A Provincia do Pará 05 de setembro de 1947
GITO PASINAS ) J~roituciA bq l~ tti..~h;••~.,, Pllllf8: ~ ..,....______________..,_;;;;;;;;;;;;;;;;=;;..._______ ,_v:.:_..iJADOR : ANTONIO LÉM06 - Grgào dos "Diários A6socla<1os" - P'Ofü.J.AIX; J"..M 18.78 ._ !l.NO LXXI BEL~-PARA - SEXTA-FEIRA, 5 DE SETiMBRO DE 1947 NUM.~ . . ,..., ; POSSIVEL REMODELAÇAO NO MINISTERI ATINGIDO O OBJETIVO PEDE A INGLAl~ERRA DA C. DE PETRóPOLIS DE D , MAIS 1 ESTADOS BILHÃO UNIDOS Ampliados os limites da U. Pan-Americana Ü LARES - Impressões do chanceler Bramuglia AOS RIO, ~ (M) O chanceler argentino Ju.an Attlllo Bra.muglla vol– tou a talar & lmprenaa &óbre a Conferência do Qultandlnh&, tendo ocu1io de dt.zer : - uo. obJetlVOe q~ determinaram & rea.Jlzação <1& Conferência lnter-Amttleana. ))ara manutenção d& paz e •eau– rança do continente, tora.m amplamente ale&nç&dol. o tratado u – alnad.o demonura, cla.r&ment.e, eau tato Os result<ldos d& u- 8eD1bl& confirmam o 15eU suces– l!O e o entendimento verltlc&do nas reunlõea e u próprias dell– berayOea consolld&m a unld&de continental em que vivem as re– pübllcu americanas. Altm dis– so, as reunlõea t?equentea du n&ç6ea americanas, para ddlbe- 1arem &óbre uauntoa ae cariter Internacional, servem pua for– talecer e aprOXlmar 01 povos do n0110 continente•. 66bre a z na de aerurança, declarou Br&mu– glla, neau· aua nova entrevUta: - • A zona de aegurança, eata– beledd& claramente pelo art110 4. 0 , do Tratado do Rio de Janei– ro, amplia aa linhas tradicional! da Unl4o Pan-Americana. Sua ~:e~~,:i~e~~ .:,.trn~~~~ reaponaablllda.dea d o a Estados 111na~rloa d.o Tratado, para consolidar. dentro de:aa zona. u•a maior e mais efetiva dete, a. RECONHECIDAS AS ASPIRAÇOEB AROENT1NA8 O eatabeleclmento da 20n& de aeau.rança reconhece. l.jj tt•ol"'A· çõea araentlnaJ &óbre u Malvl· ~-:e:.i1~tr~! 1 t::1to da:itp~~1'!1: rn&a das llhu Malvlnaa que, apesar de ocnpadu, por long~ tempo, pela ln11latern, perten• cem à Argentina por motivos hlatórlco,,, geogritln,1 • Jurldt- 001•. Acreacentou, ainda, o chan– celer araentlno: - •o pont.O mais tmpori.,nte do Tratado 6 a orcanlzação defensiva ·do oontl- 11enk por um conaelho, do qual podemo, deatAcar Lrta aapeotca : primeiro, o funcionamento de uma reunião de chanceleres, OO• n'lo or1anJ1mo propulaor do tra • l&dl> ; dlterenclaçl~ de conflitos, llto t. Inter e extra-oontlnentels; t.ercelro, demarcação de uma ,.,. na de le!JUr&nça de1Llnada a de– limitar a natureza detenalva do continente, nlo ló para apllca– çio do• meios do deteaa. como tamb6m para ooordenaçlo du medidas que torem necc.sa4rlaa para. o aeu cumprimento". PALA O BR. BELT t'tlO 1 ~' - 111 cu~o Oullterm<, l3dL, que, co- = ~~ls~de.:;,~P!tec~:le:•ç~nf~~ ta.mWm o povo es~ altamente tntereaaado nos problema.s mun– dlala e exlate uma mentalldadc lntemactonal que compreende e ualmlla easu oomplnas que,. tõea•. Termlnanao, declarou-no1 o embaixador Gulllermo Belt: - •m um paralell!mo curlol!O en– tre etta terra e a minha, aeJa em aeu pancrama de coatumet e mlUlc&, como nos aeus poew Enfim, em cada lugar pode-se encontrar uma lembrança ili Cub6. Foi por!uo que dlaae, uma vez, numa du ,..._ plenArta.s da contertncia Inter-Amerlc&n&, que no BruU aentla-me em caea ". OOMBNTA1U08 DA IMPRENSA AMERICANA NOVA YORK. 4 U.. P.) - A tmprenaa conclnlla a ch&mar ~ atençlo no, seua editoriais, para ca resu!taelos da Confertncla do Rio d.e Janeiro. o •world Teleara.m• escreve : •o tratado do Rio de Janetro para a defesa Cio Hemls"rlo t uma luz na creacente escuridão lntern&clonal .. . Enquanto a Eu– ropa u dealnieça . . . e a ONU u v6 parall&ada pelo veto r-vlt– tlco, u Amirl= avançam para a aerurança ooletlva"'. Acrescenta o •world Tele– gram" que toram dadas duas provaa e tflcltncla do tratado - o principio do trai.ado - o principio do. dola terooa para a votaQIO e a aoluçl.o d& quest.