A Provincia do Pará 26 de Outubro de 1947
Domingo, 26 de outubro de 1947 A PROVt~OI.t. DO PARA CINEMA - Página 11 as far11usas produções Enterprise De Wise LION NO ITE ETERNA Henry Fonda, que sa1t: tncu– lume do Corpo Aéreo da Mar:– nha de guerra ~ E.s~•t 1! C.T!'li– d05-. durante a ui.uma gu.! :·11 nã:, teve a me&na sorte e.nqua.uto fll– m&va ultJmamente em Holl!"· 'W'ood. Na. produção de Haldm• Lltvak, ..Noite Eterna" fTl,e J.on.g N!gbt). que sera d.L~Tibut. d:i. pela RKO Rad.10. be.la.5 ~ r– f"-to lhe !oram disparad~ por Lou Farka.s, quando Fon..;a ~ 1;r.– contrava. parado em !rer.t.e a 1.m espelho! Um dos o .:-:.: que !~ de5J)l'tendeu do espelho aCJLagiu– !he un:a das mãos vindo ~. &e ,nterrar num dos poleg&.res. Pe- 11.zmente o !erl:nr.:oto O.d.O !vl 1ra1--e••• A ex--cena ap:1,•r1r• u a.s quatr., J)rtnc1P3b flgUTB$ da rrUcu 1 a "Noite Eterna .., R. @.randc: procu- çAo de Haklm-Lltvak q~c ,e;-~ ~l!trlbulda pela RKO Radio. = ~~ pei;e:~a ~~=~~~ com Jimmv Ste'4art, "'º :nó:dlro ano . Barbara Bel O.,dd--. está ' ltndo u ls llvreto.s de peç.t5 dU'-!· rentes, e apresentar •,;:-~ nJma oela.s na Gran Vla Sbnca no• ~orquin.a . Vtcer:t Prfc" r~beu uma o!erh para flf unr como • ~ o principal em · rh.e J\Ir.J!.. rtcan Way", na Opz::1 Munic1· pal de Sê.o l.AliZ. Ann Dvorat recebeu tam~ a 1J!é:rta pa;ra estrela principal num.a. no.:a Jtra., a.inda não intitulada .:m urr.n companhia que e!etuar& Wl11'l'lb dur•nte sels meses por todos e~ Estadoa Unidos antes tl~ e!treLu am Nova York:. 1 Já se Mbe com que 111= a Ge Andr6 de Tothl, p,r._ ,!lmea ::t~f&:!o0d. ~j'g;e:n:;~u:~~: 'f!s:1:zri' p~°:i:S· a.:a~,;,~i::; dos Estados Unidos e do Ca.nadâ e bom-gosto. Verontca. LaltO f: " rerio apresentado., por 1.1-:.tenné· principal ttgura do filme... A d:. dlo da M ~t.ro -Goldwyn-Mh- 1 er, s-, reção de Andr6 de Tot.h nAo per, opresentar6 ao ptlbllco do :Sr.,.11. m1!6 um só minuto de abl>rrecl· Isto é, Ji se sabe o nome doo t.rc ; =to•, disse a propõstto da wA ~~:r°~e t~~~e P;g:~~!ºio J>;!! =~r~" t~11~::\of 1 ~! t.eias brasileiras sob a bandelhl lJlO eSA. : produzir um 111mr r1, de Léo de CU!ver City. ação. v.eronle& l.ake, Joel Me Esses filmes ,ão • A 010,·t1dco Crea, Donald Crl!p a i;on De Branca" (The Ot.her Lov~), "'A .Fore &à.o u pr1ncfpa.t.s ti,ura.s Abrazadora." CRanrod) l! "~1-<> mas o tUme tem ainda l"1arlte e Alm~• (Body and SOul> . Ruggles, Pr--.tou Foste• Ar!een "'A Orqutdea Branca", c..:e t.e\'t" soa "prcmJe.re" mondtal feita e""'1,, Londres. no Emplre, com , J'l!'I'• ~ença da própria "estrc!_"'o.'" Bar· bara. Stanwyck <conduZJd.D J)!lo Lraço. naturalmente, por Sc::l\ mu1. to querido esposo, Robert 'l'~ylorl Jot produzida por DaVid Lt.wls e dirigida por André de Totn que acontece ser o marido d~ Verei• rJca I.ake. "A Orquidea Branca• é o resultado da ndaptw. .::o d,,i um conlo escrito por Eri -~, Mti· ria &ama.que, ..e apresent& Bar oa.ra Stanwyck tal·1e.z n;: mo.ls dittcil papel de .sua carrelr-t., pe!I'> menos tão importante qu1111to o que ela viveu em NStela Da.nas•. Pois o papel de uma grar.dt . ptll\· nista ,itlma de insidiosa doençll - e encontra seu rom;uce, ,. gran!!e amor de sua vtdz.. etc:., precisamente quando a oe:ra r! • solv c:!etlnttlvamente fazer di!.S sua.s. David Nlven aparP.