A Provincia do Pará 04 de setembro de1947
GITO PAGIN.àl 1'111198 : ....... ..___________...,..______...,._.__..__ _ ___ ___•_u_., UADOR : ANTONIO , LEMOS _ 0rgao dus "Dlârtos Adsoclactos" - FUlüJ/Ul<, BELi™-PARA ..:_ QP"W!'A-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1947 /i',M 1870 ANO LXXI ---------------~----------- A'S PORTAS DA FOME, A G ANHA ~~{t :tf~ SERIA I N C O N S TI TU C_I O NA L A fEx:gf ~URAR MAIS DE PETKOVCARTA PQ ·LJTJCA DE SA~Q PAULO Agravadaacriseat!!U1~!2 Bevin aos mineiros Pedido dos EE. UU. e Inglaterra à URSS RE p RE s E N T A ç Ão APRESENTARA SUA ·RENúNCIA tam~~-~~d~ 1 °:!e~-~~~ .... -:::.: do parlamento e ex-mlnlatro da Agrleultura, em dllculw inaaar.11,, Do SR 'A DE BARROS do durante uma reunião da Aaeoclaçlo Brttanlca pera O J'!~ilíiiiííni,llf. •• -• ' • o PRESIDENTE EQUATORIANO lllw~:td~~~~t':t:sT:°ter~dee.naBI06c_ta. -- WASHINOTON, 3 CA.P.) - A de,petto do dealntueaae sovlétl• co. oa Eotadoa Unido• e a Ingla– terra renovaram a luta para ui– var Nlkola Petkov, Uder opoatcto– nllta condenado à morte pelo ao– vemo bul/r&ro. Depot& de uma ee– mana da eegunda reema 10Vlétlca para uma revtaã<> conjunta doca– Os motivos sao os mesmos que motivaram ~ ~.ft:ed:i:_en~P~t! :,;:. :~~ 1 =~ il ca do R . G d d S l C ' QUHO, 3 CA. J'. - O sr. Maria.no Sure~ coronel Manrheno. Ontem l noite, nesta c.1- çlo e preconJr:ou uma aç&o lllten• por~ 1lto IC1a a m.i« OS SOS 10 ran e O U , eara e Velntiml!la. cn,ion a se-·•nte circular à.s for d d b 1 otva dos açieultores para dlmJ- butçl is& J:nslatern JIU'& • P b d •s ~d •- bel d çi a e, oun mau t~lies púbUoa.s 9111 que se r,ulr a crise. o l)t'Ofessor J . R . Ma- tauraçlo econamlca do emam uco ças arnutc,u: • '" o-vos c o e emo o e aclamou o pl'f':Sldente Jbana e 115 forçai arma- ract, t«nlco de allmen ção, dls- Depot, de puaar em rff1lta • ao, u duaa naçõea ocídentat, dea- !tIO, 3 <Ml - O prccurador geral da tt,,pt1bllca, ar. TemJatoclu ~ram novoa proteatoa para o Cavalcaotl eru,amtnhOu. heJe. ao pr..,ldente do Supremo Tribunal kremlln aobrc o caso da conde- Federal, =•• uma repreaentação, que receber& o número 6, a11ora naçlo de Petkov e a aupresaAõ de formulada peh, ar. Adema.r de B&rroa, governador de 6Ao Paulo, a feu partido, pela.; autoridades bul- propróslto de •ár~ dl.opc&lçõu da Comtltulção e&tadual, apontada,, garu. Petltov é acuaado de cona- nu.se documento, alguma& delas pirar contra o rertme. A,, nota• como tnfrtngente.. aos prlnclptos c-nvladas na aemana passada to- de tndependéncla de poderes e ta ramm_!1tooJededl~~da 0 due!'1oloMDeinpar: que, Junw colldem com a Com– - =.. ~- 1at<! tttulçã9 federal, quandD não en– rlo do Exterior brltantco. AI duu cerrkm excuaoa que desV!rtuam, r.ações, Junt.amente com a URSS, praticamente, o regime. C<>m essa formam a comluão de cdntrole repreaen1ação, que lhe dirigi\; ~!lado que ainda controla a Bul- aquele Jovernador, o procurador gana. Entretanto, a coml&são de• geral' remeteu logo ,eu pa~ecer, ve agir i:nanlmemente, ae o euo ., reapelto do deae11volvtmento de fetkov for revJ.oto. A luo recuaou. suas con&lderaçõea, em 70 !olha.J ee o repreaentante aoVlitlco • Moa- d&tllorratadas. Jntctalmente de– cou apoiou-o cxpreuando aua con- monatra _ com !nvocaçlo da Ju– flança nas corte& bulgaras e dl· I rlaprudencta do Egrlglo Tribunal, zendo q~,e não <feverla haver ne,~ 1 nos casos do Rto Grande do Sul. nhuma lnterferencta lndéblt.a ceará e Pernambuco _ ~• a 1101 asauntoa Internos da Bula•· hlpote$e, a11ora, é ldenttca ue– na. A nota or-amerlcana, entre- lu outras porque aqui tam m gue aabado à noite, depoll da re• se trata de eu.me da conatttu- no ato du dllspcsiçõe, tramtt.ó- ~~u~~oc;::,o:~.P~~n~t nomeações de prefeitos de eatan– clas mineral•. opina pela tncon, - tituctonaltdade dos dl.5po3ltlvos da Conatltulçi<, estadual. Quanto & Uberdadt , por párte do Exe– cutivo, de ucollla dos admln!s– t.radores das entldadta autarqul– caa e daa sociedades de econc111i, mJ.ota, conaldera oonsUtuctonal • ~~e d~::~ncr.r P':f-?