A Provincia do Pará 29 de Outubro de 1947

• • Página 4 f . PROVINCIA DO PAJL4. O DIREITO E O FORO i Necta~mouro e canibalismo ibérico \ FAZE~DAlaro L 1 ------- - - IOoPJrllllt -~ .......... cu::_~~:8 E:: 1 ~· ' Movimento nas varas e pretorias ~ u l\'1uWlJStraÇà< e OIICI• Assis CHATEAUBRIAND _._ caa. em side pt...1pria: Trav~a FORUM I hora.s do dla 3 de novec1bro p , MANAUS - Sewmtuo - ~~C: ":-: ... ~~ s~:ea~i~~~ ht),.';: 1 e.t: EXPEDIENTE DE 28 DE ln~~;:i ;~ 1 ~~~'·oA "• SEVILHA. 12 - E.serevo·lhu zaçAo para nos crermos tnU"t u~ te o forte fo1e ao circulo de aedl Quando • ~!t IU~doN 1Dfll vida dolDNUcli:.:..,-:c....=-.. -.,::- filefonea· o -,oncla •422 Reda• oUTtraRO DE 1m VARA. ac. pelo Utular da 2.' - ~~ 1 ~~~':/:'.r~u~rt~:,, 1 ~h•: 10 it;13~• ~~~t.o."~tr~,.':;~:º! u;;"\ 01~ ~:ta~r~~~~~~ 1 1; 1 ~~~ d;.~ :: 0~: ~~l'r~m~d~~&;. !=*• çâo, 3358 Julz, dr. Alvaro PantoJa o de.ade 8 horas da •n hà de vl.6tt mais atrevido, os anda, t.ar no dorso da tempe.s~•• .dt Q'Jf, iherme Hermadorff, tknJco eacla- paa tnbaDla4ior CaJxa. Postal, 491. JUlZO OE DIREITO DA 1.• Mandando fazer o regl.sto pe-. :f s 12 h k) an 1 1 p tJd t A.o O levará a vencer glortos».mente recJdo do processo de lncemlna~c praf mu ..,.._ Venda .wul.S4 . 1'$ O.óO - Atra- v ARA - Juiz.. dr. Inàclo de Sou- dtdo i,or dona J~mellnda qqulaa urante oras em au move · a~iri! iº~~;!5nciaro~4;.a :! m~!. ou perecer heroicamente. Cruza· nas zonas lnaceastveia aos repro· nJa ciosamente •d~ Ct'$ l,.JO - AMin:1.turu : aa Moita. lr da Marque!. r~~L!:~tr:d~s c~~~: 1 ~~n:~~:- rem com o lnflnlto. pro et.-indo~e ram os romanos o mp.r lnt.rrno n dutores, chamado a ~•r DP ,•apadoa pelaa~.-=/~·.Jr.':.':'!f: ---~l'!l'·... "!"-,.'!'2,/..,~ Ano. Cr$ 61~.i>o Semestre. d;~ ~~:~~m:a~ed~e_N..& 0 . A Pr!~t~lo ~ac~~~E~e L!· des inc.i-cntes a um.:. Eurr.;,a qu~ no cósmico deM& rap.wdla llnlca. esmagara.m os trabe!. Mais tar- ~~~~- d!, 1~~ ~ ºd!'1::'~: A rMll'VA ----.:!""1!1! Re1,:-esenc.ante '"-<'ll1CfC.18J no RlO .: Concl~" - ma Pilho. terminou a guerra. mas ~ue n~'l que é a sua existência P'l,r'JJhad:i :~· epodm:ru•po~~~os~~~u•°is toJ: alertando prov1denclu energtc,s ~=to m:.11 =~ et:i São Paulo: 'Servlco de Im- -Ass~ncla. A.rrulante.ito -:'.e No requerime.uto do dr. Eduar· Lonhece ainda a pai A lragedla entre o ocldente e o orlt.n~. bar ·•-·ui d -o Mlnlstêrlo da Aartcuhu.ra - nesta ou n•11neJa ;,remn. Llmltada <SILA), Editi• Pranctsco Vttor Benigno - Nem do HermeJ - D . A. Clte-ite ore- ão espirita hoJe n~te pob:-e con- Sevilha e talvez a mat,j !u!gn- :.__em ..te scare,!ms•~wª•oP<ls. ':!:'.:'. 08 n~!;.._ 0 ' 1 ; o cerco daa rtt16e, intratadu. en1 .-- 0 .iiõr' do elo O<'lecm. sal.t d02. Rio e Rua todos os herdelros alnda. falaram que.rido para contestar, querendo, tinente é I lncompreen.sâo entre 1ante mensagem. que o bc!jo fe- c•:o=m 0 , 0 ~ 80 d"!'•lma .•-do :,.- 1 ·'ri: rN1uz1da 11.1pe:rflch e a ellmln~.. ~ine.nto do aacrlfk!lt. sete de Abnl. 230, 2. 0 8 Pau.lo., !Obre as declarações de n.s. a pr~nte ação. r.o prnw de 10 ° 5 homens que ::e ob.stln:im em t: U hispano irabe alnd rr.andou ... · ...,. ..., &o d O. la.dor e: Olllde &crlvão lnterlno Sampaio: dlas'". não se ldentl!lcarem como euro n~ ocJdent.e .. Esta porutc!o~Gaul canos . ~am :d~~CC:01 e~ r~': um 1ndh1duo que. No requerimento de Ptancbco -------- i,cus. Se nã.o a cortesia: ;,~lo me- daquJvii, até onde sobem os L1- Mas \•encidos e ve.ncedort:., em· nlclar o trabalho, aob ual1tencl1 ~ ::J:- fRAQUEZ A. Oa<>rodnlk e Luclla Dua'1o Oa<>· Noticias Militares uos a confiança desapareceu ' " borty americanos, é a encruzilha bora pelejando. rund!raxr.·se. A e lbcallzaçio da ••terem.ria of'· l.&dos • antqullaoae. Paa " rodn~daMandou o!lclar r.a for· cConun~tlo da za p~:-• ~e. ~~1~F.5t::~1~:Jad! dJ~~ ;.~~! o:~~s~=~b~u~o';\ ~~v:v::1~ª1amª.~l~~~,,.:~~ ~!Ü-a~~:~ :~:~: ~:O~ DEMOC D lTlfA ma -tderil. Arrolamento de Rat- c!uel ncerca das lntenc;l1a de trar ser c!e lmposslvel "'lncllia- one, civillzaçio. na ldadt me.d.te .. das, como nos V..J'tado6 untdr,,, tertn'11o que ..-.- nA munda Lobato Vleaa.s - Julaou Rest.rTa de Se,runda Clu.M Mu N,1. cada '..lm O lndlVJduo r:ue H" ção e que todavta os andiluze.:1 val. doo árabes sul)U'Bvam os pa.. ~usando tremenG01 preJu.llo,. ~uuda anitartã. se• • ·ta causando =•••--• lnqule· a ~~rlvão . Leão·. '?º deT~sJf:~nda de ••-••<• 1ª1pmlr~~m"en?,_umaan•·r•r odnetetnr:iro.vaprr- o- nos revelam abraçadas. t.anto nv!i c!.r6es peninsulares. Dessa modo, l;ra nece.sú.no que nlC' atingtsse terra e aa espkle& alo ~ _.,e....,. --• .UA.J. " ~ c.oloqulos fntlmos como no·, hin.::s o fenõmeoo da conquista uMman um pa.ts. sem m a,vrea recur101 d~ abneca&,a da ~ de taçlo pübllca, 0 modo de de con· Ação executiva movida JN" .::i~t..--a.nate.rtdo,~r necewdade do contrário. é um lncendlinc,, 'l'Je de amor e de ha.rmonlL Quant.) da na loglate.rra fõr& o me.s~o defesa. exatamentr. naa quad.