ão da se o tratado se apllc arla &OI agreaaores de dentro ou de tora dO Hemlat6rlo. O jOmal dlZ que, INlaLlndo em que o tratado ae ~11=0: :.;ti:,. °!te~t':,~e~ vilvula de U!JUra.nça desejada pelo a t•sclatas latlno•amerl• canos". O "Waahln,ton Poat• diz que a Confer6nola do Rio de Janei– ro. • Indica clara.mente que um grupo de naç&a pode eatabelecer meios etellvoa de manter a p&J entre ai. quando cada qual eatl- r dlapoata a aderir ª°" prlncl– ploa de Justiça e de "6a v!Jl. nhan~•- J'l~-.U,uJIUO· 1 QUE RJIDR!:SSAMM RIO, 4 IM> - r -na atroa, re ram, hoje, aoa aeus rea• pectJYOI palaea, OI delepdoa do Ohlle, Colombla. Cclal& Rica, Pertl. EI ea.Jvtdl)r, Uru111al e de c.utraa naÇ.õel Q\.le e1Uve.ram re• prc ntadae na Conterf.ncla de Qultandlnha. rtncla lnter-Amtrlcana, prtstou declar&ç6es à !mprel\SA &Obre , u..,, lmpr aõea neata primeira vl<a ao nosso pala. Dlue, lnl• olalmente, o embaixador Belt: - • Abandono eata cidade tormo– aa o hosp\talelra ohelo do oau– dadea e verdadeiramente adml- Crédito para a Fábrica rado pelo prolunaô ntldo eatt- llco quo nela cnootltrel. uJa cm de Munições ;::~• n~rl:ç~V:i'~-~~!~~nl~bai:: JUO, 4 IM ) - J'ot eulacla l Ol– Uco, dentro de uma nat.ur ZA .. :!~:pa~ant~taP~ •i: d':~ ~e:S plendente". SObre o ch anceler obrt, ao Mlnllttrto d1 oue.rn. o ui. :Raul Ferntnd . a 1m se ex• dito •Pe< Jal a •lllt a mllll ON de prcMOu: - n Uve sempre prc.. cruaa1.r01, i ,a.ra a coo.a Nc&o do. edl· ao no t.empuamonto cariO.hoso f\cJa. • Ul.Ha laç6M da Fabrica dt sorridente e conclllador que pre- 111 " 01 90<0, 1lde a vida da arando nação bra- ------------– allelra e 4', aos ,eua bomen,. - e.,plrlto tino que todos oo- Curs() de técnica aérea ~:'n~.que.,;,nor:éumu:an'i1; no M. da Aeronáutica. =t:i•:,_ ~~ 11 fina~~~ª:\~· '{J: ~rft:~ldcr.n~~e tr:!~h~t~ ma cheia de equldáde e Justiça e do cordialidade 1n11ua)a\'el lo onoontro tras_es com que e)oglor u.o exttaordl.narla tlaura. 1110, 4 IM l - rot Halnado doc,a– to crW:uso. no Mlnbttr10 4a AttC• n6uuca o ouHO d• tau a6tM a .,. 1tdl&d0. IA.lelalmtot•. numa bUe ••– .,_ que o tltuW d& puta tndlcar. O Citado CUhO ttm Por obJtU'tO i,re– parar oe otlelala au lt.t.mOI da PAB PAl'• o uerctc.10 d.b tunc q,u1 U:t.• alo autbulGaa no amb.llD 411 uni• Canadá NOVA IORQUE. 4 (R) - Sir Wll!l1d l:ady, alt.o tunclonirlo do Tesouro brlt&nloo. teria declarado, em rua recente visita a w .... ltlngton, que a Inglaterra desejava mals un: empréstimo de um bllll.o <ie dólar... A lnto=açAo - que procede do correspondente, em Waohlngton, do " W&ll Street JournaJ " - acreattnta que o tunclO– nárlo brl!Anlco oolJcltou, tamWm, o crl!dlto de 750 mllhõe6 de dó– larea para o Canadl, elevação do ,uboldto para a& despeaaa de ocupação da Alemanha e a retl– rad& da clausula que prolbe a dt.scrtnunaç&o em detrimento das exportações norte-americana,. PAR.ALIBAOAO DAS INDUSTRIAS DONOABTER, 4 <Rl - M lm· ir.rtantes lndllalrlaa bAatcu dn Mldlanda e cuja. produç&o con.stJ– tul a bate d& reconatruçlo eco– nõmlca da Orl!.-Bretanha, toram, hoje, forçadas a cortar o seu con– aumo de combustlvel, porl.aao que !l.o mlnlmoa os M!US auprlmen– tos de C&rVl.o, em CODM!QUtncla da greve que dura, Ji , 24 dlu, DM mlnu de Yorkf,hlre. oom mais de 52 mil mlnefrOI parall– aados em 4e mina•, o que provo– ca a nio extraç6o de 70 mll to– neladas de carvãQ por dia, a companhia de cu Sheftle!d, oen– tro vital da lndO.Strla de aço, d.eu !Ntru.çõel, ontem, à noite, m aentldo de haver uma redução de liO por cento no consumo de to– du u usinas. As f!TmU que re• ceblam lw: e oa oomerclante.s de carvlo Jf. dlspuzeram de 240 mil toneladas. Com o . ttacaaao doa aptJcs teltoe, ontem, pela pode– rosa Unllo Naclona.J dos Minei• ro,, no sentido de todos voltarem ao trabalho, os observadOres que receiam uma completa parallaa– OIO em todo Yorlr:lhJre, a n&o aer que ae enoontre uma aolu– çl.o a&tWatórla, põem t.ada. a es– perança n& reunll.o de a.manbi, entre o mlnlab'o doa Combustl– vela, Shlnwell, o Departamento do Canlo Nac!QnaJ e ca repre• aenl.