A Provincia do Pará 26 de Outubro de 1947

• Domlngt-, 26 de outuoro de l<l47 A PRôV!NCIA :00 PARA: --------- ____________ ,.._;;;ti M UN D o I N F A N T . I L NOMES DE BATISMO E SIGNIFICAÇÃO (Continuação) Nossos C o-1 a b ora d ores JOAO FOI LEVADO PELA ,VELHA A UMA CAVERNA ONm; SE E:SCO. õTRAVA U)J TE– ------ SOURO. (H.l!STRAÇAO DE ARLINDO F . Ai\lORAS) João João das ervilhas verdes e das ervilhas sêcas Narrado por Antonin MOREL 576 - Bimão, Simeão - o que ouve (obecllente à voz •da consclencla) . 577 - Slzenando - Plelt-0 au– daz. 578 - Sócrates - Força de r.1- eão. 579 - Sophla - Sabedoria . 580 - Sophronta - J ulzo são. 581 - Sóstenes - Que conser- r va a força . 582 - Botero - Salvador . !183 - Suestonto - Habituado. 584 - Suzana - Llrlo, prazer Clnocencla). 585 - Syblla - Profetiza. 586 - Sylvlo - Da floresta . 587 - Symphronlo - Prove!- toso . 588 - Tácito, Taclano - Ca– lado _(sábio e Justo). 589 - Tancredo - Conselho meditado. 590 - Telesphoro - Cumpri- dor. · 591 - Thadeu - Forte. 592 - Thamar - Palmeln. (amorosa). 593 - Themlstocles - Obe– diente à& leis. 594 - Theobaldo - Prlnclpe do povo. 595 - Theodollndo - Filho de um povo pacifico. 596 - Theodorlco - Lei do povo. 597 - Theodoro Deus. Dom de Dádlve. O MACACO E O COCO Aurllena Cohen 10 anos I Novidade para mim, Nunca vi um fruto &Mimi Como é duro minha gente, Não há quem lhe crave o [dente! n O que não presta vai fora, Vê lá seu bõbo, agora! Que Irá fazer com o fruto Meu avô, que é tão arguto! m Partiu-o ao melo... e o miolo Saboreou... como fui tõlo. D. PEDRO 1 Por Marla dr NU&ri Pudta YtlJ6 - AlUJta do Grupo IJcolar "H.&tlo do RJo Branco" - U eos CHARADAS U'a mulher Unha dola fllboa, meu Irmão. Dei-lhe uma boa Mas, ouvindo barulho em 598 - Theodoslo aos q~ chamara, ao nuce- r;urra_ Se não gritou foi por- baixo do carvalho, olhou e viu divina . CHARADAS NOVISSIJ\1AS rem, um Jolo daa Bntlhu Ver- que nio queria que ae soubesse quatro ladrões que acabavam 599 - Theodulo - Servo do des, e o outro Jolo du Enl- que era ele. · de sentar-se e estavam con- Deus. Respostas das cha,'.;.das pu- lhas Bkaa. Este era med:oeo Na d1a aegulnte, à noite, o tando dinheiro. 600 - Theotuo - Amante de blicadas domingo último. e covarde, um nada o fula tu- deatemldo João da.s Ervll1'a.s - Mil e quinhentos francos! Deus. glr. O primeiro, ao contrf.rio, Verde, aalu como de costume. Mil e qulnhenots e cinquenta! 601 - Theotlmo - Adorador era valente e deatemldo. Então o Irmão velo procurar Mil e setecentos! Mil e sete- de Deus . João daa Ervllhaa ~ dls- a. mie e dlaae-lhe: centos e dot.! o que dá para 602 - Therl!2B. - Caçadora. ae um dia à mãe:· - Vamoa ver ..ta noite se cada um quatrocentos e vinte (coração amoroso e - E' na verdade uma peQ& Jolo aeri. tlo corajoso como e cinco francos. amavel). que eu seja tlo medroao. Meu ontem. Temoe a pele da vaca _ Queres dizer, quatrocen- 603 - Tiago - Jacob ven- lrmão nl todaa as noltea à ai- que matamos ontem; p6-Ja-el tos e vinte e cinco francos e cedor. • dela vtzlnh&, e eu nio ouao àa costaa e treparei na amei- cinquenta cêntimos, meu ve- 604 - Thomaz, Thomé - Gé- dar um paaso quando eatt cs- xeira que está no fundo do lho. meo (esplrlto crltlr.o curo. Bem gostaria de 1r com Jardim . Quando ele chegar à _ Pois 111ml Não éa n~da que procura obter as ele, maa ele não quer a mlnhA noite, mande-o buscar algu- tolo! Ma.s receberás oa teus prova.s para conven- companhla. maa amelxaa, e então vere- quatrocentos e vinte e cinco cer-se>. - Dizes que teu Irmão, va- moa. francos e eu ficarei com oa doía 605 - Tlbll.rclo - Da cidade lente; pois bem: vamo, experl- - Seja. Mu toma cuida.lo ! francos que sobram, porque de Tlbur. mentá-lo eata noite. Vou fln- Quando João da.s Erv!lha.s tive o trabalho de fazer as con- 608 - Timóteo - Predileto de glr-me de doente, e quando Verdes, à noite, perguntou à ta.s. Deus Unteligencla e fé1. ele entrar pedir-lhe-e! para tr mle ae ela ainda se sentia in- Aaslm falavam os ladrões. 607 - Tito - Salvo (bon- tuscar-me u'a maçi ao aótio . dlaposta, eata reapondeu que João, cobrindo-se entlo com a dadel. Quanto a t~ envoln-te em um sim, e que tinha vontade de pele da vaca, delxou-ae cair no 608 - Tobias - Deus 6 • lençol e deita-te em cima daa comer ameixa da ameixeira ao melo dos bandidos que, Julgan- (caridade, paclenclaÍ. maçã,,. fundo do quintal . do-se surpreendidos pelo dia- 609 - Trajano - De Tróia. A' noite, João du Ervilhas João tol ao Jardim e dirigiu- bo, fugiram correndo, abando- 61 º - Tristão - Arauto . ,·oltou à hora do COltume. se à ameixeira, à qual trepou . nando o ouro que João daa Er- 611 - Ubaldo - Prlnclpe, es- Vendo a mãe sentada ao canto Foi então que anatou um anl- >ilhas Verdes se apressou a plrlto animoso. Colaboração de Odlvalda Te– resa Falcão Teixeira - Aluna do Grupo Escolar "Jooé Verlssl– mo" - Quinta série - Idade : 12 anos. ..Olhar" a "consoante" no "homem" é "purgativo". - 1-1-2. Resposta : - VERMISAN. A 11 fruta" na "variação pro– nominal" é "ave". - 2-1. Resposta: - JACAMIN. O "parente" no "homemº é ~-;•,qu_erldo das crianças". -- Resposta : - VOVO JOAO. A ºmulher" "estudava" na '·cidade da Eúropa". - 2-2. Resposta: - ITALIA. O ''homem" diz que não é de vara . - 3. A HISTORIA DE PEDRINHO Colaboração de Irene Go– mes Lopes - 9 anos - Terceira série do Grupo E9colar "Plorlano Peixoto" Era uma vez um menino clamado Pedrinho. Cedo ficou •em pai e sem mãe. Havia uma velha vendelra que tomou con– ta dele, mas maltratava-o mul– to . Haviam tambem na redor.