A Provincia do Pará 29 de Outubro de 1947

• Quarta-feira, 29 de Ou tubro de 1947 A PROVINCIA DO PARA' PAgfna 1 -----=-....,,,- .VIDA SOCIAL VIDA CATóLiCA MúSICA CINEMA A L E T I C I A Novos • ª R ·t l d. H l C lh "LUZ DOS MEUS OLHOS• operar10G para eCI a e e ena oe - o, seguindo .. dlretrlzea a,quo .. _. ª AtliDtlda Oblllmfo, olba~~:;"~~i:": ~lm{~~~~• ~!~0 06 J!!''Ttc~: ~Pt à~'i:'e~: a messe do b T d P gráfica conttnlla a PN>dllzlr reauJarmenté.. i - Dia podlrla 411- senhor aman ã, no eatro a az ;~::~~·C:dtf~~~,/:..:nr.=..~~c:: lnlclada hé. alguns ano,, Foi a Attintlda quem -. de prac,arar clonal. Maria Helena CJ61.ho es· autcres de argumentos, quem preparou oe: pr1metroa ~ ; COJ'I}O tõda.s a.s outras, olhando oa bU!tos dos rapa.zea que passam no õn1bll3 e as crianc1nha.s nos braçoa das mlea ? Pie.. ll&Slm, Letfcta, a tarde Inteira. De lado, na cadeira de balanço, cabeça baixa em cima do trabalho, de quando em quando correndo Já dentro ao chamado da mãe ou dos irmãos. Deaculpa, mu pa.recee um oülho, Letícia. O focinho tremendo, os alhea mexendo, meigos e timidoa, os cabelos e.3J)lchad05 como orélha.s, Em ~eQ~~à~~~•:~~!dt:,i"i~~=o~ Íi-~~~ ;r~:o! va,m, as mãos lncertu ? Santos do Dia e da Igreja - Missa com paramentos verdes - Aniversário rle sagração de D. Mário Vilas Bôas - Preceitos cristãos - As cerimonias liturgicas do próximo sábado te l~t~'m~~~.p=c:n:: e~~i::c1:ád~t:_a lan;i~~q~! 1ti SANTOS DO DIA - Santa dos furados de &gUl.ha? F.aa.a quatro pu~e5 não .são teu mundo, HermeJlnda. Letícia. Nem Nae velho nem ea.sa rabujcnt.a, são teu.s pais. Nada. lhes deves, nada l!iea pedi,te. Foge, Letfcla. Não ~ qu1: eu queira que venha.a comJgo, coêlhlnha da minha rua.Le~.,t•:~~d~~ua,,P~º~~lho. Es um pwaro. Prêso na galóla, Letícia. Estú quue a recusar o alplate. Tens a ca~ cheia de pensamentos de fU&a, queres mudar de lugar, de roupa, de plaoo. de livros, de PeMOaS, Tira essa veste de l.Lstra.a, Letícia. Derruba a.s paredes de tua cadela. Paz de um dla dbtes o teu 13 de Mato. Nlo temaa mOZTer de fome pelaa ruaa. E.s forte, moça, trutrulda, e a cidade ~ grande. Face, Letlcta, liberta-te. SANTOS DA IGREJA - .Max!· mllta.no, NareL~. Beregaoo. Euse– blo, Ermelinda Rlcuera. FORMULARIO DA MIBSA - com paramentas verdes mLssa do domingo precedente CXXU de– pol.l de Pentecostes), sem Glória, nem Credo. II oração de Todos os Santos. m à escolhs. do cele– brante. Há trêa col!u que prendem. Letícia. O mêdo, o 6d1o e a ver– gonha. Falta t.lo pouco para a tua libertação, Letlcia. Nilo odeia,, ANIVERSARIO DE SAGRA– n4o tens de que te envergonhar. Temes, sómente. 'l'en, mêdo da ÇAO EPISCOPAL - Dom Mil· t015e do pa1, doa berros dos trmlos, da Ucgua ferina de tua mde. rlo de M!randa Vlla5-Ma5 foi Precisa.s deixar de ter mMo, pass:a.rlnho branco. Falta aos teus olhós ~agrado bispo de Garanhuns na a serenidade doa que não temem. Foge, Letú:la. cat!dral de Aracajú.. a 30 ~e ou- No d.Ja de tua libertação, Leticla, talvez chores, tah:ez rias. Cor- tubro de 1938. Há portanto nove rerás, l,-o &im, Letícia does pt, pequenos. E ~quecerá.s. TUdo. Co- an 05 ~ue s. cxcia. revma! foi mo se UveMea tido amnfata. Nem ventos, nem noites, em vozes te ejevado ao episcopado, a p1en1tu · trarão rccard.açõea. Porque então tu te pertencer&!, serás 66 tu:1. de do sacerdocio. Segunde as leis E, no dia em que qulaerea, dar-te-'5 a. alguém, Letfcta. Serenamente. canõn'cas amanhã todos os sa.