A Provincia do Pará 05 de setembro de 1947

Sexta-feira, 5 de setembro de 1947 A P RO V IN CI A DO PARA ---- T il& VIDA SOCIAL VIDA CATÓLICA M O VI M E N TO R E G I S T R O CINEMA Na morados • • f • H o s P I T A L AR o E o B I T o s F . 1 I ns a t Is e I tos Ornan,ento e alória do e iscc do taEf.Jll!:ii:l~oRtrninlG i arcla Ba.!Rita: C:t!:a~~tl~~m~~~~ 1 mes em es p anho1 3 oblt-o.5 · O• amutcanos parccun qu• Jt eat.Ao notando O ,__ Em vossa opinião pois ainda 001' préaa de preconceito. e daquela S t d 1 · M' t I ca rd0 Xnvter dos Sant.oa. A trâ,·esu Itororõ, 126, Benedt- senslvel m•lhorta do Indico t~ntco das produç6eo =-~-- • • f'ducaçlo qu, rocebeatea • que ••tá ll&ada por lndlaaohlveta laçoa ás an OS a greJa - ISSa com paramen OS SAIRAM - J05é Ribeiro, Joa- to Dias, paraense. pardo. ca.sado. aentlnaa, hoje concorrendo com os !llmoa de Holl:vwood ~t!'!: tmdi96<., e coatumoa de vossoa avóa, achata naturalmente que, no b · O - s- Lo qutm Lopo• Garcia e Carlos GuJn- pedreiro com 28 anos; l trav,asa de condições e, multas vezes, coll" real vantaaem Atn.v•-- ~mõr, a fidelidade deve su a :mmelra e a mst cr du ,1rtudea. Aa· raDCOS - raçao a ao urenço - 1 cller. Barão do Triunfo, 281, B•raflm empresas esladunldensea, uma !ase pouco aatWat6rÍa multo-:: : ' ''? 11.?ndo, não admltlrw e nem perdoareta que pos.sa exlatlr aJautm Preceitos cristãos _ Festividade de Santa Total - Entradas. s; aaldas, 3. E\'&rlsto da Silva, cearerue, bran- que durante a i;uura. 'Em conaequlncta dos preJutzos oofrldoo no n;,:iz de dividir-se e com n mmna Intensidade am ar duas, trb, Al\"T A CASA co, casado, pedreiro, com 76 anos; dccorru do conflito e lOKO depola com o surto de gr~vea que abalou ~~~~"o ~rl;~ur!~~mp~':,'o~-n~to~~•eaAo°.;edlqui:1oituro• nãmeº t~:1 Maria de Belém - A viso arquiepiscopal - ENTaAR~.'.'.."t~oe1 Torres Kt'asrua~d,oent~ra2:o,Anpaardae !'!~.:. a l!l'8Ilde nação do Norte Euquanto Isto, os estúdios argentinos • = 011 ir v~. ....: ............ mexicanos, cm melhores tondl.;-ões, aproveitam a oportunidade para encomendado o cermão. Juro-·,os que tal n!o t verdade e ae assim Hora Santa ~ Santa Ter inh · ve •• Marcellna Freire Franoo, branca, viúva, domé,t.lca, com 85 Invadir os mercados lallno-arnorlcanos, encontrando um advenárlo !6"!a eu vos citaria o Mutre, sua ,!da e 1113 pelxio, pola 21• a.mou, - ez a e OS Francisca Caldu Antônio Roaa anos; b U'&,....,. Coronel Luiz l'OUCO forte - que se aauento, PXClw.lvament<,, firmado no __,,..._ com n mtama !õrça e amcerllade, tõdaa as criaturas humanas. E Sacerdotes Advertênci At d Glllnel?, Artur R. Madureira e Bentoa. 61. R.a.lmunda Batista da conseiuldo ,m lonaos an05. :<Ião se vi dizer que Hollywood~ como ,e não lhe baataa5tm os racional& amou tambbn as ovelha,, - a - O e JC!é Ferreira Bo~es. Slh·a paraeme, puda. >'IÜ\·a. do- Ulo deamorallmda, que se , ncontre à beira de um abismo, qual •J& os b~,:; ~.J.Af'rn~~u~~°"ou~~:= ~'!e.";,ante • •-•-· desagravo ~~~~ ~inhuJ ~~-•~f..11.rcl'e méstlca, com 72 anos; à rua curu- ~ colocação om seaundo plan~ nas suas praças mais respeltâvela. dos tncontffltá.vtla que, cm v11ao conceito, nAt., ~ rut cfcl;;: o 5A.."'IYO DO DIA t>e:- no 111a 7 de sete:mbro. u s horas Nnz~é Ma-'. da Silva e Robert.o çá.paras~... =-~~. 1:!