– deza outra.s crlança.s rlca.s e or– gulhosa.,, que nlo queriam brincar com ele. Quando o me– nino aparecia para brincar dl– >lam-lhe: não queremos brin– car contigo, és malcriado, não sabes nem cantar e sempre que apareces, vens tão esfarra– pado, que dá até nojo de brin– carmos contigo. E ele ria. ~ u r'-'0 era tão Inocente. E olhan– do para o azul do céu reaplan– decente ele r-=ndla : - não fat mal, deixa chegar o dia de Natal, el de ter como vocês um llrdo sapatinho e uma roupa nova para passear à beira da.s calçadas. E as criança., ricas riam-se desdenhosas. Chegou, enfim, o Natal . Ha– via na casa dos ricos mulb b!!.rulho e a.s crlança.s toda.s alegr., esperavam a noite. Pe– drinho, na casa da vendelrâ, pensava soolnho: Como hei de apreciar a r.. ta? A noite estava chuvosa e fa – zia um frio terrlvel. Não se contendo fugiu e foi espiar a festa . A casa estava toda Ilu– minada e uma grande árvo,e de Natal no melo do salão. Pe– drinho escondeu-se atraz de uma cortina e tlcou apreciando até alta hora da noite, a ale– grl:t da criançada. Quando voltou a caaa da vendelra Já estava fechada; '.l!l vão bateu. como não abri– ram ele, a tremer de filo, sen– tou-se à beira da calçada e so– nhou com Papal Noel que lhe dlz1a : - Obtlv..te o melhor presente que podias ganhar na noite de Natal. Quando amanheceu encon– tra.r,.m na porta da vendelra o cadaver de Pedrinho, que ti– nha morrido de frio. NÃO DEVEMOS DESOBEDECER NOSSOS PAIS O PATO SA LAGOA conselhos de sua mãe; depot. de multo ln$lst1r, sua mie Ja estava aborrecida com Isso, disse: vai, mas se acontecer alg,una coisa eu nio me eneo– modarel. A menina aalu a ca– minho da ca.sa de Margarida, o disse: Margarida vamos à praia, e a menina re,pondtu: vamos . As duas se.Iram. Ch•– gando lá tinha multa gente, ela,: mudaram a roupa e vesti• ran) o ''malllot" e Jogaram-se nágua, Depois de multo tem– P.., Dorlnha disse a Margarida : vamos brincar de JuJd; tú ~• a mãe, eu vou esconder-me. ~·t– ch11 os olhos; e Margarida a.t– slM teso . Dorlnha escondeu-:o atr.az de um monte de pedn . Mftrgarlda viu onde a menina tinha se escondido, chegando Is, empurrou a menina dentro <!água. Dorlnha caiu e bal~u com a cabeça em uma ped..... Margarida viu que Dorlnha nilo ac mexia, aalu correndo. Algu– mas pessoas nlo viram a me– nina movimentar-se, tlraram– nn, mas o aervtoo foi Inútil, a menina Já tinha falecido. Horaa depot. sua mle aoube do acontecido e, chorando, dt.– se: Isso acontece aos meninos teimosos. Nlo devemos desobedecer nossos pat.. O PASSARINHO [ A RAPOSA Enriada pc. Leooor 110111& Pedro - Quarta lérle do Grupo Escolar "Floriano Peixoto" Por A.IM Ulboa - li a.ao , "O anão mau" Colaboração de loaqu.lm oa. nlra AJyes da Cllnha - Idade, 11 &DOI. No reino dos anões vl'fia Wll tão mau que apelidaram-no de "Z6 Malvado", porque mau– nava com todos os seus com– panheiros. Certa vez estando aentado cm um banco aproximou• dele sua mulher a quem lm• pediu de aentar-ae. Pergun– tando ela porque assim proee-, dla, respondeu ele: nlo mer9- ces sentar, remexendo-ae para ocupar todo o ballCII com • que perdeu o equlllbrto e cala lerlndo a mão. Quando "Zé Malndo" 1► vantou-se a mulher lhe disse: a maldade 6 sempre ~ da. O SUICIDIO Aida lrb Vldal AIIIII& do e. E. P. CJ. da lareira, dbse-lhe: mal eatranho, q11e se parecia apanhar . 