· A t.ua oferta aó aasim aeri gnnde, Letícia, porque &e te deres agora, 1 cerdo~ ·nesta ArQutdiocese de-- estaráa roubando, porque nlo te pertences. \ vem acrescentar a oraçã" apro- Foge, Letícia, foge. VO&, Letlcfa, võa. prlada ao celebrarem a Santa M . F. .Iissa. ANIVERSARIOB CLAUDIO DUARTE - Faz anos hoje o jovem Cl-'udlo Duar· te, aluno do COltslo E<tadual Pafl de Carvalho e da Escola Técnica de Comércio do Pará. Inteerado no movimento estudanW neat,. Esta.do, o antvenariante t um dos llcleres de sua claMe, parttcl pandQ, como um de aeuo direto· res, da União dos E.!ttldantea do curao Secundário do Part, entl, dade mhima do8 1ecundart.nftJ: paraenses, e, tamWm. do Movi mento FAtudantD Indep,tndent, organização polltlca estud&nr.D Deue modo, OliUdlo Duarte terá hoje a oportunidade do rtcebr .. juata& homenagens ele ...,. companheiros de luta, istudantil 8ELMA - Celebra no dia de hoje o seu anlverd.rio nataUclo a menina Selma, !Dh& do sr . Ola rindo Carneiro dos 8&l'ltw:, al:o funclonl.rio da Importadora de Perragena, 8. A.., exercendo suas attvtdade1 1103 armazena MA Do– méatlca• . Em sua roatdtnc1a ~ a ven1da Alctndo Oacela J m: r, natallclante 10fereeen\ a.s rua., amtirulnhaa farta meu do dõcu e gelad01, ~memorando o ,vent.o MARINA DE NAZARt - O ,r eandovaJ Marttm de Sou.a.'\ aa.r· gento da Põrça Pollclal do Esta– do, e 1Ua espõsa) ara. LulzA ou– tro e Souaa, t.tm hoje o aeu lar em feata com a pa.saagem do aru verwlo natallelo de aua Iliba, menina Marina de Naza~t. p,-3o evento, a a.nJvenartante recebert ~ c;:.~~~ ~anlte.ft &eõea CLAUDIO DURVAL - oe, t•~ ~~to'"gl~~~- fllho do ar. Durva1 Iarael e ,uo espõaa, d. Maria Em6rlta Loba•o Israel. 01,udJo recepcionou effl suo resJdênda, aeua am1,umhos , omJgos de aeua paJe:, tendo rec~ bido lnl\lnero, parabens. NASCIMENTOS SIMAO - Acha-se enrlquect::tr, e iar do ar. Slmão RuffeU, pn,· prte,tárto ceata captt.a.I, e de sua espõsa, d. Carmen Leite Ruftcil com o na.setmento ~o g2.""oto s . ma.o. ocorrido às 8 horas (le on– tem, na Maternidade d'l ()rden Terceira de São PrancLico. PJr eaae acontecimento, o casal Rut– feU vem recebendo as feltcitações daa pe3S6u de 11uaa reta,;c\e.s de :unlzade. VIAJANTES Cel. EDGAR FERREIRA DA Sll,VA - Oe.,de aexta-fet-r-a lllh ma encontra-se nesta capital, o coronel F.dgar Perreira da Silva, otlclal da AeronáuUca, que entre nós Ji exerceu as funções de che– fe do Estado Maior da t.• Z.Ona A6rea, tendo ocupado, lm.erlna mente, o comando dessa unidade. O ooronel F,dgar Fer~ua da SUva, em nosso Estado formou um largo clrcUlo de relações oonat1tulndo uma figura e::,1,tmat1a e admirada. PRECEITOS CRI6TAOS - Em contato com o foco ardente da caridade que é r, coração de J e- 1os. as alma.5 tfbtaa, em pouco tempo. sentir-se-ão fervorosas ~ cheias de z.