6 de perar :, cfo~~,~ "J'e fiii~~~. ~;ºi,\!~ tertor. Na ausenola de!4a unida– de economtca, o roveroo de S. MaJast.ade devo tomar medldu ofloaze.e, no oamp> cconomlco, pam admtnlst.rar a sua zona da Alemanha. NENHUM ACORDO BOBJU: A AOSTRIA VIENA, 8 CR) - As quatro potências ocllpant.es da Alema– nha não puderam, hoje, chesa.r a um acordo, a respelt<> doa bn– vere, o.JomAoa na Auat.rla, <1u– rante oa trabalhoa para a elabo– raç.-, do tratado de paz com oate pala. Oo dele1ados ociden– tal& declaram que não ae podb relvlncltcar · oa havures, alemka aern, ao meamo tempo, aceitar os pa&a1,'tlll oorrespcndentea. O delegado 110vh!t.tco alesou que :::~ir:~• :~\~~ ~t.r~:~ vas os atJvos. O deleaado brl• tJ.ntco declarou que oa aovt6U– cos não e>tavam obrtaados a a– ceitar nenhuma propriedade par tloular. Ftnnlmente, o dclesado trance• disse estar prepnrando uma proposta sobr. as empre– •as particulares tomadu P"!<>s alemãoa. aa remuu.a ,urge de dois fato- i•Jc~J~.,;- t. ~~vt~~~ tena nAo deve contar com o carvão do al6m mar à vista de ..,UI proprloa recur1D1, ca!,-ndo– lbO tomar provtdencla• puo que reinicie 1uao antJgas exportações afim de ajudar a ,.,tauração da Europ&. OJUTICAS SEVERAS Bell\lndo - A opoatcão Inter– na brl!Antea a e3aaS exportaç6t1. que ~ o •lmbolo tnconformivel do atual tBtado de cousas nas mlnaa carbontfera1 da Ingla– tarra. Aa exportações de ca. llo norte-1>merleano atlnglram, a• sara, a m6dla de 4 mUhoGl de ::;n~~:.:. r::::1.e:~·.. i: ~~~= mlnhar todos os carregamentos i:,ar;,e~ ~~ oeco~l=n~e ru= derem pa1ar. A B?6ve nas mlnu de Yorlulhlre tem sido multo dlacut.tda aqui e at,uns clrculoe CJltlcam severamente a maneira por que est4 send~ tratado es– se movlment<> •paredista•. Um porta voz da embalxnd_a ttaltana declarou que seu pa11 tarl. de tenunelar t. sua quot1> de outubro, e. provavelmenl..:, u quota• aublequenu.s, a nio Mr que cbtenha novo, fundos em dólares. A!J autoridades acred.t– t&m que o meamo dar-se-1. com a Franç .• BOLUQAO SOBRE 06 BAL· -- ..... DOS BRAISILJJIROS RJ.O, 8 CM, - Resres,ou, on– tam, a e•ta capital, o sr. Vieira t&)chado, auperlntendente da M~a e do Cr6<\lto, que se en– oontr ·va em ml~l'.> ortctal na Europ&, tncurilbldo de 11tudar, com aa autoridade• do T=uro brllàntco, o levantament<> do nosao aaldo de e1terllnoa. que u– cendla a 66 milhões. Falando t. reportagem. o " · Machado afir– mou: "FUI comt.Mlonado pelo govêrno e pelo Bane~ do BraaU, para participar das neaoclaç6es que t.tvcram !usar em Londrea, ~ ra a toluç&o do caso dos nos- 16, aaldca conaelad08 em llbra.s. A• dl!CU8&Õe3 eobre e mat6- rla Jf. vinham se processando, :g'm1.!1.: 0 :: ~gd~~~~t'ºa :1: reção d~ no o Ilustre embaixa– dor, ar. M nla de ArasAo, com a colaboração do secrcUrlo Hu– fo G: ulbler e o conaelhelro co- merotal Camara. _ SOLOÇAO SATIS.P'ATORIA Em .,sulda, acrucentou: "De• pois de lolliQs trabalhos, che11a– mo, a um co ução. estabele– cendo condlçõc,; que, ..,m serem as que mais c:-. nsulbvam os nos– acs Inter , eram as melhores 1l>a&lvel• de ie obter em fa"" d~ situação que a Inglaterra a- rea. travessa. De8Sa form3. assina- Campo de moo um acordo provisó rio cm c:ndlções Jà conhecidas. est.a.be- concentração Jeocndo a conversJbUldade de qualquer moeda em libras pro- para os judeus ~~:~u ~:• 1 W,•ç~~e1~ HAMBURGO. • (li.) _ Pol pro- mente a eltuoção da Inglaterra parado o a.nuao campc de comceo- aaravou ...se. tendo e.sse pais s.ldo tnç&o para re.tuato dos alcm&e1, forçado a sus~der a c: nverst– a.Jlm de aJoJar oo Judeua que ,em • ~l:;,d,adreunemdamdenªtr'mªenltertea.n.daºs' ~: bcrdo de 3 navlos e Que toram re• ai l,IU, cuNdOI, em HaUa pe1&1 aut.ortd&;.