A Provincia do Pará 23 de março de 1947

' ' / ' 1 Quinta-feira, 2S de outubro de 1947 '1 P :R O V t ~ C I A D O P A R "A. --·------------------------------- _______________..._______________________ ...;..;;...--..;,ii111 VID~ SOCIAL MúSICA CINEMA Quintal de 1 VIDA CATóLIC.h S., Marcos A LEITURA DA BIBLIA Recital d~. Helena Co~lho "Minha reputtvt,---.-. Santos do Dia e da lgr.eJ·a - Formulário da A Festa Artística dQS alunos do Instituto -li' -- Chen, cl>ffl, chm chm. urub~f. • c.as, A "~~ru:1o ~,!'f':_ ~~pe~:n~, :1~~ .':,"a;:,~: Missa - Preceitos - Festividade de Nossa ~.ª~a~!.º :':embe::' 1 :u:•~ ~u,l::• =Ji~mP;~~m.fuU:ª:r.! Senhora de Nazaré í,f'Ct~ ro., de arhtocratu. 8ANTOS DO DIA \'1gente. E tudo 1lto era ensinado a m~~A~u~k;,1 ;,:1.'~lnh~':;, l:~ ~&n~~: ~e~~ se;~~Ós~~ 0 Ru A ~~~~~~~~~ ~~mes;~'J1o'-~S:n:~C: d::=~ e:~m~!° :,.iuad~dob~= Ll~~:ºB~:~~•.::t~~:eroi. ~v~fi%u~ ~~~: o'!~~ rorq te se nelxa pesar desde a pr!meih corrida e à, veu1 tem tro• FOR!\11/LARJO DA MISSA condenavW exc,,--MOS. AI, prolbl· rcço1, haJo no chio e a mk corre )& de dentro, •filta, largando o Com paramm:cs brancoe, miMa ções salut.&res ► oportunas da i:eDU1:.o p.1ra pa!'~ ca.rlo n01 f!lhos GG viltnho, cb:u:nar de malva• r.omo no dia de São Pedro de AJ· liTeJa nlo eram contra a Blblla doe, :-1'1.eaçat de contar pra comMdrf. cantora, n oração de Noa.sa Se.· que há doz~ aeculoa circulava nas P.•:isso foi que a mtninastnba doa cabe.106 cu tanhos queim&- 1 ,hora, m ~ Igre.ta~Credo. ?re- mio& dos ftll6 lt'm a menor res· doa, c:t los de onolnhu met)du ae acoat.umou a brincar IOZlnha. So· facto comum. lriçl,o, ma1 contra os abu&oi que tl~~,!~L:!fld~,':af:t~ :.j~": ::~c::igg. :=~,~~'rif~ PRECEITOS CBISTAOS ~e~~~a OS~=· 0 cou•,Wo r ão. b~.nco a me.nina porque alo ,:randea deruals e depol.J, ela nAo Pela Eucaristia Jesus Crlsto rei• Tridtntino prorrutgou restrições rão .i.cha nada 00n1W ~Utlaa bolotu vermelha • no papo deles. ~:::a:ebr:e ~~r:n:i:~~ir.':: de carater geral, n1o porem, ab- ~~ d:~ .. ~~~-~ •mane.':.~ ~~i~~~~.d~~~~~~ sua lei divina, >l regra lnvartavel ~~ll~ ~zn"r;~~~-ª q::1~~: f~ , o 10~ ee mirando na Acua. da vontade; sua gloria eucarlstica, ta .. por todos e sem discreçdo" o fim de toda :i vtda do comun· Ao Julzo doo pa.rOCOi ou do u:.Spo gante. - B PEDRO EIMARD. delxava·&e facultar a llceoça opor- A meruna. r ur.rdou wn pedaço dt• miolo de pão do cati da ma.– :1hà • •s••• vai dar aoo pcmbol. Sll!lG o qwntal du gallnhaa, doa rer(I!: ,"as marr,.-1"'H, vira praça de O Marcoa, em Veneza, e a me– n.tntw·.., t.1- toma uma. rica dama rom2na, pM1andu u ttrtaa entre ~~~cio:r ~ co~e ~~=:~~~~~ ~• ~~ ::' P~a~osé feito, p,,la mcnlnulnh& que, d- t.m&nho. 1• ~ tão habilidosa N.• praça de S. MlrCOI, coiu ,, pala.elo doa Doaea em frente, cheio de gs.llnha& com a Cat.dral dn 1anto ua1m e!"! pomb~ me- ~- ~~~= :.:biol~m~~loc~,'!° h~J:~!pan~n~: oque .;:it du blco d06 dot, ou trea que N arranJ.im no braço da menini– nha \."lente. flr~;!'~ ta h~~~~e r1:~.Ji.