A Provincia do Pará 24 de março de 1947

Fã~na 4 IOrc_. 1,,. uwr•u> A;....,J.. , f'W,cl&ào em l81ti O DIREITO E O FORO Movimento nas varas Na e pretorias linha de R oo e velt L. V. GIOVANNETTI Olre«Jr ; - J ( J.AO (JALUUh Reda('Au, A'1m11Wtraçk e O!lc1, ~ em .stde "'1 Jprlu. · Tra veag campoa s aiu. 100·104 - Bcleo Endereço te!ea:r.tflco~ hnr.1,n - ftlefonu: G.,.cncla 1-122 Rt<ID.· çto. ma Caixa l'o51&1, "91. Venela llVUl3b , , 1 0.50 - Atra• adoe, cri 1.JO - AMlllllturu: Ano. cri 10.00. Sem.. m Cr$ ~5,00 Re1.:esentante r.calCl'CW na Rio - 111D São Paulo: ·Serviço dt Im· prenlll Limitada <SILA>. Edlll• do O<leoo. l.t 802, Rio e Rua 8tte de Abtll. 230. 2.•, S. Paulo S. PAULO. outubro - oonvl· Ilustre pa.rt.rtclo nosso de nrocer dado amav('lmente por •.s tclurlsta. que, com• tda.do pa1 t. che ChRt:taubrtnd, pude conhecer For· h:n uma. mllaAo eaportlv• ao Pa. taleza e rever Rec1re, tu~o ern r11Zual. cheQ"ndo que tol a AMun cinco dlaa. Delcrevtr \'la11cns em ('G.o. da IA teve q•te re1reMa.r. • vlAo, Ji perece colsa do P')&1ado 1,ora.s depol.s. por não ,~tar mu– Nem mesmo o pretexto de umJ nldo ::ie documentos ade,.1..:,,do~. pane em w:n dos motores. ocor- Jseo nAo o Impediu de ticrever rida ~rto de V1torto1 e c.1.e no! olcnbdo \'0lume 11551m chamado USUltJu bo.stantc e tu rerdu •Recordacõt., de uma vla1em ao ~':,1 Jr'ciu~!f:'e~Te'º~v:f;e!!:., rara u11l'" EU. por•rn, qu, nlo mortos ou rerides n:lo miarec• m ~~~,~~~~~~~.,~ ~~r~· referencia., upeclal. e· bC..TC ve... lua. ma.3 apena., dar tmrre '"ÕCI dade que o nouo companheiro de murto rmperflclals do mu1ti., qu • \1agem. Tulk> de Lcmo11, ,, ha.lx" ' ri no pouco tempo que \"- taUvia 11!" 15 ..,altt.oamdobemBrullum d~~mR~ 0 J,u1tn 1 A pr!metra foi d espanto e.o .,(' _, • ,, btr que n:i Fa.culadl\de 1 'l\m~, foi dado ,por um Jornal d~ Vtlo- taperados por protes,oru e alunõ5 ria, como vttlma do act'1ente, 'l desde 6.a us hora.a (ahnU.Mmo1 ~ue J& IC podertn. !)rever deade 6, 17,30), apta r de !Ct J.ttmlr.· que Jà é multo ncuo ha ,er um ,:o. Não utou bem certo de qut acidente e catar um dos pauaae1· ":n outr:u cidades brullelra.s po roe com o braço na tloola sem dMlamos reunir, num don1lnRO, l\ quaJquer elo CMUal entre os doll tnde, uma centena. de lll flíe.&10- aconteclment.os . NAo <:u.Jpemoc, ru e aluno1 unlvcntt.Ar!os pua portanto. o .)Ornnll.etA, por exceJ• rtcebtr lr proteoores :,t:,erar.. eo de Imaginação te,, O ctrlo é que A , t.:llAo f-,t Aasla Chateaubrland, fiel 11. ae11, i:realdlCa pelo ex.mo JO\'ernadc,· prlnclptoa, cercou-no! de ,omp,. di.: E:.st.,do, ar. FauJUno u" Alb•l thetros da mala variada extração, ~uerque. ela próprio de1em~ar1a– desde a nobreza de Frar,ç& ate c!or. e multo embor& & mlm ,.