A Provincia do Pará 03 de Setembro de 1947
VIDA SOCIAL BOA TARDE Aproximei-me da senhorinha, melga e cllitlnta senhorinha, e presenteei-a para ln!clo de conversa, com um audacioso .. b6a tarde". A <'<'ragem, nllo sei onde a fui buscar, nem quero saber e tenho raiva de quem sabe. · Pensareis que dirigir •em mais nem menos, um cumprimento a i;entll senhorinha, é cousa fácil, problema •em complicações. 1!: por– que alndl\ nllo ti estes a necessária oportunidade para meditar sõbre u a,sunto, e meditar con, cuidado, sobretudo na parte referente às consequências. Naturolm•nte que se uma senhorinha estiver no parada do õnlbus, aproximamo-nos dela e interrogá-la sõbre sua sallóe ou arriscar um palolte sõbre o calor, esti!. ao alcance de tõdas as criaturas humonas, lnclusivê do humilde cronista. Porém se a referida Joverr. posslle negros olhos e negros cabelo11, UVt'r as pernas dignas da admiração de qualquer esteta, a cintura !ln& e outras qualidades merecedoras de reg\!to, o caso muda .lotal– ,:,ente .!e figura. Acontece, deixai que vos diga, que uma criatura nestas condições Jamais poderá ser uma criatura sozinha. Pelo rncnos um namorado ela tem e els ai todo o perigo que representa o ti.'llldo ou audacioso bõa tarde. Esta.18 rindo, mas o caao é muito s•'rio e digno de ser tstudadll Bem, se sots valentes e possuis o es– pt1ito dos velhos e históricos guerreiros então retiro minhas palavras e r,ão está mais aqui o c.-on!sta. De minha parte, contesao minha fraqueza e descubro meus sentimento. antl-bellgerantes. Muito bo– nito seria eu ser, sem mais nem menos atacado e obrigado a uma c:'.e.ftsa Imediata, somente por causa de um paclflco põa tarde. Ja– i:::ais fui homem para duel"8 e se mlnho opln!Ao tivessem pedido, nenhuma guerra se teria ver!!lcado, nenhum contllto ,e verificaria na ,uperflcle da terra, de hoje para o futuro. Assim sendo fâcll será de perceber o nenhi.:m desêJo de enfrentar o provàvel namo– rado do senhorinha. e do! meu arrependimento ao murmurar o "bóa tarde". Mas, e que sejam glorificados mais uma vez os deuse,, a senho– rinha me respondeu "bóJ. tarde", obrigando-me, dêste modo, a ligeiro balanço nas economl.,., pois, dllvldas nio re•tavam, uma passagem de õnlbus a mais eu Iria pagar. E paguei, realmente, que, à falta de Virtudes outras, sou um cidadão bem educado e em nada miserá– vel Paguei do ponto em que nos encontráva.mos, até São Braz, de Slo Braz ao Vêr-o-Pêso do Vêr-o-Pê8o a Soo Braz, de São Braz ao Vlr-o-Péso, do Vêr-o-Pê80 a São Braz, de São Braz ao Vêr-o-Pêso, do Vêr-o-Pêso a quaae São Braz. Af galtamoo. Não percál tempo fu.cndo cálcuios do quant.<. g:ute!. Dlr-va&-el Imediatamente : - quinze cruzeiros . Não. tluo estou errado. Um Intruso tomou o t '~ õnlbus e convenha.mo- que aou d~do. Ao saltar a sen horinha doa negros cabelos ouviu minha trate maa ~~~~~ d~:r". 1 ~Je à noite ? -Não. - Mas eu venho. -Não venha. -Venho. Pul. Claro que fui. Ou vOs deseJarlela que outra cousa flzeue ? - M. ANIVERSARIOS ANA LWIA - O sr. Luclval Lage Lobato, capttâo-médlco da Aeronáutica, e sua eepõoa, sra. Odlr de Carvalho Lobato, celebram hoje o quinto aniversário nataU– clo de sua filhinha Ana Lldla. À pequena natallctante não faltarão as fellcltaçõea de su... amiguinha.e e doa amigos de aeus pais. SRTA. ZORILA ANDRADE - Pu anos hoJe, a senhorita Zorlla Ralmunda de Andrade, awdllar de n0&10 comércio, tllha d. era. An– dina M. de Andrade, vlllva do ;,r. Maximiano de Andrade. Por &.e motivo, a natallclante receberá. aem dt1vlda as fellcltaçõea du pugou de suaa relaçõe: de unl– sade. RAIMUNDO DE OLIVEIRA PI– MENTEL - Tran,corre. nesta