A Provincia do Pará 31 de Outubro de 1947

IOITO PAÓINAS ) ]~rottittria b q l~ tt _____________ « . .,.UJOR : ANTONIO LEMOS - úrgao doa 'Dlàrlos A,;soclat!os" - FUN.Jili ,. i •e76 S'..,. -------------------- ÃNO LXXI BELEM-PARA', - SEXTA FEl&Ai 31 DE OUTUBRO DE 1947 OBTEVE RAMADIER O VOTO DE VITORIA DO GOVE RN O ARREPENDIDO,- o SOBRE OS EXTREMJSFTranAça~. DE PERNAMBUCO Votação apertada - "Escolha a GOVERNADOR ENTOA O "MISERE.&__, _____ ser francesa, russa ou americana" PARI.8, 30 (A. P.) - O 1ovúno de COlllldo de Ramadler obteve .un voto <te confiança da Auemblila Nacional, boje à noite, para " 111& Juta no sentido de poupar a !"rança aOs extremat do comunismo e deraullsmo. Antes da proc~ o!k:la.l da votação, os eocruu– nadorea dllleram à reportaaom que o re,ult.ado era de 300 pró Ra· CARTAS NA MESA GRANDE MOV ENT NA POLlTICA NACI madler, 280 contra, 18 ab1tenç6e1 e 20 ausentes A PALAVRA DE TBOBEZ PARIS, 3() ,Reuten) - M&urlce Tbore'Z, 1ecretárlo geral do Parti· do wmunllt3 da França, decla– rou, hoJe, que seu partido é, aln· da a prlnclpr.l enlldade polltlca da' !'rança. lS'uma declaução de onze mil pa.l..Vl'l10 pub\lcada pelo 6rgAo oomuni.~ " L'Hllmanlt.!", '11\crez u.rev..enta que a. organt- ,:~:.!".'~~~~o~~•ie~ tldol Comunlota. de nove pa.lus europeua, "'antnala con.siderivel evolução ela attuação tntemaclo– nal". Referludo-se ao pleito elel– tot'.JJ recentemente reallzado no pais. afirma que os resultad08 das elelç6ea munttlpela "moatram a :_=J!t~~::S f~r~ :!~1':~ ela. o Partido comunista - acr._.. centou - é, ainda, o primeiro par· tido polltl:o da Prança". au=.arou.i,~ ~ç6er~~ mostram "o reaarupe.mento dU fõrçu r~tonirlaa na Un11o do Povo Pr&neês, de De Gaulle. O noao pai, tem razões Pf,Ta estar of'ill)hoso e póde ollw' para o fu turo com confiança, Já que as eleições francua.:. confirmaram a solidez da nOU& poalçlo, a dei peito da violenta campanha anti– comunista, à oual De- Oaulle deu tom e que ftstnra n05 programas de todos 01 outroa partidos, dos aoctaltstu aos ptores reaclonirl.l, e & depelto da !d eleitoral arbl– trf.rla, dlrla1de contr& nós, per· rnJtln.do conJulõl mona ruosoa en. tre aocJa1tstas e depullltu, nu nomeações por& aa rtpa.rtlções m~Jclpat.s". MAIS ATAQUES Lolo depol• de De Oaulle. Tbo– rez &tacou o n•premler aoclallsta Leon Bium, do Partido SoctaU.ta, a. " doutrina de Truman". o "pla• no Marshall", a "Intervenção doe E&tadoa Unldos na pollt~a Inter– na da Pranç:i•·, a '"colontzaclo econõml"8. da França peloa Erta· dot tltlldos e a preteru&o norte– amerlcana de colonJza.r o mundo·: ~ l=rm!J~~:~l~d:~:uu vou a formação da " tradlctorul pollUca de paz d• União Bovt,tl e&'', DlMe que De Gaulle expio• rou, "para u nece&&ldades d& aua causa d"' aventureiro" aa dUJeuJ. cladei "que êle próprio, durante ~~°cfeº :=~: mmtrou-se ln– FASCISMO " A Unli9 do Povo Pra.ncb - dl5le Tbor<'Z - • faJclsmo. Ntle se encontram notórtaa colabcmt ~~~~ ~~~::es! a~~ couaação de \odOJ °' qot= • apetites. "Se bem que oa r"'1illa– doa ftnat. da.. eleições munlclpalc ainda nAo tenham <Ido publica– doB, Thorcz, citando algarlmlc,, of~lala até hoje dlvulgadoo, dl!· :d~~d~1~::e~~~e: ~!t~.ln~Ú ~ld~~er =~ nove m.Jl habitantes. os resultado:, NOVA I0.8.QUE, via ri dio &ão 0g &egUJntes : comunista.a, 30 • O problema. das fronteiras da. ~ P °t 9 ~~~e. 29 • aoclll.iltU, 21 • Polônia se relacionava 1ntlma· A &eg111r Thorez referiu-se ao r:nfllte ao da. cobrança. de lnde· pia.no du futura& ativtdades do nhaçõcs de ruerra. Ao come– Partido Comunbta da Prança, ça.r a dl$cu.uio cUue o preliden– d.!undo: ":t neceM4.rlo que noe te Roosevelt que, na oplnli.o dos orientemos atlda mala em direção EstadÓS 1:nJdos., os limites à.s mauas. Podemo,: aer capaza orlental1 d.a. Polônia se deviam de encontrar novas fónnu dettl- basear na Linha Cunon, Alo· nadas a ccne:regar as m.aau po- da. lhe parecia acomelhavel, eo· pularea. J' em vútu fAbricaa 01 mo havia dito em Teerl, reti· ~~:O-da no:~ür:l~ co;t~h,1:i ficar o t·raçado sul da Unha, pa– conatitutr, tamWm, ~ comité! ~ ~iór:'-=:nf:r: !f:.