6l2 - Ulrlco - Rico em lã. - Como, mamie? Ainda em butante com uma vaca. Sem Em seguida, procurou O ena- 613 - Ulys,,ea - Vlngatl,o Por Mar!& de Nuari Araa- O Inverno tinha chegacb, levantada a eataa hora.? se Inquietar, João colheu algu- péu e dirigiu-se para a ohou- (sagacidade, pruden- jo - Alun& do Grupo Eaco- mat. terrlvel do que se eape- Resposta: - EDMAR. O sulcldlo é uma morte 1- tlva e vergonlwu, é um rou.,._ feito à espkte humana. Antel de delxi-la, reatltue-lhe o QIIII ela fez por ti. - Ma seu nlo tenho ntnguem.. . So',J .mt lndtll no mundo.•. - Blcui.o Jovem Insensato! Vem, qun9 ensinar-te a amar a Tida, Cada vez que tJveres uma tentaçio de delxi-la dize com te111 bo– tões: "Devo fazer ainda uma bõa ação antea de morrer•. Depot., vai procurar algum li!,• dlgente para aocorrer, atgum Infortúnio para consolar. Se easa conslderaçlo te rettm hoJe, reter-te-á amanhã, de• pota de amanhã e por toda • vida. Se ela não te demoTer, morre. •. E'• um mãu. - E' porque nio me eaiou mu ametxaa que foi levar /i pana. ela)• "Aqui" o "formoso" "eatá na lar ''Floriano Peixoto" rava. O passarinho nem tlvé- aentlndo bem. Tenho YOntade mie. Voltando em seguida Bateu à porta. 614 - Umbellna - Guarda- cabeça". - 1-2. ra tempo de procu=:r.r um Ju- d ' -••• V I com a Ili& •~lngarda fe,; fogo Q é SQL Resposta: - CABELO. Vou narrar uma ht.tórla que lgar mat. aeguro para abrigar- • comer u a ......,... a -me _,, • - uem ? - perguntou 615 - Urànta - Celestial. bAtalhel para fazê-la. se conta a lnclemencla d- buscar a mau bonita que en- ~~ o an~~I, que caiu, sol- uma velha vindo abrir. 616 - Urbano - De cidade, "Arranca" da "bôca" o "so- Era uma vez, na vila do Mos- t .c.:po. contrares nloo aótlo., 1 Aoº ~Jpldo mãe o ~;;- Sou um pobre viajante. cortez. nhador da liberdade". - 2-2. quetro, em uma pequena caaa, Mata tarde, porém, a chuva - Pois n ' mam e; TOU t.l ' a e r- vc-me hospltalldade por ..ta 617 - Urlas - A i" ~ de Deus. R ta perto da praia do Bt.po Uma Assim dizendo, aublu ao SÓ• reu . noite. 818 U 1 - espos : - TIR!ADENTEB. • cessou como J)()r encanto e o tiío . Em vez de fugir à 'flata - Infeliz, que fizeste? Aca- - Aqui nlnguem pusa a - rle - A lua do Se- se.'lhora que ae chamava Anoo- sol radioso, rompeu daa ou- do fantaama, Joio du Em- bu de ferir teu Irmão! noite, porque é a choupana doa 619 nhor . "Pensa" na •angdatla" <lo nta, a qual tinha uma filha vens. O paasarlnho, quasl eu- lhas Verdes pe1ou em um ca- - Pota bem, mamãe; se o ladrões. - Uçãrosuleabo-nsUrscaost(umlns:~ul-. poeta. - 2-1. que aeu nome era Dorlnh&. regelado sem poder voar, es• reri foi por e lp d !e p = Resposta· SONHADOR Dorlnha arranjou uma amt- ouentava-se ao sol, cobro uma cête e deu uma boa surra no •f 1 d u a el . or Mas João lnst.tlu tanto tom 620 - Valdomlro - Governo . - . ga chamada Margarida. Ela pedra, quando a raposa apare- Irmão, dizendo: que rº esconêer-se ass m, para e velha que ela o d xteouen<K de paz Recebemos dos nossos ama- era uma menina que fingia ceu e zás I abocanhou-o . -· _,_ Ora vejam! 