~ <;uer naçlo. B6 õei-,lliii-1:i dw:ir o Pc.rlame.nto Naclcn&l no Dias-, Ribeiro & Cla., Ltrta. con- Tranaporie~c;nttna':;~ ió~~1."~ ~ df.!põs a tocar fogo na r.aga do mais giro por Se\ltlba ._!::>ra e aqui. Dernraram o.s espanhóis a& :,a fome e n& reconstituic&o é.t uma conferenda dealll ..... ca.50 do comunl!mo. tra Antonio sout.o Cab~al - Nio prtmelro aal&ento ,.,drt Pe::-elra , 1, \·Lsinho. E, antes de chegar. ete pela Andaluzia 8 dent.r1'. meno,: mouros, que lhes en.m 61.lperio- "J>Ó!·auerra. O a,,fso nio merec,,u c.blenadorea dlntl• da •dlftlrla- Já não estamos no terreno das c:'lbe notUlcação no ta50. deven • Sou.u. da Ba:e. Afrea de Belfm peregrina de coruula~c., em consu- E't'contro no matrlm 1 nlo \lUt 50 res. O calor da ren.s!bllldade afrt- ti.lidados. CaJrar,, 01 prtmeSro1 tea sonaa prcouic,u, c,omo ._. ooneepções doutrtnàriu e teus do O lnteres.,ado promover, pelos Ainda lnqe.ção de aat\de Indo. buscando vistos, qu~ lan• brevlve. 0 sentimento dualista da cana era porém demasladt.1 voJup ).Uinos. Cresceu t mort&ndad~. f.~ de aç1o ms,JbOr pan O alNllte• !lorefo.s retóricos ~'!nte:5 na de- meios regulares. u medida~ l!ials vao aer lo.apeclonadoe de es•1~t- peh çam a !nqufctação nas pobres au· d&armonla dos seres e das col&as tuoso para que um povo destes, Há crtadorea que adormeceram e--n t..menco do povo. A falta dt 11:11, flnlção ptatõnlca de regtmes de rara garantia do aeu dltctto . ·' -~ 1 ftt~I d~ r!::i~d::~ª~• ue~n-;a t.Jrtda d e 5 que devem abrir .1 que irup~e a coabitação c::u fn . ~e ~~~n!tt~ ~a~== !:~uv:Uc/:8:~~•~~ru:~ :trdaddro ,eterwarlo ôam ,... , ovf.mo: entramos, na re--Udade -Alvará. Requere.nte - Ft- C:e •õo: fronteira dos ::;~us re:3pc\;tivos CAoles dllerencladas. A gen~ tem do de··- - do~-outro lado":•c m• · pobres, crivados d• compro-•··- "ro"llra• !a!!''!!"uctae ..,:>0U--..-lo d llaro-•.,... lnd -llna- 1 d• dei-• d• e-~•., !omena Rlbelro dA Costa - Dt- o pUoto rr.era.n•-. c1,11 .,,•• ,,,, pa!R:s A. nossa curlosidnêe \le re- , on'· d dl t d r o ~ ""' - ..... ~ u•u -. ""· y,; ... ~ ., .1-u .... ,_. .. pó E' ,.. e. an -e o en meno ms- hlCO"""'len•·m•-•· nlo r ... ·-•'· Muft.... perderam em .......,,....., A••~, ~-•~ -•-• _.._ ~ torpemente agredido pel;\ cam'l· feriu . AbJcatr-, por- aollelt4çlo do admt.111- rteres. com O ,·o•o C:e Obe- ravllh.o?:o da unldad 6 Se ~ P,,c; <;.ü.\G - cuu.u - --- - n•~ - a •~ - rllha que traz e!<Cravlzad'O! l\ Ilia E.scrtvão Odon: tr-ador do Aeroporto c!e Belfm C.:Ecer à.s leis da Repúbllci.:, qu! vUha, isto é. do ára~ \uedo 1~ gamasse com o conqul.st.11dor. Ptr milhares de aninu.is ; cutrol aen um ' to. de um ID1llllilPlct • !d _ ,_._ e pnltl-• be"dolelr••· Inventário de Ro!a Ma:-Uns RJ Pan. ~ltu de promoçlo: bato à porta de!te mun.:1o Exal· 1 nl _, ,A,.. ra impossivel, tratando-se de e5.. tem apena.s as JUA& turis aem de uma provtncla. A ~--. """"•- ~ ,_ d O • ...... •nnte met da <n--.. ,.a e,n tad d ho d r ao. em suprema e u \'l!l!~ ...v· panhóls • •-abes, o confinam•• · 1"lda a,liru-• . So~-~•• na -•• am..ca o _,__ .,.,,.r-. A - a Ruaata e seus Rdeptos nos dt- beiro ?rança - Em auto t par· -.-• · ~- · 1 0 e son · e e P.' PUtuC\S unhã d Jta l ~ Ho! - w: ,;.,,, •-- 6U.Ut.... - ..-- --" Ises tilha :· 1 ~°:1oH~~to:o!r!~~~r:J~dP~~e::r ,:C:: Uuminados, que ~ a Espi.nhft ~ 11 °· e 50 r 0 gr to ... t.. • to social e racial. ~e seria 1n.. :em emprepdos. vtrarr perdida.a :..istaca dllll8I ea1nlDi dllde o "",..~1!3uer •· ro-· de •ov'n,o ~Idem, Idem. de õevertn.-. cento A.toi..to Plorentlho •• A•bu- Os no•••• amigos espanhóis er n. no Hyperturn : .. O. nat!J- compab,·el com as exlgêuctas das a.s economlaa de t•ma longa v1C:it ch!Queirn modelio al:r6 u fa1&s ._:- "' ••·- • e cá -... rE"za sagrada.: dentro e.orno fora duas naturezas: sobretudo com como submerclda.s por tnundaç6e,. "IOCÍlgu- delde u tabnalla dl bl e a. ew.ncta das «ua5 1na•itulçõe, Fonseca da Silva - Julgou o 1- querque. Benedito Santana rte cu- que aquf encontramos ,~ que já de nós tú és a mesma, ijentJca- u particularidades dos contra.- ou devoradas por lncendloa- r:.u :Íbá. a~ &a 1a&u a,ua. === o que devemos ouvir e :it.ender · CUlo. men•- Ce ~~nºC1&c~m~~~º~~""?'~~°:u;~~ nos esperam, com efudo, P\!io qu~ m 1 ••uºn"'tr n 0 mqeusmae está. Nãoroérl•mpo,lesslnvõe·,l tos. der.tro do sólo lbúico. Ums. decorrer de pou~ ctw. Inverte• ccnatJtUlria um ._... , a dlgntdade e a integridade d~ - Idem. Arrola ....., 1 rer-n&-ndo Mae••o d, A.-auJo , .._... de nós dizem os outros Já acr,.- um u at1v1dades na crta.. •o C09J -.--- = ~- 1 1 1 Am d Ed ''-ntetro da Mo· u . --. dltad mi , "'-" nem outra pode.ria conservar a .. ,rlbulndo pan o -~-?:..:..,,te· ,uncrladte ~ OI csu-lOI • 1'11111 OI ruw-m, qua quer o n nug~ e ?li a o em.ar u_, Pr-o•Jde.ncla Anujo e Lauro de P:--et- os em nossa a me.e, OJS crm o . que a.