A Provincia do Pará 05 de setembro de 1947

fft\tr&& l P- R O V t 1( C IA D O P A :R A eexfa-felra, ! ~ aetembro é!e tAr -------------------·------- Desejam os colonos o retorno do antigo diretor Prosseguem os fes~ejos da Seman·a 45 familias estão -alojadas no Albergue Policial da p a t ria na ( a p I ta I e no interior Interessa:se a ~~fia de polícia pelo proble~a-da falta de habita_ção - AdapbJda.a antiga Mo,iinento dCJ9 trabalhadores 41a colonia nacional Colégios e associações comemoram a data magna - O Teátro do Estudante encena, hoje, "Iaya Boneca" hospedana de mugrantes do Curro - Cond1çoes para obter aloJamento - Funcionando uma escola para menores 01 tesuJoo da Semana da Pá• r 13 - Adl(Olado em apuroo _ 1r1a ltdb a. orientação do Coman- P&rça. cio da 011&V& ReclAo Mllltar, Um 14' - Hino Naclon&l. lldo efetli&~•,&te áno, com anl- AS COM!!MOR.AÇOES DE HOJE maçAo e oruna.ntlamo. D!àrlamen- A Soc!ed&de Beneficente 20 de te em noeo& capital, vúlu co• Março, compartlllando das com..– llW]l(Jf:,.çõei, aeJa ~ entld&dea moraçõea de 7 ~ &!tembro ,..,.. otlclala, organuaç6ea partlcul&rea, llzarl. hoje, em aua lécle IOclAI, aocledade.s benetluntu e recrea• 1 nenld& Alc!ndo Cacéla, n. 1:ioe, ttvu, col~os e educandártol, UJll& aeaaão ch1ca, que obedecerá Um aldo reallzadu como parte ao procrama elaborado pela aua do r,ros:rama de homena1ena 1 diretoria. : data ma111& da naclon&lldade. 1 - Abertura da aeaáo pelo Ontem, conforme o prosrama preatdente da 8ocledade. elaborado, lnlcl&ram-se aa come- 2 - Hino da Indtpendenda, mllltar aert entregue ao major PauJo Chave., que para !!.>o foi deaigxudo pelo comando da Oita– va Reg1ão Mllltar. Durante a mar– <ha • revista pdaa autoridade.,, o deatacamento de tõrça.s mlllt.:ire.s, terá a •egulnte dl5po61ção : Co– mando, Eatado-Malor e Tropa, corutltufdo da a,gulnte maneira : uma Companhia de Pu%!lelroa Na– vala da Ma.rlnha de Guerra, um Batalhão de Guardaa da Aeronáu– tica, um Batalhão de Infantarb da Fõrça Pollcl&I do Estado, uma do :zs.• B. c .. Quarta Companhia de l"rontelru e outro da Põrça Pollclal do Eltado. mora~ do dia com o Hino da cantado peloe preaenta 1ndependenda, Irradiado pelo Rã- 3 - OraçAo ~ a.preaentaçlo dlo Clube do Pará. 1a 8 horaa. IJ pelo ar. Manuel da Cruz Rodr1 ~ 21 horaa, o comandante Fema.ndo gues RECEPÇAO AS AUTORIDADES Ride!, of!clal de Martnha, pro- 4 ~ Con!er~ncla eóbre a Inde· Pol crsantzada a aegulnte. co– nunclou uma 3,a1eatra no Rádio pelldfncl& do Brull, pelo profu- mtuão para receber no palanque Clube, r-eallzan o a banda de md- sor Apollnáno Costa da Pedera- oficial, perante o qual dwll&rão ala da Fôrça Pollclal do Ectado, çAo. ' 11 tõrçaa armada• .,. 3 utor1dadea daa UI às 21 bom& UJll& anlrn~ 5 - Hino à Bandeira canta.do e convidados para' a parada mlll retret& na praça da Repübllca. por um cõro Infantil, 106 a dlre- lar do dia 7 de Setembro : maJ.,; A Socled&de Beneficente E@lrl- (Ao du aenhortnhu Aldernlra Jo&, Pranclaco Vitória da Sllva to Santo realizou, em sua ~ 10- Bernardes, Otília Oliveira e Irene major João Cario• Pereira de Mé: cl&I, à trivesa.a Cutelo Branco, n. do Carmo Mélo. lo, capitão médico JOl<I de AraõJo Me, uma aeuão aotene, reunindo 5 - Vártol 10netoo, por estu- Saraiva, e um oficial da M&rlnha OI aeua aaoc:tados para ouvirem o dantea do bairro. de Guerra, um da Aeronáutica e professor crútóvão Oonçalvea dia'. 7 - Palavra aoo delecadoa de outro da POrça Pollclal do Estado. correr aóbre a Independtncl& do Socled4dea co-lrmú. l!lrull. 8 - Palavra facultativa aoe pre- NO INTERIOR DO ESTADO NO COU:OIO DO CARMO aentea. No Sa!Ao de Atoa do Colqlo 9 - Dúcur10 de açadeelmento, Salesiano Nossa Senhora do Car- pelo ar. Rfflato Uma. mo, 1a 7,30 horaa os alunos da- 10 - Encerramento d& aeul4. c,.u6Ie educandário re~ pro- 11 - Hino Nacional Brullelro, !';~~i.:d!