- ses ajustadas. AMlm. não fol doa brttan.lc.u. Elll rqaram..ao t..lr- posstvel as&nar~e um acordo ree de obffr'Va(&o, de aram.e farpado de.flnltl\.'O.,. e todoa oa requla1tol para manter .l Flnallzando, afirmou o !r. Ma– vt1u.nc1a conveniente. A admlDUi• chado q_ue, ..contudo, as nei()– uaçio do camPo &erà ,.urclda ~lcs claçc)es c.hegarn.m a uma s.:>l ... IJ11lOH1 e 01tal'i • ca.rso de um.:i I olo completa. Entretanto. oo dc– rorça de 200 alcmle:e. talhes não poderei fornecer !e· . LOSDR.ES, 8 (L) - Um d~aaflo a ~J!° := = .· :::.· i~ :: cpon.b.& ao pla.no CJU44rtmal que estt ,endo elaborado ptlo aoTtmo ttaba• lb1Sta para promonr • n.ataura.ç&o e.con6m1ca da InJlatena, tot. boje, fo.r-mulado pelo ,r. Herbert MorrlJlo,e, loTd preatdente do Con&e.lho, durante uma. reunt&o do Pa.rttdo Ttaballw• ta. 13 ~~=r ::~~oq~~~in.r~:= cortar u couau a upernuu • encon. c.ont.rar o. pontos euenda.LI. . do pi•• no. que aó au• d1YU.lpdo d epot. de condutdo. P■DIDO l/M GOVBR.'10 DB COALIUO HAWARDE!f, (I11rla1eno) 9 (R) - o deputado c.onaen&dor Harold Me KlllN, pediu. hoJ•. a form&çlo de um l(JY~mo n&dooaJ lnclu1Ddo con• a.er• &dotea, UbuaU e ..elementeaa mo. dera dOt do Partldo Ttabalh llt&". De-– d.arou q\11 a lnS)&tena aó pode.ri Mr aaln pot e iro•6.rno de. moc. r,nco. Me M1ll&.n. anta d& suar:.. con- i~~o~~:O coq~ :~t!~""~e:o'1:1~ n dilema dt planlnar .. democnU– came.nt.e ..., r,ttando o tasctamo • o comunlamo Ped.tu. a1Dd.& "'a naclona• llaçlo d tnddatrl& 11derurrtca pre– , 1.ata, a1.cda, para etta lee1Slatura, 11- to •• a\6 1D5i0,.. IJIOUNDA-n,,&A, .t. llATJFI• CAÇ&O DO TllATA.DO .&SOLO, ntASCtl LOl<DRJII e (R l - o tu todo de U&nça t aultencta mutua totre a J!r.UC4 ~ ntUl• cedo aa a fetn., certmiõn1 • ~ melo dla, no Comissão de inquérito para o caso indonésio BATAVIA, 1 (ft ) - Anunc..LI. • e.mtuo~ oUdal Q\lt o IOHl"DO ri publJcano LDdon-.to nomeou • /J.u.• tnJla par1 tutr pane d.a coml-.&o d loqueruo d 3 naç6a • q,ue ,... &.ud.&ri o contuLO entre a Holanda e a R pO.bUca lndonNla. Mercado negro de automoveis NO . e (W ) - o Ir Camllo ,..,_ re.tn. d.lre or ,ecreta.rto do COnaelbo do comuclo Euerlor. d l&rou, tio• Je, • lmJ)1"011M, com ref r nela ao mercado nero de automont. e connrmando nc.etrame.nt.6 u a.n:. maçõa a.ntulo:r da Merldlonal, o &ezuinl.41: - .. Como ae aabe, cab•· noa apeoaa nxar oa prcçoe d oe •el– culoe • bue do 1"'1 cu.no nu h• brtcu • i,romover a d.lr.t.rtbulçlo doe meamoe, em rgorou obedlencla t. mdem cronoloed a de lnacrç&o doa lDtereuadoe. Do tot.al ~e carro. rc– cebtdoa, re1UTamoe d ei: por cent'. par. p()(I ·m01 ale.nde.r aoe mall ur- 1rnt8 rtqula1toa doa ae"lçoa publl• C06. O &emço d Radio PaLrulhil, por e.nmplo, -vem de receber ce.rca. de 18 •elculoe;. nlo aó em Tlrtude deu& p.rtortdade. mu ta.mbtm me. db.nte auiortaçlo upr do prest– dente da Reputlllca". Fll&l.::ando de• cla.rou o ar. P'entlra: - "Quanto 30 me.r odo nea:ro. que 1.n!e.llzmente proll! e.ra entre nós a olboa. •Lst.01., lnte1.ramtnte lndlcu1 qualque r ate'J• creio que tem a.ido. at6 boJe. qu.ue cUdA l)OIW. cm pra\l ca aflm d e •Vl• '4-Jo. POMO a.ttrm.ar. porem, que • · obsc.rT:Lm.011. com at .oluto rta:or, a quf 6 que ele nlo começa. Sempré ordem de preeedencla doa tnsc.rltcs. DeJ)Oll da en.t.rcaa do auto ao colo– ado em prt:nctto toa-ar. nessa orde:::n cronoLoa:tct. de tnscrtç&o. ceua o. DOU.:t. rapcn.sabWdade. ---- ----- - ------ A conferencia e dificuldades de sua as • ,.,,, m1ssao PERTINAX (COpJ?l&bt doo Ollrl<Jo &aoocladoo) PARIS, vl.1 rA,úo - A advertii'lrla feita na semana. pa&>ada pelo Sub-sec>etarlv ~e Estado norte-omerlcano WIiliam L. óla;ton '°' re~•sentantes de 16 governos que participam da Coruer&nc!a de cooperação economlca européia, que ora 86 realt2& aqui, pode ser Interpre– tada como um claro lndlclo de que em Washington n&o se tem um& alta opinião doa resultados até asora alcançado• . Olayton o'o.