A Provincia do Pará 26 de Outubro de 1947
• P!gtna 14 '-'· PROVtNCIA DO P!Jlà Debates sobre o· or~amento da R"Pª O "Dlàrto do COngresoc" pu– blicou o ••rutnt.e: OISOURSO DO SR. DEPUTADO AOOBTINRO MONTEIRO PR:> .PERIDO NA SESSAU EX· TRAORDINARIA DO DL\ 3 D'l: OUTUBRO DE 10,1 CuJa publlcaç:io seria rei~ po:i– tfflonnente. O SR. AGOSTINHO MONTEI· RO (~ o seguinte dl.'Cur:5<J) : - Senhor Presldent,: O prcJeto de t"rÇ3.mento, em dlsc~áo nào mereceu o no.sso apolo na Comi":. •io de Finanças Na conjuntura cconõmlC'~finan cetra em que se encont:a o pais, nã-:, poderia 3. Càmara .1provar um orçamento que l"Star1tla um "ddlclt" de L bilhão e ~uzen•'l• t. noventa e seis milhões dP. cru a,lros 1 60 voto, vencido aliá.,, contra o parecer do nobre relator da re celta, ·o Uustre Deput:ido Horllclo La.ler . As razões da nossa sltu;çlo se encontram na certeza de não, o:;u– port:lr 11. dea.aJustaé.1 eoonomta nacional o péso de um or1ramento q_ue se aproxima de 15 bilhões de cruzelroS ! Breve exame da sl– t.uaçào econOmlcn fornecei é. ele– mentos de convicção pua um reajuste do orçamento à realida- de brasileiro. Co.mlnhamo:s para o co.us c::o. nõmico-flnancelro, consequente ao descaso ou lncúrla a que rot 5em• pre relegada a produção Antes de 1930, os nau:· a15 E constante..s desequ11tbrlos da ta– lonça comercial foram resolvldO!i at.ravés de emprést.lmo~ e tun . d,ngo. Depois cie 1930. nlw hou1·c Incentivo à produção, se t•em qu~ mercado livre, vinte e clti1.0 cru· zelroa, mala ou menos, porque uo clmblo negro eat.i oendo vendldo a 28, e DO entanto o i , oficial· mente, a 18 cruzclr05. Quer dizer: eQl cada dólar exportado o ••· portador paga de lmpõst.o mal, de vinte e cinco por cento à União, nessa diferença de càmb10. O Sr. Amando Fontes - Isso ooorre atualmente, ma.s há um ou MESES dola &n05 o dólar est&rta valendo ment.o menaal do comércio ex- o Sr. Arlatldeo Larpra - flol uu,oa que llo pua .. doze cruzeiros; · ent.retant.o. o ex- terlor - chamo a atenç&o doo DO· 'Iam~m lnfiuem u aut.arqulu, de lmpolUncla 'fitai•. portador recebia dezoito e vinte bres coleru para hte puni.o no que ablorvem quantidade de bt'a· P'uelldo ampla .-lolO CIO cruzeiro& por e1e. primeiro aemeatre de 19~ e no ço• quo nada produzem. E' ou• estado de atna, ~ 111d ---,-..,..-,,. O Sr. Trtstio da Cunha - de L9n, comprova a rravidade da !Io onus para a produçlo aacl<> 11açõel deat. parta do COlltmff– Out.ro erro. pala, seria favorecer nossa poslçio, dutcU de ser mo- n•l. chnt.r1bu1Ddo para a me•• te amencano, da falta de dlffl• a expotação em detrimento da alflcada, se medldu driat.cu de recimento geral. altlcaçio da 1W eco11011ua, du _..... Importação. Devemos querer o rest.rlçio nu d..pesa.s a.11tvela EJ&ves co~ delCl'lllfln• dólar no aeu real valor. nAo forem torrw!u, de par com o SR. AGOSTINHO MONTEI· das pela suerra e ualllalaado ., 1D o SR. AGOSTINHO MONTE! uma eficiente asslatlncla *' elas· HO - certamente. ruões de ordem pr&tlca e mo• <Jmlbn, RO -· O estudo atento do movi · oes produtoras. Ela o· documento: Quanto ao atrodlo, ~runao ral que tmpOem aoluolle., pan COMtRCIO EXTrJtlOR DO BIUIIL EXPOltTAÇAO Em tonel.a.du \ ...~-1 1 l!46 + ou ... , 1 1 ! Valor em mJJ c.ruu.UO\ } '--------' 19<1 IIU l 1 + •• - ... 19<1 produt,, export.i,•el atl o ano pa, ç:, problema& da Amáb ao 8111, udo. d..tnteressa. hoje, o, plan• a!Iaye. clae NIÇÕII Ullldat, ,a– tadores, apesar do preço com• cerlu a crlaçAo de uma r.omll– ponoador . Necessàrlo ae !az er.a , Ao Econ6mlca qce n1m11>1 u minar as razõeo que reduzlram cAusas que amaem u popalll• rapmGer ao cm mais de 50% a produçlo de ções americana, e pouam 1111.,.,. au, ..- malricta . dlr a •Ua cooperacAo dec"1n na no 8eilado IGllft; Hl dias. o · Globo" publicou sorte do mundo IDepfflmeaw ~ - 11111 - números desalenwlores ollnha· ainda depandente da arallde Ili• ~ illO le PGII' tl.:-. pelo Senhor Alberto Prado to de lntertltes om JOso . pa, .'11111111111 .... Guimarães, do Sindicato de MI\· dMlle • - qulnlot.a.> de Beneflclam,nto d• Qu11110 10 Brull, o a&rao ec.., dl •dlfJlllll=·J•....:::=-:; AJgodlo de s. Paulo . A urra n6mlco. decorre do clmlllulO na roi 1 paullata de algodlo apr...nta , aproveitamento doo - •ecut• que De certo êsse · de!lctt· u:io su~ ti1'tlri. O projeto da refo. ma do Jmpósto de rendJt e providéncl-\.i outra.s ern : mdame.nv ., no à:.ntlC<, de ampliar os rectl!1"-0s '>r\amen· tdrtos fornecerão e!e.mentos par- a tonelage.m exportada. 1:emp:-e Inferior à lmport.ad.3. e:St-1\C.~ a JANEIRO .. ................... .. 