A Provincia do Pará 30 de Outubro de 1947

• I A PROVINCIA DO PARA' Quinta-feira, 30 de outubro de 1947 ------------------------ VIDA SOCIAL VIDA CATóLiCA REGISTRO DE OBITOS o eo N eu R so Ordenações sacerdotais gl~~~~:u~~m~t=ln~ A beUMtma candidata, conquanto a mala bela de !<:dos, estava Santos do dia e da Igreja - Formulário da óbitos: no !lnal Não quenmoa dJur que foose a última clas,l!lcada no M' Ani ' · d - d D u.: l~ç~~:,t~ .!':c;"'.'~ic::J~ concurso: que poderia .,r olemn e ela tem uns Irmãos um bocado JSSS - · vers&rJO e sagraçao C ' no; à Rodovia do Snapp, Ivaldo peaadoa. Maa estava em penúltimo llliar. o dia do apuraçAobl;! Mário Vilas Bôas _ Apostolado da Oração dos s antos PatoJa, paraense um comício em cua de Lucinda. Ohoroa, acUMÇÕU. ameaças, r branco. com 7 dias; à rua d<\s gas, Porque quem !oi eleita foi a outra, aquela !oi coroada e re· - Somos providencialistas - Visitas M\Jndurucú&, 471, Raimundo Joa• cebeu as honru. Pcr116o a m1n.h& candidata chorou. Quim Lobo, paraen.se . branco, ca. Bem que eu dlala, todaa a1 noltea: pastorais - Oracão da missa de aniversário •ado, •apatelro. com 65 anos: no - Lucinda, vai levando ...,. votos, t melhor guardar 14 do d _ , • l Ob d Hospital Juliano Moreira, Boa· que aquL e sagraçao ep1scopa - ras as nerges da Cunha, porrugu!s. - Nada deixa ..... bObu subirem que na hora H eu arreio _ O d _ branco, cauda. pedreiro com 57 doa m!l voto& e pronto. AI t1l vala à ooroação e eu te mando um VOCaÇOeS - r enaçoes anos: à rua Diogo Mola, H6, An· aorrtso lá de cima. 1 lonla Soares, pottguar, t.ran<"O, Claro que eu concordava. Que valia a m1nha. pe.r.sonallda.de SANTOS DO DIA - Marcelo, ze- nem como aenhorea, nóa mumos. de fiteira. doméstica, com 8t.l an?S; :~:.~ denta alVOI de I.uclnda? Ela ria e pronto. E.,tava tudo r.o 5~~~S DA IGREJA _ Claudlo, ~~e:~r:::,~u~~ n: =~~!' San~:eS::rne~:8•ps.r~. :~di o pai de Lucinda, meu u: -qu.ue• fuluro s:gro, era um bocado >.n1et0, Vttorlo, Ponda.no. Zen<.bto, ~==r:a ~e~=- 1 ~C: ~~~-~dr:n~ anos; à, travessa F.itr~ 99~ rico. Burgub como ele aó. :SU nunca goste! lá muito do pa.t de Lu• Lupetdo, EUtropto. L"O do plano tnf1n1tamente mall .int- Rosema.I') Nonata da SU,a.. ~~­ cinda. porque ele Unha de quando em quando um~ ptlhúlaa to- FOR!orotARIO DA )llSSA - Ccru pio da Prorldenc.ta Dh1na - -'.lceu rdlae.nse. bnnca, com l mêi e 7 Jaa COl106CO, VJ.nh & r>" ante pi, lá de dentro aem a gente ver, nos i;,anmentos vcrdet aus&a do ~emir.- Amoroao u ma. T' as; no H~pital Domingos FreJ- pegava e Luc.inda corava à aua vez enca.chaçada: t o precedente (XXII depota :,,e Pen- .t, Raunl.Ulall Rosa Fernandea. _ v ou contar pra Josefina. ~iíil·P~~n.r~~ dJeiu~i:.oervaa:; VISITAS PASTORAlS - o umc. ~araense, parda. solteira, domea- Roma.ntlca leitora, qUIJltU Vez.e& str•me--t preciso repetlr•vos :ullnrúrto de aagraçlo ep1.aco,.1 rto ar. Arcebl.apo Metropolita.no t'ltcve t;ca, com 38 e.nos; à rua Anton!.J Jou.fln& Bater mora em Paria e que açt.o 5e pMSa em nO!.!a e.xmo. u . Arceblapo. Prdicto co• cotem em vla1ta paaton.t ' TU:1 de Everdosa, 768, João de Jesw Mo· q~= : J outlna Baker mora em Parla e que e sta ação se passa em no~sa inum . ~~~b:, m~:!