•e ~ ~es representantes que se eles ldmpleau,ente tntJ!neram as suaa neceaaldades e a• Importações <iUe oe~Jam obter dos Estados Unidos - e parece ql!e é R única col,a que fazem _ as na- 90e& re;,rr.,nt&.:la& na reunlAo correm O •erlo risco de não c'esenvulver o programa QUe o Secretario de .s,tado Marahbll esboçou no seu dlacurso de Harvard de $ de Junh~ pa...do. ' o pont<, qi.e o governo norte-americano consi– dera mais tmportant• que, at6 o momento parece haver sido tneelramente omitido pela conferencia pode ,ier defm!do ceste modo: Corresponde aos ui 10vernoo negociar e concluir com a maior brevidade poaafvel, aco1dos multilaterala que tenham o propo– atto de , eduz'r •• barreira. aduanetraa e suprimir os obltlellloa qu1 ae opõem à expando comercial, rea– elapt&ndn ta:,to quanto se posaa &8 •= respectivas economl&B. Em resumo, trata-se de efetuar um& tn– tegraçlo da economia ocidental europ61a, que se deve materializar num futuro próximo, e iooo a ajuda norte-•merlcana depended, do que se haja fel!<> neaae sentido, 06 mplo:nat&s a quêm C)ayton se dirlgfu sóbre a questão petl,'Jntam a oi mesmos como pode'O Sub– secretario norte-americano esperar realmente que os governos •uropeus levem a cabo, dentro do exlguo limite de algllmAs semanu, !<>do o processo de ln· tegração ecor,, ,:,ica que eidglu aos governos da Bel– gtca Hclanda. ~ Lu:xemburao, por exemplo, dois anos para um, reah.zação apenas parcial. A conferenc!a de Paris, de acordo com o progra– ma a qut pro.:ura se aJu.tar, deve ter pronto um re– latórto sóbre t• resultad08 alcançados, para ..,,. en– tregue ao Secretario de Estado Marshall, em l.º de oetemb:o. Pode preólzer-se facJlmentc que nenhum dos tratados mencionados por Clayton estará pront<> dentro ae t.res semanas. -Hervo Al1>nand, rcpreaent&nte franc!s .,.. con– ferência e q11a tem a seu cargo a redação ftnlll do relatório sobre as atividades desta, atuou todo o tempo na crença de que havia Interesse em Was– hlnaton por planos de reconatrução em conformi– dade com as normas populariza~ por Jean Mon– net e que se •atendem a quatro ou cinco anos . Mas Clayton acabn. de destruir ..sa crença. O SHb-s~ retarto regressou a Pari&hoje. Duran– te sua perinanencla aqui, espera-se que se ocupe dos últimos ~esenv~lvlmen(Q& económicos brltàJ\Jcos e a& suas rep~cu.86e,; na po!Jtlcn norte-americana. Não obstante, Alphand procurará. reabrir com êle a discussão tnf~rmal Iniciado. na &emana passada, ac!_rca cio plaoo Marshall, PARIS, 6 (R.) - Eda ca• pila! voltou, hoje, à norma– lidade, depois das rrandes manifestações de o n t em contra a sltuaçio alimentar. Os serviços de onlbus e me• Iro, •uspenM>S afim de que os emprepdos pudessem tomar parle D&S manifestações, vol• taram a funcionar. A Imprensa francesa pede ao roverno que imponha se– vera.s penas aos espec ula.do– res que estão procurando ti• rar vantagem da red ão d:is rações de carne, açambar– cando as batatas, para ven– de-las a prl'$OS extorsivos. O vesperUno º L'lntransigeant" db: - "R&plda elevação do que custavam há poucos c!Jas". O cabelçalho de um Jornal afirma : - "Metade da França está. se alimentan- do petsimamcntc e a outra metade está panando fo– me''. EM PARIS A SUB– COMISSAO DE AUXILIO PARIS, 6 CR.) - Cinco membros da sub-combal o de auxilio e tranrelro norte-a• merlcano chegaram, boJe, sendo recebidos pelo embai– xador dos Estados