A Provincia do Pará 26 de Outubro de 1947

• ffg!na n A PROVINCIA DO PARA' Dõm.t.ngo, 28 de oututiro de 194'7 .....------------ - - ------------ -- - ~=--~--===------------~----~-~-,;;;.;;:::z, . .:a...... .,;}:=. .w.--=- ~~ MODAS 1 ~~~o~d~A~e~a Ce~ ~~ sga~ o~~ ~~na ~ !*~: H 986.' 11:"'l:TRAÇAO, SORTEADA EM li ....., l ,ente ~sr:!~ t'.1"'~a':u!'f.Fo1. r:.;~~º~·~ 1:ú~~1<>"c1o J:':m~.:r~:º :~=,-::.: VA USA CHAPEU por Fernando LOBO ~leg:mte dcs.s:- cidade a mesma intenção de cobrir o cou– ~na. tl:, ch:?b. de cstra- ro cabeludo, para que a chuva não , g:'nhou um ptlm!o de o molhasse. Uma mulher elega.n– no dcm!ngo de ~tl. te, de qualquer ~peca, não anda I:i uma es:pécle de ~ na chuva.. porque os pln.gos nAo da c:it,,ç;, - wru, ~ só eotraaam o chapéu como tam– ~ claro - onde mela dú- W.m de!ll'loronam o penteado tão \·os e legumes colortd01, dlttcU de ser põsto no lugar . .. t:11.1-·am n cabeça da )oura. Não, o chap~u é um obJit? que .Aquilo f ~ t calculado e cozinhado pouaa •sõbre os ca.beloe e que não anus, pora que na hora l5Urt1ae tem nenhuma função de cobrir, o grande deiro de clamar a aten- nem de agu,alhar a aua dona .. . dos totóirafos e c1negra!lrtu Cbai>'u que cumpre mt.ulo e fim e uma multtdâo que abarrotava I que eu conheço e o do mexicano, • Qulnt:L A\enida na.qu ~le dia. aqufle vuto ..scmbrero", tipo l) i.z.cm oa entend!doll, me3 volup- barraca· de práia, pesado, de d.1- tuosoa e trfrer-s rapazes. que ea- tfcU transporte e abarrotado de &udam a moda remtnlna, que o !poeira e de larva., de vulcão . . . ctupréu data do comiço do mun- HA tam~m o chai>'u de couro, do qu:mdo E\"a reaolveu usar na doa nossos aut.00, aqu~le que Ma– cabeça uma r~llu pa.ru se cobrir rla Bonita usava e com o qual :: ..;t1~:• ~1i!~a~l~~~; 1~~~v~q:-x~~~~u()S ~~: caod'l em cada ~. uma rue dacarw. Cha~u duro, resistente, dut:ícada. peb RU tamanho, cõr e aem perfume, que a mulher bo– e cetalhes. Se a g•nte abrtr êsse I ntta largava aóbre os cabelos du– ,.r tm empoelrado que guarda oe roe, para aalr esportlvamente com rttratoa dos nouo. Uuatrcs e ve- aeu romàntlco bandoleiro, dLspa.– n :andas a.ntepassadoe VIUDOI vtr rando o .. papo amarelo". Mas a cabeça da \"Ovó ou d3 prima mulher de hoje, c~o a de ontem :;.ttee~á~um°:i': 10 eq~g:1.C:~ ~or:,~~ric1fr~~-•~~ no alto da cabeça. Não acredito nlta talvez n&o se incomodasse ~:"!1 ~~'t!~e ey~'ic~~ :d~ ~: d~u~:=e= ~ ~ - :S:u:= :~~~ = Francisco de capaua de dar tiros como Mana Lamartine ~n1:Ód:fo ~~=:'ent~~ ao aeu. E foi por lsao. talvez. que a loura amertcana resolveu põr ovos ccz1d01 na cabeça. aem to– mar conhecimento da talta de co- . - Nilson Mendonça ADVOGADOS Tra• 7 ele e.lembro. 