A Provincia do Pará 26 de Outubro de 1947
.Domingo, 26 de outuoro de 1047 ........... , .................................. VI D A - D OS. CAMPOS 1 OHumus deve ser mantido no solo Eumenes Marcondes de MELLO (Bn&eohdro•Acronomo) O humua tem capital lmportan- certos c:orpoa que agem como ali da na fertllldade do oolo. A ma· vant-ea; c) o grau de decomposl . teria orslnlc& de que oe orlgln• ção que, em Igualdade de condl– comprttnde dlveraoa rtsldu06 de ções, é mais vantajoso, tal com, plantai (caules, folbu, rauu, re observa no e.tudo comparativo etc.) e de anlm&l> diversos, entre no emprego do composto verde e ~~ &"'=01'.'~~~ ~~c~n~ ~~ ~~~d~u:J~ d";~~o=~o~ tram lambem mllbõta e mllbõe.J I O hum11s é essencial para man d• aeres mlctosc9l)lcoe, tala como ter o aolo em bou condições de flln&OI, algas e ~~- Os ver- atividade pois é o melo em que mu exlatentu no aolo do grandes as principais aço,,a blologlc.. e fabrlcadoru de humus e os micro- qnlmlcaa ttm Jug:,r. upnllmos &Sffl> em certas faae, Nlo é uma substanc ia da decomposição, sendo dlveraa. Inerte, mera fornecedora de al&'J· subatanclaa orsantcu complexas mas ,ubstanclu nutrlvas; é l&m • como O& hidratos de carbono, pro- bem um regulador da dl5trlbul· tdnaa, lorduraa, ceru. etc., re- ,;io de outru subatancla.s- pois, dualdu a corpoa mala slmplea. ;,,la açlo abaorv,nte consegue Para aer mantido em do6e con- manter fina u ~artlcul&a muitos venlente o estoque de humua, po- nutrimentos que poderiam oer te– demoo adicionar ao aolo materla vados pelaa aguu daa chuvu. In– nrpntca Já quase completamente vutlgações recentes ttm revela· decomposta aob a forma de com • do que o humua influencia dr.. posto, que conatltue, boJe, em va· modo nctavel à aaalmllaçlo .1• rio& palsea. lnduat:la Importante vartos nutrlmenl<>&, l&ls como o pelu mult.u vantagens que pro- fosfato, o enxofre o P.:>ta.5alo e porctona o aeu empreao como for- o ferro, em grau que até agora Decedor de material quaal com· :l1o ae Unha ainda auapeltado. E' pletamente tranaformado, 0 qu, rupoosavel, ainda, pela formaçlo ?OJ>reatnl&, aern duvida, srande da estrutura grandutar que oa ro- ~ ~f.' p~l':,'i ~-.~~~ ~~:.!~ quala a materla orsantca bruh nlente pata o aoto. afim de prot,,• pode ser convertida em humo• g!-lo contra oa efeitos danoaoa da tom a coopera.çl ,o de m1crooJ"la• trosão, verdad.elri& calamtdade ln– nlamoo é boje de crande Impor tenw:lonal. Devtmoo acentuar tanda, do ponto dt vtsta btotostco que mM prt.tlcaa agrtcotu. 1&15 ~~ ~ ~~J=· ~:"' .:.a'."~':"'1eca'::f!J..,~;1ª te de manter u condições de vlt&- do aolo, a permanencla ao aban lld&de do aolo. . dono por multo umpo, tod&6 elu m um certo numuo de la· roncorrern para destruir, em~– tona que determina a qualldad• de escala, enormea Ql:lntl:ade, e, portanto, u [lrOprled&d.. do de hwnua. humua, 1&15 como; a) rjque2& ou Nlo deve lambem ser deaprua ;~ur"':~U:ter~;!'í:en'i: ~! :1 hnu'h,~loci.t'~e~°'J:.bt quanto ao conle1loo em protelnM ,m paloea de clima temperado, no, e aubat&nclu mlnerala de origem, quais pode permanecer no solo d\l tanto vqetal com< mineral; b) a raDte multo tempo tem merecldJ upecle de decompoolçlc que pre- • atençlo de poderes publlcol e dominou, aerobla (do ar atmOl!é- lambem de particulares, que dlrà rico) ou anaeróbia (em que oa em clima como o n0&60, tropical procuaoo putrefatlvoa preponde- lL-mldo, em t• sua d.. t.rulção ae = k':',:;,~~.: d~ ~ ;%md~Bervlrapl~f 1 w~~~ ~ procuao, o arejamento, a hu- A:irtcola do M~érlo da Agrtcci· midade, bem como a presença de tura>. 