A Provincia do Pará 22 de outubro de 1947

Quarta-feira, 22 di; outubro de 1947 VIDA SOCIAL PRAIA DA ROÇA N, prtla tamWm havia dilcrlmln&;&o. l'llo por ci- ou por :i:~uc 8 ªai!~~~~o ~.J;tu~nad:· ~ a OIUJ, OI tumtu dnco- 0. mlltlhl, vlnham u crlanç.._ Orltoa, cnórOI, brl,ulnhu, aor– r1sos. Podia haver exceçõa, uma ou outra madona doa ~ dest"al• ~~•u~"!\•i'qC:=r~~::t:o ~ru:.p:~ir:!~ ~t~ b:f~v~~•~ fc:f~ d' ~mfo~ ~b~co:'Z~';e::..n~na ~3!~~ •= n:i morte que vem JL Mu o q1,1e mata lltvia tn criança, de m&nhl, !Ob Ol rates do 161, 10b u ondu do pu.r. ortançu m.orenu, cachea .. º'"- .ian-l&udlnhu. Caçando -.,.. hatendo com r-111 nu eatrtlu do mu. A eatnla inchava, d&Nd&, Inchava • upacavL Ent&o u crtanns riam. tam as crfançaa pen cua, molhad.u. u poucu mlea tam~. tó o -elho avõ enxuto. !! Y1nham, loco antes do almõço, 01 traba· lha.dmea do campc, tcrnando deserta, cem Mlll corpoa ndl, a prif.a ~~ ~~~~::to ttmi~' o pudor vive nm campoa, nu prâiu A lm. pois, era a pril&, perdida, d...rta, com cnançu e velhos, hom,..n, e mulhuu ae ,ucedend.o no banho. Vinham oe menlnoe de m:i.nhi ctdo, brincar al>dnhoa, PW&I' na pril&, •panhar buz!os, oatru, =:.~mr~~r~e~: la~::... do :bfm ~~ .~.~~º·mO:nt:.1: J' Cf11'.tl!fdna,, e.tendendo a roupa bra.nca em e1m& c:1oa bareoa de!unt.01 que ~ao m:iá enfrentavam o ma.r. E à noite ? A noite, nada. N!Qsufm. t!-1 OI púuros .. ac<>– mod4ndo no. buracoe du bu~ an.t.Madu: ou no• vlos doa plhos ~ ra~i:i,e~u~"~dli'~~ ~ ~~=n~:.U: vi~ ; 1 Indo, mãos dadl\l, olhu pua tla. Truiam p.Jtu compradu na !etra. .onafnqua e àa veza, rem•vam w:p pouco, upantando para long, os. páJAJ'01 comodllt&J. º !~::: ~:nJ'o~ t:~•~•~~e:ie__t::n~u,ct: l~~~~ ~ trrr:~r'!!tt~:a~!~ ~~~':mr~· c:r:a:,,w o m!do era p"."ri.sao que nu noita de lU&. em q,u o úu e 01 camlnhol '!l tav• m ela.roa, que u moçu bat.avam fl6ru do F•mpo noa cabelos ~ t.am com 01 promeltd01, apanhar aertno na pr'1ã, enquanto u avóa 1e act ">n!rt.u, !lcavam reclama.ndo que, no tempo delu, nlo era ...im Dh nte do mar, em bauo da~ OI ruidoa oe ezpllcavam par ti µrópru,o e havia a preunça dOI """'""· O que f&Zi& oo eatreme– rlmentoa de mMo Yirartm ealef,b a.moro a oa • el. u. a, moçu ma· tutu dos olhes mortos e dos re,t<,a lent.ol, man.su, podJam contem· ,lar • lua no lnsuJo formado pelo quel llo • poloc ombrOI forte. do namorado. - M. P. ANIVERSARJ:06 Professor JOAQUIM VIANA ;;;,:,~ a ._::,..~hoJ~~~ do sr. Joaquim Via.na, anU110 pro– !u,;or do COI~ Eltadull.l •Pais de Carvalho", tendo ocup&do, como catedrático, a cadtlr& de Rlltórl• Natural daquelo eatabo– !utmento de enstno. O profeuo'!' Joaquim Viana, que se encontra atualmente, no ruo da Janeiro, granpou • estima e -~ de aem alunoe e cole,u do ma• g!Jtérlo. Ao rctlnu'-se para o Rio de Janeiro, o pr ofu.s or Joaqulm Viana recebeu JU.lt& a bGmena· gena, de seua &mlll()S e &l·Jnos, , no dla de hoje, por motl,o da 1)assagcm de 111a data natallcla, ..eri a oportunldade do ,·p rei· ~ ..., manl!uta~ do ~ e admln.