Unidos. Farão uma excursio de um mês, pela França, Belpca, Holanda e Luxemburso, afün de estudarem a aplicação do plano Marshall. O presiden– te da sub-comissão, que é o npresen ta n te rcpubllcllllo lJ!olvuton, de Nova Iorque, declarou : - ''Espero que es– ta emprêu produxa lucros para ambas as partes". ESCANDALO NO AÇUCAR PARI , 6 (R.l - Visando contrabalançar a escassez de allmentoa, o Slnd1cato de stlv1>dores baixou irutru– çóes recomendando a seus membros nepem-se a em– barcar açucar para a Alema– nha. O Slnd1cato qualifica de "e:K.andaloº o recente em– barque de Z.000 toneladas desse produto, com destino à sona de ocupação francesa da Alemanha. Os estivadores receberam lnstrnções para ln– formarem ao Slnd1cato qual– quer embarque d especle. ABANDONARAM O SERVIÇO PARIS, 6 (A. P.) - O-• fiando o apelo do chefe do 1ovêrno, Ramad1er, para 1us– pensio da onda de rrnes que estio levando o pais & rui na, todos 01 operários dos trena subtenaneos e auto• ônibus abandonaram auu tarefai, durante uma hora, entre às 15,30 e 16,30, para- liz.ando o trànsil-0 em toda a cidade. Depois das 16,30 os opuá– rlos dos telefones, correios e fabricas tambem suspende– ram eus trabalhos e os bon– des fl=m detidos nas ruas cu foram recolhidos, entre às 17 e 20 boru. Os operários formaram seq enormes des– files em diferentes parles da cidade e se dirlpram em co– luna conve_rgentes pua o campo de l\1ule,onde se rea– lizou um comlclo que come- 9ou u 18,30. Os ruardas, al– run• equipados com fuds, foram colocados ao lado dos fios de arame que cercavam as ruas por onde pa.asavam os manifeslanl~ , obrlran– do a !DlLni!estaçf.o a deter-se nu proximidades da Aaaem– bléla Nacional e doa esorl– tórlos do primeiro ministro. As coluna• marcharam, sem pro?ocar dbturbloa, srl· tando: "Obalxo os provoca– dores da fome". ºQue.remos pio". "Queremos a renuncia de Ramadler~. No oampo de Marte, Be– naff, llder operário, dia e em dlacuno que o l'overno deve agir energicamente contra 01 poderosos laU!und1irlos que colocaram a França na li· tuaçf.o atual. SUSPENSAS AS GARANTIAS CONST TUCIONAIS NO PERU' NÃO SE itAt1ZAJR~40 CANDIDATO AS ELEIÇÕES PARCIAIS DO PL O SR. Disturbios e conflitos na capital dessa YEDO F I UZA república - •Vários estudantes mortos pela polícia LIMA, e - (De LUIZ LEOJ',, da A. P .) - A auapena&o du aa– ranttas conaUtuctonall. consequente i recente creve sera!, continua– ,, em vtsor, poli o Mlnl•t.érto do Intartor baixou portaria eatabele– condo normas para a ,ua opençio. De acordo com esaa portaria a policia pode deter ou tnterroaar rea-ou 1u1pettu de atividades penao, oe Olrelt<>e conat.ltuclonala, deUtuooa ou que Incitem a 1ub- na~ ae realturAo as elelc6ea par– ver&lo da ordem pObltca ou con- olal, que deveriam ter tido !usar <lutam armaa de toso Mm Ucen- den ro de 3 aemanu em cinco ~• . µrovlnclu . A aua detenção nAo poderl. du- ESTUDANTE MOJtTO rar mala de 24 horaa, se nio roo PELA POLICIA de ermlnada pelu autortdadea. UMA, e (R.l _ No decorrer da A policia fica autorluda a re- re:reaa ocorrida 001 arredores do ,t•t.Br re.stdenciaa ou deter peuoaa Ccl4lo Naclónal de Guadalupe, •ua:>ettas. As manlfestaçõea polltt- quando um arupo do eatud&ntes eaa ou trabalhlatu e os comlctoa em sreve foi atacado pela policia, em praça pllbllca ficam proibidos !Bleceu um dos componentes do • •• autoridades poderão proibir refrrldo grupo . EsUlo feridos sel4 ~u 1u1pender reunlõea de l)kle pollctala O 13 clvla, alsuna doa ~~~~;;· ;;:i1~d~U~I~.e.:sue ~ qual• elo estudantes. ~u~ºJci:'fi~ ~º~:-:.!~."'; ~i~~~: Maremoto ec !•~.fc~;'~~i; e~~ªe d: f.