11 Bala 1 - ---------- r.~ J:.;ãTa n,': ~~ao~:: a tome do outro lado do mun– do... JU PIRA (Contln-io 4a 9a. par.) ztam, os que supunham que flzellem lnaes : - E' um llrlo ...:rtt.lnho, ae• gurado pelo talo. OUtzos con1gtam : - E' nor que murcha. Po:taa. homens de l1rtca e de Ictzaa d& ctdade matuta can· tavam e contavam aegundo a tnsplraçlo local . Contavam hla· tori&a ualm : .. Ml'Jrre, mc>rt1 p,Jo mal do amor•. outros afirmavam, nepndo os primei roa : • Nio mone. poLs o amor nlo mata• . Trb nottes ,eau.ldu de •· potacUlo sem Juplra. S6 nlo houve ptotestoe porque aobre-– veto uma crande •~. /U peraunw vlsu&Js eram &lo aotrep.a t claras que u bocas respondiam sem querer : - Ainda aparece. No llm do pol&cUlo ela aparece, talvez. Na quurta notte. repleto o clrc:,,, quando o palhaço por· ,untou ,e bavta no mundo cot– sa mais dutcD do que botar bal· nha rm foice - o grtt<, foi re· ral : - Juplra I Juplra I QueremOt Juplr• 1 O dono do circo, mulato de muaculos de tf'l'TO, aeoo e CU• rancuao c<>mo mn mestre esco– la, pedtu a palavra : -Re•poltAvel pObllco 1 Nb hou,·e '1f'Oprlame.1ue um allenclo. porque houve uma au• iene-ta Onde rttava o p<>vo 7 'l'lo ier10 e mudo. tio anak>lc e lmovel era o pObllco que, es– tando ali, era como ,e nlo ea· Uveue. fflUDdo ceri.u palavra, da bltlla' A voz do dono .. tu. ouvir de novo, causando atnda malO .- lnqulel&Çlo : - Rap<lt4vtl pUbllCo I A dl roçAo do circo ' Do1' Mundoo" pede 11cença para Informar que N vlf 'IU.la . t•pa.noo ~ pro ulme.nto da truc como resplraçlo que se prende. en– quanto o olhar do dono clrcun– dava a u.slst6no1a. o pc.vo n oou preao como Juplra na pon· la do pt, no l.rapuk> Que mpo leva uma pau.sa, U n· ~ 1 tf':m~~~=~ :ia a.a qual.a o tempo pode &er da pau.aa de Uillft vlrlnlJa vu de uma etunJdade. Mas o ~ono, afinal, P1'011'11\1IU, soltando o, bradoJ de homem forte : - ReopellAvel pUbllco I L&– me:oto dtur qu. Jupln. a ara· ça deal& cm:o, eali doonl&, ra • são p,orque nlo ~ aparecer Houve um 1uaaurro, uma la· :e~~:•~:J:: ae ~:mf:!1~ De dia, quando nlo f\JocJo nam oe clrcol, 01 boatoe re.r. viam e.m toda a ctdade : Juplra morria. roteia de pa1"'o. De· J:>J;ld~e.~~~~~ 08 Üni ~: ma c.rn ,broao : como o P&I ae opouha - o dono do clnlo. hlr to. mu.sculoeo e mau - Jupln prometera, aoluçando o aeu dt– acspe.ro : - Sacudo-me do trapezlo e morro 1 E quando o p&lhaço, cavai· pndo um burro anundou a ,-olt..a de Juplra, houve i..m re bollço, um eetromoço. A a.,als· técnlca to1 a maior que o clrco podia comportar. Ninguém r.11 ucm uma palma &.? bateu, ne• nhwn uaovtu se soprou. Quando