~1~t1voÍ ':'~l 0 Ô 01 ~~ ~~~ANTZ meroe cõn)lcoa, a carso de dlver- O Tel.tro do :Eatudante, órcio li" dlacentea. Convldando-noo pa- cultural da claue estudantil pa– ra eaaa reunlio, esteve em noua raenae, uaoclando-ae ao& festeJoa redação um g:rul)O de alunos aa- da Semana da Pátria, apreaen~ lell&noe, el}Cabeçadoa pelo padre no palco , do Teátro da Pu, 1a Severo Rodrlguea de M~lo. 20,30 hOru, a. comMI& de J::rninl ~~ -;,~~~~1~Toª~1~~ ~~~t~:,a.i:o Y~J !~ 1!'1ealano Noaaa Senhora do Car- Tel.tro do !:atudante esta.ri. cona- 1110 : • utufdo dt. aegulnte manelu, : 1 - Hino da lndependtncla. Yayá Boneca - Edite Barroa. 2 - Pal&vraa aóbre a Indepen- 8eu Arnaldo - Otávio Caacala. d6ncla Braátlelra - pelo dr. Alvea Dr. Valdemar-Eronldea Moura. • t.ta. Conaelhelro - Ptdua Ooata. 3 - Canto Orfeõnlco - Orfeon BI. Emerenclana - ~la Pon- C0Ie1lal. úca. ,/ h~~i::ra:.lro - Poesia - ~;~~d~~~~~~/al. 6 - Orepuacular - JOl<I Coita. Sinhá Allna. - Ze nl Ro cha. e - Conjunto Oolesfal - Ir- Orutlno - JOl<I S& nt.oo. mio. Boulhoaa. Ded6 - Ceei!!& Pr ado. 7 - Dlacur10 eóbre & da.t& - l"eltor - Wharton Ouedea. por Raimundo Noleto. DESJ'ILE MILITAR 8 - Canto Orfeónlco - ôrfeon No dia 7 de Setembro, repetindo OolertaI. o eapeU,culo de todoe os anoa, u 9 - Oraçlo à Pl.tr1a - Poeal& tõrçu armada, aedladu neat& ca. - l)Or Pedro Mllfa plt&I, desfll&rlo em parada mlll- 10 - Canção Bo6mla - Joú tar. Contln1entea do Exuclto, Ooat&. Marinha, Aeronl.ullca e Jl'órçt. Po- 11 - Oanto ao Meu Braall - Ilclal do btado, formar&o na pt.- Aldo Arral&. radt. mllltar d dia, ..,ndo paa- 12 - OonJunto Ooleslal - Ir• aadoa em rev!at& pel&a a.utorlda- Jl.tloa Boulhoaa. de,. O comando do dnt&eamento l quarta expedição militar Adernar VIDAL (OQr>,rlJlb\ dOI Dllr!OI AMoclad01l Rio - agosto. R<:aumo do lmprovlao que o ar, Ade.mar Vlda1 pronu.oclou na cerlmonla do baUsmo do a.vllo MONTEZE, no Ot.l&• ::•t>;.,.. :t::::":°i~a~tehrf:! llano, o aoldado dt. Panlba, eoronel Delmlro do Andr&de. ~ Aiendo ao pre1lo, colhido, aa• wm do ,urpreaa quando .. hou– ♦eue avlao prevlo decerto que te– ria. preparada alsumu palavras allnha.das. Mas a verdade 6 que de rep ente me lembro daquele eoorl· t.or da. Europa oriental ao des– cre ver o mala paoato penonaaem ele aut. adoleacencl& na aldeia na– tllllcla. Era e,te o retrato do ri· paz: goat.ava de pegar poM&rlnho. r:r~:: tfc'/};~~1/!~Jó !\~ ~~ horlt.<>nte com o olhar perdido, bolando à t&. não flXando em l)On to olgum, comr,tel.amente lntrospec !~~:"~~o:i~m: ru:: i~: velu &guerra. Ele .. t.ranatormou :\'!nt,fo~~n~~·•1r:~;,º ~~::~d~ parte &tiva no desmembramento g~!~:'~~a 1~r.,r10 ai!~~~ repreaentt.r no contllto t.lravea de •ua dlacret.a e silenciosa M&rlnha, que soube domonatrar positiva– mente quanto valem & energia, 11 decido e o eaptrlto de aacntlcio. E a quarta upedlç&o temo-Ia com a Grande Guerra n.• 2. Or1to de elerta que teve u mel& fortes re - aonanelu no coração aemtvel de noaao l)OVO de 10Idt.d01 lsent.oo do vocação guerreira. Neaae momento viu o cel Delml– ro de Andrade erguer-ae do fun– do do paaaado oa Imanentes com- ~t'~mcoo'!tr~::S ~ /:'J!: rloa dt. catesorla do branco André ~iªk~1~~~ 10 D~~'!l': :u~ 0 d~:; ter bem mJaturado, como todoa nóa o aanguo do8 tres tipos ex ponenclu d& terrlvtl nação doa cabeçu-cht.taa. E li ae foi para o perlsooo Ot.nudos ltalo-1erma- ~~l~~a~d~-::,~d:'~:::;1f;u. ca. Entrou cm Monteze. dominan– do Monteze. Eate, pou, mlnhaa aenbor I e meua aenhorea, o homom que te• moa diante dt nó&: modesto e e&· :o~~º·dff~~f1~eii1'c~:o-.:uq:1.:! l