\~e ,.\) seu lndo - e é bom que 'l.J)8teça porque David Nlven. trilhante ator brtt.Anlco, estav.1 m&mo ta zendo falta. Há outros clwen- Whelan, Ian MacDonald, Vlc Po– t.el e Nestor Polva. A terceira produçuo En·~l'J)rlo8 a ser ilpresentada pela. •retro f •Corpo e Alma• !Body and 'loUll, Já aqui o diretor foi Rrlbt•t Ro,– sen. John Garfleld e a primeira figura, o que parece ser ue3 P • rant1a, e Llllt Palmer ~ a .,e-~ trela", Haz.el Brooks. Annt R& vere. WilJla.IJ'l COOnrnd. Oanada Lee e LlO)d Oough suo u:.mWm ll~uras do elenco. A nl•tórla. \'lolenta, bem do genero üort1e1a ó outra prova, por seu tratamen to, do cuidado oom qu~ a l:.mle· prlse está produzindo ccus fll• mes. &,sas serio u trb pr.melru estri1&5 Ente.rprtse. Depot~ OC"'/~ rão v1r ..Arco do Triunfo cujJ. estrél!l nos Estados Uo1~-.1! de-– r-er-á ser feita dentro d! a,g 1m:1a semanas, "'WUd C&len•J4,1 • C:.a Glnger Roge.rs., e ou:-ro 'Jlu de Vironlca Lake. }~sth!~ 1t,a':tf r.!!t~~0r:l1t! e'!: l\'JARAVILBAS us figuras e.stAo Joan Lorrlng, Rlcbard Conte e Ollbert Ro!anct. Fl\lam maravilhas do aeompa- A apresentação de ..A C 1 rqui · nhainento mu.slcal e dos oõros dea Branca., foi um acont.<;c!mcn· QUf" comentam aa sequencias de to daqueles que mesmo M Jrla e "Toe Yearllng". "Tem·se a im• d!sp1lcente Londres tomam conta pa,..~ de um cõro e musica. ma.n– de iodas as conversas. Nio ap~ dados pelo céu". 01zou um critico nas porque Barbara e Robert de New-York. Da.vtd Clarke, um ex .scl.1:ufo de 21: a~ de idade, q..ie C0O\.f.ÇOU a repre,enta.r desde 1,/\!c !e en contrava no campo .te gu~.rra, a!im de entreter seus c. >mpanh.ei• ros de anna.s, logrou u~ pequeno papel no filme "'Not~ ~rna", a ser dl!tr1buldo pela RKO Ra– dio. David entr<.u para a. Asro-– ela.ção de AtorM d"! H.~J17crood, uma. orrantzação que tmiporclo?U um trt1no e expe:rtt•icia ncc.-s· w1o& aos jove:cs que desejam tornar-se verdadetr05 atores tffl· traia. Após figurar em out.r:u prv– duções, Clarke foi designado para participar nessa pe!Jcula do Ana– toJe Lttv&k. d.lrctor·pr\.·c!tttor BE'ITY HUTl'ON é bo:le ama das mais populares estrelas de Hollywood . Quad que de uma noite para um dia, a irrlquleta loura conseguiu a fama, }.)rojetando o seu nome entre os astros e estrei.s de primeira i-ra:hdeza da. comtela.ção hollywoodense . Dona. de um corpo "super-piramidal" a e~tre• la da Paramount não precisava da comicidade, que os produtores teimam em fazer seu principal a.trattvo, para vencer . Como mulher e como nr.. tista, Betty Huton vale ouro. Aiora, a Pamamount preparou um filme para mostrar quem é a sua estrela.. ''Loura incendiá ria" é a pelicula, t5p ------ Incendiária e vibrante como a proprla Betty compareceram, mas pors'Je as n o .rOmance de "Vtrtude Selva• gura.s mais representattn,s '1.l ge.m" é de MarJorte Klnnan mundo das artes e daa let:as, d! Rawllngs, e durante anos a Me– Loodres, deram o ar de &u~ ... gr=,,- t7o·Goldwyn-Ma)'er reteve os d!