1 ll5 2-,,e 1 270.9i'7 1 334 112 l~ 101 U, 1.11$.534 2.115.937 1 1 + 1.010.llt 1 stgulnte decllnlo : sos nawnu. tmp,vpned&M. 1111- nl de Orl 1943-4-4 - 467 mUh6es de ~ullos per!tlçlla DO\ - Ge pr.,. ce1IOI 1944-45 - 232 milhões de qlI11os duçio artloola e lndult..t i..i: un llrflf • cobertura d.o \'Ultoso "deficit• MM. Senhores Deputados, rulú foi o "ciertcft"'. nem tnesmo o mo– do ou os meios de equilibrar o orçamento que orientaram o nos- Indicar o rumo a segu!r ?asa• ram sempre desapercebl1,;1G. JU "L'"VERZIRO ..... .... .... , • , ... . sem a devida aprêelação, as -~· petidas def1ciéncla.s quanr1,~U,...a!. WARCO ............. , .......... . da nOQa e."<portação. nos ultimo, 1 20 anos. COmp.""Dmção do as.:iP· ABRlL ....................... .. \'erado ~ encontra ne,:..~, da· cumento que m.ostra u dlleren· ?.-WO .. .. .. , . . . ........ ,••. .•.. ça.s entre a exportação e a im- portação: JVNHO •........... ..... ....... . 1 lM 52) j 1 JCL 4ll jl ,...... 1 2&.m / 255 lM ~14.821 216 872 '210.221 270 050 t – i I + ü .204 i1 029 13 7~3 l.lH.105 t.SM.470 1+ 311930> 1 2,123.003 ·+ IM2.30" 1.4J$.a63 t 1.350 806 L ,... m 1 t.SS8.ffl I t.327 ... 1- m .a1 1 ' 1 I+ 375.0ll : 1945-45 - 173 milhões de 1uUo• cri!dtto caro. ddlclente, irnsu• ra ==· ~ccc...;,,...-.1., 1947·47 - 165 mUh6es de quilos. 111 . lnopott;uDo e ,obrelu® mal ~ <Estimativa da Bolsa de Mer d,...mtnado. A dNOl'leata\;Ao llljllllO 11D ccdorla, de SAo Pauto, . econõmJca tem prc>pOttkmado ~ ~ do A exportação de t«ldo, de ai• encarecimento dos pireono a qWI• pais IHII. godlo, que nos ultimo• anos ocu. da da produçAo. e o bal:ro 111, - o para o 3.o posto no com~·clo rx· >ri de vlda doa ~- traUtv qWI tertor. sofreu de 1045 pa•• 194f. O mal-atar exlaleale ltl'i •· allllro à 11..-0 uma queda de 50,,-;... com :.,OP'\d~- euramente a,rava:k.t se ~o tn k encmstn COMERCIO EXTERIOR DO BR.ASlL Qua.ntldade no pertodo de 192:1 a 19tl TO'TAL ........ •• •• ... , • 1.833.'21 1 l 6".1.738 ,- ' 1.252.573 I t.aJa.648 • .101.0M l 10 12t '" 1 l+ 2.021.M \ 1 ' c!a para mais alnda . As contr1bulçõe, do.s demoi., produU>s, tnadelras. cour~, ~rA de C3rnaúba, ma.mona, cacá 1 l, 192a ... ............. .... ..... . ... 1129 · ·· ······ ········-···· ······· · 1030 ··············-- · ·· ··········· 1931 ······················, ... .. 1932 .... ......... ..... ........... . 1m .................... .... ... .. 103< ........................ ... .. 1835 ·············--········ · ····· 183G · · ················· ·--·· · · ··· 1937 . ...... ..... ... . ........ .... . 1838 ••••••••••••••......... . .... . 1039 ······ ······ ··· ··· ···--····· 1940 ········· ·············· --·· ·· llHl •--••••••••••·•••••• · · · · " •• • !~ ::::::::::::::::::::::::::::: JM4 ••••••••••••• •••••••• •••••• •• = ........................... 1947 (',;t,6 'j~~·,-·:::::::::::::::: Nle houve um &ó ano. de 19'33 a 1947. em que a exportação su · pen.51e a lml)Ortaçio. Antes da reooluç&o de 19311, 01 emprt-tlmos externos aoluc1onavam e.mplrtc-a e danooamente a Imprevidência ou nenhuma formação econõml· ca doe 10,erno.s, Jun;idos que es• , Uve.ram às aoluçõea ftnance.tra.s pa~ :is nossas dlflculclaóeo aem· pre preaentea. O Sr. Armando Fontes - Pa– rece-me que nos 11.ltlmos ano., ele ruerra. a noasa exportaçAo au· perava a Importação. O SR. AGOSTINHO MONTE'!· RO - Absolutament.el F.m volu· me aempre !oi lnlertor. As dll•• tença.a &Ao grandes. O Sr. Jades i\lac.hado - Tive . mos aumento. de acõrdo com o rll.mo de no- exportaçllo. O Sr. Amando Font.ts - eon forme a mensagem e.nvt.ada a t.a Oau pelo Sr. Presidente da RJ!. pObllca, !oi de 5 blllõe.! de crú- ::~• aº~=~ª exnor~\o O SR. AGOSTINHO MONTEI RO - Em valor. Ooruoont.e w dados que p06SUD. e.m verdllõe, ve– rtttcou-se o contrlrlo. O :mo p1,– &ado, houve excuso de e,:parta (lo no valor de 5 bllh~ de cru– i.e.troa. Tenho tm mio& os dr cumenlo$. que podem ser exami- nados. . O r, Ru1 Atmtlda - Ent.Ao- O\ ~®:a~n.,C:~ da men..qaem Rg ~R.N~=HO~~r~ ~ri ~ ~~dos polo Mln O Sr. Ruy Almtld - Quero 1 Qu.a.ntJclade em tonelad.a O Sr. Amando Fonte& - A di!:.! UCSITA ------------1 rença acusada pelo quadro q"'.le Voua Excel!ncta acaba Ge !er decorre do fato de que a.s mat> · ria., prlmu e&senclals pura :1. guerra eram procurada::: aqu(, porque 05 mercados do Oriente que diminuiu na exl)OrtaçAo foi a da elas.se dos minerais, e Isso mesmo em porc"otagem re'a.Uva . mente pequena. . ço compemador. 1 =h~ni:~:,~: ::::en~ ~ 3~~!d~~~ - Mes 1 :;~r:c,~~e~~~ ::;:~, _,... 1 1 ! Importa- , çlo. + ou - u-ponaçl•. 2.075.CMB 5,565.977 - 3.581.9'"l-"I 2.189.314 5.928.0M - 3.738.740 2.273.880 4.733.015 - 2.