all<Anlco. er1ueu o peito para ae exaltar no Imemorial pennmen– to de conUnu.ldade e eternidade da patrla. Com eetaa l)Glavraa melo deeconexu e apreaat.daa. Jul- 10 haver atendido 1 10llolteçlo de11t. alma abundante • humanls– llmo. deue generoeo e Infernal Allla Chateaubrland". Noa munlclplce do Interior do Eat&do, 10b a dlreçio daa autorl– dadea local& várlu aolenldadea e.,tão programadu para a Sema– na da Pátria. ~do noticiai recebidas, OI teateJoa têm aldo ~altante animados, e deverão aer ence,.adoa com um desfile doa grupos eacolarea. miau, 10len• no dlli 7 de Setembro e encontro de futebol entre oa prlnclpel& dubes deuu localldades, entre aa qual& tobreaaáem Mosqueiro, Bragança e Santarim. NAO SOFRA MAIS! Porque tre. dw de d6, rc, cm cada trinu diu de .ida i... Não sofra maàl Atraveae sorrin– do o nca pc:rjodo mcm– a,w. OFORENO Ih. dar{ o indispensanl equilíbrio inv.rno pan que • ,enhoro pona manter um claro sorriso • uma fronu serena an todos e» dia, à todos os mê- llRENO Ouçam a RADIO 't'UPI 1280 Kilociclos Leiam "O CRUZEIRO" tanto relevo que dentro em pouco .. converlla numa populor Clgu• ra dt. patrla. Trt.1-me o cel. Dei• miro de Andrade a lembrança do patriota balkt.nlco. Conheço•o des– de menino. de&le quando eu usa\'o ct.Içaa ourtaa na rua Direita e ael que ele ae não costumava pegar pauarlnho nos cajueiros de Tam– baü nem llfl= t.alnhas nas "IUH manaaa do SanhoA. no en– tanto era poeta JJrlco, denuncian– do osora do publlco que che1uel a ler um llvro seu contendo veraoa de amor. Abraçou a carreira mlll– tar, depol& se tomou chefe de trl- Tripu,antes do ºSantá Mariaº ~ ~~l:,'.ar~~~o '.;"=º~: br. oficio de t.dvoaado para me– lhor se dedlca.r 11a uperae tarefas do Exercito a que aerve apaixona– damente. En~o chegou a guerra, o fuolsmo eapralou•ae no come– ço para ae encolher mal& tarde. parecendo o falecido "elXo ·• Ale– manha e Italla um vasto Canu– doa europeu não 1õ oom um po– rem com dois Antonio Conselhel• ro lutando fanaticamente pela ao– brevlvenola de euaa Ideias polltt– caa. Não demorou multo que o Bra– all tosse arra.sl.ado na vora1em dos acontecimento.. E 1010 o Oo· provocam desorden~ em Tucuruí Desarmados pela polícia refugiaram-se vapor - Pedidas providências no A nOM& reportase.m tt• ontem t.m mlOI w:n ttittrama l'lndo dt Tu. cu.rui no qual alo relae&du dffOr• dena que ter-ta.m aldo proYOC&du na. qutia. cidade PG? t.rtpu.1&..Dtet do ,... por "1!6nta Marta•. RllCUSA•S& A g.,:ru;oA.R OS DESORDlilltOI uram..u e.nt& o UD comuntca.r u ocottt:DCLU 110 c.lole:;a.40 auxUl&r de Sttvt~ do lnt.erlor. po.:a u neces.– aa.n..u pro'ltdencta.s. T I8El1 AO GO\""'ER.VADOR Con.sesuunoe aled.3 a,pura.r que oq,uelH autortdadM comUD!CW'am o ccorrldo ao major Mlluro. Cu-nlho, IO""t.n:udcr do E.atado ~ue tgw,Jm~te Ucou de totna.r u proTtdenctu que (. Ca.10 ?eQUt.r. Hã mala de vinte anos pas– sados, no govêrno Dlonlslo Bentes, uma c ompa nhla Japo– nesa .., organ! z.ou em Belém. sob a direção do sr. Hachlro Fulruhara, p:ira o es tabelecl• mento de lmlgrant.es Japone– ses no Para. Largas faixas de terru foram concedld.a.s à Cla. Nlpônlea, preferentemente no munlclplo do Acará. 