Juplra t.p.. ueceu mais dcl1ada, mnla pertelta d, fomn.s. rol um dtllrto ~ nc. rcs. oalma.1, urroa. para~ e muitu lo,rimu dllcreta 1 e aen– Umcntat.s. Juplra &e apronta com ,rai;a e praUca : llfla os ~ na soma; recurva•ae nu cordaa; _. as mloo no ca· belo • ri, aobr<Wdo ri. aberta 1 boca para a contemplaçlo re– ral. Sobe, lentamente. No topo, como um marujo na 1àvea.. olha ,uperlra para o pCbllt<, dlml· mlldo 1, em blUO. Quantoe olho■ a vlam ? Quantos cora– ções batiam ligeiro pela aua 10rt.e ? Tantoe, tanto&, e de UD\ 16 Jtrplra ,e dava cqpta, lndl· ferente aoe &n5elol 1eraJ.s. Ba• Jança·M, ajeita.,., olha de um l&do, de outro, e sacode uma llor para um dOltlno lgcorado. Os olhoa avldoo do pQbllco acompan&hm a roaa rubra aol· ta no e,paço como ae acompa.. nhaasem um outro corpo que ca.tsae. A roa& en. qua..e um llmbolo ,quue uma antecipa· ç&o. Houn um mal eatar ge– ral, Ntaloa do cadelru que ,e remexiam aob o peao de cor– J>OI lnquJetoe. E o balanço la • 'ftnha, sustentando forte o ~ões d~ J~-~ ~ . ",: ~ d~ ;:i~ag: .:?uu ':li e tantas bocaa .. abrt.em ; pru– lerlndo uma coisa .O 1 -E' arora 1 E o corpo la s Vinha, balan· ~oe d:~1~,:-1~ ";(. nham, a,em perder um movi– mento, um detalhe aequer. - Arara I dwe lllguem. Com eleito, se(Uiu-M: um aal· to mortal. Mas o corpo, firme, aenhor de si, conunua,a pre,o ao t.rapeslo perlroao. o pulo l81Tl,el ••ri• depois, o lllt.lmo. o •puto d& paJ.xlo•, como d.Ls· auam para dramatlla.r a cena. Antes. por6m, que Juptra o tentuae. um ataque evitou~ : uma mulher daa plateia& catro, deamalada. Houve rrttos uni· forme,: - llut& 1 But& 1 Calma, 41,clpllnadl, Juplra de.aceu, abrLndo a boca no seu melhor aorrbo. 8U11urroo. co– ment&rlo1, e um ar-ande deao balo deaoprlmlu o pQbllco . !'ai· mu. Oore, e praUcamente o es– petaculo terminou . A• noite lt'(Ulnt.e era maior &inda a enchente. Lotaçio tx· cedida. Tµmulto. vai e vem de 1en1& sem acomodaçlo. Se ,e pe~otaaee ao pUblloo 4oal o nwne.ro que deveria vtr pr1mel• ro. um rrtto ro prolertrlll : •o Trapnlo 1•. Quem ,tu maJGr srsça na bailarina do trapez:So mortal ? Certamente ntn1JU~Ih. Ponaue Juplra caprichara : cor rubra na roupa de mela: rMa rubra no cabelo: ron.s rubrot no olhar taLScant.e. HoU\'1! uma. tTue propõ81tadamentc txdt.a– dora: - E' um n\lmqo de a.nau.e ! E o trapet1o la e vinha. vo– ando rrado.10 ~, um a OUtrr> lado. condu.12ndo o corpo nn· auJneo da moça Juplra. No momento do salto, o mortal. ela nunca este,•, tão perfeita tio anbta ae,undo a.a artes rortm doa 1alUnbanros . 