data, o anlverlArto natallclo do Jovem Raimundo Studtto de Oli– veira Pimentel, filho do ar. Per– rllcto Oodofredo Pimentel e aua e,pósa, era. Aida de Oliveira Pi– mentel, Já falecida. O natallclante, que 6 aluno do Ooléi!o Nazaré, onde curaa a ee11UDda &érle cien– tifica receberll .,. homenagens de seus amigos e colegas. MANOEL OLIVEIRA - De– corre, na d ata de hoje, o anlver– airlo nat.nl! clo do Jovem Manoel Oliveira, no11110 auxiliar naa ofici– nas dêste matutino, e Ilibo do sr. Francl,co O;lvah!ro do Ollvelro e aua upósa, ara. Teodcrlca Ribeiro de Oliveira. O nstallclante, por 6uo motivo, receberA os cumpri– mento. de seu• amlg08 e colegas. BltI',A. MARINA PINHEIRO DA SILVA: - Para o lar do sr. Jone• Perrotra do Silva comerciante ~~a ~r~r.\ro" d:u;ll;:~e :r:: grla o dia de hoje, pois au lnala o anlver &rio natollclo de sua n– lha, ,enhorlnha Marina Pinheiro da Silva. De auu lndmeru amlpa, a na– tallclante receberA u fellcltaçõe,, que a data Justifica, NABCIMP:NTOB ROBERTO - Encontra-se en– riquecido o lar do ar. Manoel Mn– cfdo e de aua eapõsa, ara. Pero– nina MacMo com o nascimento de ,eu primogénito, ocorrido no dia 24 de agõeto llltlmo. O fllhlnho do casal que recebe– rá, na pia batismal, o nome de Roberto, tem recebido lnllmera.s vlsltu da.e pessoas de relações de amizade de seus pais. VIAJANTES RUI MIRANDA - Pelo vapor " Itaqulcé ", chegará hoJe a Be– lém, o Jovem Rui Cavaleiro de Mi– randa, auxiliar do laboratório "Silva AraCtjo" na Capital da República, que vlaJa em vlslta a seus pais, u . Antlinlo Vlàna de Miranda e sua etpõoa, sra. Alde– mlra Cavaleiro de Miranda. PAL!!OIMENTOS SR. JOSt OENJ!:SIO LIMA - Telegrama, ontem recebido pelo senhor PellclAno Santos, membro do alto comércio detta praça, e aóclo da firma Oscar, Santo. & Ola. Ltda., trouxe a noticia do falecimento do aeu aõero, .,._José Of.nhlo de Oliveira Lima, oficial da nosaa Marinha Mercante, ocor– rido no dia 31 de agõoto findo. a bordo do val)Or ªSobral". O Iu– tu08Q acontecimento verificou-se ~~~d~ c~d~~feer.\~A~=o d~~:;.: onde foi o corpo lnhumado. O ex– tinto, que era ba,t.ante estimado no selo de suas relações. deixo vlCtvn d. Herundlna do Rcsi!.rlo Uma uma filha, a professora Ur- 1ullna do Rosário Sério Santos. espõsa do 1enhor Pellcláno Santos. sócio da firma Oscar, Sankll & Cla., Ltda.. deata. praça, uma Ir– mã, d. Maria do Carmo Lima Ca– valeiro de Macêdo caaada com o ar. AUi\lato César Cavnlelro de Macedo e quatro 80brlnhaa. Francisco de 1 Lamartine 1 -&- Nilson Mendonça ADVOGADOS Tn.T, 1 de Setembro, Tt Sala 1 (:rlll'l VIDA CATÓLICA M I N h"" 1· , CINEMA ano eves, aman a, rea 11ara O r a ç ã G em e o mum o segundo con(erto no T. da Paz ' ' RE G E I E1 Santos da Igreja - Missa com paramentos A preços populares O recital do aplaudido Quem conhece u novelas pollcmll ~ w R. - • ' decepção com "Nobody Llve• Jl'or~_.,_pe a brancos - Oraçao a Sta. Rosa - Preceitos pianista paraense coin o Utulo brasileiro de -Resen.._ . DNdt • • J' das obras primas do cinema, no NU dllllo IIU • - Festividade de N. S. de Be em - nun,a pecou", de pa-gem por Ho dJilmo ~:,- um dos acont.ectment.os de estenderà •ua. tournée. rada" "Dr Socratel" "Alma de LOdo" • oatru - Apostolado da Oração maior stgnl!!caçAo para OS m eios Aeslm, p,r Iniciativa da Socle- tsc11tór americano fUÍnadaa por diference. ~ddlot artlstlco e cultural de Belém nes- dade Artlstlca Internacional, o W. R. Burnett, teve semore sumentada a 1118 ,ama • • SANTOS DA IGREJA 01 de boJe: - Joeue, Terenclano. Leto, Vltdrto, ConatAnelo, Ana, Ve- rena. FORMUI..ARIO DA MJ 88A Com paramentol brancoa, ml.ua d• Noua