8empte me me azer m do? No entant ,, a velha que ela o deixou entrar 1821 - Valentim, Valentino vei. colaboradores a.s seguintes ser amiga . Um dia Dorlnha Vou levá-lo para meus fllhl- dlsseram que °' fantumu nlo como lá estou aborrecido des- e deu-lhe um quarto, plo e vi- Valente charadas: disse: Mamãe deixe eu Ir à nhos, disse consigo mesma tinham corpo! Maa aqui está ~i!n.~c~e~~d!?'!if~u~~ nho. Em seguld:i i3oão pediu 622 - Valerla~o. Valério A ACUSADA por cauaa da praia com Margarl~a? E sua O caminho era longo. Com um que tem costelas bem du- plo e o couro da v;.ca - preg'::.,e U:r1ma e o e pregou Sadio. MULHER brigou com a MO• mãe respondeu : Nao, minha o calor aapenaadopassarl'Ülo ras. Ah, Ah! Ahl Iru levar Aulm dize · a po : a u a Janela e de!- 623 - Venâncio _ caçador . r.HER. _ 1 _2 _ filha; vocês não ~m Julzo . E toram secando e aastm reanl no diabo notlclaa do meu ca- ·ª''-•- V d ndo,rt!João das Er- toub-se, depot. de ter posto um 624 - Ventura - Que ..pera Alba Lisboa demais não se tem amiga. Mu ,nnndo pouco a po'uco, foi tor: c~tel •=- er ea pa u. sa re ao alcance da mão. sorte. Dorlnha não quis obedecer os nando a ai. \ J.\ !Wl:siLIU\ Por Ddmira f't rdra O&hlo - l ~•• E pegando em u'a maçi, JU:.o A' força de andar, de andar, Em breve foi de,pertado pe- 625 - Veronlca - Verdadelr:, o EX-JOGADOR DO CLUBE CORRESPONDENCIA das Ervllhu Verdes desceu co- chegou a uma grande fior~ta. 1 b rulh fada Imagem (compaixão\ . DO REMO pegou O PAU e ma- vendo-se naquela situação e mo se nada tlnue acontecido . na qual resolveu pa.,.sar a no!- dºrõ.! ao ~o:I:::em. _m oa la- 626 - Vicente, Victor - Ven- tou O ANIMAL. _ 2 _ 2 _ J~. ae sentindo ápto para voar, DO VOVÔ JOÃO mie ~-m~~ Üv,:.c1:,~~ d~ ~o!~!'.:un~ ~:"~::S~ 1 ~~~ A velha dizia: _ Está aqui cedor (força, energia) . José Alves Rocha Neto ltJla;lnava um recurao !cara OSVALDO FERREIRA-1':ru fantasma que está em cima então ao longe uma luz fraca , ~": .".~e:,~~~ ~:;~aªi::;f:~ 627 - it~. 1 ª' Violeta - Mod~s- A REGIAO findou na NOTA ~~!n~! !.t~~~l~:~~l~ nosso poder sua recente cota- das maçãa e que ainda agora Pegando no chapéu, João JO- - • 628 - Vlr11lllo _ Menino <ta• MUSICAL e feo: ,do ESTADO nos, vendo-a, começaram a boraçlo. Com prazer todas u vi? gou-o naquela direção e prc- bem ~echeaia , c o;: pretgou lento, erudição). um JORNAL. _ 3 _ 1 _ 2 _ apedreJá-la, perseguindo-a com anteriores aerão aproveltadwi. - Mamãe, eu bem ael que o parou-se para descer da árvo- a fº J • srr pr~l en rar 829 - Vlrgtnta _ Virgem. Alba Maria de Paiva Lbboa ~rande assuada. A ladra de Contlnúe colaborando conosco f antasma não é outro senão re . pe ª ane ª que para ne 630 - Viriato _ Homem for- gaUnha.s corria com O paasarl- no lntúlto de divertir e Instruir -r--_-':::-.