A Provincia do Pará 05 de setembro de 1947

~-t A PROVINCL\ DO PARA' ~-fe!r!, ~ r!e ~ õ'e 114'7 _ ___;:; ________________ _____;, __ ...::::...... ___ __:._~ -----------:--·-------------.:.~-- ). 1,lro,inna '60 l}tlrâ ·. ~ DffiEITO E O FORO · 1 ! Go.trao "" ~ A M t l ■d d t , • 1 Atos do governador ll>ts•u '1.:-'uu;.;~·:::. t;~c1aau,-, • b l p l en a I a e rag1ca 1 Otre& or:-•:JAOCM.Muto Reun1·u-S P. O fl una eno·_______ ___ _e;..____ -~~~v=:a~~ lle~ ne.ao l\,Jmm13lrn""'c e Ollci- ~ ·1 H ..,. 'ª uso 0arlol de 8al)6la - -; l!&c•. em •éde ~•Jprla· l'ta,eaaa Assis CHATEAUBRIAND cer o carco de PrtmelrÔJqSs l!la• Cam~'OI &l•• hJIJ-104 - Belec. Resultado da 53.• Conferênclll -- Idem. lnventAr!o de José No r~uerlmento de Maria &n. plente, na Mdt do ~ F. n clrrrco to!cr.r11!eo : ,.....,._" - ordlr:ârfa do Tdbuno.J Pleno cu• Soares de l':c!tas - VLrt3 à Pa- tlago Henr!q es Deferiu Portél, terceiro t6rmo J Teleroncs: Gc:cncla 3422 Reda-1 lem realtzadn, •ob a presldlncl3 :,encb. Eaor!vão X:ão : - · 1 FORTALEZA, Ceará., Z4 - nmJgo de John Barrymore me con. ! dota t rammlssores aqui pudessem eia Comarca de Drena '1lfO • çlo, 3558 do de,cmb3rgador Jorge Hurle,v· -- Idem. Arrolamento de Te- Desquite J!tJgio&0. A. _ R<.1• \ Te,·• !::.,...,r hoje aqui • lnau~- 1tou que uma das tristezas de que I tust.ar mais de dois milhões de virtude do titular Benecitto X.: \'e n a• avul ,. 11,50 - llt.ra- re,a Coma de Freitas - Vtata mundo Silvestre Lobo, R. _ Adi- / ração do novo tranamlasor da .. rolava e5Se famoso astro, ao 'cruzeiros. Respondi-lhes : nenhum nhlo carvalho ter mudado •,_ nd oa, Cri l,JO - Ae!naturaa: JULGAMENTOS ac:; intcrc.s•adco. la Ealdora Morais _ M:lndou que PRE-9, uma daa associadas lo- tempo cm que era ator do teatro, de vocês oonhece o Curá e tam- ,ruld6nc!a para outro munlcllllcl. Ano CI'$ 14~.UO: Semestre. l!:zcrlvl §rm:cnto: 0 ctcrlvão de■lgne dla e hora cais. Abrindo • cerimônia, cm I Y!nha da circunstancia de não pouco o cearenao. E' uma gente O nomeando Josue Pernandll. di crs '5 00 ••Habca,-Corpua" Embq;o" d~ terc:tro. Embar- para a audiência do ln.!truçlb e prese119a do Governador, do Ar- , poder tomar assento na. platéia e ,abria tenaz, que aggenta praça Souu, para exercer O C&rlO 4' Re1-:esentunte ,.,,~.~rciac ao R1o • Capltsl - ImpetrBnte FlavJo •i;ant, - Cn:.sl!lno BatL!ta. Em . Julgam.enkl. 1 ce~l5pc, do C-Om 3 ndante dn Re- admirar o desempenho que elo no trabalho 18 horas por dia . Si<> Segundo Juiz suplente na l6de do ti!' Sàc Pku!o: 13<>rvko de Im- Rodrigues Barbosa, a !avor <1• l~ardnda - Importndora de Per- --No requerlmenkl de J osé ' ,Uo o _de outras •~torldnd.. 0 dava à3 peço.s que estava repre- 1 os ultlmoa portuguese, do Brasil, munlc(p!o do Portél, terceiro*• rren,a LlmltaJ, tSJL/11 Edl!l-1 omiar oomlngoa Barbcca : - A r~gcn, 6. A. - D::&lgnou 0 dia Benlclo de ~o _ ConcJUUlS. 1 rr . ~ Chat~aub~=d disse as '':"tando. Em resumo J ohn Bar- , no •en.tldo da capacidade do suar mo Judlclirlo da Comlrca da are- c1t> OJeoD. "'11• !<02, Rio e Ru11 1 v!at'l do.s tr;ormações pre,tadsa IG do a,rrcntc, tu 10 110,as, par:, Eac 1 1 5 t<J• scgumtes pa!anas · ri more queria usov!ar e chupar I paro. atingir oa ae11s objetivos. E ves, varo com 0 taleclmeDto do l!etc de Abril. 230, 2.•. B Paulo. pelo dr. Che e c!e P:!lclll, Jul~•- continuação da audlê:ich de 1~- o.,r vlt ar:;:rn vtl " - , d . , h J ,. 1cana ao mesmo tempo. 1 são ainda mais tormtdavela por- titular Raul Clemente do Abra rnm preJudlc,do o P•dld.o, wu- lrução, !elt:u a., nzc=ârlas dl!I- qu " ,. 11 ª · :-.. ue. en- Que,,, "ena ',r 0 • ª l'or=- 1 Ora, oenhores. esta fortuna eu a que concJIJam a tempera do lual- 1'1 Idem - Idem --Id~. Inventdr!o de AJ. ,Ao R.drlgur,, •. Jo~ Rodrigues 160 r da PRE- 9 era O no5SO anugo Neste Rádio Clube do Ceari. onde •emJtlco. N- li P..1!QNOPOLfQ nJmementc. :rêru:1:13. tu - _MArta Regina d.. Montai- leza Inaugurar ••te n0\"0 transm_ls- U<perimento, hoje, em Fortalez.a. l lano com uma ,:otlta do sangue r Idem - lmpctr:mtc Jo:!o Soo- fredo Lanurtlne Ncguclra - Vis- Sobrinho - A c.nta. I Clemente Mar!an1. Eie é boje o ctua uma briosa guarnição do ho• ~lo aqui' a Paloatlna do Bra• 80 se rea ZOU DA JUTA NA •·es Feitosa, a 11!\1 lavor: - R~- ln i Fn::en:la. --Emancipação. Requerer.te I mais onipotente p~oprletirlo de I meru de radio, aut<>res na rua • .u. e quem dúvldar de■embarquo "ã d CEP 1 ,olveram 1:l!clto.r !nformaçõ<> E.crlvão Romnno: ,- Ciro Blater Pinho -; Mo nd :u •tdlo• no Brasil. D,sde que prin- 1 maior parte do progres&o das duas I no Rio e em SAo Paulo, e veja 00 • · a reuni O a 1 ""' d&embargadores Procurlld·· No tcquerúnznt:> de ill<:5.lla., que o e,crlvlo dedgne 013 e ho. a ,clplo':' ' sua campanha de allabe- 1est>çóes que as Emissoras Asooc!a- "'º oa eeareneea ae aaaenhorelam I Conformo est.!lva anunciado ... A I\ "AZONIA G<:ral do Estaclo e dr. Juiz de oi: R!be!rJ Lm:o, - Vl!ta ªº d:'. ~ 3 :,ererd ou,i1u u. te!lemu- 1~!:tl~o combr!.ri~;:· ~~ ri'hdençã~ das aqui t!m, eu m~ vejo slmul- do oomerclo naquolaa duas praçu. veria ter lugar untem à tarda. a !~I relto da 6.• vara, unanlmement:> Proc. ?kca!. • arro • a.s. • • cr ança_ • • pu ceneamente na platéia e no pai- Tro\ix~ aqui um exemplo da tau- reuntlo> aemanal da eom!aio--..:= O m"nopól!o que c:tO. anlqu!• l Idem - Idem preventivo -- Iácm. Ação crdL"ltrla i,,o- - Entre;ia de meno. · R..""!ue- 1••mc• ,, mi~ro.r;i;il', como 0 coman- co agindo com uma dUl)la per- na cearense emlcn,da, na figura tadual de Preçoa, em Ili& afde, à 1rn,,; Juta no Estado do Amll· Ide:n - Impctrnnte. o bllcha- 1 1 ,tda 1m Alot;!o c::vnlha! con-'i1~~ --A!';.