A Provincia do Pará 06 de setembro de 1947
/ Sabado. li de Selemtirc, t!e !94' A PROVti(CIA DO PARA Pqln&S ~ lh-011inna 60 Von\ A Semana da Patria comemorada (Orpu Jo Ub..r1or. ociad011 .. 1 l"uudado •m l87b blrcuor: - ,1:.JAO U.'\.L...MOh Roda~v l'ulmllll!ltraçk e OIICI• nas_ em sédc µ1Jprtn: Travesga Campos Sole• 100-104 - Be.lec, EndPreço tclegr-trtco: t>rot"ao - Tele!onC$; Gerencia 3422 Reda- Venae avu1i?º: , 3 .~.50 - Atra– ados, Q$ 1,,0 - Asolnaturaa: na Assemb·leia Legislativa Três representantes ocuparam-se da In~ependência do Brasil Presente à sessão o deputado f~deral Aluizio Ferreira COn!ormo ••lava anunciado, ção do Brull, outru bA, Inter- hlstorlad or contem pnranoo - om reaJlzou-se cntem, na Assembléia n&.5, que apressaram eMa llber- favor de clrcu.ru: tancias tnterna– DEFESA APRESENTADA PEJ,O CONTABILISTA DJAUIA·fAJ REFERENTE AO RELATORIO APRESENTADO PELA COMI O. DESIGNADA PELO GOV~RNO DO ESTADO PAÍ(A .PROCEDER A TOMADA-DE CONTAS DO SERVICO DE A. AO COOPERATIVISMO Ano Ct$ 145,00; semestre, Ct3 05,00 R-e~:eEenwute ~,('c1crc1aJ no HJ.o J = !\e Pi,ulo. ·s.rvito de Iln· prema Llr.útaJ, <SILAI, Edl!I• elo OctP.On, ~at~ 80'J. Rio e Rua se,. de Abrlt 230. 2. 0 • 6 Paulo. LegWatlva Eatâdual, a .,....,o tação. A capacidade reallzadou doneJ.,, a começar polo monopólio "Exmo. ar. maJor Luta Oeolú de e3pecJaf em homenagem à Se- e colonl.zadora de Portugal esta- do comérdo externo, abolido em w,,aº~ dco~~J 0 , _muito d.llno SoTtt- mana da Pàtrla . va em decadência. O Reino tor- virtude de circunstancias quk.. ~• -- N 16,15, o pre6Jdente Telxetra -ae mero parasita, reduzidtl fcrtulta.5. M~ iniciada por gf a 56 ago,ra me fot d.&da t.1)0.ttuntd.a- Guelros abriu a ae»ão. com a a simples lntamedlirlo _entre a des3gregação, o resto nA,:, tarda. ~t!~~';~ªPJ:":!:.:!1':: presença de 30 deputadoa, notaJt- colõnia pr odutcra e os mercad05 Oepol.5 do monopólio do comú- Cootu do 8et1ço de AMtatmc:b, ao do-se a auu.ncla das !egulntes. ooosum.ld- or~. Nem o medJoc.re elo externo e do 15Clema.ls privllé- CoopuaUTtamo. tato 6, depot. &e LObAo da SllveJ.ra, Enb.s Barbo- papel de lnte,rmed..IArlo ~!e podh- gtos ecc-nõmlcos, virão os prlv!- decorrtd01 qua.at dota me,,ses .do tlr– sa, ~.sa Perelra, Francisco Bor - manter. Sua marinha mercante légts pollticoa e roclals. og qu:a mino do t.rabelbo em •~. Gl.bo- ACUDAM A ADE RA dnlo, Prancl.!co Pe.rtlra e Jolo arruinad.a e 5eU comérc10 marltl- dres admln.l5trath"05 e JuridiCOI ,. hoUTf!Ye O mhJm o lotu~ de ?.!ennes, do P S. D.; e J ~ Ro- mo em decllnlo . E . 5tm meios do pa.f5. = = e~..=-~ e1od8.i.ai :: drlgues Viana, da U. D. N_ para roprlmlr a eva.sã~ dos ,eu. Flnalme.nteé na base elas con- g1r a minha NO RECINTO produtoe que o contrabando le- tradições prcduzidn.s por este ais- ma leTa:1~~ia~~: :.~;;:; UM DEPUTADO PEDERAL vava, Portugal \.1a-ae na. cootln- r.ema. que o regime se transf?r- :l.J'f"efftltado a T. utla. ~ Com.1•• lnslrtlmoa na sltuaçAc da ma– deiro.. que é devera,s alarnl!lnte. A!Lrmcu o prt5ldente que e:s- genda de tmpor a colõnia m-!dl- mnrá de colõn13 em n!lçâo. e&o ded~ i;da pcrt& rla n. 10 • tava na eala do! deputados, um da.s restritlva.s. Lmpedlndo desse! A lnhabllidade com qu.e oa por- de 31 de mA.lo d.o a:10 rm eu.no. M– repruentante na Càmara Pede modc.,, que ela subst1tul.5Ec, com tugueses administravam o Bn - ~:,~'!'°~ =e 0 ~ :, e~~ ral, o peutado AiuLslo Ferreira, prcdução próprb, tudo quanto EU de:;pertava reaçõez cada \'tZ t&4o, no c11a. 10 do carre.nte m . co– E ncmCGu a comwã.o composta alimentava o ccmérdo marttl;no mais violenla.5. E longamente mo •! T. n eta .. é uma oó;,la. e n&,, d.03 ara. Santana Marquea e Al- metropoUtano: manu!aturu, !at preparada p e 1o a mo'1menu,s ~ ort.tna.1 do ~latórto apre:..!!:ntado. debaro Klatau, para trttzl-lo ate e outros gênero, vital5 pa:a a ernancipado:-es que nos ,1.nham d~p1C1o da docum~ta.ç.b co mpro– a aala du ae&:!ÕO. :t,; to feito, o economia bra.:s:Ue1ra". abalando aa-avk d~ ten:pos, a batórta, não dando wc.:a 1d& u.aw pruldente convidou o deputa.do l.!8 0 tudJ repre.sentava ob.!tA- mdepe.ndencla co~u a ser as- ~~!'.c; 0/l~ u .:=~ ~ e_;~ Alu151o Perrelra a R11tar-ae ao cu.lo lntoleravel eo de5eO\"Oh1- i egurada com a ,inda da fnmllin requuimrnt~ qu~ dL-1~ a T. cct , .• Produto que: vem há ~nos d.15- puta."ldo os três primeiro• luga– res na n03'a exp:-rtt,ção, • ofe– rece atualmente pos.,lbllldad.. matores que qualquer outro, aó incapac!dade nosia Ju.atflica a 1-ua crlae r,m termos de ellmlnnção comercial, até no co:vumo in– terno, Jà em crescente lmporta.– çto de madeira beneficiada e artefatos. lado da preatdlncla. ment .o do pal5. E unUam-se mais real .,ortugu~ a p=ra o RJo. Es~t r.o d1a 5 do corr~nte... no qua.1 to.1 o PRIMEIRO ORADOR intenumente ai !Orças prod.utl- aconteclmento seria o precursor profeiido re:iH.t,ud d~pe.eho. -'l:. Declarou O pie5tdente 05 moti- va.s em franca expa.ruâo Todo o imediato da nocua emancipação, que •- ncb. . t:ice~ da 1.1tuaç-6o e.:::i \-OS da reunião e concedeu a pa- paf3 era vftima das mals odl:~a=i tão grandes foram a5 suas coo- que " e-nconu-a a Tomada d.e Con• lavra ao primeiro ora.dor, ,r. SU- llmilaçõe:s a ma capacidade pro- sequências na ordem polltica e I tA.I r.n re!er!!llda. Os l10l!OS edltorlab, esta ao– mana, aõbre o a.saunt:., deram alento aoa nudelretros, que no; vieram trarer lnformaçõe• e comprovanus da• dl!lculdadea que OI atropelam, nu.Is gravea do que a.a por nós até as~ra du– crltai. vto B:-aqa, repreaentante ~ dutlva. ~te sistema de restri- soclal. 1 ~~ tõn. o ree;>etto dertdo a •· banca.daa do p .a. P . e o. o. N .. ção caira por terra - o~er'\'a um A t:"an.!ferênd a. da côrte por- j do ~;°eªa m,:ta tla!