êlo pelo seu p:-ogres– so no caminho da virtude - Fr CELF.sTINO DI PEDAVu LL. O sacri!!cio da própria vontad1 terá a mais J.gradàvel o!erendt1. que poderemos fazer ao Onipo– t,nte. Fr. SENVINDO DESTE:– F'ANI O. F. M. NOVOS PADRES - Sabado - Festa de todos os Santo., às 8 horas na Catedral Metropolitana, o exmo. e rvdmo. sr. Arcebispo D. Má.r1o de Miranda Vllas-B6as REGISTRO DE OBITOS Nas repartições competentes re· g15taram-se, ontem, os ,qgutnte.s óbitos: A vila Barata, 43, Cla~d1onor Coêlho Filho, paraense, branc'l, O antigo chefe do Es·tac:10 com 2 mese5; à vUa da Ba.rca ~~a ~~1:~t~en~J: ~~ ;!e!1:,r~r~~= ~ea:s~~ ~:: te e Albuquerque, Marlo PJ.dalgo vessa Ferreira Pena, 190, Ro.saltR. e tenente Osvaldo ctcero de Sá I eoncc1ção Alves, paraense, bran– e deve.ré. regres.sar ao R1o de J~ ca com 2 meses; à Rodovia do nelro aábado pró:dmo. Snapp, 361, Aurora Braga do Nuclmento, paraen.se, parc!.a, ca. PROCLAMAS 15ada doméstica, com 24 anos; à DE CAS&"dENTOS travessa da ara.mbala, '15, Ma– Estão sendo proclamado, os ca– aamentos de: Cec:Wo Batista da Stlv!I, serra lholro, com Helena Gome, cta SU va, prendas dom&t!ca.s. sendo amboa aoltelros, paraerucs e re· aldestes à av. Cipriano San toe, 277. oo-;;;;~ r= 1"' p= itm Apertada Hon., com De.lida Torres de Oliveira, prendu do– mbtlcao. residente à trav 9 de rta Ellzabeth da Sll\'a, paraerut branca. com 3 meses e l5 d1as: à avenida São Jeronlmo, 84, Ma· rta Emuta de Azevedo Vale, ma– ranhense, branca, viúva, com 84 anos; à avenJda. ceará, f.l, 0 ,;– \'tiJdino Mora.is, paraense, brau– co, sortetro, comerciante, com 2{ onos: à Rodovia do Snapp, 200, um féto, pardo, do sexo naa,,cull– no; e à av. Cipriano Santos, 31:1, Ralmunda Alves, cearense bran– ca, solteira, operária, com 50 anos. Janeiro, 1071, i:endo amboo sol- TCYrAL - 9 óbitos, sendo 5 do elevar, ao 68.cerdõclo os Dh\co· nos Edmundo Salnt-ClalI' lgre•n e João Be115ár!o Comarü de Araujo. Servirão de cape,âes 9..5· sts~tes os revdmos, oe. H~ll,. Alves e pe. Lourenço GatU. Se– rão paraninfos d. Allr.e Rufln. cmte. Antonio Girdano, .sr. Fer· uando Oliveira. dr. Euclir:les Co– marú, sr. Eriberto Pio. No dfa 2 - Pe. Edmundo lgr"'– j.e. celebrará m1Ma rezada 1~ Ba f:llica de Nazaré, e o iJC João Cornaru, na igreja de Santo Ale– xandre, às 6 horas. SUBDIACONATO - Tambi.ut s.tibado o exmo. sr. arcebt.spa con !eiirt. o subdiaoonato aos min,.,· ru:tas Abelardo Romeiro Pereir:l e Da\•f Maria A. Sá. Pelo rubdir.· conato. ª" chamado do PonUfl– ce, o ordenando dá o passo decifi– vo pelo qual "'para sen•pre flc1 vinculado à Igreja". ORDENS Ml,'NORES - ru.ce berã.o as duas primeiras order ~ menores: ostlaratc e leltorato, n, ~~~s~~:a~ ~~~P~~e~~~ Brandão Soares e Waltr.r Gon– çalve5 Nogueira . RECEPÇAO DE BATINA -– Antes da.s solenidades pontificais o exmo. sr. arceblspa darã a~ ve'3· tes talares a clnco alunos u~ nos– so Seminário: Flávio Fo.:-ias Be– zerra, Joaquim Coêlho Rocha. José Carvalho êia Silva, Jo.se Ri• bamar de Sousa e Romeu Pires Borgea. São pouoos aind:i, mas ngradeçamos ao Sennor .:ia M.e!i· se por Já t.er ouvido as súpltca.s dos que oram pelo aumento e santi!tcação do clero em DO!S9 t.e.rra. Que progrida o nürr.ero do, sem.lnui.stas ! Mandai, ôenhor, OpÚârios para vossa Messe. . . a Messe é grande !. .. Notícias militares tContinua .ç.io da quarta pjgina) lo dai Minaa de Jacund6, sem or• dem deste Comando, oa quala 11c:t.m •~i..TI1an.do ordem de embarque, undo que oe C:ola últJmoa, ta~bcm ncam aguardando aoluçlo de par– te. outru ordena - Deat&camcnto - Serulmento: Participou o prlmelro tenente al– moxartle do C. o .