&ntes dos ~as. CAU D LONDRl!S, 4 <Por Bylvaln Mansoot, da Reutaral - A re– vllta lelta, ontem, por Bevln, aõ– bre r cauaaa da crise econ6m1- ca, c: nslderada, nesta capital, peloo observadores cllplonátlcos, como eK!arecedora da polltJca brlt.inlca atual e daa tuturu ne– aocla~ Jnlémaclonals, aob dol& Importantes upect:s. Em pri– meiro lu1ar, i,or sua Ylgorosa de– feaa dos aoc!Allataa. em relllçio u causa& que mo varam a cri– se econõmlca, Bevln tomou cla– ro que o IIOV6mo britânico reala- ~~aa: t'~l~: r d!°P:,\~~-.. ~ ~~=·ecrn~:f:. ~is ti~~~~~ ::idinri:;;:'.1'~=:-:-u ~ o::: :!1&1~UO:~e~ ::: mia depende de trN quartas partes do comtrclo nlo europeu, Periclitante a situação de Ramadier nl.o encara qualquer projeto em pról de uma unlio a.Jtandeprla europtla, como real)Olt.a adequ– ei& aos aeus problemu econõ– mloci.,, a m.enoa que uma açlo ptralela M>ja tomada no campo mala amplo do comércio liltra– mulno, e, particularmente, em li• gaçlo com •• relações enue a Orl•Bretanha, os Domlnlos e oo– lõnJu. Touros brasileiros vão correr em Cuba mo. • (M.) - No• • tource taro– :e1 acabam 4e Nt alol6dca no tn– t.enor ~ um srande ellpper ca.rsutiro e ~a.m pua BOIOU. em U"ln.ltto P6f'& Ban.u, an.m dt tlsuranm na Prtm.elta conld~ a M nrtnca.r, em C:Uba, depol1 d a I Utrn da 1Ade;pen– denc1a. dMM J )l.la • Colidiram três aviões MINEAPOUS, 4 (A. P.) - Trê& pilotos militares pel'9Ce• ram na collaão de trêl avlõea de treinamento Atl8. O iman evitou a intervenção cirurgica .ht.ral6o 1' .,,..Jideao ftu a por melo de um inarnete Alnleo NOVA IORQUE, - (8 . I. J . ) - Pela primeira vez se conse– guiu retirar um corpo estra– nho do duodeno de uma cria– tura humana por melo de um lmam. O fato qu e pelo seu lne– dltl.smo caus.iu sensação, re– gutrou- se no Ea tado da ~r– gla. PARALELISMO J:NTRE 0UBA E O BRASIL Proo,segulndo, dlloe, alnda, o :!lote da deJt,açllo cubana: - 'Rear6"0 à. minha tenn magnt– tll)amonte lmpreaa!0n&do com o põvo o a terra Cio Brasil. A tor– = por que de.,envolve o ele,an– te olstema de aua publicidade a,– •lm como as 1nwneras mon•a– sens do alento e compreens110 que reoebl das oraanlz:lçOes ope• rtrlaa e prolllllonals do São Paulo, IICn&a btrala e Pernam– buco. Bahia e Rio Orande do Sul. confirmam a lmpre""&o de que nlo aomente o aoverno. mas dad• • buee afreu. oOciall PAltlA. 4 (Por Harold IC.1.A!', d.a IUbaltUD 4 •ulo tu ma.LI d e dOLa Reuten) - Ouy wou. . tceret..A.rlo 11101 de ,en,,o. A prt nclJHo . tendo 1eraJ do PUUdO Sod&Ulta e Udtt do am -.La • melhor 411\lM0 • conhe- ll'UP0 .. rebelde·· con.tlN.tlclou. boJe. Clmentol a HNffl ml.Dlltn.do. no cur- com o pr1me1ro mlAll ro hui Ra• ao e. aluda, o n\abdedm nto de cor- ma er. otlm de 1nloTma-to aõbre a& maa uoltormt:a de açlo nu 4.1.• rtH coo çõa cm q,ue o ComU:t hecuU– MCOlü de com.a.cdo e a4mlnll1raç4o. vo do hU p&rtldo aa.ndoo&rl.a a coo– Po(1e.rlO au aClmlUdoe H m&trlcula& Unuaç&o da perUclpaç&.o dot aocla– de maJore1 • caplr.&u Para a ua ln•• LLl&aa oo cablneie. Ao <lU• ae aPt,.,. t çlo aer&o apróttUadoa oe loca.li o ::rapo rt be.!de U l• rorce a reJlu.n– utateot u n u bUea HCOlbldu e ,u,, ela do p: em.iu . o re.tuldo comlt6 c.rla(&o n.lo lmJ)Ort &ri e m d0la~lo f&41CuUTO, dWU \4 \la uunilo de de c.rt4 UOI o u 1,U,l.Qle .D.to dOI deUYQI j Zloru. ,nwrompldu na m.a.nbl do p l d& PAB. A d1 N( do cu.r- de hOJ1. n&o c.h-:ou a wna dec.L&lo 10 Mri u uc1d&, l.n.Lc.la.lm.ene, pelo bre H reUra.r& Ou n.t.o aeu apo.So coma.nd.ln • d• bLH Ut em quer I ao atua.1 ,oYtruo de collgaçlo. 0a r6r o me&m o 111 1taladO. nc:ando a cat• Nbtidu enconuaram dUlculdadts 10 do muuat.ro d.à Atf'OQiUtlca bal· par. CObTe.õC r HU com1 f uecuUTO u.r sn ,c.na~ n tceaaUtu parr. o NU ela n bedor1a de Nu.a l)ed1d01 cm p.rôl rundon amen to. de ~•ntet mldld.M de econotnJ.a. O menino Cary Mlddlebroka, de quatro anoa de Idade, que engullra um prego de cerca de cinco centl,neLros, JJvrou-ae aaslm, de uma Intervenção cl– rur1lca evidentemente melln– droaa. O preso ae achava lo– calludo treze cent1metr01 a– lm do utoma10, no duodeno. Tendo &Jdo Internada a crian– ça no Hoapltal Ponce de Leon, da cidade de Atlanta, all lhe foi dado a tomar um copo de chocOlate em que havia um lman General !:letrlc, feito de Alnlco n . 