-.-.-------.-.-.-.-_-_-_-_-_-..-------------- ca=. ta te b dld te. CONCEDE a esta MULHER nho na boca. Então, ele dlase noesos pequenos leitores. De- j ..... \ ;, , O 1:!IONIJ'ICADO DAS . OURAS BNIOMATICAS g COMPLETE N08 QUADR.U6 XM BRANCO 08 NOMES DESSE8 VULT08 O1:LIIBR!:8 sairam ª• ~~xtm';'rar::'se 3! 631 - Vital - Cheio de vida. um donativo. _ 1 _2 _ à raposa: _ comadre ae eu volvemos sua "charge". Janela para escalá-la . O prl- 632 - Vlvaldo, Vlvaldlno - - fosse a senhora não aguenta- BENJAMIN O . PRESTES ·- melro que apr~eu teve a ca- Vida longa. "Bem demora" foi feito o ria aemelhante desafõro des- Aproveitamos aeu trabalho pa. beça decepada de um só golpe 633 - Vlvtano - Alegre. "apontamento" sobre aquele ae., moleque,! ra nossa aecçlo ''Por que, como por João, e assim todos os ou- 634 - Xavier - Brilhante. peralta. _ 1-2. e quando?" Esperamos novu tros. Em seguida. como O sol 635 - Xlsto - Polido. A raposa achando que ele ti. ordens. ~ acaba de na.scer, João despre 636 - Ivo - Ativo, vigilante. Na "contração" e no "verbo" , nha razio, abriu a boca para JACI PAIVA MOREIRA - • gou a porta e .alu do quarto . 637 - ~~demar Poder encontrarás a mulher . _ 1-1. :~: '!"'oasp~~o~i::t~~ !~.~~o-;aa~~:r:i~J>:sn:,~: ManiJUlnbol: 3 - Prot&dor mara.nhcrue e fun– dador d& Academia Bra.st· lelr& de Letra.s; 4 - Um doa beróls da lnvuao holandesa em Pernambuco· 5 - Popu:tar romanclsta. • A v~;,.e~tavtidª~· , 638 - vYa1ir~do - Pacifico. A' "procura" da "mulher" alçou võo para longe. Pouaan- laboraçõea. Não d~santme. - J~ anQ ! ; ?e.a- 639 - Waltrude - Virgem do encontrarás a fiõr . _ 2 _2 _ do, então, no primeiro gall\o Odlvalda - Belém - Pelo ~~uassa~tn-;;, o~te:, m~z~~j !loreat.a. que aviltou, põa-se a vala-la acumulo de colaboraç3a, te• uão aconteceu . Matei os toco €40 - Wenceslau - coroado A "nota" depot. de multo WASHINGTON LUlZ - Amau. tambem com torça, fa,:endo nba pacl~ncla. Sua vcs ehc- compenhelros e agora vou fazer de glória (piedade • •·amassada" foi repelida. rlalo Sales - 13 anos. cõro com oa garotos. 1ará. o mesmo contigo. mansidão!. 1-3. ------------------'------------------- - Perdoa-me. - Implorou (Contlnúa) ela - e eu te revelarei ond~ estão todos os tesouro& dos !JJ estão todoa os tesouros dc,s bandidos! João aceitou e foi levado peln , elh1. a urna caverna.. cheta. 1c ouro. Encheu com ele uma 1 ro.rret..a e partiu ao momento Caminhou, caminhou t.anto que, por fim chegou à casa da mãe. oito dias depol3 de ter fu .. ~ldo de lá. Descarregou secre– tamente a carrêta ajudado por ,eu lrrnio que J:I. ncara bonc • disse à mãe que fosse p•1lc cmpre.stado um alqueire do rei para medir os seus luise.1, o ·~ uc ela fez. João mediu o seu ouro Por ~~~'l~~n~1!:; 1 ~E~~anos e ordenou à mãe que foase de• "·olver o alqueire . Por lnfeUr.l• campone3es expulsaram-nos a dade, o rei encontrou um lu!s pedrada.s. de ouro que ficara. preso ao O rel mandou chamar de fundo da medida. Mariana !oi novo ],!ariana. chamada de novo. - !'