8~SalãoOticial deBelasArtes O....m40 o a.o SALA0 OPlClAl, Dr BZJAS A&TZB reallar.ae ,-1 a U d• DOYtmbro «• UM'7 no PoJ.r do Tta\.l'o da Pu e deT'dameni. autortzado pelo IO"'lmo do Eaia1o do P&n comu..nu.o a t.od01 <» lnter...1101 que, d.llld0 cumprtmanto ac Decruo n 3.W , d• ~ de Mteffibl'0 de lMO, efetuar• u--1. no dia ad.ma lndlcadn, o 1. 0 SALAO OPICl.AL DE BZLA.8 ARTES, dtÕ• Uo dai Dorma& •tat»lld1U pelo Uh:rldo Oec:nto. Apóe o JUlp.mecttJ dOI trab>.lbOI •PreNDl&doa ~ MDbor• upoal&o– \. , o Jur1 tar4 • entnp doe ,ICflmtes prlmloe lD.nltuldOI t>•lo mamo o.ereto: "' PJNT'UU CL,USJCA 1.• 1'1 tD(lO. .......... ....................... ......... . Cri 1.000,00 J•JiR. tl.co ............ ... ............................. •.oo , •• P1ISM10 ...... .............................. .... • 200,°" J'lNTtJ1lA MODO.NA 1.• P'Jll:)(lO •••••• ............. ................. ,. .. •.. ,. l.000.00 2.• PllS),(10 , , , , • , •, •• , , . .. , ....••.. ••·, •••• , •, ••••••• )00.Ch) J.• PRtMIO , , , , • • •• • •• •••••••••• •••••• •• ••• •••• •• , • 200.0,.:, UCVLTUU CLAIIIICA 1.• l'B&Ml0 , , ••••••• •••• •, • , , , , A. ••• •••••• , . ... , , . .... • 1 .000.00 2.• Pllll,lIO , , •••••••• . ••••• . . . •. . • . •••••• . • . • . •••• . •• • )00,00 3,• Plt.l:MIO , , • , • ••• ••• ••••••••••. •••••••••••••••••• • 200,c,,, ZICULTlJIIA MODlllNA 1.• f'Jll:"1O ••••• ........... . .. ... .• • .. ............... • 1.000.00 2.• Pll&MlO ••• , • •• • • •• • • • . • •• • •• • •• •• • •• • •• ••• •• •• • ,oo,ou ;s • RtMIO , , ••, • • •• •• • • •••• ••••••• •• , •••••••••••• , • , • 200.UO A.BQ.UTTETVllA t.• PR.&MJO , ••• , •••••.•• .••• •• ••• •••• , •• , , •••• , •• , • ••• • 1.000,00 2,0 "PR.lMJO , , •• , ••, •• , ••• , •. •• , •••••• , ••• • , •••••••••• " S00,00 3.0 plltJ,I]!) • •• ••• • •• •• • • ••• •. •• . • •• • ••• • •• ••••• •••• •• ,. 200.0G ilTI: D~COBATlVA 1.• l'BlliClO •••• •••• ••••••••• .. •• ••••••• •••••• ••., ••• , • 2.• PBl'KlO •••••••••••• •.••• ,, ................... . •••· J.•P'BIXtO ••••••••••··•·•• •· •·•···••••••••••••••·••• Ca\llICATU&A 1.• Pll:Sl,llO , •••••••• .. ,, ••• ••••••• •••••• , •., • , ••••••• SOO.DO 1.• PJl&WJO • ,.... , , , •• , • , •• •••••••••• • , • ,••••• , ••... •• 300.00 CilYA.Z l.• PJLIWlO , , . .. , ..... , . ,•.•.• •· ••·, •••••••••••••••· • JOO.c:> 2.• l"RllClO ••, •, , • , •, , •, ••••.• , •• ••·,, ••••••••••••••• I00,00 cu.uuc 1.• PR&MlO , , •, •, •, ••••••• , •, •••••••••• , , , •• •• •• , •••• " 500,00 2.• PU.1&10 • , •• , , , •••• , • • , •••. , •• • • ••• , •• , •••• , •• , •• " 300,0U lLUITltAÇAO 1.• PllS:WJO ,. • , • , , ., , . .... ... , •• , . . ............ ... , •• •• " )00 .00 2.• PBIMJO • •......... , ,. , ......... ,•••••••••••••••• " 300.00 Todoa ca ln~ caue 1.hMJ&1flD :.n1orma~6ta aõbn ••• prdSUDO amam• d• arte. pidcrlo 41t11lt•N 1 Mde pro•laórta da 8ocled&de ArUl~u Jnt■rnactou., 1 ua•-.a Pad.re suuc.uto. n H - 1.