_tf-.,.tr~~ gf1ria':"d:r e1e1u~r~:~r/~: xlme. pela Con,t1tulçl.o eat.adual 1,4ultoe outros dos ponto& argui– doe pelo atual 90vernador alo gratidão ,>('la atitude heroica e patrtôtlca com das. cordou de csttmaUva do mtnJ.otro problema doa AldOI. BeYln li-. q11e bavels dcftnc!,do o rerime conatltuclonal, CUNTU.\JAM LEGAIS AS RELAÇOES da Allment.&çl.o, John T.\.lehey, que, MIWldo 011 calculoe paaoa9 salnndo anlm, o prestigio, e à honra da J'á- QUll'(>. 3 ,A J'.) _ Fonte, dlplomatlcu de que • m6dta de calor1u dia- aeua, o deficit anual da Jnsla• iria e o nMPo valoroso Zxircito. Apresentarei lnlonnaraiu que, cm eonaenucncla da te51.AU · rtu fornecidas pela capital da terra, que montaft eoo mlll\Oel mlnba renuncia, ao carro de presidente, pe. • ' Inglaterra 6 de cerca de 2880. de estarllnoa. antee dOI r-i. rante O ( on-esgo Extraordinário que deTeri raçao da ordem rohstltuelonal, o rovârno Sua- ~N&o se fornece à p011Ulaçlo br1- cortei aumentaria pua um bWIC> •· res Veintnnifo• n~n necessita,.,. de reconheci- tanlca - frt&ou Marack - mall de e dlllent.os ml1ll6ea. ae O ~ rewtlr••• 11 15 du ~t11al". enfo o-· 'd d tln 1 1 •~ calor!•·. As esttmatlv•• oft- --·· o:, rr.do a · •-· 0 ,_ m , e ""' crar o-se que con uam ep • ..,.,., - - ,,,_ ....,... l!'iSEGURO O NOVO GOVJIRNO IU rela~ões c!')>lomitlcas com 05 paise, do cial.5 fuem crer que o povo ln· de vida I acordo - a GUAIAQUtL, :, (R.) - Ma .ria.no Suans mlUldo. glb eat& aendo suficiente allmen- çlo mais nova. Velntlmllla , Tire-presidente da Replibllca, as- C!:SS,\R õ tado, quando de fato Isso não ae UNIAO sumiu a presidenc.la !oro apôi a demlasio do · · AM AS FUNÇ I S d6 ". Acrescentou que, durante ALFAm>IGAJUA • coro_nel Mancbeno. cujo paradeiro 6 alnda du• QUI l'O, 3 (A. J'.) - O Conselho do Estado, março de !9'8 haver& maior d!• Pravlu à poulbllldad• da ,,.. • conbeeld.• C's mllil•res deaejam que o pais vol- no c11n I da primtlra sesüo, celebrada, est-a flculdade para O fornecimento de $er dllcutlda a formaclo da mi. t • 1 1 mlnd manbl, • nte • .1otlrla d~ possl•el Tlnda de Ve- fruta& e VJ!11et&J.o ao Po• · unl&o alfandeprta da oomun1 e a ordeir, roos. tuclona,: presu_ . o-se ~~e lasco Jbarra so .Equador, declarou: - "Velai- SOUTBPORT. In&laterra, 3 (R.) dado Mltanlca e do llnperto, la.;, a formula prnvuet para ...ao sera a .nomea,o Jb L -radProno d'-~urnGl 10 an 0 ~r'ahn?lºa• &e 00 u 0 fespeeren·. • lado oom O estudo da 11111 - ••- de uina jnnta ,onrnamenW que assumira o co aru cein<,u tuas fun9oee por b&ftl' aban- ..._ ,- - !Ao lf~ poder e conVf>Cará u eleições para a conatl- don ado O piais". ~t!::tual Bds, ~rresso Bindlca.J =:"'tt:1u qu!, ao cfiaer S: tulnte. VOJ,TARA' A' CONSTITUCJONALI· aa pr~~v d/h~~~~~,'!u°.~ falava pord conta proprta e llle Cuo aej:i adotacu· eaaa última reaoluçlo. DAl>F "uma tarefa. altamente dlflctl .. em no,ne o pbtnete. :s.vtn in- o sr. Vlerteqúlla, ter& de abandonar a presi• SA}li"Tl l\GO, a 11!..) - O ar. Velaaco Jbar. manter, nos proxlmos dois anca, oi que aa dlflculdad• atuall da d.enela e u1na veJ Isso leito, det-ermlnará o doa- ra passou ~• • vroporto desta capital la n os padrõe.s de '.i_lda de 1948. Decla- 1 "f, 1aterra durariam pelo lllellOI contentsmtnto rlo Partido Conservador e pro- lloru, ffpnando rt.epr, amanhl a OualaqulL rou que a dlr~ da Industria car- do 5 anos. Dlase que ~ar!& ver, · •-1 t .,_d -• I'· d tl U •·- d is bonlfera brttanlca, -• empresas no ano pr oitlmo, um tremendo &Q• TOC4r& novos acnn..... men os, ,..., a ""'º 1e varra umen 11 as no e..... seg-un o u qua particulares, "Unha 7i"do a maior mento da produç.lo de carvto, a,o ~~:l;.;';;';ie~=t~~ d:e~~!n; clonaltdade de alruru dupoe!tl· e.cuaa abollçlo do Partido Aar&• voe corutltuctcnats eataduat,,, fa– no, lenda a efeito pelo parlamen. ce à C()nsttíulçlo feder4I. Alslm, pode aTa!Jar ó nu.mero de morto, durante °' su entrada no .qaador ·seria lDl)ledl4a, de- coDdeiáç&o da lnlclal!va -••"cu e de tudo o ma]...,Oonfeuou q111, diversos comba tts travados, ontem, entTO a1 elarando q11e o Exln:lt.o já ba'ria manlfutado lar que Jamal.5 exlltlra n:;-,;'un: uurante multo tempo, mootrou-ae rrnntlnua na olta•a pactua) for,;u rno!urtonb•las eu que eram leal.!J ao seu deaeJ•• "i,ela vi,lta à constltaclonaUdade". do ". D1Me a seguir que se 01 mt- relutante com referencia ao em- :..:.:==:=...