~~ •:~n:~~ Da tribuna, pronunciou o uguln- tugueM para e B:~ veio dar a • ge::ite bumude d.os rouoa aubdrblr_.., te di'5curl50 : A p R o V I N e lA noasa ema:icipaçã.o palltk.a um com .. Qual conrlT1 p procuttl acrlr ..Nã:> seri exagero d1z.er que a caráter que a stnauiartza no coo- dura.o.e~ o tempo e:::i que m e e:o. cou- nc:ra& h.i5tórta poUtl~ gi ra em JU.Ot.o do pr~o hi.stórko da trfi • t rent. e do s . A. e .• ptt.te: 1:.a tõrno da revoluçl.o d.a tnd.epen- • inde~ndencb. das colõn1a.s ame:- ~eu&r a.em respoa·ta o rcfr:1do r el.a dêncla. Na verdade a nosaa evo- re t ros p ee t I V a rlcana.,_ Toda• ela. qua,e a =•- .,:;;:· . =.,~ ~ ~:;,.~ '':.~!; Dois deles, com ..rrar1aa e lar ga movimentação de nogócloi, regresaavam de uma excursão do rJo Capim, wna llmltrofe com o munlclplo da capital e de forte Jnd(lstrla extrativa da madeira. lução polftlca segue a tran.rlo:- O'"'..a época, rcmperam cs iaços de: u D?t"l:O'\.J 1ep.1a, que deTcrl&m ,c- 1 mação econômica operada a par- de ag061o de 1689 _ Cam- subo:dlnaçâo qu~ &5 prendiam p:-Mldl•!o o c:1ur1o da. memb..--os ;a Ur de rneadoe do 1éculo 17, trans- 30 blo. Bancar-to &Obre Lon- a5 nações do velho mundo. M.a.s a.ludlbl C.'omJ.o&o. cu.Jo trabalho t fonnaçã.o eua de:fln1'1a para dre.., no Rlo 27 1 4 Bcr- enquanw na.s demal5 a separa- :n~.::::~ d:t-.::::~i.-~~~ maior penetraÇão econõmlca da racha eom Procura ·geral ção é vlo!enta, n.:, Bra.s~ é O pró- na aua prtndpeJ pane. que é a Aulstlram à desolação provo- metrópole e que ae reflete, no Ia 1$750 quJlo fina e: 950 urnarn: prto govérno n:ietropolltano que, cont.abWza("&o, numa de=nonat.'"'&ç.lo te?Teno pOlJtlco, no de.eape.re .1 by, da3 ntiu, fechando o mer-- forçado pelas ctrcun.stancia.s vem trtaa.n:e d.e que aeua me~broi. n!o ment.o gradual da no,a.a aut. ::, .. <-ado com tendencia.3 para alta I contnbU!r dPClsivamente para a C1ta~-rm na altura dt> 4«;:c:o,.p_n·u . nomta local do pr1melro aéct1lo __ Notlclario e rlemals mate- auwnomla} bra.sileira. As fôrças r~m a m1saAo Que lhes foi con11ada. e melo de colonização. A aut.tr.t- rtaa da 2a. pagina: Contiança no renovadora$ latentes encontram bonr&ndt> deue modo a dl.aUnçt,'> que dade pusa daa mloe dos prcprte- gnve:rno editorial comentando O clima !a,·oravel a sua afirmaç!o ~e d~C:r.=:"~ ';'r!,;• ~~:~~ tários ten1t.orlals para aa da 00- governo' OUro Preto com rc!eren- e as mod!!icações que esta\'&m05 du que P&Do a apresentar. por o nde rÕ& portugueaa e a.a Câmara.a vão d ~ a emprestlm-:, 'rançado - A 5 .:!refl<lo vem dar oportunidade a Hr-•e-i que dNCOnheem oa ma.la ele– perdend.o aos poucos a.a suu per• l:!1preOS3 argentina combatia os tra!l5!orrri.ação da colônia numa ment.area prtn.dP",.A d f' contablllc1ade. togat.lvu aúb.1Ut.utdaa pela onl• txploradore.s que: estavam pegan- comunidade nacic:nal e aut.ono- A aimples lettun da cópa doate :-e– Potencia'doa governadores. E de do 05 indtg~, na Patagonla, pa- ma. Será um proce!50 demorado, b.1.óno monra q-.u u aua co::i.tccçlo tal fonna. esaa onJpotencla ae r~ 03 expor na Expostção de ?a- uma longa sucessão de avanços ~~~TJ. 1;,.::i~~todad~'ue~ 1 :~~•·. 1 ~:a afirma que, no c_,oner do akulo u, .- O Julg.1me.nto de Boulan- e recu-:a. tentat!va.s renovada.s de perambulai:, s>el.o S-:r:co de Aaslac.e.n- 18 IÓ existe umá autoridade ,1.1 gn na la. seaão do Senado Fran- libertação. Ez:t.e o caracterlsUco e•p ao COC"'pe.ratlv'.u:w e que antu coiõnla: a metrópole portugueaa. cês. da n~ evolução po1Jt1ca desde contan:n., para eneobrtr-lhes oa d&- ~ por um aurto vlolonto que upõe ..,. tito or urçà, dlzl– do uma população pequena • ~ n!lmae condições de vida; e ~m preaenctaram, oa abne- • caboclos oxtratores da ma– a, revoltados com os proçcn Q1Ulto abQlxo do cmto da pro– ~ção. aoltarem rlo abaixo cen– tenas de tóros, conformados com a desgraça que o, iwedtava de ,toda a maneira. E tinham razão OI Infelizes ca– bocloe, acrescentaram os lnfor– ipantea, que nos convldaram, e ~!~:-'.f~<iu'::iç~a~e d~~ Os domlnlos éclonl&f• lberlcos ---0 emprutlmo. A •ub.crlçã~ prlnc1plos do ~~Ulo pa!Oado. le ""' mona. cóm a m1nha lul400c da.a corõ&I espenholu e portu• ntuta ontem nos. bancos do Rio, • • • Puao • •esulr, a •s>reee:itar • mt- pleaM de umá Jangada que tMu– ~am, de 220 tórCs de madeira l!ranca, representando 55 métroa c;JlblCOS. Tomando por ba.se o mé• ~ cublco: compra a 30 ,00 - 1.850,00 11 transporte a 20,00 - 1.100,00 ou o cueto da Jangada ! bida na serraria, situada 110 ral guamaense, nesta capital 30,00. AQUI pagou aos Snapp, 00 de utilização do porto, f ,00 de movimento de lll6tala– ão, 115,00 da portaria 986, 9,00 quota de previdência, 183,80 taxa de emergêll6la - 637,80; e à Rei,ebed~rla 850,00, de 6 e q;ielo por cento - aelda e entra- ~ em munlclp - aóbre n pau- ~ de 13,20: cu aos 6n11pp e Rece– ~orla, 1.487,80, quaeo o cuoto e qiala que o tnmeporte da ma, délrn. O desdobramento desta pnrU- 4,, em wbuna, (darA cento • ·dez 4,íJzlae) , à razão de 100,00 o mê– r,;o cublco - 6.b00,00, que eoma– <fp àa parcelu anterlorea, eleva o OJ,ISto de,!<) tabuado a 9.737,80, 'li' a duzla do tabua. a ,87,73, qpando a aua cotação eatA nbal- 1õ de 60,00. No e111O, a <luzia de tabua. deixa 1111\ preJulzo do 21,73 e a parUdn da madeira ~.050,30. A madeira bronca eatA, aaalm, op:l~lda do noaao movlment.o onõmlco, ai.