-, ~rofeuores unlverslta.rl.01, pa • coubeale am terços de Mrncnn.• rando pela. alta toclcdadl! C:.c Sã> 1tcm. os outroa dol 5terÇ01, ,endo Faulo, CII matares nomes de nos"() reprek.'ntadoa por A.._~t..rt ll da.a hroadcaaUna da mu.,lca. poi:nllar, Unlverlldadea de Ror.\8. e 6 Paulo h umorl!.rno e cnnt.o: d Jomall!mo e Banc!ctra de Melo, da ~ntvet– raclonal e est:ranitclro: o ,ome:- a(dade de Pernambuco tquan , ':lo e mocidade unlvcrsttArta de 1 1 1 meus ltltorea aaberlo ~'.!e ~ – l lo Poulo, Como .. v~, uma ao· tou lalnndo de Allt. Ch1iteau– ...;da ld e= e·cl>e ""'pora· b'1and, cattdri- - _,..,, • ..chcf,. ehnteaubrlo.nd . cte Dlrtlto Romano, na. Faculdade E· dlllcll Jutsar un,a cldodc co· ée Dlrelt.o do Recife>, fiquei mui· rno Fortalcta em n1xumo1 horn 11• to oraulhoso com o ocon-too (po!!'i a maioria do.a qunt., dc:,-tlnatã.1 ao e claro que, sendo mOd.-.ato, me w mprirnt.,to d cpro~~·ainnr. of! · ntrtbuo apcM.!I um terço t1ua1 aos cale. z• verd•de quo oe cJz do· do meu. <lol.s companhclr"">. Fo- ICCPT?11bt dol OUllr\oa .\UOCl.adOI) Joio Ota\'to lobo e por um b:-1- • !h-int1• estudan . ACl\df'inti-c Jt– ~I LJ'Ju: cnco Mo·Jrào. t n~o <>à NO NORDESTE ;;~~!at:~~ª:ºeica~ºn~Ll.rr;riepr~?.' 1 w E E KEND trh prorm <>r,. vL,lt,ante.> ªtrr"· André DREYFUS ~iorto ~~l•~~~~f~ ~~e tu~7'P~i; 1Pror ~r de Blol011a Oer.11 ca l'aculdade d• P'1.l010!la. c1eoetu e ~u lt1.vlam rc-ccbldo A menor ln!or da OnlunldaO• de 810 Paulo) rro.ç&o previa. e a pequt:.1•1 d'\ pe:rmanencl& nAo lh~ permitisse re!\ll~r &llf\.lm.&3 corfer,r.c1as t!. rnant.~ mo.for contacto rv,n cole va 3 tG.o gmero30s t t3tJaa.:itu tio lnt.erciMdo.,. NA.o quu o de•· :-.ar de ullentAr o cstro.nr ,o mcdJ de Aplaudir, ~•t.alnndo os dedo!, prcduz1ndo um urad:ivel ruk':, <;utzo de c:it,cavet?, menc,. ba· rulhento do qu! u µal~ ela,· clcas. rnals proprt1, pcrtnnto para amblcnt.e:1 unlnrattartCl,. e que me parece uma lnvcnç41.l dlgnll dt &er lmit.Gdo.. Terminada a brllhant..t recep– çAo. dirigimo-nos para a en :iç.1.0 tru,dladora dai Em.l.uoru AMO cll\dll, 4 Radio Clube Cear,. cu JA laugunlçlo ae celebrou naqu"'· Ir momento, NL presença de ai• tas autor1dadt& clvLI, millt.Gccs e rellgloau e com a pomp11. llo eJ· Ulo. 08se fausto!O o\conu.clmen• Lt.J. outra.s vozc3 m.,t.1 autnrlz.ada..s ~~=d~:!. 1 ~~~~~e ~ atr~~rt~ Vitoria nAo pudem<>& asslA!tr ao lta.Uamo do avião ..Braa11 Otr-1· ele&", doado pelo ar. M. E ?..