~':! 1 Nogueira de ~imdi•;~tllc~brastí':1r~~J~t;';.~ j~naUdadc. Encontro-me a r,~pre- •m carne e osso do nosso amigo 1ua Joio Dlóao, na qual Jel'IJIII =•· prom~ado esta eemann, rei Romeu Ferreira dcs 63ntc1. ~ trn a Sn,pp ê Mt:ndou cxptdlr 1 • • · Ide ercentogem fabulosa de fie- .entar e P.~P•l de homem do bro- u, Franclaco Lopeg. Ele tomou de I tomadas Importantes deUbu&96el camarn Feaeral por um d~ favor de Raimundo Ant•nJo ~- a prec:itotin p<dl:la FR.ETORIA DO CIVEL - , 1 J:,'; haverá nada de mala ,u I adcn5tL'18 na figura do uma e qul- tal modo oonta do 6lo Paulo que lquo estio carecendo de ur16ncla, cpreaent,mt~s daquele Est:ldo, dr!guea: _ Reaolveram ;guard.: 1 E:cr!,•a e,=onto': Pr~tor, dr, J :ão F'ranc!!oo de LI• t!ifmc do que I.S!i.<tJr = adm!nil: I pe de rapau.,, com quem de t.al Já es tá convidando o 1 árabes Ma• Entretanto, mata um& vea 10trea resultou de um ato da Interven- a.i tnonnaçõea , cl!cltad!U tlOS pTr• Inventârt, de N~l: Ba.t<>, l'e:- j :rui F'llbo. crador da dJsclp!lna do mlntatro m~~ me vejo ldentJ!lcado, que na lanr.zo, Orupl e MorganU para u ~dlunonto ua rounl6o, em vir• torla em rtm do ano pn,sado, feitos e delegado de Pcllcla de ( nande, - VL:ta ao d:, Gtéllo Ma. , E.,::,-lvã Sam:enu, : da E.'.lucaçto lançar-se na faina f~ém me conaldero ao mesmo retirarem daqueles lugares nntos I tude de ainda nl.o se encontrar ntldo pelo atual go,·emador. Ponta de Pedras, unnnlmeme:itc. 1 roJn. Açlo execut!vJ. A. - Joú dos 1 :illabett:,,dera. a qual ele .., arro- po no meio do palco. ~o cearense que alo as terras do ""' noa11 capital, o sr. Monud o Interventor de então, decre- Idem _ Itúm E:;cr!'.'ão Leão: Santo:; Montel,o. li, - Ccrlc. l Jou ? Numa terra onde 35 percen- , . , alo verde do IJ)lrania. Tendo Ftguolr6do, P.rosldente dbse ór~ tou alem da e! !!!cação a obrl· Sanl.3.rém _ Impet.rante =· Aç~o crd!nãrta movida pelo Antunes Martlr.:; - Mandou ex- t0geru; de mortalidade Infantil Yáo E uma feli cidade quandQ ■e chepdo por dltlmo, o cearenae 1111 controlador I cuJo rqre130 da ca gatDrledade da prensagem da Ju- rlel Monice de Matos a !avJ- de . Ba.'lco de Crédito dJ. Boracha S, pedir o mandato n!!Ce5'áno. a~ 300 po: l .000 existirá mo- 1descamba po.ru o outono da vida e prepara afim de põr oa árabea lta• pltal carádopa s, poa,lvelmente aj N "" vi • ' · A • A to I d A,,Js v EJCrlvlo Lelo· • 1m 1 1 se obaerva que se construiu o que danos !ora das h-ontoiru do PI• ver!!! no vindouro domtnso. ta l)Qra ª sua exporta-o, ª • D:mlngos Saraiva Dama5e..-no: - i · c:~t.raFUi;' ~o e ~•- DespeJ·.. -.. :_ l"!orlpea Pina :ncnto msis perec ve para ª ,do melhor uri alcançado o chefe 11t1nln1a. E assim lutando, Ju-1 DeMa maneira, é poaalv•l (!Ue i;o:ar desde logo. Rctolveram ªillardar "" lnfor- ,ccnc••01 o Vlsu ao au,or. Dunrte R Cla•·dto de 6oU5 'gloria de um governo do que es,e ' de uma organização Impessoal co lando lnce5Slntemente por toda a oomenu na próxima aesunda-fet- Somonte el<lstta, no Estado, mações tollcltad.~s ao Juiz de DI- '1 !aLNf Jequ~mcnr.:, D~:~. Ma- M-rmea ..:. Da.J~u o dia 15 ~ J~ue o sen<!z.1 E~t.raloatra~é• ia mo esta noss".. : o hner consegui: parte, o curense cedo ao DeDohant Ira, volte a se reunir a Comla&o """' prerua, lr11ta1ada em Ma- relt.o da Comatca de Bontar#m,, Cor 1~.° e e :mça """-•= - c:rrente ào 10 h<>ru para a vil- :.iiãoUll5Bté:'.'.!,aa du~~c; d; c!o cducar'rnOÇ05 que lhe a5Segu- da "mental!dade trtglca''.. Estadual do Preçoa. nAu,: de p:01)rádade e uso ex- unanimemente 1 '1C =· 1 1 ' ' ~ ro=erra e · • rem ••nlo a e•ernldade •ue est clu.,lvo da Companhia Taubat6 . -- Idem, de Joanne Atm~ ter •· . llberou empreender no campo da f da Provido c · " a 1 ■ ■ de Juta. paulista, concorrendo no Ide~a~~e:e'!t';'ª~ªwol- Chiquet Cammar= - Con- ~~e:: <t~U:. o~~e~~~ rcbobili~lçãO Jí.ska e moral da conUnu!dadc,~U:.':;nl'.ela"ig;;;,,"1;~,e~ A experienc1a chilena f!nanc!amento da cultura, e na !ango Fontes da S!lva; requert-lclwc&. lxfcrre _ M&ndou cumprir · nossa. c.l3nça · ·ações. Cada vez e.~pandimosmals compra, deue produto. do, o major governador do Es- --Idem, do Banco de Credl- --No requerimento dÓ Joa- Na "~orte de Empedccles". o e. nossa areo de Influencia. na 50• (De 11M OB8ERVADOR 50CIAL) O comércio !ceai e o do Pari, tado - Relator, desembargndor to_'::_ Borracha 6. A, - Bun. ' na ~r ues Alves- - Vtata ao1 tráilco ta germànlco diz que cledade braslleL..., de norte a sul, litlalmente financiadores e com- Curclno SIiva: - Ad!adu para a Idem, de Luciano Bleder lntere.,■a~:1. os hum:S experunentam dll!cul- e cada vez mais vemos •urgirem RIO - ntembro. 1Ainda tcoam u ae\11af611 elart.s P rad ores da Juta amazonenae, próxima confertnc!a. - Com~ requer. -- Idem de Diu, Ribeiro & dade em ldentll!car os pur~s. Nós em no= quadros chefes com- A Europa depola da cuerra, e e,c:pUc!tas do próprio chefe do com grande■ capl1All4 inverttdoS, Embargo, Clvela -- Idem. Ação 0rd. lná rla mo- Cla - Mll.ndou expedir edital de ,:ião ten:os o menor CODSt.rang!- renet.rados de que aqui dentro se quando alnda Ili mostravam oa sovtrno tranet,. que IIIOltram, pediram ao Interventor, lhes !01- OuamA - Embargontea, Ma- vida por Luclllno Ij,!eder cont.ra citação ao, r~. com o praio do I monto em ceder a propriedade das .ar. se:n oatentação. um serviço espet6':uloa taoladoa dos campo• multo bem, como a ~ te permitido O aprove!tnmento da I noel Berald<> de Moura e Isau ra R,ul Engellu rd - Ma n d0 U que 20 dw tribunas de que dispomos liquele público nacional. Da !unção do de batalha, ofereceu, a pretexto eomunlste é sempre seJa qual fOr •a!ra. J,I, em perlOdo de colheita, Bicho de Moura: embargo.do o cs autos baixem a cartório para - Ídem de An.tonlo de Abreu homem do soverno que te:n o pro. radio como da do Jornal, nas cm- da colaboração de todos, uma 6UI fórma, consptraçlo ptcnlll– lndepente de pren■aRem, dado a ,·enerando acórdão n 10 5'18· , - Juntada da J)et!