çAo. Sra. ESTER IBRA1lL - com• pie ta anca no dia de hoJa a ara. E!ter Iarael, upõa& cio BT. Iau.o J.. rael, oomercta.nte nNte l'.atado. Por esse moUvo, a nataUclante ~~':ru= c1oho:'i"f!.~.du CATARINA MARIA - Celebra nesta data o eeu antvenúio na. !Alicio o menina Catarina Maria, filha da ara. Maria de Lounl., Souaa. viúva d9 ar. Joio BaUata Rocl,lru.. de Boula. Oatarul& !.fana. que oompleta hoje oito •boi. .,_m dQvldas vu-se-à cerca· da da, lclleltaç6ea de IUU &mi· lf\MhAS. IDALIA - Trarucorre hoje o Aberturn do Parla– mento inglês LONDRES. 21 (AP) - Benl&do ,.m seu trono de ouro, o rel Oeor– re VI abriu hoje o Parlammto, t cndo à sua d.lre.Ua a rainha. e à , squerda •J:rlncesa Ellabeth. z.. ~~ to!:m~.;::US av':er'l:,:t:."3~ rbertura de Eat&do. OUÇAM: A RADIO TUPl 1.280 Kilociclos oegundo &IÚVUJ&rio n&talu:lo d• ~~/::,1:i.,~ dodasr~~~ de Perro, e lllla. espõsa, ~ Maria soar.. de Que!l'os. RegoslJ•doa. os pala de IdlJI& oterece•llo à.a pesoõe.s de auu relações de aml· zade, cordlal reeepçl.o, em rua ra– dfncta à travea& da Zltrll'1, VIAJANTES 8r. PLZXA RIBEIRO - Por via alrea IOJUe amanhA para o IUI cio pai s, o tlr. Plexa Rlbolro, clrU?l!!A) denu.ta n.esta capital. O ,r. P I- Ribe iro vl&µrâ em tràtamento de aatlde. c!,vendo d•– morar.-se tora do Estado, r.tte& de 30 dl&t. OAJU.,08 CARDOSO -- Pelo m&nhA de boje serue para o Rio de Janeiro, onde via cuidar de aeu.a tnteruaes comerclall. o sr. Ca?lOI l"arlu Cardoao, 111ho ;fo sr. Pranci.co Jardim Cardooo o 1ua upõa&, sra. Dallda Parlas O&rdoK. PROCLAMAS OE CASAME!IT08 l!latlo oon-mdo OI proclamas doa cua.m.ntos de: ManUtl Nun111 de Melo, comer• elirlo. oom Rubenlta Pernlra de Ollvatn. prenda.a clolllfttlcaa...n– clo - acltell'ol. par~n- • residente, l trava.a& Pranc1Jco Montdro, ""· 3'7& e 3'79, rc,pec– tlnmente. -Jos4 Cordebo c19< Bantoa, o.,.n.rlo, com Allu Trindade, p renda,I dom &stlcu. eeDdo amboo ~ l.te~ ~~1~~~ à - Waldcmar Cardoso do PI· 1UelNclo, uarense, comerelÃrlo, , c.::i1uente à estrada Tava.rc.s Bu· tos, 2&, com Marta d03 Anjo& CarclolO. parunse, prendw do– màtlal. realdenta à a v. conae- ~~"rn,.~• IOM, -do Am~ -Pedro hrna.ndea da Slln, laYndor, oom Laura Lima TaYa– ru, prandu clo?NOt.u:u. eendo ambos aolliellol, pwaonau. • re· aldalt.u • t.rav•- Hwrwli, 94,~ 1 9i1M, respeet.lvamente. BARRACA DO ! SagradoCoração de Jesus 1 o MAJOR, MOURA CARVALHO e SENHORA ~m ' multo prazer em convidar ae\11 amigos para uma vlslt.a à barraca do Batrrado Ooratlo da Jt1U1, no Largo de Na– zare, em !rente ao Cinema Iracema, onde patrocinam a noite de 22, quarta-feira, em bmetlclo du obru da Eoco– la Domeotlca do Sagrado Ooraçlo do Jea\11. Anteclpadament~ agndecem. Hoje no Moderno PfOTA.1 DB ilft Helena Coêlho no Teátro ·da Paz A Ti da arlbttca de BeUm eet.6 dla , d.la, i.omando.