.>eagraçada ! Mandei ma- - O que fol que mediste on- tar todos os meus bot. para tem com este alqueire? - per- vender as peles. e ninguem as ~unoo\1-lhe o rei. qut. comprar. Quiseram mator - Que havia eu de ter me- o:; meus criados que as foro.m dldo, slre, senão aveia? vender• Por teres zombado de - Mentes . Medl.ste moedas mim, vai, perecer! c!e ouro; e para prova encon- - Stre, - respondeu Marta– tramos uma presa ao fundo t1:l na - é certo que se não •os medida. compraram as peles. foi por- - E' verdade, nobre unhar! que os camponeses. enganado::s Medl ouro que me trouxe m eu a primeira vee, não se del'\:n– fllho. Mata.mos a nos.,a vacn. ram cair na segunda. Mas C'U <' ele foi vender a pe.le dela no vos pagarei o valor dos voe:sos r<lno vizinho. Gritava: "Tan- bols se me deixardes llvre. tos escudos quantos pêlos O rei concordou e otcte.nnc tem! " Os campone!ies compra- O rei concordou e, contento.! ram-lhe a pele, e et. por que por se ver llvre a tão bom pre– lenho tanto ouro. ço, a mãe de João foi buscar Deixaram ,Jr embora a ve- o ouro, pagou ao sabera.no. e lha . O rei mandou matar 00- viveu feliz e tranquila o restJ dos os seu, bot. e mandou levar da Tida, com oa 1eus dot. que– as peles ao reino vizinho pelos ridos fllhos. 11 Agora., o bom "destino" é o do animal. - 1-2. Na "põpo." "existe" uma re– serva. - 1-1. O "prelado oriental" ouvindo e. "canto" ficou amofinado. - 2-2. "Junto" do ••animal'" ele !oi alcançado. - 1-2. A "cozinha" daquela "cho– •a" dá para a prala . - 2-3. Os1r Duarte ColaboniçAo de Aida n-11 Viciai A NOTA MUSICAL em CABA ~ moeda. - 1 • 1. A NOTA MUSICAL val a Jul· z:i. - l . O PAI 00 MEU PAI Urou do BANTO o 1.eu nome. - 2 • 2. De BAIXO D'AOUA e ACIMA DE DEUS t ótlm& bebida. - 2 - 2. O principio do BATR.AQ1JJO nn AVE AQUATICA anda cõffi. o homem. - 1 • 2. seus servos, que gritavam: (De ''Os mais belos contos de "Tantos escudos quantos pê- fadas franceses" - Edttorn oue.a.bo d;s~ ~ ~J~VLlde to~u los temi" Mna, ouvindo Isso, os , Vecchll , • --1.1 111 00....;... , , ' I - EM QUE PARTE DO CORPO O VEADO U;eln.a dlo a lavasem dOllu .-,p:1> I> .• •• bo· TEM FEL 7 mena exalta.doa beberem, e ele, fkam t::all o,;, como - O veado tem o fel entre u unhas, t que o tam4quar6, e e1U prevlll~m• • d• tran !orma– por 1Ao M.J& a cauaa de não ,ofrer do !lpdo e nrm çio do rnto, para Podtttm pintar ... o • dos r1na, mas nllli'Jtm de,eJa .., ,·eado, para andar IV - o QUE HA' ne MAIS CURIOSO nu cal)Oflraa e cair na armadilha. NO JACARI':' 1 li - QUAL O REPT/L MAIS PRl':CAVIDO 7 - Qco o Jacarl. anClblO r•~«I .