ªJ;a mt~toà idas é impossh'el I egar que ru. !!lmeis ultimamente Ianoados e u audacloaos, rld!culos doNi Ju:uu, conqul5tadorea baratc• e outr:u ""'Lcurenç,:, Justlnl&no - Modelo da tarde. .., etmar• a prorua&o da :l<l~o Cintra. U'&vi,sss 14 de Abril, Mli Gttusa <-omtantos "reprises", l.ém ofereclao marg,m à consolldaçio dos deftnJç&?3 ~ue não calharfam bem nesta., llnhaa que são humlldes e : 1 ~!t!1u:i!~r!e ; 0 z::~~~!· ~r:;::;,v;f~=~i:eA.~~= d~ Total - Entradu. 6; saídas. 4. Rua ~t.a. espanhola, branca. ~~ Jà se tornnm connecldos, das ointmatogl'aflu uteca • sem nada e profundo D'Ul! que. s!lnal d.e contu, e d.lo ao rnpeito. tot O prlmelro -p•trtarc:a de venea . vendo • ela e-,mparecn O nd.!:lo. , lnd.igentu ,1úva, domést!ca, com S-7 anos; à Parece Que I R. K. O. foi a ....e-eira a comr,reender a altu•.-ª"' E3tou P0Is. ó namorJdoe tnscttlteJtca que pmauis u.n ui noiva na Qua.ndo tlnha HI an~. apr~ntou-a.e Clero &t'C'Ular e re:;ulc. rue3t1d., ~e Entr.idu, 10: saJdas 8. tra, 1 essa OUruz"d. 917 Manoel Anf- 1 "'"" ..,.... Estrada. de ~ Br:iz, ums oua,, r:o avenida São Jtrõn1mo, outra na • ele • 5abedo~ eterna, em nú.o. sobrepellz e ,,_. usoci.c.ções reUc.tosu PAvn..HAO Th""FA~ ato Mo.rque!, paraense, branco. ! procu..ra.r ao uctonA-la. nté mesmt' Urando VIU\ aaem do que viria D. Rcmualdo e out.ra maú. na Cidade Velha, !&zen.d.o a vca;i d.e:feu. aob oa tr&Ç-Olf cu uma ~ffll be-la e s . exct a. reTdn a. apela P&rS O &,('tl• Entrndu. 2: sal das. 2. com 7 anos· à e,•enlda José Bo- lhe preju d lcar. Emtss!u1os dos nroctutores de Oo'i\er St.reet e.sth.·eram Espero, entretanto, e nuto vejo r:m pouco de Justt.ça, uma recom- a-plmd.ente que o conrtdou a pw- rtmmto " U.cct.mo doa n~ts e.xort:..ndo- M..,TER~- W.WE nifác!o 534 •Rita Pinto do.s San- ,tajando pela Amb!ca Latina. ·a.fim de v-!r quais os elementos ma-1s pensa qu:ilquer. Apresentai-me, ;,or exemplo à namorada da 1ft de curar a paz:. E1.e corres;,oc.dru a eue m a to: na.re: n p arte e.::n tio bJpo:--. Pe.n.s:ioni.stas t a· • da d utels à.s indüstrlas fUr~i.ttas .1os concorrentes e em que condições Novembro ou t delicio,& amlauinha da avenida Primeiro de Maio. convite e 1e t0rnou um ~nde San· tante h o.m rn.a.2ern de a!Il.Or e Ten"n.-1 ENTRARAM _ Anto..-iifta Crls- .°'· b~ ~ pnr . •• ca.sa a.. ooderiam os mtsmoa sutm e.<plotados pelos "bl'-s"' do Hol.l.Y'·ood. 1: apeou o desêJo de conhd-!u . ae poatvel tõr, cem elaa d.1.cuttr to. Pol prtmelramente co.,~o. de- ~ • v~e.::n Sant.1:util'..a dr Edl:n. 'pint•, Francisca Pu'l!S Anjos.. I?=su-1 ~ ~ caiac ocom anos. trav a- Nbse iU'<>, acabaram arn.st.ardo paro a mécn do Cinema, atguna hteratura e a.., condíções atm·.. ~lrfcu. OUtraa nAo são minha.a in- pc~ub ~~~: .O:· doT~n du eoü,° an~r~=~~~i=°P.:io~c~::,~~. ra Fantlnelli ce s ::us.n, )4odestlna (ka , ra.nk- uin./i!~=: Y!,~--~- astros e diretores dos Estndtos Cburubusco, do Méx~o: Malü GoUco, tençõa, a n!o aer a de e..utra.t ere contacto com a humanfd.ade. tAo Jri,.mu, 0 pod.er aobre ca d.e: nont.os lbelro Jo&o Al!:ed:i. padre ~:ic:!ld~. d os S s.ntos Dbs e ~.1ari3 de Na- branca, viúva dom6stiea_...cÕm 36 a estrila mais popular d<' Chlle; e técnicos, t.ros e diretor de soUtúio ,·enho fflt! sentinco né:st.a llltimol temi,c». Deve ur, talvez, e O dom da profe da. 0 Men1n.o Jcaua 8.enadcr:- Ml:oorl Barata, Puq.1~ P:"U-, t: a.ré 5.lntana Santo.s. anos; à rua PlraJá 982 'um 16 to Buenos Aires. os qunls toram reunidos num d parlamento liltlno– atguma recalcadn vocação para ermJtlo c1&ta que procuram deaenu ~pareceu•lh• durante o Natal. Qu.an- drnte de Monta. ~ ~e S&o Jo.k'. , SA IR..