=..:.:=:.:...:;;..:;;.:...:.:...:._...;.________ _ ....;.______ ,____....;._;;____________.;..._..;;:- :...:..=..::::•:...:..::::.:.:;:•.::;::.:::.:;:..::.::: preatlmo norte americano. Apolou- ~h~ur~:~u1t!,Pª~t~: ~••;:r:ct ~~ii:~~~~ =!ca'":;~e~~ Pal rrupo da ~•lçâo. o Mini•• reaenou a conaUtuJção vigente. 'íerlo do E~te or anu.'1clou, em Impondo-a,, deatarte, o conheci" Londres, que a g!aterrt. Alsoe ao mento da repreaentaçlo do go. governo de Moacou estar conatde- vernador de 5'o Paulo. Esse ''Considero rondo como deztrulda, na Bulga- proced!mento, de feição declaorta na. A not~ norte-•merlcana, entre de cumprimento obrigatório, da o REVJSAO DA ru~~dosdOEstas'!:'iree~e- ~~ CA PANHA REPRESSIVA· Federal - afirma o ar. Temuto- Tratado DIU do grande passo I t mar a tí'' ~uaf:t!h~ ~~ t~~a~~ • Ga em que, ae,undo ele acrec1ft:: va. a reconverlio JIL teria dadó', • Inalai.erra enerrta suficiente para manter-&e em auaa Pl'Qprlaa per. nas. A queatlo de retirar tro~ br1ta11tcaa do eatnn(l1ro tra mui• t.o dlflcll. Em l)rlmelfo Ioaar h&o via os tratad011 e dlllOII a Indla, ~blema hofrlYl!I. A. l!Oluçlo ela WAt,KtNOTON, S CA.P.l - Os Estadoa Unidos pediram que a Onlão Sovtttlca Juntamente con. •lgo o com a Inalaterra, faça uma revla4o da *'campanha reprcaa1va" do governo bulgaro contra o Par• u~~. "Jr-::1~ t:ti'::J.eciJ~ 5 p:rtt~~ cles Cavalcantt, talvu ~Ja a pr!nclpal, • maior de auu con– aequenclaa e flc&cla. como guar . da da COnatttulçlo e acu supre– mo Intérprete. A Jegutr, duse quo ~ autcmomla estadual, no que diz ~~~c~°nafelto, e de outorga ENVEREDAOGOVÊR-NO BILHOES PARA COMENT ÃRIOS DO PELA SENDA ERRAD~ O PLANO DE DELEGADO IANQUE Apelo na Câmara contra o projeto MARSHALL "A Conferência de Quitandinha aliviou-nos ~4! 1ror' w:: ~ui:~ denadL Collflaft no alto do so– vemo lndlano. Al.6 lt1&J'90 proxt. mo terlo atdo rei,atrledoa 210.000 tllldadOI. "Eu auedlto no duar– mamento mu nlo acreditarei 111,6 que tenhamoa couecuJdo uma , erdadelra aerurança eoletlvL Rt• preaento a ~ de Lnn• dres e nlo vou deixar-. J)e&IOIII cxpoataa ao que u delanm_ _ pa tonservadona no perlodo de 11111- 1940. t antl-comunlata e foi condena– do à morte por conspirar con- g: ~t:~':!IJn'\~';,'.°~_..j~ :i~!g:~ O IU:QUERIMENTO diminuindo a substituição compulsória de muitas incertezas" Em 1951 prodw:irá o rove.rnador articulou da ,.e • te empenhAdoa em POUpar Petkov à pena mulrna. gulnte forma o aeu requerlmen- RIO. 3 CMerldlonal) - Na &e..&e de hoJe d& Oall\.,.a, o u~- 1,0: - •VJoJaçl.o do prtnetl)!o de nlata Herbert Levl foi à trlb.ina para falar iobro o ante-proJ ,: 1 • tndcpendenàa a narmonla doo enVl&do !li«tttlva, rellupndo' tu.l " eemtmlaorl .-.. poderea: ad~ de normea coll- letru do Teaouro, de , meaea de pruo, sobre o Yalor daa cambial• d te com 01 tutoa exprusoo d& ~ exportação, de 20 P•n 10 por cento, au~tltutndo tal aub:ier1çÁo o:'na~tulçAo federal: violação ciu computaorla pela de tltu\os con- - - .----------– principio oom oa textoa da. auto• aolld1d01. de longo pra.o. com aca J& eotarlo aubscrttoa um blllào nomla municipal". Dentr os fa. cinco por cento de Juro:; e que de cruulros e, l&l!alando-se a re– too apontadoa como contràrloa à &erào oubscrltos a par. O repre- celta atual, a subaorlç&o cempul– Oon.,UtuJçlo da Rpllbllca. cita o ~ent.ante paul!&ta declarou que de- ~la !ri a um btl!Ío e melo de governador oo dlsposttlvoa qu• oeJava "levantar um aüblto alar• cruulroe". De maneira que, no .a Euro,:,a carvão · i 1.le para uas necessidades Candidato ao premio Nobel da Paz o Papa Pio XII ROMA s (R .l _ o Papa Pio condlcJonam 1' aprovação da AI• me, em nome de todas aa torçu dlzer do orador. "ao !nvts de re– xn aeri provavelmente Indicado, aembléta Leglalatlva 01 &toa prt- vivas do pala. grandemente amea- duatr a oub~çlo compulsaria, ha– pclo rei ouatavo, dn suécln. para vatlvoa do Poder Bi1ecut190, atol Gadaa ae a mensagem for ace!t.a e verá um aumento de 20 e 30 por 0 premio Nobe.l da Paz, em 11'47, de pUra admlnlstrac6o, tais como, lranalormada em lei, pelo Par- cento ae o decreto ficar em vigor no que ae anuncia nesta oapltl>l. nomeação dos prefeltoa, doo ad- lamento". E acrescentou que "em por um ano e um aumento &ln– O• outros dola candidato. 