ª ca~~ 1~~'"1 ~':J·. de 5 t0, paraense, parda. com l ~plt.a.l? Jottflna. é mie de Luclnda, pe.ra V01,156 direção. 1 eo~~E;~:. ih~!~C:~ ci~i: •dmlnl.atrou o uc:ramento da Crlamn ~~~te~!;1tese; 1 :n à ~~::a t?:"tlmano!I Ma.a o p&J por maiJ alcool&lra que f oue a sua voz, era r co. d D l I rt.n ' 1 j • mutt.aa paaõa.a ' dlrtgtu a ,ua pa- Paz .., b .. Rico de verdade L&tLtundiuto e ladrão. Maim, roubou um pouco .!ior e~. ~. ~!.!! euftre ~ªr,riu~ t'i~t~at=eJ! ~=~~~e. ~m hA• e 2 , J::e~~T· IÃDCB. cJ~ l &nü m&14 dos trerue&U e começoulnhu a comf::~º:O· !~to:o;;.i:ª1! =~ cas de devoçAo a Noaaa Senhora, a A" /tarde, o bond010 Pastor •Ult.'"lu lho. 9, Ra'1mt!:s8~~~atoº cfa ºs°t Lucinda Já Unha WlS q entoa ! ~~~tra. e Principal f O Santo Ro• °' doentes do Leprour1o de hti-.rl- va, paraense, pardo, oom 1 ano e , aos rapazes, mew rtva.b PfVV.,!~t.a. ..-• •nora não Vão me d.1.n· Beato Antonio Clu.:!t tuba, detffldo-1e com eles em con- 5 meses: à nvenida l.º dt Dezem· "- Olem, nlo boUm ca vu- na ...._ - , • tortadon palestra • contertndo-Jhei o bro, 575, Joanina Mendonça dos d9. Eu Junto e depois pU60 O piu. o enn;elhO n&o dlta ape..nu 1'11~- ucnme.o.to da Contlrmaç&o. Santos, pot1guar, branca vlüvR _ Olhem~ não botem 06' votol na um& a1ora, nA.o. Vlo me d.:m• ruas que u, c:oem crfr. e a.tos de doméstica, com 64 anos:' à nuÍ / cinco mll votol., dlZ1aD\ 11 pequenas do narlz a.rre.bttado e das atl• culto, que ae denm pn.ucar, ma• 8 ~ çt~ ~"a~~ D~J:f.: M.undurucús, 304., Salomão Jori:e / tudes ainda ma.li . E a.a candidAt.u, u outra.a, tremiam, do alto de t:ambe::n precettoa mon LI. qu, <'U::D• - o· Deus. Pastor e Outa de ~os Sezal, si.rio. branco. casa!o, am• / seus pr1meirol luca.ru . pre obse.:·nr· l\lon,. Lui• cin.rd 1 OI nf:1&. olha! proptclo pna .J Toa&O bu1ante com 57 anos. .,./../ Lucinda ameaçava. aorrldente, li de baixo, do penúltlmo: aeno Mano, a qUem con.1tltu1.&tr1 TOTAL - 13 óbitos, sendo 7 - Voe~ vio ver. Depot.s eu canto o ºcal, cal balAO'". Se qul· ANIVERSARIO DE 15AORAÇAO - ~ ; Oldap;ft!!!a.ª:;:n:st!· ;.~~~ de menores e 6 de adultos. zerem tem b1a. Decorrendo hoJ• o 9.o a.nlnrMtlo e e=emploa, edUlque OI ,eu.e aUdl •· No dia da apura.çi.o, Lucinda me deu oa pacotes, contados cg :: ~i!: ~=~~e:!:: !~:!~ an.m de que cbec,.ie um dia, ' Tl'D Leiam voto&: dota mil e a,necene,oe e qua.rent& e otto. com e6beJortdo, elo• memoraçAo eapedaJ em todU a.a mla• ,empluma. com o rebanho que l► e " O CO mU reis pro chofer do onibua pll&r no acelerador. Cheguei exa.· .... A.POS-=TOdLAODOU o"Aºrmuo- •ç .. Aºoº~u~o g:1.a::111ado. Por Nemo Senhor J :5 LS e R U Z E I R O U MúSICA Hoje, o recital de Helena Coilhc, Conforme temos not.lcla~o. res- , le.stras, o lustre artista demona-– llzar-se-á hoje, no Teatro da 1.rou qual a diferença e:,tre a Paz. às 21.00 horas, o rkttal do art.e verdadeira e a pseudo-aru, aoprano brullelro. Marta Helena apre.sentada por lnescruJ)'U1010r, Co8ho, que será apresentnda pela recitando e lni.erpretando cançõeil Sociedade Artbtica Int-ernnciona . bra.sUelras. Marlo. Helena ootlho c..,c,.othe 1 J No ptóxlmo dia 3 de novembro caprichoso proirama com <:!Ue df!