~ - Mr:.rt3 de •· az.a.ré pardo do Sfl'.Z f ·, • ' filh d· ªm~'~!_~ 5 º,.,!~!etne~-.prodA•nlWdado vurasõcaem~do •P" 01 ~ 1 11 da•' ealnou~c.. d_ 08 10 pararens Bltca de montanhas nu interiores de tloreataa para ali me- d.o J' ••lhlah.o. qutursrn trauporu.- tn.ve: au. M.aJor Tuori, n1!I Dr. ?J.J.1- Reis Cudoso Teruinha de Jesàs Mário. Rib~ d••=Somo,. à O llae ou,u..., -•----- ......,. •--· fot._.._ w ""' dJtar aóbre a vtda e &óbre a morte. lo durant e 1ua \ 1.ltlma ~ença. para cbe.r e lar1!o d.a 8'. , Marques c!.a su·,•a Mn.r"'ecllrul Mu ,· . .. usn, v r ,ubltcados n a revista "Norte", que se edil!\ e.n1 Nov York, tr6a Como eatala vendo aou VostO amlao aJncero e ""-reendido de um letto me.nm duro, ele recu.aou Secrei.art.a do Arcrb!.sp&do <!e Br- n1:3 da Silva e Ma.rt 3 "'d• :saW~ \ trginla fSl._ um _féto, branoo, do ntereuant.es peUculaf; realizada com pe$S08l contratado nos pd ea fnccnteaú.vela intertuéa. Co~prHndo VOIICS probl~ inquieta aa propoaca. dl undo: .. Meu B&ln- ll:n, Pari. 3 de ,e:tm!:.=o de !!H7 - '.!!lc!do .. • ~xo muc:ulino, filho de Francis- t ul-ame l1canos tlo ""Prontas ar:i lN'la~ Em tudo. desde o mot.lvo ç6a e altllrlaa e 1el tambt!m r, perlfo que correia ..m qualquu h - 4"' "'° "'°'"" em !elt0 C&C1o mu Padre O=<ldo l.!eoeuo. oec:e!i."lo. . Tot•I. - En ro.d s· saJd 4 co Morais; à praça Oemenárlo, cwlral dos celulóides, at,! a !nteri;rotaçlo e d lhes de ordtm dt- aitação, atestando uma corag~_ que eu. lAmen'tAvelmente, d~: =~ :u:U:~def:!:~ ~ ;~;~~ u Pr:f~~ ;r~ ~~pe[: ~: ... ln:!4~~~ · s.s, · t1ràn~~~ ~~~- para nse. "usa hA o sabor das coW.S da Am~rtca ~panhol11, em roduçõea nheço. Que noe Importa o qve venha a ,uceder amanhã M, n~ste babtcual. &fflctado qu 1 aeu.a 1Ut1mm a:omeo.hor Albr:-to Runos. Entr::das. :::: s:.i'.lns. o. 0 Lu!.z'I e 1 0 os. no Hospital rodsdas em tüdios nnite-amerlcanos e sob a bandeira. de um momento aola reuz, o 161 é mal• e!a ro, mat a utrttu brilham no céu mcmmtoo •• ap,oslmavam, e1.. ou ca &ORA SASTA ORDDt TCRCEIRA t · · 1 ar. "° runiu, al,niAo. oompanhto cst dunldonst. como é • R . K. O. Rádio. e. apesar da chuva conatante, vtveil nu.ma etuna primavera o que olhot a.o uu. d1Pndo : "Zu vou a TI. BoJe. prtmm-a ~xt••tftra do md. Pcnsfoni.rta 1 ra.neo. 30 tell'O, com anos: no ! a contra-ofensiva dos ··produetts·• norte-americanos que se vtrá depot1 nenhum cuJ:Lldo voa m uec e e para que pen.aar ·no poa:- 6 bem JIIIIUI," e adOrmece:u unta• wrt. ce:ltb.-ada. e:::1 t'JdOI m te=~ Quaê.ra E!Cl altrr:iç!o. ~~ltaJ de caridade, AmAncJo intc.la, paro. rehtwer o terre-;:,, perdido. enqutu110 surgem out..-u tive! quando o poasfvel lão dlttcll parece? mente no l!enhcr, • 8 de Janeiro daota c,ptut • Ho:a Santa. In~•ntes ar oso,:ara•nse, branoo, oorn 16 ?.!'n tldclo•~-anm~upmcl~dl•º dqulro ,ªb"ut~~oprdesasas ~~~cuª,~~~ dt.Aot~• sem lnt~01- fr! Ab I permiti ln!ormar-vo1 qu,, Infelizmente, Dio t,nbo voaso de ,..,,SA.'