=; F~dfico i,agagens e mercadoria& que se :ra'llportem de um pon para ou– tr~ . As aut.orldades poderão proibir ~ •ntrada ou 61l!da, em qualquer cidade ou reBilo do pala, como po. ~=~ ;i~Ju1~:'áa~ ~~:!: , trio, para msnter a ,ecurança ., ~ tr;u,qullldado pObltcaa. As autoridades deverlo comuni– car aoa ..us superiores e ao Minis– tério do Interior &8 medldu t<>– madas. NAO SE REALIZARÃO AS ELEIÇOES LIMA. 6 (R.l - Pot decld.tdc que, em Virtude de estarem SU!· Cumprimenta Bevin ::i povo de Moscou MOSCOU, 5 (R.) - A meuuc~m que o a.ec.ret&rlo do ?:;;itutor brtU!.• ntco. .Etneat BeT\.n, envtou ao prt:– felto d.e Mo&cou. por ocaa11o do SOO o anlve.,a .rto d& ca pital 10T1Htca. r-1. hoJe. publica.da pelo aeman.arto "Ogonyolt" . •Atra~ de longos HCU.lol, Mos.. cou tem a:imbollzado a t.trmeza 1~– ba luel e a sra,nd ea d.a On.tço 5o. •lf: U.ca. e o dee,em , pe.n.ho do papd 1lorl010 da defe.aa d& E uropa contrll a .rc.u&o n&ztlta e um ponto de apolo rtn em sua me.nugem. ''N& gran:te gu,erra patrtotlca, Moscou tomou-te, como Londres, um simbolo de eapl• rito tnconq_utata•el e d.e reslatencl11. à agres.sto na.zilta e um ponto de apco para. o agrupamento dos povoe demo– c.ratleo& na aua. luta pela liberdade e por uma vida melhor. Em nome do povo brtta.o.1co desejo aos m06C-0vil• ta.s bom exito na reallzaçlo de aeu1 planos e o desse.nvo!vmento de au.a grande cidade". CHAN CtAI e (li..) - AI autorld& • rica.nu ltra.dl& ra.m, boJe. uma . ad • des nantt brtta.nlcu e nort.e.•a.me-– Yert,.enel& ~ n.a•qa.nt.N, no NU• Udo de qut um ma remoto, de pro– porç6es auttde.nt.ea para. fa.K?' TI• ra.r um nan o d • .S.000 tonela4U. fOl loc&ll»do por um apU'llhO d• RAJ", proxlmo & l.lha de Wna,n. ma.lor do exerdt.o democnt1co cre- Porque Hitler desistiu de invadir a Inglaterra NtTR OOIERO, e 111.) - AI i>N• aa1e.iu do dla.%10 do a.nttao ebete do es tado mator a.lemio, general Hal• der e hoJe aou1 publlc&d.u. uniam que H1Uer dea1au u da. lnnúo da ln&l&t.erra IOb .. &leaa.ç.lo d.e que ... tca•e&.&la do Ca.n&J 1811a um sranda trro" e a convleçio de que • A.!e• ma.ah& e.ncontrcta outro meto de d enota.r a IniJ,ate:n.. Segundo Hald.et. o d1t.a.dor ua.z:lata. ao cancela.r o. p,lanoa de tnvu&o dü tlhu br1i.an1eu, julg&n q,ue a. l'\ltr• n. Ji. eia-ta n vencid& pela, Alemanbo. e que a. denota lnS]esa. ~en. apenc.s uma. qust&o de umpo. Representante dos rebeldes gregos na ONU BELORADO, & (11.J - O •U<So so pedlr6, &egU.Jl(!o informa, a •· geoeta Ta.oJug, que um de atrUa re• presenta.nt.a aeJa chu:.ado • AI• aemblita Geral da OMV, em IMX Succea,, atlm d& ap.ree,eot&r o pen• t.o de vlata. do povo 1n10, 10bra o a tua! atado de couaa1 na Orecai. 1 Precisa de um Emprego ? l 1 Afim de auxiliar as pess&\s desempregadas e · , que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa desde o din 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anuncios populares". Asehn agindo, esta- ' ,nos certo9 de encaminhar para atividades uteis numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiverllffl uma oportunidad,1>. Teria apresentado o seu nome Dara .prefeito de Petrópolis NO, 8 CM) - DIV\IIIOll•&e, hoJe, que o ncine do enaonhel– ro ledo Pluu. teria aldo tnd.tca– do para o execut.tvo de Petropo- 111, nu próximas elelçõoa, pelo Part.tdo LtbartedOr. A propólt- 1<>, o sr. l'frnando Caldas, de– lepdo daquele or1anllmo poll– ttco Junto ao T81i, dl•tclbulu à tmprenaa o sesutnta ccmunlca– do: •Not.tclaram oa matuUnoa de hoJa o lançamenl<> de um cand.tdat<> t. Prefetwra do Pe- ='°1~1,e~t. l~n~~~ ~~ os aru,o, 13 e 15, d~ lei orgf.. nica part.ldirla, t.aJ dellberaçio dependeria de previa aprovação do d.tretórlo central do partido que, no ca~. nlo foi