• and.u' - aa1a ~ •t1tm, n de MWDlb.ro dt lM'r - t•> Au, ..to Mwa n l.bo , prplde.D • •• a.u. .. ~ OVINCIA DO PARA' ----- Defesa Sanitaria Vegetal Noticiamos j:i dt'talhadarnente, as demonstraçõts realh.adas pelo Posto de Delesa Sanitária Veretal, na Casa do fl • lho do Serinpieiro onde aos jovens alunos foram ministradas aulas práticas de recupcr:içio de um pomar. Nas foto(r&flas acima vemos n::i. prJme.ir:i. série, filhos de serlnruelros, maneja.ndc os aparelhos de pa.herJuçio sôbre as folhas doentes. S:L sejlUnda série vemos, nas dua,, primeiras fotos, o Semço de llruptza de troncos e fo~s. Na terceira foto o que ficou de uma anore apos a llmpan e finalmente a aplicação da pa.st :i J:,otdal•.u no tronco. O posto de Defesa Sanltirla fará outras dcmon.!trações no interitJr do J::stado. A.Cultura -da G.oiaheira Pimentel GOMES (AQBO >IOMO) Dados bol,anlcos - A GOU-1 gordura. 0,95 por cento. m~lestlas crlptog'-mlca.s, que cação da. goiabeira pode faz.r– se por dola meios: sexual e u,;– sexuada ou aglm.lca. BEJR.'\-P ldlum Guayava L. Variedades - Admitem-se, 1-reJudlcam bastante a frutl.l e uma arvorezlnha com até :o i;eralmente dua.s variedade& de cação. Essas molutlas que ui. :netros de alturai de caule tor- goiabeiras: a) a goiabeira-ma- tem cm goiabeiras de São Pau- tuoso, esgalhado, casca fln11, Jl- çã, de fruta c.rredondada e pol- lo, por exemplo não as co,,s- Multiplicação sexuada sa, multo aderente ((Uando •1l- pa vermelha (as frul.all apa- tatel no Nordeste e no Nor- Faz-se com o emprego de se- va, de um pardo esverdeado. recem aos grupoa de duas e te. "' . tes. Nos ramos secos a casca estala. três); bl a golabelra-p!ra; de E' natural, portanto que cs FacllmeDte separam-se as se– e se desprende facilmente. fruta perlforme, polpa bran- i;olabelrals dos planaltos O .nentes de goiabas bem madu As folhas são oblongo-elip- ca ou rosada (a.s frutas s\o eglãc, sul não possam ter o CI\S l•vrul· · ~ tlca.s, opostas, tntelras, coriácea. lsolada.sl . Parece haver outras mesmo desenvolvimento e O sêcas i sombra. Semeadas rr,m persistente, finamente pubes.- especles. E há alguns especles m..mo rendimento dos que ;e os cuidados de praxe, com rentes na página Inferior, com afins, como os varlos araçasel- encontram nas regiões Norte t,ma temperatura média de nervuras penadas. salle11tes, e ros. . ,Amazonas, Pará, Amavi, cerca de 23 graus centlgrados, margens lis~s. Climas - A goiabeira é uma Guaporé, Rio Branco e Acre,, naacem un.s quinze dlaa de– Apresenta poros transparentes. !rutelra dos climas tropicais. Nordeste (Maranhão, Plaul, rei:~:~•~ fa~ ~1.ne .:~=ct;;~~ • Solução para da falta o de Descobertos na China novos de,6,if,I de fosfatos Por Thomas ALDEGUER (Correapondente da Reuter) XANGAI - A ,alta de adut,,,, l lnoura adotados IIOI oalNII prt• n& Chln& poderi multo breve a,r - O consumo do Japllo dl .... resolvida como resultado da de,. ~.000.000 de toneladu dt aclilllll9 coberta de dois novos deposito,, de l'Omerclala por MIO ~ aa– mlnerlos fosfatados, avalladoa e"1 Branl&nepte com o - dlr 1 mais de 2.500.000 toneladu, Pf'J'· • nt.ea da suma da Clllm, dl -• to de Fengtal, na pr<>vtncla dt ra de &l\fflU 25000 Mmelldle. O Anbewl. roctrasté 6 maior alzlcla pelo ,a. AmOst.ru do mlt'.'trlo, ana.115ados to de que o Japão eultlft .,.._. por técnicos d& UNRRA, revelam 1,11 da 6rea qu• a OIIID& Cllll- que o mumo tem 3uaat ldentloa t,va. :çt"n13: ;,.,aº .U:~.:.~ ix:ta~~ a~Ji:=,.i: l:. de adubos à base de foafa_Jd de nectmentos do v:tlor apraidlmdo nuorln&do trtcalctum - 1froduto de l .200.000 dolare, para - de alta qualldade iar a produçio da !abrtee de ml• M provas prellnolllahs mostram :ato de amcala de Yunall. DlrlO tambem que a ott!cá contido. no oe Nanldns, de Js.ooa fóneladu :nlnerlo sua prlar.lj) al lmpureu, motrlcaJ por lll10 para pelo - desprende-se wr pulver!f.açio, 110& 50.000 e pcal\'tlmmfe IO.fJOIL ~oode oe conclue que o mlner'n A UNRRA e a CNRRA <•Cblca poderá aer beneflc 1 &do atra•~ dA Nattonnal &Uet and Reb&blJlao pulverújlçlo e da separaçlo P"l' tton Admlnlalrallcll") eatlo pro– !lf. Jetando dotar a UNRRA de IIP'- Os técnlcos da UNRRA est.lo relhamento para mJneraçio • : E~-::c"~~ ~:r'Jg"=~ ~=rudo a1~.