~:'pf:a I PS:: 1J3 10~ ~~c~/'~r~~; :--ajou ~• ~ nó.a naa perca.ri• : doa btrhol. Menina, menina, ment &. Porca, v~m w lianharl A damt1 romana dac1nte de parr1doa do mpo de Ce.sar, enco– :Jlc d, preelaUvca ombroo e da&pede 01 pomboo c:.om ~m 10rrlao de a.lia Unh1~ tm. - Até o.manhã. ' M. F. Quem muito ama a DeUJ aerve-o 1.una F.atas dlspo61çõea foram.se .empre e.em cam:a~; porqueo 1eu modlflcando semJvelmente até à mesmo amu:- lhe faz ter o traba- al.scipllna utualmente em ngor lho por de:sc"-llço - SANTA TE- que permite a todca os flita a lel- REZA. tura da Blblla DA propria llngua, A LEITURA OABIBLIA contanto que se trate de edição C06tumam os ►rotestantes 11.!lr- ! provada peta& autoridades ecle– m.ar que a Igre1tt Catolle& protbe sla.sUca.,: e aC"Ompanhada, nos ;on· r-. leitura a: Blblla. Poderia.moa toa maia dlttcei& de notu e e&• ~e~: ~: rig~ ra:ii~~ -; clar~rJ-'61DADE DE NOSSA Incompleta, alm - a leitura da SENHORA DE NAZARE' :i\~~lv:;e;1~~~ & comneta!. ex- !F,•t!':-s~~= de I.Odu Iruistem alndi. 01 protest&ntea, 11 plu Onióes W fllha.& de Marta a.rgumenta1,do com certa, medi· da ~ . de Nazaré. de santo Anto– das re11trtt1,..as ffll determin1.do.s nto, C:e Santana. de São Ra1mun· 11erlod01 da hist()l'ia ecleaiaatlca. uo. de sant:i cua..rlna e de São Antes da Reforma de Lutero aa Francisco. Mbsa, pratica e ben• medida.a restrith 1,,1 emanaram de ç.A.o pelo R.evmo OUra da t!é. roncutos puttculares, toram tran- A. 20 hur-a.s,. Terço, Ladainha, bit.orla! e Ju!tltludu por motiva& ~ e Benção ANIVERSARI08 pela data, Mrão preoladaa flcattv., ho=a11ena por de aev 5 amigo&e cotep.s. ~a maior lmportancla, conforme DIA :14, SEXTA-FEIRA s11I1l• jâ o democstrou o P•dte Lechel N, 7 horu . Romaria de !'.AcO· parte i-'ranca em memoravel polemtca la Normal c do Inatltuto Ckntll com putores protestantes. Toda.li Blttencourt (externas). Mlssa., csau medldu se relacionam com pr&tJe& e be:lção pelo Revmo. Vt- ~e~~~t~?ia ª~~•:= d~~!: B6r: ~ er~~u. Terço, Ladainha, RAQUEL - Completa anoo no dia de hoJe a menina Raquel, li· lha do ar. Fortunato !lenedlto Coh,m, comandante do SNAPP, • wa capóaa d. Doly Gab&y Cohen. Pelo evento, & natallolante ver• r.e-11 ceroacla das fellellN:Oea e cumprimentos de auu •ml· gulnhaa. Srtn, MARIA DO C&U MAT08 - Paz anos hoje a aenhortnha Maria do Clu Mato&. filha do ,,r, Emanut:1 Almeida de Matc>a e aua <'l>Õ'O, d. Ellsa Vuconcel01 Ma· t-OS. ~ amiga, da nat&Ucl&ntf opresent.ar -lhe•lo, por ea.se mo tive, auaa felicitações e par&bme, ~:s:r~:n~•~t~!ie=: ~:;; recepção, CARLOS CORR.tA DA SILVA - Decorre na data de noJt o aniversário natallolo do JóYIDI Cario• Oorré& da su... funolO nllrlo pübllco AO natallolArlla, VIAJANTES 81'. BSNEDITO DE SOUSA - Depola de alrun& dlaa de puma· n~ncla em Be:l•m. onde vi!o a n~• ~lo• de sua Comuna, reanua v1rt•. ~n: 1 11a1rul!. ~ª~ha~::: dito Corrta de Souaa, prefett<> naciuele munlclplo. 1ui da França e no norte dA E,s. 8ermlo e Benç~ . ~:n~icfefm~~ i~tii=.. 01 os en~ ~~=CIA • 1 es c:.,111tltulnm talvez na Por Indulto do Pio )(. em a de ~~~ mML\ a malor ame&ça à ~~e~ dcis906é =~ os .J;!~ ~t~ ;~~:~º :r~tt~ ~ d:=,~~~ tarem a BotdUca no ~ da Fea- içA d t milla da proprled&• ta ou em Qualquer outro dlil do ~=~ªdai a~,..,;tdade~ civis e ecl&- novenarlo, oran4o pelo Sumo 11'utlcu: uma tentativa de eub- PontJfloe, pô(\aio lucrar uma ln• \'erMo com:,leta dà ordem auctal dulst.ncta. p'.enarla. PROCLAMAS OI: CASAMENTOS S.t.Ao .. ndo proctarrudoa uaamentoa de: 08 o::•::-::-::-::.c,::•:::-::.r✓.:r.