1 ertam mlnlstradorea d a a auta:qulu verdade, a aubstltulçAo proposta da maior ae perdurar a V!gencla ". Alexandra Kolontay ex embaixo bem como Indicação de diretores tlgniflcarla, apenas que ao fim de E dopoll afirma. felUla lon1aa con– Lrtz da Untlo SovléÍlca ~a Sulcl; para &OC!ed&dea de econcmla m!S- ~ meaea, e&tarâ aubacrlta uma tm. 1lderaçõea. q41 "a aoluçao par& o EJeànor Ftooscvolt. viuva do pre- tapr~pJ.:•~~~to ~~e .~~~~~~or~ portancla correapondente à meta- • J dltlculdadea com que &e defron. ~~:'t~ 17: -g.kl :J~!~iJ~~~; criando novaa e ~es de !nele- ~~u:/:n!~~ ~ 1 ~W:t,o~~o~ ~!~mtº;·•~~t~t!ql~~~teq:.,~ oomlaaAo eopeclal trà ao vauea- 11lbllldades: permlllndo nova es• de um bl de cruulros, ou ae- ~retende nveredu : não a deamo• no, ai lm de ter ali rcallr.ada a ce- ~le de acumulaçlo: lnch,lnde Ja, 500 milhões de cruzetroa". E ,atmção do credito .governamen-. rlmonla da entrega do premio. matuta de le1Waçlo;...;_.;.or_d...;llW' __ 1_a_n_o_c_d•Ja.n-to_u_rru.1 __•_,q_u_,_•_em __o_1_to_ m_e• tal, maa o oeu fortalecimento" ------------------- Concluiu o ar. Levl pedindo à Ca– Cruzadaideológica erazões estratégicas Walte r L!PPMAN~ (OOp,,-labt doo "'Dllrloo Auocl&doo) NOVA IORQUE Via rAdlo - Se l em que a Admtnl&traçAo venha. aflnD.1, a encontr:ir apolo por parte do Congre,so no caso da Jntervenç&o no Orlenie M~lo. no a..unto. A caua:i. por at mesma. 6 multo forte. com efeito. 6 trrespon– dlvel no que concerne 10& tntereasea vilall do DOIIO P!!la o para o objetivo de abreviar um ajuste sera! côm a Unlão Soviética. Maa , eauaa real. sobre que a e baaela a declsio de Intervir foi anunciado em forma de seneraUda· oea. exaltados, e de&de entlo, tem atdo edefndlda som ret.Ulcaçoos neaauvas, duculpaa e protestos que •• p0uc;, tem servido, a não aer para obscurecer o problem1>. *** A ramo para a Intervenção na Orécla e na 'I\lr· qula é que, de todos oa !usares do mundo, do aque. lcs pal&es os que mo!& convém estratéalcamcnte. pa– ra o emprego <10 poder militar amertcano, visando· 6(l conter a expalUio do PO<ler mllltar soviético. Com sua& r ervas !neogotâveís de lnlantarla. o poder da Unlio 5ovt6tlca 6 capa; de exen:er preoolo sõbre sua• ampla• fronteiras ~ Europa e na A.>Jn. Não há outra potencia, ou grupo de potenclu, capaz de mo- ll!-":' ~= ~~~~~g ~.:r;:~~om~°tJ:!~ 6•:: de.r doa EE. UU. ae acha no mar e no ar. Eot.a eapc– c.lc de força só pode ,er exercida para ae manter em cheque oo Exercltoo Vermelhos se f6r Po&Slvel tra.e– lo à dl.otancla de golpear oa centros ,,!tais da Unllo 5oV1étlca. A via estraléJ!ca evidente e llnlca como o pro– va a hJ.otórta e O& ruooos o sabem multo bem. pe.&aa atravéa do Mar Negro para a Ucrinla e o Ciucaso. A entrada para o Mar Negro se acha no MedlterrA– neo Oriental pelo Mar E4Jeu, e oa Dardanelos, Isto é, entre a Orécla e a Turquia. *** Se houver, e quanoo uouver, um ajuste geral com n Uruão 5oVl6tlca, esse caminho chave estraté– gico dever/L estar neutrall:.ado, de modo que os ru•– so• não possam por e1e vir a expandlr·&e par& o sul. ou as potbclaa ocl1entala atra vessâ-lo pan. dominar 0 Mar Negro. Mas, enquanto não houver um a.justo geral é nece:ssArlo fechar aos ru.."'