Senhora de Belfm. em come– n u:•açl o de Santa Roaa de Lima I!: ao Eaplrlto Banco. PreftcJo de NON& ~nhora. Reza-lle o Credo. ORAÇÃO no DIA O' Deus onlpote.nte. Dlllpeo.aador de todoe os uua ben1, desde cttdo enrl• queceatee Santa R~ com o onalho ce.Jeaual de \'OIWl graça. e a tlzeates florerrer ent•e oa Iodl01 com o bri– lho da. Tirgtndade e da P'lciencla. concedei a •O&SOe unoe que, corren do após o perfume de auaa Ttrtudes mereçam toroar-1e o bom odor de <"'rtato, que, aeodo OeUI, cooto.co rln <' reina . PRECEITOS CRISTÃOS O Elplrtto Santo que preelde • ,1da oe unt&o com Deu,, manlteat..a•ie uJ. C;\l!dade . Moas . Silva.no de sous.a 5t Deu.a quer que o amem01 ol"'I e '1()r aeu. antes 11.m por nouo tnte• reue. Se lhe •a-rad-a a ele, t po.qua coe aproveita a nót Slo Fn.ndsco de !&Ir, Oferecei o TOUO corac&o a J et-U! pela 1nteree:sa!o do Imaculado C,,1• çlo de Marta. rr . Celestlno dJ Ped&voU O ezercicto de uma alma d ra te·• ra t a.m.&r • Dew e deteetar•ae " aJ ir.uma : o.1ato conatne toda a pcr– ftlçlo. 1. M&ria M . de Pud A ctenda puaar' com.o hi de pa- "'r o mundo; • tf:, com derrota e~,. Ulra, noe lua &oa hlm.1noeoe WU· b,.ll da etun.Jdade . D . Bu10, bllpo de Ou&xUpt A ORAÇAO EM COMVM 1) - E' mau •1·rad.anl a Deua - Quando u mpa1 tem mui~ fllh01 it tellz, aem d11Ttda. em oe ver e recebet um por um; m.:ia a 1ua alecrt& aer' maior ae oe reune tod01 ao meemc tempc, porque tato 6 at.oal de que to 001 etUO unJd01 entre a1 • com ei.. O meamo acontece com Deua, que 001 ama. • todoe: como o melhor doe pall, , multo ae regm::11& de ver reunido, a •eus ~ . para a or&ÇlO, todos OI membros de uma tamtlla. de uma comun!dade, de uma paróquia . AJ~m dlaao, a oraçAo em comum li a:eral me.a.te maia bem feita; h• menoa dl, t.raç ões, nota-se um.a cena emul&çl.G em orar bem, o fenor de una •uprt ~ Ubleu de outroa. Dt-se. pola, mal! glória. a Deu.a. Depola, orando em co mum, pedlm01 uru pel01 outro,, o que multo mais agrada ao coraç&G de Deu.a! 2) - E' ma1s dlcu - E' clamor una.rume de m.ultu almu oue aobe aU Dew e toca o 1eu cora., ç&.o . Demais, nlo dl&H Nouo 8e.nhor "Onde dou ou trk e.suo reuoidoli 101 rrieu nome, a.t. eetou no melo delet?" A •u& etlcictll 6 pola lntallvel, por• oue Nouo Seobor noe tez a con.■ol i c::ora premeu.a. de ata.r coc.OICO. J:n ~~:Õ~1:ºJon;g~~~;-':!i\~f~~ ~~ uemploa, que nos mostram a e!lc6 ela da oraçlo felta em comum . Padre Tblrld NA CATEDRAL Futh1dade de NOMa Senhora do Belê m, padroeira da cidade e da Ar • c.ut< tlocesc. H oJe. m!Ma, às 7 hora.a da manh'\, celebrada pelo re• . padre reitor du Semtntrlo. Roma rl& pela manbA, po1 c;ca.ello da ml.ua: Asaoclaclo de Nos– ra Senhora da. B õa Morte, Arqulcon– Jror14 de NORn Senhora do Perpé:tuc– Socorro e Cong-regaçio Mariana d.l Capela de Lourdee. A•• 19 e 30 boms - T erço, lad&l oba. prepção e benção do SanUut mo Sacramento. · Comlulo espedaJ que tem a ser cara :o convites, ornamentaçlo do ai , t.ar e da l~nJa - Pranc.laca Meneze, Ru te Comani, Ma.ria Vlta Porto, Lu • 1 lia Seabra e Maria de BeUm ldene .... Nottar101 que deTem. comparecer As cerlmoolu da noite e : ·.uJUar • fea Uvldade - Orupoe ~l.a.rea Rui Bu– tou e Juat.o Chermont. Força At reà BraaUelra e lmpe.rlal Artlat1ea P"I- i: enae. Córo - Ortelo &. e.ta ::.Ia.ria de B:i lf.m, dlrlgido pela. pro !uson. Mart · 6chlnzapa. APOSTOLADO DA ORAÇ,\0 A lnte.oçio sera.l, em setembro, PI\ ra os me.mtlroe do Apoetolado da Ora– çlo, 6 "para. que aumente a forç,s moral da Juventude c1ca DOUOI dlal" . A lnteoçlo ml.saloni.rta t para "qu•· 1.a Amfrtea Latina ae m.ultlpllqueci u vocações m.l.aa1 on6.rlu". - Na prórtma. ae.na-fet.ra, a prl• mel ra do mb. o Apoetolado da Ora– c.lo promonr6 em todu u tgreJea l"om eoagec.1, eapecla.11 ao Sagrado e ,. raçio de J~us. Fixados os vencimentos dos magistrados do D. Federal RlO, 2 (M.) - O ar. Dut.ra enTtO~ • Cl.man. um proJe~ de Jet tU&n– ~o e.e aubsld.101 doe mlnlaL'"OS, de.sem– tJarp,dorca. Jutua e onii01 do M'• i,iatfrto Pílbllco Junto aoe U1bunal!I De acõ.rdo com aa tabelas anev\S ao ree.!rtdo projeto de lel, foram ar– tlt::'Udoa oe aesuJ.nta venctmeotoa men.