• ça. E Noel Cowa.rd, por o.xcmp!:,, reltos de mmagem à esp.zra da que parece não gostar de elogiar ocasião oportuna pua poder le– ninguém, não fez outra colte te ,·ar & efelk, a realização do til– não elogiar Barbara St~nwyck me de um modo digno. Duran· assim qu-e viu a última cena da t:? dois anos o diretor Clarence "estrela• em "A Orqu\d~ Bran· Prown cuidou da.s !ll.maiens r.x– ca• . tt.rk> res, ce.ptando cenárfcr. na· "A Abrazadora• ~. 5eJJ1Jndo d1- turals, rl!rlõea pltore.,cas Oe!)Ols zem. C\ que se pode charn~ W!'l hc.uve a. escolha do menino para ..weste:n" de luxo - e i)Qrece Interpretar um diflcll papel. De· ter sido produzido por Ha.r-y ;:,ots. propriamente os trabalhos DE HOLLYWOOD \'Oc-t S.lB.l.U &bta que Xa.ter Cllpt Ji fot e,.. r1c..turtata do ''Lol An!:~es Tlmea"? Xu 1er aerA Yltto proxtmamerite num outro grande rnu,lcal Metro Ootd,ryn Jdayer em UCD.lcolor - '·Romance no Miz:1eo" (HolldaJ ln o nascimento do • cinema . ' Por George SADOUL ~u~°:)br~:nie"J:: p~,.;:1~~ yoz , 1enaacto-oaJ. 1108 AS ORDENS DE P'RANK CAPM Multa gente penaa que "Sta.te or the Unlo-o'", um rum e d.a Llberty l"l.lmes que a Metro Oold,ryn M&rer apresentar,. aefa o a.egun• do, t nlo o i.rcelro nlme que Clau– dette Colben lDterpret.a 10b u or– o~, de Prank C&pra ... H6 alruna anos, em Nova lcfque, eles fl.Uram Junta.a '"Por the Lov-, of MJ.te" . De-pola flzel'am o aesun• do, "Aconr.eceu naquela noite". Acora Ylti "State ot the Unlon", euJo prtnetpal papel masculino 6 de Fpencer Trae, . NOVO !TENOR. NA MERO A Me&to Ooldwyn M&Jer eontn• t.ou um tenor: Mlrlo Lanz.a. que f~ h6 pouco enorme ■uceuo num COD• ce.rot dado no Boll'J"WOOd Bowl, HlGH WALL "Hlsb Wall" , o t1tulo defini• tlYO do DOYO ftlme de Robert T&J• Jor . Nlo 1ong, do Vl!tola, o grande noo .Üb -sol.os, ero lnvad.lda d.la • :""1onumentu do Museu Na.clona., .!ia per wn públ:co numeroso. O:: mUagr061.mente fntacto, abrlgo.1 programas re~ nspectlvos tiveram l urante vo.rias: 6e.lD&lla& • bela txcelente ncolru<!a, bem como o txp00lç4<) : Cinquenta anc,g de cl· otlmo fllm, de Roger Leenhart:., rema trance.t, ;-at.:roctnad& pelo · Nai&sance du 01nema.,. Comen• n:lnlstro do Refações Exteriores, tado em polonü Por fim, um fes– u. Modze1ewaki e pelo embalxa· t..'val de clJ1e.ma mostrou o melho:– ~or de l"'rauça, a . Ganeau. Oe da produção fravcesa. nos últlmo:– t:lementoa fora.o-. fornocido5 sem c.tnco ano.s, em uma das seis sa.Iu êllv1da pela •ctnematolI1if,la ç_ae tunc1cnam agon em \Ta.no· ~ "~ ~gle"'fo1 ~ : vta~ta cidade, c;ne ab~a atual- ~::~~~:r ~~~~e:: =~c~~~~ 3 ~1; 0 ~lme:, 6~ ~~:!:'&àn:.1n~~-t1:er'!:' ~ = ~~J;~~•ar~dr~ ~~~:1~ ~ii~ªt ~~:°~ r,::: ~cJ':re8:nsfv~~eAé~?