& de dl\lln~ dentra purem d&S suu respectiva, uaen· ~ ..,._ pretextoa que a..s agridam ta - A' avaUaçdo. tu OuedH, por aoUcJtaçlo do ·,.,,. carregam dentro da not~ e nos de nós . Pisamos um só.o mtsti· elas anúntcas quanto mols de das caplt,kis, du tabr!caa de M o trampOrie 6 oacro: l&W cs, o a,tual govf.rno rusao contJ· - Idem. ~ct;u.ção Re· mandante da Ba..ae AiL'rN d• Be16,,J arreme~am no tnflnft.o de.st.e co sõbrc o qual sarracenas t cri:i: r.Jla esaenclal ao bruileiro e .__ -'-- nda em franca hostUtdad~ conb"a querente - Carlos 8â Peretra - Pan tina d promoçA.o: mundo ao mtsmo tempo telúrico tã~s cruzaram espadas e clml- 1 t:o.ngue. proPQrclonavam trabalho a miiha !:~ 01 ~~ •-i o Braatl, o que t mundla,ment.e Concedeu a emanctpaçlo reque- Pa~lotl~~~:es ~~: ~~ld~"~~ e supra-terrestre. que é R. Esp!t· turras durante séculos. g quan. Teria de haver t.rocaa inevita- res de fam1Uu. noa aertõa e nt11 ~endeiroa. N1nlufm acua. pa- ~:i:00.:W-:tó~~d~~e~. ~~ ri~ldem. No ~uertme~to d~ ~~~af-"=ueca~~ 1 ~ai:- ~os~~ ~~d~h~~=Y éf;'c~~=~~o.~q;~d~ ~t;e.s dªf;~oª~:. se~~~~~dou~~ ~-~~ ~~~io ~f'~t.e ~~~ ~ d~f:r:ta~~:i~~~P:z1tri~ =te~~ de t~Q2• oonaequéncta dl&,o, rompeu reta- dr. cu.radar de Orfãos - Sim. Cont1n1H'lte do Q. o . . ' mtlsica, plenJlunto e 15e11tf:nento. novo para as dunas africana., e a dei fogo. Mas O lenho 1):l.r& se= da nlo surair&Jn em toda ra,1j. ra estlo aendo recovadu'UO...tlr ç6ea com O sovteUsmo, ,to na· -Idem. tnventAriO de Teri- Para ·fina de tnclud.o no o. P. :iã.o tudo uma col!o. só ("musi~ outra, a alma ardente je fé. a lambido pelo fogo ibérico, es.se C&• draªldca•d:'"n'atcah.oraO ln~ fcl&tcafo'!!!', paerro·~. ~!.naD=~ cio1Ul1 e ,olenc, n.companhado e m de ArauJo - Em termo ª~ 8 · Aer ,: ond moon-Urht and feell..1~ U ! recuperar o. posse do uu '>el'ço - lar, que é mais excitante na A.tl v- -- - tm •- _ ._. aprovado pela !Olld:u1edude d6 ndJudlcação. d~~e~r-1:.~ L~~•t!'i~t:~~~f~; c,r.e"). Desde o que pode tu ver o que fk a diante de nós é,, com · daluzis do que em outro qualquer em milhões de auinol. ■• --~ r.ala povo, inclusive dos sem reprcse.n- Escrivão Pepea: Itamar R&m01. conforme aoU~Ju.çãÔ d3 element:lr, de pr1Inordt, 1, ao promisso dos dois génio, nue .it ponto da penlmula. A.ssim, lon.. mero por eati~tt~, butante Edmw:ado LnJ tm ll&u=So tentes no ramo leg:tsJatlvo. Demarcação. AA . - José Qua... do dlretor do Nllc!eo do Parque e. oue concebemoa de 5Ub11me, '1e dllace.mram. para &! acabarem gp de fenecer, lcnge, mU1to lon• ra mostru a Ut.eD1&0 do d f <' aprol'eitameDCÔ do Vale Aml• At6 então permitimo, cue O rtsma ow Costa e aua. mulher . Ae.."'Oeiuttca de Be.Umt Ideal. a .stn!onta espanhola. no-Ir,, dls.!olveodo um no out.ro . Pe.rma· se de murchar a Espanha, ocupa- ~onõmlco. A banh& te:ri de rJ• :ron1co retue-ae li~ l)&rtldo comUD1sta u orpnlz.a.s· RR. _ Dr. Joio Francisco de Pan no.a de enpJamento: apresenta. nas lmage.ru mais rt.. necem untdos no que é et..erno e d&., dlriglda e de...cesperada.. aebaJ.. blr ainda maia, t.eri de r&re'lr, trampol'1,e que. IIOI .-...: ....,. &e e funcSon&s&e como '» demab Ltma e outros - Prossiga~ às h~ :::__0 !,n~ld~ !~~u~~•~~ ca.s e vividas e nos quadrv,.1 mats que 6 a btleza.. Es!a dJvtnd.tde •~s xo dos conqulstadorea urrucenos, !Ob ~vavel racionamento, l!l• trlonala. chesoU ,. ~– de f.mbtt.o nacional, ve.Ja-se bem: 10,30 hora.s do dia 10 de no\:e.m· cau.a, Herculano Mont.etro, Ralffim,.. pitorescos, ousados e tne.tavel.5 tem.abraçados para sempre. An é nos bra.QO, S a.moroso& os r.allfu áu3;' se recomp&!. ar~- h1&em de calamldede. de 6.mblto nacional. To?eramos bro próximo, primeiro dedlmpedt· do WUson doa S&.nto1. J'Od da cuntu De.sespe.radamente susp~rei por daluzes. com uma vasta superti· que ela cresce, que ela ae tt•,Otza. 1 • começa • fruir O :~ do (e O ut6. sendo rtelil:Mla .. que o chefe desse part1do, rm no- do de3te JUUO, feitas as otce.saá· Beua, Pedro A.teantara von ..Qnp e encontrar a Espanha a v!1a ln- c:te de permutas, são visceral.. e Que ela se expande. ~a manteiga e do .xarque. do el· Unidos e ac1 palia , ~<:.•doaeclmaraaueplau.sos 00 SendCMa 8 doagrdae~~-. rlaJUI• dwtllgtne 0 Elaa. 0 IREITO DA 2 , 1:~;:~ 1 :a::,ead 1::to~~':·N~~~r~~ t.eralr•ª;"MashoJeºedmesUq~eº :C~~l:i i;:cv"'e'J•o·, mente um sentimento de 1rater- ç~~'r~~~ ~ e.;:~ u?ª ocu~.. ~~d.~e.!1º =~~!ar:y:m~;: :.=e=•i:a. ~ ~ nc P vi:: nldade entre o nostálgico r,,regrl· Le ' é ç mano ª pobres. Estende.m-ae fUaa para O! roa na capital nc.âllla. D pdblica, aos aeua pares e para O VARA - Juiz. dr. Alvaro Pan. ª~~: ~!/~~!.~~;!a!ee:i:, 1 çm. atravessando dot., grandes rto.s no que se fol o llbertad,1 que na, que ve~ como O corpo ,omestlvelaplebeu::: d.o fllupara c.arcuetro D&doaal JIQI JI,~ J)&(s e o mundo, que no caso de t.oJa. o taitelro Clemente da Stha Lt1- para atingi.la . nos tesV!