· 1 Hygino Martins rcaJlzarj 1..m r~~ lelt.ará o seu 1rande nô:nero t1e clta.l no Teatro da Paz. !Ob os admiradores que hoje ce.rtamen· ausplcloa do Oove.mo do Esta.d.-, t.e .iotarlo u depend&nclu do . e apresentado p,la Sociedade A!'– Teatro da Paz, numa demonstra- tistlca l nt.ernaclnal (8. A 1 , ção verdade.Ira, de que confirmam Ne55& recital Hygtno Martin.a ~u Helena Co!lho uma artista dt ~resectar.ü um pr~ COJ.'l grande ,•alor. tt.u.,tca.s de ci.meru bru1e.1ra Os acompanhamentos de., pial"U poe.sla.s e mWtcas rerkm.:its an e>tarlo a cargo da planLsr. Ou!- R. O. do Sul. lhermina Cerveira. lente do lrL\· 03 lngre.s.aos para UH recital tituto carJo.s Gomes. q t ocab:l J• se encontram 6. nnda º" cua de rea:1essar da Cap!tal PtcderaJ. Pra.oco. onde assisUu ao Curso de Alta DlterpretaçAo, nu.nUdo pel> ~– lebre virtuose bra.sllelra, Mngd11.· lena TaglWerro. Os lngreSJOS para e,se 1ecJtal podem ae.r procurados -:ia Casa Franco ou na bilheteria d.o Tea• tro, à noite. HYGINO MARTINS. SOAS PA– LESTRAS E SEU PROXIMO RECITAL Acompanhado pelo., srs. Car– lOs Vltor M. de Menezes e An· tonto Lira, diretores da SocJedtt de Artisttca Internacional, o prof llyg!no Martins Dlal. poroorn,u onwn o Instituto de Educação e o Col4lo Estadual Pais de C.r· ,'8.lho, lugares onde reali'Vlu qua– tro palestra.s aos alunos dess~s estabelecimentos, sõbre o Slgnlfl· cado da verdadeira art.e aenUJna– mente brasileira e sóbre o que ~ o artista cega. Durante e.5.3AS P.:l· EROS VOLOSIA NO T,!ATRO DA PAZ EM DEZEMBRO PROXJMO Apro\"ettando a vinda a e.sa capital da ~ebre ballartr.a bra· ci.leirn ~ Volusla durante i.· quadra nazarena, resolveu a So· ciedade ArtaUca Dlte:"laclonal ,s. A. I.), conlratâ-la ~ra. um recital que Leri. lugar em deu...'?! bro próximo, no Teatro c!a Pa.,, no qual Eros VOlusla apr&entari ao p1lbllco belemense, um bel!!· slmo e:,peticuJo da dança tira.si · leira, OUÇAM: A RADIO TUPI 1.280 Kilociclos ., ,._ I 11:nltadal - 0all41dO da e-. celçAo Ralol, -... Oo da sova. Atauatpa Leio, Joequtm Beua. Anumlo dai Santo• Ferratra e Norman '1- Unson. Saldu - C-o PacbeN 1 Tereza Monlelro Lobo. SANTA CASA PENSIOHJSTAS 11:ntr.idu - .Ratmw..t. O. Leio, Manuel Fllvlo Dlniz. Ilollltl> Punira, Henriqueta ~. Jlo– gerlo Loremo Rodrt- .Joio ./1.!aUjO FUbo • Ciro -· Branco. S.fdas - Nlo l\ou,e. INDIOENTZS: l!:ntradas. 14 - Saldu. 10, PAVILHAO /Nl'ANJ•/I. JCnt.ractu. 4 - Saldu, 1. MATERN/DADll PENSIONISTAS Entradas - Ana Lo~ de An– dJ:ade, Erm1na da Sll\"l PN1n,, Leonor Silva Santo&. Maria Ex• pedlto dos Santos, Cartlda Bar– ros, Oeraldlna M . DIU, Sampirlo Ret.s e Adella M ·Rei,. !lkldas - OUl!a Carvalho ~ ConoetçAo, Joanina Basto, Tomt– rho, Edlth c . Baena e Anto.... . Dantas da Silva. INDIOENTBS: tamente no momento em que era aberta a urna. Tudo perdido. A . ~ ~ minha care. estõplda, 01 tru pacotel na mlo, mJl votoe, mil votos, ~:x~~ ':!:. ~ =:; : 0 '1= : Ar~t!:po Dtr88 1~ Atf0 ~:,S, -u~e.• & :~~lr~:,r:~~:. ~.