ó que medldM ae– J,:m t.cmada.a, restabelecendo ae suas possibilidades. Um melhor equipamento do t balho do extraeão e trall6por– dlmlnulrla o cu•to dn• pro– ção, remunerando melhor o ca~clgnnpp JII elevarllffl de cln– CUJenta o um pnra duzentos e qun– ~ cruzeiro.,, mentalmente. a Mta– "lll-. de ! llzaçAo do porto", no VJ,enaa zona da sua conceMlo, P. lnaJ.alaçllo portuária, como l!fl lltornl euamaen••• deJta capl– ijil, o nde ae ncha a quue t.otall– clp.de das ser-rnrlos urbnna.s: a cob rança de outraa taxu, o altas como sAo, comporta uma rodu9Ao do 80%, Nessa mesma proporção deve– rlt. 'reatrlnglr a pauta dn Rece– bedoria, tendo-se em cGn,-ldera– ç&o o movimento de trnoolho e dlnhe!ro, r..Ultando do benefi– ciamento, n.,.ta capital, da ma– U\rlà prlmn de procedência do Interior do Estado. Oaberl~, então, àa serraria. melhorar o desdobramento da made ira em bruto, diminuindo– lhe o cu.to. Por meno r a margem de lucrm que tau rcduçõe.s deixem, aeril sem dúvldn prcrerlvel ao de.apa– recimento de um produto lm()Or– tante, como é n madeira bronca. A sua JmportaçllÓ nos hwnl– lharla. Abundante como temos, a ma– deira brnnca conaUtue uma s:rnnde eaperançn de ôtlmoa ne– gooloa pnra toda a Amuõnla. E " um dos produto• de m&lor carcncla mundial, e as suas fon– te, de produção até aeora uUll– mdaa, achain-se excotadas ou lnsu!lclentea para o conaumo cr~"::J.emadolra mole, para pol– P.11, rende mais ao Canndl!. que a iit,ina doa nossos produtos; e o :P,ari e a Amar.bnla não ttm me- 1195 madeira que o C&nadà, e no entanto estamos aom acertar o seu aprovcltame.nto até para o e}ca6ao cooaumo interno. Que será RELAMPAGO?! Excesso de lixo das oosas comerciais Em ato ontem baixado, o pre!el- ~ municipal de Belem, u. RO<tol- E bermont, determinou que do– vante o excesso de lixo das ca- comer~~ Âe "lin,~~di~J~ cl.. l N. S. de Nazaré, a– gradeço a graça alcan– ~ada. Antonieta Mendonça i:ma gueaea, repreaontavam , a ...a do ompr..tlmo de cem mil contos deAter~lnandadad•p·. lcaõr~rlepodrtu•guaco,san'. ~~ 1~.::,· :"';i1i':,~~d~~;'.;: 6poca uma attuaçlo que nlo cor- aubtram logo a 157 · · • · • · · • · · · · · · • ~ 1,,0r tôplooa. tm. acordo com a oóP'"' respondia mais ao equutbrto 13-4:000$000, importando a primei- teclll"..ent05 dec:rrente do blo- a.e0.u. ªP'HJ.U acrupando o. mea:no. mudlal de fôrçu económlcaa e ra en~rada relativa à quantia e.n quelo co:itln~ntal. decretado por uaunto1. que a Comw.&o uat.a de pcUt1ca.s. OUtraa potenclaa tt- 15.774.220$000. Napoleão contra a Inglaterra, panea dUuentea, para melhor pe_rm..– nham vindo ocupar 06 seu.a res.- 31 de agOlto d~ 1889. Cam- representa uma habll manobra t1t 1.-m estudo comparaUTO da •etc.A- peçtlvoa lugares no plano Inter- blo e Borracha aem alte- da diplomacia brttlnlca. Nlo t:. contida num e noutro e.rpedt~- naclonal : Paleea Baixos, Ingla- ração. O vapor " BrMll ·• podemo• e5quocer o papel da ln• terra e Prança, divididos p0r lu- seg ue esta noite para Ntw gJo.terar em t: dos e3tes aconteci- ~~~~ça°...~:~~ 15 _::~;g~A•~ tu e \1v&lldadu, valendo Isso '!Cll"k, r.om 135 mil quilos, de va- me,noa. Foi de~lxo da proteção A com,..to atrtbúe um preJutzo d• por uma prct.eção aoe lm~rlos :1oe tlpoa e prccodencla.. lnslo,ia que J) João dolxou u.. e.-. !55.20'!,oo, • conta Muca<lorlu lberlcos. No século 18, 01 Palau -Realizam-se hoje a. olelções bóa. Uma dlvl.são naval, Igual- , . 0 ,.,., aondo e.-. u .uuo, de .,,.,_ Batxo, perdem a ,ua tnfi~nda, geral.8 no pab, havenda boatos de men te inglesa pe:r maenntemen te t.:.J.Clcrail con:praou e nlo s,a,-.. 1 ficando apenu Inglaterra. e ~rturbaçio da ordem, acussndo- e.o Rio estacionada, gut1rda.v a e CrS 5J.081.l0. e1a dUereui.-a que dt:. França Porfiando pelo predoml- ~fo:.rti:ri~et>a Pa;ldin~~; soberano. E ~ ainda um general ..-11...ur entre • eeenta • o 1.0.nnWto nlo. Cada uma du monarqutu . Inglês, 9 comandante supremo do <i.10:1r;:!•u~o0.&t.atou a Comi.as&,,. lberlcae ao amparava num dos Slquelr~ Me nd ••• por tal., penur- •xbcl:ri portu~•. erunrregado nto tó IIQuldel com u dl•tdu -to conundores - a Espanha na baçclff. 0 1 llberau con!lavam na de libertar o Reino, dos exúcl- s.r-ioo da ,._,.•• neta ao Coopu•U• França e Portugal na Ingl!lt.erra. vitoria. aob a chefia do Conselhei- tos nnpole:ónleoJ. A Inglaterra •11mo, que me foram Jepdu num Pot • tsao que tomou J)O!Jf el to 'nto Franco de Almeida. O go- precl!.ava c::mpen.sa.r-se das suas tot11t.l t!e en 1.2~.000.00 oomo ta.,.,, aquelu decadentes monarqulas 'lmo. 3JzJa '~:C,J~~· mante- derrot.n.s no oontJne::1te europeu ~~t~~:~:: :-~. "fJ~•t.!!~,~~ conservarem a maior e melhor r ~~i:Uava acesa . a re·,o- com la con\ulsta I da; colõnla.a c.ni.a.nt.o, que os tornectmentoa deet.a parte dos aeua tmenaoa domlnloa, h.:.ção na Republica do Haiti. amei can as. a.s.s m que, ape- i,,raça eram pacoa no mh aecuime :ncorporadcs no apoaeu hao-ra- -Oeaapareceu a .seca que fla . ~~sa dti.se. _ r:i 0 rc 6 ad_?ec~ª•toBahdelaa'beur: .ic da compra, quando OI tomeeedr– panhot. Port m o aparecimento do E( lava 01 aertões ds. Bahia. ..., r• •preaentaum u c:outu: oa 1~– capltallsmo l ndust.r tal vem ope~ Bm Salvador dera,m-se alguru tura d0& port~ ao comércio da.s t :toa apU'C"Mloa rverem.-s. aos torne– rar rcrofunda tra.na! ormaçAo ecn- C:,IOS de vartola nações amiga..s, isto ~. a lngla- ~i::~1:,~-;0ld~mmj~~~e 0 "; ~ : .-~~ ;:~ nõm cn. no alstema colonJal, CUjol -Pot al)()KJ1tado o unhor te~ra. Tal medida repruent.a um ft\tc, porque • Tomada de ccn~• fundnmontoa repowavam no ox• Jaime de Siqueira Rodrigues, dl- 10 pc no que havia de ....,nela! ,_.. lntc'o no dia 4 d , ,u,r.,, • sa clu,Jv~ do oo~rcio da, colb• reter de aecçAo da secretaria do na domlnaçAo met.roPolli,ana. O h rneeedorM n&o ae h&T 1 \.:1 ri.prnen– .nJa.s para u re.pectJY&& metrd- Ooiremo, duta Pro1'1nc:Ja eondo- comércio portugu.h achava-ae ln- t&do. Porlaeo, nlo tal fttltr"O ·erMa– poJes Eata..vam pois ~ lm~rlos !he msrcado o ordenado tnua! terrompldo c'"'m a ocupa.