5, e plOldado espe– cialmente para uso interno. JtNe lm&n atava preao por um 110 e o aaroto o enguliu com a maior facllldade. Quat.ro hora.a depol& da 1nseatlo do chocola– te, o pequeno aentlu "aJ1uma cola& pular". O lman tinha fel– to contacto com o prego. Poa– ta a dormir en o a crtança, puxou-se o fio, removendo-se facilmente o lman e o prego. Ouçam a RADIO --------------- ---- ---- ------------------------ a ea-:a z Sumner WELLES 1EX~Oll•6EOIISTAlUO DE ESTADO 008 EIITADOII Ol,"ID06) (COp)'tll tlt dOII 01 '11.õl t.u00llC0&) NOVA YORK. via tAdlo - E' lncomuiaurivel o maletlclo l cau– •a do Sionismo produ&.ld~ pel> as..<aaalnato de dota aaraenl Inale– ses por terrorl$t:u da lrgun Znl Uuml, que ot detinham como re– tens. Provocou a animosidade de o.ntJao& almpati!anw e consUtulu um ato t.Ao repulalvo como a m~tança dt prWonelrol 1>.nt , ,·eus praticada por Hitler durante a cuerra . Nlo u pode atribuir exa– aero l Agencia Juda.lca qullndo OI lideres da comunidade Judaica na Palestina proclamam que a extlrpaçio do terrorismo é " uma necessidade n&Olonal lne."tor,vel". Ainda assim, na SUll mult, Justa tndfinaçâo. a oplnlio p~bllca r:~u~el~~~;°: d~,::;~~~f :;:::: l~~~iç,,n:v:e!~n~:l'ad~~ matança desses dois retens to, um ato de retaliação pelo aaaaul– nato Judicial cometido pela• autoridades tnalesaa, de trta Jovens Judeus que tlnh:un ajudado alguns de seus companheiros de cons– piração a tugir da pr!sã,, de t.cre em ma.lo do corrente ano. EJ>es Ui!s homens tinham lido orlc:itcdos errone amente, maa de aoordo com as suas próprias convicções, apena• lutavam pela. llberdade dos Judeus. A sua morte nas mflo., dos Ingleses, Justamente no momen– to em que a Comissão dD.:. Nações unldaa para a Palulln& procura uma 110lução detlnltlva r,ara O problema Judaico, i um borrio na blatõrla da Justiça brltl nlca . Nada ae lucra adoçando palavras. A admlnl.atraçio lngleaa na Palestina esU, Impregnada de ~lto a baixo de antl-aemlttamo. As !orças brltinlcas de ooupação, ora calcul&daa em 100.000 homens !oram mandadas t. Paleatlna, pruumlvelmente pua preservar a paz entre os Judeus e irabea. Lt. .at&o como agentes de um poder man– dal&rlo com a responl5tlbllldado tnaltert.vel de garantir a seaurança doa po- confiados teml)Oràrlamente aos seus cuidados. Mas a ver– dade almpl.. é que a m:ilorla doa Judeus Dll Palestina completa• mente Inocentes dos atoa de terrorismo cometido• por um punhado éle lanitlcoa, e que ae esforçam por lml)l!dlr a repetição dbsea atos, !l!em-ae n&o aó privados de ex1rcet qualquer um doa seua lealtlmos :llreltai como tambt m ••tão aendo tratadoa como prpoerltoa pelaa ilutorldadea que deveriam pr()(.eder como •eus protetores. O eaao Rubowltz pro[)Orclona uma chbcante Ilustração das con– dlç6ea existentes. A !orça pollclsl brltlnlca na Paléstlna conta com uma notória " patrulha d• choque•·. Na primavera passada um ra– p&J de 18 ano, thamado Alexander Rubowltz, !oi raptado por mem– broa déo,se arupo pollclal, chc1lado por um Major Fer, an condu– i!do para o Interior do de<erto de Jerlçõ e torturado. Ele morreu no local. Os oficiais ruponas ·els fonun a=1had l\ fua!rem par& a. ~ - ~1~º a& }~~~/'.'J'~~i!'.!oº :i~J~~~~: lar. terminou aendo reeolhldo à prldo. Auxlllido. entretanto, por coltpa de tarda, tugiu de novo, e aubaequen~ente, deYldo a nova publicidade. uma vez mai.s !oi pruo. Aczedll&•ae do um modo ;e• ral que oa aeua cúmpllces :eass•:mtram as su.u !Unç()U em Jerusali!m. Inteirando-nos de que as RU orld&des encurepdu da proteÇAo cio$ habll&ntes da Pcl~tlna ,:to culpadu em 1.&ls atrocliladt$. e >abendo du gritantes talhas da .Tuall~ verltlcad&a na apuração da responsabilidade L'ldlvlduai do, ot!d&la, torna-se mala tll.cll compre– ender porque taLs atos ae retall!lçio como o asss..in&to doa aar- StD~ ~k~ºü':cuu~~t~in que =ittnua 6!u ctrcu1o v!clo- 10 na P:llestlna ,em lnev tável uma catutrofe. Apenu hi poucoa dllU deu-se nada mt-C::s que um pugrom nu rua.s da etdade Judalca de Tel-AVlv, quando "" tro))a.s tnglcs" atiraram deliberada.mente em home:,s e mulhtres desa.