-tar• vln, •o qual eat1ve.mo& , porml pnaentu •m uplrlLo o. d~ qiw noa benetlclamos, de vArl&G mA· relru e eapec1a.lmente no enndo bnnquet.e que, no Ideal C 1 L'.be, a.. noltA!:, no1 otcrecu o Aero Olubt d• Fortalcm. Aqui c1bc um parente><&: J(t. (Pau. ot " Dllr1ot An od.adoJº') !a.Jd mala de UIN1. vn "''t-rre > r.traao que nos deteve um dla c.:m Vitoria. Nlo seria JW\,,l quct· ur-noa demaLS deue atrnoo poh cc.nhecl Vitoria e e.spe4.,.l1lmcn– tc o convento dw. Penha.. \C:gura mente um d01 alUO.s ma:, em· po11:1ntea do Brasil. O C•)nvento .: uma corutruçào tmpont:te, que tu corpo com o rochedo '! mo– numcntallr.a. a p3Lu11m 10 com paravel LI maLI belu t'lr. J.!I:> E a,ora, :i.lgunul palar.-aa so· bre o Ideal Clube de Fortaleza, certa.mente um doa clnou d! camp,, mais notavela do P,ra,t' ~~~~I~ co:~~~~~ent~• ~1Fni; amplo. elegante. Not.avel t"l.mberr e o OOunt.ry Olub, que, tnfeltr;. mente. vtalt.cl '4 preMu. f"ortale.u encanta pelo n,ptcUJ moderno dll cidade. mo·, '.menta r.u suas avenidas Jà feita! "lU cm corutruçAo e ampllaçãJ. Pe,o. lmpreuão raptd& que tive C:.o pn \O, na.s ruu e no me.rcu:o tão curto~. parece-me que prtdomt na o tipo caboclo, ha.vend? tam· bem muita eente de ca•,.;:.:,1 , olhos çla.ros. apa.ren~ndo t m at· !:~ ~; .a:8~ic1:fe.s~P.'f:;~~; :."~ta;~1~~~ 41 :1,º! ~~!ªPr~~ de lrncema foi pra~ca.mente des· • lr1Jldl- pelo mu. Como r'\ 1 toJr 11 t,:u, por~m. destaca·se o m?rc:io.o on– Cle, por prcçoa trrt10rlõ,, com· pr::am"'3t rede.1 de faztnd!l oiJ t.U• cum (verdadetrnment.e maravl• lhosu. euas ulLlmA11 e r"'ndM e mab :-t ndll..S e bluaa.a e n-JL!a blu· 1u e toalha.a em Jab1rlnto r11 cr1· vo, honrn do artesanato cearcn• r.~. A~ agora mio cow:.,•1·tndo como pude comprar por r,o cru· iclro-i uma rapJendld:\ l""'d" de t.~cum feita :\ m~o l Quant..., te~ ro t.erâ 11do prtcllo para :itü~1, r quanto rccc~u p:,r t \.;t tn t>3lho o a.rtl..Ul que & \.Cct;'.ã ? t::t– r.rmos. porem. csu..s qur. :,,_, 10· :to?~:cu ou ccon6m!:a•. :-'11 1\ oueo reamungart.m r('lnb D mtm os meus prezados 1mJ10,1 tlJ)C· c1,ttsta& nesM& ma~IAe M1u 1150 abandonemos ute mtrcad"' t.Ao pitoresco sem reterlr 01 J>U· rha.ts e fa.ce. , de todo, os t.lma· l'hos e torma.s, mctJdo, :. t.6 nn, cabos dos ch1cotu e que til.d !5.i, cicrecldos AI e3COndldM. t-:ira au-– mentar o aabor da compr1 aob o, vtJtas gros.sa.s, senl.o " -:umpll· cidada dOI pollc!at. cearen,e,, c;ue, afinal, embora cea.ronae t iruo,, nlo dllercm de J)Ul>oa 12'1· los. E foi u.slm que, prta pt1• nicl:-a \'ez na vida, andei - , corr. que g01t.o 1 - armo.do. Havlamos che&ado_no dcmlnco, 08P. OS PDIAIIOAI Despachos do diretor i• 17.3" e J1 nA lelUDda, u 15 hor.,. parUmo, p:,r:, o Roclb l;Ue nlo vi• de&do IQU , l>el)('b do pnu-r por mim ln"'1Jt.o. de otc.rrtsa.r A nolt,t, tive & hor.r11- . ,. ,., holpe~o numa daa m laen c!u mot 1 &00lh.tdora1 que e.tnh,) conhecido. a. do