✓~.A"~~ctG=a~~.A:-t? !! Missa em açao de graças 1 X ar a 1 /Um&lda Blttencour,, molOrlsta, realdenta à av. Duque ele OaJd&a, JIIO. com Ponclana Le· 1110& <lo& Santo&. prendas domés· ttea, ruldtnte à rua O' de Alma!· da, 1'71. -Múlmo Ptrretra c:oa Pa.,• AOI, apert.rlo. com Marln Julla :o~~~e:~~'~:t:· ~: rablnlla. 27. -Manuel Augusto Lopea Prtlrl, mllttar, restd, nte à avenl· da N&Mrf, 46, com Lllcts Tereu !1:: t· .~º~=r~t•~: lado, 1131. Todoo 01 nubentes alo aoltalros e patUllNI. ~ Joio Plrea de ArauJo e aua .._ dona Guilhermina ;; ,.. Barata de ArauJo, comemorando auu boda.a de prata a 23 do u ~ :-onente, convidam aeua parentes e amls;oa, par& a.sai.atirem à :.~ :,: 'tlWa, que mandam celebrar, nuae dia. em ação de IJ"&QM • 1-t por eaaa data, na JareJa da Trindade, b '7 horas, d& manhã, J·i l.: _,em como aonvtoam oa meam01 p&r& tomarem uma taça de •l f; guaran,. À noite, em aU& realdencla, a ave?ld& Oonaelhelro i! # ~ndo, 229, pelo que ant.ecip&damenct, asraoecem a todos g l::.:v.:-::-::-::-::-=•::-~.:-a-~ ..... .r~~...-✓-~.A:-::-"~~~:.bw.:-::•!:"1 NOTICIAS MILITARES . ARRAIAL DE NAZARE' A barraca de S. Judas Tadeu patrocinada pelo casal A. Bragança d.;''t~rç~~~ ,;:.~~~r:"ta~: valho. que foi e.speclalmcnLe f'on• vldado por sua ~lt~. AO OMI" do Executivo, ser& ntvl4o Jllltar ~ peclal . O s:, . Adriano de Bragança, co– nhecido comerclant.ea neata capi– tal. a sua fomllts pat.rod.:iam a uolte de hoje nn Barraca de 860 Judas Tadeu, no "amlial.. de Na zoré. A barraca de Slo J uJaa Ta. dou. cujo receita 1,rt enl\ltltad, cm ber.cflclo da> ob<aa da lrreJà c:aqucle u nto, a aer oon&t-ruldi no bairro da Con(lgr. da\con1t& n.rmn.da no centro 1.h, praçi Justo 0humont. Patrocinando a noita de hoje. o Ir. Adriano de Bragança e ,u~ fnmJlla, prepararam um menO rs· pcclol. contendo o 5 melhores pra• loo e tx-bldaa nna.s. prop,r.clonAn• do, dc~,e rnodo, aos vblt.c-otd l1a l:arroC't' de São Juda.a TadN " cportut,ldadc de sabore.a.r oa me• lhores pratos do •arraial' de Na lllfé. romance mullcal; e MESQUJTJNUA, GRANDE OTEI O, CA'r&LANO, COLE' e MARION, em senado filme braallelro; • JOHN RALL • BARRACA ,.SAO CAMILO• EVELYN' ANKER8, em tom Jou Dutu • u 1111 prtmehu 1l rlea dt: Código Secreto (Jmp. &U 10 anos) - 1.•, z.• e J.• ffl"'lu. Sob o patroclnlo do c!IJ)lltado SEGURA ESTA A VINGANÇA DO :~~~trd•:~.: ~~te n:. 11 1>o~t HOMEM INVJSIVEL V l T 1) R IA J.a batraca "'São O.mllo'". o QUt, . MULHER (lmp. at, 10 anoa) - u~ aopu•prodnçl.o t '• 2'0 boru - Est.r& de: ="' dgvig~~~l~~;~~~! _,_ .. _•_•_ 1 ,_,,_m_ 0 _n_1m_._•1U11 __ •_"°________.. _,...., __ ·____ Dúvida ~! ~~:,g'!':,º~~ ~~ ~~ AMANHÃ, no MODERNO: - Boris Karloff, em '~':'i~t.:! •~A':i".;':?T;;:,.,••:- ratn· . Singrando Par• a noite do deputado Wa.1- " A S I L O S I I S T R O " dlr Bouhld. foi prepara~o um OS mares ca.rd ,plo com pratos ll.0\"03, e de IM:PRá:SSIO.NAlliTE IUPCB.