-mados cm repreúJ!a p&lo u&&Ulnato dos dois sar1en1oc. As pa1xees humllllU atingem um nJvel de teru&o em ~~~:e~~ édê~~~~~~~?':e em:e:i~ conat.1tue a m&i' arave das consequências a serem antecipadas. Con!llto• antl-semlta.s t te dis.emlnam ràplda,::ente nelas 1lltA.\ Brltanlcaa. E as demona– craçõea Judaicas contra L O~-B eL&nha aumentam aqlll, nos Es– tados Unldoc. A r:,:,::,os que se ponha Ji um fim & traat!dla da Pa– lestina, os ódlOS que or"' se eryuem eottmularlo o d..envolylmento <lo antl-semltt.smo em muitos 9.lau que até aqut se oraulha.ram d& wa ~~~ !~t~~º=~o =~~ .. A.ssembl61a du Naçóea Unldaa receberá o rela.tório d& sua COtnlsaAo da Palestina. Devem01 eaperar que e.o providências que • A•sen1bltla tomarll. baseada nesoe rela– tório. resultarão numa soluç4.> J~ata e. definitiva . Por mais que o or. Be"ln negue a verdade, por a! própria eviden– te, 01 males resull&ntes óas :\tuala çondlç6es na Paleallna do uma ameaça à poz mundial. Estão engendrando mi ventade e trlcçõea Internacionais. Põem em perigo a oooperaçlo amlatoa entre aa po– llnclas ocldentat.s. Nem à Assembltla nem &O Oonaelho de SellU· rança 6 permitido Ignoras o fato de que aa auaa obrlpções, sob os .vtlgos 11 e 39 da Carta da• Nações Unidas, não serlo aatls!eltos a menos que se encontre uma ;,rorttà solução para tenninar com o mandato brltànlco e substituir as tropas ora na Palestina, par uma ag6ncla de paz verdadeiramente Imparcial, WASHINGTON,. 4 (R.) - Talvez o sr. Trn– m&n t~nt-a lle redusir sen.!lvelmente a duração de sua estada no Brasil, para voltar raplda– me.nte a ma capital, onde aruardam-no os tra– balhos, Na em elaboração, dos planos de emer– rencia iur.1 awdllar a EuropL Esses planos ,erlam aprovados durante a sessão especial do Con~Tes.'O nort~-americano, serundo anun– cl&m clrculoa bem lnform&dos. ManhalJ, se– cretário de Estado, lnlelou intensa série de eon1ereni,las com os seus altos colaboradores, com o objetivo de estabelecer, nos próximo• 15 dias, plano, definitivos. O rovérno norte– americano eatá percebendo que as dl1lculdades econômku da Europa c~em diariamente e que a situação pode fupr ao controle a.U o fim do ano. Clrculos bem Informados comentam que estas setlam as prlmelraa medidas a serem adotadu 11a preparaçáo doa planos para au– xiliar a Bu111pa: lnlelo de audlenola1, pelas Oo– mluões t:xteriorea da Cimara e do Senado, du– rante •~ quais os lidere, conrreaalstu to111a– rlam conher.lmento da marnttude da crbe eu– ropéia; wu. aeaaio conjunta de ambas as Cl– maras, no! primeiros dlu de nOTembro, oom a flnaUd11de de aprovar a verba de clrca de 2 billõe<i, s•m esperar pela aprovaçlo do pla– no Mar,hall; essa medida seria aerulda pela apllc~o do plano Marshall, afim de qqe a re– constrn ão da Europa aeJa Iniciada 1010 de– pois do fim do perlodo cie Inverno, Embora multo dependa da aUtnde do Conrreaao f~ce à ajuda provisória à Europa, considera-se pos– &Jvel qne os 900 milhões de dolares remanes– centes do Banco de Exportação e Importação sejam emprepdos em emprestlmos de "balan– ça de siaramtntos", afim de permiUr que cer– tos palses enropeus continuem a parar 1nas compras de cereais e carvão aos Estados Uni– dos. Nio r certo que, se(llndo Indicou, ontem, o secretvfo de Estado interino, Robert Lovett, tambem seja requerido auxilio do Banco llfun– dlal, mL< no pé em que estão as cousas, os fun– dos dessa procedencla seriam apenas empre– rados nos planos de reconstrução. Admite-se qne tndo Isso dependa da atitude do Oonrrea– ao, que ainda não revelon plenamente aua ea– çio às drclaraçóes de Lovett. l550, por seu tar– ne, dependerá rrandemente du conferenclu que, nos pró:dmoa dias, celebrarem Manhall e Vandenberr. O primeiro trataria da sltuatáo oom Lovet1 o Georce Kennan e com WllU&m Clayton, •ecretárlo de Estado, aulstente para os assuntos econ6mlcoa. Truman, oujo TCJl'OI• ao do Bra•ll nlo é esperado senlo em meados deate mb, poderá voltar de avião e nlo pelo "Mbaourl", pois necessita eon.ferenclar com Manhall. J.ibre os planos definitivos antes da re1111\lo c1A Assembléia Geral da ONU. A pri– meira reaçlo do Isolacionismo norte-america– no velo do conrreulsta republicano Georre Bendar, de Ohio, que acuaou a admlnlatraçio de Truman de ,erar a orlse Internacional "sin– tética". Na Comissão de Justiça do Senado I lei especial do PSD Convidado o gal. • D::tra a visitar o Chile NO, 4 CM) - O clanU• !:~u~1!' ~:nOliO-;=: dtAte d e paá. um COD.