• haverem cmbar– cn.do ontem à. noite, por via mart– t!ma, deatacadoe: para o muntclplr, de Acarl., de acordo com a tabe.111 A. de Decreto-lei n . 4.381, de 10 rlc Julho de 1943, oa cabo do R. I., Jol.o Ocmlnlano de Almetda e !.01- f.ado Manuel Fernandes Gabriel (parte n. 75 AlmoXM'tfado do e. O., de 2SIX!lM7). OUÇAM: A RADIO TUPí 1.280 Kilociclos MARIA MÉROEDl!'.8 - .Pu 1n03 ontem a Jovem Mar!a Mer cedes, colegial, filha da ara Pll· via da Mota Vuque1, vtdn do ,r LuJz Vasquea. A anlverraarJant.e. J>Or eue moUvo, vtu•se cerc&d" :::--~.teJtações do. su11 amt- telro1 e paraenses. ' ____m_e_n_o_re_s_e_ ~_d_e_ ad_u_l_to_s_. _______________ MOVI?\fENT O HOSP_ITALAR D. LUIZ 1 Entradao - RoM!Jna Corta Re- :'~;;1/'t.,.1:;1':fa = 8&111:ls Salda& - AntonJo Neve, Al.sun– ção, Ruth Barroa da Veiga Ira– cema de SOuaa Ollvelra, Antonio t,~.:'5~ filr::!º • LlndaJva Uon- SANTA CASA PENSIONISTAS: Entrar= - Ciro de Nazar6 Sousa, Antonio Mldamsr, Julla r'uu.sUno da ena. Antonio Puel• ra da Silva e Ana Maria Oar– nelro. ~~~or ela. u~i~ i~r:-. res e Cipriano do Oarmo Pu. INOlOENTES: Entradaa, 12 - Baldaa, 10. PAVILHAO INFANTIL Quadro ••m aJl.eração, AfATERNlDADB PENS10N18TAS: Ent.radas - Ana da Oosta RI· beiro, Ro.lmunda Cardooo ~• l'l'el– to.s. Marta de Lourdes da Silva ~~l: ~~~~ :u~lmento ~ Satd.., IND~~~~•nto. Entradu, 4 - Salda~. 2. ORDEM TERC,;tRA Amanhã, 30 do corrente, a Su– cledade Arttst1ca Paraen~e apre– sentará no Teatro da Pa-' o so– prano Marta Helena Coêlbo, a maior expressão artfstlca êe nos– so Estado . Maria Helentt. Coê– lho é um nome conhe-:~do nos r.1eios arti.sticos de lodo o SrasU. e aclamado pela orlUca nacional, o que JU5llfica a ansledaC:1!' com que é esperado o seu recital de amanhã. Em sua !esta artf.st! ca ,que t.erc\ Jugar no Teatro da Paz. às 21 horas, Maria Helt-.na COêlno sert acompanhada ao plano por Gui– lhermina Cerveira. O PROGRAMl. colheu 0 seguinte progrt.:na: quem Iniciou a verdadeira ment&Udade ctnematocriflca, entre ~ E este um serviço digno doo maiores ai:,taUIOI e os aeua rauJladol J' 1 PARTE: f;;di:~ITv:~:[e~~;°1;;~ ~~e=s '~~!'.:!~ a:-i: C. Monteveroo (1568-1(.43) - pan:f..~~ ~ n~~~Jrc,,r~:i1e'l:.r~~~~~ "=,t:: : LascJateml Y...ortre. um argumento e!Cl"lto especialmente para o cinema, e feito com IDI- B. Marcello 0694-1745) p~o e bom gõsto, para produzir um doo bmlo tranJba1 doo atO- Quella Falmma Que M'Accende. dlos lndlgenas. Allnor de Auvtdõ, brilhante )Ornalll&a culoca • Campa 0660-17441 - Char- um dos lmpu1,1cnadores do noHo cinema, autor do •acrpt• do prt- mant PapUlon. melro tllme da Atlll.ntlda, aqutle agradivel "Moleque Tlli>", -=rena o. M. Webber _ Der Prels- a história de " Luz de meus olhoo". C1 arswnento. nlo oado - chutz (Arla de Agata). ~':t'l': d:ri.r~~ =~u~.;,:n 1rn~=~ un;.:n: ~el.~ 11 PARTE: prende e c-"nvence. Os tipos são bem definido, e a hlllAlrla, embóra conhecida, nAo chega a ser convencional Hi unidade e anda.meato L . .M.asson _ Trltesse. firme, Intimamente ltgados o autor e o cenarlata Paulo Wandal1ey. c. DebuEOy - Romar.ce. ~.;;'d~e~~C:~ªJi ~;r:ta'¾'os~os~=·b~a':u= e~ M. Ranl - a ) Vocatise em Expressivo e conduzido com certo aeJlSú de ~ cinema • o tra• Para seu recital, pat.rt" lclnado for~e de Habanera: b 1 Tout balho de JO!