ção na- ::C':C:, =:i::io;i-~::, colon'lab conderu.dos ao ilua pa de 1. 780SO'I0. poleônlca. E Portugual não pode- reeJmento como con_, equenc.ta !6- -Por ato de ontem o Prest- ria oferecer luta a concorrê.neta :~:e& i::i~l~e•,:uC:.~~~~~ ft~ eç~tu~ng~c!~ Ô .ir~~= ~e~~~t!; :ero:~~~:ril \~e: ~ª~:!~~ so~et~~c.e~~~ trlear que pua NtWaser tae P6P· grea.,oa crucentes do capttalluno clualva1nente sob a direção e fts~ monarquia portuguesa vat per- :=.~ atod.eo ci:.. ~.;,.;:O:~!::c.1:J ~~ tndustrlal apressavam a SU& qu~- callzação do engenheiro diretor da dendo a aua lndependencla 'e U- ,. c oml ado na tolh• n. 1, do a.eu da. Aaalm quando o, conflitos ln- Estrada de Perro de Bragança, os berdade de ação, até tornar-se n:.16r10. temaclonab .. elltremam mab trabalhos de prolongamento até simples Joguete na, mão, da In- Nos Mnlla do ·-T AIUO nE ,e agravam aa condlçclff de vld~ Apehú, sem quo o aludido dlre- glaUrra. ::t::''::tt'~ .:;~~~d.;'0 a~~ daa monarqula.s lberlcu. Com a U r perceba por Isto qualquer van- reclmcnto d& dlferença que dts u ~,. estrutura polltlca abalada ela,, lacem, alom doe .. u. ordenado,. A revolução da lndopondencla u r •• crt ~ .oeuo. actma cttadà. r. Ao re.sbtlrAo ao choque e ae1.1 teve de lutar contra c.trcunat&n- Par11. , he:uma. • ~ oouctualo l>..a • mpêr1o ae desagreaara. Desta cJas adversas por ela mesmA t• t11rerm01 um controoto entre o desagregação vai aalr a lndepon• ~~~~~. crladu. O grande mérito de José ;~:'":º ... ~~=J;,''~~r denela du colônlu amorlcana, lilii6ii._l-lialíll Bonlláclo e dos demais compa- e .. •"' abrtl de !Me. t.rab&lho .,... novas naçõe, aberta., ao come: - nhelroo aeu., !oi Ütll!zar-ge d,. a?rolt-r.tado pela Comtae6o deala:na• cio e a marcha doa acont.eclmen- Pedro como um tnstrument.o das da pelo u-lnt.enentor, umo. sr. jr toa mu nd1 ª1.,· ~ SILV■ IRA. Dij :;:1;.1n~!ºª;~u:1~!~ol~~i !u~ ~~~•~'•d!4~·...!ª: :;_~'i,J. ~ A par d..tas clrcunatanclaa do ~-·········---- rr atirá-lo na luta da lndepon- ~=•"'~,~J!..,":,~ 1,::~:. oa;: 10 de<_; ordtm externa e de car,ter se• -:j:jllil•llltl\)'.à eª• sem que ~!~ ~ve, soubesse. ~':-~~r~~C:.";::'°d>~ ':i':,Q~~-~: ral que determinaram a liberta- _ ... •-•-• _•_•. ~ - Esta a lição que a luta polll , 0 atual mvz:IITAJUO telt.o pela VENDE-SE UM POSSANTE REBOCADOR- ~.=:~ç~a1:"e;le~e;:. ~;.ru~~ = 1 =r1: ~::-:::.;-:: c:lsam.ent.e no sentido de liberdade da hoJe N enooatnm annuen.&du. Tratar COID que ela encerra. ~~ 1 ;•~a ~=~~ r:::!°pe«:! SanUdo de liberdade que bem. une a.rbttr1o da OomlNlo, rtrura.ndo defino a luta, mantida até hoje, meT'C &dortu aem preço. n&o kndo pela completa libertação polltlca aldo out.ru retactonadu. Como N PickereU, Representasões S. A. Rua Gaspar Viana, n. 49 (382J ESCOLA Pl<EPARATORIA DE COl\ttRCIO Reconhecida d e t :lllldade Pública pelo Decreto 158, de --- 28-8-44 --- Exame d e admls~ão u &colas de Comércio : - Acha– se aberta a matrlrul:i ao exame de ad.mi.ssão às Eacolas • de Comércio. e econômica do Bras11". •~. U tolbu 1 • $, do no•o ID•en- 0 REPRESENTANTE ;!f::: r. 1 :.°: 0 ii: :i~re:~:ita .. ~ DO P . S. D . m•ta", que, -,madu apreee.n\&m o Representando o partido ma uru.LDt.e reeuJt&do. Para melhor •ffl• Jorlt.Arlo, falou a &egulr, o de ~l~~~•~U:~!,~~~•:n~•:!!: putado padre Cupertlno Co:iten- t.a t 4lfenuça de preçoa, d.ando o te. Sua oração fnt réptcla. sallen- ;nesmo DWllero, no anUgo 1n-u11t.i• tando o slgnillcado do 7 de ... rio, PI'"' oo1abelecer uma rolaçlo, tembro e congratulando-se, em M dJrqeoç-u para mala Smporu.m nome de aeu Partido. com a co- ;~, e: ::e"?~• :;::~ 0 ~i:ug:: mernoraçdo que a Auembl~Ja ea- mi.Mio, de c rt "3.000,10, ooororme ~~~ r:~':"~t'i 6 ~n13g.u ~:~: :f P~•~,_:,:..,:od=n~!;:~ ni.5W, altadcs a uma nação e&• c;u . o re.lac1ooamento por parte ds (Cootlnúa na s.e J)q.l ~::· :.e ;:_~~::O•-~~~;: Exame de adn, •sio ao Curso PráUco de Comércio : - Jà se encontra aberta a matricula para o curso pràtlco. Matrl~ula Umlt~da. Curso ràpldo, pràUco e eficiente Ence:ramento da matricula - 20 do corrente. Informações :ia sede Ili, Eacol11 à Avenida Senad~r mos, ZH, das 8 à~ 10 e das 20 às 21 horas. 3947 i 1 RELAMPAGO Para presentes r1do na Celt.lo L,WJ; Rlbdro, à rulo da Crt 1:2,5,0, a 1a.núa., num total da Crt 1.3 31,)0. quando. na re:&Udade, e".l:. t.em alnd.a no Almou.rlfado do e. A. e . "cano e aete: ce.law'". do relertdo .-tnho, na l)o.H de Crt 140 ,00, ;:i caJu, totall.Mndo Cri lt . oeo.oo: tó af aur~a uma dlterança pa n mat. de Crt 13.Ml:..SO, a1tm de pron.r o ne.• 1Uc~nc:1a.menw d.a. ComlNlo. -------------------------- CAPITULO XLVII Le.nlnha olhou D. Coruuelo, como .. nAo tivesse e.ntendldo bem. "'Ca,tlgo do cl,u ", repetia - •·ca,tlgo do ~u ". Então aquJlo era caatlgo e a volha ainda ti– nha coragem de dizer? A raiva ~o ~~~~ ~':,~.':~ f~=~I~ s11 que a ce(!Ou. Ia .. bofetear a sogra, bater, fazer um escàndnlo. contar o que ela havia SUMUf&dO entro de.ntes . . . Mu o lmpuuo não chegou a se reallmr, porque o dr. Borborema ..ta gritando : - Mu ...a menina nAo o5U, morta I Essa menina não morreu1 o méJlco .. _aproximara da ca– ma e, sem querer, por fôrça de um ~bito profis.ton&l tomara o pulso da menina, entre dois de- f;; !q~i:o:it~~ a~~~-e )Q~; ~~~u-~h~~v~ 0 qr':.