~:~~~ delxa.ssem votar. talado d.a Oraçlo ser! PtlOI H "º: ·reunlio da Obra Pontlflcla dH 1 <·· ......................... - ............ Entradas, 8 - Saldas, 4. Em cau do Lucinda, choros, br1pa, a.cusaçõe:11, ameaçu, bem· fn~~n'çr::1 m~= !9ri ~;~ Qu• ::: :::_ 1 ;::;a1.a no o 1nu1o l·:-o- que-eu•dittU, eu-não-~dl.Me& e o rompimento. cu mlUõel u oe..OU mau !luea- · - Mu, Luctnd&. .. teS abracem a ,.... OROENAÇOES - No próximo ll • M . F , SOMOS PROVlDCNOIALUITM - ::::na':OII !~~~t: g:t~::~ •~;!~ ANIVEMARIOS Comandante CAMPOS RIBEt· RO - Transcorre neste dia o anlverúrlo nat&llclo do .,. A.'l· tento campos Ribeiro, capitão de longo curso, co·mandante do •Rto Amazona.a", do Lotde Bru netro c,ra em nOSIO porto. HA drca de nove anos ~usente do Par'-, no exerctclo de sua pro– ftuão, o conceltuado e velho .ml\– rlnhelro ~ pai do nosso e.>ntnde De Campoa Rll,etro, 1ec:r-?.ârto de • O Eatado do Pará•, e para cuJo lar o t vento 6 moUvo de 1usttfl· cadas aatlllaç6e1. PEDRO - Oomplata boje o 1'!11 segundo antwnAr!o nat&llclo o menino Pedro, Ilibo do sr. Jo~ Maria de Ottnlra Lopea. • ,ua es· põsa., pror....ra Oovaldlna de Oliveira Loptl, Ao natalld&n'"· que 6 n•to do srJ Dcrlnl de J5an. tana Lopea, m!nlatro da Venera· vel Ordem 3.• de Blo Jl'r&nolteo, não !1l1&rlo aa bomenasena ~• seua amta:os e dol de •~a. ta mllla. Srta. 1!:MY OARDOIIO - O calendirlo de hoJe au1n&la o anl• verwto nalallclo da Mnhorlnha Emy Oooren Cardooo, alw,a d.> ortmlO Llterlrlo • ComerolAI Port.ugu6'. Por ..., moih•o, " uta, &ny recepclon&r6 IUM arul· ~:ee =e:-, •:=ru"°~=::· ç6es pela data. ZENOBIA Al'ONIIO - Pu ano!I hoje a. tnenlna Zflnób\& Alon.., da sun. ltlha cio ar. An tonto Atonao da 81lva t ,ma ti· põsa, d, Amilla Alonao da Sllv• . A a.ntveraanant.e, quf rtaldt, ootr. :~: !:"~~"'i.m:.1.:=~r vel surpresa . NOIVADOII PIRUJ Dll: LI14A-co&UIO Dli SOUSA - Acaba da ... oontn· ~doa!'~~toºª~lid~ n~: t Sousa. acad6mtoo de Dirtlto • N – crltun\rlo do Banoo do Orfdlto da BofTacha, oom a arta Car· linda Pire• de Lima, prof-ra normalla:ta, filha do ar. Antonio Plre11 de Lima, oomerotanWI 1m Jga:rape-AQQ, e u põla, d. Dtlml· ra Fldalao de· uma, o no11·0 6 !Uho cio ar, Manuel Antonio C061bo CII llouaa diretor da caixa 11:con0mtea hdtral nee– te Catado, a ,ua la1eclda Ml)Õla, 8ERV700 D■ AN18'1'm10L\ ldDIOA DO Dr. ROBERTO LIMA JUNIOR Mfd.loo do 15'"100 dt Doe.nca. Van• reu do D18 - •Nllltfflte ClOI Cln.. Rabelo PU.bo • l+ula Ouerrell'Or, do BOlpltal Oa.fJU 01.Dla. ■um, • Y•ntttu - Putos - DMD• çu 8d11&11 no homem • na muJber. Con1ull6t10: - Ed.Wdo Diu Paa - Se.la Ili - 1.• a.n4u. du 1 b 4 b.a~ Rct.Jdlnda: Ttt.o Franco, '41 dona Amill& Melra. Coêlho de S:1bem01 que a ProYldtnCl& Olvln• co0.01 Edmundo Salnt-Olalr J1reJn. e SoU&&. ~::e~t&ho':n°!: J~~•::· ~ ~<;:: J~i°.c::~rl~ ~~:!t~o!~.:-:~º·•,e.- PROCLAMAS DE CASAMENTOS l.l~t'l•m de aç&o dentro da qual op,. r1-0I DaYI Amorim & 1 A~ lacr1o ::n~\e'~of~!t;!t!•~~~~:.ª~ P.ome!.i--o Perc'-•· bemos tambem que nada podemOII Serio conferidas u prime.Iras <'l • FAtã sendo proclamado o Ca!R· rr.zer tóra. doa ptan 01 tn.nteende"lta.15 c:eu menores aOI cle.rtg01 A!)1o C•u: 1 - mento de: ca PtoYtdencta Dtvtna, que tudo dll· poe Costa, Valter Oonçal't'ee NOl'J 1 \l- Antonto da Silva Matos, !unclll· põe pa~ a reallu.