conaulta– ao. e, se o fosse. nlo concorda– ria com a lnd.tcaçio". MAIS OABOB J!:M ALAOOA8 MAOEÍO', 6 CM/ - Reper– cutem de■ravoravelmente, na Aa ..,mbl6la o, vet<>a do governo aoa ~~;!"1cca'f.r"nfr= : 1 •de~: lados da UDN e do PTB que 84o Improcedentes 011 argumen– t<>s do 1overnador para a apll– caçio daquela medida, pola fé– rem a própria Oon.stttutçio_ Por outro lado, fazem-se se:,oer&B crtUcas t. linguagem dea oortez do sr. Silvestre Pe rici es G. M .on– tetro, que demor.J< t.ra vlslvelmen• te, o M!U de,,pre ao p ela A&aem· bléia. Por out.ro lado, 01 pease– dl.!tas Ju l1a m lnconstJtuctonala oa proJel<>s apresentados. Quan– to à Unguagern do governador, o deputado Mendonça Braga dlase: • Isto 6 a t6 llrlco•, OÓ'lVA~ifnJ~a VN CIDADE DO SALVADOR. & CM'.l - De paasa1em por esta capital, o u . Osvaldo ntguelro, governador da Paralba, mante• ve longa ccnterencta com o sr. otavlo Mangabeira. Toma posse hoje o novo govêmo grego ATENAS, & (R.) - O DO'TO ;tO• •erno de C 06llalo, compoat.o d& po. pullat,H e libera.li, deverl toma.: poue ama.nhl, de pol& do acordo que boje nrmara.m o& lideres deaaea doll p,arttdoe, Temlatoclea 8ofoulta eh•· fe Uben.J, 6 lDdleado como i,ron. vel pramler, em aubltttutç&o a. TNldarl.l, cujo 1ablnete durou ums aemana. Nazistas que tomam a ser presos BERLIM , & (R.) - O tnbuns\ 1merica.no deeta caplta.1 decldtu q11e o c onde R udolt Weatarp • Quatro co-dtretor• d& otlc1116 Aak&D.1&, de Berlim., Toltom à prtalo sob a acu– a.ç&o de terem Tlolado • lei (lUt pro1be & m1nutatura ou P0lle de matenat de suem. M aut.ortda.d• nort&-am.ericanu a.nuncl&ram, m&• pasaado, a detcoberta de depoe1t.e1 de mat.er11-1 ~11~ nu ottctn•• A.a· kanla, no aetor DOrt.e-amerle&DO dt Berllm, RJD, e CMerldtonall - o R o Grande do Bul receberl.. 1ecunda• :etra a vlall41 do sr. Osvaldo Aranha . As manlfestaçõea que cerearto a estado. do "chanceler da vitória". na terra onde nasceu. uftnpaa– rarão as fronteiras do seu &tado, nlo 16 pelo cantar de cxpreuln .manlmldade com que seu povo vai r-b6-lo, oomo peloa lmportantel elscursos que o sr. Osvaldo Ara- nh~ronunclarl. em a1t11dec!men- de, a abstrac;lo at6 l mesal=a• ~~ - •~o~~:.ei:. q~~'t'ªJ~ ~• n~~ ~ ª': ar~tt: Msao pals, pouco:. estadista.a terão a que faltuNm. ent.re n6a. u • • recebido u ma conaagraçlo tio es- Uu concepções l)O!IUCU e ficai• pontt.r.ea e profunda . Todos os cem lnaprovettadas u mala no– partido s poUUcoa. todos os cen- bro, reaervas da terra • ela sente tros de educação e cultura todas hrarlletra. A revoluct<, de outubro ~°To~~a~~ecl~~~~~~ ~:~.r~1i;, ~l:n!J':r8~ dA ~ -ssa homenagem. numa Justa nacional. Eaae ~ o srande t.tt• Jlo compensação ao esforço e éledl- daquele mo,'1ment<>, que PO d• - ca,;to com que o sr. Aranha tra- ccn~enado pel011 n MOS nomma, b•lha pela grandeza do Brasil, não t:,dos liberte, d.- pala de abl– aó em suas atJvldades naclonala tração cobiça, vaidada e tntole• co:no Internacionais. pol• poucas rt.ncla, mas N red.tme - aua arlr• ~~u~e~= ~~~e°:~ mat.Ao na história". P•ls nos centr08 em que se decl- o MAJS OJIJffIYO cem os destino, do mundo. Afim de alfadecer as homen,.,ens que ..Foi, sem dúvida, o mais obJ.. Ih• aerlo prestadas pela untver- li\ o dos nossos movimentos poU– sldode do Rio Grande do Bill. As- ttroa e provocou, meamo, atraNa bl ., Es d ai do M!U perlodo ditatorial - : sem "'ª ta u • o banquete tr.rllnaç&o mala lntern1c!onal ~~e 0 ~,~~lh~t'o~~•:;.dl,1;~~; oue nacional - a n~mada d verá pronunciar três dlseunoa procesao atual do lmpúto du laia q•,e. pela ,ua oportunidade, deve- t;<;.":ar_r, S~~; 1 ª ~'::'a.Ol::/e:; nlo ter ampla ttpercu.slo dentro Brasil a conaclencta de aua fra• e fóra do BrasU · quua e mostrou a necaatdade de DI! MALAS ARRUMADAS rrocurar, no po1111, aquela for9& Kst.ando o sr. Aranha Já ma- do •cbrevlvencla de que neceaaltelD :• t~d~f~ e~~=~r ~. ~~~~d~u~~~~~~ a delegaç&o brutlelra t. A m- estrada pfra a noaaa alva'4.o doa N61a Geral da ONU, cuja ....ao dt~amlnhoa • doa erroa de um tnansural caber-lhe-6 presidir. passado de retrocesao. Aa elclçóea su • palavraa equivalem a uma de- t,ra,llelra - federal e eal.lduit1' ftntçlo antecipada do papel e - deram aceaao real ao po..