<TOS DA IGREJA OASTA TErJ:21,--u, E os SACDl· Qu:id:'o sem aiteração. ~os; ;,ned1f:'ovTe Fert'J••·'~P Pelrana, = - = ~- lls ,- .,_ - """ ~ -• eç1 to meus aentlmen101 d o hem dl!erontea e tato Ji dias ooTn · = .,. • portenhos, como anãs v•m aconiooendo com os filme. tngle . tm 1n1cto ao afirmar que esta crõntca não vtaava auto d: e~ BertJno, Üffltil, Hercul&no, Vlto• Co::no J!l.enh\mlà ~ O'& &lm&. s..:na h!o de u.tvar r-l.!hsrea de almu.. . par~ense. branco, solteiro, comer: :.ua ;-rande maioria. lançados nos n. rcados dns América& pc.lu corn- eou <ÍU'erente porque aou urn eterno apavorado ªcom tõdas eaaás aur- rtco. roaxut.ARJO o.i. !MJSSA Termllh.a c10 Meotno Jm:u. orou • C-0mo 6 bc-'a a nou:l voaaçlo- - c11L~o. com 2 6 anc-s. panhlas dos EE. UU.. prua.a que nos esperam tm nda t1Qu.1na. Afuu,-me doe abismoa Com panment.01 t:ranc.01. m1&aa de :;'l'':e~~u~e_:rd:::'a -.';!de::,.:. ~= ~~unh~M~~~~er>1_: 1~ TOTAL - 15 óbitcs. sendo 6 de E nlo dtmorarâ o dill tm (lUft & Universal lntemaUonal e outras ;:1:1:~~a por vil1a1 \'He\, ~nh• aentldo 1memo dedJo d.e Mlea ~lo Lod':e~:.;=:· dee hl::°; ç!.0. Pouu1.a uma oompree:i.são ex- ", .. u amor aob~oatural ac» uecrdo- m,notts e lO de adultos. ~~ªd!~~o:' ~n:s~t•p~~ft=rci: :m~J= d~~l:fco e:~ d ..,_ ..,.__ d L1 CTtd Pr uaord.lnirlamente pro!und• d a nr- L • Ar!! tln ~ d ! ·••· bola d I U1a N~ dJaa t., po r obc, équ.lo, que n1o me compreend.el.5. Nlo me u~ci::~ ?-l': e.!nh~: 0 · e- ee:u1dade que ttm oe ::n1n1.stl"OI do rno ucetente 11\'T'l)'. -ora('lo e u• eiam rad:Qll ª• o.um e aier ,•,rr~ pan 5 as PO e s Que astros ~la L a ser mo.la expU.:tto, m.'\b 11mples do que estou sendo agora. - Nae 1... eJu onde " fl.Mf qu.a.1• altu de •ttem a.s:itoa. D•ta corop~ crt!kto ~ aace:-dotce·· .. u.r Cat.ó• lcadcs em H ollywood farlo err. inglês. C?olocal-voa & O me u lado e rulf{, ~lo • mõr ele Deus, à crüa, à dura, Ql!er ,cten~e em honra do aaan- ....ao nuc!a a •ua p,ece ardente • 1100). ; 0 C R U Z E J R O " Avançam me canos O ar11ontJnos. e 05 brasllelros apreciam, 10- à terrfVel realidade. Nlo, nt.o. DeJxal-mt continuar a/ninho, õ na- 00 Cone"' de J..ua, pod.... ,_, oua 1motaçi0 poloo uce,dot<1. Quo~• .O.TO DE DESAC&A\'O uhando com o pro(l'eMO dos uossoa filmes. - JO, morado, que POUUla uma noiva na Eltra.da de São Braz, outra na • intaa "'Cotdta.tlon•" Mm nenhuma do Ult.uTOP4& r.cbre o moUTO do leU MoUKD.hor Vl;:irto O eral retpon• ~~~iioo~~i-;i;~~:..~~~~;;,..;;;_..,.. oo~-;;i-~-~............. '<t.º :-.."'<I :-.0."'-1 &venlda Slo Je:rõnlmo, outra na D. Romualdo e outra mata na outra com«m~io. ~ euo no Carmelo, respondeu: - dendo i>elo e:rp~1ente da Arquidto- •. ...,,.. ~--.--"" ~i. ~-. • ...., ►~ Cidade Velha. Detxal-me abzfnho po1a, com a minha conaciente OJUÇ.lO A IAO LOUR.ENÇO ~~/'~~~~ •= ~~:~~~~~~ ~=Ot~t~:::,~~~~ueh:;'e r:v~~-~ covardJa, n1o me a.rrilco a correr 01 rra.ndea pert101. 2 o pavor du ,nan?-ílA!'lO etnto que Jesu, n01 pede &1mu. ao- ■exta.ret....., do mh para ruu u.01 eaqulnaa . Juato asaombro êate meu ó namorados ~ que numa deua 1 COftecdd, * vc. rocamca. ó Dcua brttuto almu de ncerdotea i:au..s de deu!!.