ção despachada. Coita Cor ela . Sim em termoa i:óslto de regenerar a raça aca - presos •~xladu, •• desalojou du- ~portunldado para que na hora jnente. lmJ)Oulb!Udade de fazê-lo, e a Adiado para a próx'ima con!e- EJcrlv!.o P'epes: • Eacrlvãor Pe ~- ' , brunhada na lgnorencla e no de- rantc mats de dois dccen!o• a Idéia de reestruturação dtmocr6.tlca, 15C Quando, no Chile, o ptnlo do COmpanhla Taubat6 comprar a rêncla. Ação . executiva movida P<'la Açao execu;r.a ·movida por Jclé bll!tsmento tisico dos seu,: botões prJ.,atlsta. A corrida eal.i ganha. experimentasse a colaboraçio oo- 'presidenta V!dalla u anuncloll prcço3 abaixo da cotação normal. Idem _ Id~m Eoclednoe ~nonlmo Henrique l:!u- l"ranctaco LI oiro contra Aman- ,m !lor. Cingirão a .ua testa da ! Educamos uma geraçlo de Jovens munlata. 1 com a coloboracio comWllnl. O Interventor ladeou a que■- c ltal E bQ te eo t rerui ccnt.a Jor~e Bechara - d!o Goraléb !.. Recebeu a apela- corod de louro• mais bela oa ho- ro !deal c!o interesso coletivo, que Nesu hora, a Rllssla, no calor houve quem acredltalN n- eo. tllo, compromctendo•ae adquirir na •~aa Mac~do r~a~u!· tnn'd: Vista ao exequentc,.. ção no efeito de,·olutlvo Man mcns públicos que luuram pela !oi o lcrado de homena como P•-,du ultimas deolazaÇ6ea Interna- J•boração e nela visai uma dai e ln.5talar prema, o!Jclals nos embargado Rlooiro CoêlhD & -- Idem. Inven rio de J<>sé do ' intimar po1 do pa. cf : aurora de uma nação, redimida da , dra II, José Bonlliclo e Cax!a.1. clonata, nas qual& tomara parte. virtudes da democracia ~ centro• da prcduc;Ao, cuja maior Cla. _ Relator: deaemb<lrgador Cordl>lro Ja.!!é - Vlsta ace ID• r~er em ~Jo ~ aua• r;.,zti. praga do anallabetlsmo e da lndl- Não ••colhemoa, como nossos pa- dnda se d!ala a aliada nlo &6 dos O resultado tamb6m nio N fea 1õrç:,. é em Parlntll'II, dlltante de Inácio ouUhDn: _ Receberam 05 terea,adoa. no raZ10 de 10 dlu • gencla de crtanças que morrem /rad!i;mao, estrangeiros, persona. ' palses democn.tlcos, comodapr6• esperar. Os comunlst.u, qua -• Mar.áua quue tanto quanto de embargos oontra f• votoa dos sra. JUIZO I?E DIREITO DA 4.• P · •ntea do amanhecer do dia . gena c:ntrols da história de ou- pr!a .demc;,cracJa. Era preciso re- vem no coverno, estavam d~ Belém. desembargadores Marejo Net<J e VARA - Juiz, dr. J~ Tertul!a- Ç'AO CRIMINAL Quando se anunciou que n~ I troa po,o,. A velh• prata do case construir a elvillução e ela que damente con5Plrando contn Loi<> a seguir, o Interventor de- Ou!lhon de O!lvelra sendo de- no d'Almelda Lim. R.JePA.RTI quatro· cantos do pall Iria rom- 1 é de primeira quolldade. O com- 1ecebern auxfl!o !nglb o prtncJ. O poder e■tava servindo l ol' tlu desse proJ)Óllto aem modl- 1 do O desembar ad A to- Mandando !aur os registos po- • ~- .. ~ per uma Jornada contra 0 obscu- bate para a !ormaçlo de um cor- paimente americano, estava dls- da b6o. lei democrática, para t. !!c~r 0 cxlstncta decretada o • gna S or n dldoo P0T Jo4~ do Eaplr!to San- CONCEDIDO .,, •._.. ~ po de capltãe■, noa pelotões du posta a colaborar nesse sentido. sua próprio destruição. Dei a~ que obrigava a Juta de Partnilna nino Melo para. lavrar O acó rd40 · 1 to Sowa, Rõoa Anunclaçlo do CONDICIO~~ UM ~~~~~~ ~=~~~~• d~•:t:Jio:ª; empmu ossocladu, !oi travado Por Isso, o oomunlamo, na Alem~- lude enerl!ca e viva do prealdai• ser cramport;!lda para Manica e p RUM Moura, J()jé Martinho de Souaa,, DELIN,.. D!irloa A5JO<llados um "lrll110n" com os olhos peitos nos exemplos r.ha ocupada, na l"ran~ e na ,te Vldella para expelir do NU so- ai prensada pelo Companhia O Leomar de Caat.ro e DJalma Mon- Marcoo Barbosa de ArauJo, usrado A beleza indeotrutlvel do democr.itlco1 . Dispomo• de um ca- Itáli a, fez parte das compos!Qôes , ,emo depois de uma experltnda Tautnté, quando com um quarto EXPEDIENTE DE 4 .DE BE- te!ro da Silvn. operário, det.Jdo no prea!dto alo movimento para agitar O patrlotta- pltal de riqueza ctv!ca para ai!- m!n!st,erla!a. Maa, o result.ado não I amarca, a Infecção comun14ta. da d!atanc!a e dnt deapeaas de TEMBRO DE 19 ~7 --No requerimento de Marta I J~. cndc cum~• a pena de mo m!lltante de t<>d~ em lavor mcr:tar todos oa sonhos de expan. •e f9 esperar. A Rú.u!a na 1ua E ae s. exata. nlo f6ue uln .. transporte O do respectiva taxa, JUIZO DE DIREITO DA J.01 de Naz:iré Barbosa Ramos - ,e!s meses de reclual,c,, a que lo! da e,cpanião dos nlvels' do educa- t.Ao • de grandeza da terra co- 1mpaolencla de estender o seu lm• 1tadlsta precatado e ené:t,co, •• podia continuar n ser prensada VARA_ Juiz dr Inácio do Sou- Mandou encaminhá-lo ao M. condenado pela Justiça Ptlbllca ção popular, não poderá deixar mum. ptrlo pelas terras do Ocldonte, gai • compreensivo, o Oh!• a esta em Obldos e anntnrém Igual- Moita • · Juiz de Direito do 5.• Vara. de Iirara~•Mlrl, pelo crime pre- do tocar aa cordas mala unslveJs 1 •rrancou a mucara • o putldo hora eatar!a entregue àa Jouewu mente porto., de embarqÚe dlre- 'ªNomeando Ollvlo Raimundo --Carta precatorla vinda vtst.o no artigo 121, do Códtso do n= Ideal de aervlço. Ele 6 Entro nós Impero a confiança comunista tamWm. Na Itália t.6- <ta guerra civil. to para Be!tm • ■ui do palll. Oom _ Inventariante dos be de Chaves - Jume-•e. aos autos Penal, alecando aua qualidade de e auperlattvo de quantas exlta- reciproco , Os usoc!ados do Ceará das u al!ançu que 61e ofereceu, A e! t!luçlo nlo pdde, de fa'°- Aaslm lud!brladoa oa comer- !lcad ea ! 