é Carlos Burle, na direção da pelfcUla. Faltam:lbl. 111D pela Sociedade ArtistJca Internn- Gal · dU.vida, muita, ca.racteristicas para ser um bom dlretor. Ili IDauJal Mikolajczky estará em Estocolmo HAMBURGO. 28 (R.) - D• ac::irJo com e notlcla de Vanôvla tr-.:'ls::i:tl– da pela Duna. 011 c1rcu101 poJonea~•, P.puraram que Stanl&law Ml.tolajc- 7.k.y atni.v~u o mar 3'Jt.1c:i ni pou– coa diu num pequeno vapor. Má interpretação • R. Hahn - L'heure E5quise. mal explorados. hà ~nas um tanto arrastadas (allé.s pouqu:falmal) G . Hue - J'at pleuré em reve. e há sequênctu dispensáveis. No ent.a11to, o teu tnbalbo de oon• R . Hagemon - Do not ro. my Junto merece aplausos, porque se nota e.stórç:> e dedieaçlo, 1Upr1Ddo love. as falhas técntcas e cobrindo. ruoàvelmente, aquilo que Dlo estA como poderia ser. Enfim. um bom trabalho de dlreção, nlo tio m PARTE: convincente como o de Moaclr Penelon, - outro dlrttor da AUAatSda. Turina _ Cantares. - em película& anterlorea. M. de Falla - TUs oJUlos ne- cula~~t~rt~&:fom~t-ec~~~tinZ:~~:Jt\f:'raauma ~~e: = gros. õUmt. SUl'J)rêsa.. Natural e humano o seu tipo do •*• tm.,._ M. Sandoval - Sln tu amor. nante na sua slmpllcldade e segurança.. o exame médico, por esem- Camargo Guarn.leri - !'orqu,? pio, é um dos seus melhores momentos no filme, onde o NU deaem– Marc~le Guamá _ Cocpreen- penho &abres.sé.e e corre paralelo à déste grande &rUlt& Dlll'O, • são (Letra de Dulctnta p 9 : formidável Orande Otelo, astro de prlmelrlsslma gn.nd, .. em qual- LONDRES, 28 (R> - Acentua se. raense) quer parte. Otelo ê um rui• de dgo tio real ~ece Dlo estai' ::•::::=. "~:'ro~. 0 ~ 1 ç~nZ G. ~ - Morerunha. ~~~:~~~d~:S.i:~~o~~ev!~~ºi:a:~~ente. ~N:.::: que ntn111é.m podia "°ntar com a for- Waldemar Henrique - ~enho- Ca.cllda Becker quue ma~ca. ~bor• tenha aJ&uns ~ .,. :;~~~~: ~ a::n~e!~ =~~ ~~~~~cha (Letra Ue Gas· :!~':,d~~:. ~~: :I~f:.: ~~e1: =~· dia U: ~:::r::ç1.~t 1 ~1!~u qªu•~' erre!i,:: ~~~le 5 ~ : e~=~~iz; ~~tªt:~ A~eskta~ ~a:;=:ºde ~~1:1 cfe:"~~ 0 ttd~ . Mac Arthur pod~rá Cald~ri: n:':-1':to ~L~uad';;. meus olhos" merece torta c:rftlcu: ~~: ;:r:rco•n:~U:: ~e~~ impedir a terceira ~~~~.f~~/~ 1 ~~~i ~ri:;~~º~~~=~:,;:~ ~1:"!d~~~rt~ª aoalairov~\:!~•deea!:~:: guerra dbso, a peUcula está qua.se cem por cento, sendo de c1eatacar aiDda. ~L~~~ :~~~!s•~: ~caci~TO: r~~ da =: ~- :~u'!~ 8:: 1 e:·eo~:l:~ueior'm~! e.. ~io~~a<ii!,~b~~-: ~il satisfação por êsse leaftimo êxito da cinema~ bn.a1Jelra, 1111 nhola. em Londres, QUP a., palaw~ Lafiett dlae hoje q,ue O gen~ f>'Ju~ especlal da AUàntlda, lamentamos o estado doa aparelb01 de IOlll "Exportar com todas as fôrças" PARIS. 28 (AP) - Rafuacue: nt– clarou: "Devemos ezportar com tf'-– du u DONas forçu o coml!rclo Jr,,. teroacolnal 6 lmpoutvel &Pm ::. 10U– darledade entre u naçõe: euro-pelai. O KOverno eat& trabalhando de mc;;– do que o plano Ma.nhall trnlol • re– duç.lo da1 barrelraa entre r.