~~:r1i: tt&, onde u re-::omtJtuiu a hts· ma sobretudo, e enquanto estes t6r1a do cinema tra.nee.s de.sdt problemas !lào rereberem uma w · ,900 &08 ~ d!a.s. nunca &! "uçáo pro"!Scrta., rerá ditictl em· , tu em p3."te a.Jguma., colaa &e· r,reender um amplo programa da melhanle. A exposição obteve um oon.,trução de t.alaá, que coloque .rncesso ca.1uideravel, aendo vtslt.i.· 3 d.Lspostçã(., do público um nú.– aa d.larta.nwmte par uma ma.,.sa, :nero au!tclente de lugares. que ae t.nonne de v1stt.mtes. Uma bela. 3prox1me daa ct:ras de antes dei Mla. de proJeçio. que tunc1onan S'\Jerra. _ _ _____________::...._::....:__ -------- --==~-~-- DI• multa gente que GLENN FO'RD botou " Gllda." no "chlnelo 11 com aquele seu d esemi'\C• nbo do famoso celuloide da Columbla . De qualquer maneira, ofuscando dona Rlt.a ou nã.u, Glenn deu um aalto multo ,rrande e é arora. uma das sensações da méca do cinema. luas fans se espalham por to~o o mundo e os fllmes do 5(nJJ,átlco ator conniluem succs– Jba tormldávels . A Wamcr pediu Ote.n.n à Columl)la • deu• lhe, como "le.ad! ng-lady'", a senb.1 Bette Davis, a notavel utrela dramáU~ ~ ~ !!:!ra~e ~ 9, -.em 11crder a sua prtvJJegiada situação entre a.s ''rrandea" de Boll:,wood. Tudo preparado toraffl roda– das as cenas de "Uma vida roubada.u, que Teremos breTe no Ollmpla, pelicula onde não faltarão bons motivos para os Ians . O beijo nupcial de Cleen • Bette é um bom exemplo, _--,.. !!â4 ac~? ..__ · O que não 5lgniflc& que os pro• ele.mas de f,cplor.Jção, como 5e dt:: cm 11:r:tguagem d~ cl:r:tema. não te ~l~ e~~C:~. ª~~i!°e::ses~~ T1acionallza,co e e cinema aqui t multo maiJ que em França, evo– c.ando as palavr3s de René Clak um " negóc,o do governo" . Par.\ 5e compaur ef,:Uvamente a si • tu.ação pol,~esa à fra.nceaa. é ne• , t&!lárto conhece..· certos ratos. A Franç~ pos.ula.. em lll39, de– ;,ois de 40 anot e levando ~ conta cert~i v1C!,1Wtudes, uma pro· Cução ctnemat.oµâllca que ·era ,;ma das nrtmel.ra & do mundo Durante a ·ocupação continuou a r,rodução c!e obra.s de prtmelr~ i:,tano, enquanto um enorme pt:· -·11co trequt".ntava 5Uaa 58.lu e G1'! 1nteressav& pelo cinema. Comi • clera.ndo qu~ a PCJlon1a quando d ;. hbertaelo Ee encontrou em con– c'lções bem clllcelt_ e Que uu equt. pa.mento ~ atu::1Jmeníe bem prc– ,.árlo, a alt"Jaçã.v do cinema tran· oh n!o pode deixar de oer ru– perlor à do polonb . Na Polonla, a produção que era. :elat1vamC.t!te importante ante., d'I. fUeTT& de 1914. tomou após 193~ um lmpul.; > 50b e, ponto de vtst.~ ?16'!r1~~~~!tta~~1t'm~~~~ete~~i~ enos houve em qlia a Polonia che– gou a produzir vinte e cinco !U– :nea. Mas os ocupantes ale.mãe, na Polonl.'l como em outroa tu· f;&rea, tlvenun o cu.Jdado de de~ trulr tudo. Em !945 não restava r,ada dos estud.JCJ& e laboratórtoS> c'!e Va.rsovla, e uma grande parte ctos ~ cn1cos e llrtistaa esta.var,-1 õuapa.rectc'oa vu tlnh&m sld? rnassacrad,f!'. Por outro lado, o yl.lbllco tinha c~do quul total ~~e~~ 1 [~~:1!i:raaf!. ~l:i:. ~~trtt.