°" esse caminho chave e mantê-lo aberto para DÓ& mesmos. Esta vantqem estratérlca proporclona-noa o W1lco melo de nos opormos à Imensa preponderancla cio poder rt...o em t6da outra parte, na Alemanha na Europa Oriental noo Balcãs, na dlr~ do IrAn, do Ataga– ntstl'lo, da Jndta e da vasta fronteira terrestre com a Ch~quanto formos capazes de exer,:er o poder n&• vai aéreo americano no Mar Negro, ternos oa meios de deter O avanço do oeste, para o Interior da Euro– pa. Estaremos aos seu• flancos e à sue retasuar e poderemo:; manter um equillbrlo de Poder, sem o qual é tmposslvel uma seria negociação dlplo– matlca. Não podemos esperar que Isto &e.la &gradável ao ,Kremlln. MM o Krernlln compree\'lderá. Dtrt, e t&l- 1,,ei acreditará, que tencionamos atacar a União So– vléttca, uma vez nos tenhamos tstabelecldo a dl.otân– cla de c.Jcanr,ar sua região mals VUlneré.vel. A solu– ção, para os ru.ssos, é empenharem-se em séria& ne– gociações para um aJu&te no Oriente Médio e na Europa o fato de sernioo cap ze• de atacá-los, do mesmo· modo como são êles capazes de atacar no continente europeu e na Alta dari t. ne ocllção o carater de aerledadc. Até aaora nlo ttm bavldo necoclação &érla. Ea• taa lntermln6vels dlapu a.a nlo s&o uma nesoclação. • a razão de não o terem é que não se pode deter a press!o sovlellca em todaa aa demais partes pelo proce&s0 de tapar todoa os buraco• da Unha. Tllrà de aer alcançado um equllibrlo de poder. no qual a copacldode de a aque da Un!Ao SoVll ICQ. seJa contrabsbnçado pelo noasa capacidade do ta– (lUO. Podcri en~ Marahall negociar com Stalin sO- ~~!rq~;,;~oY~~~:~eF.lh~~ de aer obrigado a N&o es ou com lst: t t erendo dizer que à Ad. llllnlstração deVla ter apresentado a questão ncst.es . termos crúa. Ma. a llnguagem dlplomatlca pode str perfeitamente clara e explicita. aem deixar de •er ií!plomatlca. Neste exemplo, Isto significaria dtzer– m~ cla.ramente, que lntuvtre.moa na Grecta e Illl Turquia dando-lhe• uma garantia especial de ,ua sesurança enQuanto não houver um aJustc geral. E é o que estamos fuendo. Não lrrl"1,remos mais os ru~ falando asalm. cla.r:unente, de que dando-o a entender por tnatnuaçõu • com gr=de&e vagas ~~";J,1t;a~;~~~e despertam paixões sem cruWuar *** Ne5.Se cuo, não nos leri4.mos emaranhado em COZW.deraç~ que nad.a t.tm a ver com a deci!l\o bll.slca. N:1o terlamos Udo de dar a esta declsào a aparencla de Ulll3 o~çio de soc:>rro. E' claro que não é uma operação de &OCOrro. pelo menos nio o é na Turquia. Nào tertamo, tido de embaraçar-nos em conversas de " d.emocracta " quando ~ evidente. o atual governo greso l llilll1 das Exibições mau po– bresque e ~erlamos ter e5C'1lhldo. e a Turquia. em– bora um J::otado com o sentimento do respeito pro– prlo, nlio l , certamente. uma demccracla. Nào teria. mos lido de fingir que n!o ~ tr:it.ava de intervenção quando de fato. e5tamo-nos propondo a cood\12\r o governo grego. A raz:ào de ter slo~*:i* causa apresentada em forma de generalidades. ccmo uma cruzada ldeo– loglca e depoL,, em detalhe, como uma operação de socorro e rehablUtaçào, esti até onde me é poss!vel concluir, no fato de haverem. a Casa Branca e o De– partamento de &!.ado Ptnsado que nào podiam ·•pa&."SA-la" ao povo por seus méritos. Acreditavam que o po,·o a.meric:mo nào l ba&· 11Dte adulto para apoiar uma ação estat41ca des– tinada • tornar efetiva uma diretiva dlplomatlca, e que &Justa decuã.o tinha, portanto, de aer primeiro temperada para atrair a a.tençl.o popular depois umedecida e açu~:fn~ara 5atl:!::er-lhe as dQVl– das. Penso que a A traçio cr:-:1:.1. e que estaria tendo menos dificuldades se nào tivesse pen,ado que devia aer sutil. . *** . Pode &AdmtnJ.otraçao, como Keyness, disse cer- te vu d~ Lloyd George, apóo a guerra passada, "Jul· gar acertadamente ser isto a melhor coisa de que capaz uma democracl.5 - rer engodada ludibriada, adulada, ao longo da estrada. certa", e que deve &er " metodo dos modernos est.3dl.5t.as falar tanta levian– dade quanta 11 , conforme suponhãm - ..o publico exija, e não praticar mais leviandades do que com– patlvel com o que dissera.ai ". Mas hi muitos bons sinais a Indicar que o povo americano aprendeu mais com a experlencla dest.a suerra do que se dào conta os táticos da Casa Branca e do Departamento de Eotado. mara que não apr~ve o ante-pro– jeto do aovcmo. IMUNIDADES Iniciada a ordem do dia, foi no– ramente aubmetldo a voto& o te• quertmento do ar. Acurclo Torres. co untldo de qu1 a comluAo exe– cullva dtr!Ja-se ao mt.nJatro da JU$tllf'. aoUcitando provldenclaa ~':nt~en;tf:.u'n-rd~~ ~Y!