gra.11t1a fU?'l:nlai• dor de Cat.:nda Co&t4 AJ~vedo Melmo numa. cronJc:1. tAo •Prtu:!w d:L como c,ta, n4o f P?nntttan dt ln.r ~ referir uin aapc.rto d•, arande J2.n r que " lfa Cost, /1zev-cdo ofe:eceu, à noite, t. ca.r•· nna e do qua.l gulrcU~ uma recordaçdo tão pncl°':i 'JUI nã., podcrlamoa co:nenl4-~ ••m a dl· mJnulr. M:1J 6 i,;ect:o que u ta ç> o elog'.c, dl <Ozlnha punam– bucanA do p lO. rl•al do> c•ca· IÕOJ do 11\At. ~114 llnha~•m. d.. OOCC3 tem:,u:uio.s co:n cõu, o du iaboro;u trut.u res lonat,. No db aerul:lto fui UVt,t Olln· d~. a lnco:npin.vcl, pela r ,a.lu 1~-:t. pe1:.a t~c11u e co:iv,.1 t.os. a Eon V1a;cm, on1J o mu II retl • mente ve:-de a C:ua OrJ11de dt e. João. e, ttnatment.o, e. Rtet· te con1 u ponte-,, 01 ant.l~ ua.rl" 1. ,u, ll]'cJu, .. l'nculc!ad o povJ ua rua. tz-aba.lh1.ndo, na.nane.to . prott.stando, concordandJ. Ni, hHou at.4 o plloreaco d. mordi da do cavalo, n1. vl.11~ O'> mer· cado. morc!lc!a que nQo rot alem C\05 dot 1 ra~a:OC3 na ffi4oaa. do tropical, nus baatou pa.n me P0'" em evidencta no alm09() pant.a. gruc!lco • a "DIA.'10 t!tl llt>– r..ambuco• nos ofsecu, ~ ponlo d1:1 o report<>r, ao rtdltlr IUO. noUcla, mo tronatonnar em venctrtor dr t.en" tvel lut.a cont.ra o an!màl au– posto tnlurecldo, NIio Ih> quol· ramos mal po~ Jr.oo, a prollalo txlaO lmaJlnaçio e OI 'n1lJlOO O• ram 11c &aboro,.,. 1 ~mos. porem, t. UIU!ltos ~ r101. A tarde, o prol. Aacarelt rr.. 1ut. conferenc.1& eob • prt'a1de:,. c1& do reitor da Unh·n-lt~~dr. e h notte ccube • rr.lm • :netff'I.& hc.nn. . Ji &r,era n:,,pond•ndo • 1mavcl convite ds Soc1e~de 1~ Bio!Oi!IO, onde hi CU10!' ""°J.. ou Ji fal::.ro.. T.ve a honra d'l a tta• li.ar na Faculdade de Dt.-.tt.o • do a ter p:esldlda pelo JOU pro. leaaor. Allt. Chal,eaubrlnd, cor. tando olndD. com a pN,knça d\l marnlllco rd t.or da UnlVtrlld•· ~ •• prol....,,-u e alu1101 de T&rlal !'aculdad,. e - lnt.rr. .adu, !lrnbor:. sobre aaunt.o rtlau..,. llltnle e,peclallzado, nlo IJOleO aelxar de me envaidecer oom o numero"° e c&OOlhldo aa~ll<>rlo qJe me honrou. como • nfo ba..•· tu.•• tantas hDm-. •eclbl. ac terminar mlnll& pa!NU'a, o lltulo de Soclo -.rio da lo– cledndc de BIOIOII& do Pcn&no• bUco. Se rt!lro l&la COll&I nlo f por– que del&J ma beneflolal, lllllll ~ ra. mo1tru o Q\ll eu A! "lra • :~!~:'mtazt ~oc:11t.i,,. ~ o ex\raordln&rlo lnr.tr -.. quo txlal& no NON do pala pelot &1• 1unt.0s clllJ.utall. - ,1,pecla ~~~~:~ ~ :=::-1o e1!~1~ fica. melllor. -- ou ablllli&O· do ta--•......_• ~~~~iorr.:::.~ ,: !:"~ns.iro:~ vi.::N T,1:2~ pa.ra o.s nosaoa elementos mw clul&c&doa. ru., em 11\11111,, o que

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0