•.DIC.Al\JA DE HORROR.! com DOSALD WOODS ~ ótima qualidade. al~m de btbhlaa "-~" ·"""'~~~....,,~ ,_.,_ "' "-'· ~_,._'-~ ~ ._,,.._...,...,, Carlos Gomes ~a W!ie:. c:~~mb~:11~ Iler :._ ~ci°~e%;-do:';::r,. ceattJ.cados elemEntoâ do cellario C:e Lourdes Mota - Piano. c.rtlstlco e <1Jlttual do Braall. a· 4 - Chopin - Valsa - Dlrce pres!:ntar•sc-á c-:mo Já ~ do co• Silva - Piano. uheclmento de todos 05 que ae 5 - Cttlli'l Pena - L'onna Can- lnteressam pe.101 U1U.Dtos a.rtiaU· l& - Regina Fenelra - Canto. ~rrnoer:;iam:r:,tc;o:re:~~ .. gg ~~~: 1 _ c~t~t~ ~ndhels- tro da Paz. tan _ A c aça - Ellz.a Araujo - Webber P.. H4hn Ravl, Debu.s· Plano. >}', Mlgnon<. &nrlqu... Turlna 2 _ ArdltL - II Bacio -Rbo· Grana.dos e !tt.u.Jt.os outr01 dos Jeta Porto -Canto. g:andes composítore.s para o .. be.l· 3 _ AlbtnlJ - Beguldllha.s canto" teem seuir nomes tnsc..'1tos Su.1a.m1ta Silva - Plano. no magni!lco programa que Hele. 4 _ Ch. Da.De~ - Petite Sln• na Coelho cferttert aoa aeus inu· !onle n. 3 OP. 100 - Madalena meros 9:dmlradores. 8Uva e Ma.ry Torrtnhos - Vlolt- Esta e IDA!., uma grande 1n1cla• no tiva da Socleclode Artlatlca Inter· s _ Racllmamnof! - Prelvdlo r.aclonal, qu:? llO curto perlode de OP. 3 n. 2. - Ruth ROdrlguti - t"lda que tem ,já multo tem reaaz& I'1ano. do no que olz r"spelto à arte, de TERt;ElRA PARTE upectal maneira no utor must· 1 _ a) J s. Bach - Prelud.Jo tal. e J"ui&; b) Bcarlattl - Pa,un-al li~~~~ ~~:m~s:~,~~~= ~ ~:: ho. Amella Doril Silva no ImtJtuto Carios Gomes ou na 2 _ SChumann - Novelletten Ca.sa F'ranc-o _ Odete OOst.a - Plano. FESTA ARTISTICA 3 - G. l -aur6 - Sefpmdo lm· DO DlRETORIO provlso - M&rla de Nuar6 Ad· DO INSTITUTO darlo - P!ano. CARLOS GOMES 4 - a ) Trlndelll - Strana: b) O Dlretorlo Altlstlco do IruU· Jan Sultm& - Murmure D'Amor ~ut.o Carlos Gomes realiza.ri , no AmeUa Dorl1 Sllva - Cant.!l. rroxtmo dl!i 28 do corrente ta 5 - Lls~ - Heroica - Vitoria ~0.30 hora& no Teatro da Pai 111a TUm.a - P!ano te.rceira audJção o!lct&l de 1947. Acompa.nhAmentos a cario da Belilsl.ma inlcl.!LUva, es.,g de pro. .i.Juna, Vitoria TU.ma. mover audições dura.nte o ano, que servem de maneira e1peclal ta..ra car chance i.01 estudantes de mu· ,tca a demonstrarem publicamen– te o rrau df' piogreuo que vem ~l;:_nçando na 1u11. rormaçlo art1'- A proxlma auCllçlo marcada pa– ra o d!a 28. ser6. oferecida ao dll· rlnto publlr,0 belemense que &e encontra por nosso tntermedJo ronvtdado para abrtlhant.ar oom ma presen~ t.l!e aarl.u artlattco g~~a?u!a~o:11~~~~t1:ii:;: que se estão sazonando no Inatltu– tc Oarlos Oomea A aegutr t.raMCrevemoa o pro– grama que Mr' executado: PROGRAMA PRIMEIRA PARTE 1 - Salvador Callla - a) MIL• i•hl Dourada; b> Nellde; Luiz B. da Silva - Piano. 2 - P&ul Beaumont - Tatan- BIGINO ~IARTI1"S DIAS, TENOR E DECLAJIIADOR CEOO, NO TEATRO DA PAZ Seri oprc>entado ao publlco paraenae, no proxlmo dia 3 de no· vembro, pela Sociedade A.rtt.stJca )ntemactonal, no Teatro da Paz, <" aplaudido tenrr e declamador « so, u . mg1no Martins Diu. f/em este art11ta cm ml&são cultu– ral aob o patroclnlo do Mlnlat6- r1o te F.duraçã.o tendo tnJclado &u& .. tcurnée " nn Rio On.nde do Rui. Oferecer, à dlatlnta plat61a um bem ora:an1.f.