-""º e r~a.raclo ao S&ando DOMINGO, no MODERNO - M,tinal às 9 h .: Ve peral, às 14 e 16 hs.; Saráu, à 19,30 e 21,3 hs., de 'BRANCA SELVAGEM" - caqui.na, póde 1Utl1r rep,ntlnamenie ·,oua et1)ÓS& QUe acaba de dea• =~te~ueLo•ur::_~•;~t:!:~· alm&a devem aer mau !1.mp1d..u e aull Coraçlo de Jeeu., pelu t.o.!arnlU e cobrir a exl&Uncta daa n::t!Ya, da Eatrada de Slo Braz, sao Jerbnlmo YONO COn!etlOf I Poaurtce. aumaDU puna que o crtatal. Sinto que cita- cah.int.u que. contra a ReUct!.o Ca– D. Romualdo e Cidade Velha. E, a ,rande verdade, que aolll.bnnha., em ndl • d.eYoçlo • • aal•a<lo , Por t•m aacerdotet que nlo 1&.o o que t.óllca, a dout.rlna de Jeaus. o Santo como bala, nAo tem Jetrnro. - M. H . e.. ~e::r;::r-.:;r = mt~~~:~: r:.d~/~1a=~~º4;•~r ~a ~= 1 ANlVERSARIOS aua UJ)iÕI&, d. Can:nen Vlllar Ro- 0 ~E~~! ~=T'!,!'IU'TC'l'ét formar operirlo, do E?anc:elho que Pirita-. num muuuno detta cap1t.sl. com M~ria Montez, John Hall e Sabú. ão percam, esta sensacional super produção da "Nova Univer ai" - em Tecnicolor. ARLETE - Completa hoje "'u primeiro antvenárlo a 1arõta drt&ue,, e a ne pa.ra po"en\u..r& IIObre a Bel'\llrlo do padrlnboa o dr. !.:'. ~ • =.:C:m:"; ~ -h~ ~~a c:r~r:,te e a arta. Aurea ,~ tan~ = :.o;o~u que lht ~~eh~fta!~ J.er' !" d!';· o~/21.'.!n~~ A PROVlNCIA DO PARA, e de "'ª eapõsa, d. Nuartna La– nbellu. A anlve.-rsarla.nte receberi, por certo, tnl1meros cumprlment<>s de IUM aml11Ulnhas. LUCILmA PINHEIRO - A data de ontem autn&lou o trana– cur10 do antveraArlo nat.allclo da senhorinha Luclltna B. Pinheiro, filha do .r. Odorico o. Plnhelro, e de 1ua eapõ5a, tra. Julla B. Pi– nheiro. Oomemorando o evento, a anl– ver rtante recepcionou, em "'ª r"91d&ncta, aa pesaõaa de J1U&1 re– llf6ea de amizade, LEONEL - Aniversaria hoje o Jovom Leonel Rodrlau••· !Uho adotivo da ara. Julla Rodrtaue.• Nabuoc, pro!eaaorn de corte e bordado. Por tase rnottvo, 1ua senttora J40Uva orueccri u 'a moan de fr~o• e gelados, aos amigos do na– tailclanw, BATIZADOEI ~ - Bert. levada hoje l ilfa batlamal a garõta Mar– tha, !Uhn do ,r Raimundo da 9[UZ Rodrt1ru.., · runclonàrlo do ]1)spttat da AeroniutJca, e de O ito reallzar-ae-i na capela aaato cun D'An do Barrado Coração de Jesus, AI o tnbalho 6 a • •rdadeln conquta• te hora,. t• de beneme-reneta do operirto bo– nttt.o, que nlo u9tra 01 ouro1)411a do PE8TAS "80IR2E" DANSANTE NO QUARTEL OENERAl, - 0a sub– ten.ntes e aarsentoa da a.• RertAo sedlada nesta capital, rart.o rea– lizar, no próximo dia 7 do cor– rente, àa 21 horas, ~ aariu dan– sante, no Quartel O..neral. Uma com~o de mllttares es– teve ontem e m no ua redação, convidando-nos pe.ra a reata, que se prenuncia brilhante e à qual não !altari o concurso de noaaa melhor aoetedade. Que será RELAMPAGO?! (38Ul :::::::::=:::::::::::::= SEDAS, SEDAS MODER– NAS, PREÇOS NUNCA VIS TOS, NA CASA GUEtlRA (Y,04 t&i..o brilho. Monl. lolo Ucb6a ~•A CATEDR.A.L COnUnu ando • !esthtd&de r.usiou de Santa w.na de Be16.m. boJ1. dt• , de wte mbro , a uu-t e.tra - MlMa. N 7 bon.a da m.&. D.bl. , celebrada pelo n• . padre Conaun, Trlbut, d.lreter diocuano do Apo1t.0lado da Ora.