çaJ1ea europeu.a. Se o plano Ma~hall nlo 1 for ei:ecutado de maneira 1>Jflclen– te, baveri uma cr1u aue deutlarA todo e qualquer auxtuo·· Afirmou QUe, DNH cuo, haveria la\tn ablo– lut& de pio, proctutoa Uxtel1 • car. vlo. E ttnaUzou: º'Toda a ncti111 tn dllatrla aerta foroada. a cerror H portas", Francisco de Lamartir.e - E - NilSOn Mendonça ADVOGA.DOS Trav. 7 de Setembro, 79 Sala 1 clu Mac Arthur 6 a " 'ünl.ca PMSOS I do Iracema, responsivei.s pelas crfUcu feitas ao sistema IC>DOl'O uado que pode lmpedtr a entr1.da dos :m.,. na pel(cula, QUe ubemcs ser dos melhores. Prancamente, cm:n aqulJI tadoa untdoa em uma teroetra C\lt.:- 90m, não hà quem resista. nem êst.e bem filme da Atlàntlda. procfiJolo r.s oundW". 1948, estrf"ado no Ira.cerna. - JO. VESPERAL, U 14 e SARAU, U 2G VESPERAL, b 14 horu - .,FAVELA. DOI -- horu -- MEUS A.'\IORES" e "8.IVAL Strlll.DIE"' Sensacional utrEla de JOHNNY A' NOJTB, b !O horaa - BlftUA! WEJSSMULUR e BRE.NDA JOYCE JOH~~"V WEISSXUU.O, em -•m-- TARZAN E A MU– LHER LEOPARDO (lmp. at, 10 anos) - com ACOUA– NETTA: , AUDACIOSA CHANTAGE (lmp. at4 10 anos) - com LEO CAllRILLO TARZA: J E A MULHER LEOPARDO (lmp. at.6 10 a.nos) - cam ACQUAJrfBT'l'A; e o rvma.nce: RIVAL SUBLIME c:>m DEA...."fNA DORBIN A'• • 11oru - os.uma OTIDLO • ~lll'IDIII& ----- Segura esta mulher ...... - "--– coa C.talaao. COM, ~ llln.lladMI ntrwa e Asilo Sinistro '(IIQ."'611-1-– ........... - ....... ror com IIOl'II &uleft. &..~"-"HÃ, D;- MODER~PENDL"iCIA, l ta.r-14' e l nou.. - INICIO •o ma.li NU&doaal lldale: - "OS TAMBORES DE FU-MANCUO"' - 1.ª slrle - L.• e 2.• epla6dloa - com HENRY Ba..urDON', WILLI.UII ROYLE e ROOIRT KELLA.RD SBXTA-:FEinÃ: -:=-:-o NOT_A_VEL _ _ IM_ P_O_STOR" - com FRED MAC MUllai~aoÜun-a-c~. DOMINGO - SUSANA POSTER, em ·•A BA.UfJU DA CANÇ.10" - e/ TU& .8.AN ' 11ST - GMIID■ ftC:UIOI HOJE As 20 horas 1 ULTDIOI DUII I .~...... ,, II/.J/l/fllillsllM' . ~M ,.,,..,. . .rvnUl~ o Regresso Daquele Homem com OLOBU DS BA.VBN e LUCJLLZ 'f4TIOM, Luz dos Meus OMhos SEXTA-FEIRA! GRANDE ESTR'tIAI A "METRO ooLDWY MAYfll'' APUIEJlf"TA: com S(LVJO CALDAS - CAClLDA BECUR - GAROTOS DA lr.UA! A IIII TORIA SENTIMENTAL DE Ul\l PIANISTA c~oo • DE UM MOLEQUE QUE ERA A LUZ DOS SZUI OLHOS DOMINGO! John Garfield e Joan Crawford NO GRANDIOSO POZMA DE MUSICA TERNA Z B&L.l ACORDES DO CORAÇÃO o nuu; MAXIMO DA ''WARNE.R-BROSfft lloJe ■ Am.a.nhU ( ~ YWARD GEORGE BRENT, no e.moclonanle BARBAM BRIT'rON Oram.a: • no filme Cle ••enturu: MINHA REPUTAÇÃO - com -– BARBARA ITANWYCK A VOLTA DE MONTE CRISTO - com -– GZOROE MACBEADY CLARK GABLE - JOAN CRAWFORD JUNTOI ?alTE EMPOLOANT& rtl.lO DRAHATJCOr ALMAS REjJELDES UM FILME DE LUTAI z GRANDU &MOÇGZI, com PSTS& LOUS. PAUL LU&AI • AJ.B!-RT DEKKBR UoJe e .&.maabll O GORDO E O MA.ORO na comiClla: MARIDOS EM APUROS 4hertl41tslmo filme Cle sa.rs •– lhadut A'• 14,,0 e U lO botai UoJe ■ Amanbl \ ••A I OMBU DO TEBROR" - T.• 1♦rte; e CONFLITO SENTIMENTAL com John Pa.,ne «i J.laurffll O'Rata Cl1 1.,f0 ~ Crt 1,20 PENSIONISTAS: i Quadro aem d.Iteração. INDIGENTl!lS: SÃO JDÃO - A'• 20 boraa - HoJe e Ananhll "A SOMBRA DO TER. ROR" - G.• Krle; e .. ,uançA TA.BOJA'' - com PETEB LORRI!. ' SEGUm! Tl'RONE POWER e ALICE l'AYE, tm ..A EPOPEIA DO JAZZ" - com DON' A)UCRE: . "PECADO TROPICAL" - e/ MARGlZ HART e ROBE RT LOWZRY. Entrada..,. 