ç&o da ld ett-ru•. n. Neflon Bra.ndlo Soares o tl'unl:lJJr nârto do I. A. N.. reslde!it.e D!l pela lei revebda. pelu leis natunta, Rodrigues Cla BUn. \11& VtrgJnta, M. com Ma."<lmtna ~~•m~ec!~u ll~ibi~'::1~"~ OI eo_:i~~~~~i:..i!ªb~ertg: Máx1ma da Stlva, prendn.s dome, - rtdual. pelo qual o homem reepon~ zern., Joaquim Coelho da Rocha . .•o. Ucu, residente no lugar .. C!poa.t•.. de pekle aeu.a próprloa atoa. Ni o aal· •• JUbam.ar de Sousa e Romeu p:.-ea .::~es:.:1r:.:~.::..~:..un_;par:.:lc:..l~-~:.:' ;..._ :,__~_do_ am_ bos __ "'_1_ • ...:~:.. . _º"' ,,.· ,,."°,,.i'",.,•,.,~,.,6",.,,..-=•=•="'=""=oo=,%=r.,=c=es='!"::::-J:;_ ª:.º::"::":::.:..· _________ fi;pit;ld;~ Um Nego cio Í náutica de Belém ! de O e 3 s iã 0 1 A•Lla•N aoe conTtdadoe para o ao"ete ~ te a N rea• ij m:r:::i: =1ncf:da~u co~ 11.aa.r no d1a l·l2--41, no Hmpltal c1a Aeron&uuca de a,.. i•: mst.alaçõe.s próprias do ramo e t llm. que. a part2r du 17 boru daquele d1a. tunri onlbu. [~ fazentl.o 6Umo negóci('I, dt"penden· dt 30 e"m 30 minutos. tr.nte ao e1nema OUmpL&, para o. h do de pouco capital. Tratar com condtwr ao re!ertdo Noeocomlo. :: M. N . de Azevedo & Cla. - Rua ,, (121•·• 15 de Novembro, 161. ( 52 « ~.,.~::.::.::-::,::,::,::-::::-t:-::-::-::-::-::-::-::::!}::,::,::,::~.r~~ I MOU.ERNO lNDEPENDKNflA UNIVERSAL A.'1 20 ha. - cann,n Santo• VSIH&AL, b 14 h,. - '"St:GURA IITA Ml!LJJ.l:R": "0 1 ll'Ai\WORES ºª ru-MANCU\l" - t.• a6r1e; • "AIIILO SJNJSTRO" A' NOIT&, 1s 20 horu SEGURA ESTA MULHER com GRANDE OTIIE.LO ; OS TAMBORES DE FU-MANCHú (tmp. aW: 10 a.DOI) - 1.• Hrte - t.• t I.• •plsódlOt: e RIVAL SUBLIME com DL\N'NA OURBI.N' l!:IPIBAL, la 14 borU - • oR WAMBOUI OB i'U•MANCH\J" 1.ª 16rtt - L• e I.• epl,ód,1ot; " AUDAC!lOIA ce.u,r.1.01r• • ..,.ouB.A •STA MULU&" ll' NOIT'I, U 10 boru - IN'ICIO do elD• poi ,a.nt . Mrl&do, OS TAMBORES DE FU-MANCH"O' • &lldo Calcb1, .am "PAVE?..A DOS MEUS A.MORESº' belo mm, uruUdro; , "A.SILO SINISTRO" (lmp. at6 18 anos) com Borll Karloff - - - - --· VITúRIA (lmp. au to a.noe) - t.• dr1• - t.• • 1.• A'• to ha. - De.nit Morsan 11>ll6d.l01; e Barbua Stanwyck, em AUDACIOSA "lNDISCRJÇAO" llelo rom&nce de &mor da CHANT.'\GE "Wanm-Bm"; • (lmp. ª" 10 anot), e/ LIO CAalULLO: t "A VJN~~:tv~~.. HOMZM 5EGURA ESTA MULHER (lmp. •14 14 ·••li - oom ~om OJIAN'DI OTmLO .John Ha.11 i\MA.NtU., no i\100ERNO e INDEPE.."fD&NCIA - "O Nl>TAVSL I.MPOITOII." - com f'REO MAC MURf l\\'. OOi\tDlOO: ... RAINHA DA CA..,.ÇÃO'" - com SUSASA POSTER. CAPITULO xcm Podla·se escutar o triplice aus• piro. A slmplea lnterrotr~lo !ti• ta chegava a pe.recer aacrll~ga num a.mbtent.t como aquele. doml· nado pela saudade e pelo culto de uma morta. A& trb irmãs aofrlam porque etitavam pena.ando naquilo, cm vez de u devotar e.stlrtamen· - E" mesmo. Eu me esqueci. - Me.a não devia. Ana Maria diA6e: - A mulher dele deve ger entre· 1ue a nós. Eu tenho uma. porção de Idéias. Nada de matar. De&tl- 1urar, deformar. Isso sim. ce à l1mbrança