05 lmlgrantes estagiavam em Bdém para depol.s gegul– rem para Tomé-Açú, centro de ativi dade d a Companhla. Em face des.sa particularidade, a Companhia Nipônica fez cons– truir grandes hospedarlaa, 61- tuadas à rua da Munlclpall– dade entre a.s traveua José Pio e DJalma Dutra. TRA.'ISFORMADA EM HOSPEDARIA DE NORDESTINOS Em 1938. quando os sertões cearelll5<!3 toram cutlgados por outra seca rlgor06& e causti– cante, varloa nordestinos eml– graram para t. Amazônia em buaca de melhores dlu, pro– curando amenizar aa auaa an– gugtla.s e sofrimentos. Toc1os os navios que aporta– vam em Belém vinham abarro– tadOli de lmlgrantes nordesti– nos que buscavam na Amazó– nia trabalho e vida melhnr. Esses tmlgran tea eram en tio aloJadoa na antiga hospedaria dos Japoneses. Aqueles velhos alpendres construidos de ma– deira chegaram a alojar trés mll Imigrantes doa sertões do nordeste que, depola de refeJ. tos do depauperamento conse– quente à ska e a longaa eaml– nhadu para che11arem a.o por– to de embarque e da viagem, felta geralmente em promla– culdade nu tercelraa claases, eram a.queles nordestinoa dla– trlbuldos nos varloa setores de atividade da AmazOnla, num verdadeiro povoamento do lmenao "blnterland". o sr. Guede.s da Costa, atual chefe de pollcla, determlnando aquela adaptação. Foram fel– tos os reparos de alguns bar– racões, a llmpeza do terreno e das outras e= e atualmente residem ali 45 !amlllas, constl– tuld!ls de tr"'entas e tanta.s pessõ;u. Está assim a anUga hospedaria com uma bôa po– pulação, obra social de alto alcance reallzada pela Che!la de Pollcla. CONDIÇÕES PARA OBTER MORADL.\ Para poder morar na Hos– pedaria, é o candldato subme– tido a rigoroso exame médlco, sendo alnda feita pela Segun. da Delegacia Auxillar, rigorosa s!ndlcancla sõbre seus antece– dentes. Uma vez apurado que o can– dldato está em condlções de morar no "Albergue Pollclal", a Chetla de Pollcla, detemuna a sua Inscrição. sendo o seu recolhirnent.o feito pela Segun– da Delegacia, mediante as for– malidades regulamentares. VISITA mDICA DL\RIA O "Albergue Pollcial" se acha provido de ambuJancla para so– corro de emergencla, sendo a vi.sita médlca dlaria feita por um tacultaUvo do In.st1tuto Médico-Legal. O MAIS ANTIGO MORADOR A reportagem de A PROVIN– CJA DO PARA' fez uma vlslta àquele recantu onde tantas fa– mlllas se abrl11am, constituin– do uma vila interior. Toc1os aAo amigos e vivem na melhor har– monla. O reporter percorrendo o ·'Albergue", encontrou num doa numerosoa alpendres Josué Mariano Oomea, o geu mala an– tigo morador. E' cearense, che– fe de numerosa famllla e exer– ce & proflasão de estivador. O reporter conv"sou longamente ADAPTADA A ALBERGUE com aquele trabalhador e no POLICIAL decorrer da paleatra. dl.sse-nos Depois deua época a Hoape• Josué Gomes : da.ria de Imlgra.ntea entrou nu- - Sou o mala antigo mora– ma fase de allenclo, de quase dor daqui. Conheci Jato quan– abandono, a6 voltando a se po- do abrigava. para mala de trés voar novamente, em febril agi- mil lm!gra.ntes. A vida. era pe– ta.çio, ao tempo da. guerra, n06&, mesmo depol.s que ces– quando da vinda para a Ama- sou a. guerra. Antes da exe– zõnla doa chamados "soldados cução dos atuais serviço,, da borracha". transformou a hospedaria em Cesaada a faae agitada da uma habltaçllo alegre, tinha– guerra e saldado O compromls- se a impresaão de que lama.la so do Bras!l com aa Nações a hospedaria viria a ser o que Unidas a Hospedaria entrou é. Quem conheceu Isto meses novaménte em a!lenclo, com-1 o.traz nio pode deixar de re– pletamente deahabltada. conhecer os notavela benert- clos Jntroc1uzldos aqui pelo go- O problema da falta de mo- vêrno do major Moura carva– radla em Belém, fez com que lho" a pollcla mandaaae para ali va- __.__________ rias pesaõaa que ae encontra– vam em situação precária, aem ter onde morar. &A clrcurutancla fez naa– cer a Iniciativa de uma ada.P– taçio da Hospedaria em "Àl– bergue Policial". Foi o que fez por Águardem 1 RELAMPAGO 1 (J9CI-I' Transitaram delegados á lelém vários Chanceleres C. dos Entre os itinerantes os srs. Norm~n Armour, Guillermo Belt e Guillermo Sacasa - Também passou por nossa capital o presidente da União Pan-Americana Na noite de anteontem • na madrug~ de on1em, tra.nalt&– ram por nes&a caplt&I da paaaa– gem para o Norte. de rotorno do Rio de Janeiro. dlveraoa membros da.a delegações contlnent&à que participaram da ooruerenc1& dos Chanceleers. reunida no Qul· t&ndlnha. enu-e 15 de agoato e 1.' de aetembro, parll manutenção da pu e aesur,.nça contlnent&l. te;;.