■ala: m..lnlttrol do Superior Trt • ,.unal Federal e procurador ee.ral d:i. r•ep\1bllca, Crt 18.480,00: mtnl&u ,,. do J rtbuoal Ptd.era.l de Recunos. Sp – rtremo Tribunal MlUtar, Tribunal dJ Contu, aub-procu.rador sce..ral da Re• pO:Jllc:a, procurador aeral da Ju.st1r,111. WUtar e procurador do Tribunal d-, Cor.tu, Crt us.800,00; deeemba'fga• dore1, • procurador ae.ral do Dtatr'– to ~ederal, Cri te.000,00; Jul.Eea d1 etultO do Dtatrtto Federal, Crt .. .. 10.ctlO,OO; Julae. •ubltttutol e Julz.u ÜO Restatro ClTll d.a JUIUça do DlA– trlto Pedenl, cn 7 .470.00. t:,::,::;,::,::r✓...::,::-::-::.-::-::~---=-::0::,c:;.::,- ..... ~,:"~~1:-:.•--:.........:,........:-. ~ O MUNIZ, ex-empregado do Paris ):l tes últimos tempos, é, sem 'dúvl- plonlsta I>mrlo Neves realizará, seus orlglnals pelos produtor~ da mka do cinema. 1'amlll da alguma, a presença do ptanls- amanhã, no Teatro da Paz, um nha contrlbuldo para - hlatórla fraca que parece &er álo ta pornense Mário Neves, entre novo concerto, em cuJo programa de encomenda e que só n1o 011lu na lllióla doa fillna de llllha nós, que, apó, uma ausência de aparecem os nomes Imortais de porque ~ean NegulellCO foi hibU e d!rt(IIU a pelfoula com - quase dez onos, volta a •eu Es- c h o p In, Debussy, Beethoven. vtsAo, tirando do nada que lhe otereelam um trabalbO~. tado natal e cferece novos e mag- Llut, Bnch e outros com.J>Osltores John Oarfleld, tio afeito ■o1 pa~la de bandido e de '- nl!lcos concertos que merecerom que O mundo consagrou. mau, não chega a convencer, embora procure manter um Dadlto -, Justos elogios da critica ed a pia- 1 altura do seu Justo renome. Maa o NU bandido aentlmelltaf • ~ téla. Quer o realizado no Teatro A8 entradas para O 00 " 0 rec - tão comuns nu história• detetlve..:aa, que o ~dor nio ,;:eca dn P h' 1 • tal de Mário Neves podem, desde Ir até a.o fim para ••ber o ~e vai •Mn•--. e o prlnc do az, .. poucos d as, ou os nu- Jll, ser reservadas na casa Fran- , m t ~ '"""" meros que interpret:u ua festa co. Este concerto será levado a · r " com a vlllva rica, .,. ,mos toda a h1at6rla e flcam01 apenu do Cruz Vermelha na Assembléia efeito a preços =pulares. esperando que o " moclnllo" ae apalllone pela Wla e deáata de :roa• Paraense, mereceram unànlmes ,::::::;=::::::::=.,..::;:::;;;;;;~~~ bâ-la deixando de lado a técnica e a experltncla adqulrtdu em aplausos e o públtc, não escon- ~~ lolll(oa anos de pr,ttca, para ae entreaar l deuJB doa aeua UIIONlo deu o desejo de voltar a ouvi-lo ~ como consequéncta lógica de uma história, onde até os bandidos naa anlA!s de suo partida desta capl: -~ OTICA PEROLA parecem folsos e demàaiadamente Ingênuos. Oeraldlne Pltzceraldt tal pora cutros Estados. aos quais cl.Jos deeemptnh08 em "Caprlchoe do dutlno" e •Tr.. delc:On'– CARTAZ OLIMPIA : A's 15 e às 20 heras - "Bel- . Jos roubo.dos". crs 6,00 - cri 3,00. IRACEMA: A's 20 horas - " Aliança de Aço" . crs 6.oo - crs 3,00. GUARANt: A's 20 horas - "Regeneração". CrS 3.60 - CrS 1,80. POPUL..'1.R: , A's 20 lioras - " 13, rua Mode– !elne"'. CrS 3.60 - CrS 1,80. POEIRA: A'• 14,30 e às 20 horas - "Os dedos da morte· e "Vidocq". crs 2,40 - Cr$ 1.20. !RIS: . A's ~o horas - "Tormento n:i &,1ff;oe_:: ~;l:íJo_secret.