1-,! lma 1lnações IC! acalmaram, e:- co• rações pularam menOt. e.Jrlan do, eafrlando. No de.elmo dla, o circo "ª um deserto. Uma centena de pt&SOa.s, agora valtada& à.s proe– zaa da macaca, à tnteh1encl:i do cachorro. Juplra !ublu 10 tr0.pHlo toda \·~aUda de azul RepeUu o que fatia H:mprc perfeito e .squra. mas Q'JUC se perturba. com .,., graças lm· proprlu oo pnlh.o.ço : - Cal, ffl"!nl.J~a bonita. que ~ LI.ao o que o po\º0 quer ! E a risada coletlva estalou - ao.atou!, lm,nu.s 1aralllhadu. • a1xa I MOD2LO - Inte,.._,.I& mocl61o, que poderi oer emJ)Tepdo pew k.ltoru dkte ma t11Uno ~~merclante, resldcntt- em lcoracl ~ 981,' &XTRAÇAO• I O&'lUJ>A DI IS-lt-H7 g o bilhete n . 9346, c::ntemplado com o Primeiro Premio DO HIC>r do CI'$ 100.00J.OO aJn4a oi :-.foi apresentado p.u-a reagate ij,.ta. ~13:= ~,o:i~L!~ ~d~:it 00 Plj:ç;or~• ~~ lis'; ~~':. i== 1 :!.:!~ de Miranda. :unctonarlo fedr.ral, residente t. traftlK Bom Jarotm. n. ~; e outlo qutnt.o ao :~Orlando Menezes ao Souza Per•Jra, tunclonarlo pllbUco, raldente à trav. Benjamin r.on11&nt. D. al L sr. ºM';,~l;,"i,.';r~::p~: ::~.;~t!~~=i: r~i:e~ 1 ~\,n.r,;•~ ~ ... e;,~ ~:°1'/f foi ~QUINTA-PEIRA - 30 DE OOTr.B~~ ~ ã.00°1, ~~fo PC·R CI'$ 25.00 O BILHETE INTS'I ~ Nio deJ&D!mar fu ~ doo lorieo e doo _,..,...1e1, Poru~... ee V.8 a1o &no a fe !,;J: ser oonte.mplado em um doe no,.,._ IIOrletol. compre o teu bilhete para o proxlmo e confie '"'.:ciu dia cbep.ri. :-::.;:•::-::-::-::-::-::~-::-=•=-::-::-:;.::.::,::-::-::--..,::,-...::,-~•--o::-::-:.:,:.;.;:.::-··... -::-:;::-:::,:.;,::-::-:.:::,..r...-=-::-:::~--=-=~ Dot. lntereuantH e bonito• mo • dtlos para u La.rdn d1 nrio. Visita do ex-ditador 1 a São Paulo em novembro . s. PAULO. 25 (M) - Novamen– te, como emis.sa.rlo do PTB, vh– jou para Sio Btlrja o ar. J~ ~~l:li~lr~S~~t!°m ~º ~en1re~:d~c!1~g~:T~~~ i.;m dirigente 1upremo. F.speram lS ?.us. palavra de o.-dem e ela ven1 ~e~pre no momento opartuno e t 1eclslva. Só uma ,ez ela •elo fora de tempo. Foi para u eleições d• 1 9 de janeiro. Po!-SO atlrm&I QUt uentro de uma semana Slo Pau– te receberi a vWta do aenador ~t~p~-:i... ~ !',,,ar;:~~~ 1:). aconaelhando 01 trabalhtat.as ,t~ uosso Estado a votarem na ca.ndl– datura que melhor conaulta.r a,~ .1.nteresse.s auperto1cs do povo pa•:· JJ.rta". SOMENTE DEPOIS DE , DI! NOVEMBRO RIO, 25 O.U - &eundo not! ~~u ex~ta~S:d~~~. -:;,~ tem fomos informadoa de que. 1 i o fizer, sert aomeote após o dJa ~ de novembro. A ala adem&rilta dn PTB vem deaenv">lvendo todos ~ ~~~~feª :t:i= ~~~ ca. ••••••••••••••••• •~••o •• •• •••••••••••••••••••• 1 Louças de A luminio? ' l Desconto especial de 20%, só !!3 ESTANCIA TA V A R ES Av . Tito Franco, 71/73 - Fone: 9.2.3.5. (tS.., , .................... ......................... ~:,::-::-:;.::~,::-::,::-::,::-::-:v.