~:, em ba.sea loc:ala e unlr tod0& OI de Lwow e pelo menos parte dos ~b~~ ~mWvr1:'~~~ campos petrolíferos. res:, &t.lm de enfrentarmos o pe- Observou o primeiro l\linlstro r1go fascbta" Chun:b1ll qae, no Parlamento. PBANCtSA, RUSSA dera aeu apolo à Linha Cunon, OV AMEJlIC,\NA e, lnolualvamente, 1 retenção da PARIS, 3() (A. P.l - Os debates cidade de Lwow peta Un!Ao So- na A&aembl& atingiram o "cll- i~1riica"'!.l~!e~t t! :;.. ~';f!~ =~•~: d1!:~lh~= t.e ele, " nãb ae alicerçam na ser "'frandi.1<" ou d.lvidtda como fôrça. e sim no dlreJto". Maa se, "um campa aovt~lco ou norte• sefU,lndo • ao.restá.o do presl· 1merlcano". de-ule Roosevelt. a União Sovlé· BIDAULT Uca .. dlapuseoe "a resto "º VIOLA O R!'GIMENTO map,J.nlmo para com potencia PARIS. 30 tA. P.l - O depu- tio fr&ca•, a Grã Bretanha o6 ta.do comunJ&to. Krteael Valllmon, eabaia. " admirar e aclamar a repetiu oa at.aque, ao º lmperlall& 'atitude ruaa,.. ~J~';'~",\':'~~~!"5CO~~ O Marechal Stalin respondeu lata. da. Ptan J Duci com palaY?U fortes. ~a sus&o .de i:,ça!;:~:. d& l;. - A linha Cunon é a. llnba sembMiL AcUfOU !le o 1ovb'no de 4e CUnon, 4e Cleme.nceau e dos n!o haver &!do capaz "de obter no,1,e...americanos que em 1918 e uma slmple& grama de carvão ale• 1919 dbcaUram a respdt.o de ll· mAo noo Oltlm06 m..,.", O ..-. dC9. Bldault aparteou-o, perfU.Dtando: Os rUHOs não foram eon'fida.. ' 1 COmo ~ lsao?" Mas Valllmonl dos, nAo &om:uam parte_. LenJ.n recuaou~ a a~er ao ]iedfflo de Jam.a cs,aCOt'dal, eonr'lt-Llllha elclal'eolznen -> de Bldault,. qu~ !01 Ourzon . J. Arora querem outros " F .l se I s TA s advertido i>elo preatdente da M · que sejamos ainda menos l'UIOI ~ '- , =~~~la~~~:d0 H=~k) cr;;: !'e q~~~b~1;::!,ce: Por James F. BYRNES Ofendido o exército - A diversos pleitos municipaq (Ex-Soeret.6.r1o da Eltado dOI Ea\&ao& t11Udo.) ("ExclU51•o de A PROVINOIA DO PARA') RECt,PE, 30 (J4erÍdlonall - Palalldo na AMmlllMla, Publicação em série dos seis capítulos fun– damentais de ''Speaking- Frankly", livro escrito por Jamu F . Brrnes e pubUcado por Harpcr & Broth ers . CoJ))'1'ii:bt da Instituição de c:>rl . d:ide denomina a a : Fundação James F . Byrnes. Apresentado no Brasil por Editou Press Str– vice - Dlstrlbuidoi:a Record. d& t1DN, o p&dre Nlb: ·:eanet.o retulott .. _,..,. .. envwlc pelo ,onrna4or lllt.erlno ao ar. Doira, CII 1111_•JI do Estado colocou. na 8ecre\arfa de ~ • Da l'QIIO oficiais do ICxérclt<> lndlcadol pelo allllnl 0D "TI o i... o padre que • o capltAo Mu– rllo Rodr!IUes, Secrot&rlo de 9e- d- • ~nit, f~te':-,,-=~ ~ ~: PllA. lfder :i~imiº .:,.=lo~"!~ i:ndo =· brancos e os uoranl&noa! Dfrlo, e outra. colu. não poderiam dl· ser, que, como defe.DJOl'es da Rússb, Stalin e Mototov mere• cem menos conftanoa, que Lord Cunon e Clemenceau. Eu nun– ca poderia tomar tal a Utuac e olhar os nusos de frente &O re-– gres&ar. Stalin, checando a ~te ponto, levantou·ae, curvando-se sôbre a mesa da confer~cla.. Durante todo o cn tame foi uta. a única ,-ex em ')ue 5C deixou arrebata.r. - Prefiro, :ipesar do SADg"Ue que DOI vai cu.st.ar , continuar a guerra por mais umpo, de ma· nelra. a compe.nu r os polonêses com turlt6rlos oclde.nta.15, à custa da Alemanha.. Defendo o se,ulnto ponto de vlata e peço ao1 meus amlso• que o apoiem: a frontelta ocidental 4a Alema– nha deve 5U levada at6 ao rto Ne1-. Ao .r. Cburchlll nlo parecia coba muU.o prudente a d.Jlata.