~~~-:: r . Eue requerlmehto foi olere• cldo, ontem, contra tau•! provi– dencia do deputado co111unllta Maurlclo Qraboll, que vi.ava con– ferir à m r,1cnoo poderea para saran Ir aque II lmuntdadea, ln– cluslv6 lnstauraçio de lnquerlto e puntçlo dos culpadol. O aubsUtu– Uvo do ar. Aeurclo Torru foi apro– vado por 140 • -ot.oo contra. &t. ESSAO CONJUNTA o sr. Altam!rando Requ!Ao. en- ~~ ~=~=g~a àd~•~~~~1•: menle da aeuAo conjunta. no J>a. laclo Tlradentu Momen1.01 mais tarde. novamente na prealdencla. o sr. J AUi\lS de.aiaDOU uma tomluào compoata doe deputados Afonao Artnos, Sousa Costa. Aeur– clo Torrei, Eurico Leio e Pedro r~~t,;cFu:t~tr":~~~~.rr~; autoria do ar. TrlscJ.o da cunha. ao projeto que modifica a tarifa alfandegaria. Ao •er submetido à ,·otaçlo o projeto da reaoluçio nu– mero 12. a provando u ecntaa do preotdente da Republlc& e relatl- ia~o~o:= ~ar~4e·J~t: ~~U,e'}':i.,;:!'% -~~~~::. Esa petição foi apreaentada em face de haver sido prejudica.do c,utro requerimento. do mesmo au• tor, pedindo adl&rnento da. vota- çlo. PRINCIPIO DE TUMUl,TO Falando pela ordem, o sr. Bar– reto Pinto tambem proteatou pe– lo fato das cont.as do ar. Dutra terem sido aprovada& pela Camlo. 1lo Técnica da Cama.ra, aem du mesmas con&tarem qu1ctsquer com– provantes das contas das autar- ~ftt'm~~~~~;~e:' =~~ ,er votado oor falta de numero, llcando adlãdo pan a proxlmo sessão. Eaae fato provocou neva decla• ração do sr. Barreto Pinto que ~w•: - " A maioria pesaedlota.. cJ.o clou da defe&a do presidente da ~púl>Uu, al eat.á para apro– var u conta• apresentadas pelo sr. Dutra". l"tnalmente a meaa decidiu nlo reallmr aeuão amanhA, afim de que sej!ltn feltJs u modificações necessarlas, no recinto, para. rece– ber o ar, Truman. PARIS, S <R.) - WW!am Olay. ton, Qeorgea KenJ!!'!l e outros al– tos funclonartos dos J:gtad01 UnJ– d01, avtsaram, aabado aoa chefe& ~~~~,:~ ~ar\:.n~ ! plano Marshall, que "devem for• necer, de tempoa em tempos, !D• rorm&çõea aobre oa progresaoa rei. IJ"'ld<>J em pró! da produçllo". Eo- 6& tnformaçlo foi preatada , hoJe, por atr ouver Franl<I, preoldent-e do Comll.6 de Cooperação. Blr Ollver declarou que o to– t.a 1 de 29 billõea de dólarea, men– cionado oomo exl11ldo para o au– xlllo, 6 puramN>te provisório men. â~~~~~~J!~~ d~::St1!tt:~ rem apreaentados pelo conclave são os &eaulntes: 1 - um pro– arama de cobduçio " retlmente Jrande" para um perlodo de 4 tnoa; l - um programa de e • tabtllzaçl.o financeira e monet&– rla Interna, afim de que a con– fiança &eJa reataurad& e oa ra– cursoa aprovelt.ad91; S - um pro- f ama de cooperação economlca: - an<&e do "deficit• eomer– ctal cm dólare&, entre a Europa e ao X.tad01 Unidos. Vencidu certu dlttculdadea tnerentea à attuaçlo atual, a 1:11. ropa eatarla ~ 1951, em condt• çõe de prodUZ!r carvlo auflcl• tnte para aallafaur toda• u suu necessidade . A produç&o •rrtcola deverà eatar rra.ndementa aumen– tada afim do elJmlDa.r a depe.nden. ela eubstancW de auprtmentoa ale mAes. O relltórlo final deverlL ea– tar terminado na • gunda qutn. ::ena de setembro. Normalizada a situação do proletariado peruano L · MA. 3 (A P ) - 8ommue ont..m tol recebld.1. pelu aut.onda.dee tra• ~t~\~ll~.T~•:::~à~uid:~ ~~ r nt •c.ta I que M referira "w:n Jor• akl dut.a ctd&de", diuDdo que: agre• v,, •· erm.Lnou •trtualmen.tA b 1'7 bo– ru dt &eJU-Dda feira". Acraeentc..: c.;u •. de a.e rdo com u tnJorm&çO.. ft,•j eel....., pala polld.&. .. 23 horu dn ac:untia ftlra. '"•rtu orp.nlz.t– t.õn prolet&rlu pereorrera.m d1•enos 1.J:.,ru, anm de dlddlrem aobre • atan de c;:ue Cltverla.m t.oma.r. n• tt.r,._ !•'·u, relerenta 1 sre••· Por outro l•d". aa autor14AdM laborut.u d.e• ;~1~c?:•6 • :~fta°m:!,.iocs:or° r ..aJ. duC:1 ontem. Participarão os empregados do lucro das emprêsas RIO, 3 CMerldlona.l) - A Co· m1'Üo Permanente de Leglalaçlo Social, do Mtnl&térlo do Trabalho, ji concluiu 01 estudoe reterentea e.o de-&etn.s,, a.e.manaJ renuznaado, e lei de greve. refonn& d& CoD50· lidação das Leia do Trabalho e ,ua adJ.pt.açlo aos textoa con1tl• tuclonall da Carta Magna. Tala e&tud01 serio apreciados e enca– mlnhadca ao LegWatlvo para os devido• fins. A Comls5io está. ago- ~mp~~~~ D~ l=•à"~~:~ MS .e aeus tra.balhoa at&o aendo acompanhados pe&aoalmente pelo Utular do Trabalho. Para funde– menLar e possibllltar a fixação da participação, a Comlaaão mandou proceder d!Usenclas e levantamen– tos, para conhecer aa diversa& atl- ~~g.