ârla• 3AO JOAO : A's 20 horas - •o guerreiro relampago (6n. série) e "Mar- ESTA' Vl<NDENDO: Filmes para Kodak N.s 127 - Cr 10,00 120 a 620, Cr 11,00 .686 a 616, Cr 12,00 35 mms. para LEIKA - IS,00 João Alfredo, 86 cldO!<", nos fizeram entrar para a galeria doe aeua •fana", não - contra oportunidade para demonstrar seu talento artlltlco, a passeando em cêna e exibindo beloa trajes que aumentam mals atn• dn a suo lrreslst!vel slmpatiL B com 01 t,at;roe, ~ exulentes coada Juvantes - Walter Brenan, Paye Bmer80n e Oeorge Toblu - COID• plel.lim o naipe principal do "cut" que reune bon, elemento., embora desperdlçad08 na história vula e comum de W. R. Bumett, que nem a habllldade e o valor de Jean Neguleaco, oonaegulram tr-andormu' c:n grande coisa. Se não fõsse por Jean Neguleeco, pelo elenco e pela parte Wo– nlca ,uperlor, lnclustv~ fotog,-afla de primeira qualldade -Resene– raçáo", ficaria na claese du peUculu medlocres, deuu que mer&o cem figurar exclusivamente nos proeramu duploe d01 clnemu da ball ro. Com o tratamento que lhe foi dado pelo dlrelor romeno • pelo prazer que nos traz a volta de Oeraldlne pttqerald, no entanto, o filme da nova lllatór,a da Burnett, que a Warner realtzou - 1946. põde se colocar entre a.. pellcuJaa retUl&rea especlalmente pua (3d7' í! aquPle• que admtnm os celulóides do mlstérlo e aventuraa. Dlblda ~~ no Olimpla. - JO. ~~~"~ MODERNO I ndependencia UNIVERSAL VESPltllAL, U U horu - "A MAO A'■ 10 ha. - lbtrfla do •tu--: VESPERAL, U H ,30 e SARAU. às QUB NOS GUIA" e "PA.'ffABIKA 20 bons - E11rü1! "10ROIO" TERRA PERDIDA MARIA MONTU, JOHN llALL e SABV', em (lnlp. ••• li an01) - coa l &IUI WAJUlDI; • A' NOITE, U IO horu - Batttlal DENNII MORGAN I DAVII CLAlllt --em-- gle" . B R A N e A Mg~~o: A mão que nos guia O estrangu)ador A's l<l,30 e âS 30 horas - S E L V A G E M "><r-prod11çl.o da "Branca Seh-agem•. ..Warntt•Bros", com A.NDR.&A de Brighton (bQ. at4 H aaoe) - - 100 LODO e IUlf& DOPIID. INDEPENDENCIA: (1ml). at6 14 anos) - maravilh,110 JUNGi • A'• H boras - "A mio que E L N O R A nos gula" e "Fantuma amo- TECNICOLOR 4• &"1ltuns da A HGOIJl: OUY c:oona. em roso• p&lpttante d.rama de a.mor • &tio. Tud I Ih A'g 20 hora.e - "A m!io que • No,a Unherw• <om RUTH NELSON, DOIUNDA O p0f U 8 fflll er nos gula" e "Elnorn•. I . CLJFTON • LOREN 'l'INDALI. com LOll&TTA YOtlHG UNIVERSAL· --- - A'• 20 hor;.. - "Terra pérdl- SEXTA-nf a... no L'IDIIPENDENClA - GLORIA JEAN e RAY MALONZ, em "[NQVIff,\Q.10 l'llDl,\- da• e " 0 estrangulador de , VIUUL" - UM POEMA Ct[gJO DE ALEOIUA B MJILODLUI Brighton•. ~~.S:S · HOJE! As 15 e às 20 horas! GRANDIOSA ESTRÉIA! A "tclLb c&.,~URY P'OX" APRBSB!-tl'A MAUI UM ESPETACULAR SUCBSSO MUSICAL --- TZCNlCOLOR --- HOJE - ~ 20 horas DOIS ULTlMOI D[41 DO lpU.CIWIAL ROMANO■ DB OIICU. a, Da MDUI i ... ~ N'América, vai inaugurar, no próximo l1 Í:! dia 4 de setembro, a CASA MUNIZ, à H ,. u 1 H rua 13 de Maio, n. 232, em frente à Tin- H ii turaria Marechal, onde os preços são pon- l;l l-1 tilhados de ouro e não teme competência. ~ !j Não é para ficar rico, e sim viver inde- jj ~l pendente, e logo após a inauguração que )i JOEL MC CREA BARBARA ST~~CK • . ----- Aliança de Aço fl que será feita pelo reverendo .vigário da !{ : ti igreja de Sant'Ana, padre Neto, às 9 ho- ij }i ras da manhã. O freguês que fizer a pri- 1·1 (lnlp. at4 10 U N ) - - !,11UX DCIIILftY ij meira compra superior a Cr$ 500,00 _terá g ~ como brinde um corte de seda a seu gosto. r.l ~ E, por este meio, ficam convidados todos H !: seus fregueses e amigos, a comparecerem H 8 à CASA MUNIZ. :~ M E SEMPRE NA CASA MUNIZ 8 ij (3&9 l{ :-C:•~.