~k~~~~~d~ãod.Jr;~s:r~~ t'urante cl."'lco anos se.não fllme.s ;,leml es m1.,;.lto mediocres, e u bla 1 e que os Jucro" desW repreaen • ,ações se duttr.avam à dLteren· 1es " obra.a &0el;.la" h1tlerlana& Portanto a qu~ e ·totallda.de d., ~gu~~~at~~!~U:,~~ c= c~~ mas. Perd~u-se o hé.btto d&a ga– las escuras, e n.., o foi tacll reto• má-lo após a llb'!:1.açã.o. Enquan· to que em Frll!lça centena.a de milhares de peMr A6 - e &0bretu· ~o Jovens - &e lnteresum apal- ~~~tm~tf~~& d~::: ~~~ foi multo fa.cll convencer a. Ju• ventude da Polonia a tomar go;M to por esta distração . Consegue• ~ 1550 mclto Jrntamente, ond! rs filmes franceses t..!m um lu· e:a.r prtvlle;,:tado ao l&do dos ft!· mes sov1ét'.coa, lr•gleses e hA pou • c-o - ame!"lcanot. < :nE;~ea. dt~fl:;.':\::d;eta~ r~:~ culdades d? recoru:tru~ d.as &a– las de prnleçAo. Ant.ea da. gue:· r:. h:wla ai.:-1. Nt hora. da. ltbert.a tlo só ha,--;a lYI. Foram recons· ~ruh1a., 539 ago:-.,. Mas para. uma ropulaçã.o e~ CP.• ·a. d.e 25 mllhõe..1 ae habltaniea, et1a cura. é a.lnda 1alxa. 8.001 aa.1-., na. França. pa• ta 40 mtlt,.)es de habtt.antes. O pr1me1ro prc..blema que os d<. :~~~~~a~u/~n~:'erui~~;e.~:;e.~~ :.ova.s sala, que J;:e.rmlta aLinglr t t: ·trc.pa ."6a.; rapidamente o nlvcl t1e ant.ea d~ IJU"": ra.. A compn.. de mat.enal no e,– lrangetro epreser,1 a p r o b 1e m a s l.(UU! ln50}1Jvet,. A ma.torta d<..s i)a.lse3 torneced<.-:e.a• nos quat.s .3 guerra de$-;rgantzou ou detru.1u a :abr1caçã.o só podem fcmecer ema. quan' .lda.dc Um1t.ada de tna· rerlal. E c!c out. o lado, por gran• ée que sel.1 a lmpart.anela do c1 r~m~:;:,~l~~:-1"r=~: .;ão a.s div:~a.s \&:'a:5 e prectosa.s , Dectdiu•1n e.ntJo &ensat.a.me.nw. construir , te. Pol1:nÍa apa.relhcs 1 ~ ;,roJeção. Mas antes de J9<l.5 não tinha atdo fabrtc.-ado nenhum pro jetor na Polonl&. A Polenta 1t ~ncont.r&V.4 porU:;to, e.m uma. lt• 1 ;uaçio mu.!to d.J,erente da. Fran- 1 Í~~ ~,~~!unaaaFr~~~~ 1 pro/'ef.ord tm !õiS, e ~ ..li mu to tempo a produç!o trance• b& foi a maior do mundo. De· v1do à. fa.ito da maqu.Jna.s e so · ~retudo ~e mãQ si• obi~ eopeçJ.- polonês .J.u.da , tot nece~árlo partir nest.~ retor Htera.:m.ente· do zero. Funcionem em Lodz, há mats de um ano, atellar! de construçà.rl c..lnematogri!lca.. Acabam de &er t.oncluldos à cu...--ta de grandes di • ' lculdade!,. os pi;otottpos de uma serie de 1.")o apaYelhos que devem Pstar terminado, dentro de seis meses. P:ogram.a considera.ve• , ~~Wn~ .. !d~~ i~c:~·t:tt~:- l a atualmJ?I!te O'U!is que uma 1 vtn: :ena de pri::Jetore& por mês. Lcdz que equlp•ramETAIONnNn Foram, assim os ateliers d•! Lodz que tQUinaram o primeir J rstudlo polonês, e que permJtirarr, t, trabalho dos Wboratór1os, aber· tos nos flos de 1945, naquela ci dade. O e&rud!c. de Lodz, inaugu– ado há al~uns nieses, é para ai• c:uém hab ,t.ua.ât, aos estudios franceses um moCtelo de novida.d~ t.: llmpesa. Lembra os estudlo., ul- 1.ra· moclernc,s de Praga ou Lon· dres. Mas sua.