~=..:.-:; ~erta prima p:ua a pr<:d~çãJ !Olfato da China, blclualv6 o de– de adubos de fosfato. "Um dos ~oalto de Halebow anilado - e~;nentos mais vtt,15 e bé.,Jcos d.t l .li00.000 toneladM, o qual -tt •IIMCullu.-a da China, hoJe, é A lran5portado~ Punlt- aflDI ri::u~ !:;';,~=~ ~~ ~- ~d~r.;•~du~~:. ~ " Jé. tml)Ol1.amos para o Ch1"..t oo em Form~a • no b:lleriol' da 135.753 tone'.fadaa de aduOOS cc- China. merclals, havendo cerca de mais E..<te projeto rectbeU a mata alta 100.000 toneladas "" tran.slto ou ;,r1orldade, vi.to que M Ullnaa d• prontaa para ernb.rq: Jt; mas ar iosfat.o de Formosa Ji exa,,tuam L ecessldadu da Chino INI multo as reoervu de mlnerlo de ~ maiores. l'loJe, estamos trabilJhan ou deixada& pe1oa Ja~ do para achar cs 11,elosn~ O atual projeto de ProduClo de para gue a China fabrique em st"'l :dubos na China por parti dl proprto terrltorlo os adubos de IDIRRA. prev~ a ~roduçlo dl l&l ,,u;._r~Ídades da China n: :n:d~~d•i,J'°i,,~~:.: que se refere a aaubO&, acresce.J· <ntldade, esD quantidade.. é ~– tou aquele funclonarto alo ela- !!ciente para alen<ter ,,..,.._ ramente demorutrodu pela prc- dados do pais. ·.uçlo de arroz do pais por acre, "Creio que a pro!!,lçio de em comparaçlo com a de outrc, bo5 constitua Importante '-..!!: pal,es. A China produz cerca de ra a recuperaçlo ecGDomlca - SO toneis de arroz oor acre: o Ja- ChJna ", acreseentcu o Junelana– plo, 83 e a ~ de 110 a 120 rio. "O uso abupdante de ~ :o ~~o~a 1 ~;~~~~: C"C:d~ ~~t~~ ==- 11::;i: lt que & Esc«ta e a Dlnamar.::. d~~~~ ::m~= :O:: Por uaea resultados alo dlrc- porl.ação, pode ajUdar a COlmlr• tamente responsavtls ~ slstemn ter a China nuan rtca naç:lo. li– de mecantz.a.~o nrosressiva dl\ \Te da fome .. MILAGRES DO PADRE ANTONIO! O SAMTO DE t1RtTCANIA - Procurem conhecer o mala tmprt...aoaaate · ela.to de IUU curu milaJT'OIUI Lino com tndmtra.a totou•afla.a 1 ~ çio compl1ta de mUat-r• tr.c:r1ntsl Preço do Uwro, Crt U,00 Acoma,enba,da de u'a medalha de N. 8 t:!u Oraçu e uma oraç&o Todca ca Pf'dldDI d•• vem •lr acom~d01 da lmportanc.l.a, f'm cheque. nl• po■taJ ou cart.l com Yllor declarado, par& Oe.rd.sJo Diu. Cal.U Portal. 2717 - Rio • Jane.lro. DR. DALMIRO GOMES DA SILVA PonnadO pd& Pac:uldad, d• M"ed.lcln Bah1a - CUno d• J!:lpect1U1&çjo no Rio de Jaaelro OLINICA IUDIOA - ESPECIALID.UUS; DOENQAS DO COR.lOAO ELETROCARDIOORAPL\ 'nn e.leuocant.lc, crama em domldllo CotUl.lltorlo: Tru Padri &uUqulo. t9 R.Sdbcla: Conaelhtif'O Furtado, 1$07 CoD-1\lltu ctJ.a.rtamente, dai a b 11.30 nona. (fffl As flores são numerosas, lso- Cresce tambem nos climas sub- Ceará, Rio Grande do Norte. exigem qualquer artificio. No lada.s ou aos pequenos grupos, tropicais, embora em peorcs Paratbu., Pernambuco, Alagõaa litoral da Para!ba. zona exc~p. i=-=-=~-::-::,:;.~-::-::-::-::-::-::-::-::•::-=-::.,.