• Ttt.e onclal ao ar. I>utn, pe..– ra Ttattar o Ohlle. O u . Du– tn aan,d.eceu, declanndO q ue, n o momento aport.Wlo. ~ta.ri . a na.çlo a.ndln..l, ,.. t rtbuln do, &allm, o l elto fnt.erDII do ar. Vld&la. EM PREPARO O DISCURSO DE TRUMAN Falará perante as duas casas do Congresso .RIO. • (Ml - Devido ao miu tempo n&6 põde o .sr. Truman realuar l)U6e101, boJe, tendo-ae ocupado somente da redaç&o do dlscurao que déverf. pronunalar, amanhã. per&nt.e o ooncreuo Naolonal. lloapedado, deade que aquJ cheaou, na emb&lxad& ame– ricana Harry T)'uman t rantf ~ rlu-ae.' hoje, ÀAI 18 hora.a, pe.ra o Paliclo L&ranJelr&a, onde ~u a. au hóspede oficial do eovtrno brasileiro. Aa 21 horaa o pre.l• den tanque dlrl&lu-ae ao pa,. liclo do Catete. acompanhado de aua espõ&& e filha, onde tot-lhe oferecido um Janlar lntlmO. pelo prelldente Dutra e aenhora. Du– rante o reputo ouvlr&m·M mil• &leu tJplcaa tlrullelru. Terml· no.Cio o Aa2pe, os dOla pr !denta troc.a.ra.m lmpreaaõea durante aJ- 1wn ternpo. tratandO. ao que se supõe, de aaauntos de lntereaseo reclprocoa do Braall e doa Esta• doa Unldoa. O dia de amanhl .e,. cheio para o ..-. Truman, oom a. sua vlalta ao COngruao Nacional. que recebt-lCH~ em aes– al.o oonjunta daa duaa cua&, no PaUdo Tlra.dmtea. Esta 6 a se– gunda vez que o Oonçesao bra – !llelro recebe a vlllta de um che.– te d~ Estado norte-americano. A =~:i '~.;, . q~~!ºu, 0 .ar= A aolenldo.de teri Inicio u 18 ho ru, a. el"' d evendo< eatar pre– se.nt.e1 o sr. Dutra e 1Ddu as d.e• mais altas autorldadet clv14, ml– lltares, dtplomatJcaa e ecialaa– Ucaa MAia do mil convite, eope– clals foram expedldOI pelas ae– cret.arlas da C&mara e dO &na– do. &ud.nlo o prealdente norte– americano os sra. JOlo Henrique, pela ct.mara, e Artur santos, pelo Senado. Truman aiJ'adece– ri. A ooma,,t.o de ~pç&p t composta doa sra. Souaa cos1a, Acurclo Tones. Afonso ArlnO&, Souu Ldo e Pedro Vergara. Otan te do Paltclo Tlradentea formar!!. um oonUnaente da& nas– '" f6rças armada&. - ·--- ------ 3 anos para a construção do metro carioca LID'O O PARECER W ALDEMAR PEDROSA Favorável à c~ssação - Em plenário ~ssivelmente segunda-feira ' I. RIO, 4 CMerlcllonal) - .1 cmms.fo e Offlntlt\JJ11io AlalJça do Senado tol lido o parecer V aldemar P edroaa, &óbte o proJ6to de cuaeçAo doa mandatos dos parlamentarea comunista&. O pa:recer examina os art11oa do proJtto e acentü& : - " Os dlspoaltlvos do proJ6to harmontaam-ae, i;ertelt..,imente, com 01 preceltoa da Co 1- tulção, na parte em que el& detl- ue explicitamente, a matúl1 do ar. Ivo d'Aqulno, d~ lei q11,1 reaula seu conteüdo e dimana, raclonal• a. extlnçlo dos mandatai dos par– mente. d,. própria lõrlca oonatltll- ~ment:ires. o puecer deveria aer clonai. 11a parte em que ela foi lido hoje, mas, & tllllmn hora, om!Ma. Nlo aeri o tato de haver ficou adiada sua lelLura para a o le1lslador OONitltulnte de!X&do eunlio extraordlnll.rla de segun– de exprtN&r a decorr6ncla do pra- óa-telra. zo como cauaa d& ertlnçlo do mandato, que torna lnconatltuclo– nal o projeto, nem tampouco ln• valld& ,. clrcunat.Ancla de hM'er o legislador constlLulnte delllado de declarar explicitamente a caUK de extlnçlo da mandato pela re– nw,cla expreua do represenl.l.nte. Depoll de dt.zer q decorrem d& lortca oomtltuclonal, . acha o ra– lator que amb6m nao hf. lncona• tltuclona.lldade no projeto, pelo tato de acontecer • extll'lç&o do mandato do representante eujo re,llto tlvOMe aldo caoaado por Incidir no par..,.ato trea, do ar– lllo H 1. Declar,. que a eJ<l.lnÇi\o deoon-e d& lógica oonat.ltuclonal porque nlo .erla admllllvel oon• tlnu no Parlamfflto o repre– cenr..ni.e politlco, cu.Jo pro,rama cu &#O oont.tarle o re,lme. O re– lator aborda outros pontos e quan– to & retroatlvld&de da lei propo&• ta, dl& o ..