&do programa com· po.to de musica de carnera, poe-– c.iu e mua1ca.s 1 eglonaJa do Rio Grande do Sul. Ex:!bir•ae-t\ 0100J'1cernlata pat.ro • clnedo pela Sociedade Art11tlca tnt.ernaclon'll, seb os auaptclos do Governador do Estado, rrujor Moura Cana.lho C mcluzldo d"'tro de um &eJ11 1 do ~~g vet, a hi.torla da viuva. moça e bonita que, par - rrmtll• a calunia e a maled!Cfflcia de 11111& -redld6 4111 ronce!tos, resultou num filme agradavel e d~, ""m o mertto de moctrar um drama lr.lelllO aem )lhdlar aa vões"' de alta dramatlcidade t&u J1d'culoo e ~ tm muitas pe.llculu rece:oumente cxlbld&1 entre D6t. O– extraido por 1lm3 mulher do conto roJJUlar de uma Gllld illldll(f cont.a·noa todo o drama de tL'll& Jovem mte. vtuva • bcmlla. • ... rom 1t• suaa obr1gai;ões materna..b e com o 1111 UDOI' pmpdo. Cu• ,1• Bernlwdt de quem vtm01 recente!DelJte •~ -tt-: tà à ,onh de na direção. J01ando, como Jota. com z llGllt de B l ba.rs St.anwick ' Oeor e Brent. Ili DO .. ICNCII- • :ente m~ar& um grant trabalho do citreta. como = =n~~ mltl~u=un1f3~:~~~~ ::=,a :egJUmo " drama.lhlo"'. Dai a virtude de curti• !lerJJbar&. --,.. \'0U·se no meio termo, aem &er multo Hinsplrado", mas....._ .... Fe de!n.r vencer pelos conheddol lugares oomuw do drama ~ denae. A CC'D.a de Barbara com os garotol:, quando oa mlld:Qoi -am - cua de madrupda, Mda beirando o ablaoo, mu ;~~~t:S ~~~- = ~~l~U~c'rar~ do •dcal- up" d, Barbara, quando ect, discutindo com OI fUb01 a DOllfbllldlda ~e se :lmar a um nolCJ homem, sem olvidar, o J,rtmeiro. Jf'lu. DO._. 1.a ~t~ela, 1010 a camera anda de um pua outro i a.roto e pira~ do, r..-;,oneendo ~ uma perrunt& do mala nlho. Keltb. <Bollln' eoo– Jlt.J"), Barb&ra diz: .. Por que vou diz .. ro,hva" meu fllbof"' Bt :lnem, de a.lia elaaae naquelea lnatant.ls . rlort~.:~: •~ent~:c~~a:,t ;=. ~:~1a°:1~~ -Z:: ~;;~· é'!~amu~7c~ ~~~::!4 el~~~ n: ge!;.P'i: r,o d~ Hollywood Interpreta cor:r serurança. e prCllde o .,....._ rom ,. w a .stmpatt&. Com ela Oeorae Brent, num aolt.etrl.o apat. ~:;'~~~ °3Jª~~~~.~~!~~~b~:Coope~~ coadJ ,vante,, onde estio Warntr Andenon (Fr~k1. Luclle WdlaD Sra Klmbnll), John Rlégely CCaryJ , Eve Arden (Oma>, Bitia Jlale •Anl\ 1 e Jerome cowan (Van Orm.n>. A fotoi'&fla ~ da, melhore.,, cm,UL..ilndo rzeclooo pcmlo da llllalO r::o:.. l~~~on::,:~ ~ r~~!d~= :::a~= nmer ran~ ••t,.,t,nht. Repulatlo' (My reputntlon• Pl'Oduclo~ da Worner Bros. J)Ode ser sltuad:l entre os bons trabàlhoe de Aemhnrdt. oferecendo muitos motivos de aarado para 01 etlma u u Exibida no Ollmpla. - JO, A BOMBA ATOMICA CHEGOU --- NA --.- Estanda Bra~il; Limitacl IJ:.&delru em sua.! - T1JoJos, Te.lhu, Cimento. Moalcoe. 'l'llbol. 0~801. Ttntu. eto.. tudo mala barato. - A aua eeoç&o CIDIIMl'ldClla encarrep-M de Conatrucõee, re.tormu, re.i>&rm. plntaru. elO. - Befflço de encanador - Punlldro - Eletndlta e anoenm.m&oa.. e\C.. - Procuraçõel e Conaenaçlo de Pr6dtoa. - Ser'Tleo TrUIÇOrla -C•~~h~ ~::~~ a.. :-::1~=.1~ T~l=:~ ~ ... AR.EIA,, TERRA e PEDU - PECA C::OM UBGDCU. EXTRA! SEN-SA-CI-O-NAL! HOJE! VESPERAL, às 15 horas e .à NOITE, partir das 20 horas A completa reportagem dos dias gloriOSOI de Urucania! Os MILAGRES do PADRE ANTONIO FILME DE LONGA METRAGEM SOBRE AS CURAS MtLAGROSAS DO PADRE ANTONIO PINTO OS MILAGRES DA Ft! BENÇÃO DO SACERDOTE A TODOS OS FttlS DO BRASIL! A. EMPRESA Cl1''El\lAS S. LUIZ, L'tDt.