✓.:'""'.✓.::eo".✓.>~.✓.:-c::r...o,::~_.:::i::,::,::.::,::õ::,::,:::,::.::,::,::-::-::•::,::-::-::-:) Sete de Setembro Esporte (t ube A Dlratorla cio ei:n: D& SETBMBRO BSPORTB OLUBP tem â anta •Uataç&o 4• convtd.ar aeua aaoc1&doe • d.llll-1a,imu faml• Uu pan. a t•ca que promo.-... no CU& e de NUmbro, em ..-·– ..a. aodal, come.mon.Ddo o 1. 0 a.ahenu1o de tuodaçio. & DIJU!TORlA lNICIO ! - 22 hona. TR.AJZ : - Canlhelroe - Branoo a rtiror. Damaa - Tolle<e. JAZZ: - Maçane\a. lNORl:880: - Rldbo n. O. CAP t T LO XLIV Ela ficou um momento sem aa– bcr o que dizer tonta, duorlenta– da, com uma porção de deaafõrol, atravesgados na garganta para di– zer. Ah, ge acha.ase um 1naulto, maa bem pesado, uma e<>lu c,ual– qucr que o flzeese oo!rer tudo quarto ela tava 10frendo? &lc percebeu o so!rlme.nto da moça.. lnsbtlu. por maldade : - Algum homem aliWD& vos. se tnteressou por voct? - Muitos 1 - mentiu. - Mui– toa 1 - Mentira ! - Qu•ntos I At~ J' perdi a con- ta 1 - Ent , , m m todos bfbcdos como eu. Minha !ilha, se conven– ça; eu me lnt"1'esael por voct pot– que vivia bebedo. - Não se!. Bêbedo ou nlo. voct se casou. Eu não lhe pedf nad3, pedi ? En~o 7 - Até l01Jo. sim. -~ ! Aquêle .. .,.perc" !<li um &ri'"'· Sle ,·oltou-ae. dt novb: tinha rui bõca um riso go,rdOnico. -Tem mais 7 -Tem, •lm: tem_ EU qu ero dl· zer Isto : nós fomos ! elt.os um i,o– ra o outro... -Aclia? - Acho. Eu não lve ntnJuim quo .., lnteressnsse por mim. Está cer¼ M.a.s quem é que se ln ter'!! . !ºi{!~e ~ê sll\'!iec%.' Cle pensova, r:um esfôrço para pucebc.r ,1t~ ,,n. d• Iria a mulher. Começava a sen– tir uma certa angllatla. Mas era n 1 nda um ao!rl.mento obscuro Ft- ~:~~~la cc:1lo ªp~u"n~~ disse tudo, reriu o marido oté onde um marido póde ro!rer. - E essa Quieta ?... - Não fale em Olllcta 1 - cor- tou. - Palo. sim. !'Rio quanta.s vezes quiser. Ela IIOStoU de voc6 talvez ? Responda, está com médo 7 - D. Lena - Pediu Nana. - Que é Isso, d. Lcno que é ls80 ? Mns ninguém poderia de~-la mais. Estava DOSSUida de uma có- (llet__ lua que era um c1tf.do bem pró– xlmo da loucura. Vingava-se na– quêle momento de tudo o que .o– trua, daquêle casamento sem amõr. d01 seua terrorea, tnclustvc da bofetada que recebera de d. Conaue!o. Foi um t.rarubordamrn– W de col&a.s acumulo..d.:i~ no fundo de ■ua alma de mulher. - Voc6 pensa - perguntava. com o roct.o be.m próxJmo do rr:a• rido. - Voc6 perua que Oulda e:o.tou alguma , t z de você ? Pen• aa mumo ? Pensa que M alguma mulher que pude&&e gostar de vo– c6 7 Eati louco, complA!tamento louco 1 - Par e I Par e 1 - êle segurava– lhe o■ put.oa. queria domlnâ-la pelo ,o(rimento !L<lco. - Entio com M~ur-fclo pert~ vendo Maurfclo todos oa dt.u ! Vocf acha que alaumn mulher. Guida ou eu, !)6dc duvidar entre Tild e M.:turfdo ~ o:~ ~r~~u~~~- ~~aq7:t Jo parecui cnusa:--ihe urna urta faaclnação. - E outra coi&a.. Voe~ tc.m cer• uza, mas certe.~ me:;:mo, de que nio hou,·e nada entre os dol.s ? Ele não disse nQ.da.. nio respon – deu~ Virou as co...'U.s à mulher. en– camlnhou•se. mancando para a porta. De lll, !al.