-;:•::-::-::-:x:,::,:,.::-::-::•::ccc:aaaaac:1111 dtsposta.s nas axilas dos ramos condições. Noa chapadõu tem- e Fernando de Noronha) e J os- clonalmente favoravel à..s mlr- " novos, brancaa, deliciosamente perados de São Paulo e Para- te Setentrional (Sergipe e Ba- y[ F E I RA pertumada.s, . . ná: ainda_ ·existem -~beiras. hla) , e na ma1or parte da re- t.Ai::eu, nucem em baixo da& As pétalas &ão. em numero prjncl)>alme\lte nu zon_a., ni~ pão Centn:i-Oeste (Oolt.z, Ma- solabelraa, as sementes n~ • de quatro, delicadas. Os esta- baixas e mais q1lentes.. Não t Grosso • Ponta Porãl, nos frul.all que calram e apo<lr.- ii mes, longos e numerosos. resta duvida, porém, que é nos ,~!!IÕ , ceram. Nascem as semente:: !Í e A ca.oca con!.em multo tanl- troplcos que atinge seu desen- plrlto Santo, Rio de Janeiro e da.s frul.all esmagadas com O :,,'·;:': AMER I ANA A fruta _ A goiaba é uma dia e mais capaz de produç6e, Paulo, Paraná, Santa cat~rl- perdesse um~ semente. no. volvlmento maior, é mais s:i- l\llnas Gerais) e Meridional lB-~ pé. Nascem como se não se baga com 25 a 100 mlllmetros ce vulto. Em algumas regliiM na, Rlc, Grande do Sul e Multlpllcaçao apmlca - A !,J de comprlmenl<J de forma ·,a-Ide "º"'°pais.como em vaatcs Jgua, sú) , os golabelrals devem multiplicação aglmlca pode ' nave! - perlto'rme, arre<Jon- trechos orientais da Pa- localizar-se de preferencla em ~~~~der-se por estaqula e en- !.,;; dada ou ovdde - e polpa sua- ralba, Pernambuco, Alagõu, terrenos pouco ~ovados lncll- · 11 CONTINUA ARRAZANDO COM PREÇOS QUE SAO UM VF.RDADEIRO ESCANDALO vemente perfumada, branca, Sergipe e Bahia e em trechos n~d, µara o Ncrte. As utacaa fazem-se com '!· }; rosea ou avermelhada. Muol- do Pará. Amazonas, Acre. Gua- Acredita-se que a. goiabeira moa e ralzes finas, com una - 5 11 : 1 Até o fim do mês, apresentn os seguintes art11os laglnosa quando madura, é poré e Amapá a goiabeira é r.precle clima pouco úmldo. Na • 30 centlmetros de comprl• t'. para queimação: adalr1ngente, quando verde. , ub-espontanea. formando às Indla ,. co:.· ·.1eram planta de mento, plantadas obllquamcn- , A ca.oc& é sempre de um ve2ts autenticas bosques Nu- :eglõ<·s sê<>a,. lrr1gr.m-na. po- te em canteiros sombreados de !I Bolsas d amarelo claro. sas regiões o ara.çueln:i. paren- r~m. No llrasU, encontramo-h areia ou limo. H Q,~e eram e Cr$ Cr$ " Cr$ " Cr$ " Cr$ Há, na polpa. envolver.uc te próximo da goiabeira. s~o •m cl'ma.s . uper-úmldos, uml- A enxertia. pode ser de es- 8 250 00 180,00 150,00 100,00 80.00 por por por por por Cr$ 100,00 crS eo,oo Cr$ 40,00 Cr$ 30,00 Cr$ 20,00 um núcleo ctntral, uma ea- espontlneos. Os golabelrals ,110 dos, sub-úmldos e semi-ir!- cudo ou garfo. H mada em que sementes peque- magnltlcos - altos. sadios. dos. Plantio - Preparado o solo, r: na.s duras esbranquiçadas ln- multo produtivos. No Acre no Se , xcett.: 3 rmos alguns pvu- com os cuidados de praxe, fu- U i:l!Órmes, 0 aão multo num'ero- rreparo de •,erras para O pia · :os pontos do pala e:rcesal"a- se O plantio com as_primeiras il, e muitos outro, artigos a preços que são um a.saomt-ro. ,as. tio rortam-se. &a vezes. qunse .nentt. frios ou multo sêcos, chuva.s da estação umlda, na.. , o perfume das goiabas e,- "Xclu•lvamente golabelraa. i:cdc-se dl= .r que a goiabeira .regiões ~ml-6.rldu; durante a } 1 } ma11adas em quantidade é tão As ge,.das prejudicam mt1lto I cg,ta mais ou menos bem no estação umlda naa regtõ~• tn:i- 1 atlvo que as fabricas de doces o golnbelrn. Geralmente. po- 11 tntclrn. picais e sub-tropicais. umtdo,a }l t. vezes ae denunciam a cerca rém. desde que o fr1o nlo te- Solos _ A goiabeira