2 - Saldu O •~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I I 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 • 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 e 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 I e ----......:.:....:..:...._:_______________________.:.::=~-=== CAIXA DE ASSISlENCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DE CR~DITO DA BORRACHA S A. · ASSEMBLEIA GERAL CONVOCAÇÃO CA PlTULO XCII A5 duu falavam tm surdina.: 1 cgrcdarnm quase. Reglnn e Lena :cndinm a resptr:i.çio detrás das --.rtlni\5. Ou\'tam com multn dltl· ·uldadc o que Netinha e Na.na dl· .,am. Lena percebeu que Regina ~a\·a um perfume multo bom, nulto suave. que ê.cvta. ser bas· :inte caro. Teve uma cert& tr1s· ,.z:1 : .. Eu não u5o perfume ... 15!0 ·:u•lhc um sentimento agudo de .1(crtorldodc: sofreu, teve m!l.15 ;,.l\1a de Regtnn. Esta nà-::i se me– :h, pa.recta não iespirar. E tez. l•blto. umn maldade bem do seu ·mperamcnto : segurou n brnço ,..'.! Lena e enterrou 33 unhu, iuaa Convidam-se por e!te me.to os &6clos fundadores da ~ngas unhas bem pontudas. na Cab:a de Asslstencia dos Funclon:irlos do Banco de Crê- ~ 3 r;:co.ç~~ ~; :1.nk ~"~~~s t~~~! dito da Bonacba S!A, a se ~unJrem em Assembléia Oe- ~f;ent~~~~o~ ~Or~.rr~~r~s nlf~ ral, às 15 horas do dia 29. de outubro corrente, no edl.flc1u tritar. E O prazer de Regina cra unde funciona O Banco de Crédito da Borracha s rA à · ~ª1~[~ 1~ª~crt id~~• ~1~:;deom q~I~ praça Visconde do Rio Branco, n. 4, nesta capttal, a fim I éncto, qun~c piusva, e nem ao de !C tratar da eleição d03 Conselhos Deliberativo e Fls- ~cºr':J:.ºtc~:i. g~!~~: Q~:n~~ln~~~ C'al daquela CaUCa, 2endo para o último n eleição de men:- Jln!\ IMg.:.u, por fim, tirou n..s broa efetivos e seus suplentes. 1 ;~~~ 3 •c ~~~e S:~~o~ég~ ~; 6 ~~~ Belém, 21 de outubro de 1947 _ FIRMO OUTRA, prcsl- 1 \tos nqutlo não eram mols unhas: dente do Banco de Cr~dlto da Borracha, S!A,. ~i~!ra ~~~rll m~~e~!~1~. =~ 5095 n~o!~; na orelha de Lena : ; ;;;;;;;;,;;;;;;;;;;;;;;;;=;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;_,;I \C:: ~: t~~{~~:r d~u~~l~~1I~~~ - i\s cortinas fechndas impediam a pcnet.ração de luz: u duAs esta· va.m no &euro e Regina não põde vêr o olhar carregado de ódio que Lena lhe dirigiu. Lena disse, num ciclo Cfoi uma coisa tA.o baixa., um fio de som, apenas) : - Você me paga 1 E a rava reciproca. fazia. com que se rsqueccr.sem do perigo de serem desccbcrtru; alf. Lena Aent.la o hálito da. outra, o rumor de suo respiração: seus corpos se toca· vam. Ela podia sentir as fónnu de Regina. Seu braço devia cst.u aangrn.ndo e, ao mesm~ tempo, rõxo Catnda dota tncr1velmente). Houve uma trcca de ofcn.sas, dl· t.as cm surdina : - Vocé oA.o presta ! - E você ? Prcato, talvez ? -ele é meu 1 -Coltnda l Fe~~:ite. as cortinas eo pró– prio tom cm que falavam Impe– diam que no quarto se percebes.se o diálogo. Netinha.. sem Imaginar nem por sonho que hnvlam duns mulherc., escondidas ali, olhava Maurlclo. Já não era amor que Iluminava os seus olhos. mas ndo– rnç.Ao, fanatismo, um dêsscs sen· tlmentol!i que consomem uma al· ma como uma chama vlvn. Mur· murou para Nana : - Nana, •océ quer aabcr de uma col.sa . f -O que? - Sabe que eu gosto de Maurf· cio. mM irosto mesmo de verda– de ? O NOSSO FOLHETIM glna. fechou as eartlnu e colou de novo a bõca ao ouvido de Lena : - Por que é que voe! não en– tra? "Meu Destino . 