~:i~. a~::,11~: gre) . Sua mão procurou o peito de Netinha e percebeu as batidas, leves, qua.. lmperceptfvels. Era o coração que teimava em pulsar, que 1nAo .. abru1donava, que luta– va contra a ciortt, Vida on!lm Vida. E aquilo.que pàrecera o fim de tudo, que ,Iludira todo o mun– do, fôra uma slncope um desmaio. Eiouve um tumulto no quarto Lo– ninha se esqueceu da sogra, da maldade da sogra. Ajoelhou-.. d• novo, agradeceu à Sap.ta Tere– zlnha, ,de olhos fechadoo, com uma gratlaao tão grande: Paulo pro– curou a mAo de ?retinha guardou– a entre as suu, como· querendo aquec6-la, transmitir-lhe calor. Râp ldo, experiente, com uma cai– r.ia dlnAmlca, o dr. Borborema cre oarava uma lnJeçlo, óleo can- fcrado cu coisa parecida. • a plica– va se.m ferver a a.gulha. nu.ma b~~~.!6;,:0 ~~ m":f~~ ~ ~: suolo permaneceu lmôvol. Ondo estava ficou, com uma alma p~e::i lrnncadn. Tinha um ar de so– frlme.nto. A vlnganÇll falhara. Le– na lhe recusara o neto (era l'sta a •ua obse.._são) e não serln ca•– tli!ada. n ão sofror la. D. COn.suelo teve uma vontd.de profunda. quase wcontrolivel. de blasfemar. Era como se Deu. a tivesse traldo. Lá– g:rlmas npa~e.ram nos seus olhO! lagrlmn, de odlo. óe nnurgura c.:,ntra uma J u.llça Divina que sa!,·ara Netinha e lhe roubara o ntto. "'Como i, po,slvel que uma crtat?.ç a morra com a espinha par– ti.da?" , era o que ela perguntava a si m esma, trancândo os labios, npertando os lábios para não cho– mr para nAo explodir em solu– ços. S. a criança morresse por doença. ma! não assim, meu Deus, n~o daquele Jeito, com a espinha quebrada I Na sua lmaglnaçAo. as pomlnha• e os braclnhos multloll– cavam, enchiam o seu pensamento. E ela ialu, para chorar !à fora, no quarto, onde nlnguem assls– Uria ao .seu pranto. ·• Lá eu choro, posso chorar " ... Agora havia no quarto uma alegria nervoso, uma olegrla quaae huterlca: chorava– fe: ou.vto.m-se excll\mações sem r,oxo. Beijando a mão fragll, transparento, de Netinha, Pau– lo exclnmou: - Deu• exi.te1 Era uma afirmação desesperada uma certeza dramatlca. Aquela vol ta de Notlnha à. vida, quando to– dos a rupunhom morta, produzi– ra, na sua alma o rompimento de O NOSSO FOLHETIM " eu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de roprodnção reservados em todo pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" alguma coisa, e despertar de se.n- 1 unentos adormecidos, de crenças perdidas. Era uma crise mlstlca, que se produzia. all, na !rente de rodo o mundo. Lídia não dizia na. da: era como se aigum encanto a petrl!Jcasse. Penuva: " Se N•– U!'lha ressuscitou Guida pode :1:3- ,uscltar tambem!" E Isso lhe da– v.a uma grande, uma dolorosa ale– tria... Pensam que eu estou louca, pensam"... Chegou-se mais para a cama. Netinha abrla os olhos. para fe– char de novo. Dr. Bo:-borema con– tlnuavn trabalhando, em slleh– clo; lutava ainda, sentia que a vida da menina lhe podia fugir. Faulo halbuclou: - Netinha! Chamava, docemente, talvez com mêdo de magoã-la. se faia,;se mais alto. Ela abrlu os olhos de no• vo: e um nome lhe velo à bo– ca atormentada de febre: - Maurlclo... Parecia olhar sem ver; era como • se eat!vesao desligada daquele am– biente e daquela• peuoaa que oa– ta vam em redor ela cama, em vlgl– llD. Paulo levantou-,e, espantado. Ttve um choque. Nunca espera-va aquilo, que ela d!MeMe, ne sua ,·olta à vide., o nome de Maurlclo e o repetisse agon, num apêlo, n ,:ma que!Xa doce: - Maurlclo... Maurlclo... "Nlo dtsae o meu nome" 10- treu Paulo, "'nAo me chamou, nem percebe que eu ...tou aqui, •,:mto faz que eu e.ateja" ... Lena ralava com Netinha, fa- ~~v~-ll.u.".!'~t/:=;~~Jo ~~ rost<J da me.nina um sinal de lu– cldez. Netinha olhou-a. - Lona . . . - e acreacentou, num lamento: - Eot.ou com tan– to trio! .. . Lona puxou o cobertor até à al– Lura do J)eOCOQO da !rm1; na e 1'.:horava: perguntou: - E agora? Esttí oom aealm? J'alllo C\lr#Oll•IO, ~ q,IC M Pelo ez:po11to, ,,e:rt • · eacla., que nlo bou..,e prr Ju.lzo na mloha 1•• t.&o, oomo quia ta.ur cdr. a O omlJ• do. TlYesu::n o s a!UI memb.."OI, ma.la cuidado na es:ecuç.60 doa seu.a tr a• balba.. nlo huert.A neeealdade de ocupa r a predou a ~çlo de T. u.cb. , com a mlnudou e fuoda– mm uda upc.s1.ç.6o supra. COOPllRATIVA cgpr..'"TRAL DB CREDITO - FOLHAS Z Z l A ma.rgina&. deede drze:nbro de lK.S, estsn eob tnc.e-"cnç&o. dccre-– tada ~'> sr. clr . Luir, Rlbetro, e:x– dtretor cera.I do Departamento de Açic:ultura. ao qual o s. A. e . ea– tan subo:rctlnado. tendo a!do d.est– sna,do o sr. Oflr Ma.r-Uns Duarus, tundonlrlo do ~cq do Brull, para f'U.PUl.ntmd~ls. Ocorreu. no entan– to. que assumindo Nn maJo de JMe. a cbdla do s. A. e .• r::n Julho do r.,esmo &no. o u . onr aollc.ltou uo– nuaçio. o que lhe tol ooneedid.a. A ~ altura. o D . A .• pede ao GoYer– no. o local em que tundonaTa a ct– tab Coo~~u,... na de-peode:ncla do Su'T1C'O de Ft.9c:allz.açlo de Prod.uic», 1 U"QTe5U Campos Salea: ttndo o dr. OtiYlo lfeL, de!erldo o pedido do D . A. e nl.o possulndo outro local r:i,.ra tnsts.J.:u - a e . e. e.. Dlo sendo con•e.nlente ont.rl- la com malo.Ns despesa, . fi oou r h1do QUo o seu a«rTO toue tn.D.Sfuldo pe..ra ... d&– pcndenct.as do s . A . e .. O p·ttJ uW> de. CrS ll.JS& .20, aU1- buJdo à mtnha testlt>. re tee-se b des:>ts&S com pe::uoa1 e matertal de cxpedl.ent.e. i;:ue nca..r6o oobe:n.c:a oom • r~nd.a de Juros ..Obre a conta TI– TULOS D1:SCO!'l'TADOS, do T alor de C"rS 100 .46.S.l.O. q ue p:rodu & i.ri, . mala de Cri 10.ooa.oo de R.EC: EITA. cuJa. Juro. s ào cob.-a dos, no ato do res– pte ou rdO!"D'.:~ de.a Utuloa. O camlnhlo AO"I"O MOBILE. de S ~~:~. el~~i:-~ody ~= nesta c1dade, lmp."fft&Tel: o a:. Du– pleaais Lima, •uPf'rtntc.ndcnte da Co– opuattn Ap1.oo1a Mtab de C&sta• nbal, suse.-tu-me nrbalmmte. a pos– albWdade do aproTetta.mento do aeu ruotor, p&n. adonar uma a.erra. de1.. Unads ao •Jlt'CT~it.a.mento d& madeira n:l.stmte num lot.e de t,ern.s ce:d.ido t :,e.ferida CooperaUn pelo De-pa.n.a. me:,,to de Ap1eultura. l"ol feita a rirtlrada do motor para o ftm descri– to, cncont.'"'