~.221 2.238.082 3 476.111 - 1.240 07P 1.532.255 3.U-t.932 - 1.822.133 1.910.772 3.&?7.527 - J.V.Z6.7M 2.194.782 3.&U.7l9 -- 1.e&).93.:, 2.76'1.517 4.299.305 - l 467.7&8 3.108.721 4.4G7.5JO t.36J.003 3.~ .345 5.C89.SW - 1.808.53) 3.933.870 4.013.170 979.3f.O 4.183.&U 4.'188.646 • r.o◄.801. 3.238.sne 4.338.133 - 1.009.21'1 3.535.557 4.04,9.338 - 513.78 2.M0.827 3.012.US - 351.4.9'J 2.ISSMS.089 3,302.975 - 608.W 2.1571.405 3.841.69'7 • l 170.291 2.987.221 ◄.201.00& - 1 303.875 3.&05.518 5.061.:W - 1 401.~6 1.898.389 1 3.581.05-l 1- 1.784.259 fornece os dados para organizai. a menu.gem ? • O SR AGOSf!NHO MONTEI RO - São colhido> at.nve. de fat.uro.s e despacho5 atraudegi– rtos. Prccl!amente, são 05 dado~ que menos ralham. O Sr. Ruy Almeida - A men– ugem rer,re-se a valores, &egUD• dG declarou há pouco o nobre colega Amando Fonw. O SR AGOSTINBO MO:-ITEI· RO - Reparto·me a volume, a quantidade. a tonelagem. Agora, estou rerertndo-me a tone.Jir.gem e. dentro em pouco. ocupar-mr-et de valores. Sr. Pr..ldente. amgrutulo-me com & Ca\mare. ant.e o lnterbs'.. que os Senhores Deputadoa est.Al tomando pela. matérla em 1.'ebate da alta rete:v~ncla, e que ofere· cerá oportunidade de eatudann,,, det1.damfflte a crave situação ec;· nõmlca que &l!Oberb& noua pl.trla. Depol.s de 1930. ape.sar dos con.1- tanles •aldos da balança comer– otal decorr,ntes. t4o oomente, dos altos preç0a comeguldos pela nos· IA rac exportaçlo, o· .. fun – dings" Jos:iram para mat., tarde e pagamento das \'elha.s dlv1das. Os u.ldo., obUdos. mal lntttpre– tados, criaram uma c 1 1f ;ria c:e rlquna ua~tada pela propa&::an· da. que a própria reallo:'.ade da ·,U1,pendo do paum,nto Ca dl• , Ida externa. nã.o cGr..segulu abrandar . A oportunldJ.d.- dt rea.p3.relha· mento do pais que deixamos P3.s– u.r. fica bem paU':i e rom o re• 5?1.sto do,., aaldos da IJalÃ.tt!\ c<r merclal nos dob ultlmos d.-· clinlo., · ..tavam fecbado.s, ao pa.uo qu . hoje Ji •Ao de livre lceõSO. O SR. AGOSTINBC, MONTE.· RO - A llnlca matlrla prima O sr. Amando Fontes - Tód.J ll borracha. por exemplo, produ· zida no Bra.sll, era exportada. O SR. AGOSTINHO MO.'iln; 1. li.O - Há multo tempo. ,:lo po– dia.mos colocar a nossa tiorracha no mercado tnternaclonal, a prc-· Crf o SR. AGOSTINHO MONTEI· numa exportação . pratl'"1menu, RO - Só vendemos boracha no estttlca. nestes illtimos 20 nno!O e5tra.ngelro durapte a i\lerra. o ren6meno econOmJc,. brasl• 1 .m ,...... para 05 americanos. em oonse• lelro é de ind.lsfarç.Avel gravtdad'! 1920 m . uas.sc. · ~ qu!ncla do convtnlo de Wu- Precisamos enfrent.i-lo. Só ven- :~ =~::: !: ·•::! hington. ceremos a po!Jreza que nos aca tm 211 m _, 1 .1111 l~UI Lerei agora. o quadro da !m· brunha e a~ ~larma. se t1vr1 1 · · · port&çlD: =ucÂ-1;°Z:~~~ra~e;~co~e~;~. :,;; ~.::.::~! :I:;·:.,.•·= ·- 1..., .•.740 -· ~~1:~11';i;,11e~~~rl~ ª .. n•; :~ : ::::: :: : :·:•• Zln tondadaa + ou Valor UD mil c.rv.tdrol + ... ~~to a !~~~~~ 01 ; •• ~~c~: :: ······" ..... :: :::: ::::.:.-:: MESES J&J:etro ......... . . P'CTere.tro ••••••••• 14.arço .••••• •••••. • Abril .• ••••• ••• •, .. lol3.1o .. ......... . . . Junho . .••• ••• ••••• Total ,,. •.•••.. , ... 300.IW 341.260 3&1 ,722 581 .17: 212.214 :taJ.220 2,Z.,0.3,52 IJ41 510.55d ....... ~ .201 ....... 832.570 528.201 3,ISl.058 19<1 IJ41 --- --1----- + 218.80" + 247.SUI :j: + 201.021 68.731 SSO.:ISG + 1'2.m + L<JC.704 711.174 175.2-44 M7.193 1.129.270 171.490 l.0~.272 5.808.594 ------------------ lMI 1.615.~ l .&U.360 1.620.521 2.25.5.123 ~ .3&&.474 2.074.SO :S 11.575.2&8 1M7 + ....,... + 717.111 + ....... + 1.121.544 + 1.4.15.0l,t + 1.011.321 + s........ ções J• conqutst3das. cor.·, acl\ 1031 1.1sz.1D.• 1.•.•·• ba de raur o gov!rno t.raba.lhi8t-'I um 1.110.TI0,1mt 1.• .•·"' ID~~·COnlerêncla 'ae Petrópo,ls :~ ::::: ::~ · : :: :=::: •trav~ do depoimento de vtrtr-, 1w 2.121.ea.1c, :a.m GOi.• delegados Uve.inos op:>rt~tdadia 1ua 3.12" .,..... i.DI •·"' de constatar que a • Ame..rica ~· 1m 3 ta,411.0I •· ,a •·• t!na perdeu & ,·e.rgonhm. de s1111 1131 i.m •.sn ._,. • ·•• mWrla". ,... ,.,• . cm.'IOt •. DI IU.11\ Que o Brasil estã empob!tt.ido IMO t .UII 6'1t.741 ··- OI.CU dt!vemos t.er a coragem de reco· UNI t.oa 154.st~ •·• m .lti 1:.hecer como a :neJhor al~ 1M2 t.m .m.