1 E' Pecar" Lena teve um choque : -NIio. cm 00 ~pft!u~:n:wn~~,~~r~t gerfa enfrentar Paulo, numa si– tuação daquela,. do que a Irmã de criação. E a recua&. de Lena, e sobretudo o tom deaa ne;attva. deu uma Idéia a Regtna. Ela aor– rJu no escuro. Tomara uma reso– lução que, ae a outra 10ubesae, Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução pelos "DU.RJOS ASSOCIADOS" ~;~1. e:a~~~áe~m~g~~u~ -Mlnha tllha. ! Havla tudo neua exclamação da preta : espanto, mêdo. dó, t.udo. Nana. Já suspeitava do aent.tmen– to, mas de um senUmento frágiJ da menina, déues que nAo dU• rc.m multo, pauam com o temPo. E el& que, de repente, nctava que Netinha era uma mulher. Seu modo de falnr, sua exprcasão ao confessar o seu nmôr, seus olhm, nt\o deixavam dú.vtdas. A excln· mação da préta chocou Netlnha. Ela percebeu logo por que Nana se espanLava. - Voc6 não acredita, nAo ~. Nana, que Maw1c1o venha t. 101- tar de mim ? - Quer dizer, minha !Ilha.. . -Póde ralar francamen'-!:. B ~~m póde o~ para a minha ... -Não olhei, minha fllha-des· culpou""!.e Nana, que, realment.e, tlnhn olhado. - Olhou, alm, olhou. Nlo mtn• ta, Nana 1 A preta não leve o que dlzh. Baixou os olhei. com uma vergo– nha. Jiomvel. Detr6' das corttnao. Regina e Lena ouviam. Regina entreabrira, multo Ugeirament.e. a1 contnu, parn vér quem era a mulher que eat.ava no quarto. Olhava, e a primeira co1'a que notou (foJ umo. coisa tmedtata, tnatanl.f.nea) : a perna do Netl· nha. Clclou para Lena : -Alcljada 1 !!' era como II o dcfe.tto de Ne– tinha fõsse um triunfo para ela, - Olha uma colsa. Lena, tola. fo1 realmente olhar. Adlantou·ae um pouco, aeu vulto a\'ançou para cspJar. Era o quo Regina queria. Colocand.o-ae, râ– pJda, atrú de Lena, empurrou-a vlolent.ament.e. Sem equtltbrio ne· nhum, ela t.rq ,eçou e foi capar· ra.mar-ae no melo do quo.rto. Ne– tinha. e Nana ablfaram um grlto. Rertna. mats do que deprtssb., fe– chou a1 corttnaa aôbre I f mesmo, continuando lnvlafvel o certa de que nem Nana nem Lena diriam de sua pre.tença alL -Lena! -D. Lena! Foram ao almull.f.neaa exclama· çõea de Nana • Netinha. ru,gtna. AI. palavras da Aleljadl· zenda •dos Flguerodo, u trb lr– nha !azJam um grande mal às Longe, multo longe daU, na fa– duao, Ptlnclpalment<l a Lena. Re-1 ~ velavam. Dorml,-m no moamo quarto (de.ade crla.nça era ualml e estavam de h12 o.pagada. No uc:uro .entfam-ae melhor, ma.li conJlantea. aa suu conltdtnclU eram m&ia: Uven e mala ouaadaa. Vestiam cemlaolaa do pano orc!Jo nàrto, fechada, no peacõço. DP9de :u~~:. d:mul~te ~~ e= parente, um detalhe de elealncta ou de facelrlce, pareceria à faml– lla uma falta de respeito l me– mória da morta. Lourdes, Ana Ma.ria e Lúcla conversavam l6br9 ~Ja": g:,Jªc~·a~~.:!'~ mata tarde, êle pagaria tudo, tudo. AQuelas moctnha1 não Unham N• gredoa entre d. Contavam tudo. pareciam virar a alma pelo avW ao. Ano Mula qftelx.ava.-ae, at,or,, mentada: -T;mua. que M■roelo mate lorar~•~~ba.r logo com lllo. - E~tá f!emorando tanto 1 Houve um tll~clo. Ana Maria f:~fr':t· d~ !n~•~;e~J,!ed:: .... - 5eri qu• a 1ente, depola que Oulda fõr vingada. . . • E ae deteve, com mMo • YW• iri: 11 de d~~o.~:da~ * ~ escondu nad■, era &Ao ablo!uto, que a tnOÇ'a venceu oe pr6pr1cl •~=·que a 1ente póde - morar r 4Coalla~

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