• ç,o d& fronte.ira até ao NviNe. Achava que o limite ocldeu.ta.l polonh devia avançar par den– tro do tcrrttlirlo aDe~ ma& achava. tamW.m "que nio se de-– via malar de Indigestão a. águl& Polonisa. a poder de en~ pí-la com alimenlo rumâ.DJeo•. Se• lltDdo .eus cálculos, uma ane• xaçAo de terras d& Prúu1a Oriental que foae, rumo oeste até ao rio Oder, exl&irla, o des~ ~=3'.to de &els mllb6"s de .Sta~ conleriou~ . v , a, álp:rmáo 14<> 'gor..,· • réiltma' as proporçóea do problema. dJ .. aendo que "qualquer Iurar a que ehepe.m tropaa 6 Joio abudo· ~~ pelól alemãee em dispara,.. Lembrou·lbe Cburcblll que era preclao ruolnr "'onde deveriam finalmente ~•r os talt ale· ml.ea em dlspar&cl&", e per,un. ~T:s: ~•~~':' ,,.!:::; g:r~~~ nba?" A m1m. parUcularmeQJ,e. eon· fiou Churchlll que o estabele· cimento da fronteira no rio Nela· te glplflcaria a transter~ncla. de quue no,ie mllh6es de ale– tniea. E o ftUe restaria. da Ale– manha nio la dar para. &Mlmt· lar tal ma1111:i humana. nencta do .,._ Murllo no posto. o upect de aeneral levou alguns dlu pan, que 11 - lema. mm tio caloroau u dls· ~~~=~~-~~te AJ; =-=•• ~ ..::::.W~ ~= ~j Policia Militar, nAo foi Indicado pamlte a a de árbitro d• que de Mlyopdo pelo aeneral• . O padre c!Ullflcou dadN d611A! de um detl!MDlnado Ponto 4e a rel]>C&ta do aovemador pemarl1• laotad&mente vlll&. como • primeiro mlalalro ~~": ~ti,; ~d!:~~ g~~IOàwusa ~:U~~ n~!..t~ "':"!°•.J!; mentada nelo remorl(). . munlltal, um novo eo~âno po~ em TERROR EM LIMOEIBO =;a Vanóvta. R.ECIPE, 30 1ldt!J'ldlonall - Se- A Un!Ao SovléUca, por oalro gundo notJctaa cbqadaa de LI· ="• l'lll"!!~lllo,_,lía lado, teimava na de!- do (O• ~.:r,.-Ó a~:.çãoÁC:nt!.!8 ver; aitll.lçio vâno de I.ublln. Stalin -.Sta numer= prlo6ea ji fcum .'f.. ex!MDOla à ldtta de acreacenlar·lh• no- tuaclao, lnclu,lvà de aenb0ru da nador a6 vas flgur.u ma, queria ter a sociedade loc&J. Ut!cu e que F 11 pab 4ll ~ :U°v::! :l, 'i::º:c!':u~ INl"A.'WA ·n : ::ng=:. culldo.°:f: /st.un ":.t.! ~ lo ao oontr61o ela Ual&o Sovll- AO EU'll'iUOcllonall h qua o .- &celta,, eru principio, a. Linha Uca. , , lan~ 30 bl~ r:,a4r- Pi- orat!alo em Ounou, e foi apron.da, para ln· O prealdenw, declarou fnore· !lx 3~~:::; nome°da ~Up- Rio Orandt dO IM. clusio no )1rotocolo, a 1epln- cer qa11lqner rntrno Polonb çio Democritlca, 002.Wderou uma A.Põl~ 1?9 ~ !:. dd'!t;,r~i!1-. só~:. ~z!n~: ;:crl • c.t;°o~dei.1~11tôdm":1r,~o"-;rverndao- :acu~vru~'t:11;1~~e::~~~ aM p8füi);,~ tO .._ 11101 um tanto equívocos: .._ • • galhle•. de qw, • u tropa& se lo- Cbesou a """' .-pJ O •o. lrk cbefOI de (OVb,lo :epe ..:.:~i:t~!e ;. a r.: dºo ! a;_ ~ ~do p derl>"-!!. Oolnõm'f'.ooª sodab r::i: ~~~.,.. &Qul reunldoa opinam qae a. oca-u ~........ eolarou. ta da fronteira oriental ela Po16nla parUclos l'Olitkos". Tal JOVfrao, ~Tr-.a~ dadlane "•late.;...<l:-111)º e.: ~mu111114qul . .,:m_..,"1. deve acompanhar a Linha CUr· acresoentava, deYla ser pro'116• w..-<Ko - ... - UJ10bao &Ddlda&ura No i'ji~ zon, dela ae atuta.ndo de cinco rio e c1e'Yla encarar eomo era Olsa pemaltaur:n~~-canoa repelem • ofen· ~raovonw,q,.v r;i ....,!!,o._~ a oito qul1ômetros, em ~ c1e..er central o estabdedmento à al! • •a v~--:a.u :,~6:.! faq;':; :a p!fJ!:"" d!:". ~ta':i~, r;,~:_ i:=~~ °: ~º/:~iAMABA noa candldalOt lnclu!dOI Polonta e a Unllo 8..Uttca cn· IVO D'AQUINO pa da UDN. ,..,ber substanctala acractmos tendendo-se eomo &.mlfO&, e, r..a RIO, 30 (Merldlonall - O prc- E811UOAOOL\ Vlftal& de territórioª norte• oeac,,. a,a oplnlio, • a. coatenncla J.ito da cassação dos mandatoadol DO Plit811: UO P&IJLO P ! ~ bba.o ~ a~ude;:.