1 1 , Leona respectivos e dt-se clênc!a ao ln- reu prtmirio e do ter cumprido fôea venham a desafiar a plenl- ubem que n!o noa movemos pe- tinham como eseõpo, a. criação de esoolher entre o rumo dl!IIOOrill• • 00 por a ec mente ae te do a tade d pona a auo !oi con ld I lo• associados paul!staa, cariocas uma atmotfera de desconflanl"I, co • o comun!atn. porque Mie • clantes d• A1rulzónta, armazena- poldo Raimundo Gomes reua · me I jit1 d v • ude denc ea · ou mineiro• mais do que !aze rapaz de faet!ltar .. reivindica rempre de■tru!ção de Nllf_ Pl'OJO- rom ª Juta da a:,fra, 8 811 •pe nd e- Escntll Sarmento: E!fviD Leio: de~º· {equere~ ao • ª 'g/ a Olbanque"travlvdeomun•.ºdandor•ddesatep'a~~':!'. mcs por elei. Queremos a !amlll; tõe• mata ablurdu, as creves, a., d; &!\OS e do Ilia& vlrtudoa. Jfló p6dt •~~ O 6 11 1 ':nancla'fedonto da plt"nta- Inventário de Joaquim Amo- Aç oI::u~cu~:O de ~",,tot!'~~ ~~nalna O ':,~ SU~~li:co oo.dnu~ 1d w •~ toda gorda, lllt!sle!ta e bebendo 1,0rden1 e uma p0Utlca !nternac!o- lomb6m pactuar com o -unll- çau pr x •· ca n ° mov men- rim da Silva Plnon - COnclU!os · · od ' ld mata próximos 1e aentem desse "chami:agno", Uma companhia na! a1ress!va u demoeraclu, Na mo, porque êste 16 ae - dai to dease produlo, e po!a, a renda -- Idem. Ação executiva. ça. A. - A Sociedade Anon!na respectivo, cone ou I m • Ideal. O Bra•fl homogeneo 6 para que não considera como o mala França OI ma.le da colaboraçlo franquias democrit!cas par& PI'• que o tado 1,Ullner!a. '" . Exequentea - J . 8. ArauJo & C!a. B1 1 .t!;· .~4:' ~~·rdAal. R. -.LaPranvre· ln 11 ~~dr• 0 tad..,a, !"..;~mnte!'":~ço!: o cearense um artigo de !é, por- precioso ativo com que ela eon- comun!ala ainda •• fazem eenllr. dt-Ju definitivamente. Ncvamente o tervenwr con- Executado - Joi<> Fellx da 811- c - = = 0 - • ~.a -•~ que ele vtve com a patrla em t<J. ta O braço e O cérebro dos eeu• tertou o seu plano, publicando ca - Nomeou curador à JJde O dr te O competente termo de cesaa- t<ldas prevista.. nos arttgoa 718 • da a !orça de uma paixão eloq4en- trabalhodores é um organismo ca- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS uma nott!tcação pessoal dos pre- Pericies de Ol!veira. . çlo da Jnatancla,. nos termos do 282, do Código do Processo Po- to e grandiosa. daverlzado. Não merece viver. Judlcad01, de liberação da prcn- Escrivão Mata: pedido do lls. 114 . na!, que tio teri do cumprir, ae , 1 Rompi relações pessoata. certa vez, aagcm da Juta paro exportar; e rnventArlo de José dOl Santos iUIZO DE DIREITO DA 3.• não quiser voltar ao prestd1i,, E com profunda utWação que com um patrão que mo dlAse que D h J:' • d voltornm todcs ao regime de fl. Pere!rn _ Manou expedir 0 ai- VARA - Juiz, dr. Sadl Monte- para concluir a pena a que !oi observo, nos labloa como nos co- avtdadosseusempregadosl56lhe espac OS pro1en OS ontem nanclamcnto cm larga e.cala. varà pedldo negro Duarte. condenado pelo crime que pra- ,açõe■ de todo• os oradores que lntere5'1ava dJ Interior da fábrica Quando to terminado e u Escrivão Mata: No requerimento de Joralno tlcou. . Doa dirigem a palavra a nota tõ- pora dentro. Demolir um chefe . plantações em deaenvo1vlmen10, - Idem. Despejo, A. _ Mo!- Abrahão - "D, A, Como requer". ll - Periodicamente, comum- nica da orientação do• Diário• e de Industria degges é um dever o sr. diretor soral do !)aparta- i:a.mentol - Empenhada t. ~ o Intcrvent<Jr restabeleceu a exl- séa SalomAo Levl, n.. _ Jonqulm -- No o!lc!o do Banoo do Bra- car ao Julzo ou ao admtnl>trador Radies Associado• : a Idéia nac!o- do• que condw:em a opinião pt\- mento do Flntm9&a em data de ' ,a vi à D. D., para prOTldenclu 8 Dela da prenaagem, Jà àa ves- Rodrigues - Designou o dia 151•1! - N. A. Para os devidos !ena. do presidio, sua ocupação, oa .,.. nal. Esta a responsabWdade prln- bllca . E' o que fazemos. Não ■e <•niem, proferiu oa IOl"inte.'I des• ·o pasamento. prns da posse do governador do corrente, às 10 horu. parn a Escrivã Sarmento: lár!os que percebe, u economJa, clpal dos nossos rumos. Não deve. trata de ser generoso quando ■e rachoa : --Do Departamento deObr..., atual. audêfn cta de ! Mtrução e Jul a- Monteiro da 6Uva. Executado• - que conseguir lazer, ua!m como moa Ignorar que um pais da ex- j'rocura umo ex!atencla de harmo- Terraa e Viação - Cfólhu de J)e• EmpoS&ado Cite, os prcJuldlca- mente, lelt.aa ao dl!!1ênclao ãe- Anlonlo Munll Coelbo e aua mu- aa dll!cu!dades com que Juta para tendo do nosso, de■ta variedade nlo compreemlva entre capital e O!!clo1 J:d ção ,,mentol - Empenhada • dn- doa !Oram à aua presença, com vidas. lher - Tendo reauumldo o exer- para manter-se. de climas e de zonas 1eográ!!cas, trabalho . Colocar a ql\PtAo du Do Departamenkl de Nuca Ir pe■a, vi à D. D. para proy!den• fundamentado reclamação e o Escnvlo Leão· .ctcto de seu careo o dr. Ju!J do 2J - Adctar, dentro de 3 dias, •6 podft viver em estado de unida- normas de vida entre i..ea dota e CUltur& - <LucJmar orue a clar o pasamento. 110vernado: alegando o oonatran- AçAo e xecutJvâ movida por Na- Direito. titular da' vara, mandou meloa de vida honesta, oompatl- <1ll -r:;1 lca, dentro redumai;';rga olementoa no t.<!rreno filantrópico de Boum) - A D. D.