é umA e aub-0mldas nas primeiras H de cem metros de distancia. nha sido multo Intenso, roa planta rustlca que vegeta em chuvaa da primavera; depois :: APROVEITEM A COMPRAR BARATO NA Feira Americana E' a aegulnte, a compo.sh ;ão P:em vl&;orosamente. e por uma qu:Lae todos os solos. preferln• de pua.ar o perl&o da.s geadaa. n ~ulmlca da goiaba madura: brotação cnerglca substltutn, do, é natural. os pn:,fundos, nu zona.s tempera.daa-doce. 11 agua. 84,08 por cento; cinza "" ramos sacrlllcados. As goln- permetvels, tertels. Os solos O compasso deve ser de una li i>,67 por cento: prote1na. 0,76 bclrn" nova.,: morrem com a.s pobrea neces.1tt.am de n.duho.- sete a oito metros. conlormr 11 por cento; !lbra. 5 57 por cen- ·10, fortts. ção, se e d seJar colher gr·n• as condições ecológicas. ii (Junto l 15 de agosto) to: uçucares. 5.45 por cento, Nos ponto, extremos do "ha- :it"11t snrras Tratos cultural, - Os tle ij • o.,mldo. etc., 2,45 por cen ~; l.1tlnt" surgem em quant.ld.Pol!c.:; MultlplJcação - A multlpll- praxe. ______ .!,!•~-:::,:-:::::;•=:::~::::::::<::::~::::,::-::-:::::;=.:=.:=:::~::::-:::-:'."-:.:·:!-:;::,::,:::-:::.:.·-:::.'::·=~::=:.":,::•;:::-::,.:<:::::::::•::::=~=~>=:::"~cc:~--~~~ _________ E_O_O_R_Ç_AM--E--T- 0--0-A--R- E-PúB--::--L-I_C_A_____ Oep~ reualta, ao vertflc,r a ia. OUçamoa o relator do re• colr mbuta.uçAm 0 e_nlo de imn&to ou r1'! j ~~çlocr~?.onr~po•ndooendoncJue Q•u• nle DEBATES SOBR · · · conclusão da dk lma quarta l>àr. mos que o duodklmo em 1g,c o,!t.a: •~ = '" --------------------'----- serl aumentado de 300 intlhõct• ·•A recclt.a pObllca 6 uma de r.,o._s 10 ,_. !,r:1.a. 0 n;o fontü - com.1'1,r 0 6prl8R•.perAOOrun~ 80 Mo-.- DII CllllUKAÇ&O DA Dl&P IA ~ U') D'lltt:....-0 2 - ~ Jr(xtcnal ••• , ••••••• , •• , •• , • • U uu aQ.m.a-o J - Portcr Jud1ct"1o ..••.••••••••••••••••• 1.auo n\\mero 4 - Pr-14rnda aepQbllu •....•..•. AD ~wouo s - o.p A4mlnltttatho do 8ff"Y. P'Õibltco •• A.DOO n11aw:to • - lnlt B.rulletro d• Oeocn.fla •• \AIIJittcft Anuo D11mtro 1 - Con.e. Pedtr•l do COmfttlo Sl::.tr1or •• Anuo aG.muo 1 - Cooa dt lmlnaç&o e Colonlaac-&o ...• à.D nQm o 1 - CODL de A:su.u • S:Derrta Sletrlc::a AJI QQ.m 10 - COna l(ac:lclU.l do P UôlilO • • •• • AD o nG.nlff? 11 - CO de ~ça M donal A.DPO D0mf'l'O ll - Com de ~dap da. tncap du p Arr , D\\mff'O 13 - com. d• RcparaçO. de Ou rn .... •. AOPO ~Qmcn, 14 - llía\.ad.o Maior Oe.ral .. , ..... ,. .... . . . .. u u o nQ~ero lS - IUaJ.I \o da A.eronluUf'A ....... ..... . Anuo nllm•"' li - K1D tdo d.a A;rtcuJ un , ...... .... .. à.Duo u\Dj. 11 - trLo d.a lducaçlO e & 1l4t •••••. A.D oGmffo li - M.IA1at.ft1o da h.HS :MI.I o'l1muo lt - J.UA1a\.tno d& Ouun à.D o a\\mav 20 - Wlnlat.f.rio da JuaUça • r<e.: lnte.rier A.r:.uo oWD•ro 21 - MlDlllf.rio cb lürlnh.a • , • .•.•.••• u.u, n\lmerO n •· Klllla~ clu ~ &a\«fLor• • \n oGJ:sero U - Wlalet.tno do Tn.b_ llld • Comttdo . nQ.llero t 1 - lill1llaUr\O da V\.aç&o • 0 l"\\bUCU 'J'O'fAl. oa UCIP ,\ ........... ........... ... . Pro,otta do ..... Eucutl.o t l ffl 13.2 00 115 131 lli.00 4 ~I NOOO 20.120 S00.00 ll l»4 300.00 J IM 00000 l li\J 034.00 1 '" ,00.ô() 1 000 000.00 loll WJ.00 J W-1 24000 Ili i;;.J 00 2 110 lt:>00 1 1'1 OGg iUOO MO 04l ii2 GO l lU 2i000 2 ffl UI AIO f'.:CJ 2 1n ns moo m eo:z iOOOO 1 cr.n 121 r.aOQ 123 113 JOO QQ 442 Y.I lilJ)IJ 2 ffl N2 TO 11l00 c.u a.rJa de,30i:-: .Obre a m~1• d•.1 :are:Dcia da aJ.tuaçlo da PTOIPf' ,e; ........ 