• dimensões sã, Rlnda re.st.rltas, pois nã.o compor– ta maia que um único ..plateau". Dentro em pouc.o e.ntrcta.ndo vai · ;~n:'º!~~o i:e~~~m~~~o~~ Var60vi& um e&tud.Jo com tr!s palcos. OJJlclu!jo este, o equi– pamento dn cinema polonês será eenstve.lmevte iguaJ . ao que exfs– :la antes Ja ocupação . Em condições materiais tio dl· !Iceis, nlo 6e poae elipe.rar a. pro dução de ffl'&nd~ numero de fll · mes, nem cifras que passam set' comparada! U da França, ou seja uma centena de filmes t;le longa metragem para 1948. A Poloma pllblica. &emelhanb um e.xcel,:mte documentérto ao ~:~d~e::· oÜ fr&df~&5a~ s td~ mea de pequena metragem : do• cument&r1cs "bketches':. dese– nhos animados, "marlonet.tes" . trntre estM: obru algumaa algnt · ficam uma verdadeira conqulsh tais como a "Llcomotlva ", "Mi· t:as de sal d.e WieUczka.", "Va:--– rovJa. acuu .'' e bObretudo "Suite V&r50v1ana•·. qu, teve um consl~ ~~~ve~l ~;e~W:!~ t ~ dr 0 tlm 0 ~ j emonstrac,. que em todo o CUJ .i. Polon.la possuc. operadores d~ rrlmetra crdem. que conhecem :u1mJravelmente sua proftsd.o, o que para o renascimento de se1.1 clnema é :i:.n tat.Pr principal. ShP,.rn•n f q r1j, ,.,,.,;" p , _. ....~..,."' ,,., ' 111"'"' .. "Y'l"I A produção d~ rumes de lon1:::. met.n.gem npree~nta. outron pro t lemas. A Polor..1a teve &empre atores exc~ent.e.G. Mas a des:tru'.· çAo da caplt.al dispersou-os pelos ~uatro car.tos d..> pais, e com eles os decoradores, os maqu1n15ta!. todo o ~oal t.éc .."tltco. t e~Ü! t.ra d:1't:i1~c 5 ~f!~lia,~; pe.los a lemAes ru:.ctta o probleirr, da con.stl•ulção dos qua.clros. A formação de nov-.,s elementos e.n– tre os jovrna, é ainda. de cerb :naoelra uma t.a.rúa. do futuro. O c;ue atgn1flc.a. qU-! o primeiro !lt• rne de gn.nde metragem polonês "Canções Pro1b1du", pode r i a at.1nJir d1t'Jc1lment.e a perfelçã~ ctu obras fra.nct>&a-5• americana~ t.-u aovl~t.lch, eir.tora.da.a em con· ci1ções 1nftnlta.mLnt.e mais face.Is O narlzlnbo arrebitado de ~lYRNA LOY tem delx&do multa renta tonta . E não é p'r:,, menos, pois o na riz não é nada . Myrna sim. Vocês se lembram daquelas dellclosas co• médias-policiais da. sérte "Thln man", que a Metro reallz!>u, com a encantadora estrel:I, WIIUam Powe.11 e o cãozinho "Asta"? Pois bem, os "biga" de Culver City resolveram rei• nlclnc a a plaudida série e :l-ly1-na Loy, depois da sua gnnae Interpretação no fllme elo-, muitos pre.mlos - " Os melh.orea anos de nossa vida", vai reaparecer sob a bandelra. tlo Leã.o, em companhia. do correto Mr. PoweJJ, em o "0 Regresso daquele homem'' Correspondencia_dos Fans Todas as cart.as pa ra °'ta da& aventuras naa selvaa cem JOSE' - (Bel6m) - Ca.ad:l secção devem ser dlrlgldu à "O Homem Leáo". De todos o com Jean Pierre Aumont. ar– redação de A PROVINCL\ mais popular mesmo é Johr.ny tista contratada da Unlve;·:.11. DO PARA' - Travessa Cam- Welssmuler , O outro contluúa embora há algum tempo 11ão pos Sales, 100 - Belém-Pará.. no cinema . Chamava-se Her- trabalhe. Andou passenndo Pode-se esperu multo do cint-– ma J)Olonêt:, mak> a:ria. um erro Õl~~eT~!d~H~~e J:" c~~~~ 1 acional q;.,e t.erl\ certa.mente ot. ~opa de n.mar-~á um lugar con– !