-..::-::-::-::-::~-::-::-:r-...c~.:-:-~~ ij Dr. NICOLAU PANZUTI ã ~ MtDICO DA El'liTERMARIA "SANTO 4.NTONIO", DO BOSPJTAL •;•·t !:! 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Jame,, ltanipo• i,tealdenle do CoDlelbo Inter-~ inericano de OomercJo • Produclr1 e delepdo à :ia.• reunllo da 0c~ mlulo ExecuUv1 duae mam > Conaelho. cuJoo lrabalboa aubarr (e aor encorradoo rm Qultandlnlu "Continúa a... 1 · (Contlau.cl-o da to.• ,.._, r.rnldenl& doa !:.,Lados Un~ t E' i.penu 1.1.m f'Xtmplo. ve:':~~~ª:a,~er:n"detr:~iJ: paternalllt.Jir do Brull, que pera e. 1overno f qu• ~01 o dU't'RO de nos v0Jt111r. e- ,mo para a far- ~~~~f•!d~~ ~i::s ~ \aloru b:un,,ros, p1lnctpal– ment.e d3 nomtm e da terra - d.lante da 11ranW? crlle que atra- Combate à tuberculose ;-:::m.:•. 1.~~~ ~~,bé~":.r1~ no Exérrito RIO, 25 CMl - Um avlao ~o Ulnlsterlo da OUerra pua a tn.– poç&o doa ouopellol, dl &uben:ulo ,.r eal&~. •que todo o Jmp• clonado usfm COD&lderado pela ,Junta Militar de Bddo tlcari 11<,I\ o controle da meema ,aluiado ,1, convtvlo mJlltar, durante o temoo ceonurlo à comollta elucl~, dla111101Uoa, at4 o pruo mU!mo de sele dlu, a.em prejullo de ..,,. venclmenl.00. te.,vonsabllidad~ de lldrrn Sei qu~ t1lan1i d•• dttbta– tõea que ei,tou foz.,endo a doma• 1t01l1n comunh,t" ou para~omu– nlst• rrttarA : "este fulano d.. 1e.nerou ,m re- ctont.rlo 1" OU : ·•erte ruuno tst'- 'irnd • Wall Stre: t •·. ou : ·•r.u. f a serv!ço pa., · du traidor Benn.,. O,,nUnu· a ,taeJar por.a • Brull un,, ors ntzaçlo ao ma• mo tempo dtm. crit lcn e ~ h1ta ou . ·~'OPe-"lt lvltto ConU• no a trabolhur para esse fim. Mu. dcnt,i d.1• mtlh'lrr ua• ~ GRANDE EXPOSl(ÃO DE MOVEIS ~ 1 GRANDE FAeR{~A DE MOVEIS !Í N J. KISLANOV & IRMÃO l,I, 1 TRAVES:!A .PADRI. EtJTIQUIO, 396 - FONE: - , .181 .&RQUITBTVIA - ENGZNB.AalA - UUAHIIMO - CO>flfttJÇOSI ESCRITORIO DE CONSTRUÇOES • _ dlçõa crutA.. 10elnl0111<&• mente crl.. tf! d1 noua HD• te 1 d■a c,mdtçr, J}Ct"Ulfare, ao =rnf~~ 9 ot•;:" to"s /:,r~~: IUlDOI ~v,m,0!4 4, cor– do com •orden.s" r,c=:otdu de ta-a : unh,im Mol– cou ou de Wuhlnaton. MIWl1ln~o a •dtude qut • DOP.h.llTORIO PARA CASAL EM MACACAtlBA fi ti COIIIPOSTO Dt:: \l 3; 1 - Gaarl!a-roupa de espelho rrande. !! ~ 1 - Cama com ttJa. !i H 1 - ~lesa de cabec,ein.. ;-. N 1 - l'enleadelro. l:i \: 1 - Banqutlll. }i }i 1 - Cad.Jra ............. ...... , •• , ••• , • t . 