~11=· n:.. ~~~~· ;~: Amerlc&n AlrWt.YI, OI llu&tres Itinerante& tor&m hóspedea de nos!& ca.pltal p:T al(JUDI momen– to&. continuando V1agem loSo •~-- REPR&SENTANTES •yANKEE5• Entre 01 delepdos que ante– ontem tti.:ram u-lnalto pelo ae– roporto de Vú-de-C&ns, cont&m– ae e, ~tea membros da grande delegaç&o norte-amm– cana: sr. Norman Armour, que ae tez aoompanhar de aua oonaorte. ora. M),T& Armour: arta. LucJlle Pon– te : >r. Roberto Kennerly; sr. Rowad Ch&llle, e sr. Oulliermo A. SUro. DXI.EO_ADOS OUBAN08 Tt,mbtm tranalt~u, por eaa ocutlo, pelo aeroporto de Vt.1- de-Cana. o ar. OUIIJenr.o Bel, chefe da deles&Çlo cubana, em– baludor de Ouba noa Estadoa Unleloa, que teve deat&cadt. atua• ç1o na oonterêncla doa Chance– leres. t.trt.V6s de IU& t.ése eo– bre "'agreuõeS eco·nõm1cas", que tant.& aenaaçlo c&WIOU DO Qul• :..ndlnh&. deo ~~~ a.:'."~~~ Rlvt., deat.lnandO..., .. HavaM, Ouba. TAMBtM: DA NIOARAOUA Com deat.lno a Nova York, fo– ram t&mWffi pt..S&1gelros de um •1ntema.ctona1• da Pan Ame<t• can. anteontem. °' ara. O\llller– mo Sacast. e J01é Teran, seu &e· cre!Ãrlo. Como se sabe, o ar. Sacaaa foi v:: ~• q~~~~~~u~~ tto e: pela quorta vez o ISOlds.do nacional atravessava o Atlanttco ~ ~r:~er;•\~e1~•:r~~~ ção ae rea.llzou em 1645, quando os holandeses entenderam de con– qutstar Angora, procurando flr• mar-ae na colonla lusitana. F1ll <om&ndada pelo governador do Rio de Janeiro, l"ranclaco do Sou. to Maior. Perdemoa a Investida &em e.smorecer. toda via. Asegunda ~xpedlção oo Canudos africano te– ve como seu comandante o gene– ral Salvador Correia de SA e Be– nevides, zarpando da ouanabarn com qutme veleiros, alem do cinco outros que vieram da Bafa, en– viados pelo conde de Vila P. de A&utar, a peleja foi dura. Os tln– men1os e pretos da rainha Gin– ga realattram bastante sendo, afi– nal, derrotados peles nOSISOll volen– tea mamelucos. Tiveram os 1nva– oore.s de abandonar o 1SOnho de do– mlnlo Jil. fracassado no lltoral do novo mundo sul-americano. An– aola 1oltou ao definitivo reinado portuguh. A terceira e.xpedtçlo ocorreu com a Grande Guerra n~º 1 que o espetaculo sangrento ainda ~em vtvo na contc.mporanea me– moria unlver,al. O Broall se fez EmbOro. • poUcLa local U•MM COO• aeautdo dtPrm&r 01 muiúmo.., •· tes retuat&nm•n • bordo do na•to atracado no porto. te.n4o ameaçado de morte o deles-ado de poUcta da– quela locaUdàde O dcltndo de Polida recauueu en .. t6o ao comandante da embG.rcaçto a prl..&&o do& f!QYOlV\dO. DO cuo, DO que nao tol auod.Jdo. EN.a autortdade poUclal Juntamen– te com o prerelto de Tucurul, apr•- Embarcando para o Sul do País, no vapor "Itaquicé", da Companhia de Navegação Costeira., o dr. OSWALDO DA COSTA MORAIS. avisa a se\16 cllentes e amigos, que os serviços de seu escritório Exmo. Sr. Prefeito Rodolfo Chennont, o ato de jus- ' tos) , ficam, dura,nte sua ausência de Belém, entre– gues aos cuidados profissionais do dr. ARNALDO MORAIS FILHO, que deve ser procurado no endere· ço acllr.a, todos 0 6 dias utels, das 8 às 11 e das 14 à.s 18 horas. o repre.sentante do govérno pro– vl!órlo nlcaraiiuae,,ae à Oon!e– rêncta do Qultandlnha, onde foi das ma.Is <le!tacad&a figuras, me:– mo pela altuaç&o em que se en– contrava aeu pala, que a.Jl teve três delesa.çõe.