-o 4 •1etu.~ç&oncladv•e.nTouaendodeemleaav~~l&t.qau·~·- aeu, rcpresentantea JeslUrn:)l. Fo• w .. ., r,,m vardadelru e Jntqr•d'-'ªª · r;nlflcaç&o deue acontecimento, a O Brasil reuurse de 1I moamo co – Mnldlonal obteve. do •r. Aranha, mo um edlflclo Inacabado que .. um resumo das 3 oracõea que de, com!'leta. para altear-a, stbre aa ~~'úi~º~=r d~l::~,t~/hc:[:, tfi/tj: ~"ud:~ôb:'!'~x~;~ ~m J': 1 ~~)~!r~:~de~ ~fo d~~~= ~{a'f'. 6r~O::i r:o,:~~~o ora•:~ de do Sul farl. ele uma verda.del- Crande do Sul estl., aquH no QUI ~~.u~~~ur!:'d~ ~~~:;'~ ~ :!~l.º1i~e~r:~~i:ni~~e•.lo i~~~i: d6 u111a Idéia perfeita ela "lnllml- t.ô<laa u auas correntes u ten• c!Adc com os povoa e ,eua proble- étnclu b rebeldlu contra OI rn,-, com a pollttta o ,eua gover- conmt<> que encontram, MIi.a e&• m,,, com u naçõea e aeus connt- ""• um reajuate de um deatlno co- to,, com 01 matar homens do ,,,um e fraternal,.. noMO tempo e auu tdétaa" FI' NO!! DEIITINO!I Fl!LIOmADII: COLrrff& RUMA 08 l'ln&lmente ne dllcun, qlll m; ! [;:~-i:ed~ ,:nundodiasmit ~f.º,::~f:-~ llON!~U~ : mt decepclon~u na minha 16 cr - a·u Grande do Bill of....,..fbeo O"l)\t noa desttn01 humanos. Devo lo, o ar. Osvaldo Aranha procti– inumo dlRr-voa que tlln futuro mar,, mala uma vn. a sua , :ntlhor, mala humano e fells J)llra ranç,1 numa reocmclliaçle eutn t.ndat as crltura, parece aproxl• o. homena e n11111 pertoflo de J111 mar- da• 1eraqões que !rio e proaperld1de que Pffffll ao ruceder•noa " . Traçando, em ae- mundo põr fim aos col\fllt.01 • ;ulda, o alsnlflclldO dll lrb 6po- lo.r,ar o caminho da fellcldadt ~• q~~ !:_ca:~d~e~\~"d1~~.:J~ ~~'.~~t'!·e~r.\t ~•c=ar,r~~ o a bur1ueaa - o sr. Oavaldo o ar. Arahha anuncia o futuro do Az:~;l,~df~,, uma nova 6ra de }~•~!:.:n~'Am~tfha 0 ~da'T 1 = •1ma vida nova em que o homem experlencla sanha. Tenho vMcio ;:r\:r~~r:t: ~~ ~~~:;,~!; ~~~~:~~a r~!:~~-n~ª 1 p~ 14 • rcJõ ~~d~a P;~~a~~g!rt':J~a~a lnfJ; ~;"o~,c,;'~';'n'fr:.u~toJo ªJ'.',,~~: trlAr e multiplicar 1u11 pró~rta, recuaar nem vacilar ante a tlrtfa enn1aa" . E acrescenta : - "NIio na•ural da partlclpa.ç&o do RIO bl. forças capaze, de reter de or- Grande do Sul nel8es destln:s ~ Genar, de evitar casa mar6 d rea- m•uu. J:xcedemoa u exi,erlenc:• ri~ ~trft.!'~~~i:~.:ro~,.:~~ ~~u:i'~~et,~:rl~~m~~~Olt.~':: rancada lnceaaante para o pro- leae• lnslesea o francae~. A ç,uo, aa contndtçõea .&o u mala noaaa obra no Amaaobu 6 multo ,olentu al6 então conhecldoa noa 111p<rlor à do• nouoa vtalnhos ,~ on1l1 da hlltórta da humanlda- ptnhóla. Teodoro ltooli!Yllt, dt• ~i -:á:r~~~p~~~J'rgce~~~ ri:. ~ªrr~~~.-:n= :; maioria! e que dei.e desajusta. sruide de1tlno para aquela nosa mil.'>!<> provem a contradlçio o a realio. Eacreveu notnel -161010 trag"11a da vida doa povoa. Aa q,i, quatrc, grandta nacllea rtlt• deatsualdadea m~tertala e u dite- ruim o futuro mundial: '7nllo 11,. rer claçõoa do procresao elo, atual- vMtlca, Braa'I, China e EaUdca. mente. extensu demala entre 01 !Slo ,randes 01 es1)&901 capa::, 11a i,, mena e oe povoa, agravadas pe- conter OI dmlnoa untverc,11 . :-tio la repercussão diferente da iruer- podelDOI renunciar • um futuro ra aobre as condições anteriores que procura e abre, para nós. uma. do continentes, naçõea e ,uu po. erandeia pr6prla e uma pro,pen- r,ulações. Mde eem par". Bm eesulda mi. IGUALDADE llCONOIIUCA cnlfon.. flt~- auald-1.e.'