~, t::'; r..o-Jla qu..UO polonlaa, =:.S~~~ =~..=lo~~ Pau:' ( ;titi: ~=i:da Po~o:~ tnt~~ ~'\.f:'t~~1: .!':,~,i!';.: ~ -à~:"• :i:;r.:n-.ri: ªJ: falan~ /i~ , o Nàclo=! •õbFc a 'nlllo dêt..,. ru-;,: àG'.tte!:~~1:':;'. próxima. semana deveri o procea- f'9tamblm o do .-. ; cr~~.., e ~:! :' ,::W.J~ Cburchl~ pua. que a Pot&,I,. ~:.:i,=;b~~~~~~~ ~._:at~~-•7'!tw~•l:..II ton· do ooldenit apudará fosoe Une e soberana. Todos a- n . Acndlta-.. que ainda na .., 11teti,àta de llo PauJo. 9'!Df •~• -- = eq~o ..,~: inana Y1ndoura o relatar~ QIIADO , M":r.ntolr: ~~~A::."T ~~~.,.~:rl;;-c:m~.~~--p•- ~~f~ ~ra'm~~ :,~ ~~~OI olonla inteira eonstltnla 11111 nação também. E' um ln~ rio da Cimar&e votado ainda na RIO. 30 <Merldlonall - ,.__ dos mais p:aves prablemu de de honra. o que tem.OI pela Po• atual legf!;latura. meio par cento de tllt:ndol-.... ~t ~='":!:º~a]qT!:0:::.':r": lônla. Havendo deaembalnbado alcfi~ Jt't?~ ~erldlonall - ~º~a~=~ .l':16 Ad~ O BRAS { L cas&. E Bldault não tna1stlu. R6.sala. Que dirão 01 l1WOI E o CHILE" Prejudicial para o Ataques de d • - _________c:.:eo:.:n:.U:.n:.11&=-.:..._::....: ... =-...:•:,.::·:_> _;_:,:A~quJ::'....!:.pa.,aou=::::.·...:h,::o~J•:::·...:d:::e:..:"::v!Ao:=·~co=m mou O rr. Aurellallo IAHe, B UDN de 3lo Paulo, IIIICIO ra .s1·1 o eonveA01·0 ~o~ntn~~•~ ~~.J1~~~.::=- Sok::t.:;~7te e trigo efetuado· tos llnlllfabetoo e mala ite e o ot a Ar dent1·na :::~~~~- ~~:::-. - e D!8LlGOU-81 DO P1P boletim do !\PE 10:~J~ <;--.. '? .;;,,~~; oa 1overnoa do Brull e Chile, aob preoslo êe rnrpoo fasclataa Inter· nos e lnfluênclaa externas, pa.s· undo por cima da ,·ontade de seus povoe, anunciaram a rutura das relaçõ,e& dJplomA.Ucas com a União Sovtét.lca. bte ato reaclo– nirlo e antl•democ:ráUco dog go– vernos bru:Ue.tro e chJleno mere– ceram a cooc!enação unlvenal dot 'Clrcu106 prog:resslst.M do mundo, como compn-bat6r1o de que eatlo cedendo a0& g:ru~ fasclstae e como uma medida que não con· t.rtbu1r, nem para os lnterê.s.&es c1a paz e tegurança dO. pov01 nem para os dos pov01 braallelro e chl• te.no• ·. BOUl'IIM DA API! NOVA ronQOE. 30 (A. P,) - Um boletim d• AlloclaçAo de Po– lltlca E.slrartaalra - Grllln!uçio parttcu.lar quo N dedica ao estudo dos assunto. lnternaclonala - pu– blica um artJao, de autorl• de o uve Holme■, sob o titulo : " O romptmenl<> com a On!Ao 8ovté– Uca foi devido a problema& do– m bt.1001. no Chile e Braall". /u· s1m oomeça ::> artlao : 11 A brusca rutura d&a reJaçõta d01 gove:rnoe bmallelro e cbUeno com a URSS e a driltlca 1u1>rualo, naqutles palsel, do movimento oomui;allt& local. lluatnm até que pontO' u nações latlno-amerl0&11U. cwln aua vontade. toram envotvldu co conf!IIO ldeolóilCO doo DOIIOII tem– pos. A prrssão lote.ma • externa. por ma vez. lm,edlu-os de toma• re.m uma dlrettva tndependen e em 1j:\Ja poHt1ca naetonat como esperavam fazer quando termlnou a guerra. CONCORDANOIA NOVA IORQUE. 30 (A. P.) - Diz o toletlm : " O fato de que. e•.-lde.ntemente.. o BruU e o Oh11e agiram em ccncordanela e depot d• consultas, auac1a a qufftl.o de &e- saber o ,ovfrno a.raenun tomará provtdêncla.a ani.104u ~ se. realmente, o adlldo front lati· no-amertclfno contra o comunu. ~,p:s:a~:. ~~~~~~~~ m-:, o Htado lattno-amertc1no mata or6sptto. e.std em pogtçlo IUp,ttlor à de se:w vi.dnhoa para &t.gulr "um me.lo térmo'', creconlJ.a~o par Perón em sua pouttca. E Pe• ;~~~~~o elf~~~!'c;::~1:i,tap~:f; ltlo em seu pa.f.s, e no extertcr. co. Jocando--1:e lrrevCMràvelmente ao lado dos Estados UnJdos 11 • Acre3- centou ser pcnfvel que a queslã"" comunl~ta. com tõdas u aua., ra· mltlcacõe,, aeJa levanta.da na Conferenda de BogctA. ''caso bK em que 06 E5tadOI Unidos. qur tem a malor parcela. de respon sabtndade na'-1 decisões do hem • Cúio, ver..se--~. Junt3mentc com aeua vli.lnhos latlno--3mertcanos diante da necessidade de 1dotu uma re.soht('A.::> oue sua,·11,e e nlC'I ~,.