> dlstlntaa, uma da.s quais Unha DO ar. Cacau o •eu chefe. OUTn.06 PASSAOEIROS Além deuCI, -taram por noaaa capital o sr. Llerá.o Camar– go, presidente da Unllo Pan– Amer1cana e que tomou parte doS trabaÍbo• daquele <SJnclave oontlnental, e o sr Eduardo Lo– rardl, membro da ·deiecaçAo ar– gentina.. 1 DR.POJUCA N j 1 TAPAJóS 1 Htdl<O do ln.tlltulO d<! Prote– çllo I Al.túttncl4 A lnfallCfa 1 DOB"NCAS DB CR.lANCAS <JousUJIÓ?IO : 15 de Ai00tO - Ed(. BERN - St.111 25 e 26 TELl!:Il'ON!:, 1401) ~-• andar - daa au 10 ho~ 1 Hesldêncla : Praça da Repll- 1 bllca, 12 - FONE: 1821 (388-4 Leiam "o CRUZEIRO" t3910 o ar. carna.rio deatlna va.-ae a Wuhlngton, enquanto que o re– preaent.ante portenho rumou P.t.· ra Ba nJuan, Porto RICO, em :.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:._---_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-:_-:_-_-__m11 __ &lo.....:. · _dl_P_Io_mtt_1ca __ d_e_ae_u_pa_11_._ nc:c-::-::,::.::.:;.::-::•::•::•::-::-::-::,::,::-::-::-::-::..::-::0:,::0:-0: ~~~-::-::>.:-::>.:-::-::-::>"_,..~-=~..u--..-cr~~ z j-: ~~ li il GARAGE DO COMERCIO i 8 de JOAQUIM COUTO 1 'CELEFOJVE.-.. 3.J83 ,. _.._,,...,-..✓-:,i;-M~:;-;;-:;-:;r_,,i:.:;.:;,:;-;;r_,,.~;:~..c;,:;r~~~o;;•11111111•IIIIIIMIIIIIQ ESCOLA PARA OS MENORES A malorla c'.os mora.do1es do "Albergue·· é constltulda de operãrlos, trabalhadores bra– cals e domesticas. · Num doa pavlihões jA está funcionando urna escola para os filhos dos moradore.s da hos– pedaria, com capacidade pa.ra 100 alunos. INAUGURADO D01\llNGO ULTIMO O "Albergue Pollclal" fol L,ui ugurado domJngo último, Um órgão universitário com a presença de autoridades e numerosas l)e!IS6u. o ato foi r.olenlzado com a bençio da Imagem de 8 . Rai– mundo padroeiro do "Alber– gue", que. acompanhado de cantlcos sacros, foi dali con– duzido em procissão até à lgre. ja de Si.o Ra.Jm11ndo, situada à avenida Senador Lemos. De– pols da cerlmõnla da Igreja, a Imagem !oi conduzida nova– mente ao "Albergue", sendo CO• locada em um altar erguido no pavilhão principal. Apelo de Bevin aos trabalhadores britânicos LONDRES, 4 (A. P.) - O sr. Ernes t Bevln, titular do Fo– rel.gn O!tlce, fez um a.pelo aOli trab alhadores brit.ànlcos para Pedem a manu~ do ~r. Paulo Albuquerque no antigo cargo Cúlltando Já alguns anos a re– , tsta ·• Movimento•·. edltada pela t"llilo Nacional dos Est udantes. Entra.râ numa nova ! a.se durante a gestlo da atual dlre t .orla da en– tidade milllma dos estnda.ntes brasileiros. que aceitem as drasUcu me- lMPOIHBILITADa D■ - dldas para combater a crise u!a ~~ 1 =.1o ~u~~­ econõmlca do pais como alter- do manlf•unt• quo ona =-: Tendo st.ldo trregul&rmente, OI atua últ.lmos doa números a1ora lançados durante os dlU de Julho, quando d& reaJJuçio '!lo X Oon– gresso Nacional doa Estudante&, Já c.etxou tranaparecer o 1adlo espl– r1to de uma Imprensa. unlvera!t.á- ,1av:n~~ ::: J~'f.~· revll- 1u, 01 boletins, editados por mo– ços, ssoclaçõea e arremla\)Õel ea• tudantls de toda t. Naçio, porém, entre éles ·• Mo,•lrnento" ocupará c Iusar de maior destaque, oomo o órglo oficial da unllo Nacional t'os Estudantes. Alem de secçõt1 obr!latõriu no. L!cloaas d&a aúvldadea da UNl!:, lJ'ará t&mbi.111 noticias de tõdu aa Un16cl Ertadua.ls, Dlret6r1oa Académicos, grémios culturala e recreativos, federações de lltera– Lun, teátro. cinema, rádio, arte& rlé.stlcas, esportu abrindo auas <olunaa a t<>dos os lnLereaaadoa t. quem 50UcJta enviarem a correa– pondtncl& para a Prál& do Fla– menco, 132. Rio d e Janeiro. Para despert.ar maior Jnterêsae, lançará em próxlmoa númeroa, concursos diversos &0b o patroc(– nio de lmport.antea editoras bra– t:lelru e tambi.m uma campanha de aulnantea e anunciante& em indo o território nacional, para teu perfeito lançamento. nativa à ditadura. 