!!. 1 cçloque ~ q~.! A llberdade ppllttca nlo promo- "' - ""~ -act.••- vcu com eflclencta e rapidez, a oa d.tas atuall nlo 6 de moldt & n~eaárla tsualdade economlca e levar o mundo a 11111& noH suer• t:.'iam:~; =-ª~~= ra. BAHII tooVDIIAII "1dade, que todoa nóe deconhece- o ar. Aranha dia que rt 1lltlm& moa. ,ieri atend.tda pelo crescen- r;uma foi a do todoe oa povoa • te 12perfelçoament<, da prl.tlce de- c:rla•uru, porque a ntnguein fat tnocrátlca". E concluindo ..,u d.ta- dado fu11r dos eeu.1 efeltoe. ■ curao : - " Tenho para mim - e teri do criar uma paz cuja ma- 11l.tç est! tudo quant<, procurei nutcnct<, -1&itlenta devri <tJur, dada a minha experlencla usentar ein baeel untveraala. BI• peaaoal - que o mundo caminha aa bale entretanto, não 6 obra para uma concepçio ampla, capu de um dia, meamo porque em con– de ampliar, a todos oa JlOVOI, oa ~ ela luta 4u arma. uo t.eneftcl08 da ctvlllaaçio e a todu mundo - e melhora todol OI '.li crtaturu aa J)008lbllldades de dlaa. Por v- aaa1att111011, como uma cultura que torne a. extsten- utamoa aullttndo, a falt& de eoa• ela mala d.troa, mala cord.tal, mala fiança noa diu f1nulol. ~ pacifica e mala Igual. A Organt- riheço que atn•- 11111& .,.. zatão das Naçõea Untdu é como crucial. A 00111plGldade doe pro. esta Universidade uma lnatttulçlo blAlmD e o -te ~ civ!l.lzadora e cultural. Ela tem cu.'lural e clvlllladar doa -poYOI a mwio de manter a pu. Mu tomam dlfldl a lltua,lo, llaa n!o acredltela em pu senão em nOo poderemoa delllar de procla· bases matertala e morala que as- mar$, oe reem.» pan. a - ~ff:;~~~ ~e""â:.:r;oe~~c,; ;¼'~ f(ncr=. c::uz: rt oomum". ria -11111bldo. A um -ruto •• ANALISE POLITICA gue-ee, lneY!t.avellllete lll'tlDda O dlscurao que o ar. Osvaldo c~nflftoa. Nlo~ débar 41 Ar,u,.ha doverl. pronunciar na Aa· =te:iu- ~lrma OI t:"°NI: ~mNéta Estadual é, !<>do ele, uma •eJO 1\111'1'& pr6xlm&. - 11 a u,óllae da vida poUtlea do Brasil, ~u... ainda mala tnbaJba,. ;.~ {l.~i, ~~~ lf'~~ na pela paz. z.tou eoaffJICldo de seccionados por acaao, deaaa no- que a Juta ela naturea que cara. tnel =º• permltlrlo provar a ctena a ~to pd4e • retOI• ~;~!ºatual ~~e~:~ .~g = =~ =:: i:--a-:, pais nunca foi parco do homens. ecoe OI anteaonflmOI 4111 W– Nllo quero repetir uma true. nea- vo.. Bit.a 6 a srande obra • la hora de deaalenl<>, cuja contra- ?lações tlnldu: COQjllpr OI f&&o- ~~ta1n:1!~ ! ~= -~ :~ r-em:=.= == ltlotelra, de DOUOI d.tu. A ver- para ~~.- '11-••D~----– aade 6 que nlo heelt o em afirmar próximo 4- .,.._ que Of homens do noeao tempo e lnafgurança. B' a • da _.. do noeso pala sobNvlverlo ao leacencla depois 4e - li'&.,. transcurso daa noaau transmuta- c.ndemta. A doenca :ia-~. ~o~~ :ie'=°b~~; =~~ mM • . ._ Juó_éu farta o mundo eequecer OI moral entra - flll'– c~...res. o noaso paá é, cada dia çu etPlrltuall do mall, um território por povoar. A ~~-p~ _.,, fa'la constante de uma polJtlca d-- -• lmlsra~a. de um l&4o, e a de ::,,J: !.,_W• rasiruardo sanltl.rto du popula- • • .~ - ~l'S exlstentu de outro, alo cau- dJ• o ~TIP.1'l11 m. entre multas, 4a 110111& J::• ~ ::,.,,C:.."&ôíiiõ• ~t~ :~":é~~~ ;;;-.. pUdlo. - polfttea e meamo d& falta de coe- 111011 101 Plfflll _.,.., são e segurança de que ee -te 2.,~• 1 _l!f!8&_ a noasa tmen,tdade territorial. A ,,._ .................. l~lllClencla, Q hon'or à nalld&· e- M
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