7 <.111,.u, -'H ,.-.. Alle.r&<h-1 tntro• Propo,ta da ano corrent.c. Nlo ,u4 poa.tl "rl :1d&de da, all'1.d.cde.s prtvadu e O SR. AOOS'TtNBO ONTE" RO - Parece QU! V. Exc1a nlo acre,cer a receita de um an., H t.u. per sua vc.z dci:end,::1 ~ RO - Hoje o dlnhe.lro e,tt mu:- e U me compreendendo. Po:- qu,e r.ara o outro. em 3 btllõe.l e e 1 ,r, e<t.s fatores - produçio e con• t.o barato no mw1do. tn 8. Excla. a perp::ntaf Po:-- + .,. + duddas pd.a Clmau 1 UI 000.00 s m 01e.oo 2 1'30 000.00 491 000 00 280 000.00 2 ooo coo no r.4 lSJ 000 00 181 200.00 2' ~I Ol,oo 1D j)O 00000 113 y;3 18'21}0 li 1)000 ll IJOO 00000 ll 1:n ':'4.)00 41 HI J00 00 l }U 00000 111:•XIOCIJ u; 011 tu.cc lltO 5-3.S 22l.00 ComJulo d P'lna.n(U 15 Jlt t.U,00 12.18:3 l)l.00 1 271 009.00 a m )00.00 31 114 ,00.00 3 . IM 000,00 l 171 7SO,OO 1 79-S 300.00 111 100 000.00 IJO M0.00 3 OJ.l l.0.00 118 1'10,00 l 118 110.00 , "21'7 010 "/82,00 122 Til 712.00 1 41n 06l 982.00 2 U4 IJI 740.00 2 492 2"/1 &.U.00 1'1l IOO 440.00 1 147 4Tl 971.00 12J .na aoo.oo +41 1eo m.oo l 124 ggi "6.00 14 117 Nil t M.00 [;~h~ r:~r;~!~º'oke;'=, -=~~ ~~~': J:~~n.l~;_crlse do OI tifo.O ~b~~?doairon~ Est'!~ ~•~'- Hntlu que a~• oolla ha• mveb norma.li . E a receita pc. Nútc.s. o arrcada.çAo d01 la:• 1Jntdos. PronUtlquc.l•me a lD06tr&r • \•!lca rdletlTA U!ll\ norrn.31:uiçin. :-,usLos diretos l' 1 nrcto• balu. r O SR. AOOSTlNHO iONTEl· pjrntrJo que aiate crtae. qu M o firme propôsit.o do go,·!rni, nümero de contr1bu1ntca d..lmJ· RO - Os Eatad01 Unldol 140 de ,cravarl &e lnallt.irmoe na teltu· ~ta~ ~o ie':nm~~r• '1m~;C~·ea~ ;~::ien-:ad'!:~~~~'!~;!"~· :.~.~ ~~= d!e!;~i:,~~- Jaªe d~Y,m ~rç~~"!fa o~ec.:. u port.açlo. redunclarl n.o. nu~1 r!-;'ade. nlo cncootra_m corrupun \tm•nos unu. eolftlarltdade 11m~· cJrculaç6c. A arncadaç&o d1 li ~f1n~~~ ui!'1~eie11~.°'~~~w:;_um,nt•• i:~~~- ;~bí1: 1 ~, e(l:::nrz.~~- r:~~~~in:W~-u 0 :i.rifucl e;:: ~A 1 ,~~~ :: ~~~~ieep:oesei:;: Se de nada nlc m 01 d~ Eitlmar • receita ~ aobrctud,, •.Ao d.a.s n b&ael, duno ~ , m C'Ontarmo, o que v&o arreca• que alinhamos .Obrl' t comlrc1, 1T.0Ter o r1 mo da, atlv1da~u p:-1• 1:uurn. A Tlt.õrta cJependru •olnz 1. ar c-t mu,1'clplc1 • 0g o ~~er~C: ~=~~ nd º ~"~~:~ n ~~ecc:ta p1lblica bnwlelTa , i:ta~~~~m a't:1 ne:i,~i ;;.1':~ ~~e<'~%!.ª• 26 ãrr'!1t1~~p1• uportaôi:a, o própr io Relator d1 :.tm cnLA da produçAo. Dei', cnmpanha do Medltenlntt, " '" l'llca. ~l~1:~~·/! 8 :~a 1~U1:~~c~e•"~1S! :~~ . ~:;uc~c:~;-:::ufJ;ªpa~t~~~~- ~~:~:r tf!r ' 1 ~n!::~. 1-~u~l.&;: t ~ 1,i';µD~~~;~~ f'entes - N&e ~J:.flF.-o~g:r~m!í~~". ~~e=;; r-~o~ 8 c~• :o~~l~~ de;>e~t~r. ~~~tr~~ ~~~li:, .:.f~ ~rc Ju\~ 1{8 ~NtoO a~~~~== rP;~º ~r loª ~:r.~;1º cl~~~; }.~:~~sd,c :i:~~- v,:r;u:r1c!d: ~c~."~~ !uª .~;}:;,//~"~ :'t.110 um lstl'ml fK" So per- E,:clft cntem à noltr, dUtrtbulC: ,. C:c dos Jnm 11, a rend.. d? ad\·t.· •u relatório; ., Hanr a\ ou O r. Amando I ca-tu - Ji o ~..t dad1J1 No 1.• seml'!Stre ,:.! ado. m!!dtco ou ,r:a:,nhelro, opa. erre na produçlo bruJlrlra , .. l rt\Ofi, mata ou mm V. EXcl~ !:~,~::'!ªdC:qu,:~:. ~lr6::c:; ~:õà~" ':'1~~• 0 ~ 1 ~~·.. ªt.e" .:,Ai~:c1a~ ':~ 1 ~Ç'f • ('Ç 6 1 -'0 ~co~~ 1 ·n~HO MONffl , em pe"1odo m,:lha.nt.e de 1947 O SR. -PRESIDZh'Tl. - Len.• o r. A.mando Fonl~ - P•:· r o -- Ato"htt•m• o eó turin1 , tndrl'TVIS pua o e'X crtor ai;~ • Lre, ao nebr, DeJ).staa. ,: ar ttn· çjo J O Rebtor ela R« li.a d e •r - ,1mrr.to I ri·" flt" Di.!lrlto ;;':nt~ 11 ~~c:.Jou1~,en!:...