de Oulda. Ao mes• Pt.ulo torceu o trtnco e entrou. mo tt mPo. o C<dtume dl slncerl·, Fechou a. porta suavemente. Hou– dade aa levava a nvtlar m mo I ve um rangido, mas não paaeou as coisas ruln& que pensuaem daf. Ele espercu um pouco, com ou sentfMSem. Lourdu ltvt.niou receto de que o ruido tives.se aoor• uma dUvlda : 1 dado Lena. E não pôde deixar de - Serâ dlrtlto7 10n1r no ucuro. '• Tn.ntu precau - A qente namorar 7 ções para entrar no quarto de mi· - Sim. , nhA mulher!"' E essa observação An I larla obe.rvou: lhe deu uma certa t.rtster.a. ou a - E" ão bonito uma saudade certeza de que era apenas um mn. 1ue não passa I rido nominal, de que seu caga• Lourdes Insinuou: mcnto rorn uma c: médlo, umn \ ls Madeiras Baixaram Muito ... - Talvez se poe.aa n1m0Tar e, mlnlflcação. Ficou hesltMte. um '\O rr.u m: tempo. sentir aa.udadr "-!ber se acendia ou não a luz. de um:1. trml que morreu. Ma.s aquelas lrevM eram propl- - Talvez. Mati aquelas lrevas eram proprí- 1 Não comprem sem consultar os pr"'ço~ da ESTANCIA TAVAR E ~ Av. Tito Franco, 71/73 - Fone: r,.2.3.5. CAVALHEIRO . . . tfAO COMPRE Sl'U COB"ts DE LlNUO 11'.lANOH, TUOJ\1: \ O. TRO· l'lCA.L ou CASIMlllA, aQ.I VERI7JOAA O UTOQ\ E 5 OS l'IUÇOS -DA-- CASA FLUMI EN E LlNUO fU1'0 lRLA.NOCI \>[ IDE Cr1 f!l,00 13 de Maio, 85 - ,1'~ ... n:imorar qur:m? clt.t. Veto andando. lentamente. O - AI i que est• Joalho rangia de vez cm quando. - Pois é. Ele mesmo não sabia o que e!ltavn Procuraram ge lembrar, a me- rozendo ali, por que entrara no 1 môrt& t.rabalhando. P\llano, nl.o quu dn mulher. Agia sem ra· ...n·ta: Sicrano, também. Conhc· clodnlo nenhum. por outro tnsttn. _ ,aro mult.os rapa.aes, ma.a todos to. cerno que ,uTuta.:io por umn. ..rm gnça. relo dNete1a.ntea, e • torça estranha. E con lnuavam QuisltO!. gF&SeirOI!. nem te! co· noe seu-' ouvldo.<1 as p!lla,TM do :no. AMlm. t:imbcm, nAo valia o p:idre: "Quem ~obe !"e vocé J6 p~n1. não eatá omnndo Lcnlnha? .. Te- - Tem q\l.t hanr um - dl&se ve um tl50 stle.nclooo. E&tava o.o t.ou.rdea lado do le.lto. Procurou ouvir a rcs· - Mu é que nóra 1om01 tr!s plrRçlo da esposa. Perguntou a - lrmbrou Ana Marta. si mcamo se cln teria um 1000 - Ainda. é cedo para pemar nl.s· tranquilo cu agitado. Mas nA.o ou- so. Primeiro, vcunoa ,·tn1u nou a via nada, na.da . Era como se es· trm!L llve~ no leito uma peSSOA mor- - Ah, quando Paulo morrer! ta Com a mão tat.eou o Jeito. No - Paulo só não. E a mulher dé- prlmelro trnvcs.sclro n:\o llnhn. le? , nndn Ent.Ao. ria estaria c::m n HOJE As 15 e às 20 hs. OS MILAGRES DG PADRE ANTONIO LUZ DOS MEUS OLHOS com Ga..um• ora.o DOMINGO! GRANDE ESTR8IA! A.'1 9 U,lO-U,JO-u.»-21,JO lloru A " WA.R."(Eft..BROS" APIU8ZNTARA': JOHN GARFIELD - JOAN CRAWFORD NO PIL'UE QUE E' UM PODIA QI AMOR 8 lltJIICt.t. •. ACORDES DO CORAÇÃO A msTORlA DE TMS A.MOUI!. •• EU1 AMAVA 4 MO IC.\. EL.\ fl ii°iiiiii~~~-:;-..~~~••• ------- 2:iih;~~1iiiiiiiiA■MA-VA-il!~,iiAiiiC~IMAiiiii1°1•iiLZ■S.