~, COHGRATULA·SE COM O f'UDLJCO E COl\l O!I ROME1R08 BM PODER APREI BMTAJl DUB.&NTS FESTA DA NOSSA PADROEIRA, E&TI ORA.l'fDIOSO Fµ.:"ttE DE LONGA HETRAGE~l, COl\lPLffO, DITAl1HADO, SODRfl 0ft lltlLAOllEI DO 1'AtJ• l\tATtJRGO b E 1)RUCA!«A ! i As 15 e às 20 hs. IIOJE! l&fme_Mii:±:::; Grande Novas aventuras do lendário personagem criado pelo ge- nial A. Dumas ,,•~' -// ' ' ~ ;;;;, · • CIUUII IJUIJII ...., / AVOLTA OE. J\{or,tr Oi 11w Rt.1"11) ot Montr Cm.to"" - - ~ -· e a ULTIMO l>lAI 1 WARNllll BAXT&R, no rum. 4, 1 •ftlllurut O Prisioneiro da Ilhal do~ Tubarões ! com OLbllU IWIWl7 1 ~--~ ....Ã~Oi VLTIMO DUt A Sombra do Tenor 5.• lfrl•I • Um trono !!r ~ amor DENIS IIOROAlf e IORN de to<1ns as qualldadts. ________ _ _ (UH i:-:,,:,...... :.;:.::-;......::-:..-::-,.;.::.;:.;:.::,::,cr~~A::-:--... "":i::•::•::-::-::-::-::-::,::::•~•:;. CAPITULO LXXXVD mlam Dona Conauelo, Lidla e Lena permo.n ecla ln:lovel. e:;- vontade dramáUca de viver . f,j, Noite Pessedista na Barraca 1,.l Dona Consuelo, por sugestão ~:,~n!~.:=~~nt;\tªe v':;';~f:. o NOSSO FOLHETIM 1 ::a~~~~~.ª~f:~~e:'.!.ª:!~; ;:o s;,:f:, ':. ~~~~-~~r A~'f; ,. :.: do Dr. Borborema, mando,: que se deitara no seu quarto palavra. Sentln-se de.,concer•• rava-se de que Maurlclo não ,1 uossa Senhora da (i a " que Netinha fôsse dormir. A õe aoltclro . Mas havia no ai- "Meu Dest·1no E' Pecar" 1 tada ou humilhada , porque tlveMe dito uma palavra. nada. ;,), (,i S • f I' as 1,j, menina não queria, mas não lnnclo quaae trágico uma alma Maurlclo nfio abria a bõca e se Que atitude catranba l Abriu l encontrava pretexto para ln• cm vlgU!a: Lena . Apagara a limitava a olhá-la de uma ma- um pouco ae cortina& para ca- H A conu.ssAo '"'rsanliadora d& buraca NOMa Senhora da.a l{ slstlr de mais . Nana, então, s~ !uz do quarto para que nln-• nelro. estranha. "Meu DOU/li:, piar Muurtclo. Ele fechara os •·• Oraçaa, qJe tem conatltwdo um doe pontm de maior atraç!to ·• ofereceu pa.ra ficar velando; e -::-uem a julsta.s.se desoerta: e i-:o que loucura vir nquJ. E ~O• olhos; parcela ad.ormecldo, li .lo •'Talai de Nara.rf, dodtoou a noite de 25 do corrente em j:j resplrm:. aliviada. quando O. ,suro. os olhos abertos, ela pa- Romance de SUZANA FLAG ra?" Pensou cm Ir embora, mrui com uma expreellio a tormen• · nomcrogem à famUla l)elltC11ata, t... Consuelo consentiu. A's dez e :-cela caperar. Tornara. uma r•! • um pensl!mento a deteve· "Sair tado. no rosto . Mal Lena te\oe l-l Ne.an noite,• batn<:4 Noau Senil••• d,.. Graça• encher· ·i mela da noite, todos se reco- solução de•esperada: lrla ver Direitos de reprodaçio r..erndos em todo o Brasil ó pior . En vou ficar, preciso que cerrar a.s cortinas, porque }l ..,.11 de ruldooa alegria oom a pr<1ença do eminente chd c :-! lheram . Lldla estava no seu aurlclo . Não queria saber das llcarl" Pelo :;un memórl.'