• s.'Nl. 111.ll' f do n0!50 propósito de. ttruique- tN3 1.ta.000.00, I.NI • ·• d-lo. • tM4 7.DII 000.0DO t.al 000.D Em Junho, a ,.xportaçlo Jt foi Excla. diz que os bens de con· terhseo de homens preocupado! Jaime Bodet, chan<eler do M8 lMS 1.m .000.too I.IIO-... ln!erlor em 2.683 toneladas: em sumo, &.s utJlidades, como O tri· com a., poslç6es que ocuoam ou xtoo, disse: Que descobrimos em INI u.110.000.om H.ld.000.000 Julho. como ae verUJca no quadro ro, a gasolina, a maquinaria. de- devam ocupar mal& adiante. Re· nAo poucu regiões da noua ....:......:.;.::.;.::;_......:.....:....:...:.:..:.:.;...:...;~~....:----.;...-– anterlor, a cllferença lt e de verlo ser Importadas e que a firo-me L polltlca oocl&I de reall• América ? Pobreza e !ome, te 84.398 toneladu. No que tange no&'6 exportação aeri de 20 ml· zaç0ea do bem.,.tar coletivo. norLncla e eafermldade. Lul% O Sr. Abeluto Mala - V, t 11111 o •deftcll". com o valor tlvemo.. um •cresci• lhõe.! de cruzeiros, enquanto a Perdemo& a "mentaltdado ca· l'ernando Cuachala. da BollV!a, E.,clll. permite um apar,-.? oqulubrlo OII mo de 3 bilhões, enquanto a lm- Importação não passarà de u mi· reelra". · loto ,!, o gõsto. o IDtc• nAo eocrupulLzou em •firmar: o SR. AOOSTINBO MONTSI O SR. A,-~=-•·,....-= portaçlo obteve uma maJoraç\o !hões. Polo bem. .. lrnJ)Orlonno, r.... pela cultura da rublácea. •Elomos quasl to'lio.s exporl&doru RO - Com todo prazer. RO - Se~- de quaae 8 bilhões. stdaa, geladeiras, cha~us. calça• Dlfl~te ae tnleresoar!Am 01 de ma1'rla prima; Isso slgnUl•.a O Sr. A-..io ....... - V aamdo a Se bem que esperado, o pane>- doo. perfumes, vinho•. ri.,ue cer. velhóa plantadores de ure - uma debllldade ooMtanto L me- Excla. falou em ._,..- ln a rama lropresolona pela violencla to v . Excla. de q~ não !lave~ num1nense1. paullstu e mineiros. dlda que ae exs<>t& a ler.te pro- e, ao """""° tempo, dllClatoU fl1IO ...U. do cont.rutc, pois, ainda no ano "de!lolt• da nOSS& exportação IÕ· no retornar lquela atividade agrl· dutor,... lerl&D\0$ de DW'C'har JIL'11 o em- ~ - pasoado o oaldo do nosso cc,mlr bre a Importação. cola que lhes tendo proporclo- Garcia Sayan. do Perll, con· prt!at.lmo no MR&nplJo olll. cio exterior ultrapa.,sou de 5 b!- O SR. AGOSTINHO MONTEI nado riqueza foi depois !onte do clamou oeus pares neste, 1ennos -~ .• ..:,."\'!~quue ~ • ~. !: .!LJ!·comi.-.V. 1h6es e 214 mllbões de cruzeiros. RO - Se V. excla . tivesse o con decepc;ões e deatl\1&6ea. O trep1· inctalvoa : "'Urge coordenar o e&· ~ .-- - apuq.. ~ .....,.wu E üte ano. J6. em J~ ho, <eglst:,· dlo de arrancar doo Estartcs U'U· dante mercado mundl&I do ca!e !orço d.as naçõeo americanas, a por que, dlll'&llt.> OI 11 - do O IIR. moo um "deficit" de •........ . . C:os 2, 4 ou mais bilhões de dóla· 1nnuenclado pe1 05 conG01Tenw llm de que o, nooaos povo.s JX>S· po-.trno do St. Oewll<> VUIIU. J10 -:il Cr$ 1.'39.000.000,00 ! res aind& &criam tnsuC!clenlts p.,:- nóa me.amos criados _ Co· iam fazer face e repeHr conJun· o Braa.11 nlo 1.umu cmpr61- • ~ ifiiiih";iiiíii.._,&' O Sr. TrtsUo da Cunha - A para .. necesoldadeo prem,ntlui- Lumbla. venezuela e qutros, nio tamente a !mplacivel o!eDS1va d, t.1mo aisunt no ealnllplro, e ,-. - polltlca comercial que e,Li sendo mu que o Braoll tem de ben& ~e ..tlmula O plantio. tanto tempo tome. das en!ermJdadeo e da ml· tamente "'°ra tenta f-..10. tuer JIIIUca 1!111'. ... gulda I uno 6 bool ta produção. para o Incremento ae · ·~ta• O Sr. Tlul&o da CIUlba - O Ir, IAe lfate - :ente pe ~ ~~ ~ ~d~ riq r:l!'~ ~M~~05 o~~:l~rê E càrio., LeonJdu de Acevedo, Porque nJo Ullba crlJCIJC.O acOrdo com V. Jlaídà., ltO a embar~ ªo oom~ Interna~ aut,. ~ ·. \lerUlcai-6. que em meorno aumenti-los usar.do 16 da Guatemala, com slncmdarte O Sr. Aldo Sampaio - S • dl• bata que d- '- .., ••· ctonal. o Governo fixa • · !ll.Jtà; breve prazo~ temPo teremoa. no tutela 1>,,:n,s 11o· norte psranae~- t.raçou o quadro geral, qur 6 fc,- Tida nutuante &lllllllltOII de. U r1c1~•- "-, li. flJa laá de càmbl<> em posição lnlerlol', próprio Parlamento. proJelo dan• .., ai<>..,... ma15 0 butanle para togra{la nltlda do nosso Hrastl • tllh6es de uuae!roo. IDoncto. Jllo - ;Mt ·-. la· dezoito cruzelriis, quando u d61ar do autortzaçlo para levantamen- que tenhamos no caf~ 0 carrea . "Nossos Eatados padecem de um O Sr. ~ .. ~ - - _.. o 1 '15ift Urt ,·ate mais vinte e cinco. <;:-.ier dl· to de emprt!at.lmo externo e nos dor d• recurl90 nece&&l.lloc !> Proce&IO maoorcettlloo. Cidades Nlo achou quem QU1- - nJma-. - • maio· zer. impede a exportaçlo, depoJs 15eDUremos no dever de apro- l)0651bU1d&de ou meamo ao equl- !orttlOUs em que a cUltura, a prestar. na malea _DO ~ .,. OI ..tabelce uma licença p~r• ex• vi·lo. . llbrlo da ll05S& balança oomer alegria e a comodidade flon,s• O Sr. Abelardo lllata - Pvml· t.ompoa do JJ111111!D- :... portaçlo Umll&ndo-a Es5a dua5 cl&I. A •~rta••A de l5.