-0ma-ae - A Jacuruaru 6 repUl ma.Is precav!do que curJoao , ntre oa anJ.maLI, por nlo ter llm:,11, mu exi.ste no orbe, e deaoon!Lando do tnJmtao PJ"OcUT& em com~nuçlo, quando esturra faz OOITff u la· a cua d~ cupim e dtntro dela de&o1'a; os cuplna vadetru uue t.raoquUarr.enr.e tavam J•"'""º rou• e.oca.rregam•se de restAura·la, ftcando ut.l com a pa, na bttra do lp.rap6. aua a..rqult.etura Igual n prlmJ \J.va . Com o t,tmJ)O ?I certa •n ,u foi surpreend.Jdo, em 1oe.r , !r.t.o um ovos ,ao lnc.ha.ndo, muda.nõo & cor branca para Ja.car6 embal&amado, com Uogua, mu nlo Jndawu•t ~la~a"· d1!V1!' !,.:ses=me~aadedºv:i=: a~ ~~~s~:t~!':.:~J:°,:ba:~:;ar,:~ ~!/~:: cheprtnl ao ponto dos Jacuruaruz:tnboa aatrem do rua no ,iltar6. envolocro calc&reo. e conforme vão creJcondo a V - QUE SABE SOBR~ ,t LAGA RTA '! casa do Guptm n1o re,Late a preado do exuuo do - A laaarta do Jlmoetro I t.orna curu.. u , por volume, pa.rte·ae ao mek>, pondo'1'a em liberdade, aeu caract.uiltJco de pulvo, tendo as ,tartAA po~ aem quu esta digam ao me.no , : "Multo o'?rlpdo 1&1, JM:Je marron claro, com manchu <1lb1n1c.1.: 11N pelo agualbo'" . oomprllrk:nto nlo exctde de e centlmetr.>1 por 2 Novo trabalho d.lo ao 1 cuplnl; o que vale A de larru:-a. ae.rem bou, arquJtit.os. em oorutrutrem CAAJ cem Quu.do o pauarlnho t:nt.a pegn·b.. ou ,neuno 1'pldez. ne.... hospede:, nlo desejo te-too mm em uma pes &, para dclendor-., ela de;oncapa uma aoruiioo. anten& vrrmelha da cabeço. e por eat..i. e,cptle aaz: 111 - &' 6tANSO O TANAQUARB' 7 de cbelro !ormlco, provocando dor de e beça e lgualmen% ~ua,f;in~~!'. •~oo':':~ ma:;i,; enjõo vomlco. unu. pesaóa oorra e agarre-ae na Arvoro e &Gbate- U.. = 1 :!~~to~.~~~":!inia 1a,.'.::.anA• .. • flnJa eatar morto, e nessa ocaallo l)tCa-s<, põe - VI - E SOBRI': A "BRQCA DA TBRR~· , ae r..o chi."> com u mios cruzada.a. rola""H, carrep·H -A bróca da ~rra conhecida \'Ulgo1.m nte e tJe ccnvnua fingir eatar morto; e como scJa 1Do• "'Pelxe•bot• mora em buraco vrrUcal, dn ·.m 20 a fenatvo, lev11....ae para cua, e com poucoa dia• tem--ap 25 cmitJmet.roa de J)TOfundldade, e para re,rar-te o antm.11 dombttoo, convivendo com OI ptoa, ca- ele por ltJncadetra, m.ettM1a talo de capim 1.0 üu· chorr<>a J pllnbM. Papal po&sulu um caw e a6 """ at.6 topar o fundo, e qu111>do ele ..nr.e toca-lo morreu l)Or ter oomtdo carne aalgada. Papet teva morde na extremJdade do t.alo e vai , u1pendendo. =~~:'.!tio da~: ~f=l& ~~ o quando Hl.e eat.6 quul fora, puza.,., - P<'ICand.,. titula • RJ'&V&t.a por clea, e U&1m Sa à reputtçb, :C: 0 J:j:-~i,an~ 0 r:e~~~cl~~ a:e p~~I~~ .. ~ fazendo aiurpresu pela.a ruu, om a gravata vtn beça e r,o buraoo d& t.erra dc1xo•3C a broca conU• ertra nov!dade que uaava, cauaanao ad!n.traçio pe1à nuar' vivtr un pu. mlstc,;loe~ ~Ao do anl!!!&l, Dizem ,iuo aa lel• OOlaboraçlo do BonJamlo Clom Pl' •w.. ,

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