\ pru:- os passos paravam Junto il pnr- •· :lo P.S D., un&dnr Masalhl., Barata. < deatacadoo membros :; quarto. com uma dôr de cabe- consequenclas que pudesse tN pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" sou uma s I o de fato,. Guar- u . Ela ouviu que alguem melda f~ f 1~ 8 ~~~utlva e do Dlreto:Jo, desa pujante agrcmlaç5o p.;ir-, ~ ça horrlvel, r_epousando da cr:. e seu ato. Não queria sabe~ - ------- - ------- dava alndi. no.s bra('03 a m ar- no trinco. Prendeu a resplra- r.::-::::-::-::-::::::,::.::,~ct:atsauacabt:::S-~ ~u:,.::.:;,.::,.-:-1:-::-m:,::,::,::-:, se . Lena nao aparecia, sem e seu ato . Lembrava-se das ca dos dedos do marido: "Pau .. çáo. Olhou. ainda, pqr uma querer ver nlngucm. E o Dr . atavraa de Lldlo · "66 aa mu- oiruento e..ae calor. não aguen. po, apoiando-se com os coto• lo só !ala comigo para me hu< pequenlu lma obertura: a por– Borborema, agora que a tnje- lhcres loucas podem amar e tol" ... Abriu a camisa. J fl veios na cama. Repetiu para mllbar. maltratar, me apertor ta estava 10 abrindo. lenta– ------------------------ ção fôra aplicada. retlrou•se ser amadas . Que Importa o do li rara tanto e agora mesmJ ai mesmo ; "Lena, Lena". como C.b braços; e até Jn dl.ssc que mt mente. e aparcela n cabeça de .. ~ co.. S ~ '!"~ !'J;!l~J~.9unA·., 'º· TRII• l'IC1\L ou C 81:\IIRA, 15!:M vm.tPIOA!l O t8TOQUll 6 OS l',U:ÇOS -- DA -- CASA FLUMINEN SE LINHO PUaO llU.AN'DH DtlDt Crt 50,00 13 de Maio, 85 de "Santa Maria" . Juleo em amor?" podia estar sonhando sem o ae procurasse guardar cate no. batia. na bõca". Não era crlltn• Nnnal Examinava o quarto. vi11 No quarto de Maurlclo, N1Lna Levantou-se no escuro; e, ber. Que situação desagra- me no seu pensamento ou no ça para ser tratada a&Slm, pn- rc tinha al~u•m. antes de rr.- ocntla-!c •obre brasas. Lem • maciamente, sem lazr e o mi- davel, exasperante, da pessi,a ~eu coração. Ela catava, para- ra apanhar. e multo menos de trar. Lena admirou-se: "l'c.r brnvn-se de Regina e a falta nlmo rumor. abriu a porta ! aue não sabe se esti ou não lú- da , com a mio na altura do marido. Lcntament.c. aprox!- quo tanto mistério• Que col-a de Julzo da moça a apavorava. er.contr(lu-ae no corredor . Velo cldal peito. Nio se resolvia a avan- mou-se. esquisita, meu Deus!" E ,a Que loucura a sua vinda a ~nd9.ndo, andando; parou Percebeu um rumor na por• çar, como se o mêdo. a vergo- - Maurlclo - balbuciou . tranquilizada. ln apnrecer e cio 'Bant<L Maria"! E Nana sofria diante da port.a. de Maurlclo e ta; virou-se com esforço e prc,. nba ou o desespero a lmoblll- "Estou delirando, estou de- Nanl\ nüo tlnh~ m~ o. n•m porque se Julgnvn responsnvcl ~epols de escut•r um momcn- ourou certlllcar-se. Sim. ai- zaaaem . Maurlclo deixou-se tirando", continuava ele. rs- escrúpulo nenhum\, qlll\od~ a (e multo!> .•no que acontece~ - to, passou a mão no trinco e guem mexia no trinco. A porr.n cair na cama, com uma fadí- tendendo a mão. certo de que r,rcta puxou pelo brnco ou l'I\ (4487, se. F:, ao mesmo tempo, raclo- •ntrou . No principio do corre• !oi empurrada, maciamente. ga profunda. Sentia-se fraco :,.quela figura não teria nenhu- ;,e,,;o~ . L<-na volto atru. u.1- ------------- clnava: "Que é que eu podln dor, surgiu, então, Nana sem barulho nenhum: e co- o via aa col&as mal, sem nltl- ma solidez. e de que ele sô eo- .u,tadn: • 11,on vendo t r• fazer?" Ela viria mesmo, viria olhando; e, em seguida . .. meçou a se abrir . Maurlclo ex- dez nenhuma; parecia que contraria o ar. Lena recuon nando a abertura das corth• ;'·'·'···"'·'·'::,:-..