-lderavel. TARZAN - (Belém) - Bw:– ter não !oi propriamente Tar– ean ,mas lnlclou a melhor fase "T HE Y E AR LI N G" Ent:e a.s celebridade., que cóm· • nuha.n Bey, Marte Mac.Don.ald, p,:1.tecuam à pomposa. estrtla dei Keena.n Wyno, Pr&nchot Tone, "Virtude Selva.a-em" (The Year- Jack Benny e Mary Ltv1ngston,:, l!ng) no Carthay Clrcte de Los J tmmy Stewart, Henry Foo:1.'\, ,'.ngele3, estava.m Loul.! B. Mayer, PaUl Henretd. Phlll Barril e Ali· Oregory Peck, Jane Wyman, Bld· r-..e Faye, Olenn Fora, Norma ney Franklin, Cla.rence Brown, Shearer, George Burns e Gra.cte \'tccnte M:innelll, J ucty Garla.nd, Allen . DebOrah Kerr e u u esposo, L&U• Gregory Peck, Jane- Wyman e rtt.z Melchior, Van Johnson, l.an& C!aude Ja.nnan Juntc,r Mo, como Turner, J une Allyaon, Dlck f~· se &abe. os interpretes prtncfpa.ts well, Red Bkelton, Ellzabeth Tay- de •Virtude Belvagem•, que é cm lor, J ane Powell, J lmmy Durante, tecnJcolor. No quadro de "pJa,. Angela Lan.,bury, Ma.rtlyn MD.T.• yera", a Interpretação 6 de Oblll well, Edward Arnold, P e t. e r Will8, Clem Beva.m, Margarot k 1'!ord Oonn& Reed. - WycbUly, Henry Travers, Fl>r• Monta.lban, Ava. Oardner, Janet rut TUcker. Malt Willls, Dan Lelgh. Hume Oronyn e Je..ica White, George Mann, Art.bur To.nd.Y, Jean Pierre Aumoot e liohl, Donn 01.!'L • June Lock· Mar!& Mpntea. Audref Totter, bart. - • man Brlx, agora é Bruce Ben- pela Europa, maa •egundo llO$ nett. foi Informado pelo boletim de MARIA - (Belém) - Você publlcldade do estúdio Já vo!– teve sorte. Ao chegar a sua s,- t.ou à América, devendo, em gunda carta, surgiu a oportu- breve, reiniciar aa filmagens. nldade da publicação, que boje Pode escrever para Unlver•al é feita . Plctures, Universa! City. Ca.11- 0SVALDO - (Belém) -1!:s- fómla . USA . creva para os estúdios da tini- BABY - (Belém) - Dennla versai em Universal City - contlnúa na Wamer. Mando Cal!fómla - USA . sua carta ;inca oo estúdios d'5- BRAGA - (Belém> - o sa companhia, com o seguln'.e amigo deve estar equlvoca jo endereço: Wamer Bros - Bur– ou não leu com atc.,ção a bank - Califórnia - USA. "Correspondencla dos Fans". CHAVEõ (S.lém> - nupondemos a sua pergw,ta Aguarde oportunidade. Exls– há cerca de um mê.s atrás. tem várlos pedidos na frente. Procure com atenção e encon- A questão de publicação do to– trará a resposta. Caso náo c:i- t.ograflas depende de muJt-03 contre ou tenha dificuldade fatores, desde a existencla de em obter os Jornais atrazados, uma boa ))()8e 4b astro até a mande nova carta para e.ta Ide espaço dlsponlvel. Depois secção com as perguntas, que existem pedidos de outros lei• responderemos, de novo. com tores, que e.sblo na "fila". o m~or prazer. E até domingo. - JO.
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