790,00 !I 1) -- SALA DE JANTAR -- !! }i COM: \l fi 1 - Crutal~l:·a com fc:ndos de eapelho e 1 }; 1 • :, pratelelra.s de vidro rrouo li 1 - Me,& eliotka com 3 tat,oaa :) N 1 - uuret. H 1; 6 - C'adtlra1 . . . .. .. .. .. .. .. .. . • . • .. .. %• 790,00 ~ H ~rup7 .:stof,utos º EstJlo Carioca" para sala 980100 ij }i l i~ ;i~1~ ~;,, .,;ü.;b~. ~.,;~~ic'a'~~-:::::::: 960,00 li H 1 - Cama de r.dsal em macacaúba com Q :) ;:t'lrhio e almofada . . . . . . . . . . . . . . 485,00 :_..,_; H 1 - Cama de macacaúba para casal com tela :i 8 x .. .. .. .. .. ... .. . .. . ... ... .. ... .. .. .. i1s.no q 1! TUDO EM MACACAOBA - ,\RTlGO GARANTIDO >. (!,,:;.:;.;:.::-::,.:,;;;..:..,:.,::,:.,,;.::-.;.::,.:,.;.::,,:,:",!!-'.!·!}::,;:...;.::,-.:,::,::.:.,.:-.r--::-~.. :.:,:.,..,p;•••• ,:•.• CAPITULO XC A3 duas mulheres ae olhava1r. :iaora, em allenclo. Aquela 1urpre– •.a fez com que Rca:tna toa.se ar,– dualmcnte voltando à PQMe de sW\ ·1erd11delra peraonaltdade. seu lm– ►eto para ce1ar Maurtclo fora um Instante de lnsama. l.ma des!)\ ra.jada.s de ódl? que envolvem por vfua a., mulhere.! que amam mul · lo. que amam de mtll.s: e caindo rm at. ela olhRvo a.quela lntru· n de alto a balxo Fa.zla um ,•er • dadelro Jula:amc:1to tisico. E er, uta tamb,m a at!tudt de Len, As duas ae esprettavam H:n:t:.~ • se ln,taotancamente rl•:al.s e ]ll e ódio nascln entre elu. criava ;:ma aeparaçl.:, m~lda " dcMnttt·.-111 mtre as ,uu \"Idas. "Como ~ bo nlta ! .. !oi o julzo lnttm, e dtae.• perado de t.cna. "t· map:ra d~ m3t~. «'m"ntcu R""'"lna pan -ct :ncima. i ·•n.1 rcrceb1.1 c que un1:.1 r C'Utrn <'"'tR\":tm ~cntll,do naque· le bre\'c mnmcnt- 1 de critica r"· ctproca: ei-:, com.:, se a preta ln– se no pen.somentC1 de omb.is . - Qu,m t \"OCé? - per,unt,. ..i Retrina. um tl:-ar os olho., dn ou, trn. - - E' D. Lena - rc~pcndeu N" 1:a. :,.;.:,\·o !\tltnr1o catre'{ado de pres ..a.a-to. Ur:1 ,orrL"lC r.ar· ~:-i:co ;,p.: rtc13 nns labl,,_. de Rf"alna ,_ta~ l ena nà:- n tntimtd~\·a: ~tu e plrt:o de lu:.., rcn3.~C!a e. tambcni i.m :en•'.rn,-n: U► côl<'ra fria e luclda. Pen~on:i no QUP jt linha :orrtdo na ml10 df" mulher,5 " a ..ua revolta ocumulad:i brm qu: ;>oderl:: cxol~dtr .... ':"l Partcl'l estar esperando apenN uma pro– vocação da outra pt.ra reaglr. Na na qut, evitar um choque (previa mrsmo um e.scondalo, com uma serie de consequenclas tragtcas,. Interpõs-se entre os duaa. - Vamos, D. Regtna. vnmoa I A !lenhara prometeu 1••• Rcgtoa •faatou Nana. grd'11el ra.mente. - O que • que faU.1' eua mu . !hcr ai!? Sublinhou "esaa mulher", e '1 ,ntJex.Ao dada era em ti me■ma · m Insulto. - Mulher • voül - foi a rf ,:ltca lacõntca e conente de Le • na. M11 não &e e, rlllt.ou ao dlu.r ts. 1:: n,nhum m\llculo de sua face :r, meu. E5ta,·a de uma serenlda de pe.r1gosa, umll lmpasstbtlldad• c.uau &lntst.ra . Regina ficou de !rente. par,. a rival: era ~mo se ,fana tives.se deixado de exl!:.lr e O cstlvesum ali as duas. Jutan c1c com suas armas tcmlnlnu pe– :, PoMe de um rt~mo homem - Eu nào 1os o e.e mu!herr11 qur t cacondem - dls.se R<-glno Lena Ironizou : - Sua opinião me lnteresstt multo! ~4o deixa.ria nada atm re!I)Osta - E Ls.!o af? - o que? - Isso oue você t,m no l111bto d~ ..:ma? Esse ~lnal? Sem querer, Lena levou dola de· •os 105 la.blos, como se pudeu,. ·,ntlr o sinal pela tato. = ~~:~ ?~,e~~: 1he ~=~rntou Lena compreendeu 111onde a GIi · FELICIANO S~IXAS ENGENHEIRO ARQUITETO PROFESSOR DB .,CONSTRUÇOBI CMI I IJlQUlTBTDLl,. DA &ICOLA DS DfOIDl'IU&U DO PAU• DIPLOMADO PIILA lllllYUIIDADZ DO JUO DB l.u<aao • 1 1 1 EIC : OWPOll IALEI, 10 O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu Destino E' Pecar" 1 Romonce de SUZANA FLAG DlrcUos de reprodução rese"a,tos em todo o Br.uU pelos "Dl!:RJOS ASSOCIADOS" tra Qucrlo chegar e ff admirou. " Como ~ que ela foi not:i.r Wo? ·• Mentiu : - Ninguém. Regina saltou: - Nlni[Uém o qu~I NAo ael" ~cntlroaa. E era uma cut.ra Re,ilna que :a.Jovn. Sem aquela fala.::a ierenl c1ade, Inteiramente dominada pe· lit vlolencla do proprlo tempera• :nento. - Isao ê beijo. Appuo... . Era uma acusft.çio. Pe.recla con· !derar um beijo li ultimo dos pe. e ados. Le.na quts lrrlt6-la : - Ent&o e beije- - prcnto t Rea:tna perdeu n cabeça.. - C1ntca ! NAo lhe ocorrera !nsulto maior; e. dls"'e a prlmc!rn palavra qut lhe ,·elo à cnbeçn palavra lnUUI. r.ue nenhum mal causou i Lem I"htl e atê lhe deu um 1.ent1men to lella de ,uporlorldadt, - Otnlca. cu? Por caun de un, bolJo. Ora 1 - Per causa de um belJo, 11m 1 - Ah, minha filha 1 - o too. ce Lena era !rl\"olo e petulante ;-tnaf d:~tn1:~: ~:..O~,t~ 1J:d~ ftcabadol •.. = ~l~e:l~e~:~ ~~/ 0 i:,_ sa tela! ra~,~~ ~;ã 1 ~d:1 1 .1:r J:;::rºv.t refletia, com um ar de ma.rtlrlo; •· ~ras:~ad:e::.:u:,:.c~~rq:~ o ült.lmo momento cb~~m tot? - lmtnJu. num.i - Nlo aeL - Tem m~o de dizer - e abat. xou a voz, mudou de atitude, para perguntar. a mldo: - Pol Mau- asa., MUor, 11.l&.lT.&. m .-1 per,untar : - F-Jt Maurtclo?•.• Foi!... - D, Lenal ••• - balbuclou N1· na aterrada.. tamtem d...jando • lemtndo a reapoata. • ~~ti~ ~~,.g,i!'::ã:: que a outra 10frta mall Nffl uma ctneza definitiva. - Dulst&, que tu nlo dlaol D, i'U O qUel. •• E houve um DOYO allenclo. PJt t~m ~:J.~:•! ~~~~~ r.er em !Ana. Mu. 1111>114, a 111& ~~~dad:tt~T.P~e~f:'; 01 lamento. me- ura'l~•:lc~i:.!'=!~ ço. eu MI como 6 o btlJo de Mau– rlclol No prlnclplo. eotlol... No principio par- que cada beijo , o Qltlmol ••• E Ji parecia n&o utar !alando para ntncuem, MDio para ll m.,. ~~i vg=~r::a~~un~~ 1,mpo tm que ala era ludo par• ole, DO tempo em que - bolJOJ demonvam tanto parectam nl.o tu fim, uam caricias barbar.. ~J'.i~~~':', 1~ :t'f~Jdd~3!