&tldo-..ae o mfl:6tno em Cu– tanhal. eont'orme foi con.stats.Co por cm ~a. membr-o1 da Comtsslo. pe_r– ma.nece.ndo o ..CHASSI S" e a "CAR,• ROS6Zlltt" na a!udtda otlct.na. o Utulo de crs 11.000.00, C:e Ara.n.• te, Ruaad. tol e.ntreue ao dr. Re.11 f'etnlra.. para cobranca Jud tctal, do que deu er..e a oompete:nte reasa.ln que ae en eontr.t. n o a.rqul1'0 da e. e . O. . Dlta oobra.nç- a nlo fol lend a a deito. por ao.ltcttatlo do e:1.mo. ar. HDador M.s:;alhtes Barata. fe.lt.a ao dr. Reli. A e . e. e . tem pe...-aona.. 1 dade Jurldl~ podendo resolver u. a.uun toa. sem ln tromtuAo d.e ôtsios ao•ernament.als, est.ando aubordtoa– Ca ao S . A. e. por efeito de lqia– lac;.lo federal própria . No dta f de Junho dette ano, for•m enL--egue.s l CornlJUo, Caderneta.a e Chequu ba.ncárloa, reJuenca ao, de– ~tol utatentes noa Ba.ncoe lJo– retra Gomea e Comt.rclaJ do Par,. de Cri 7.020.00 e Cr.S 12.138.20. re:ape..• ctl•ame:nt.e. num total de Cr$ ••••.• Jl."8,.20, cuJoa nlorea reeebt quan– do delxou a e . e . e . o ar. O!lr Duarte, rna.0.t.e:ndo--oa. tal Qual. como OI mttec;utl • Comlalo. Na mMma data o aaldo e.m Catn. da e . o. e . tol de Cri 1:e,40, que tlcou cm pode.r do tesoureiro do 15. A. e.. B'Dlre• tanto, nlo tez a Comlado ne.nbum.a referenda ao aald.o Hn Ca.tu, e aoa depósttol baneuiol, em o aeu reta• tórlo. COOPZJUTn'A!I DOS BAIRROS JUllU'SAS, P~llA g GUA• MA' - P'OLIIAS 2..5 Em }ane1ro d te aco, mandei be- 1.a.noear todu ea.au Coopu-•tlTu, •&– nncando que eom e:n\,e a do Ou.smà epreae.ntoü preJui&o n-. oonu merca,a dOOM 1eta1.a; -u OUU'N, Dlo deram lUCT'O, mu tAmt>un alo apreaebta.ra.m -preJutzo. ll to deu cauu a que de• mltwe o e: ere.0.te da Cooperatln do Ouam,. N' O arqu iTO do 8 . A. o. e.DCODt:"a• H o pr oceuo do be.lanço que eom • mtn.ba aullt.encla tol pro• eedldo neuu Cooperattna. SeKa en– lldadea foram t0.1taladu como uma e:xperlancla pan. t>e.ndlelar u popu– lações doa wl>Qrl>loa: pelo mou an– teeeeaor foi tnat&lacla a da Pedre:tra, que encontrei como Ollal c1a Coope– rat1n Popular de Co0.1umo da Ci– dade de Belf:m, Ltda .. t.endo est.a a 1upet1nte.ndA-la um tunctonvto do e. A. o .,: t anto a Matriz como a ft. Jlal ~ n.co: itrd-aa completamente abando nada.a, enu~es • aua próprta aorte, aen.do precllo promo•e.r dota lnqutrtto1 e rtmett-lol ao Departa– mento de Secura.nç.a Nbllca pua puulç&o doa cu1padOI. Polte.r1ormon– t.e, orpnlze.1-u Jur1dtca.ment.e, tendo 1ldo re1lJtra.du na Junt.a OOme.rcLal, cnlOf docume0.toa aeculnm pata o Rlo de J aneiro. a!lm de reeebe.rem reclat.ro no Be"1ç.o de Economta Ru• ral do ) (lnt,thto d& Asrtcult.ure . A aç&o do 15. A. e., tem 1ldo de or1 u– ta.r e fornecer u metadortu necea- 16.rlu ao auprlmento da. armu.e:na dt1 T1•er1111 deua.a COopua.tlTU, que a&o autooomu. com uma dlretorl& le• plmmt.e c;onattt.ulda, ond e ea.1 .114 um 1«e.nt.e responaucl pelo a.eu uma– zem de meradorlu . M nnd u d•· u Coopera thu alo recolhldu ao e . A. e ., como pra.nua daa merca• do:-ta.a que lhM &ao fornee1du, t.endo • Comtu&o confer1Clo t.odoa OI talo– o'-t1.01, dtlde o lnlalo do tunciona– m~ot,, do a.rmaaem C1u refe.r1du OooperaU•u. conat.at.audo Que u lm• portandu conUdu no■ aJud.1401 ta– lonlnoa, fo,-am recolhtdu tntact.u â Tel0Uru1.e do 15. A. o.. Nlo bou•e pf,11 lntromlNlo 1ndtl>lt.a. M meT– ca.dorlu eram forntci4u pelo preço do cut\o e nndtdu por preçoa re• duzld.o., ,empre lnfer1or aos doa mu– de.:10.: ai. a10ra, craç.u l açlo 1,1.. 1:.star d.a tnat.ltulçlo 4...., Coopera– '1•u, u me:roes.rtu do. autnlrbloa, par• ta.zerem ZH!:IÓCiOI, reduum o■ MUI preç.01, t>e.nenc:1alldo o poYo, 16 moUTOI de JObUoa tenho a exprt•• aar, pola TeJo o meu etforço oor06do ~=•o ez=Íar~ 0 ~e •:ioaem:~~= Cr1 ~ ;00 (quinhentos ctUU1rOI). metlMia, com ezeeç.&o do Ca.lxa da Cooperat1Ta do Jurunu que percebe Cri 400. 00. men.aala; aeudo o \alirto mini.mo de Ort 11,40 dJirtol, ou H• o vlase tambem. Ia dizer uma col– 'ª· uma palavra eorrlr: Netinha, porem, virou-lhe o rosto, olhou pa– ,. o laGo. Aquilo doeu no rapaz, deu-lhe um eotrlmento agudo. "Tem raiva de mim, tem ràncor", foi o que ele peneou: e abandonou o quarw, lombrando-ao que ela drapertara com aquele nome na boca o nome do Irmão. Maurlclo :~~ :aª::,es:rio~e.:'1 ~ fatalidade a peraogul-los e crlad– cl~. om toda a parte aquelaa cri– .,.., Sempre o outro fôra mais fe– ·11z em amor. "E' bonlto de mal&. eer, que exlsl.e ailfurna mulher quer- a Mallrlclo?" Deacendo a eacacla, Paulo refletia que ele e Maurlclo eram de maio. Um ti– nha que morrer. "Eu Jâ quis me matar, mas fracauet " . .• Durante o resto da noite hou– ve a vlg1lla no quar.o de Netinha. o dr. Borborema ficou. "'Na.ceu de novo ", ora o que dlzle, apon– tando para Netinha, ao meuno tempo que enrolava um cigarro ~ palha. <Ma. só fumava no cor– redor, dando duaa ou tres traga– da. no maxlmo • voltando em ao– gulda para a cab:ecelra da ale!Ja– dlnha). Lona e Lídia velavam, es– ta ultima com uma flalonomla lmpenetravel, aom dizer nada, ao r.auo que Lena, de vez em quan.. do, ao levantava, la. à Janela, e.n– xugar resto,; de lagrlma.a. Pen– aeva no d..,,gpero do mando. Nio acredltarla nunca que ele roose capaz de chorar de ao comover anlim. "E como gosta de Netinha - parece mentira I" O rosto de Lena conservava veotlglos bem vl– VOI do que pusara;.. baYi& ,llele Do u:pos1,c , resu!L&, que a ~ t• conna.nt, 4- fOlha 2. do Nl&tóno d.a Com 1.sa.Ao, :atnbulda a pre.JUlllOI ~ t~~~:i, d~~s aobn: TRANSAQOES Dl!:CORAX."<TI:S llAS t~~"f~o~~.Tt u~f.P~;J; Jlde Prol1Ulont.J, o oont.abllbt.a d► r.om.lna A atda encontrada pela Oo– mtu&o, quando nlo aUnou com a m-'g-cm da dlfe.