~BIAIVIA-::º~""~º;ª~º;E;l;U;.;.;";";' •• -~~f~th~·.R Ultimo 41a da dlnrtlda c:omfdla: "0 REGRESSO DAQU!:LE B0~31,. -- com-- Wllllam Powell e M..lrna Lo1 AMANHà As 20 horas GRANDE ESTREIA! A "Metro'' &preH:nU : CLARK GABLEj Joan Crawford no empol1ente drama: A L M/ A S REBELDE s· - ~. --=-..::.:.... Ultlmo d.tal UlU.. Clal 8.\CBARA STM"WYCK, DO pa.D• LOlTII IUYWOD, ao sru4e ID• dJoso dra.ma : caso de anatlll'U .... cotamltla": MINHA REPUTAÇÃO com GI:ORGB BRl!.'-T Um n1:-:- · da ''Wetntr..OtOI" A'• U,JO • b 20 eoru UIUmo Cllal ''A SOl WBA. DO TERROR" 1.• slrte: e A VOLTA DE MONTE CRISTO -- eom -- BARB.&R.I. 5T.1!"11nClt : t~i4-S- --- - -,=·-= UlUmo dla? O GORDO B O MAOao aa na comHla: • - tom Conflito Sentimental Maridos em Apuro~ Pl'TBR LORRB-PAUL LUXAS com .1OD.N' P YSE • llAUlll:P'.N dJnrtldbdma c.omfd..l.a da daplA _______________ u_m_ru_me de emoç6ut... O'BARA 1.ntunaJ do rt.10f ~ ÃO - A'I ti hona - Ultimo dla de "'A BOMB&A 00 TEMOR" - •.• 1f.rie; e "JOITIÇA TAllDIA" - oom PftBR. I..O&U. A. SEGUIR! - "A EPOPEIA DO I.\ZZ" - com !J'Tl'lOS'E POWER e ALICE FAYE; "P.EC ,\DO TROPICA.L" - com MA.BOJE DA.BT : 1.: "N' coaT• DO PARA.o" - com IIAPY CORTEI ......................................................... , ...................................• O NOSSO FOLHETIM ' 1 Pecar" 1 Romance de SUZANA FLAG Dlrc11os do reprodução resenad.,. cm todo o Br:uil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" cabeça no ae,undo tnvesaetro Nada., lambem. Pol, cntlo, Que acendeu a lua, espant.ado. O quarto estava abao– lutamcnt.e vazio e a cama de len• ~is int.atoa. Ju1&ou compreendtt l.n&tantlneamente tudo; e um fo-- 10 de lcuoun apareceu no aeu olhar. Disse. em vol alta, como ae esLlvesse falando para alguém: - Ela est.à com Maurlclo1 E sua mAo desceu pua. o bOl· 10 do revólver. aCArlclou a coro• nha. Uma cxpres6Ao de crueldade vincou sua bôca. Pe.n.snu: .. Elo me escapou um& vez. Ma.a agora mato-a 1••• " E. mBncando, &e encaminhou para a p0rta. Mas quando pauou a mAo no lrlnco, hesitou. ·• E' melhor e.ape• ra.r aqui no quarto!" resolveu. Pe-– chcu de novo a lua e 1ent.ou -ae na cama. "Enquanto ela n1o apa· reoer não sairei daqui. Vai t.e.r uma bonita aurpre.sn •·. E não deixava de acariciar n. coronha do revol· ver, com um duplo ae.nUment.o de amargura e '1c Odlo. "Ou se.ri me• lhOr lpt,nhl·la com l\tlaurlclo?" A ldêla de Slll'J)reendê-la ao lado do La chegava a parecer aacrUega Irmão e de atirar noa ~oi.A, prot· tf..t01 ao mesmo kmpo, pareceu tuclnA·lo. E&teve para te levan· iar outra ve.z e sair. Mu, ftnaJ. me.nte, decidiu esperar. Era me– lhor meamo ficar ali, e quando ela obegaaae, acendes.ae a luz e o em vez de &e devotar ertrita.men• ro1asc~Id:~•~rôu~'!: ~ Jher do que MaurJclo. "Não acre• dito em mulher nc.nhuma·•. d1ue a. meia voz. Primeiro Outda e aa:o– ra Lena. Por ma, que nio amu– &e aua capoa atual, ainda auJm ela n1o teria o direito da lazer Ludo aquilo, aobretudo na proprla cua do marido, dlu d,pola do cuamente. Uma reflexão fê•lo ao– lrer: "Oulclll ltz aquilo e, ainda aulm. eu amo". A conacUncla deue amor, que real&tlra â prova da infidelidade, atormentou Pau• lo. eXUJ)el"ou-o. "Por que eu aos.