-nunh.l! reconquistou a terra, dos ·que a ~aª a: se acham e<!mpr,crnado, :· demutr1çlo e o desespero. ~ ,ocora. em mala c11o.~.- Fu~~n~1: ~~a e ~~~taó M~tcI:~e.r~en~~ P~ef~':: :!~-:Udoc~nt~r:edo'°;!:1~Ce'°d•d~e';;,: ~::õ~,. ~~~~~~f;~·a esu~ª"are~: ~~~~a;~fe:,mp~s~~:~r~~~ ~dos ca~~•~ra!1ºpvW: ::; ~~5:as O c:~6!·u:1~ = :!~~___, 1 ~ Braail. requer. n,uuea de Bel6m. e na. graça dos .seus slmbolos, que entretanto, as Imagens dtt. poes!a ze:S e por e 5 tes coraçõea llDdalu- formação petru. ou arenosa nlo toa comerda1s dta ...,._ Ainda depol.s do Trlburtal Su· -ldem de l4ilz Machado .& Pua !Jna de enJ...menic: vão dos touros lndomave1s, ao.s e do 5Dnho, que a alma 11.pi !xona .. meit~uen:~;rond :,::,ah~\,C:~er~ permite a flama vt rde de um ar- pJ"OP0Z'Clo tnaJ. ao J11t • per1or no umnt.o, ter cctado O Ola. - ne'volveu a eart6rlo. te~,:1~~:c;e~~d6c'!:n~~o ~~ monun1entos que ruspentlem o dn dos dois combat:entes gn.vou para O esplrit,o que slsnUlca a busto. OJ moradora. mUJiarea de hulo.- c,nifíib,mne, relUt.o do functonamen~" deue E.scr1vA Sarmento: ta Br-1S1da, oontorme aolldtaclo do nouo fOJego, nn lula CO[!Lempla- nu pedras, nos valea, n~ cam- tensão da aupremacla m: n.ra 00 c.erodromoa, de farol& ou de pn:,- para eae iempo. •:o~ ;7:~vte;emo~~;.r, 'i'admi~~~l~IJ~mª; ~Eu~:ir:e~toB!l~~ '.:~m~ ~~:::;::: .:·_,.e:::..A~r:e ::u ::~ ~~~p;:iç~:ri~:~::~:i 0 ~0~~ po;:o ~ª~:,::su::r :~~~ aqui ~:l~~~e ~~J'~~os~t::J~~ ~ ~~~~~oa ~.::: t=.~ ~ .,. - •- - -. , • acaba o árabe para reoomeror ru·•· de fclrra viril e prlmlU·- · r-•-- · Palava- do ~ que oa: seus mandatArtoa oi.o re- Escrivão MAia· tado de aaude. !ncandelain com a fosforecencla r- -.u r- Yn do coDltrUclo da , preaenta.\sem e.saa atuação eatran- Açlo comtnatÀrla. A.A. - Pt co~f~::d~~:f!'~: 0 P:,re~m~~ifari~ desse fogo itmultaneamente v~ 0 Ibérico. O metal é hoje um so r.este esWo üntco, no ocidente: nalladelra-Mamcd cetra, ma.s apena.o de Amb1to na- nho & Ferreira. R . - Cu·alcan· da s- Abea de'aa1,m .suviano e celeste que mnrc;a :i no colorido das forma., comun~. dt' que a Espanha. tem o uare- Nlo butavam aa eplaootJ&a ~ ~- .. --h•ta de lo I l . E ha ,...-- O ritmo da marcha. guerreira do do, ne5t.e repouso soberbo, neat.i bovino., oa clamor• doa pecuaris- .iimawa - e na, e contJnuauem a partlcl- te & Xavier - J uzou, em par,, Para e.te.tic de apoaentador-Ja : 5p&n p&ra as m""->Ve.s de tem- mouro, na peninsula, é u.r.a C!l tranqUilUta otymplc.a que 1: 0 ta&, dos fornecedora de carne e ocupadal todol n::ce=~ : f,f. : J~:O~ ~~s:,_~ração d-u te~~fv~e~~: aç º· s.? .u.fb -:!~~~6.J:~~ta'°~!~!~~ ~~:à!dee eD~e Q~~~~~tt;U.,l'~~~t ,·algnda de !Orça e de tolerancln termo final da equação de· super. le.lU : (;!"unhe • pcwrcalbada, Na• na abertUra de - Apesa de tudo I a,,novaçlo de contrato. A. _ do dlrelOr r,bct!tulO do 1n,t1., 10 vem 8 roaponsabl!ldade su~rema ~• arremete, desbarata u ocupn. !ativo.,, de excltações, 1e dlna· ~~~la'cf~~nd~ ll:~ ~~• e&MI rrttdo modJ15f· sem nunca \'Hor Rocha Mato! Cardoao. R . Acronomtco do Nor-te.. só Poder1am ter na&eldo espa com o que hã de heróico na gran- mismos, de ~P0Jiç6es e de hostl· rios. Nlo le tnclumi oa Dre.hii&ol um pala acre>- • Jd,tu-0:prátJca.,, não c:~:os~ _ Leonel Rocha _ Dec:-etou • co~!~~::,_~0A ~~RiZ.:.~~;wrÍe nhóls. no sentimento trág!.CO ja deza dos povos que dete.em a fõr- Udades aecretas ou obertu e de dos pequeno,. Qu:"1quer ínbalh1,• tar c:eboJu do~ ....... N condum a !tu respeito. ar,ora yrorrogação do contrato. canJa.ri,.: ttntatlva de aalvação do homem ça em dado moment.o hiscórlco. vicJ.saitudes terrestres e qUe 6 .& d r d sen&o la pobre, Holanda. lllte doe ...._ VIII- quando o BraslJ ~ obrigadoº em ~vlo Romano: Declara-,d para os dc•Jd011 tina cm sua quéda. A alma de ferro Sua Inquietação de lnv~•r, •J'1 zona de segurança do iMrtoo to o 1e1•.;::6 ma b • dos revtde, a romper a.a aua.s relâçoo Inventário de Candl<k Vtt.or1- para os te1teJoa ccmemôrathos 4 Ó destes dol5 servldOres da. fé e d:l .!eJa. 0 assalt,o da penlrusula no Tendo devorado o árabe o ca: r!:c,~,;:: u ~ ':. a;:t& ~ Ei>l.looUu. bl&lo.... alo PI com a Ru&sla, contra O v:ito e O na A!&nba d'Albuquerque - Vil- e.nherdrto do EaQuact.rlo de na•u.• Ideal caminha cheta de lnc.cêntia século oitavo, é a inquletaçã.o das r.lbal, na plena consclt 0 m.fa do de aperturu _ comJ)&nheJroa das mm em IUU IDft.lON : • ~ apolo, apenas, desses seu., lllho, la aos 1 Jnteresaa~•· •li ~;," ,f,:'d 0".:; 0 ," 0 d~.~~:;::•~~º'; ~d• ~lP,ften~ pela vida, ln· ~~:~e~";,P~~•~~~ta~od~~ d~'li~:~ ~~. llD:f;; •.'!'! 1 • ~~:ar~"'é ~';: ~"!:~r~ ~~~u~tc:i;,. ~~ .. ~;~~ ~e~Ü~~nl11ente aoltdarledat1e IO· vi;;:- i:!~:1·Pr~feltu::ec~;:lc~! ~~!~ts aer, calça do l.o e tunicll do QU:r; nºc~vºe d~:J':e~ ~~dr: ri~~li'le~~asl~~~ia%~ªç:~d~~ neno.s. param à batedetra : restam <'I :dai ~n::•..; Condenemos depre.daçO-!