1 200 Falando no Jantar do Slndl- ntanta ai.o :oram poGJdaa Pftffl- · Trab • 'h d denctu ao ao•ornador _,. o.. cat.o dos ... a ores em nlho, do .., quo oo ,a,.. IDIPlla· Transportes, Bevln declarou : ,am d-Polto u autorMadcia -. ••0e3ejo que este velho pais denta. Mtaduala • mun1o1-. permaneça democrâtlco. Oddo as dltaduru. Mas a unlca ma.– •nelra de evita-la é alcançar êxito pelo consentimento e não pela força. Acredito que a vas– ta massa de slndlcallzados des• te pais está disposta a con• gentlr". Ao meamo t.empo,,Bevln cri– ticou os palaes que ..,.,lvem Ima– ginando que não Ao~OI mais uma grande naçio. Que eles vivam no seu para.1a0 doa to– loa. Bomoa 11randes. Temos lu– tado e lutado )>em". Afirmou Bevln que llio era. pessimista". ~ acrescentou: "Nos próxlmos dol.3 anoa, vencerela, poupan– do o destino da Comunidade Brit.ànlea, e, Indiretamente, a– fetando os destinos de ml)bões de outraa pesaõas no mundo, ou fracaaaarela. Nio poaao a– creditar, e não a.creditarei que esta geração vai fr usar". lf.lO COMVNICAILUI A' POLICIA Atj M J2 bon.a de boJe, a Dala– da do tnte.rlor nlo ba"1& ~ uao.buma oomuntc:açlo de Mollll A, 1N • rNpelto do CHO em toco. Sementes russas para a Argentina BOD08 AIRE8, 4 (A. P.> Orandea quanlldadea da -• ruaaas cht10U de Molcoll. a nm dt aerem expertment.adae naa pl&nt&ções dt. l>at&l()IU&. Olldt D cllma e multo aemelhant.e a • a11Wn&1 partea da J\lllal&. AI .. mentea foram enviada& pelo - balxador Ct.ntonl. Quem Perdeu? Quem Ac ou? Exposiçlo de artútu brasileiros BUIIN08 AIRa, 4 <A. P.) Pede-ae 1 peggoa. que encontrou UJll& caneta. BIR.OMS, perdida na Rua M4noel Barata, no pertmetro oonpreendldo entre a IçeJa de Santana e avenld& Padre Butlqulo, o oble· Qulo de entrt1l.-la na serenei& dut& Jornal, onde aerl. 1enero– aamcnte ,ratificada. COMERCIO, (Contlnll&Çio d& aetlm& -·• Ma.la, Edgar RodftSUee Pau.La, Paulo 8antoa da Cunha, AlUn& Concetçlo Cunha. Paulo e Jod cunha. JOM Mar1.~ Colar... Jofre Morelra Lima-, Ana l"art&I Tanr•, Cl auOJo nor Pw– relra, Maria PUod\ens M.ll.-o, Br&I MU&o, tene.nt.e l"ranctaco Ca ttro, AD• tonlo Va.llnot.o, Zlterio Telieln. MOD• telro, Ciro 8alom&o Antonio. R.almUD• da Sa.ntol, Antonio Marlnbo 8UH, ruatirto 8Un, Mlaue..l BaU.at& Pllho, Roca Ra.tae.1 Pa.ndoUo. ltob«\.D.o PI• cuetredo, Carl06 Martlca d.e aouu., Pro.ndaoo Nuea d.o Carmo, Olnldtno ll!Soa.rea Santos, Jc:.6 Cb.aTee Oahen, Oullherme Melliu, Carlos Maclel BO• la.Da, Manuel DplrU.o &a.ato, lt&lmUD– da da sun cruz. Domtnpa Atn1 Duarte, ltonorlna de 8ouaa, FraocLI• e& Lira, Plorlpea S..lea PI.lho, Jo&o Pereira, Beurra, Iolanda e Benedito Martlna Bf:Eerra, Zulmlra tuna, zua. n. Llma, Va.Jdlr Sou.la, Netd.e de 9ou• aa, Corlnto Roch11uee, C&rlol Tel.Jl:et.. ra. P'ranct.aoo Pinto A&en<lo. Da.rei Irene 'h.rlu E& a.mu IIMqUJt,a • t,u. Clma.r AU'YICIO. --o "Caal.por6", e.beca.do ontem dt O.lena • ..calN, t.roU H o e .... ,u;nt puaa1etros ~ pr1mtln e.tu. .. , De oaJe.na - MUton doe SIDtol Morolra. De Macap6 - W&rla Roo& d01 llo.n– tl\a, Joio doe S&Dt.oe Purt.ado, 8olla Pereira. rurt&do, Marta. de Lourd• Al•e1 Uma, 8&1T&dor A\l&Ult.o, Marta ~~A~~:,cel~Ó=~:l: Auf\llt.a, rn.ncJec& Olhelrl C••aJ• une.e, Marta Z:unldea: e Marta Ellu· be'4 Canlcazu,e. Df: Atu, - Humberto Paulo MIU• ro. Marta Dtu Jlldonalalt1, A.Uce, 01· pe e Terezinba BaUlta Ner,, Mar• prlda de seu.. O omee. R&lmu.cdo Oomes, Balmundo C\ J.D.ba J'tlbo, ld.a• una Torr• d• Oun ba , • lN.ac B•· morsut. De 11& vi.ta - JOle!a Lelta. ~ moto r .. a&o Rl.lmundo". NJ. 40 ontem pe.ra Macap,, le•ou : He– Uo OurJAo Pnxedea: e OcUUa de Arau- MercadO de generos BORRACHA Ont.em conunuou • tundonar oom 1 th'ld&d.e a a.n.1.m&ç&o. CASTANHA Mer cado