– to a.inda de Ou Ida? Por que tenho saudade,, ae ela. não foi dlrett.a comigo, ae eu a vt fazendo aqui· lo?" E &urgiu na 1ua memória, 1 rtar no aeu quarto, t.rancar-N: li. com uma nJUdez absoluta, • cena. cobrlr-ae com os Je.nço11, do beijo: Mourfclo e Guida, perto - Devia ter veri;onhal - grita• d& é.rvore.. . Podcrl..a ter feit.o uma. va Netlnha, apro2lmando-ae da lr• dea, ra.ça naquele momtnto. Mu mi. amava Outda tanto, tant.o, que segurou Lena pel01 braçoe. .., ficou tolhido. sem coraacm de na· mloe lam apttt.ar no mtm10 lu– da; • fugira, num p.., Incerto aar em que Reclna cravara da bebedo, dizendo colsal aem ne- unhai. o 10Crtmento flalco pa:re– xo. Agora descobrtnL urna verda• ceu deapertar Lena. de: "lt multo met, facll matar - Nlo toque aJ - e •1/&lmU a uma mulher a quem nio te ama." voz para expltcar. - QU. ma– o que tle ntlo !lura oom Guida chucado. la l 'e.r.er com Lena. Juatamente - Entl.o, vocl! n1o tinha nada porque nlo havia entre tle a a ae- oom Maurfclo, n1o é? a:unda egpõea nada, nada - Netlnha, pelo amor d• 0-u 1 E como Lena demorava? Por que - Que 6 que voct - .. lao não vinha I01ro? Por que nlo en- zendo aU? DIia! · travA? Meu Deua, meu Deull Re.lpondeu. pa~1ca.: Lena estava diante de Netinha. : ana, estarrecida, contemplava quo o caeo daquelu lrmú ta aer a& duas. E. em melo de sua anCW· tia, ntlo pOde deixar de penaar que o caao daquelu trmJ.a la esr como o de Pa.uk> e Mawiclo; um ódio mortal aurglra entre ela.a. Es· tava tão cut.A dl.uo como de que ta morrer um dia. Podl• ler feito um ll'!Oto. dito uma palavra, tenta– do uma cxpllcaçio. Mu nenhum racloclnlo, nenhuma lóclca é ])OI• llveJ. quando du.a, mulheres ae odeiam. O que tinha que laur era esperar, esperar. - Voce? Vocé? A AletJ■dinha cu.atava & acre• ditar em &1 meama, cUJtava a ocredltar nos próprloo olhol. " Mi– nha Nossa Senhora I". tra a ,ua Intima exclamação, Lena nlo dlo– ae nada, de oJhc-1 balxoa. 1elada de \trgonha Se, ao menos, pu· deue correr. tualr. lr para mui· to longeJ Penaou em 1e fflC&.ml· nhar J)al1l a porta abrir e se rt fu. - Nada. nadai - Mentirosa1 - Aquele termo, aquda &CUla• çAo de mentirosa. pareceu moer oom a p&Nlvldade de Lena. Dlae, prooura.ndo se cont.rr : - Nlo ma chame de menllro– aa. - Por que nio, ae voc6 61 Lena ergueu a cabeça; naacla dentro aela wna certa cxupen, çAo. - o q\lo eu Uz de maio? - Ainda pergunta? EntAo a atitude de Lena mu– dou: subitamente tomou.... doce • triale. - Amo um homtm. E falo t Ili• guma COfM do mat,? Alguma mu– lhtt Pode me acusar _por cawa =? Me atlrnr a primeira pe• - Pode, pode atirar, sim. - Maa por que? Se tantaa fa• u m como eu faço? - Voc:6 é caaadll 1 - 80\I cuada ? (Conllnlial E IIOJE!!! A ESTUPENDA, COLOSSAL F. SENSACIONAL ESTRf:IA DO MAlS RICO E EMOCIONANTE SERIADO DESTES ÚLTIMOS 20 ANOS! TORTURAS TREMENDAS! HORRORES! LUTAS DE JIU-JITSU! PANCADARIA! AÇ O! E. fOÇÃO! e as mais impressionantes aventuras, no mais atraente seriado! Vejam "Fu-Manchú" o cruel! Vejam!!! AMBORES de U'-MA , (8 StRIES FANTÁSTICAS -15 EPISÓDIOS EMOCIONANTES!) com HENRY BRANDON -WILLIAM ROYLE e GLORIA FRANKLIN! NÃO PERCAM! -

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