&04.~8! cem. maa tendo atrb va,,-ta& re- te o orador complete meu ~parte? O Ir, .,..._ _. ........ • tnedldas.' oonlladlt.õ~ truem a A exporlaçio proporctonw-nos ,acu. emÍe.e-:- !nlertor às de glões em que a vida dec-,rre em O 6R. AGOSTINHO IIOlfflll llo em lffl llllata ... dlmlnulçio do comercio Interna• cri 1 º· 136 · 398 · 000 • 00 • • Impor- 1938 e 19 39 , reapectlvam<.Ilte, d• oondll.)õea ml5Ç&vew. Parasita• RO - P,,la nlo. O SR.A~•– clonal. Isso ~ !piai. Entccdo que taçlo atingiu · · · · · · · · · · · · · · · · · 17 e 15 e melo milhões de sa mo IDteatlnal, malArla, tifo, &lo O Sr. Abelardo Ma&a - Dele- RO - Ô ,:e.::.....,_ ..,. ei7A~!i~·~~=o~~r:~ ~i;~:~~~~E~~ ~$::~ü;~d~~~~ :nt~;Z:;~~ ~~:~..:UE~:~~;: ?4~::· r~ cença. de tmportaçlo pant o co- nacional, como, alnda. pela J)OI· cantes : em 1046. CrS 415,00; ..r..Ql norà.ncla e a falta. de :tcurlK's Oetullo Va.rps o Brud fttat"ll ra a --.-...- M .1 ~ merclo Internacional. albllldade Jt patenteada d& dlmt- 1938 e 1939, Or$ 134, 00 e Cr$ .. •• 1'cnlcos para combater a. eafer onerado em cerca de 30'1• DO po· ucutoa. ..-... O SR. AGOSTINHO MONTEI 1 135,00, respectivamente. E, &1)1!• mldade. Aa estat.tstlcu de ho· sarnento de &uai dl-rldu -... Podemoa uar t.t1a a-- RO ,- Isto talve> tenha ocorri• nu 0 ~i:;~ ~~~~ID .. ~ ;,T/;,,"';:': zar da cotação atingida cm 1940 meru quo nucem e morrem oem nu e que em 1946, qu,ado l!. para -to de apadll..:,.:– C:o em relação à exl)('aaÇ::.O. ra.ndo com seu.a apartu, d~ modo _ O?$ 415,00 _ aer a mats atb AY!_Jtl.ncla mMlca slo jl&VOro• Ezcta. deixou o Poder, estava nlo para ~ DO • ~i~~~~m~~ta~svtld~~ i~e~l. ~~~~.;_~~ ~a~30~~~~n~~ auA · COn!emicla de Petrópo~. 3 ~ .sr~:e ~ -Cllaha - ~~ .... o•-- aumento t.lo gnnde que, a.pe .:-.ar car completa.mente O seu pon!o ral no pais. E O ca.té, por,,.alsum entretanto, nlo cuidou, ou mit. Pusando o calote nos ared:>- fldt. de t.õdao aa restrlçõu, a~ Julho do vista. tempo, respondeu por clnquu- lhor. !ez qu..tlo de não rnclulr re, .. . O mapa ~~ 111- al-..ste ano o valor desta represen- 0 volume exportado ~t.e a.no , ta e at.6 60% da no11& exporta· !}! aua. 11enda as aOJtJva.s ques• J O Sr. Abe.~do Ma.radia - ~ clente 8ecn '=da elt tle ta QU'Ue cem por cento em re- •" ulho , 1 .. a... •~ooa ~e_comnõr~~~-..duº , coprnett.etlnnent.<do, ava perfUJh- ao o c,r A ....:1.u Pin&nçu PIO OMD· CO' lt.RCJO t.'"tTt:RIOR ºº BR..\SIL l ....... do te l ai.e J , J• foi n!erlor ao ~o ...-, i.s uc ~-...,, ou nào conhecimento dLlto. tOI pua uma dll mo- VALOR NO ER.1000 og 11121 A IIM 7 ª~ ao a.no a.n 1 or · pu-k>do correspondente do ano O Sr. Amando Fonte. - 1";' ater-se u questõea puramente P0· o SR. AOOS'nNHO MONTBl dJflcaç.õel IDtl'lidlllldu • pro- ------;----.:...:::.:.:.:..:::...::=:..::_:::::,,______ Ls~ ~ffl~~~~~~~~ r;:a~~~el{~o~. 7 ~ 0 ~~ revela que melhoramoa t"Conõm • Utlcu e JuridJcu. que pct mat, RO - Procurarei respona•r co-.n po,ta orçammt.6rla e.....,,._ \ te. enquanto o dólar csunr des· -- camente, porque, outrore.. aó f ex· re.speJt&veil e Oport.un.u, não d.e- •ªtomadel(,rdl'·bredurvtdada r01"q· ueºbrvorlméro c ~ po•-~ °"-ll'O ao-nf· :Z..: fllllOII._: ANOS ,.,. ,.,. 1030 HJI ,,.., ,.., 1 ,.,., ..,. 103'? IOJI 1039 .... IMl lMl ,.., , ... ,.., , ... 1 l VALOR t'1 CR.$ 1 000,l'IO I valorltado. ~';:e el~~a:~x~~mo... ~~~ port&vamoa caf6 e hoje, c:n &Cd teriam nu.nd . relegar a plano ~ . .,_ r -• 1 tDI , 1 -------- + ou - z1or, 0 e,rt· .âqd~ura=n°ªtedoq;:noi:.u I il:;.r;;_o :g:~~-~Í~ 8 ~ v~~~la~~Ío ~: ;~~'!~ ~:w~ ~:~~1/,,.!.?~1'. :~1f:~nu.ª udti~!~do&avlp 1 r;: !:[i:~~~Ó d ~9! :e::~::, =.~~yt' na prapGlta E:%J>ortaç o lmporta.çlo u CJtporU.çlo Brasil delxou de 1mpori:., -vinhos.~ tonel~• exportada caiu 174 00 tamo. apenaa com o cafd, mai, ço e 1.M11th>c-ta CX)ã; u eur;. O Sr. Dloclklo Durtc - Aliú, conunua na didma qutnla pq. ' uctdos e outra.s uWldadea. Nio dlle-rença só ameaJ.zada. pela bal- tam~m. com outzoc prod1.1to1 - J)llu e u 1'ucaa: 6 proceaso anU,o do BnltQ fu 3 94 IDO-- -~ l&J. ~!!n~~g:ar:;:=acf.'!1~: :; : r:=.~~ ~~ =- ~d:a. c:êto~Ho MONTEI Jf.O i:r~l::r~f:nJ:'t& G, ~~~ :-~~dl&" para pqo.r fth• Regreaou 8 BeJml J ,no m J ... 441 2 .P07 3,)4 3 393 l&-1 2.l:M.i6J, J 120 271 3 1ll 00ft 4. 104 001 4 IDl 43l .S09';20l1' .... $ GU ,1'> . ...... 5 1"'.J ~ 7 .,. • ':"31 , 10.re -,,. U 197 ... ,, li 2,U 1' 10 130.»I : ;!j ;38 + ;;; ~: t<"rnece: em 1~5 e mcan.o er.1 1130 quer diur que, se "' tom•· RO - 1110 nio deffl'OI a m~ fer!ncla que tratarf. do a:..pecto O SR AGOSTINHO MONTEt O COm. da ~0 1 mio 13-4 :t I s 17 230 1946. no Clm de 19◄8 e a10ra, em ~~:m!