ç&o. Roma.ria Ptla manh&, por ocut&o da mtua: Todot 01 Cenuoe do Apot&.ola– do da Ora,;&o de Bdtm. TTa\a•IO dl uma home:n•aem à pedroelra d• Ar• qutd1oc•• • por t.No. 6 dt Npe:rat que cad• o,nuo " aprtADt.e eom annd• ndmero 'de &IIOCiadm. -A '1 lt • 30 horu - Tuço, la– da.1.nh• . pren,;Ao e be:o.elo do e.n– U•lm.o 8&cnmenia. Com1M,&o eçecl&l que tem • NU euro eonYit•. om&mentaclo do altar o da tsnJa : Marprld• e Marta de Lourd• Ploho, Eameralda Barboa, OecWa Penetra • Ra1mund.a Alvet d• Cunha. No1tirtoa que denm comparecer la: eertmoatu d.a noite • au.dl1.u • r.... ttYldade - beola TkDica d• eom•r• cio do Par'- Orupoa bcolar• PIO• rlano Petaoio e Vtlbena Al••· Ex– te.rnalO N c:.a !!e.O.))on dU Dõ.r• e mada.ml LuaJen,an Dtal, 06ro - PI.a Unllo du P'llb.u de MU'la d& Catedral. AVJIO DO COVl!B!IO &RQUlDIO• CH !<O De orde.m de 1. u.cla . rn dma . o 1r. Atcebt.tl>O Metropolita.a,~ to.ço •- TEATRO o ~A PAZ MAIS J. 8 -feira, dia 9 de setembro, às 20,30 horas - ESTRtIA ESTRtlA Cleo;patra e sua companhia dos mistérios, apreseniando formidável revista em 2 atos: "MARAVILHAS DE TODO MUNDO" 2 horas de arte, mistérios, beleza e ale.e:ria Entretido que um circo Espetacular que o cinema Divertido que uma comédia Emocionante que um drama ' - Bilhdes à venila a partir de 6. 8 -feira, na CASA FltANCO ~ - ~jj . ·'1'!14 ,, ·• -._, HOJE ) - - . - . MA ,% J~smtr -·'º' (3011 RELAMPAGO! !<AO B' CillDü liAO B' TSA TJIO !<AO B' OlRCO ,:wu CA P t T UL O X LV I Ela reepondi!u, com a !lalono– mla dura : -Nãol - D!: que não, mas coQlpreen- deu. sim, Lena. Olhe que eu vtm aqui qu• me humilhei... - Ainda não sei o que é. -Lena ... -Diga! - O que é que eu posso querer de voct, Lena. senão aquilo que eu quis de Guida e ela não me ~eu : um n•to t -Um neto 1 - slm, Lena, um neto - e d. Consuêlo tomava ontre as suas, novam,nte, as mãos da nõra. - Um neto I Nlo custa, Lena e eu me salvaria, me transformaria em ~~1:,.:"'~~i~\!':n ~~ o que é que póde salvar o lar, se– não um filho? - Solte minha mio 1 - Lena 1 - ai.ipllci>u d. Oonsue. lo. Mas a nóra P,W<OU u mãos, dei– xo u d. C ónsuélo parada, atônita. :i,; dia.se: n~~~• ~~ei.i ~f:U: 1 ae- Nana chorava e rwetlJl : - A menina morreu ºseuº Pau– lo I Morreu t Paulo e o dr. Borborêma corre– ram. Paulo na !rente, como um doido. l!;le tropeçou num degrau, lrb~\ "~ºco~~ :~"ou1ri_ &~ : rêma apresse.ra o J)0.5SO, sem, en– tretanto, correr . u Oheguet ta.rde ", pensou, Htenho que fazer o ates– .~do !le óbito", Nana subiu tam- 1 Sete de Setembro Esporte Clube PESTA DE A..:~nvl!RSA.RJO A D1retorla do SETE DE SETEMBRO ESPORTE CLO'BP te.m a pai.a 1&t1afaçlo d• oonvtdar HUI uaocladoe I dlJ01u1mU f &Ull• ua, pua a tuta que promo•eri no d1a e de aete.mbro, em eU& aede ~l. comemorando o 1. 0 antnra6rlo d1 reora:a.nl.Uç& o. TR.AJ' Z: - Caftlheiroa - Branco • r1&:or. Damu - ToUei.e. JAZZ : - M&çanetn. INGRESSO: - Recibo n. 9. A reeena de meta.t aeri !cita &t6 o d1a 5, aa 1ecretarlll do Clube. A DIRETORIA INICIO : - 22 horu. ~ soluçando, para avisar d. eonsue10, Lena, Lldla, todo o mundd'. (38GI O NOSSO FOLHETIM MODERN0 1 INDEPENDENCIA UNIVERSAL VESPERAL, U 14,,,)0 1 IARA • b VB PERAL, .,, U o SAr..AU, ls t0 hora A'I tO horu - ~ PILM€Si DEANNA OURDIN, t.lll lG hJ. - MARLl MONTZ:Z, JOHN HALL I SABU'• e.m BR A C A SELV A G EM - Eslttla do dt.Uc.loso muJJcal : Inquietação primaveril com GLORlA JEAN e R Y • lA.LON : e A mão que nos guia 1 Féria de Natal com Gene Kelty: • • t.le– ' trtunte druna do tu,..wut : Terra perdida (Jmp. at6 H a.not) - m1U"avi.lbo10 (lmp. at6 10 1.no1) - c.ow TECNJCOLOll dt a.mor • anntu• e.mpolra.nte sup~r•pN)duclo, e/ DENZ\'15 1 o Jove.m "cow-bo1" J amtt MORGAN, DANE CLARCK e ASDR&..