-., ateo- contra J. Marta & Cta. - Re· AprHentaclo de c.erUdlo de ca- de aen.slbllldade. fte liberdade e cem a es..se mesmo Jmpulsu , Não ciai5, na defesa do ~ • aa. tar• pessoais, persegulcõc& º'' J•ltou ca embargos • Jula~u pro· Ap~.:~':!~-; ="6~::.!~~o. º ... deN~nr:~iuzta. que nos hospeda há nação forte. !Oll!Mla, dentro SEC. GERAL DO ESTADO "'m es1&o allDdO o 11U11atáto 11& :r~":!t~~ªpo':utC:~~~ :"!f~ ctdente & ação. gundo tenente da companbla de faz dol.s dlu. a gente respira u ~~ed1::1s~~t._:U~e~~eftí~: _ ______ ___ ..____ ~IWaOI~~ 1ança ptMOal ou coleUva, ve- Dl~~~~~va~ pr~~ - ~:ama:, Ab':!!!-c:oco~=d!1ª=tr1:t &r aromâtlco dos campoa, coruo namcnto, "Os deuses fflcumbem um DOYO onüla ~ ,lflo li~ de onde vier: ma.a ttJamoa nto chUmente com a senhorita Jt11• se terra Uveue o m'!smo acent.l quando sucumbe o entustnamo". D h d . } aruUca tamb6111 ,. tililDla &OI f1nnea no direito e dever de en· ReU!lcaçlo pedida por dona tJna Pinte Oama, a ,O d/ aettmbto, ór!loo de poe,,sla dos corações, VI.. A O é. be be espac QS t Uotar o desafio e nos precaver- Viena Agostlnl Oom8 - .De- do ano ,m eureo. . ,·e-se entre oa andaluzu uma vel :~ q::. Jo~rnd~•t~~~~!~: Q secre artQ gera c ;;am;;;;:po;._;;a_. _________ mo,, do.e obsecadoa adeptos ru&• f~ Idem, por Arnald" Maio d~~~t~~•~pr::o. tntereuado O nLmo.s.fera de adolescencla t:lo pr1 • te dos que, ricos de &&úde, de or• H lizará ;3~enlJ'd~' do dBr&Sll, at,6 que 'I Pnes de Andrade - IdentJca de· Entrera de documanto: mdavertl, ª1 natureza l de tal mo• gulho e de Vl(llldadc, se l'entem o aecretJ.rto aenit do Eatado, er. peUç&o de Marta amwa do •raeu OUISIJ rea a wXe e n01 t11re.:ttr t rlsão. Para cumprlmento de deapachos e O men na, que eaquecomos o Impotentes parà atitudes :on ;t.em Ar-mando CorrU. protertu 01 ae;:uJn Vl 1n Pra cllCO nf ên • ~q~!:e~t.ocoA~~~~!aB'::s.:J:fr~- JUIZO DE OUU:ITO DA 3 ... ~~":, t~~- Jo~~:b~"~ello~r!'~: GO_ m_1>_•_=__ e_ •.....cP_•_t1_ne_ d_,_ 0 __ 1v __ U:..:I:..:· :..:P:..:lª:..:':..:l•:.:aa::.·:..1'1:::.:.::•::.vt:.:t•:.v:.:eJ:.'.:e...:1::•::tt::d::.!,:,:,am::::•n::,- tu despe.cboa: ' • vJbo, :Om a~eao. ,!~~:. ~ CO er CJBS O que não ~ po.ulvel ~ allmen- r:i~cir~cinl:t~ ~~tuJ!~:a ,1~~ r'1aç6H dae al~ões ocorrtd&, tom iie~::::ir::n~p~d~s;:~a.Nbtloo ~:~,"~º~~ar. chefe de p .. n8 Califomia !:f'':'i' colabor:iooLq,&5 011 quln- No requerimento de Domingos ::-o1oao1~:nie:r~eJ~:~~/lem~:J e ARTA s· . NA ME s A Pa/~:::.n:,:e~i::01d•(p~!-:·.::.~ -Departamento do ff. pO. BSIIÊ&n' (Calll.,...,.• •··. que O unT~ta ruU. de um pat: Nerl Monteiro - "D. A Paça·!e Pereln de AnuJo. dunnte o tem- · rectmb~.>_-;mAeno•·P · de 0 • P 8 ._ . P·'tll• :~~ d';-~:S~t!'= .. 0 ~ ~,;,.! ~~.,::..un_: =--~--= ro '1: d a Ponto do nouo a cttação requtrlda . po em que untrem no B. 1., e re- ..... ' - ..., u lho com a.n (pedi çaiiJeria~tcco;o :~~s~~~e~ ~rlvão M:ita: 1~r•;!m;:,i ~~ ~~P;:r~a~:iate~~n1:~ :o doc~.e.a;?ºc~rt~top:t~ç~ !~•f!; ç1o', - Had~ • d•~:n:.e .~m:!~ .;i::;.:=•~4o=:·.: ;~~o~rreganho., de uno tmca- Co~l~eJoSan':.á rtc!~droR~aulo ~ete,J:~:[~~â/º ~ ~~:.:r~t::'~~~ (ContlAua,;lo 4a la. par,) co floco de nne. A estrada de ~:,o i~:aco~le ~~• ea~:1~)e~ A(!~~ ~=-r=.n:•=~1ço Pll• :. : ==e~•-::: lngenuos prot.t.stos, sutJl-"1a1 d,- ~r~/~1:~L,~CO~~Ç;~:!o Odee~t :~~~n~er-J~~u~:. Slha e Antonio que s6 o Prtsldente llooanelt~ com qullometros que loan do aer6dru.. ~-;!_t de expediente da 8ecntar1a :~°: ;;.dc:~::..=:,~cc::: ~ nelto do ~o prõz.Jmo ~y J& !fai::~~ta~ 11 !~~d~~Q e~m~~'- dl~rlvlo Leio: &r!' 6 ; 11 :r:o~~=~~etro d• iJ•n- uu lnUmo conhecimento dos pro- !:';,:un~ 1 ~t=~::P~u:d::,~a::; bt~~eg~~r:~~~n~o :'"fço1.i 7· ~'::~~/:e 1~~i,;.rs_.:;:0~•:~ =~ z:!ª: 1 :=ª:~: 01~ .. v::-:t do. não resolvem quMtõ-s dCS!.\ No requerlment.o do Banco de toa. ex-pr-aca desta f . P., pedtbdo !!~'::'a,P~~c 1:; ~:: 1 P~~~::ç~~ :~~ so1'1fUcoa, muitos do, quab eram ~~e~~ 0d~P:~e~~to~:!'c1':!1;:~ ~u~~!.km::ODlÍJ~:,-~ 11 ;:r :~ : atender- ao con•JW defldo • ~•• ~elevancfn, e JA nos lev'lrnm • CrMlto da Borracha 8 A. -. ~~!~~!~:o g:t a:,en~ta ~ ~eiuo d a tuaçlo . :i.~a";la~io~od~!::i ~.!~!~ 1 : to} - Ao D. 15. P., para d!ur. c1e pedf1oa o laudo do uame. d:: monat.r~~ guerrA! mun· Diga o embarrante. ,.- lnform■çã:, er :· e ª r O ccim Reuniu-.. a 1161 em Malta, aonde, cenAMo da• se.u 611 , Hl.&n lmacn.. maneira clara e Mm met01 tcrm0&, -~artamento do 8e:n1ço Pt,:. tes da~;~•\~ii~u~sra~f:r~: _ -;;.~~~~- ~1~ tlit~taGo~- ~ 1 e~!~~6::.4ee ~1:°n!a~ºel~~ 1 ~osn;; cheran de ullo, o lecrctvto de ladamente limpo. Ao que nos ,111. ~'!i~ ~=~~~ 1;:: ~u f~~r-~:,~ :~1~d~ª&-C::ºd:'i~.,e~ ~~ za oa govlmos totaJllârlo, rcprr. 1 alez & Mnrques _ Mantc,·e '\ fllelru desta P, P .: ~~de~•peE!::r~:be!te~ln~:• u:~ ~';ª;:,• ::rr~e:'';o:a:ª:!U:,i~~::~ concerneute a dinheiro o Eatado n&o e t.elec.rama de a.n.dlto KarçaJ so . :T~t.A:~p~f~o!':u~lld;::,;~ 1 dor~u,. dcclsão agravada ;,ara 11ue , m:~!