~r~~a .;.iv~sse I cald~ •~=ie Alco~erd.ama~a. tó econõm.Jco da vida D& A1.11érlca. R0 - . Ade.mala o nobr-, d:>le,i 1 s1a a 1 1 011 07: 47, velo o chorrllho. a unda. te.riamos r.io rçdlr ª mpo~ i l ' r e e ta.mos 'anudade de P~ O SR. AGOSTINHO MONTE! sr. Alde Sampaio llmbrcU ver- Pelo avtlo mlluar, mU'Ado ~• 2, 1w 2 + ç.;s on o SR AGOSTINHO MOl'i"TEl· um mJJhÂo ª e.r= • • e &umen rJ ::! t&mbi!ru RO - Perm.lta o nobre coleJ,.1 da.de bem conhtdda e que t.l· t,m, de KaaAul. rc&olDOII • Jk • 2 m nl + 9 .,., 221 RO - E te.ri de vlr. cruu:lro3 e qua dlf ntas mu duto. Ti vÜ • como xtraotdl ponderar que ae 01 delegad?S d.a, Ve.DlPS tamMm ocu1&o de fr:!• lfm. pn:,cedeale dt JilaD6al, O 9'· 3 IJ.3 917 ~ "48 091 O Sr. Ama.mio t ·cnt.ft - O 0c, balança ·co'::rcrazrade 3er:~~ ~ al(UDI d e. u lvt •era: ~t.ertor naçõea à COn/e:mcia d., ?etr~· ur du ta tribuna, l tnl Dlmu IIIDll'~t. 4 2r-8 &e7 + rwe iM vérno tomou provld6ncl,u PoT 'hõt V J V Ex l vt nirto C8er\W men I · 1 1 ti. Polla !lseram tal& declar&Qfl<.a. e.e-, Mu n1o ~ .O. Altm dJNO. o do~=--~ ..__ fD i :~;;:~ 2'- ~-n : ' ~uj:a, 11 :~a rt::O~ª~ t. qg:~ ~e l~ fa~~ Ainda c;tll ª m~b. da- ~~ ~ie.t~~'!:8 no°' :'rteº dJ>r~,; ~~~d~· J ~.co~ tt'1aAv1a'r:,~ ~ ~~n~~?:' ~!~ a~• ~ t.ra• a..e auaente do Sl&adc. h, ,. 132 4 !: 1 s-;;., put.ado Trl5t.4o da Cunha . E 03 preços. m~IOl!I de tone.la • e. de &1runs a.nos para U., 0 Pf~ Uvo para que a OOnler~ncla dei· o Sr Trut,lo 4a C1lllha - a.Ju. po~ IIIUlra aoompanban,t..i ~ ~:!~; 3 ,:11 O SR AOOSTL~HO MONTEl ':na:.sr:~7:~a:: f~aelrror!'"t!; C:uto ae deai;u dparct ~ p:i~o D.S5e deJ:rocurar, dude 10,0 a O Sr. ·oe1.uUo V&11&1 encontro, o, lena&mm11trooam:'"O:- •''• 4 1111 i2I ~ 1 211 22.., RO - Oportunamente !iotrl can· maloru em 2St"'., aõbre 05 preços ~ ~r~ tecldeos ~: 3.!S(>diÔ IOluçlo equad& à pos!çl:J, too- • ctrcula.çlo monetUi& d'> Br~.. ~:'841 lnsDldo qua - a1C.-,;.~. '1 2 8ll8 13, celada porque nlo e pcutnl lm· pagos no mesmo periodo do ano pr P ~a Xl)Of1&Çio allm IAlmicame.nte arave e de&tJJ.adora. ao em ers 2. 700.000.000,00 • de.• tfflte mtlllai fea. rec•temeiit ~ 1"~ i!~ i ; ;;; ::' ~~[o a. entrada de beru oe pro- an~rlor. :"g~~:ª u-Ui0o1 \ue Uve:-~m no- ~J~e~B~~ úica t..Una. inclu• ê:s" 2 o::g;:,%,,~ ........ .... ~~.~~~ CC:-:: 1 ,,?· '1517 2.2f1 + l "° '"" (J M . 4ma.odo t onta - Est.A.v VeJ3. V. Exc.ta. a gra,ld.ade da t.6.vel dese.nYOlvlmento. .E' de lamentar que nlo t.enh.a O Sr. Abelardo M&la - No en• &IJlhoe auJ aJlllrlalinoa. u 1111 I +, , :1-t 01 t.r:anada.s as Alff.ndea: . PoS60 ,u.u.açlo. N0!,1.a ccoooni.Ja , a A qudt.ld . por6m. n.lo e eua. reoonheeldo de nda valer a unt- tanto O BruU • um dol pa.11~ l i Sl) m __ -_.:_•"' u, dizer que nut.e u.rundo kmest.re :r~ frigU poulvel: no:;._'& pro• Dutjo re&&alt.a.r que o cate. a.D• dade amerk.ana na IT&Jlde auer· me.no. lnl)Kion~ do ttl'JDd'1. M o V I M E N T· ·o··· · -- ~~~v~b~v: 'f:1.a~o~~•~ ,1iu1da~: J~r~~~~lau PoS· ~~~:t.e~Je p~t.r~e d~•= ~~~ '!c~~ç~J~:~roe,ur~~ (•Nio apolad01•) . pro<1•1 >ndo hoJ• em dl , cinco o Bm.,11 •ó eslà lmvartaMn oqul• O Sr. Amando Fontes - AJ V em ponto alto na bal~nt& eo- rica L&Lloa e, notada.mente O o SR AGOSTINHO MONTSI H O S P I T A L A R mf1h6(- li:- que nio fabrica . Para tudo :, Excta tem t.õd& a ra.z&o mercta.l como autora. Bru.U. ptla papuJaçlo • poslçAo no _ ·Recordar todol e.-... or• D LIJIZ 1 o ... n OO=Tr" o "10:STE[ , mala. rabrk:.ado no Bra,11. nAo se O SR AOOSTIN~O MONTEI· 0e.&&coruelhi•e1 wta ou 1e.ri geograflca.. em c.ondJçõeJ ae <'OU çameotos ensttradtu oom deli· • • RO - O :d 1 " i\.'t' • concrde licença para lru,)Ot 't.ar RO - Chqaremos • altuaçlo de abandonar o caU: MM. nlo hi perar econorn1ament.e no ronOI· clU ae tu ~&o ccail necHU · a:::N'TllARAM - Manoel r O r. Ruy lmPlda - mAn • moa par C'.ol 1. 0 qu.strocer.• o ~R ACOSTI "HC MONTEl pnm1Ur a~ • entra.da de produ· negar. t&mbtm urta. ou \.Uâ de u. cujo dutecbo decldfri a aor rk> · quando aabt:mo• wcm tlet. dre Rodrtaual. kbuUlo carr.a• aem. tnt1o, tt. certa Amb t ou q 1lnh('nta mil ror-•hd.,.. RO - t:u caro colei•• parece toa m~mo de uUlldades ,;.omuru sac~ e.lh& vel nio coettarmoa t.c da clvtltu.çlo criltl octden uido doa Oo~HM>• pe:-fe.tta· lho, Tomai Vltben.t doa Reta. • t~m ra o . m11 11 pu lr~mo., •rnlr 0 ,n·m1 que v zxcta nlo comp:-ee.ndr:u rabMcada.s no p:ib, porque o povo 1medtata.mtnu . de auprtr u de· tal. mente eqwllb 01 e n?