animado. Aa cot&96M em ", r.or alO de Crt 220.00 m .l(Ula; 230.0 (1 m 6dL a: 2.40.00, snO.d•. o bect.ollt.ro. CACAU Men:ado an.Jm1do oom ootaçõa a .ra a,oo. ilttNDOU Uucado nrme coi&m ba~çd. Cr1 :, ':C: curo,. Or1 3.40; mu nianu1t CrS . ,;1.. tucuman. era o.ao. COPAIJIA Conttnua eat.anl • coai i,r,.cun. a Ct$ 10,00. COJUBU' Ke:cadO •t.a•eJ aem cotaoOee. • f;rf 12,00. PZLEI o mercado ft.rm.a,.,ae com anlmaçlo procura e neaoctoe fra.ncca dffldo à ~ do art.110 nesoe1&vel na Pr&-· ça. A8 ~ e:m Tlgcr &lo: Vtado, c:s 20,00: eaetet.O, Cr- 31.00; quew d'I, Crt 2'G,OO; CIPl•an., Cr1 23,00; ma. racaJ• e Cºruai': :'.t~t111 Merca40 e,t.ana. .~• -=~~:1.~• 4 ~ 3,)0; b01 TlMIIO' RAIZ &ta.. l, a Ct1 UO. TABACO De U0.00 a 200,00 • anobe. Sem ai, ..raçlo. AUITB ,~i:u:~~w!::>do,ª~:1!~~ &IAÇaBA.'<Dt1JIA Ootam Crt t.00, Eata.•e.L ALOOD.lO ÇO~~ t".oo''!°;:,~: UD caro. IEBO DE UCOtllu l.tucado ~~J~t'êZ: 7.80 o Quilo. Cotam, Crt 4.00. Anlmado. COQVIII.ANA , ~ -- &0,t oaUDs Calino • com al1Um lD~reaae a: Peoc&4&, Ct1 17,00; OwtJube, ·,t 11,50. ta•eL - FINANÇAS E l'U ILU Juta, - a.ao: Uldm&, - uo Mercado anlmado. f'41UN1Ll Comum, Ct1 20 00 a 22,00: - · clal, crt 28,00 a J0.00 n alqueire. ... CACAU TELEGRAMA!. Ho•& lorqu.e, t de ntembro. Para entr,aa ~ : O marcMSo abrhJ D.oJe, c&ll \O, O'>la D&ln de !O ponto., ocnudo-tl .. ctnta.. por Ubra: ■•Jie bterlor wu 90 •• .. •• .. .. n .ac Walo .. ., •• •• ., 111.10 Julho . . .. •• .. •. as.:io outubro •• ••• •• •. 24.11 Se~bro • , , . ,. .. N ,00 14.30 -o mercado tecbou eeta"1. com alta de JO pootoll, oot&ndO•N em oent.l • por Ub•a : BoJe hL Mu90 .• ,., .. n .to 2'1,IO Maio ., ., ., .. 19.IO M.10 J\llllo ,• ., ., .• U .to U .IO a.t.ombN> ... •• :14.fO : M.ac Outubro .. •• .• 1,.w : M.ia Vendai D& !l?loo, 7IO - ca. BORRACHA ... .... • •• 'J,N JCon lorque, 4 ele Nt.embrO. v1aoran.m lwJo ao .ocu1niea - ç6N °"' ...,a. por u_, A.a• 8o)& &aL Paa. Olopon!Yd - LIIIS , .'~,..IIIÍMca..:. ·: : X H Me.rcaGo calmo. '1LEO DE CAROl;O N A\GODft.O l!<OY& lorquo, 4 do aetembro. P&hl•t.repem: O morea40 f&d>OU bolo -'!',II. com u N(JUIJl'41 cc,taçOoa - coni.. po~ 8\UD.IDlf -r,sow ai.cu, . ble", - cam»-le.nqut1: .. . IIOJ,I &aL Paa. 1o%a10 •• •• ., •• •• :11.IIO a.oo 14.11 Julbo .. •• ., •. :13,00 3 3.IO 14.at Out\lbro •• ., •• :M.00 :14.0 0 14.31 Muço .•• • •• •• Jt.ot '1.00 H .31 i::,.•rJLU>U DOI PalNCIPAJI OI• • no, DO DITUIOII, DI AGOSTO DS lMI rouod>& •wJc& 1.: 147.on C, UlU, qullcia 173 tet T,lNco 31.0Pt Ao:ucar ~.520 P'l)N tJ.N9 P1·.arucC. 2 CL287 o.,p.sbe 1.oa• Jlu,od>& do -dubt. u cm P'?or U a13.au c.ui« niea 01_,.01aa 19'7. '1111 Arro z com cuca 2.OIS 803 Auc.,i bendlctado 211 UO "~,dlo om plwi>& 'l'l MI Aisc d&o em caroeo eo 1ot Coqulr&D& a e:?O ~ i.ta - -~ C aa>&J 6o 10 1• c uzr. a.ro 2m TL"lll>ó l2 741: :::: :-ir.. :rn: g~.::_,u::i. : ::= MANIFESTOS O "ltaqulc6", cllopdo do llt.nto& e eoca1u a 3, • tardo, trouu pan ,.~~•.:...-.alo - OlaO bt.bt.01I, 71; tNldOI, :M: alaodiO bldrOlllo, 21; '~o!· rort&lla - DfOIU. 11: u. nhU, 2: ,....., -· ta: pt,Dlt. de carnàubt., M; eoJo&dOI, lt; - • 2: cbop&ua do carnaubt., 5: -• d•o:W:~/:.... Aouear, '80: - 11:__De - - -· 2ao: li• m1DU do -rlclrO, IJ. -Da B&lll& - Mt.J,lelp, • : ... Iaa. :ia: charuto&. 2: "'"'°' dt - ~ciÓ.3i:=~i.'°' rormu 4o eal· trai<> ~ =~ 1rm~-= :: mato, 53: l()lt.-. IN: olao do ai.• rn:s~:. ~. ni = t d,opo. e: .._u.oa. :ao: . .- a, oleo lubrUlcante. eo: pn.ua. 111; o110 de rlC1DO, 10: dlYel'IOI, • • -Do B.10 Orande - OUDI 11D coDHn"a, a,tOO; i.cacu. no; - ~~~:e~~z:e= brullelra, a que compareceram • arttat&a l)rUl!elroCI. com ea ot,ru, em aua quue tot&lldada IIIIOI- . NA VEGAÇ 'A'.O

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