~v.t; IOU puaado ~. colsU 10- ;~~~:i a:or:~•1:Jaqu.::r:n. a:; ela revelava, afl, com um tneape– rado Impudor. ChoraH: e leYO \.m novo rompant.r uma furta rt• pentlna. ele-:- n't %!f1clo beija 1111ml Foi E clhava pua a boca da tiva, umo, raoo--o c-.mvenctdo da tn- lf.:'.:un~~'"cl':ifr°..u dgar!"!o.i: borar com ouuu orpn\1&4;611 - lnclW<lw on<anlnç6cl IOCI&· li.tu - na IOIUÇlo d()l n– dea probllinu o· ,1sllelrm O nut cue partido quer em tudo - ao 1.nslno con 1 n nu lndWtnu. na tell!Jlio como n • lavoura • a hasunça, 1\ dlvillo. a rontu o paro ent.4.r, ac·,rtctr como o unlco uivador. Auunundu • atitude que: uaumo. comprt n• do melhor do q•: 11 em 37 qua::do rstlve em Sala111Anca m re • t d1f1cloa , OI !'lllOI da vrlh& UnlnnJdaott d, que C'ntm ,no morreu r~ltor ,. a tftude qu, o nande espanh, 1. dem r lco como nhwui'm , foi mai ,e Viu dolor01ament.o obrlpdo a =um~or~ ::~~tfcaEIJ>:i::..~ ela, Isto aqo•la dnnocrucla que ae con, !11a 1.t:m • g11111d.. dt ao homrm Parecia procurar nos labkla de IA· flM um !rltlço q!J.Plqu~ ml.lferto• :. ~!~~~to.q~en:!~~a~ do boljo 8e111 01h01 d.,..lam a,, ra, conlam o corpo da cut:ra. 8 u recuuva a acrrdltar. - Mal não é ""l••L nlo 4 1 Eu 10u m&Ja bon1 " ! Mu nlo fu mal. nlo tem lm~ottlncla•• • DIZla a memfa < "OI.la Que LSd1a. Aquilo tez Una ,c.,(rtr, e ela rea • alu, embora não d!IX'\ndo tran,– parecer a aua cólera. - E' pouivel. sim. minha fi– lha! E dWa '-minha filha", •Nll• ao que a expre.Nlo exaiq,erava ~– ctna.. - Alruma coua eu tenho, nlo HI, mu tenho I Pode nlo ,., bele- za:_n~,i1Iº n~~~r"~1nterTom~J Resina. - Como nlo? - obllla•– Lena. Como nlo, ora eua? EntL>. poiteÜma pauu Intencional e l)frflda. A outra quis oaber: = g,it,•:.,.. q • 6 q,.e Maurlclo llllrla alrú de i;/;m? Por alguma ~~ m~rm~J-.~~ ofore- ceu••. - E vcd, o que 6 fal Resina mudou de tom. - O que eu fü não lnla'- 0 que lntereua 6 que eu••• eu•.• Era como ae um no\"o lbpro dt lnsanla p pela Ili& Ylda. OOntlnuou: - Eu vou..• (CoaUDaa) reç n s • rt1 os rmazensAPORTUENSE Rua Alfredo, 50 -51 - Fone -4645 GeJ .,: a~ eletriras - Bombas eletrira~ "Demin!!" - Loucas - Sanitários - Panrlas Tinta~ lpiranga - Oleo e vernizes - Artigos para presente - Bicicletas - Candi~iros - ..jp.d.a.d f' (U> out.r.os .w.aleJ•.iais de a aluminio -- Pás e picaretas - Louça querosene -· Material eletrico e uma MOTOR MARITTMO "LATHROP" DIESEL 50 HP., PA'RA ENTI{EGA Dmfl'RO DF. 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