~nta que atontou, DE MART!:LAR A DICRITA - t=do 'Wn& OODta de checar. gu=~ dUerençu representa.m O N• Coop. do Jurunu 5.+ n.oo Coop. do Ou.má. 2.402.)0 Coop. c1a Pedtttra. 1.020.00 a.m,50 Pc.lo ex~c. •m T. uc:la .-;;;-; pre.JutEOI ale:-ada. pela Comi lo, ai.o de me.noa Crt 1.030,00 lnoTe mU e t.rlnt.a cru& el.rc: .). De'l'O eac.lffecer ma.li que u Co– ~pe.raUTa■, Um.lt &Jl do-se • um tuc.ro m1nlmo, oocno Tinh am taundo. n&o podla.m a.prese0.tu renda, por o,ca. .. a1Ao de um bal.aooo n,rttlcancto.M lucro. Me.mo o preJulzo alepdo n·a conta mtrea.dorlu senta, t dlflcU 4e Ulta.r, pela dltlc:uldade em M conae– rutr Peuo&a co m t>ut .ani. prtuca de n1e:-eear1a para g-ere.nc: ta.re.m M&ae co– GJ)UaUTU, CUJ OI ele mento. "° lA– dleadoa ~ AYe.ml>lf\1.1 Oera.lJ d•– ... ~ntldadea, quando acontece ele• gerem elementos que dNOOnhKe.m OI mala eleme.ntarea prtnclploa de co– m6rdo. De•e.moa o onaid uar ta.ml> e.m que oa uaocia.doe ma.la men t& taadoa por falta de uma educ a,çlo oooperaÜTlJ.. ta, recuaam4e a. aceitar t.all cusce pre:!fftndo ddur a aorte da au• oo~ openun cnt.resue a um Jelso. n.1 •UJ"Sirem u mercador-tu deter1oredu e mal aproTdta.du pel01 reaP()J:l,ai. nll peloe arm a.&ena d-- .a •nUda– dea, e q,ue, t• t.a1me0.t e, traaem o J)reJuiao apontado. O fato d.a rc.ce.lta lllo col>rtr a dnpeaa.s • outro a■_pecto que n&o pode, ebeoluta-mente, atir eocan•o como deahon•ttdMte, como quer fa .. ut crb a. Oomtaa.cJ, .. ahn, oomo uma con■ectuenda. 1 16,tca d• ~uu m.oTtment.açlo da Coo~Un • falta de um estoque J)Ufflaomte d1 mercadorlu. Como u6mplo clto a Coo peaun do bia1rro do Jurunu • qual tna:ta.ld e muittTe Nmpre OOID rqula .r qu.ant.ldade de me.rcadori.a, nlo tendo • mnma, enquanto •ta– •• tob • mtnha ortent.ado. aeáUdo • 1nnu1.ncta do poeto do 8 . A. P . e •• Instalado no m-,:no mt.rcado, Tl&l– uho da OoopuaUn. euJOI prep, embora auu mercadorlaa Tte&N.m 41 retamt.nte do auJ do pala. oompeU.m com OI noeeoa. Pob bem, hoJe, u – .,,to o anlqull.ameot.o lt.nto d...,. coop~ratJ••a. que lnlt.ale.1 e manttYe ~m bendtcto do po•o, Tendo t.oclo o meu eafol"'yo oomplet.a.mente dmdto. A renda .da Copenttn do Ju.nmu, DO dla 21 de Julho, fol de Crt •. •. 30,001 Itna,:taemm du outru 11ue aempn fora.m de menor l1l0Tlmento. COOPSIUTJVAI AOlllCOLAI DS 10.lO COELHO, CUA1'11M.l, .llfllANOA E CAITAHRAL - FOLHAI l-l • Ea1&1 OOoperattna Jl eat.a.T•m eob LDteneaçl.o decretada pelo sr Lula RJbelro, quando ueumi a chet1& do 15. A. 0 ., em maio de 1"8. Todu apreN.nt.a•a.m preJut.aoe conalderaTela, apurado. s,e.toa meu.a et1t.eceNoree • ~o: =::e,:~ ~Y: d:= dO e&• lnt.ernnt.or, e.xmo. ar, dr. ou,.. .-1') Met.n. A.a Coo per&tl't'U de AD.han– .. • Oa~nema., durant• a mlDha 1eeu.o, nlo c,pera.ra.m oom o e. A. o .. a· de estnnb&r a declaraç&o da Oom~ de que .. COOpcrathu de Joio coelho e Cut.an.bal nl.o pce- ~~'::, ~~ ..~~~!;::: =~= ÇOt Oerala do ano de IMe, conta. de Lucr o, • Perdu e balancei.. date a.no. at.6 o m• de maio, tnclua JTe, e to dos - doc:ummtoe • t.lo fet. .. toa dentro dM nonn.u lep ll e OOD• Ube:la, o que ■oment.e • J>ONt•el apr etent&r, p..,.. quem oonheee OOG• t.al> Wdade, quando eslat4 etertta re- su.t ar. ' :rora.m remeUdu al,rumu merced,o.. ~ Cuut&!:r,':~u .J!r!°'°pua ~ nlo ctnUHm ■uu po,1,U, em Ttrtude d& lttu•çlo precu1uJma em que en,.. GODtreta•U. AI dlretort.a.a d.... enu– d&deo, cujo per1odo de adm tnatn– ç&o fo1 aalerlor ao de mlaha 1.UO. banam tracuaa4o completa.mente, deil:ando, Juntamente com u de Capa.nema e AdhaJlp, oa dtbttoe apont&doe pela. Comlal&o. Nlo en uma expreaalo de martlrlo. O dr. Borboroma, com um eoneo comum J.errlvel, um realllmo bonachelrlo e lmplacavel, nio acreditava em mllagre: - Qual o que, minha filha, - dirigia-se a Lena. - Vd acredita oluo? Acha, entAo, que ela r...ua– cltou? Pol uma alncope, uma cola à toa . . . Ah ao f oese morte 1 - Ela podia aer enl.enada vlva, Doutor - DIMe Nana. - Só .. eu !oue doido! Da• tão eu la dar o atestado de Oblto aulm, aom ver o negocio direito? Que uperança1 Mu Lena deixava o m6dlco f&• lor, nAo queria .. bor de demona– traçõea lõglcu, aeu pensamento ao dirigia à Santa Tereztnha, na sua te dramatlca e cbatlnada. Pe- f~ri r~~-u~,1n~.:!n""t.e~ qJe com aquele abalo. aeú organla. mo reagira; aentla-ee !laicamen– te bem dlaposta. Lldla tambem acreditava fanatlcamenJ.e na roa• 5118felçáo. "' Guida pode voltar", =va, com um aontliomto de ,rlunto. Alta madrugada, , qua,e amanhecendo, o dr. Borborema •ea tiu o paletó e aelu. Eacotada, Le– r.a adormecera na cadeira. Udià estava na janola esperando a ma. nhJ.. Maa por fim aelu tambem depois de olhar uma dlttma vez ~ ~lnhanotranquilo e Jlrotundo de Ne– • , A reaplraç&o da menina era agora perfoitamonJ.e normal. Trt– unt1U'a a vlda. O eol Jf. entrava no quarto <r.Jando Lena acordou. Jl:n. Meti; nha que a chamava. - Lena.. . Lena... -Que t.i. IIIIDlaa filha? cehdata) -•IAlente rlln'-6-..., ....._ =~..:=-s:. - raado r-•■r ~ qu ~ ~- ... ·- ... ;;: =.==:. ~a1r ":'...:,:: _.una. -· Tia - • me a lDtallDI, alllarrando ODID - --a-.-•- !".:!i":í!:-.."ta.~- ..-- OOmoTI•. ada, amlDU,._ r.;,•:u:,4~~ ~·.: ..,_ a • - - - --– d•, JIO,n - a lllu■çlo cla - r_.-u~o. que d- hA multo .,._ .lha N 1«DÀDdc, -Til, AelaUftmeDII Aa li ca1JCU de oe,. bolu, dno ete:lanc,r que ... --• OMIOn& fo( -- Po1■ OOO!Wall• .. Popular do eoa.umo era CldMe de Bo16m, Ltda.. - eaJc1 ...,.._ -,,troo, tmdo UCIO depo&a. •IDdldla a dl..., Cooper&UTU. fato que po,. de Nr nrU1cado na OODtabllldade do 8, A. o_ - loto • 1611ao. - - morcac1ona nao -- ,- - "'Inda DO AlmODl'Uodo do 8 . A, e .• Slabon, pona.111O. num ..._. ta•eloqutToooa~~ aJtnna que ditai mC'Oldartu ,.._ adqulrtdu pelo 8. A. e . alil'1INIDdO,. a:.e • raponaablUdade de t« CIOID• pndo-u e nlo l4f dado ntnda dee mf11111Du DO Almo.