\ Wantn. ru ela ,.Nova Un.lnru.l" •• KING. . , l!l&OUN"DA•FltJRA, no MODERNO - "NOIVAS A VAREJO", C/ a dupla WALL\' BROWN 6 ALAN ARNl.Y QUARTA.-P'!URA, no MODERNO - GARV COOPt!R., l':Dl ··r 00 POR • MULUER" - com Loreua Younr. 1 ~~~ - ••F.U.~t HOLLYWOOD" - druna~pollclal, co-:~~~~:•A\'.'~ JOAN C RAWPORD no dra.ma da ..Wamer-" S. J O A' O ~~u,~•~· ;- ~;m;,~~;v~m ;:~:~ ~g,.;~ ----------------------- n MATINAIS PASSATEMPO DE DOMINGO§ JRAC&MA: Nacional - Poz Jornal GUARANI: Nacional - Pox Jor"11àl 3 - "Bobo como uma Rapou'' - - "Dt.mu profl.Mional.l" (lborC.) ALMA em SUPLICIO "Bu.rrtnbo aero<11nAmtco" - "O - "Equln01 e Bovln01'• (aborl,) - Cono e a RaJ)OS&" - "Reun.11o de "Quem nlo chon. n&o mama"; • "O roedoru" (dei.) - e a 7.• lhie de OOER.BEIRO REL>.,fPAOO'' - ª·ª (lmp. ai.6 18 a.no. ) com JACK CA..aSON e ANN BLITH ·o Otlmru:IBO RELAMPAOO" o6rle. 1 desgraça dos outros. Sofrera tan- 1 um homom chorando aaslm. :'!:· ' ~tfed: ~~:e~ª te"'~~ 1 ~ritlh":mum"!'"i:'pe\'t'aº~~!Qu,~ Em cima, Paulo abria a porta e parava, olhando a cama em que Netinha morrera. Nunca sofrera tanto, nun quando morrem o pai. A bebida não o desfibrara de tw.o, não o destruira por dentro : ainda tinha lllma e ,orrta. "Netinha morreu morreu '', ero. o que dizia a si mesmo, para se convencer. E se apMX!mou lontamente d.a ca– mn, sentindo que não aguentava mau, que la explodir om aolu_, !a chorar como uma crtança. Pa– rou a dois passos da cama e con– templou a mED.ina tão serena e tio linda. Mais linda mort!l do que om vida, de feições mais dõ– ces e mais puras. "Nõ.o sotrerli mais", pensou, antes de se aban– donar à sua dõr vtolonta, passio– nal, sem consõlo possível. " eu Destino E' Pecar" consõlo, que a vida lhe oferecia. sabe ae Paulo amava n Aleljndl– E: sua alegria ae fazia mab pro- nha ?" Porque uma ternura ape... funda e mais desesperada, quan- nas rrattrlllll !)lo Juatl!lcava do era uma criança que morria. aquela explosão. 66 mesmo Ulll Lembrava-se do neto, penaava que amõr, um o.mor de verdade. êle havia morrido, mas a tõda ho- "Amar uma cunhada, deve ser ra e em tõda parte outros menl- uma colas t.errlvel", refletiu, apro– no• e meninas, também morriam. xlmando-ae mais da cama. Ouviu O dr. Borborêma que, pouco atré.s, parecia esperar Justamente a crise, tlcou Impressionado com essa vloléncla. Pu.~ou-o, qula abra– çli-lo, sem compreendu, como se podia sof.rer tanto por uma cunha_ da . Se !õsse a própria mulher, mas a cunha.da! " - Que é lsoo, Paulo ? Que é Is– "° ? Você precisa se conformar 1 SeJa rorte ! Mas qualquer palavra em vã e lnlltll, diante da morte. O rapaz i;e revoltava contra a vida, não ~~Ps';;,n~ v~~fdosen~3.::'~~: do viu a perna meclnlca, que êle mesm".> dera, que êle mesmo com– prara, sentiu uma. pena intolerá– vel perdeu a cabeça, •guls blasfe– mar. Romance de StnANA FLAG Direitos de reprodnção rese"ados em todo pelos "BIABIOS A5SOOIADOS" O médico uoou enugls, rol obri– gado a gritar, a se Impôr, porque Paulo acabava comet.endo um de– satino. Sacudido pelo dr. Borborê– ma, o :-apaz teve o racloc(n1o que ocorre a todo o mundo em face dos mortos. - Parcce dormir, doutor 1 Caiu de Joelhos, perdido no seu úesespêro, dizendo !rases de cari– nho, chamando a