~lDI ••f r1ftaof4Mendet ~. Jh1dt1 c<'m 1101. dl');;,s 0·1 h m,l!i,'t"\ 1 bem nio J)Oderà pqar os preÇ01 e.sll- Ucl!nclu que a aportaç~ doa- O Sr. TrbtA.o da Cunha com IU r&Y) prmltol Am 0 Lobato, l4arclonlh R • O SR AOOSTINHO O • r t<me d.. ac:ka pcl, c;u11 11 v s· Am2ndo t ont.Q _ Com- r,ulados. quando d.o multo ma!• !a riqueza cauaa na vtda bra- Tõd.a. noaaa te11'1açAo , coot.rf.th N uJ: t.empo, oomo rrie par., m 01 de 8oUla • AHUIM. Barbt,ta RO - Em ClU"' r~ra.m ._"'1 1 111 no trrru ., tl'rt t • p·ttndl pe-rfeltamente o que v ruo~\.·ea e maLs baixos ~ cto e:r slle\ra . o aumento da :,opul&• à entn.da. de capitala a.r..ra.nae:t• ce ::,,nt.ecer aJDd.a hoJt, rqu!l!· 8A~~ld'8~, tto. uldoa C'ON an 0n tr-• t .- lntt:\ • t1. E..x..:ta lmaelna "r a ruã.o dO urto. t"l.o, u sua& neeualdade& de vtda ros no J)&il. Os ~ta.dos 'JnJdot bra.r orça.mental era tio eomeu, ar:,• P da OtJI llo oa recuno, para O de P::Hrl.:l 1 "1 Jlt" r:- (X"E'.-l'O de lmportaçào do pnmt1• 1 A nc.:.u balança co:ne.:-1..tal nl.o :\aturalmente ac.reacld.u r ti.o • nio J)Odem tue.r ClmC'Ju., li) te &JT&DJar rece.Jta pua r pcu;;- o.~':1da Barboea OODlll~ do ruqulpamemo ~ Pai.. 1 • ·~ , r.a • n:u d 1 •u;ut':u ro t,em tre? AJM1Uro a v Excla nN fornecer', decert.0. d.aqui por txl1lr. uWlda.du e equlpame.ntoa Bru.U. nem poderta.mo, ace1t,A,, der despeau. Eqw11brtr :r- .,:., 11at~m;:'1 ~• IIMo • Mal. Senhor Pre,; dentr C'hr-- rr:.a" t m~m d:i r .1.r?'n r d qi..r. no 1t1undo aeme t.re. tm vii'· dlant.t. e. ,aldos de que tantos de Lõda eapkte, poderetnoa ob- 111. Preelaamoa at.ralr 61.H:a r. 11 • 1 ~ penamoa nó,.• M.Jua&.ar1 • Total Entr~âYL ....... 1. ~ - ~t ste ~mc.-nto à 1 'ht"lç t(cldo prcdL.to.s que pOCr., ur.c"' tude das pro\•tdencta omadaa neceu ltamos para o re.equ1pa.men· ter com o deadobramento 1a pro- pltala, ma.a noua Je9'alaçlo e Íõ· ~. c1upê,.u u neceuidaca..a lm· -SANTA c'ilâ mu to prev" " pu.1 8 qu;,J exi:o• ., rr. qu o el 'l ,. 'o d,1 pelo Oo\"frno vai h&ve.r no,·a· t.o do pa.lJ t · quue lmpratJU- 12uçlo uport.f.vel . da lnfei1aa ao ca_pltal utcan• ratJvu do Elt.&do den,ro dr.! Pellllonbtu df"ad" 0 •~ pe. do pnx-•,rarn P.~ Lrn~ d de f :i·'c men ". excesro da nportaçào ~. HI de um ano para ou.tio o. a ,. e catt. 11 é ainda a ..,llasLta ~elro. Os respon &ive.ta . partan. ~ bUld&du eoonbmku d.à NA• ENTRARAM _ Anldalo aa. • trt.&r tonrnantl'"- e IO\ :-na<! O . :. c\m~rn!ri ; •1 • - "' s t.re a tmport.açt.o menta da produção de& dez prtn· mesu-,1 da economia nadona1, e.-· lo, aomoe nõa meamoe çao o orçamento ,m tela n.!• 1 .ma Hllda ao. X.Yllr. iflnll• • depr do qur ~ •rt T. a.1 :> ti') d:1 prod. 'l r.·o d~.. ú SR t\00.::tTINHO MO:-."TEl clpals tsU!los d.a exportA.rlo - ~ a Impor outra, OU out.ras. q:J~ O SR. AGOSTINHO .MONTEI· ae ~m demula da econ&-nia n» r:°ha (:oeu Oodlnbc, AJnJi. IDdaU Pf'Br 01 que alnd.a. ~@ n\n ccn .. ,. r •Pt:1,u d:a o :1, pr,. RO - Aceito a profecia de V ca.ft cac4u. arroi.. tKldol de ai• lhe reforcem a ç&o. :1ado o RO - Nlo te.moa lido a c-ors• ck>nal 1:. .11.aa de Ramcs, llarçdlDD 11&• vencrram de que o B · ll 11Ao Po· duto Excla pelo praur que LCret de iC(!io. ma.deira.s, p a e courc,s puo deoorreni.e 101t• ta~ Et.m JA,LnoL-tca de mo,t:-cr ao3 Ade.mais f fle d.etl,cU..;.rio a uoel da SIiva I Marollo Pala do dtt {m govl"rr:do l'.:~trtc~ment, O SR ACiCSTI••no OXTE, m\o v6·la realiza.da. eira. de ca.rnauba, baga de m111.. c'.e uma popu.laçlo d, 46 :n!lhõe, 00550S alladoa a uratncla C!e aU~l puUr da Í,rop01tai. do Eu~tl•C'I N'aaçlmento. • na oa O e cqu 1 16..., d ~- n o - A tii:-.-2.çlo ~ \,. 3. ti· C':i•1 O Sr. Amando Fontu - Cu· mona. e fumo t::&5es produtoa nio do hablta.nw. cooperaç&o a.travú do ,.,,rnecJ• Apesar delta reualtar um ,u. SAIRAM _ 0akUDa Almall'dl 1• 0 ;: comerei~ d tU~. o q~• a QU"' f'nc:ir cem a p;f)(h.:rào mo 7 1 V Exc.• a. n4o viu "ª Por• poderio p:-cporclooar tAo ~cdo 01 E' prect.&o not.u qus DOJ.I& pro· mento de be.n& de produçio, lm· pera•lt de • m11b6e.a e .J..'7 nUl l'Jllva Jol6 Diu ......-....... u-a no ~trt'" 6N ~~ ,otr O r \ m:.-::J r oo lo - ~1,, La.n u do ~Unlstt.rto U Puenda rccunos exlrtdol pela imperatJn d lo nio corTe paralela.mmLC preac:tndfnll .e. ln\penUn.aa de cruz.dros. a Lncludo conu ren• Fere.Ira Alvn 1 ,_, ...._.. mento5. rn ç ' 'l ~ - pro,;J • qu• rr. n1 r.:o p:a:--, e dU A.e.lações Ezterlor • re.. 1.rr.pert.açl.o d,. combm:tlveb. do ao de.un, -oh1.meni.o da. po;,Ula• uma popul&.ç.Ao de 48 mllhõe,. da q traorc11nM1a - '!.,la..~ 1-õrte &&Jo. ele. e qut IO pr,d~ mo., ""rncd! 0 e l"rl lr Is-entoa (.o L-npóo\- peito da prolb1çio da eXJ)Ortaçl.o 1.nro. de mautn.a:tu. lnchWv.. çio. A produçl.o. m&;Jtendo--sc: dt.asemlnada em a mllh6e, de qul• da Pu.e:nd.a - rubrica - •1,., . Tot.aJ - EDll'll:U. 1: --. &. pe~ tra 1ba~hour O.