-artfado. A Ooad9- "'º •ertnoou que dita mel"CMlorla deu entrada. o.a refenda 000penu.. ~ (!Ua foi •aodlda U CooPtnUn.a Oe baln'àl, d.tanle d... Pl'OTa tos ~ • i-.p.mmto fot afnuado J)elo e A . e .. oomo al1la .-. de prue. aa a coenpra nAo rot fe.lt.a na CaM Cor• condo, nenhuma rtllPC)aaabUldadlJ me cabe. .& alepçào r.tv.nt.e • IIUDba la– t~ençlo na 'W'tda. admlDsatnUn ._ Coopuauna. que J' mocmtret .. .-e rec1,me, poLt nio lnlen1 - De:Dbuma dela&. e Dem Podffl& ,.... lo., uma •a que a 11:'S\tlaç&o coope. raUTiata, em Tl=or, nio permite Ili• te.nençlo neuu fflUdadea, reauna do dMCOnbeclme.nto da 0om1alo doe p.rtnctp101 qu.e rr.:•m o COOPVt,UTII• mo ao &emtórlo naelODal. Pua a 0oopcat1Ta cto lllltltuto ÃCJ'OllomlcO CJC" Nort.e foi dUl!UAdO um 1NP«111- tendvite de aconto oom u noomt111• daço. do Senloo de Economia au. ral, o qual pe.rmaneo.u n... altua– ç1o at.6 (lUa a r ferida Coope:n,Uft IOIH eDt{tll'Ue ao. aeua MaOCll&clal. :.:u:9 1:.: .:.r1::.::,r6ta· ~ coa comtMlo da 1.r• membrol pua receberem o aee:-.o d& Coopen,Uft, o que .. PMIOU DNN Cool)enUft • do CC\DhKlmt.nto de tdoa. A aoto que dennaolt1 reterfl,lte l meana • a ':ªi'::.id~r:ene 4:. ~U.~e::':. ~ funtõee actma de tudo. Aa lutnl• ç6ea do 15. • · ll , reterentee & ,.. tltu.lç.lo da au1.0nomla dU Coopera. U•u. te Ye 1nlclo na Coopen.Uq ,o. rutar de Oon1umo da. Oldad.1 de a.. lf.m, Ltda., a, H ene0de11& la o.. mala ai nao fõn o t\Detrecno eofrt40 com a Tomada de COp,tu. AUU, IO– daa eau.a s,ro1'1daodu foram 1.. Mlal por mlm J)ea&Oalmt.nte ao oanhNl• meato do ex:mo 1r. maJor OoT..,.._ dor do Eatado, diso de •. ncaa.. A nrb& do ~ordo recebida na 1111- ~~. ·:-~ ::~-::c1:- ~~°!° 11: neat&mente, de acordo com o qu. eaUpul.& o retendo oontnto. • a pro. •• eatl que • próprta COmlU&o eoa,. teaaa que mandel lmprtmlr boleUU ÃITO•Coopera.UYo a rtlatôrlOI. AI PU• bllcaç6- retUldu •pelham Mm ftl• dade a mtnha tenacidade & frete de 8 , A . C •. At.rtb~• a Comlulo u mu ac1m1o Dlatraçc)el do a . A. o ., o PnJUlall de Crt &31.eot oa. Ora, a sua IDCW!D• kn~• foi de proceder & Tomllda o. Cc.nta■ da minha IUtlo, • • NDdo ... atm, denrta ttr aprlHllt&do, de mo• do ooneerto, o r•uJt&do do que foi apvrMSo, ellCl\11.l•amuite, no mau Pt• r1od.o de adtnlntatnç&o. 110 entaaio., _. o ••. 1no ffDl protu 10ft a ~.:.-4;.i:ªeo-.::,O~ • •ri:; por ela apr..at&da, 11lo 116 n&o n• pr... • .. n1ad1, oomo e&o df:t1tol pro'rlndoe do outru lft'°91, •llrwll doe qualt torem apr1ND1&d01 Dllltt relat6no como HJun be dtl>ltOI daa Cooper,U•u asrtcolu da SIV&cta de P'erro de Brasa.oca. Como proTe cio que "11.tmc buta ooml)WN.f o bal&D• ço aprfte.ntado H1a Comlal&o, Oll4e H TI que OI d.bitoe g.u QOl&U Coo– peraUTU aw o dta • de JUDhO de corrente ano, ela•a•&m-N • Crt ...• 4, lk.11:.,n. A1ora, como l)Oderla eu ter ooaU1l>Uldo P&I'& ... eatacto O. COUIU al &MUml • c.betta do ...,,.. !Se A.Nt,tenda ao OooparaU9111DO. num, tue acuda, em qu• o 111e1mct ■e et,,contran, fi11U1.celnmaa.._ mo– nlme.nte • aoctalmente, tall4on Du• note dON (lJ) m... qu e ad m.lall– lre\ o e . A. o . ,toram • t.ea oe ,.. eunoe recebldoe: nf•mt4 1 ao ...,_ cJcto do 1148, Poli, •te .no, nenhum auz:Wo ft.D&DOW'O fOl Pf'll't,Ado IO DONO coe,paaUfllmo: Adl&Dl&tlwlt.o folt.o Po1■ lnternntorl& OUolo Melra, CUJ& QU&Dtla fot dtpOelted& om CODla PrOprta, "º ll&Ju:o do Jlraall, f&HDdo•N & IU& DIOTlmm~lo por 1DalO :~a1~=o l~r-.:C: D. r. ....... ........ .. T~l&.d~':':e~: d.o 00 Jl&AOO dO Br&IU, reterenta l arrecada– çto doo m- de Ja• naro a DO'fembro 41 1"8 ...... . ........... . . .. II0,000.00 ,00.000,GI II0,000,00 lfo ptttoclo acima rof■rl4o, 116 u compromJMoo Ji cont.raldoe jplloe ~ a:~~ n:. ~-=-= ral do l)opolrtemenlO dl PIAaDfU: ~c:.::a.~~--~. ~~ - ~:. ~ Pullt'O do 8«Ytço de ~ - Oooporatl'rllmo . .... ......... ... . SmprNtlmo oob Ili- à firma Dlae Aranha, de .Joio OOelbo, 411 ordem do OOTer'IIO •••• • •••••••••• •- JA OOllflrmadol polol - anteceuor• e que noeberUa 1pro9&Çio ouperlor ....... , ..... 179,000.00 125.000,00 .,,000,00 ,.,.000.00 IN-000.4D 385-000.00 a.tou, _,.IO, Crt 218.000,QO, que foi ■pllcajlo, cri- o --– Dlllllo na aqlllllçlo, udtlll.., de merc:adorlu. na sua muorta tmpor. ted.U do auJ do pata. cuJa docUmlD• ~ ot1coiur.-ee -.... -– dernada no arqut•o 4o a. A. o .• nao t«>do oofrldn qualquer conto■taç&o de Porto d& comlUio. o- 1m-. da oom que eontet para m01"lllleDta• çlo du - Ooopora,i.u, UYa que atonder O -DIO cio paooal do B.A.C.. cuJ• tolba do -mto ma– oal ora do Crt 14.000.00, contonno ba– Tla lldo aprondo pela Dlr■torla do DoplO. do Flnançu, eleoalldo– N ... pasamento noe doce m.... 4e IDlDba admlnlotnç& a Ort 183,000.00 Como N Tt, olo empr•tel um real a nln1Uem pela minha alta •– ç&o, e pelu CooperaUna dlatrlbul apenas mncadortu. li CQIIIO l>Oderla 00DI 0rt 118.000.1111 l&&or cooperauvamo. IOlldo ele a-– dOf mala de uma dolena de - U•u, IO<lu doflcltirlu. Mm --– !Idade da uma Nllablllt&C&o, 1Ut&Jl4o =p~~Uçlo Wcn!ca,,_t,e Quando " .eac:ta. dl.lD,OU-N r-. bor·Q\e em oua reolcloncla. dJu aat.ea do INWDJr a IO•■r11&Dça do . ._ _ tha oportuQldade da declarar que o doaen•o!Tlmonlo do nooao coopena. Tllmo dependia 41 dota fatora qae elo: Fla&Ddamealo a o ~••to .... mano. Allrma11c1o que, enci.anto 11111 tlT9!1"o■ UDl lliDart&mlDto perfil• l&mlDle ~O, Que ll&o - s,ua empr..iar dlnhttro • JIIID 411- trlbwr m-- oo lll!PfW._ "bem à C&Ju da ortcllto COOpora\l– vo, a a aqu~ d■ - cl9N .., folla cllrot■m■nlo pela& ~ tl•aa. ou por uma COc'lpaaUT& o.- ~=- ~:nu~~ ,_ ...............
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