~e a ten.!10 econOmJco--10• Jl'IOT1VO8 !'!OVA IORQUE, 30 CA. P.) - O boletim d:i A.s&OClaçâo de PoU · tlca E.,tranpeira d.Jz mals: "O ln· terd.mbfo !Uhrtanclal de produ· tos, entre n ,\mérl,.a Latina e a (Contlnúa na 8a. ....-.) DEVASTA A BROCA OS CAFEZAIS PAlJLlSTAS Ameaçadas as plantações de diversos Estados - A sessão de ontem da Câmara • RIO, 30 <M) - Os tcabalhos da Câmara oomeçaram cGm o dLc:• cur,o do deputado comunista José Maria crtsplm. contra a w&ação ~l'J~ mandatos ao mesmo t.err_po que anauzou a situação nack:m,l. o referido pa.rlament.ar demorou-se na apreciação da poUtlca paulista, aer,do c:onstantementê apartea4'0. O ar. Aton!O Carvalho 1ntenn· %f~ ~~~~!°J~e d': r~~~l~ecJ~ llde.r da matorta. sr. c 1rn,, Junior. A mua nada aabta. AOITAQAO ruo. 30 CMl - A aea<Ao foi ~::\~! ~~~~ ~~ ~~iJ~; foi excluldo o n.:>me de t>ernam– Oscar Carneiro perguntou ;:>orqut buco, onde a produção I! maior que na Bahia e onde a a51:rlcut. tu.ra dá men<>s lucro. O ll'. Carlos Pinto !.S(..!nrece,1 ainda que a apUcação das •erbru; aer1a feita pela Secretaila de Agricultura. criando um serviço upeclaliza~o. \'ed.ado o ~mprêgo duaa,s lmport.A.nclas pan outroa fins. O ar. P1za Sobrinho w.part.eou dizendo que a doação de\'~ se:– con!tada â A55oclaçAo cl..: São Paulo, 1:1 cargo do clentl.5t.a nocha Lima. u ·peclall5ta no comOO.t.e b lJroca . Pinte. do Estado do Rio. dest'.l cando que 01 marxiJta.& querem fuer crer que são 01 \ ln1r.os de· mocrat.as , at:t.bulndo·M o prtvt l61to de defenderem o paL'- Sa Utntou tratar-te de uma mano– bra para Implantar. no ~= ull. o realme que é o mok)r lnlmtao da democrGet.a. Depol.s de afirmar que & anU--comunlsta e .intl·fas– cl.lta. talou 50bre o con,bate a broca que ••tá devastan~, .. e,- Novo gigante ~~ 1 •,:1 aeio~t':a~d~~ ~ 1JJ~ 1 eJ~ dos mares lmportlncJa de 6'i mllhõe~ de cru OLA.SGOW. J IR I _ A prtr.r,-u ze1ros do DNC, para tal fim . A E'llz.abcth. acomp.ant:.:lda. de •t-·1 n,1. 1rnparlancla em questio deve dE-., 'º· btlllzou. hoJe. o no1>o e lu"'•'l&O tlnar 2CJ mUb6eJ a Slo P-4ulo J tranutll.ntlco "Caron111.··. de : 1 mU 10 milhões. respee:Uvament'! 10 tonelada• Aa des:,cau com II c-oru• Far1ná, E.!plr1to Santo, :\Un:.: uuçlo t:uu barco aungtram O ,~u' Gerals c Rio de Janeiro e :1 mi· de 3 mtlhõca de llt>r.u e:1t('rll::u.11 • lhões; para Cl Bahia e 0<>1:li O sr --- - o juri o imitador de Rembrandt AMSTERDAM, 30 (Reutenl "Bou um gfnlo desconhccl:fo", declarou, hoJe, com lntl..!e, o pln• l<>r holandês Hab s ,·an, de 57 ano.a de ldadr oue e!ti sendo Jul· l &do pelo trlouna.l deita cidade. pelo crime de ·•ter lmlt1d~. de tal ma.nelra e co.m ta.nta perfelçlo, os atlloa dos o.ntlgca me!lres da nlntura, que nem me!m1 os mili ramO&OS tkn1cos da Eurofl.3 e Am6rtca coru:c~ulram ducobitr ·· a fraude artl3tlc:i. O referido pintor. acwad:> de te:r vendido cinco ou seis quac!rcs com B.Mtnaluru fal.!lftcadu. a.lc– l{OU que a.s.stm procedera não par amor ao dinheiro. "mas par omõr à arte··. A sua titica, aegundo d.l.Me ao prC'rr.Ctor. consta la em obter racha.duras sôbre tinta ska. 1e11~~~~•t3l~~<?;lªa~s g~~f: n... Prorrogadas as isenções do cimento IÓ'O, lO IIC > - O IP', Outra uocto– nou o decreto do con,:re1a0. :mm•o, 1ando at.6 JI de dezembro 1e 1947, e prazo pua laenç4o do lmpoa,-1 de lmportaçlo e dt.mala taxaa adu:l.n,.1- ru IÓbfl CltnUl\O Portland ou Ro– mano. Delegação bra~i leira na UNESCO mo. jO IM 1 - !'ot ualn1do de• c,eto dU41:n2ndo p1r2 conat:~1i:-t:n :1. Ce8'tltç4o do Brull à Be~•m1 1 ConCt.rencta Oeral ~o. u:.:csco 03 u 1 P:i.ulo Carneiro, cn.e.te ; Antonio C,1;. cd:o Leio. Lourenço f'\lho, ':.