\ para oa de• --Da Caixa Econõmtca - glmcnto de deslazor um ato do glp satd cont.ra Ellu Asaa! _ I\' que a êle ■e !açam conclul<lS estes ve! com suas aptidões, dou t;'._• e r1i"o;,'riª ª nAa ~!llda"é;~ é ,er pueril e primário. CUmpro vldo• ~l'IISec·'" d Abuleclmen- <Sttn!o Rodrtgu I do Carmo) - •eu antece111:<1r pr<>mcteu obter arrematação x pedlndo edl autos• 3) - Nlo mudar de domloUJo ga v 0 ca . ter o patrlo presente ao ell)irlto -- • ..-.. • V d A D. D., pari\ 11 devldu enot&- da Compr,nh!a 0 Taubat6, a Insto- tal• do praça." pelo pra;~d°: \el_- ---Idem. lnventlrlo de Pia- ao tsao pretender lazer, ierri pré- ~"'~le~aP~"fft~ªm=t,;"oª ~~~~: o Idéia de que ~ operarlo 6 um ~~ a.r.:'n!" õi\:~:C~ª~" (So\';ci'i!: lç6e■• Jaç!o Imediata ae uma pror11a --Arrolamento de Joaquim cldla Maria da Conce!cio e ou via autortzaçlo do Juiz. 0 ~~ elites recln comlstlr cm seu usoc!&do. E porque é um a ament.ol _ Bo!lclte•■a empe• -Do Departamento lllltadall em PMlntlm, at6 ulterior deli- José de Almeida _ Visto ao, ln- trae - Idenl!c~ despacho. 4) - Não t<Jmar bebida., al, ~onc!Uur e apl~lnar . Nada de car. associado no5SO, melhor o deve ~ ~ 10 Dep arta.menkl do Serviço do Saúde - A D. D,, para e11sm1 ber11çllo, t.arcasados. -Idem. Alvarl.. Requerente cool!cu e !requentar casas de re ar nas dl!eren • sendo ate- tratar J pat.rão, para um mais ai - Ptlbllco Je conferência. Perdurava easa situação· coni j Escrivão Pepcs: - l\urtl!nda Ncronha da Mota tavolagem, nJi-las uma vez q~ 'pensam~ no to rendimento obter do trabalho -Ôo Hoap! t.al Jull!no Mo• - Do Dcpart:llllenlo :lltadual estoques de Juta de cerca de mil , lnvenlArlo de Antero Augu,gt<J Bacelar - Identlco despacho. õ> - Pacar, d entro do pr,uo Brutl em termoa do continuidade Ido• aeus colaboradores, ele e a reira _ A D. D., para os devidos do Saúde - A D. D,, para aame lontlndnt, f\nanotaaos pelo co- Loblllo _ Concedeu a autoriza- --Idem. Jnventlrlo de 01\1· do sela.mNes, a., cuat.as do pro- hlstórlc., e poUUca O problema ,,ocledado onde ambos vivem. A fina. /º oonfer6nola, m~rclo pnracn,c o retldoe no Ea- çllo pedida. lhcrme Gouveia de Miranda - ceuo !nclu1lve e taxa p entnten- bras!lelro 6 0 do nlo sufocar 0 , )'IL que noa deve condurlr ao equl- _ D Dlvl&lo de Itecolta _ --Do Departamento Zltadual tn~o do Am•zonas, no valor de --Idem. No requerlmcntn do JdentlcJ despacho. clir!a, aalvo ae provar que nlo reaionallsmoa, até porque no re- ,!brio 10Clal e à poz econõmlca é Encamlnhe-■e & Secretaria Qual. de S.tldo - à D. D., para IDIIM nproxlmndamcntu quntro mi• A, Fonaeca & Ola. _ concluw,. Eacrlvão Lobato: não pode pagcl-!u dado aeu oata- aionallamo O que quer dizer n1, 1 n da uaoclação dos lnteruses de --Do Hospital Julltno Mo• ~ confer~ncla. !hões de cruzeiros, quando tra- --Idem. Despejo. A, _ Ma- lnventirlo de . Vltor Manuel do do tnsolvencta. O J!berado on- la11erenc!açlo dos coatumea, na ri- empregadores e empregados, dorrelra _AD. o., para o, dev!doa --Do Dopartament<J dol oar~ tnnioe do cMO no nOho e<lltorlol ria Aceto de Brito. R. _ João Melelro de Maga.!hJ.ea - IdenU- tem mesmo lo! posto em Uber-, queza do colorido particular, resl- modo a se criarem padrôea de vi- !!na. 1 retoa O Telê!lra!os - A mta d& do 24 de Junho ultimo. apelando Ramalho de P!guetredo _ Pro- co despncho. dade. de uma daa !orças mata 156lldas da sempre mais elevadoa no Bra- --Da BlblloUca e Arquivo informação 1 upra. arquive•••· conllontcs, paro o atual soverna- ccda..o II pericia àa 830 do dl~ E3crlvio Mala : DESHONESTOU da união. sll. O poder de conaumo do noa- Pública _ A D. D., para os de- 1 --0, Departamento Eltad!!JI dor do Amn•onna. o do corrente. feitas ~. dlllgén- Açllo executiva movida por lln• A NAMORADA Ouvindo tantoa oradores d!le- 1,c, ho~em ainda é rldlculo. E~ vldot IIIU. 1 ~• ª'"de - A D. D,, para OI dt• A donílnc!o agora, do deputado oJas neccasárlas tonlo Martins Junior contra Ma- O u Cá.Saio vasc·ncoloe ter- rentes o sentindo o apolo aqui dia- niostra a Ih1 ~ semanaa: ~ --Da Venerivel Ordem Ter• '!doa fins, Pereira dn BUva li, CAmara i."c· Escr!vAo Odon· r.uel Pacheco Berrão - Idenlloo celro promotor púbÍ!oo denun- penaad~ aoa noasoa d!nrloa e 115 ~uRlcagta dª/'º~ª! v t..t1aª ce!ra deBiol"ra.nctaco-AD.D., --Do Departamont,o Bltadual <larol, do quo se tornou um mo- lnvcntérlo de ·Mllnuel Horaclo despacho_ ctou Antonio Pereira Rela, co- noaau eatações de ridlo, compre- ti~ dg co~~~,,;' 0 d~ v~h~ de: mea; para oa devidos 111'11, · de Saúdo - A D. D., para OI de• nrp6l!o fatal para a Juta nma-1 da SUva - Vista a~ tntercs- - Idem, Açlo executiva mo- merc!Mto :n anos, reS1dente t. ondemoa que os cearcr11es cada vez no Braall na Arsenttna Com 15 -- Do Departamento do Ber· 1vldoa !lru. . tad 1 i:.,ncnr.e, n p:cler ncl oficial que udos. ,·!da pela !!rma A. Monteiro da avenida 'Slo Jerontmo. 1087, e mala pensam nacionalmente. vol- milhões d! habltantea a ·Repúbll• ,1ço PO.bUco - A Contadoria do - Do Dop:irto.mmkl SI ua_ •, C.mpanhl Tnubaté vinha all - Idem. Idem, de MI u Silvo\ contra Isaura Gomes do empreaado da mercearia • 51. vendo aa costas a alguns dos &eUI ra do Prata bebe 16 mUhõea de Estado para oe devldoa !lnw. de 8olldo - A D. D., pe n OI dt " :.Jrutando, 1urprcende-noa. Ohlant - Vlst.a aos aval!ador s • 1 eou.. Costa - IdenUco du-1 m6ea". cerno tncuno no arttao cuias que tentaram cnveneni-l01 hcctollt.r~ 0 Brutl 700 mU . --Do Departamenkl do Ser· vldos fins, Oera~ O aovernador Leopoldo Neves ao dr. Proc. Fiscal. pach,. 