-. Pedrosa: - Mincl– dlndo aua llplleação &Obre atos ou tato& Jt. exl&lentes, como lei po– litlca que 6 - a dO proJ6to eat.f. DOS moldes d& nosaa ôonltltlllçlo. N&o aur,e, de qualquer de seua lnct&oa, & - tnda,aç&o, o que !~~~:t!1 80 J,~ie~1lii:!~ ainda, que "nl.o e o povo que ele– a• oc seus repreuntantea 1101 oor– POI leglalattvos. 8'o os partidos", porque o noaao alatema polltlco e ~ da representação proporcional partldlrll. l"lnalmente deel&ra o parecer Valdemar Pedroaa : - " A tncld!ncla do proJ6to 6, tod& ela, no &mblt.o du relaç6ea do direito ~ b~1;°.,!,inr.1t~d:moo:u~ na!, ,para o cumprlment.o d& pró– pria oan.a Magna". Em vtnude, por6m, da intervençjo dO sena.dor Artur Santos, que pediu vistas, foi Interrompida a di.cuul.o do as– ,unto. Contudo, talando pela or– dem, o .enildor Olavo Oliveira de. cluou que, por mollvoa peuoa!s, b ivez não pudesse comparecer & próxima reunll.o, razão por que antecipava o &eu voto. Eatava de acõrdo com o parecer que acabava de ser lido. A SESSÃO NO SENADO . RIO, 4 (Merlcllon&I) - 0 Se• ::.Oto."':i'tí~~~en: =~ :-: .f!º=~~ nc:i:~= tandlnha. pelos srs. Truman e Raul Fern&ndea. A U8ulr !oram ~provados 01 proJ6toa mand&ndo estender aos clvll nlo funcioná– rios pClbllcoa u vantaaena dada.a aoo que traba.Jham nu oomlu6ea demarcadoraa de fronteira& do Bra.sll e concedendo uma penalo de mil cruzeiros ao llntlao palhaço BenJ~ Ollvelra. SEGUIU PARA SAO PAULO O SR. ADZMAB. DE BABROS APOIO AO R. MtLTOOI CAMPOS l".IO, ~ <Mert..11onal) - A volta do PSD - dl saldente ff aelo do PSD - ort.oc ./oxo t~Iótlvo de um pequ eno d. 1acu.rao, nuncl&do cntem na C&mara, deputado Alfredo 6f. no qual a .ques~ foi col da em têrmoa de esclareci– mento. Em reapoata & carta dlrl«ld& ao prealdente do PSD ortodoro, pelo deputado Pedro Dutra, a.oenLuan• do q ue "a ala cllaaldente do PSD ae . .u.va penitenciando e arre– pend ida d os errOI comeildoa e de ter derrotado o candidato do IIOVO partido, e que 0eseJa reareaaar ao aeu &elo sem condJçõeé" - decla– rou o deputado AJ!redo Bf. : - ocorressem, hoje, oc meemoe ~C:-aeJ:"~i.c1á.; Partido Social Democritlcq toma- ~:iaci.,1°1i1:1=°.f~á/ ~~= Uvo ·de cllinld&de o cumprimento dA palavra empenhada. - Outro ponto, ar. preatdente, i :ii:•.l!..ci:rent: :'";:~e~.: do Partido. :t verd&de, e D6t o manlte&tamoo, maa, no propóalto de aumentar o preaU,lo e proJe– ç&o politlca de Mln&a Oerals, na 1'ederaç6o. -Agora quanto &a condli;õe&, n&o exprime com multa tldelldade o pensamento da ala dl&s1dente a palavra d! nobre deputado da bancada mineira, quando atlrm.> que aquela voltaria ao aelo do partido lncondlclonalmente. Nl.o. Sr. presidente, - houve concllçõea e ccndlçóea lnedutlvel,, entre u quais dwu, esaenclals : apõlo ln· ~~o~dr~m~~ s:.~ r~ tatlvld&de anual do cario de pre– lJ!dente d& Comlul.o Executiva. REASSUMillA A )'.,IDERA.'IÇA DA UDN RIO, 4 <Merldlona.J) - O ar. Prado Kelly declarou & reporta- ~ ul,'i:, r:-=-~ ~:r: eata semana. Quanto & queatl.o doa mand&toa, esclareceu que n&o e.slá Incumbido de ta= oonaultaa &a bancad&a udenlataa e adlafltou que o questlonirlo redtltdO, _, dlatrlbuldo àa mesmaa, Jwal&mffl· te com o parecer d& cómíaaio de JUl 'lgt.as . Trata-se, adiantou, de tre , per gunta& a1n1t1u. Ptnallaou dlsendo que o brlaadeJro n&d& tem a vtr com a preaente aaitaclo po. lltlca pois deata vive a!utado, desde a campanha P1ealdmclal. 1 ~ 1 !,,;_IIIÓI .;;;-,!':~~~ RIO, 4 (Meridional) - Depois rtron, encanendo da. couatrUçlo do de unu. breve utada. ne.ata capt– Mauo, afirmou: _ ..Aut.M de m&Ja: tal, onde veto tratar de. UIUDtoa naClA. 1cnd110 que 10meJ116 o Metro que dizem respeito & poULlca ban– J)Odera. ruotnr o pro'btem► do tn.