\1 ! ,_, Ch~u e remAndo Tudc. .1e:es:1.. e:-:.:.. Processados 17 b<111ros de New York WASHJ:-IGT0:-1, 30 (A. P.) - O promotor geral, Clark. anunciou a lnstaur3çti'J de processos contra dezeuete das maiores cas3.s ban• cárta.s de No·•" Icrquc, acusada~ ~;mc~n~y;r~çÁ':1u ~~=~; ~~u~~e ~!J~)fu~te~~~~~r::~ dc1 Investimentos Bancários da América, que mant~m escrttórloc em Chicago. Clark disse à repor– tagem que o processo é "o mal~ imPorta.nte do. história da lel anti• ~re~~~ieE ~~t~u~~o b~~:~~ ;..=~1!t~-J~ ~~e~ necdcJo de U:.uloa n~st.e pals, rea· trlnglndo. con rot::mdo e fixando o.s cnn3ls e ir.étodos, preços, pra• zos e condlç'>efl sob os qu111$ u em!saóes de titulo &ão negocla– du", DEFESA DA BORRACHA OI IA.MPA.R.O 11.IO , 30 (M) - O ar. Aluislo A.hu talou d& cnM ec,n.omte& -~ prtcedent.ea • aobre o detaJwt&mtnto eoonomtco, Nt.&ndo o alaod&o 1-=i mercado • • 11.tra rod.UJ.Jcta, ao mesmo tempo que a ptcuirla &eba-M aacrt(lcada, eeper1ado au.-iuo. P'&lou. a.Jnda, 10br1 0 dlMm• pa.ro 1 borracha de man1a1>t1ra • m&D.Joot,,., dtmoA& tran.do O 4 8 • llatereue d.a Ooml.M&o de DdMa ela Borrac.b.a, que 16 .. prtccupa com • 1er1nruetra. Depola de upllcar ciue n&o Pl•U.••• IIUald&dt de auxlllo. por pane do Banoo da Borra.Chi, propunha. roue fl.Uda :::: =~::,!~ por cen.t.o de bOn-acba de mantabelta • maD.Jçobs -~,. NÃO HOUVE ACORDO COMUNO - UDENISTA Desmente José Américo no Senado - Aprovada a moção de aplausos ao 29 de outubro ... RIO. ~o CM> - Em SUQ. sessão de hoje. o Senado 1J)re.ctou. em j,d.:UMiO Wllca, vir101 proj:to• de let. Na hora do exped!.:..."1.t.e usa– mm da P.llavra os sra. Oar,os Sabola. Ivo d'Aqulno e Hamlltt.,n No– gueira, que aaudl\ra.m os comerciários por motivo da pa.saa,,.m do dia dedlc.:Lôo â cla.ue . Par.sando-,sc à ordem do d1a entrou cm dis- cussão a proposição que reiu1a a . ' sltuaçlo dos reforma.dOA e npa campanha clvlca da volta r.o re· senta::los pelo artigo 177, d3 Cons. g1me constltuclonal ao que o ae– tlt.ulção de 1937. Como fos.setn nadar Prestes rupol'ldera. cm ple,. aprovajn.s. durante a drJCUssáo, na Constituinte, que nã.o Unho ,árias emendai. o projeto volta· acompanhado a. UDN oes~ e&m· 1_a à C:\rnara dos Deput.adus. don- panha. porque havia recebido· ae proveio. Entrou em vo:.açl'> uma declaração de que o apolo ..O o requerimento. apalado pel& serviria. para um golpe 04ut de· ~~or~~ ~~~1~~0 c:~1:r~1~~1 ~i~~ :. p;~de~~é~!, ~~~I~ com o sr. Outra. pelo tran;;curso deu que nAo 6 verdade o que ,e: ó. data de 29 de outubro. o pn· Ir.formara a respeito desse t>OMI· melro orador foi o senadGr gatl- veJ entendimento entre 'j ar cno Ernesto Dorneles, qu~ rxpôJ Mangabe1ra e O senador Luiz o:. motivo& pelos quali nAn Carlos Preate.1, tsao porque "nun· f'pclava a moçA.o. O segu11i.;o ora- ca lhe tt1.emos esse apélo, Pois dor a se ocup:1r do a35u~to foi r.os envolvem01 num mo,·I nento e, sr. h•o dºAqulno, seg1Jlr1~0·.!c· contra a dita.dura. d.lpo.st.01 ~ cor– lhe o H. José Amé.rlco q:1e, como rer todos os rtsco.s. não deixando l!der da minoria, apoiou o reque- de pr:ver a po.salbllldac1e até '1.a r!mento, acentunndo: reaçlo arma.da , ae o sr. <ttty,ll-J DESMENTIDO Vargn.s pretende&se perrnanecer - Pre!l:o falar como tro.sllelro no poder. Mas, para is.so riunta rmante da pa.z, como hômtm de recorremo• ao concurso ~o 'ttlna- p0na bllldade possuidor do dor Luiz Carlos