~J~e~&'~ª~~~u~ t· :~~,~~ia~: ~== nos lucros das empruas e fixadas a,, bases a serem usutrldaa pelos l.rabalbadorea. \'IASlfJNGTON. 3 <>.:, , - Jt.eferlndo-ae aoa efelt.oa do trai de def••• do r~érlo, UE!Mdo em Petrópoll.5, o sr. Wanen • u ., \dei o ricri;e.. ami:no- Oonfll'fflie a QuUand ,1m f,C i:,reMOu: - •em a obr!pofo de a.6$1 nela mutua entre as repilbllcas ,tmerlcah'l>, P,ra evite.N'!D a suerra e manterem rela– ções pacl!lcas. Por ma de 50 1----------– anoa Oo ~ americanos t6m man e outra J& Iniciaram con– repettdo auu declaraç6es de veraaçõe& em t.órno dOI proble amlzade e bõo vantade. Estas d • mas de !ntere&Se mutuo doa Es– darações estio agora crlatallr.a• tadoe Unido e do Brull. De du em promes&&a forma l&. Para acõrdo com a tnlorrnaçll), a doll n6& e para oa D01101 vlzinbo6, pr lden dllcutlram, em lona, uae tratado eat.abelece um ver- conter!nele asallUda por aeua eu– d&delro &J.otema de conault.u, xlllar Imediatos, vir\oa dos rnab oom 6Tglos eteµvos em operação. Importantes problemu do conl!– Iaso é um arande pU."O à Irente nente, tnclualve o relacionado de tod06 o& esforças anteriores. oom a unidade do hem!lftrlo Atrav6a daquele &J.ot.eme , medldaa Amanhl. os ara. Truman e Du– especlflcaa operam autornaUca- tra deverão encontrar-ae pela se– mente para wvar da guerra a sunda vez, p ra proasegulrem em nossa cc111u11ldade de nações e suu tmporC.ntu converaaçóea para cuidar dos outr05 atos de Ne&aa nova conferência deverão agr,ggão. Um ataque armado a abordar oa problemas brullclro, um 6 um ataque armado a todoa, e as relaçõea econõmlcu entro que requer der- Individual e 01 do!& pa!aea. Seriam, aaetm, fo– ooletlva. caltudaa u queat.õea que atu&l• DE ACORDO OOM A ONU mente 111•11 preocupam o Brull. Em relação & Oarta daa !<ações TRUMAN mA A à PAUW Unida&, esti de acórdo oom os JUO 3 (Ml - o ar Adernar de artigos 61, 52 e 63 e sua aPUca• Barro,; decltfOU à · reportaaem ção ne.sta r !Ao. Em cud de que convidou o ar. Trurnan para agre&slo outra que n&o armada, vlaltar 8lo Paulo, acrel!Ccntondo um procedlmento especial dell· que aqundo parece O chefb dO near& os dtreltoa e obrlgaçõu 80 vtmo l)Orte-amerlcano trt ao que nos cabem e que diferem dO llltado b&ndeirante. que acrf. adotado no cuo de uma VISITAR.A agrll6&ào armada. Iuo é necesd.· o !t o DO l!UL fio para promover o, principio de NO 3 <M> _ Antel de aegµlr J10luç6o pacUJca. z neeeair!O, para 06 Eltadol Unido&, 0 ar. Os. ~~: trªc=-::Sar;.':d: valdo Aranha vlattart. o Rio Unldaa que prolbe aç1o de tõrça Ora.ode do Sul, para onde par- . de · • ~ no pt'6xlmo dia o. AD que ae alav6s aoõ~!&, aem ll0ttc!a. depoll do dia 10 do cor- ~=~º~ de ai-:e :: ren~ o delw,do brullelr~ mado, áa obrl~ o,mec~. ~ ºFor1.e eegulr6 pera ª no que toca à- açCl,, eiUo 000• • tldu 110 tratado. ~ ALIVIO DAS INOUTBZAS DIR.EOADQIJ Portanto, nós e oa n0leds vfil. ., a - l:11Véraos cllan• nhOI .. tahloa allvlal1os da lncer· celêrea ~ . que pahíél· '.!P e do peso de re,pomabllld&• s. dÕ6 trabalhol da conte• j:1ea 1mprevlltaa e lllmltadal. Xíéo e de QWtandlnha, té111 en é ma1a do qCle .1mp0rtazite pára n mafcacfoe com o ar. Tru· JlllNlOIADAI .... Dlt E T RLINO :au~os AIRl!!i, a <ft.> - o Banco Oentral d enttna a– nunciou, hoje, o ro!nklo porctal de operaçõea em eaterlino• e o fornecimento de llcenço• de lnl• portoçAo, a partir de hoJe, U• cençu eaau que eatavam auapcn, ..s hà 15 dlu, 1lto é a.de o mo. mento en, que a Inalaterr& prol• blu a converalbllldade dO eaterllno, O Banco explicou que a conceal&o ô apenaa de caraler provlaorlo • que sua oonlln~o depende do exame da attua o da Inslater• ro. AI Ucençaa e tmportaçllo GC• rio valldaa durante quinze dias al)CDU. Armamentos para a Argentina WASRINOTON, S CA.P.l - O F Lovett declarou nlo ter qualquer lnforrnaçlo aobre o pro,rama de entrega de armamento à ArCC• tina. Reaber tura da fronteira franeo– espanhola BOROOS, E,p~. 