~~1 .,!º~!~den;:,~!a 1 1,ª,':a ";. p;r~ pkl:u, que 11Uun em mbslo em dois quadro, de todu aa altata,. =~ei:'at.l~~!er~i:1:,.C:.:, !~~~~':nt~~ ~:def~ ;:o;.. (~~~C:,,~~ ;1,e}~•:; au~:!.U:,~~d~":rº ~~~d~~;;: ~~ ~~::~ ,&j~~l~ie ~~~c~.~~o~ ~:_ t~~•~ ;~•~i• c;:.r~Iii,:'!1~ ~:::;:••u.~:;'• r:, n;::· y:,~•~: ::o:~º.;.,~~: ::. •:,:o~•:•:.;: bll~~•~~';.~~~~ o~:'c1os.~,,~ P~: daa....:=.=nl!.'-:4~"'•º r.i. mao d o lto para dcvo"'•1C', pu - Idem. Exlbh;ão e!.: llvro, C. O ., Owaa Bar00..'1 no., pcrhr!c-!i ~; 1 ~a:: d~:~:t/!-:.:: 1 ;:~ae• ~~~~ ~==~an~~ºu::• a::ª~:~~:b::a ,~~: ~ ·ot!.~i:~1~. ~~:..V~ ot!::z: :~~ do CÔ~d:. ~ ::~o:. ~i,,.~ : eu:e or::;a~ t\ bnndn. per.1llndldo d!l firma 1-~anciaco de c a.,+ro R !· de l4 de Junho de JM4, 27 de Jun'lo ruencla . ou melhor, coraJo,o t d•· for-to e hlile"• a que n 6 , , ame.rica.. Obe.r-t.ura de ct6dlto auplemt:nt:~r) 1a.menic de ~ atnordln6rlm C:n~~:aan:::r~: ~r:::r~l~l::;. Lelro & Cla, - R..enovcm·l!e t ~ :~o. 1~ ;rt~c~:oo~;~~o d~o ,;º~~~;~ ~~ª!! ~::: 11 er;~ =~-:~~~,a ~:i nos de sorte, estamos babltttadus, $ .~:. ar. cheie de Ul)edlent.e dll ;ie.!:n~ Ç~Ôpêia~n:::r.. ~ ..~- cledadt' Protetora doa Anlrn.all ~!~:-:1:l~sro~r:. oà.sdl: ~o·~~- n,,- ~o 11:i ~: ~C:: ~~r~°:~ 1~!; J~ 01 ru.1101, com apenu tth semanas -Depattame.nto Eatad\l&l de ~e- tuat.", da •erba "D1nnc•··. Enquanto pennanecemo11, nessa Escr1\.'AO Lobo to: meamOI aenJnm de uccncl~mento ~-::!:~•~.ir~..:u r;::.i~~ 0 o,'º:!::br~! !fdo.,.~:aP;!~fda~~n~:m~:: a'!"~~ rarança Pü~Uca - Capu nd º Oflc~ -Oepa.rwnento do hTTJ~ ru. ~™uNCJênc1a da 0OS$a delesa e Tcl tamento rtc Lulza e'..: c o~- adlado tl no11~ dele &çlo ali se reun1r::i.n,, renovar compcltamente O P ■tic.lo . de B~:'~1~ ~:];ume!ºJ: Selh~u~m ~~C:,..de:;:~.:1~~~t,edo 0 ~~= Passou o perigo de grévc PAIUS, 2J t/• P.J - O fOY!Y':'r,G tra.nc& Impediu ontem o perlJ;o ~• aroe doa fl!norltrl()I. cedeo~o no t~ • cante a d!rca d• OIWD\a P« c .i.-:..> ~ u11·ncW spranataclU l)r!', t paredl.iLU, t:nbor& IIIO N lllSon&J:L• H C'!,uanto I to ,isnmc-,1a em ..-nu• e.lar:.. Por ouuo lado, • Peder'.,,Jo dOI lkt'"Tldotee CIWI.I • o llndleatl do. P01tallata1 rruana ... llllllt.lD• c,a ,t0tl:• non.a c:onctlllllOa "• pit,Uf de prlmf 1• (I! nc, mtwo•· ea nos. o sovJetlamo nçtoa:a a IUJ celção Praz;Ao .- Mnndou rcgt.;. nun;aJ :amer.lo : pois o dr. !\fclnlyre n1,1a que O Q d I tne.101 (Prctta Informado) - Ao mo. Ofleio do D . P . , oom anuoa iente fim M.saltos às cadeias p i). tal lnsc::re\'Cr I ri t,, t Tendo cm •lst:i O r~ul~do d:i. ('oentc 1uard;2.sac o leito scmr,N uan ° nos en•am aos nouus .a.P, · (pa1■mento d 41.fermea ele • n I N R G DO SUL• lica.s no Estado de Ala,el\a.s - mei1to. <' Cl mp r o !t A· ln3peçlo de aa\lde, a. qn~ ~01 ,ubrr.e- ri:.111 nlo to:!e l=i:eln.mcn le lnolt_,1. :r~to;; 1:::~:ara.P~;:.°' ,::eu~~•, -Depar-t.,,mento E.st.aduaJ de Se- rnento) - Ao b. r ., te.lldo em 'oc,~: . . 'AO• ,,o·••• t, ACOltDO ••-• em Pern&.mbuco, Ji de Po'le 'at.i Udo pela J ?.! 8 dc:l ' f" P.. H:I le?:mtar, ., ~!•~;-, A~i!!~ Riii~~ea:.d~~~!: aldenç&o o Pt,N,C«" do D.8.P.. " ._ .-.tu - J)Oder. interpela 10101,ntc :; Pre- mo V t~':::1· dt..,,~~lln-!~ '~Jci· ~;~e::: .~:U~.1:i,~n;:, 1 :ort ~I\IS l!uJ:a uns rtcelosos ~m nosso ~:·~•;ev~u~:::o~:~:. h:::~d;.a·::~ com a.nexo (pedido de uonençlo) Poc:ifuT AWRi.º::Sv~=r~ 4 &.!dente da Rcpübllca. conrr, m••· rodos. - ' r;1. 11r, c:ib:, do D Jt' ~!1d\';,:r .';~: -~p:, ao • cotannos C!e 'bita,, Almirante Emest I . Kln1, f6ra de- --AoD1!_6a,·!'.:m·en•• •·••dual de•·. 20,0 8lll'VerSB'r1'0 propõsl d:, n("I('. do anucrts.4"1 .. ,r, ~df de segurança pllbUc,, ~ PBl• -ldem, rl rlm1.:1tc- Clt. mea 0nerra a con~r- l!e 5 c'e u- -.:c:sos pilotos no conh.c!.m htm slinado O toucador da curtn:ii. nu- ~.- .... - ..,._ ,...,. o 1'.T .B. • o. cornunlat.u am PalO- d~~:;;..r::~~to J~~rt::.i-f~'"ltm ., Va.Jdomiro d.! , 1 Se"ura -- tcmbJ~~j~!to: u-~~.::;,tot1~~ 3 s•:!~,:~d~~r~~ ~:~ rance toda a confe~ncla, nl o P"r• ~:~~n~~~ d;-aa~::X: ~~•~; :. 1 • -=--ra~~:~ 1;:~ 1 '.!t~ do ~t Seria preciso entregar lN1 QUll· s~ Idem . 10\Ci:t•rto Ú(' ,1... , Tcnt ~m ·~~ o ruulta.'.lo (\ , o.d~. Cr~m tontradlt6rla.s IU 1n- ~~: 0 :/:r-:~~~-:.le que U elf]Uf~ LJ~~~~:~~ 01 ~.; ~u~J~~~ü: de fundação completa u~~!~ntna a:~ d,i.~tt'O da 16- rc1,ta I oito horas o govrrno de ria Pires Ce:-deln Alv-~ - :\Ian, ~;:f1ioa Pf;a J 1 ; \~º ~~~ r~~~; rorm•,Cies ~ue nos ch,r,nam ,ict-rca dadni - Capundo oficio do D. E. siea. i;ode,.. du'lldar da Tttorll, 4o • · : en~ª s,nt.e. Dara c.~per'· dou p:-ocec!,r à partll~:i. M 1') du::1 r p • C':)01""10 c:111;aJ-ur.r.1tr, (los rbcos ~a v1a,em de urro pe- N'o ar-llJ'O s:eg-uln~. o ar. Byr• ~~io" do:lc.