Presta, visto ae· ~~tlme~to de rÍat.erntdad~ naclo• rem out.ras nossas lnt.ent;hcr". nal qu• une todos o, bra.atlotro., ATUAÇAO c,e;ngrai'nlando·me com um :novt- 00 BRIGADEIRO ,r.ento que pode.ria t.cr tnnstor- Depois re.tertu.ae o p;. J~1 n1ado uma hora cruolal numJI. Am6rlco ;. atu1çlo do brlaadet– hora t.ré.gtca . T<:mos que reco ro Eduardo Gomes naqut:le.i acor,· nhecer o papel exercido pela!:t leclmentos, estendendo auc.s ho- ~~~~ii! ~:r,'•d~= ac~•l:~:lo :~no~g~~e •~-=n~ae~ ~dt:';~ dn de.mocr&ela.: foi a sa.l\•.:.f,lo do dos erroa de 1937. Falaram, de· BruU de uma aa.nK?elra rrat.rt pol5, os ara. Vltortno Pretre, Eu• ctda• . Mais 1412.nte, e.m 11.pa.rte, cllde.s Vieira e sat1ado Pllt.o , a t.e 0 aenador Dorncles refcrJu que ~~ p 0 ~:,:iee:: z.ri: mt ~ªt.â<;fons~~ç~~lr:~~f:;rnudi:-~ mJlltar e decorreu da !ulta d!! ac sena.dor Luiz Carlos Prestei oon!lança de que o sr. Gett\lto Irmentou que êle &e tlveate at&• Vargu realizaria as elelçóc.i,. ~x– tado d&& fõrç"-' democrátlcll4. na 1>!1001r que o aolpe de IJl31 !Ora "A MAIOR NEGOCIATA DOS ·OLTIMOS TEMPOS" Debates ontem nas Comissões de Finanças e de Diplomacia da Câmara a1'b, 11 :· &~~º-O• Café PIiho anunctou NU ddlt,a monto do PSP. i::onunclmdo um lcnro dúcun? poHttoo .,._. do sua poslçAo. Declarou nlo m•~ reoreeenw o pensamento do pelo ,que devolveu 01 poetM ocupava nas COmi.Uões de Jl'I" ~.:.d; = "'Qi~ba~n:u;::~ vice•aovernançe de 8lo Pw\ll ~ r •– prese.nta o preJO.dlo da luta "'~ suce-M" ror1911,1,.f1,..lal no 6ru~l. ruo. 30 (MI - A COmi,são de Jl'tnanças e a de Dtplcmacta da VAT AO RIO Oõ.mara estão oont• o convenlo de trtco ._raenuno-bralllet,o, oonal· 0 sr llfA~'OABEJPA ~erando-o Jes1vo aos" lnt.ere&ll:i do nosao pala. Intenac. debo.f.'!111 a,1· SALVAT::OP.. "º tMertdl: n1.ll - ~~: ~~-r~~~tellit~~=~e: ~~t:!:! 1 ~~~,~~~r.. ~ - ~;;:~ir~~ gra~:ta~:1~~~ =~ct~ ano pu&&do, •duenvolvl geatõc!: =:t~la!·N~~~s. ~t,f~ :: demora que se observa no :.?xam~ não &ó Junto ao Itamara.tl como ittlcM t11nto 110 ST. outra. ~~ ':'r::.~~- ~~~~~~ !.~ifc1o ~ e ~~er:.1=1 1 f~tr ~ g:~~o:T?,FA ra. considerando, ainda, o acordo convento·, e■tabel-ndo bales CURITIBA, 30 IM<rldlonall - preJudtclal aos lntere,gses do pais. aeguru Plf& o lnterclJJ'lblO do Nada meDO'l que cmto e oltema O sr. Heitor CO!et. relal<>r da CO- trigo argent.tno por outro• produ ••ndldatos foram reglatadoo poloo m1Mão de Diplomacia, ~t>Uco 1 1 tos bra1Uelr01. M ne1oclaç6ea v6rlo• nJLrtJdllJ para a ,•em~ que não houwe o propóelto da de,. óecorreram na maíor harmonia. por t;urtttbn mora. salientando t.ratar·se de u· tendo sido de oplnlAo que 101M111 OAJlf'P,.NRA llA UDN ounl<> de 5U!l'.Ul Impor-Une!•. TOr- fixados 01 preços do lnt.rca.mbto DE BZl,f' HORIZONTE nou·se vlolenl<> o debaw, rom A mu que predominou o pen.,amen B!lLO HORIZONT!. 30 Olll'I• 'do à tribuna cl.o ..- Darrew IO conlritto. pauando a vlaorar. ~tonall - 1\ tlDN realtzui. ama– P1n'to. que con.â1dErou 0 ne16c'<> entlo, 01 preço, vartaveLI (SI) nhl. um nar.de comlcb J'U'• do trlgo como a ma.toz' nea:octata me.reado. Procurlndo re,pc,nder n.ores,entar "º """'º da c&olta 1 OI elos úlUmoa tempo, e um verd.1 aos apartu do, ara. fMsadu Vto ·eu• candl1r.t~ã à vereanea. IM– delro assalto aos ootres do Bra· nA e Ba.rreto Pinto. .Obre o pre- ·•trle" CMl'IOIJ1'Ctr, entre outros. 01 .U. Deõtacou quo enquunto o trl- \10, o ,r. Luzardo explloou que 1 "TI .To,6 Aml.rleo e Oorloo ~ go nos é vendido pelo preço 1'J oscllaq.lo do preço ocorreu &em- da. btt o "'"Mt!o: ma.18 vot•"" mercado exUrno. os now.,• pro pn per& cima. Indo o arttto de ;~:!i;~::'.;;,i ~~~­ dutos vão para a Areenun.t. a.e. ao pau 4S e flnalmenWI &O. De· l"Jrdettu"• de e.ln "~""- m-o– preco do me.reado lnternn bru. 1• fendeu o 1ovfrno u aent.lno, du• "tunr:n,. n,.