-:u : - Vou chama. o méd.lco. i et.1• nha ettl. multo :nnJ ... E 1alu, pux:,ndo da perna. • Le.n1nh& entrou no quarto. Pas- sada. a quela exot&Ção, que a es– eota.ra, ,entlu-,e mais desgraçada do q ue nunca. Percebta que nada, nado. seria mais poulvel entre ela e Paulo. Mesmo~e elll qutseMe. ~~• J~ºh~~em n'l':.er~~~ nunca o que ela d.lMera no ma– rido. - Não taz mal - murmurou : - Melhor 1 Foi se despindo lentamente. Mudou de roupa, sentindo os lá– bios &eCOS e todo o corpo quente. .. E.,tou mol, multo mal". "e a lebre ". Querfli pensar em Netlnhn que devia estar multo doente, tal- Duas mulheres de fogo... à aeg1dr "Coração de Pedrà'' Ele domina\-a a cidade inteira, mas uma linda mulher dominava Alan Lacld sen coração... Direção de Henry Hathway COM ------- ----------------------- A " Warner-Br01·• apre1cnt.a: JOHN OUtFlELD -- ero -- REGENERAÇÃO (lmp. •'-' 10 a.ooe) JAIOIII OAONZT DO tmcdOU&nlie drama de 111Plo– n>m l 13-Rua Madaleine !IARBY OAJ!.111', •m Tormento na China (lmp. 14 aooe), oom Paul lttDt: • S. Alteza a Secretária A.'a U,JO • li 20 1loru P■TIIR LOIUla, DO lllme .. mi.t4rlo■: Os dedos da morte (lmp. U aaoe), o/ .\ndr• Klns: o com OERALOINE PITZOE RA.LO e WALTER BRENAN. (1ml). ... 10 o.ao■ ) oom ANNABELL&. ■m TSIOHIOOLOR oom BB'ITY OMBL8 Vidocq - O■oROa 8AHDllll8 --------------- 8ÃO ,10 O - A'• 20 horu - "0 OU llR.BJRO R&LA.AtPAOO" - 1.a lf.rte; e "MAROl&" - com JSAHHI: CllAJ.H - em 2'1:CHtCOLOa. e.•-retra., no POEIRA - 7.• • 41Uma Hrle de " 0 O ERRln:8.0 RBLAMPA.00" - U.• tp,, lntUalado: ""Cuu llnbtru"; e •.& VOIA'A D& CISCO JUO" - .. ,..,.wnt" - com DUNCA.N R.BNA.LOO. DOJ\IINOO, no OLII\IPIAt IRENE DUNNB e REX: HARRIION, no dulumbrant.e eape&.aculo da J'os: "ANA S O 11.&l DO IIAO", e/ LlnU Dar-aell. DREV~. DO POEIRA! VICTOR JORY e VE.D A?fN DORO, 110 a,.oudooal seriado da "C, Piei.um": º A IOMBRA DO T8RA0ft." •l5 ep1. Nlll&Clooal, ••••••o••• ••••••••• •• -•••••••••••••••••••••• - •• •• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••~ O NOSSO F0LHETIM não tranalglr ou pelo menos, re-, mo ae fOale ouvir um &elrfdo ter• tardando a trana111enc1a. rlvel : - Se eu lhe cont&Me, Lena - - Quero, sim. a velha ,entou- , tinha um ar da - Lena, &e voc6 nlo CIIIU qae "Meu Destino E' Pecar" extremo ca11&11ço e 80frlmento - eu enlouqueça um dia; que t1191, ae eu lhe contaue mlnha vlda, I uma aanelra; Lena... umaa cotsu que me aconteceram, Duu horaa depota de ter .. Ido, ai entAo, Lena, voo6 ia dar de■- Paulo voltou com o dr. Borbore– conto a tudo o que eu faço. Não ma. O temporal ainda não po - queira 1aber a minha vida I rL :a: o pàntano contlnuavo, 01 Romance de SUlANA A.A~ _ E O minha ? camlnho■ alagados. Arvor"" cal• - Ma.e voc6 é moça 6 outra col- du, derrubadu pelo vento, nrran- Dlrellos ile reprodução "'"""ªdos em todo o Bra8ll pelos "DlARIOS ASSOCIADOS" aa 1 • cadu de 1111&1 ra!Ja. Oll)ÓI pelo -Por tuo meamo ora -1 chão, galhoe, trOllCOI. Dr. Borbo• Sou moça e não devia eatar pu- réma vinha aparelhado par· ar– .ando O que eu estou I ro■tar a Intempérie : capa, cach•• vez com poeumonJa. Mna nAo con– acgu to. se concen rar na Jrmã. Di– z.la mentalmcnt.c, para se como• ver . " Talvez ela morra, talvez ela morra· •. . . Ma s seu pensamento t.a,,·a dlipe.no; pensa\'& em Mau• r1c1o . nn sua b eleza de h e.m: - pen.' 8.va na bo! et.nd: l que lhe dCTa d. Co nsuélo. • Quem i ela paro me t:iter ? Meu pai e mtnha mie nunca me bateram e quando nca• bn. vem essa ..... Lembrt1va-se ago– ra da mentlrn de Lldlo ("Que cl– nlca ", ~ pOc!o deixar de qua ll!l– cá•lti aulmJ. E como Jnvent.. a.ra cotsas com um desplante, um to m <ateg6:1co, o ar mato definitivo tio mundo. D. Consuêlo acreditara em tudo. Acredltarti que ela, Lena, tl'1ha Ido no mausoléu duanar a morta. Era o cúmulo ! E, por !lm, erguera a Ind.o. " Pori.m, eln me pago." pr ome tia a a1 mesma, aen– ttndo c t.ra a &agra uma raiva como 86 A! n ora.a, em determlna– das circu.,1.stlmcln3, sabem sentir. · vou vêr Nctlnhn ". decidiu. Es– tava pronta : penteada, com um <estldlnho •lmplos, mu bonito, um frio de febre no corpo, dOTe, nos mÚ!ICuloa (principalmente na artlcuiação doa Joelholl. Já la .. 