217. do Código Penal. • com lntrlsaa, que o vento levou . Excusem do uco. vlço Ptlbl!co - (Onlldo Araújo de -Da COr11ultorla , como um <103 mnls autorizados 1 --Idem do Arlindo de Ama· DIRrl'ORIA DO FORUM -, Antonio Pereira R.l!a desho-j Oa olementoa poa!tlvoa da concor- po Lira) - A funcionária Elu Ntvca, , Estado - Pr,ceta0 - Ao sr. • plantadores do Jutn e conhcce• 1ral Cacc!a ._ Vista aoa lnteres- Diretor. dr, João Tertuliano d'AJ. nestou a menor de 17 anos. E. A. dia bra,;!lelra não escasseiam nesta O apelo à lula de claue é a 10· par& empenhar. !Procurador Flsc~l Ida :,& dor do cccnomla ama10nenle, OS• aadoa melda Llns. B residente à traves-a 3 de terra . Sua rorça magnética nll- Jução de uma terra de escravoa --Da Secretaria do CODHlho para tomar con ec men • pirite ponderndo e trndlQ{lo do ___:. Idem. de &verlno Fonse- No requcrlmcnlo de Edgar 011- Mato. 30 de quem era namorado. , r.ua a atrair o ceorcnae para o cn- e de um sovemo de eacravizadore■. T6cnlco do Economia e Ptnançu Me~ndu~ d ÔOllfllJIIO• moralidade admlnllltrntlva, um ca da Silva - Expeça-se o alva- vetrn - V!ata ao dr. curador. l ESTA PRESO ILEGALMENTE cant .ament,o da Idéia nacional. Er- A !Ormula americana da coope- - Rio - Arqulve-ae. ' Da pera • 1 lo atado ~ eretor cup•• de agir por ai. • 1 ré. depoalmndo-se o dinheiro no --Idem. de João Oued da o ar Tavare.s Cardoso com L'Uendo este lábaro, M Cea.ril. po• raçlo é multo mala produtiva. O --Da Co!et<Jrla tadual de !!J'xf"g'°" PObl!co~ ~~OI fln, accttadamcnte, nn dec!sAo do Banco do Bmall, paro oportuna f'onocca Tabocn - ldenttco du- fundamento nos na. 20 e 23 dolõemoa cor11tatar quanto a sobera- Estado ruuo ~ um patrão varta., Oaata.nhal -A D. D., para o, de-1 _ ·_ 0 , P~ OI tt~a de t!5;. Importante n.."5unto partllha. pacho. art.tao 141 da Constltulçf.o P'e- r.!a da patrla comum ae encontra vezes nbomlnavel, comparado com vld01 fln1. • pen llblJcol do A' Compaubln Taubat6 deve a JUIZO DE DlR.EITO DA 2.• -- Retlltcaçõe3 pedidas por dera! lmp;,trou ao Juti da Vara ancorada cada vez mala funda e patrlo americano e tngltl, quo __ Da Dlvtaão de Receita _ A (: doa ~ d~ca :.Za III d J11t3 amuonlca precioso conun- VARA, ac. pelo lltu!ar da 3.• _ donn OUvla Marques de Frelta., Criminal ordem de "habeat- noa nosaoa coraçôea. ,Ao admlnl1tradorea de eocledadu carteira de empenhoe, para empe- tuuº - · ' b,:nle. n rc ls~ncln a umu crlae Juti, dr. Sadl MontcnCifO Duarte Cantão - D-.Ierlu. corpus• · a lavor de RA!mundo anónimas, com 300, 400 e 600 mil char, 10b a verba. 1· · que " amea90u de tnorle. nos No requerimento do Vicente I JUIZO DE DIREITO DA 5.• Nonato' c ·,ta paraense 39 anos Em poucoa lugares do Bralll a aclonlatas. Hà pouco 1.ru1tu ln- --Do Depart,a.ment<J do J:du- Pctlo6• Pcrsc\'crarcm no erro dos.a po. quer•. J uda. tlleua distrito de São Bru nu- quanto naa mãos doa criadores res a encampação du oatradu de Jln<) Diu) - A D. D. para pro- r,enho do D. 8. P.. t eu:; pr!metro,; e !ucertos dias. JoAo Mlralh:l - "D. A. Como re- V~ - Juiz, dr. Abcllas de l\r- solteiro r;ald~nte ao lup.r. Jaba~ patrta é ' tão bela, tlo lumlnoaa I gleses 11egoclovam em Bueno, AI• caçlo e Cultura - (Zullma V!rJO· De R. J . Mata - 8oltclte•N - lltlc.1 c.,clualvlsta 11erla tão de- --Idem de Lino Pcsce - --------- ta cJdade Diz 0 lmpetranle em pláatlcos da poesia, que 6io oe :erro br!tànlcaa ,;ia Arsentlna. Es- ,1denclar 156bre o 10ucltado. ' --De Ferretr.i Oom•. P8fflr cepclonantc quonío o l!vre curso \"lstn aos intereosados e ao dr. aua petlçf.o de •babe&l-eorpus· ia.nsadelros destes marea e oa aer. ,,.. homens !ndtv!dualmente e pe- --Do Departamento de EdU• &lata, 8 . A. - Boltclte•N empeaaó c!n !mldla que lhe dà a elva de Proc. Fiscal. 1 Em Belém o enador que o lmpetndo utá sofrendo taneJos desle mundo scmt-arldo. 101 ■eua mandato, repre&entavam cação e Cultura - (Rl10lelde O&l- do D. 8, P.. Llml,. e t.,rturn de desll('sas elcltoralS. -- Idem. de Luiz Machado & UcgaJ constrangimento em IU& A sente vé as lmasens do nosso 20':' do e1pltal. Os outro• sor;, •· vão de At.aldel - A D. D., para --Da Braatl Extr•l:l!?r ota à o, homCl13 públlcos nAo devem O! - COnclusos Manoel Severiano liberdada de Ir e vir Jl'-'r ler lido barco: o cearense aa modela com tlo dlsper10s naa m1os de 300 mil OI devldoa fins. t.&da - Volte hto expcwmta ·1corrcr para n campanha do _. -Idem de M. Louren9<> _ ' tnexpllcavelmente r;,,_..,ÍhldG dia o proprlo plasma, a pn,prla vida e aclonlltas . E' para ai que urge --Do Departamento de Obra.,, Divido de Receita, para l~on:: dc.;cr dito do,s !tutltulç6e demo- Dlgn a excquente .Obre a !ndl-1 Nunes 31 do mts pa.saado aem culp~ for- o proprlo 10nho. Torturado por levar o Braal! : criar clusea me- Terras e Viação - (Preatac;Ao de çlo aóbre o reco~,t.o,,., ... c1ãtica• t4o perigosamente 10Ja- cação do p•rlto m d dos xadl'Ri da 5 b- catiatro!cs atrOU3 em>agado por dlu e t.raba.lhadoru, que MJam conta..) - A D. D. para exame e portlrulla de Cri • ,.,.,, • J)Bdu, com atitudes ao ubor de Escrivã Sarmento· ~ •:~.umd São llr • d ud uma serie de calamidade,, ele tem lambém donas do aparelllo do pro- conferencia. ae refere a petlç&o anexa. tnt ,.,_ bl , Desde ont~m encontra-"" em ~Qeg- e ""'· e on e o poder de IUl)Crar a todas u de•• duçlo do fªll __ Do Departamento de Edu• --Do Benjamin DeocleclaQp cct~rct.a"..- 8 du ª"· ~•·entárlo de An,onlno Manuel Belém, h:spedado no Central Ho- !oi mais tarde. a!n<b 1tm culpa traçoa. Nunca vi raça que tivesse N01aa I no' Ceari 6 t!lmltada. cação e Cultural - (Irací Brito Peaaõa - A vtata du lnfonnqGa ,-~· sara nos ª notlcla do que ~ AJ,es - HolnOIOl!OU ª partilha. 1 tel. o ten:idor , anoel Severlano . !lrmada. lranslerldo para a" Pol!