•J• oc,,aLln. n d\tl"'t'P• ltlro. Mostrou o ra.dor a ele- i.lc& ndo que o meamo vtndia o 10 1n1.ucural 411 wul\ l)&fflptanha. ~Wc:! ggr ~:\oªm ~ e~: ~to~~ :'mJ'r~t.r:n::'u.' ~~ 2.nuncla"dn i • baaes do ~ pro- mrnto de 100 l)OT cento t. dl.ue ,a.m 1) preQO do mercado ext.er ;r•~o;;:tA~º• ~ue não mais Podia silenciar aõ· ro, em ..u lnt.orcambto . '.lhove NA CAMllW4 FLUMJKl!N.. bre o caso. · ram aparte, contza L1 ~1.a,'l'a, ~J. ,,, (M.ertc11onan - A IMPORTUNA i.Jo 1r. Luzardo e. o IZ'. n!U'rev, OAmara numJnense vlv,.u. nntem. A DISCUSSAO Plnl<> leu • clausula do ,ratado. m•monto, de vrande .,,tt,~. rm O sr. Heitor Colet voJU>u à kl· ~::::~•ngo ~ e r:r!:°~n~i:.:' :~~ ~~~/~~~;~ v!~ ~::= ~~i;:;rtu";:t~:de:ta: 0 ·f 1sc~Zª d: Acouado peJo, aJ)lrltallk!3 o Lr. "'1':ituLv~ cr m M !Orças ann-– ra!O, que •era U9Wlt.o M..:reto ~:!;~o ª~ 1Ut~na~c l;t.1~~~~2 ;;Í"t~;,:hpê~•a=1~t"'~~; ~lo=::ce~~~~e~o~~~;: e que ? nos.50 gov~rM errf>u. Ir outu),rl". /\ bll'lC"dft (o PT8 1 J dl 1 1 la t Ir SOMENTE POR tl'M IUO "ttundo~n poJ<,o ~m"'!"" Qll- ~~o p!~r!:encr: d8;' p~~ fe'.u~n~ O sr. Joio Cleotu. relaV,r da ~:i:· :;,,~~••;,-, pr~ ~'li: ~~a~: ~~n~. 8 ~f::1fon~ ~~Jt~~n::~rn~~ 1\~'~:~ ~d~d:n~~~-r~~,,..~ &·> prazo do contrato, ou Hja. !t devta ser teJto &Omcnte por um ser •nr,,..-1,.,1,. hn!a. pilo t'lfift61111 anos. Acreaccntou que a ';omt"" ano. segum10 .-ugestlo apruent.i· nn.POADO sãc.i 6 C•vorave.l ao tomunto da 'ª pela COml.uio de DlpJooacla . OE-:\tl'MOO JfO C"EAJl:A i:1dução do trigo e que era pen· Allrmõu que o convenJo criava PORTALP:Z}. ,n o,...-1dtcnaD sarnento da me,.ma oon·1('(1r o condições rutnoau para .. e®· o governl\dor "C'11UIUnfl Atbuoum4t: n:Jnlatro da A,iTicultura tt1r& tx nomla do Brasil o acrescent~u qut oue dtmtt.lu o t1,lf 'D.dn d9 l)C)U põr o pensamento do gov!rno sõ· a Argentina colocou o nor.w pais, dn df-tr1tn de ,._fante OUtif'lo, etll bre o aumento da p:-oduçã.o. u u meJhOT e ma.ia ::intJgo cllent1' virtude de havtT ~Cf\dft Admitiu qud o u . Barreto P1nto de t.r110, na muma situação dos nrê.s.. 110b sua ,r,Jard11.. Pn1 • estava com a razAo em õua.s aftr. ~ut.ros que. pela prtmelrt vez.. lnqu"rlt,, nu:, apurar ~ ft1t.o. mat!;~~brs"~ ~to. compravam-lhe trigo. AGlanl<>.1 ~~:l~~~ACOMICIOII O CONVENIO ~~ ~i::e~v:t,n:i"u~ ~~~i~; FOR?',.l":ZA SO íMerldl ce~a:1"·uBa:~1:.::~· d~J::,,~· portenho adquiria o trl,t:o por 1,· - A cJ~edrd bat""i,a";J:~= natura do eonvenJo no iUo, ex ~-P:~:e ~~:e,.d Depo~ :e ~i;;~iae:_9 r,!,t1c 11 :t1a men01 na pUcou que, em Buenos A.Ire.,, Aeurclo Torre,, de ~ue ª 00 '~in 10 · l"U&tON"..e rorr,tctoa foram ~~ qua.ndo.cmbalxac1or, em a,cwto ao do requerimento imPoMJblllt.avam "'°'· 11mnlt1r,, mm~. em fa: l,)ara mudar a ordem democriU• ca, mu q,uo • 1!:Xérolto fCra la· d.lbrlado. Mas que o erro que en· tAo oorr.et.eu veto a ser d.upuunen• te redimido com os aoontectmen. to5 de 29 de outubro. Flnalmenta foi a moção apro– vada, o, eaclt\re:clmentos do l tamarau, da cand•dah,"' D16iro Vltfll de o rr. Oleo!u 1uaortu seJa J con· ~• 1 i;:. ~Po~lf\~~'; •.:,,,": venlo submetido. o mala breve •lellonl nU amdo lntfflftflcad• posalvel. ao plenir1o, para ser re· em todo • IDrtad'tt, eom a e-,roxi– cusado. COncluJu dizendo que a maeãn dn r,!etto municipal. TodQI Comllsão de Pinançu era. pn . ri• híltrrn, t q_1bllrbtn, '"''~º tnaa– metro pe1a não ratlftcarAc, d() t(•do, df' c1trta7e-t1 d., nropapnda convenlo, pelo Legislativo, por ~ .. candidatos • prltello • - (COnllnua na L• pqtna) donl.

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