-w~::,::,-.,:-.:,......•·••.- - ... :,.,·f de qualquer maneira e em pie- perlmentou um sentimento de uma n évoa se Interpunha en- O.SSWJtada. Acabava de ouvir alndn menor. mal, Impere • ~ CUnlca a.. dotnfu ta n~o a do aparelho dlrctll•o do }, no dia . "Mas que menina !ou• A febre continuava e ele m_êdo ~ua1cJ ntantU. '1;?,r que tre ele e,::: !m~rns. Sofrln 1 barul;o de pa.soos no corre- ptlvel. E nbn!on um Rrlto. t • il Dr Afonso Rodr"1gues f 1.lho li [fc:;::1~::i:::);;~!~~ ~;::,°,,/:~~:~ia -~~r~ ... et: i~~u.:.~'. t~~f,.~í,~F:rl~~ ~~;,J~ ºEi~?~o.!~}r~~~ ~~~~~t~:i~u:~[bºl{~1~ ~~ ;!1::fcf.!;tt:m\!~~~d \i a ~ do calculou que todoa Já estl- bloa completamente seca.. e que tanto mistério? Não a,r!A aua obseasão. Nlo acreditava Iriam dizer? Seu primeiro peu • de Nana " \ mulhtt malll º'.r •: :,: vessem dormindo, aalu, auave- uma seruação horrlvel de fogo tio mala simples abrlr logo e que aquela fôsse Lena. não P0· eamento foi ae O'IConCler em ai- nlta qur JIL vi na mlnlm \'leia , 1: ouuo de .. peotaUzaçio no auvtço ao prol. Rochn Vaz, da i' mente, tomando todo o cul- na garganta . Oh, se tlvesae ai• ~ntrar? Estava com os nervos dia ser . Lembrou-se de que se gum lugar . E os passos ,e dlss~ para •1 m•m>a. Ero. UIJII\ i, . Unlveraldalle do Braau iÍ dado para não fazer barulho . ~uem ali que lhe désse um~..,. tão abalada.. (era a Intoxica- enganara pensando que a Alei- aproximando r ndn vce mal• d~sconh,-clda .. L na Jnmals 1\ é. Elltomaro - F~ado - lnle&Unoo - Dlabet. - Obutd,de :-! Ia buscar Regina, Ia trazê-la po dâgua ! Mas Nana tinha sal- ção da doença) que aquilo lhe Jadinha tôsse Lena; e se con- Nfí.o viu nada. s'.n:.o a s corll- Unha \'l~to . . Que 1 ?" Lnluba<;t:. ~?a.~ .;;.:"t='lf~'!.,, , , . ,:.; para ver Maurlclo e sentia P</r d~: e, sozinho no . qua~- '::' ~·~-um.! palpitação mals ln- siderava vitima de uma nov . nas <la Janola. ;:;: foi !IL f\UC . , Com todos <>3.nervos t .~ fta ~ Oonoultclrlo•~·Padl'é ,. ldc,~l<liooo ... ,~.!l~~o"'"' .1A>n111•••1-""""1ilie,.oíE..._• ..- -~- ~ . - ,l i.dD. ......~-.....,., .. ,:t'(°- .~ •~--·- -• , li/' i: Raldtnc'ta· Av 8lo Joronl~o 67 ;Ntoa íl l quem est:í cometendo um crl- ,um paaao e1oaetlrfo011 aamor- 1v•rt1Mleh-o ct\oque quando ª l lnmentou-se. E vo1tou ri vis ! peito . tleu granito mMo •re 1u• llUM (li .. , • - , . f1 Conruttaa 1 DÚ li" na au 1811 •18 boraa ,1 me. te . Fechava oa olhos e os abria pessoa, rápida. entrou • te- de novo. para aquela n i\lrll que !Os.se Paulo . Ele n sm•.1- vam tão baixo! !! Ctó-'10 Ü Mas nem todos estavam dor• de novo. Inquteto, com vonta- chou a J)Orta . "Lena", eapan- que supunha um-. crtnçAo fr..i- c:un a.t:; de mort,t,: o LenA. ~r-11• r.x:•:,o:v.v.v,a:,.v.-,..cic;,_...w.i-=;:,~:~~:v.:-:i<:•,>:;,ntlndo em "Santa Maria" , Dor- de de se levantar e aalr, "Não tou-se ~le, erguendo m!lO cor- au A lma~r)al do aeu deUrlo, tlu um novo amor à vida, umn IC •

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