- amputado. com maior coragem, do Se este povo não morreu sem agua, Rodrlgu..) _ A D. D,, para o, prestadu e doa parererta do 11'· G" mo e pnrt!culares, no Ama Escrivão Pepes. Nunc,. da UON. do AmllZônas. ela Central. onde ainda h,Jo ■e uplrlto oa complexca da revol- GUando não tinha econom!al ar- devldoa !!na. 1 Procurador I"llcal I Dllflllr era =• ter!~_?: nd qUlrldo • premo- Despejo. A. - Francisco Hen- , O parlamentar amaL'lnense. que onoontra à ordem do chefe de ta e do desespero . O cearense vive rnazenadaa daa preclpltaçôea plu- -- Do Banco do Orédlkl da D. D., e achando•• tUJnPI Ido O ª .,..taJaç!lo de prensas r!qu"" Sern!lm. R. - Francisco •~ tambtm presidente dn aecçio Policia. perlJoaamente na boca deste de- vlals, ,:iuando mlll& hoje que els Borracha - Arqulve-ae. recomendado no dlll)&Cbo. n;,n. parodra Juta, nos centros de maior A. dos Santos - R..-cebeu • ap:,• lestadunl de a u put!do figurou O sr. su,•to Pélloo. aqucm o pe- oert.o, que às vezes o devora e que tem agua, senão pela barba, pelo --Da Secretaria Geral do "Es· rclaclone-ae para cyortun11 pq&• P uçlio. lação nos ,eus eleitos reiuJares I nn Assembléia Comtltulnte como dldo de "habeas-corpus· lo! dl- •le snbe dominar, quanto mals o I menos para refrescar-se. Aoa bur. tado _ (Odlnéa Oulma.rãoa e Olet- mento. 0 , deputad? Pereira da SUva, e mandou notlllcnr o ap,Jado p:,. 1 deputodo. .cndo eleito para o Se. rlsldo. de.sp: ,chou mandando o!I- rupomoa esmagado pell !ata.lidade. gue1e1 Correta e Cutro e llnkln!o de Cardoso) _ A D. D ., para 01 • --Do Ada: berto Cotlho da porem, diz que n!lo h& dlsao no ra, no· praro dn lei, presentar nado. :, !D de J•n>lrJ. clar à autor idade a cuja crd•m A "mentalidade trágica" nletu· Larrasoltt, quando noa empreita- <!evldoa fina. \ BUva - Reatlt6a.-ae o pr-le ~~! Esdtado, ma,, sim, um mono- tm cartório as , uo.s rnzõu. 1 Contra a sua dtplcmaç!o. o P. se encontra o paciente det.Jdo. so- j cheaM ele a !undlu no metal duro I cam oa recur10a !lrlancelros ooro _ De Quami - A D. P\ T. expediente à Seoretarla Oenl do ,,,., 0 cstru!ndo um trabalho que --Idem. No requcrlmenkl da J ~ D.. lnterpd! um recurso, cujo Uc!tando lnformsçóes sõbTc os de seu caráter, que, dando em garantia outros Conta.., para dizer. Estado, com u tn!onnaçõea pra- .., recomendava, csaencl•I e opor- Importadora de Ferragens 6. A. JuJcamento iniciou-se ontem, oo I motl\-os que teriam determinado I uma vez, estando em Nova bens, adquirimos a Radio Clube do _ Do Departamento do Obras, t.&da1. tun1"'51mo à economla regional e - Sim, com o prazo de 30 dl . Rio de Janeiro. .a prisão do mesmo. York. no r~t<! Colony, um ,Cear,I, parecia-lhe lmpoaslvel que Terrna e Viação- C!blhaa de po- -Do Pellamlna da ConcelClo do pata: e l5So para n6a, seria ------'-- ------------ ·· --- - -- _:..________..:.._ - · --- --=---- ----- -- Perretra Batalh:l - Do ac&rdO cruel decepção. com a tn!ormaçlo da oantsdor1a O viandante que se embrenhar r es a grutes. que o vento acaricia O :S~ERTÃO DE OUTR'ORA na e&trada, aegu!ndo o rutro doa Quem vae de■ta cidade para a Geral, 50UcJte-ae a aWlltn<:la do · Festa de beneficência na "Obra da Providência" A primeira ai!rle do Ourao Do– méstico da Escola Pro!lulonal Fe. m!nlna "Obro do Providência" Jevarà a efeito no próximo dia 14 f~~~~!n~e ~l.~°f. =~• ogg~ Jcrõn!mo, 3D9, uma lesta de bene– ficência tipo "quermesse", com estilo puramente regional. AJs nlu– nas daqul!le educandário, Junta– mente com aa mestraa, estão em– pregando oa mnlores estorçaa no ~:/3~ ~":""grc,:>~~mg~Mi~~ ":n~~ que, os .alôes Jà principiaram a receber a ornamcntaçtlo adequa– da, nos quais os convidados pas– li&l'ão divertida t.arde a par com M numerosas surpresas anuncia– das. Convidando o &ccretárlo doo • DtA.rtoa Associados", para parn– ~ar o "Moinho Holandês", 11ma d...aa surpresas, estiveram ontem, peln manhl, em nOS5Q. re- t~;:t:[~ :i~~~T~=:~a ~=: ao e Mucl!s da Rocha, da primei. n aérle daquêle curso, nas !ari;:, .s estradas que, cortancl<i e e.mb- ..la. dtr-ce- que a alma do !ugitlvoa. Barbalba ou Crato. além de mui• ! Departamento de Educoçlo , 0111- carra.co. e matas, catingas e ba.1- morto e t.remeee. palpita, cantan- JU1tamente no lagar a que hoJo tas outras, encontra, li naquele& tura, 16bro o pedido comlaDN :ti~ l evam aos lormoaoo sertões do na olelul:l lcll% de quem 05 e DAS ESTRA AS cham&Jn Riacho do Peleja !oram confina. & beira do can;,lnho duaa Cllato expediente. CO pornhntraryb.1a~~or·la• dco•~m~~o, comen- porto,s dcs céu,: ,e abriram p:u-a A RUZ · os nolvoa alcanç,dos, trav do-ae cruzes. uma Junu à outra. Atlr· 1 --De Maria do c armo X.- - o rcc~ber. então horrenda Juta. O guuda- mam elas que ali morreram duaa - A D. D., para lnformaçlo e pl- oe braÇO& abertos, numa ansta ln- Por todo o sertlo co=m len- costa dos que !ualam !o! logo mor- pessoaa. Moradores daquele ,ttlo recer. contida de querer abraça.r ~ ho- du e hlstórlns verldlca,, desen- R MARIZ to, bem como os capanraa do ve- clzem que !oram dota comboiei· -- Do Lulza Rocha Ferrtlrll - mens e u coisas, cruzes tosca,, de rotadas nqut e a. ltm. no s Jogares omeu lho nos quaea o noivo atirara roa. Por cauaa do uma tut!Hdade, IAo sr. dr. Procurador P!z:31, J)Ala made.Lra mal cuidad!l. n.fastadoo onde se lev3. nt:im aque- !Ds Academta Puau.