pequena morta de " minha filhinha, minha filhi– nha", como se só esta expressão pudesse definir e conter a aua tu- oura. Ouviu um chõro de mulhu atrás de si e virou-se, aetn pudor nenhum de suas lligrlmas de ho– mem. (Oo5tava tanto de Netinha, tanto, como se ell\ fõase uma !Ilha multo amada, uma filha amada duplamente por causa da perna). Era Lena, que se aproximava e ohornva assim. Nana rõra-lhe di– zer que Netinha morrera; e o fi– zera sem qualquer preparação, da~!lo-lhe brutalment.e a noticia, Lena viera, como uma sonàmbula, =i,,e:1o~u~d~u=. ":~d':,'°~ pequeno corpo sueno (parcela uma santa> e vendo também o pranto de Paulo, é que, en!m, as lágrimas catlvu se aoltaram : e os roluços recalcado• explodlfam. Eln também caiu de Joelhos onde es– tava, sem co·ragem de olhar e de se aproximar mala. ºNão pos.,o, !!lio terei coragem de vêr Netinha morta". O dr. Borborêma desistira de confortar Paulo. "2 bom d•lxar ", reneua, "chorar allvta ". D. Consu6lo chegara na porta, sem enlrar. Assistia à cêna, aem um comentlirlo, com a fisionomia perfeitamente neutra. Sentia uma alegria feroz que não deixava apa– recer. Desde que lhe morrera o neto com a espinha dorsal partida (o detalhe da espinha é que se flxarn na sua memória como uma o~>. ela 1ostava de vêr a Pa~g,r~:~eia~Ór~~~~d~ P~tii~~ia morreu - coltadl- olhando o rosto branco de NeU- nha 1 nha, ela se recordava do seu ao- O médico segurou Paulo pel01 fl'lmento. "Eu também sofri as- ombros. Sugeriu : dm " .. . Agom, chegara a vez d<>! - Vamos descer, Paulo ? outro,. Que chorassem pota, oomo Mas i!le não quortn. Recusava-se ela havia chorado e como chorava abandonar a pequena. Queria rt– alnda. car até o rtm. No dia seguinte, No caso de Netinha, d. Consuê- tia s eria e nt.errada e êlc não • lo encontrava um motivo maior veria m o.ta nunca mals. o médJco de satla!ação. Lena não acabara deat:.llu d!.., e entre os drQtea um de recusar nqullo que era a tlnlca "está bem". D. Consu~lo, cnt.Jlo, colas que podia encantar um pou- kproxlmou-sc de Leno, com uma co a JNa velhice solltlirta, quer rtslonomta rochndn que não cllala dizer, um neto? Não se negara, nada, tmpenetrá"el. Suspendeu a embora ela quase se ajoelhasse aos ,,ora que estava ajoelhada e que seus J>é• ? D. Comuêlo prestava se levantou c,pantnda. A dõr p&• atenção ao pranto de Lena, às rccln tornar n moça mal, dócil 16.grlmas que corriam rem cessar, Pensou que a wi,ro queria con!or– que pareciam não ter rtm, àqueles tó.-la e escondeu O roo!<> no .. u toluc;o,. "Histerismo, histerismo". peito. D. consuêlo ,uasurron, en– dlzla mentalmente, sentindo que tllo sem mexer os libloo, de - – ,:eu coração estava vazio de qual- nelrn que sõ Lena pudeeae ouYI• quer sentimento, de qualquer com- la , paixão. "Ter pena dela, eu? Se .:.... Você nllo me rec11SOU um tia não teve de mim 1" llcto ? Lfdta apareceu na porta, passou Lena ergue!1 a cabeça como se por d. Consuêlo. A morte n fase!- não tt,•eMe ouvido bem. Do Con• nava. Entrou silenciosamente, pi- 6Uêlo continuou, baixo e lmplac. sava tAo sem rumor como se o. ,,e1 : seus pés fossem Imateriais. Viu o - Is•o 1,1 caatlgo • Ouviu ? eu. pranto de Paulo, que achou ex- tlgo do c6u 1 cessivo. Davn-lbe um certo asco,

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