~ ctu i;ºoº /~cÍÕ~1~~~1'~"irn JUÓ ~ ~OÕsri.~ao MONTEJ• f-t:•'':! ~e~!~ ;:',;:rp~;JtÇ:· :~: Tudo o que vlmoa aflrman<Y ttO - · Sr. Prcsiden1,c rcqudru RO - Nem eu o N-loU ;ltirmam.11 , ■dtr n,ltrn to !'•:-• , c.itrM. .:.u-av~-1 de doc.ume:nttrlo ctlclal 1JTorrecaçA1, por dti mlnutu O sr. Amando fonl.e - A pf"t !. mv n~ o Um. ,.~H -. ;::andcr CrS 14 517 741 035,00, , 1tm· comprova • cat.aanaçto dA econi,. aftm de que J)CCJa concluir mi• pnt,, de V Exdn. e~ r pontJ c:~:-,.~l de r1,h;to l"l:u r :-:u~! W'I rc o da marc:lu ct. arr n.la nacional ;1h1.1 coruldrraç6e:. c.m o iCd. at.ot CS.. Kect•l• .qui- a ·, 11 t4! 1:c R~•1 ,.., :an,.:o e cm l f ~ :U~n:,~ J:' ~-:~~°':it n~~odouçr~~~r~~m~ ~~º p=~~~nkt:~ ~~ ~cfsk.n1lo~:ao t 1 0 !':" ;~, ndlr f•irr.. - Quaod·, ,, l nurá lmpra.rtd.vel delundv tr.an, . Produç&o lru.tanlftcan:.r ti• 1 er prorroaaç,l,o do prazo J>'J.. itO - Nl~ t lr pctrUnUI aJ um I e. n'"' o :- c.ur. ,.r;ru rra t• t mi• u alvedrlo do sovem o a 1ua n ~ t"o po•o O conaumo "pe:r-eapth .. 1tr mtm:toa o Relator f<'I ql.<.m p rgun ,u- e l t,u :Jn,1•,rr., f trJJht!": t po11• t:r,io AU&s- i o que Ji cal.à acn..• ôo braa11,tro corre paraldo eo-r. Os sra. Dcputa-dol qU'J apro· ,.-tA srll;ado· h 1vrra ou n-, ... to t'.t n·, • ct:.''IJl'•· Q' .. !-'r dt, ~-~~~~o~~~o aC'~~~cJaº ~- 0 ~O:C,~~ c'!i:'r1~:.d:~~~°'con ~'::.. ~'::=. ~rvar-M KD· t: ô" ; r. Amando J (nt, - E qu 1 :!!n~ ', J•..,?·;: :•: ,;.:.o'~t:: .. 1 ta Republtc.i1 pubUcou, r,c c:-rrer no merca~ lnt~elonl\l. E1ti aproY&do. a rrtt'ntUI 0Uf' V. Ex.e dru., n.1b111.r c~rr~to da Man,16 ", o Dalanee•r cor: tltue tenõmeno 1lr1o que et•i O thu ue orador pOdui cor.• O SR AOOST1NHO MONTEl o 8.R AO08T1NHO Mor.TU• 1 Rt'Ctlt& e Dc,,pep da Untlo a a'.': llclt.ar a at.ençlO dos i OVt":"· :1:,uar. RO - Pol, Ju1tam~nlt e :i rt-• RO - ·10 J)(inl'\:, f'.ffl (iQvJda " ~ Janeiro a 116sto, do cornn:, 1unte:1. Em co1:;tqui 11cla d1 -,, O SR. AOOSTI.NHO MONTE?· r, ta que detEnnlnou o mr11 J1, ,,ftrmatJu cif V 1:u;a mo, aen,· . no. ·iJe II COnsl.lla ter a rec~1· Penhuma evoluç.l.) w--~c a exrm:• }!O - (pr sutndo, - Sr. Pre ~~ ~J:Je !p1~n~~'~r:;.. f.h~tºo"' :,'~ m •w:u o~: t, na, ,uu riria.a re.nGu •Uno3•· u çl.o ~ óra-'1'-1~ noa dult m,.., o:1t:n;1t.e• agadeço ~plen'11o • "° ao que JuJ10 ,u ,. reallda, n.ta naclonaf qu• IJM>•u b'"'Ç"\• ' 0 ~~:n:e, d~I ~~~'7 :OO&ne~ t~ .ru... m:_ caem ors!~ nt.e°' i::~ ''i!~, :O~/Ot:puiado braaUelra. Ht crt.ae e Gaa ~I • u.o,.. dada • ar, -t tta <le wmpo e Gaçlo J.e nm ra.undo numa : ti<>• A esta altura Jà i men r A::'Wldo Pont411 n6o tenha J)Od.l~,> 1 ta(j esr.o~~o ronlf>• - (J r l~~ l~u~, l:~ªn1. n ,.:!! ·-~~~-;n~z:--~ dbt~ ~~:: ~e1t~:e '!:~g- ,::.~o se- r:!t!'"tar°' d.t ~ l: emJUdol pe r r(mw·oa cJtadoa µelo r~; r r. , , . e t1ds bllh,,t rtf' cruttlMJ. ;nllhõea ~~~ 1.ro• n!';!.~':na:: t,:~~~W:'::.O aU:; 0 ~C:iti:.-;~,:~e; V.~ -,, 1 f'J:.1t.a confirmam que r.ln 1. Com: : t r. 0001pu::•:,t º,~~•= ,· 0 ~ Yt~J:w~i:-t: ecu,:e,r1~~ ~ ;r. ~e~ 1;fu.n:~ ':aM c\Ãomo :csr:!nw'" 0 :!r. pro: r8 ~C:1~~ 0 10 N:n:• i ':'r. '\MAndo t'onla - V. :t A lnexequlbllldAde na eletiva H'"a:n~ea~;J~~~ E' esta a Gu3'~ AOOSTJNHO MONTEI• f y~ta 5 ~1u:,m:aClo"•r~~~•rr - :,.. :::; , , 1 v~ ' d! ~· ,~r1~. ç.Ao df&Le orçamento, Knhore, , 11.uaç&o econõmtu da noua Pi · RO - Nio NT eY1dmkmcntc re.tc- rencla • uportaçlo, pro· (ContLDu.a oa Jt.• ~ •
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