~ladn I to je to I df'! N;<·t;n~o So,,J •.-ntto ft.,. e do C.Jnl.rOle do càmblo atn.,~ u de contõrto, geladelr r!MS'-ol. u:t&ConÂ1'14. na. rea.lld&dd e1:A 16met.ros quadrados. De modo dr pc)lt.o &Obre JUCTOI ext.nor~M· PAvtt.R&O DIPAJl"DL ~rodu~1ªo eco~~lra~~"! nt.i, 11 ~a e nâ. .. o dar t t(m1..,:,ho d~ do S,.nco do Brull? aut.omóve:.a e mat.trtu de equl• ba.tuodo, relativa.mente ve.no. e.ntreta.nto, ~m procedtt!.: r)oa• - d.a lmport.&nlcla ~ IIJ 430 BntfldH:..~~J. uda e. &õbrt! • qu:il. nnl, r • P'!~_c,o m::1a~ tttl~º·o~1~~~!;1; ~ ~ P~~~~t~ ~~~t~· pa~~~i() noa re Ira 1 3 du dt• AOca~ ~~o~ ~ ~ ~n:;,au-; ~j~~ = -:~m~N-:, ~~h~ ~!tv~~: :r~::, MA~- trlbut.açk. q'- • lm~a 1 '" c.on • nlo PC1 a lm t.o dP co~umn no e.ntanto ,·e:-tflcart que o Oo- v\l.u proporck>nadu pe.1"> nouo trlbutaçlo excea&l•a. Calculo em &!lrma,•a 'OOm franqueza e cl• · de lHI. cnou dade Jo,c O dr SNTRARAM' - Jlllla ..,.., 6 co~~ ~ me 1r::i,"r~~~c;.ona.Ji n :=, outro qu :q ...n. l\o o d; ,tmo nlo pode 111\pcdlr a en:.ra· maior produto - o ca.t,. Em trt· 21 '. o Imposto Ce cxr,ort.aç.Ao r1v1d&ncta o delepdo ChUcoo A!· dquJUbrio e.ntl'e receita e desp.,: Moretra, Vloltta -.,:t, ~ • ... ,m rt no fim do an.1. e h'luvrr d.a do trl(O. Ate o momento, lm• 10 dUpe.ndnnos no 1• .:.e.mcatre doa EaLadOI Onldo1. em m~h berto Abruto. pre.-lltu e tranatonnou 11 que- Mrmlno. ROIIDM ~ Uvel ao que po •a acon rr en I rro d fàbn,:-~. Outro fa• r qu~ porta.moa mala de l btlhi..> de cru· d~U a.no CT1 1 125.934 .)00.00 Pois bem : a Onllo cobra, com " E"' neee&d.r1o e lndlapc:DÃVtl le 1upe.,-rlt, de 89 mllh6<,u num Lourença ...,_ ,...._ 1 Al• bt~ rn,de'""~:'n~~ <l4 1~, .. 1.r: ~~corre pcu o tnu:-~1m,-nto utroa de 1.rta-0 e farinha de trl• Ur1e ~Ja promovida. a :«:ateu· a diferença de âmblo, cerca d"! u1tar • luta estb11 e Jno~ n, deficit de mab de 400 o•lh63S ba Montetro~ a.. DI"· aç e deu ra na. leL 10C no tran · 10- Por t.uo . e que suponho a LUraçlo econõmlca do pau, ns 21 . Como • ,•t. do ~ ..... oc dol lnwtues poHU.00. o•Je !~ A.a e.mend.u aceitas e as aJte· SAIRAM - ....._ eot.la produ1~ Lalvn II t ~~atroct"nt&I po~tf! d f 1 1 1!~tc. tt a.ftrmaun de V. Ezc:ta. illnplcs qual uperamos contrtbuu com lmpoato I Qual o produto ~ue po· deaapa.recu a eticicla e a aeTe- n 06e,a lnt.rodu.zidu pelA ,·omt,. U.• Lqla L. JlalDmda eu qu n m -0~ m r• r O da Cllnha - O profecia.., Poli o (Ovtmo n1o po. docume.nl.irto comprova.nu de q1Je deri re.atsUr a. 1ao ? Nlo CO- c.,dade d01 OUU"OS orpnlamos cha tio de P'tnançq que "flUU'affl Roc1J1suel ~ _ b~dadt rtde ~oca~~ M f~ord d",·e co id rar q o derâ Impedir a. enLtada ta.mbrem a.a atualt pllUL~ da econom 1 a. r.h«o um aó. Alt m d1uC, hf. a Naçõea Unldu". aeo m11h6u e w mil cruutrm David• -~ 1: audu, 1 • e.a UU' ~ ·• pro- .-A .. lmPÓlll,to de • ·porta- de be.na de produçl.o, tmprucln· brulleJra. tlm de ser aeresddu trlbut.aç &o lnu ma ,Obre :A prC" "A A.alttk:a L&Unut., •.r.n t,;r tlevaram o • deUctt." a 1 bUblo Tol&I - --......... • -:-to ..ntt~ -' "º O.e cu• ' \ h • ~ ,,"\. t,v, e..· u iW:. tih, 1 c::,·c:.. &. v1t:, .!e pc.!, . C. ~,1-a, d.& ~"'a:, ;:: .a.ra qur, n!e d.CJebe dutos. C.111a1v!nrU. · o produ, ,Jdo diretamente atet.a1a. pds 1 2N mllbõea de c:ruaelrOI ~- 1. aro. .. l~n~ \.."'q)o,m.&t,1',,) 1..ta.nae-:-- lwte llfndta~. i,eetr f!'bt'a~- o~ ff'.ID'rAlffl'aO .;;!~ ;;:"('..:c:=.c:;::=:=.e!~o= ~.:.e ~ t.!' : &-Jl' o &.l> ~ ().-. J..eA&.~-~. •u;ra,J A J!, ~ ~~uf:cº~" 1;- 1 •· do e,:::, !u u,~~~ Jlfcrença me.nte • vtnda dbaea bens dei nlal que ainda. n4o J)Udemoa mo--1 produz. Onde o ea1tmuJo a.o pro·1MJU coru.equf.ncla.a nllDVI. lntc.?J•, te o delJctt. • LradJclonal noe or l - e.lo ..Obr 1 1 ta.xa ª' que t&nt.o ntca<&mOI para o demtza.r. • nio se ru f'ltOT"• duto 7 atda.de quue compara.vtl à que çomut.oa bn.lSletro& Com ':'&l'lr· lDl'l'&ADM _ Jf1o bouYC. da Slo ~a:l,,~ç~! P~ô!s.. de.. !~ ~~ ~ ,~:rno~ ~lut;e e~-~..m t; ~pbnunento d& rtquua na• l"ªJ?luçio eooMm.Jca ae.m t.r~- O SR. AGOSTíNHO MONTEI· suparta a Europa tal , a nflaçio &Jma.a exceoON. a Plrur do pe. aAlltAII _ AatUa &IM • naa um mllhlo de uca. ca•• dncrta tar CUJtont hoJ P · ina1 5 • quutda.de poUUca Nlo me rd.· R0 - V. z:uta.. t.em lnt.etra ra· que &teta a maJorta dos noS&Oà rlodo do BruU l.lJlJ)trlo •~ DO.\· !!IM. Marta .AD,iOma. ...., 1.- • ' •· ao r. Aman.S. rooic. - V. ro l poULlea 1Ubalterna, dt ID• ão, · pal&et ao lado da ....- ac mw· - ~ · nr11icu- ...., ,. NII,. ~ 1 .- U..... ,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0