•ae de :..euu1 ceneirament.e. Vendo-se aó e ju.J. o:, dois homens desavieram-se e d.tur. Plantou-o.s ali a piedade crls- lcs slmbnlos sa:.n,dos. O"'lrre-me ;ando p!!.;l!da a aua cauaa, o arrancando das facu chocaram• - Do Alceu Batista CllaalMII t 0 t1túpmaulrn 0 q~cumelad•e•~raçac!le 0 mm.aºru- um !ato que constltue uma tra- ,crtaneja era o encanto da !uan- tccor. porque pela 5Wl alma toda fazend eiro. qu e não levava Intui- se como &clvager11, e ae ea!aque-, de Oliveira - A D. D.. pan ti- d.., • gedb. ~do no Rto do Pebce, da e enlevo do seu aae, cuja alm.3 ge desdobrava n. gr·ande alma m- to de mat.ar ntnguim e sim de ando numa quut loucura, deace- formaçio e parecer. to nas emboscadas Infames ou o cm anos que l vão. o local cm rude lhe resguardava um tu:uro coraJado e valente do aeu pae. tomar a filha , alveja esta e o nol- ram O alto até ao aopé onde cal· -De DemócTlto ~ • l011ar em que repentino.mente su- que tão trtslc coso de d•u está de marsvtlhas . Carta • lor nm trocadas àa ocultas vo, que caem do cavnlo, ele mor- ram exau,tos com os corpos 10I• ctdo - Resl::te-ae • arqul......_ ,·umblu o!gum v!aJetro. cinda hoje osslnalAdo por ,els Um dia, porém, a formosa me- ent.re e.ta e o namorado, rapu to e ela ainda c,,m vida. Mu i;:eadoa e 6&llJl'ando. lleclbo • Ao ~ daqueles s!mbolos do mi- rruzes, plantndns no barre!rn de nina apaJxonbu40 por um moço cheio de audacla, audacla lortale- como dluemos acima, a rapariga sucede tambt!m aoa camlnhan• De Eremita campo, .......... a •er!córdla da humildade e da !é, t t· li d'all mesmo e :i ole ent.racou o clda pelo amor, pelo desejo de ora valeni.e e eneralca e aaalm te& deparar à no!la. a orla du e1rteira do empenhol PVA • 41- oob cujos nusp!clos a humnn!do- ~~=R'in~i d 8 : P~lcJ:'u se coraç ão, aquele coração onde pul- poaaulr aquela !Inda flor que tan- mesmo ferida, atranca a plst.ola cstradu, cruzes erauldal de fr..co, vldoa fina. de asplra a bemo.venturançn. eter- Naquele: aitto, contam os notJ- sa.va toda a ternura do &eu gen1- tos cobiçavam e que o carr ancl!lno do noivo e aUrn no pae que ro- Junto a cadaveres ainda quentes Tefeçamu .._ na, erguem-se rumas de pedras, cos, morreram. de.sgrnçadamente tor, e onde t.amb6m est.:ivam 1m- de um velho pae e10Lsta pret.en- Ja da &ela mort•lmente atravea- encharcada. m1 ...an,uo. Da Coletoria. de Marallllll - • seixos pcquen~. e d~ seus bra- .,,15 pessõas, com os corpos cri- plantadu a energia, a !orça de dla necar-lhe. ,ado por uma bala . 11 mã o que vibrou o punhal 1~- D. D. para 01 devldol tllll- ços pe.ndem ramos, murch03 e ver- vndas de bal9.3, empenhadas numa. vontade e o querer do velho au- Neua ültlma hora de agonia vant.ou a cruz, convencido o autor - Da Ooletorta de .._... des. Pedras e gnlhoa atestnm a terrlvel luta, da qunl em preciso tonejo. Nessa correspondencJa firmou-se ,·cm todo o arrepenct!ment<J, e 0 do que asatm nlo lbe aerla nerado ,- A D. D.. pare OI ......... pasaagem, Junto à cruz, de almns ::alr vitorioso ou o amor egolsta Eues amores chegaram ao co• e rapto. A rapariga louca de pai- ,·elho. ~rrastando-se enlre gemi- 0 perdlo doe ""11. Tem deaaaa EmpCQIIOI Piedosas e chelaa de rtl!g!ão, &lg- de um pae carrnnça e n\16tel'o, :iheclmento do luendolro, que ■e xllo, decidiu-se a tudo, e no dia e!~. acneca-se dn filha e conae- moda!ldlde■ o caritor ■ertaneJo, De MarlnlulO ~ 411 .U- nlllcando aqueles slnaes cada um ou a pnlxio tresloucada de um enraiveceu como um leão e qua- em que o l'ae, mais ou menoa ~e belJa.J-a ainda viva, morren- lAo dl,no de eatudoa espec!ala. me!da - A 1), D.. para • _.. deles, preces e ~rações cnvtadu r.olvo cxt.rem3do. ,1 arrazou t<>d& a launda. En- tranquilo, Ju11ava que ela esque- do dep0ta com ela, abraçadoa am- Hi atnda outros tato, curlosoe, fina. aos céus pela alma do que ai! mor- Nem odlos, nem paixões, nem tretankl não disse nada a !Ilha, cera o namorado, fugiu com eate, bos ao cadaver do moço. mata ou menoa ld6ntlool, que nio - Do ~ t ......, rera. <golsmoa prevnlecernm no embn- mas nos arredorc, da proprleda- ao despontar de um luar sem Derrocava-se aaslm um grande valem ser narrados. Esl<!a que dora, Ltda. - A D. D. Jía • Pelo inverno, 11 gtt!rnna al!ves- te. TUdo findou nn morte, tudo d e homens armad~ !oram postos UI' p~esaenhoratlddaa c~t_oaé ~ªue!azenlhendl 0 _. castelo de amor de paixão e de aqui ficam cllo perlolt.a Idéia da devlaos tlll&. • tre rebenta Junto ao madeiro em ::nergulhou no .angue r, a.ra evitar a aproxJmaçio daque- 86 • ~ ~ ,1ngança. •lgnl!lcação da cruz das estradas, -- Do LOlde arullllle .., • que pregado expirou o Filho de · Certo lazendelro rico."ii;..uta uma e qu e lhe queria roubar o seu taram a !alta. Então o velho !e- Ease !ato é o que hl de mala deante da qual todos oe vlagelroa D. D., para pl'01'ldlllClar .... • Deus, e ae enrnma e se enrosca ,mica llthn, lormo,a comó a bonita mata precloao teaouro, roubando chou o 10brecenho e dando um verldlco, pois ateatam-n 'o as seis se de■cobrelll na inala oonaterna- paJamento. n~ :,eu,: brnços florindo. numa dos campos, 3.legre como 0 llllblá tamWm a aua felicidade. murro forte na mesa, mandou ln- cruzes colocadaa à margMn da- da atitude de rtlJ)llto. 1 Procnuaçlo --~-- teatlva alegria de vtdn que reMur- e melga e doce como as rolas a A moça tudo pe.rcebeu, m.11,1 n1o contlnentl aprestar tr!a cavalos, e 4uela l)OQuena arterla. quo desagua De Ruth~~ .-~~ ge. c,uem dedicava todo o seu n!eto oesanlmou, não ihe desfaleceram montando-os com dois gua.rdRS· r.o rio Piranhas, e que fica a qua- (Do l(vrg •crontcaa Sertane. rarenbal - __... 1 No contentamento daquelas fio- e um nmor lncomparc\vel. A Unda ~ anlm~ e nem Isso podia acon- costas armados, embrenhou· se tro leguas lia cidade de Bouaa, Ja.,") , ce.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0