~.!!ef' ni::ú.4: 8:e~:111:; a "Pan-amer=.can" T .n uo munlclpJo d• PelOCM .... cito oae.nzai'':. J:1uJ{a°:e7,~ s~~ --- 1 - --- ---- -- ~:u~1 1 :~~~~ 'rei~ ': 1 ~ 0 d6..,~~ ~ 2 e 1 1':~~.t~~~::iaq~:r:::-~~ e~~:~ nu de~ecrived ª lna1alaçlo d& (Pa1amento de gratJIJaaçlo) - Ao f; 6 ~u~ª!:,~ 1 ~~~~: W-:'-:::: m ir10 e delAção permanente '1.t' n 1 03 ~' ,Idades. e O pa(s n:\o Ck:.· lin<Te.:'lt do e o . O.;;éu eut.c-"'" temor douro, pois nos lnforrnanm Confere.nc ª · e Yalta, Oi exlr· D. M.. para proceder de conform.1• naquda comuna Entrd&Dto • f6r exploração da ,•Ida e b!'n., d! to, r n ntranqullo e de~mmpnrado O c,;,nt:,r de u de. Julho t:? o.nto ,m .,ue os al•mlu Unham de.ludo O cltos aliados varavam as fron· dAde com O qu~ iruiue. IUO. 18 (Merldlonal) - COl:npl.c.a comproTad.a • ~nd• de tal r."r• doe peloe n1n1.s audacl~·.ci.• n· ~!~c:~~~~~r~e d!~~e /~ 1;1~~ cu~~Pfc~~=~~~.:s~ºta 121 r.:iO'I lu~ar me:~: :m. t:~q•"•'•'',º,,· ,,m,,,,, !:li~ :: :~cdT.4i::~ f!Pr:Ca~~: ~a~º~•r~:!n';ro::.O M~:1:ro;~: :~~ ~1:~a:::rt': ~a~::a~A:nmr-: ::;:~~::r~-=~ d':u:,=:.,° ="~: &Malto e Gbu!k> do podtr, pa,-r, porua\'eb pela sUII l!guran('a, e.... O:tam no Q e o . diNa •? 1 .! 1- vam aobseludo com o probte.ma mento de tc:rrenc,a da P. M. de At»e.- rtcan world Alnra11. que, Jelda::110 cOca i,an prt':t'IIC e Tlct-,pref"IO "• ~te:d:r~ ;"ti 1~~.s dgr,,1der, 1\ pecutada. por comunl.stas. lntetra ic'l e!? D t , DJa:m:1 Let ~ 8<'11r"'· ~; 1 ~:~c:~;~':'v1':;.1 ~ei::'C:,ç~:.~: t1os lndenlz:iç6es. So pr6x.lmo ~tub:t, - Ao r. che.te. de upedlcu• u ua • !'Tlt" C!>m uoa uc~ de a:>e• uz, u.n.tb .-1c:a.4.. d:> atado. a. PoH-D" ça ~~A~~":· rctó:i::· ...ªn.dmesgrm~~ l ldlse~masoc;râla~t.:~::icmaª.~:s B no~ n fr~quez, ~~r~e~:~: "~li~~~~~~:;~;:_j_;:!~:.\~~~ ::~~ ::~;m~ ~:n~~s~e a:º!~~~!: ~~~'~·1S:U:6es 5 irr:v~:: aºc~:.~ ~:o ::~j·~~ºp:;t=.~~ar-~;r:~: :s-:e~o q~I~~~ h:~:::oeu~ ~~:f ~~~' t::?:o ~: - e- <ConllnQ_ n.ai s • p~:.) , ra;cm te S&kt. nlo hnta um 1\nl- ~~Wn~or Roosevelt.. ChurchlU e -Dcpa.r-Lamc.nto do a.mço PO- rotu drni• comprnnd.ndo iodo ., "º o <b lxme:i comUlltsca Quodo tllco - capeando oficio do D. '1'. • -,,11odo. '''\ rom,sr.u:no r'1ID • B4llll... BlO -- Outubro - A lll1111t.~Ut• contemponnea conunua &c.lldo enrt. quedda com obra.a • DlOllOlraJlu Qll" •tm contrlbulr- pu.n O con.hecimeutÕ ;-~a::ft 1 !;° m'!:u~maa naurH Tenho .obre minha meaa de \tn– lbo doll lhroa - amb<lt;, per coln– Cldencla. de &uLoru do M..10 fl!:ml• lllno - cuJa ltltun •coCM.lho ª°' coJc:au que ae tnttreaa:am pela obnt e pe.ta Tida doa meatna de COMO tempo e acompanha.m a noluçlo d ~~~:, de doutritas d.a mtdlctna m,. Re,eladones de. b l'llf\~t.l tr-fa, Marie O.rnon Ray, lrad1. çlo •m cucelluno de rrancl:1"11 Cort:ada, Duc:oos AJru, lt-hS. Uma 4M mala noTU da.a •Ptc"III - Udade■ em que H dl•lde a Medlc.tr•• - a Palqulattta - tem rtallado ra• « ntem•n~e ta~ cooqui..t.u. ría Ui:tl- çlo doa c.ompllecid011 rn1.att:1aa cu alma bumau3.. '}Ue o tnt:iirr.tnlO n 1 d<>entu ~entQls ~ bole um t!as ,-,,i. tuloli da terapeuua m?dcrn11 ontlc &e tem 'tcrlrlca1o as nulo.e:: vrotr-c.·• soa tknlcoa ncat.n tttl Oltlmoa t1".'." J:110•. O pelqutatrn de O')kQI dlu Jl ll4u •1ve mai. enc.ert'&do em ;ua 11r.;1:µ rre de m'lr'flm. nem couttm.h, U• cluaJnmentc. preocupado com o i.:·J– blern• CltDllflco da ct!Oll)ll:l e do tntamento du doença& mtnt:.ta. hle aenUu neceuldade dt' <"on,rlbulr ♦Am• bem para o aunço da ciencb e ( "11· •orrer- para o bc.m estar d~ humanl- dt. procurando conhecer mau d,. ~ :eia,":~~.!ld;:ei t~d!o~t;·I~1: e,o. mala 1n,1mru. pc:.ncmu na pro– tunclldade dll polque hum! l.nl\ . A r..,,. qulanta "ltA l,oJe &parelb&dll de no– •ot mftoe1011 de trabalho ouo lho pru. :e~:~~n:,:ier;~ de~::~~:.tJ t~ de. n.a. Alemanha, Cm!l Krae:;,elln qu~. por ba•er estabelaeldo os prJn. clplos fundamentai.. t"a mOdern• Pd 'l,ulatrla, 6 conalderado como ,ieu •er– !:lldetro rundador. Pa.ra o m t.re nls• m4o n4o e,r:l&te.m doençu me:ltats, maa unlca:nente doenço.a Alttum·.: cnrcr:nldadu ai:rcunt..am slnlOmA, dcmins=i.tes, na nter-a pa1c.olo;;tc.1 e por-"..uo. do cham:a.das de doencu mental•. mu no tunao do u.:nti"m <:oen,:u cr~anlc:.a ou !LltoJO(lca,. A mente do ho:ne::i, nlo pode u-r u• par-&d.a dt. aeu or-asntamo. Tcdo pro– ,. ~so r.icntat. ncrmt.1 ou a-, orm.il trm um:1 b:ne or-sanJ ou Hsht')31- <'.&. SI a ment41 oat, altcr:i.da , c•rt,::,,– me: i.to em ~um ponto do or-a::inl•• mo hum:lnO se oculta um proc,..1.-0 rr.órbldo ~ue provocou eaaa alt41t•clo. tccldo destru!do. lnfecçAo. d1&u.1Mo .,1andul:H. toxina, mau hmclon■mM­ to de qualquer- o:slo da econon-,t 1 i,umana. Denmca ducobrlr a -.er• dadetn uuu. do mal. pota u eultr• inldad• mental& W podem ser- ex– pllcadu l lu.r: da paiclo1la • da he.te• C:olcgla. Pteud Adler-, Junc. Jaureaa. Satel. l.tedunã. alo outros m6dlco, de 1entcs qua multo contrtbulu.m p1ir" o pr-ocraso da P11qutatt1a ele noasoa d1"• cuJa obra • re.cord11:b nur.e Urro. Nlo &e J)Odl! nepr que a ma~rta da.a conqutstu prlúcu ~ terapeu– t!c::i.. d:.a doencas mental.a alo devtdl\& ac,a espaç.011 doa npecl&l!