- de.irante, v1aJou, hoje, &S 13 horu. teso no l~o. A coMtniç&o do Mec.ro para. 81.o Paulo, o aovern&dor Ade– e perfeita.mente uequ1•t1. N&o HJo mar de Barros. Julgados os implicados no "crime da mala" dlttculd.adea f>ln que a me&ma. te ::1~~~ú P~i:_,m::z;,~iun~ou:! J TEllIA smo ADIADA Pedro II, au & TtJuea, puaando !)ela !UO 4 (Meridional) - l"ol no- Leopotdsn.a e outra aalnCo de D. Po-l ' "-.... . ... .11 dro at.6 Copacaba.na. Quanto ao tem• vamcnte ad""'°' a apresen ..a..,ao, ~,cs:e 3~~-~ du duu Unhu, ~~ni~:a. P::;:r 0 trciJ~JªJ~ JUO, 4 (M .) - Polo J\lla d& Pr\. meJ.ra Van. 1t. Pa\llUA0 JCUdmea– to, toram pronunclâdol, boJe. AD· 10 80UM Buito, Mana dt J.our. :I• Neuber, vu-11111& eu... Carice Mendonça,.. Vt.ldame:ra lt&UDUD40 eu– .a • sunoo MtlldODça, todoe 11Qpl i• cad:O! no famo10 •·crtme da ma.la' '. do qual resultou ae:- &UU1l nada e e1quart.e:Ja,da lteue P"relt.U. apoea do prlme1ro doe acuaadoe. aio. • CK> - ~ u,.f- polo& cfmllca po– Utl- au-. caato– atdo- oomo oo mala elae• pdOO 00 11Mlnlo, 00 - CIDOOaftnD&alaloba--• ..iea .i. - -.... u -– peru do uma_.... .-,oar. Dutlaa– suarcla.. __,,.o_ monto da& -- M OOlllertncla do Qul- o a parttea do ar. Tr-. -· por - pritle& u ... ftr!Claa modUIC&Q6eo, la ~ oo_..uataad&llalD o– •l)OIO. VIOLA A l1RSI O ACORDO DI POTSDAM Co~tra o propcSme dos EE. UU. de elevar o nível da indústria ai_. WABHINOTON, t (A. P.)~ Estados Unldol l)ft)jetaralll o testo aovlttlco oontn a anglo-americana de aumaar nlvel da lndüstrlA U IIIIU - de ocupaçlo na Alemanlla. Em nota entreaue l DllbllDdil aovl6tlca. o governo amertcaDo • ~Is ·•com Justltlc&llva para 111r- 1t&Ulr 01 obJetlvoa que foram oaà– cordados em comum, ao • i- 1em arroJoa para áN fim. eam qualquer outra potAncla oolUl9oá que deseje trabalbar pua õ -"' comum". 0a Eatadoa UDldOI e a Bretanha anunciaram, a paaaada, haverem chepdo a aoórdo para aumentar o Dlftl lnd\\atrla alemA at4 quue o de 1838. BIil oonaequmcla. a Sovlttlca proteatou vlf~ll!III--• te, declarando que lato vlolanJ ac6rdo de Potadam, pelo qual quatro ,randea pottnclaa llta-.ada t brlpdu a tratar a Alemanba como uma aó unld&dt econO!lllca. "O eovtrno aov16tlco ~ te eaLi c6n4clo da lmpotâol& da proctuçlo alemA para rehabilita• ção econõmlca da Euralla, !alo ., partlcularmenta verdadeiro oca 1 elaçlo ao carvl.o da ira Cio 11111a na Alemanha". Refutando a araumantaç&oi Sovl6ta, os SatadOI Unldol ac 1m o rovtmo d& URSS de o.bedecer ao ac6rdo de ~ Fruta!! brasileiru apodrecendó elíl Buenos Airea O casamento do ex-rei Carol Violento choque de trena no CaaMi KANl'l'OBA, 4 (4. J!.) - l'llt mano- ;,r~ momram • i, aotrera.m teri-nt,Oa eDtn • ru1n&a tumepntel dol retOreldll eacombroa dO cr- ...,olal qtll ae choOOll contra o traa tr&lll– conttnental nem.o 4, da com– panhia Ferrovlirla CalladeDN, Continuam OI trabalhoa dl 11- moç&o dos .-mbN» e acndltl– se que hi mala cadi•- IIOb OI meam011. O trem eapecla1 caa- duzla pa-aelrOI - f..... - do partido de Mln&ld, ~ de Ontarlo. O ~ - trem tramcontlnmtal nci-o • ee ,aqueceu de oODdum - - bOlo tora d& Unha principal, ... doe:~~~~ can1de,,_ attrmam que -. fOI o mal.a nave a..- ooorndO no Canadi. 0a vaaota do trem upectal eram IOdCa de macieira OontudC>L o trem -&ID&tal nada acnreu. Não concordam os árabea JERUSALDI. 4 (A. PJ - QI úabel d& Paleltlna lulerlo coll toc1oaoamelosao-dilp6rCCII,\" tra qualquer teni.tlft de - cutar u rtcllDleDdae6M do co– mi\<! d&a Naçõea Unídu IObN & partllba dO pai.a_ Pol o que dao clarou aqui o l)Orta•- do eoms- 1<! Superior Arabe. Bmllle Ollaae r,, acreaoentandO que • lula, OI ú-abea -tarlo - • apolo e auxlllo de todol oe Dtlte doe irabel e de tOdal OI IIO.of muçulmanos". OI irabel 111111- tlam n& aua eziltDOII de aball– o&o do mandato brlWllco • • eatabelec~ da PaltnlDa • - :llt&do l.rabe. Por IIU& ... OI clllfM Jlllll9 moetnm... auafllltm .. a propoata do -ttAI IDlill'III IIUlal. de que Jeruaalllm • a OaUNla Ocidental a,)Ull IDcluldu DO .,_ ledo JUCl&lea,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0