1r :o d~~~~a~~:U.~ a:b;!~ traiu 10110, virou 11$ costas para a aogra, para most,w-. ficar bem claro que não queria convcraa, que estava o!endlda e outra, oolaa.a. A aogra pn.rou o poucos pasaoa de distância, guardou um tn.tante -Ah, Lena I Toda a minha ..ic ~ 1 •~1:h~m'<:'ªí~:c~v~:..•~ da eatá nu auu mlOI, a mlnha peeadoa de '4Jlta e de lama, e 80r– dc sllêncto, parecia lnd ecl.ea aem felicidade! quer dizer, o reato da rira quando O m~ fez a adver- aober como começnr. Lena c oIJtl- mlnha fc !cidade. Posao lhe pedir têncla . • nuou de costaa, baLendo com o pó uma colaa, Lena 7 Diga, l)OIIO ? _ Vod vai ficar doenw, meu no chão, quer dizer, oom a ponta - Não eel. Al&lm no ar, que 6 filho J Não brinque com a eallde 1 do ••Pnto. que eu vou dizer? Agora cheganm. Subiam II ea- - Lena ... - começou d. Con- -Mu e uma cotaa que ..U. "° cadu da varanda e abrir m a suêlo; e 1un voz catava completa.- aeu alcance que póde fazer, per- porta que clava para a ulll de mente dóce, quase humilde; a ao- feitamente, que nJ.o lhe CU8tarl. Jantar. o mêdlco quis limpar ca 111'• falava agoro num tom que nada. E me far'1 multo bem _, aapatoa no capacho, maa o rapu. pouco faltava para ser de r(lpllca. a minha galvoçlío, a aaivaçÍÓ de lmpaclenlA!, puxou-o. Mu l)&rtl– ne1:i;'~.!~~o~ge:tem=. f.f. minha alma. Helm? ram, porque Nana descia u e■c:2- onde estava. o. Con.su!lo contt- .,E6sa velha quer me comover", du, correndo. nuou (parecia outra voz a dela, dlaae mentalmente Lena, cerrando - Que 6 que h'1 ? - l)ffSIIDIOU os abloa". "Mu não adianta, nlo Paulo. tAo diferente do comum ll : Ao'· o bra~ a torcer - bem fel- A preta, dlase, então : - Eu vim pedir deaculpu, Lena ~ u ~ N tinha u _ e repetiu. querendo frisar que to I" E procurou &e lembrar da - e morreu. -orreu... 8e humilhava, chamando a aten- ~z~~• a es.i:=~ iu~ lasoran~ D. eo~-•élo J)OUJOU u -•-• DO cão da nora .Obre êsse ponto : - cor. "Ela me deu uma bofetada". •-• u ..... t>eacutpe-me, Lena. ,___ 1 ,. acu Ombro, olhou-a um ~nto - Agora ? - rupondeu a moça, E d"'°" em voz 8 - : e dlaae : vlrando-u, enfrentando a velha. - A senhora nem dlaae o que - Eu sei, Lcnlnha, que a kMla - A1ora, sim, agora, Lena. 1 era. que v~ faz de mim , a pior J)OII• - Depoto do que n senhora me D. Oonsuêlo merruJhou o rMto alvel. Mu nAo ê IÓ vocf, todo o tez? - catava agrouln. <"Se ela entre u mi01. Picou aulm algum mundo. A11ou, se eu lhe contuoe me bateese agora, ta vêr", refletia I tempo. Lena, espantada, cada vez um searedo de minha vida, ai ••I• Lena l. mala eapnntada_com os modoo da vez você mudasse de oplnl&o. :a:.t - Voc6 não gabe, não faz Idéia velha. aquela ■ublta senalbllldade. conto o 8CÇ<!do; porém _primeiro o que eu penae1 naquêle momento. D. O<nuuêlo tirou u mlOI do ros- quero que voc6 me --· Per• E ando tào nervoaa uma colaa e to. Não &e viam prõprtamente 1'1- Jch ? outra, ae voc6 pudeese calcula.r I lll'lma8: mu 01 01h01 estava.m brl- -Não 1 - respondell Lenlnha, - E eu ? Não tenho nervos. por lhantee, como &e ela & qualquer obtal.nada. - Nlo 1 ~~! tf~~ª Jt:. f 1 W'ão ~:sf= :~'}'&':,~ =~:•:;.,. te;u::,.~; ~~l~ª~~~me 11.':m:!O: que era menti ra I ponto de Incomodar a moça, e per- não aeJa uatm. - Voc6 t.em razão, Lena: Lldla guntou : - A senh"1'a fala ualm ■-ora. não reguia, m as compreenda. No - Lena, voc6 quer aaber metmo Recebeu-me com quatro pedraa, :;::;J::c;;,,.:~o 11~ que eu oou ~l~~ / i ~J~.! .i"~ ~ f" ~~1~ª :'~~~~era~ -PeMO - afirmou, reaolvtda a Lena responde11, recuando, co- tada J IC..Uaál
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