&taa que aus- L D ■ u a raa tecu..am a ortiem or-;anlca de tala perturbãCÕC:. 0a Cllfe.rentes tr-At-1\· mentot dA panlt.la atrai e dll pquJ. :.ofrenla pelo choque, os ren1Jta,jo1 obtldoa com o emprqo daa •1Lnml– naa e do. hormonlc,a, •• mala rren– temente.. o precioso auilllo d& , I• rur-a:1a, il!) OUU'U tant.u Tltórl&• QUI! de•t!.mta aos or-p.nlctsta.a. Apesa: '1U ::!;~~~çõu o1:.e i:!:C,1~:S~n:m:! forçados a reconhecer que nenr-t•rr. '-' a.natorno mcn1.&I doe aor conalde• r:1do como u:cluslTament.e C1t .:-uaa r:a1010,:1ca cu paJcoloztca. poJa tu~o resulta, artnsl da da!lc.lencla ou ct• feito no runclonamtnto de um:i. <!a= ceçaa d!I de.llC:lda c.n1renace:n -1ue 6 o corpo humano. A emoçlo prO?oea uma reaclo n– a10161lc1L e a condlr,lo f1&1olõstca en• , ~ndra, per- aull vn. outra emoç1o. num •e:dadctro circulo rlctoeo, e que auf"lt)tA a doença, f!tle tanic S)C\de aer de naturn• f1a1ea como mcnta.l, alnda mesmo noa c.uot em (lu• o. alnLomaa alo predomln1ntemenwi dl'I• ta OJúmo Upo. o tratamento doa males do erpl– rtto tem, pola, de aer ecl6tlco, pera atender U duaa reterlctu cauae. O palqulatra den pouutr conhoclmen– t.oe 1era1& de cllntca que lhe pe.rml• tam tra\.a.r do doente, em •J. mai.. ~:. ii:edu<;'i1~:i:ie~:~•~~. ª!~;!~~; mull.o tempo, por palcôloa:01 • tutoJo- \ 11at..aa, nlo m:ii. cubs'~k. a:ibrelucto em face du mOdernu dou:rtn.111 da medicina palco-'°cút.lca. Cona.lder-sr- a mente humana como 1:.m Lodo A par-te. tal como prete.nd.1& Wundt. li pretender dlTldtr- o lndl•laht:I . A En– docrtnolQ11a moatr-ou que o pf'Ól)rto functouam~to du ,ancsutaa de &.– creç.&o Jnten,a eJti na dependenda de fato::-ea emoU•oe. Ba.nt.Jl'\I, o du• cob:1Clor da Jnauuna. pouco antes Je morrer num addcnt.e c!e a•laçl?, 11· nha r-ealludo uma. .tr1e de upe,. rlenelaa r-a demonatra.r que u em.>. (Õea mui ! ort.ea ttm tal e.feito &O• bre o ccraçAo que pod~m pro-,ocar a anl'ln• de pelic e aU a próprJ~ rr.o:-te. O aume.nic da prc:aalo aan- 1:ul.:.ca .,. o aceuo de aama s.lo , "ª ,. . • con.aequencla taolad.& de c.on • !lltcs cmolJ•oa. O homun nto 6 :11rep do de partd maia ou me:aoa i.c:pu,•e!a, que o especlalt.tu pode tri.tar. dt.Ui:uamf'nte, em face dr.t.tt " ou d: quele conjunto de alntomtL o..,e dar-se bleetbonato de aódlo i-– r-a tr-:Ltn certo& cuot de actdn KÍl– trlca. maa 6 lsua,lmente acon.aeU-a• veJ r:ue o doen1- poua controlar- enu próprtaa cmoçO,ea para melhor-ar aeu.1 c.otnmcntos 1Mtr-S"01. A& duu tnl""ll• caç6el do ao meamo tempo át.-.i... po?a 6 pre:ilo conJusar ~ muitri, docint.es , o tratamento ri..toldcloo crnn OI m6t«.oe p,alcolõCJOOI. l ,1olt Merer. dltet.« da Clinica Pa1quJ.iU1ca do Joboa Hopklna no.. pJtal, C:a UnJnnlda4e de Batllmor,, panldirlo lntr-analccnte da P■lco­ blolotla. acelt& como nrdadetroe e Utda tod01 c,a modemc,a proceuos t,. r.ptut.Jooa, talt como • chc.que, a 1"1co-a.niUa11, a cJr-ursta,, o hlpao ls· mo, a ptlcoterapla. A aeu ~ar, nlo 6 poulnt dJ•Jdlr a nuureaa huma .. n•. por-que u almu t.f.m cor-poe e ra corpo:,, t~m almaa. A do«nça m1:ntal h4 de ter ccna1de.rada como 1•ul· ~:1~::s~~': ~f:1~= :i"m~!; moltaLJ11 cerebra.l, :io aentldo pura– rnenk flaJo16sloo. Sab.-N boJe qut certoe dl&U1t'bJc,a e pe:r-t.u.rbeç.O,oa i:.•o. darn aer explJcadu e, con.Hquente– meni.. tntadaa. oom uito. almpl - mente suprimindo h6bttol anon.'l.U. e noc1•os de •es que &Ao r•ultal'I~ de luõea. loeaU&&daa em órlAOI d._ terml.JladOI. A conaequenda de tu.lJ fato& 6 a ntlCO&ldade de &e •Judar- o doe.nt.e a r.oonat.JtuJr 1ua prdpr-Sa p•r• 1<inalJdade, que nlo •t.6 ou n&o to! bem &daptada ao me.to habitual em que 6 obrl1acto a Yher. AUlm como Jl te oonnEUJu a pr•. Yt"nçlo de ri11&& doençu do oc,rp~; tambem ae.rl po&alnl eY1tar cenu cnfe-rmld&dea meta.ta , atra•h de !Ar. 1a camp:i,nJa de edUcaçlo do 1nn .. de pObllco. !'Ma t &sra.nde DOYidade anunciada pe.lc ,a J)a1QuJatru m:)d'!J'– nos oomo Hn1ço lncaUmanl _,,.._ t&do l huma.nldaC:e pe;la medlc.lna. E' precl&o dlnJJ&ar- r-ean.a de profllf • :.ila dU doençu mentaJ1, <!o rneuno mOClo r:uc ae J)ropap_m nocõel de JJJ. &Iene ft.lea. OI e.-peçlaUataa dOI m– p:,a mOdernos pa.ruot;,am da.a tel,t,t'l& ele OIUford Bura, qut.. com 1ua f,. rn & obra JntJt.ubda "/'I. rntnd lh:al (OUDd lt.Nlr', lsDÇOU • pr.mt.lr- a ~ – dr& do edlfldo 1nnd1oeo da Rlgle:nc. Mant&l de DONO& 41&1. Pr-ocureJ dar uma, J:Stia r um!~ d..te Uno, tlo laktea&ante QU•ntO 1n1trutJ'l'O • cuja te.ttura acona~lno a.01 m6dJ001 que, Jlo uerclcto da cll– nJea, 110 !orçados a u:1mlnar e, Aa •eza. a\4 a tratar de lnOJ•Jeluoe que altm de malu n11ooe apr mtam a:n. tomaa leolad01 de penurbaoõet mcn. tala. L'oean• 'Patadon 1e de rreull, Ma .dt.ld.ne Cad, Parh, 1141. o IU\Or d•"- •olume - ainda WM

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