1 CA.P.) - O 1a blnete do caudJlho Pranco ou– viu o relatorlo dD mtnlatro dio E:rterlor, Alberto Martin, aobrt a l':f""~ r%~1:. i:.r:u.1":;.~: nba curao - ....ao eape.clol doe mtnlll.roa. o ditador ,apanhei en• =:vt':.:J=:.i~ ~ ~onallltaa, durante a suerra cl· Observador do Vaticano à Cont de Alimentação O!ICDRA, 3 (R ) - ADUDCJl&•H que o Vatlca.no eov1ar, um obNn..., t.n à Oonferencta da orpnlzaç&o de ,. , ment&ç&o • Asr1cultw. c1.u ••· çõeo Unldu. 'os l!:stadoo UllldOO. Aa respc,1111- mai;i. rai:lo por que &Inda aqui ll!Jdadea que tbtllOII &MWDldo aio pennanecem. BqUndO apurou a grandes e correspondem ao inpel rJP.C)rtaaem, amaf\hã, o ar. Tru• que nos cabe na pr~ da man ~bel'à. em aonf'tréncla. pjz e da bOa ordem.. l!in ou- dlver1101 delegado& amerlcanna. uaa clrcunalAnc'.la&, principal- lnfon:n&n!k>-ae oõbre a altuaçio mente em ca10 de -.,eaa&o aem da Amúlé& ~ • tomando co– ataque armado, a re5ponabllld&· nheclmento daa J:!1:0bl<;l!)U d...,. de automtlca é de consulta. Se =· em re7açt.o aoa r.eta<101 p . . . a am- de agrUl\60 ou cont1t• llldo.1- 88 engoso JeJum to, dentro ou fóra deste oont4- ~- d G di nente ou qualquer outro fato ou I10 'l'Bl,'E!uu mi,BPO e an dtuação pu.ser em perigo a paz ato, 3 0,0 - A r~ CALCl1TA', 3 IA. P,) - .... .... americana, consultai aerlo feita& ouviu o \enl!Dle Arnaldo L\_llz (ÚIO 41& cs. Jt)11a, plOraNm .. ... afim de .., chegar a um a.cõrdo Creípo, q~• oomandÕu a bani!& d'l6ol n.tcu ~ -- OlwMII .sõbre a& inedldu que deverão do Batall\Ao de oúardaa, por f:.,~~ 1 ::'-""1oª!tou'\: aer tomada& para a defesa CO• ocaalio ~ vlalta do ar. Truman, x, x. Kob,. m"1lco partlculsr do mum e manutençio d& paz e ae- ao C"tete, onde foi cumprlmen• uéi.,. •Plrl,.;.i lndQ, d,ocla1ru cau, gUrança de tlodo o oont.ln.ente tado pelo chefe do s_g"._erno lan• •., c:ODdlçOtt ,eraia d Ob•~dl ... Em conexão oom ambaa u cau: que, depoll da execu....,Dldo "do- ,er1n1c.a._,. mala .,.,... qut • saa pa:ra conaultaa um novo dl6- brado Rui Barbosa•. au que cSt cm..., ••·• pnmttru bar-, • l)O<lvo que no&' bene!teta em n&o oabta a que atnbutr a atttu• 1 oJG o - m<kllco ba•lil dacla– unbo ~ de do ttr, TnUnan. acrescent&n- ~o que Odc1h1, 1pr...a_!,aft~ requerll0a f,.!'~':'.;' hosWJda: do: - •ereto, porém, que o pre- • ,J....,, -- en:,..,.uodllo ' 4es para Itns de ooIIIUlta. A re- alllente norte•&mencaDO entu– cuaa em rea;,onder ao pedido de slamlou-se pelo fato de tocar• tUapen&ão da luta aer& b&&tante moo de cõr . Jndaaado .sõbre o para determinar O agre&aor ~ que aenUu. quando cumprlmen· billtando-110s a tomar ação · Jme. lado pelo ar. Truman, reapondeu: dtatA e comJ)lltlvel com , eapkle. - "Bm verdade nem sei. 86 ael Esae tz-atado 001 dá a maqulnArla que volte! ao meu poato aódan· neceMir1a pa:ra levarmoa avante do 110 ar,.oo!" ·º cor&çio aoa pu– am~ os prlnctpJos de J10luçio de los. Pol tJODWIQO do sr. Truman, uma altuaçio e defeaa própria a liondade de art.al & J!&f• arlláa, que ., refere a carta daa N&çõea de coles• ~ 001-... • Con• Unida&. E5ses ótpoa -lo os mi. vépl lep,br&r que o ar. Truman é nJátros da& tt,,taçõcs !::J<tertore,. e piá~. a Junta oov,,nattva da Unl&o ·--=---------– Pan-Alllmcana. &u4I ~ r~vaa ::J!t ~ameiflê · sé": pa l{O.Ji, A lil~O ~'N.raNJl'A oo OON0'R&Sj90 mo. J <Ji!> - Sên. reulada, ~. u 18 horú, no l'illcfó nrac1mteo, a -"' oonJuA do eongreaeo Nac:IDD&l, ~- nw•:o~ ~~ . DUTRA-TRUl4AN RI'O, S (Ml - Seiundo dlvul• 11&,ae neot4 oo,pttal, 011 .... Tfu. Nos H . UU. 3 quintos do ouro mundial WASBINOTON, 3 (.A.P.) - Os Eltadoe Untdol poaauern. aaora, mala de 21. 7(16.871 mil dolarOI OU• to, cerc& de tre& qlllntoa daa re– servaa conhecldu de o\lJ'O, para tini flductarloe. Aproximadamente 1215 milhões de dolarea ouro do guardadOJ em l"ort Knox, um 1)01· to do exercito em Kentuck. Eaaes algarllmoa não Incluem ouro CO• merclal, tal como-usado para ,ou,.. Comentários sobre a bomba atômica
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