-e mai. lDlfflM e IDO'llmtntada, Conte.r,ndlt.u. tQ)Oll• torM, anatu do pala:I, cantor• e conce.rt1ttu. n.01 Wm .taltado DtllJfie dltlm01 Ot.eMa. Cem a tun.d.aç& o CU lloc1.t&de Ar• t.1.tUca lntttnaclonal (S A.I .), e M· tor mwtc al lnldou um rttmo mal, aeelen.do, proporcionando • c ulta pl at4ta pa raenae. tomar ccn\&CIO e.om 01 pa.nd.Ni n.tltol d.o unin.o OlWi• cal du Amertcu • da Eu.rop&. No próslmo dia. trfflta (SO), r.it TMtro da Pu. a 8 .A.l •pressctari a Uwu. reeltallat& bruUeln, )Carl& Heluta Coelho. a.rtiat.a conaarrad• P•• la crlt:Jo n.adon&J. com.o um d01 mala reau n..lor• a..nt.aúcoe do !lf"I• olL z• ~de ç lntc,....., 4•pfft.M!o ~ r.:lta.1 d• U&rb Halen,1 eo.lho, de tal l0tte que a lOtaçic J' M "'' contra quue que -, cu.da, podm ~ • M. no anianto, co:uc.u,tr alDd.a &1• J\UU 1.n, aaaa na Cua rnneo ou uo lnatltuto Carlos Oomea. Opo~uiamente pubU«nm.o, o pr" snma que !d.a.rta Helen.a Coelho or. p.alzou, onde flcu.ram 01 mala du• tacadoa nom• da compoal~&a pA,– o ..bel.canto.. Entregue o projeto das eleições sindicais RIO, 21 ,M) - O sablneto do u..intsurio do Trabalho forneceu uma nota à lmprenaa. Hcundo a qual a com!saio incumbida de re· dlglr o r,roJcto da., lmtruç6ea pa- ~~u •;.t~ n~~~ .~t;:: F!ruelredõ, o qual, ato continuo, l: 11c!ou o ..tudo do trabalho, re– l: utn.do. para eue efeito, 01 mem• h ioa da referida comlada em seu 1•blnete. --------- REGISTRO DE OBITOS Na.. repart!çõel compet.e11ta n· g!st&ram-se, ontem, os aesutntea óbitos : Na E5t raoa do u tlng&, Eduar· do Alvea, paràen.se, branco, com 1 Ano; à a venid a Du que do Culu, 612, Antõnlo Pablàno, paràenae, branco, com 5 dia.s; à travegp Lomu Valentlnu, 1104, Daniel Santos Pen-fira, parume, pardo, tom li anoa; na l!latrada do Otln- ~m L~o~vr•.J'~~tr~ a de Abril, 529, Ealllo c. da Sil– va. paràenae, parda, cuada, do· ml!stloa, com 29 anoa; no Holplt&J Jullino More!l'a, Aurea Lopu Po- ~':~20 P=-~·. ~~~ .,. hdre Julião, a. n., Inf.da Pv- ~~~co! ..1s ~~ ~á ~; Maio. 44, Francelina M. da CQn• cclção, paràtnae, branca, vldva, ~ ~;~°!°'M1:"wt~::. r.arâenae, parda, ca,,ada, com 33 •noa; no Alto do Bóde, SII, Maria d, Carvalho, com 5 boru da nu– clda, e à travma 1' de AbrU, MS, um fito, branco, do ..,., fe· mlnlno. TOT A.L - li óbttoa, aendo Tde menores e 4 de adulto.. TEREZINHA • ma1a c:cuhectd&, ataau.da e a.fU1h pd& OCOLTI8TA OC U)J:KTAL, D&o tu recla.m•. aptnM atUa ao pQb1l,. co que, du.n..nte • f•t1Ttd&de de ?(. 8. de N4ZABE" m.&!ltci a .,CA– BEQA PALANTE", que l'1au1, IIW&• da entre o T ZATR O t71tOA e o Ol.JB MODERNO. Z.te ano ._.. a\m41da uma peuoa de c ada .,... 1aol&dam.11:J.. te>, podendo o eomul&le ,..., • Pff'IU.Dia que d•eJu, eom • mali, &bloluto MP"-«1.0 IObn O P6MMO, pNMnte e futuro ou eobn qualQu• &aWlt.o. Beri O ~timo IDO de UI• bid o da alunada 0011LTlSTA, que parm&DK.eri em Belúa at4 tlm dt outubro. quando denri nUru•N deflnJ.Unmtnle d•ta capital Inar..a: Crt J,00. TERIZllfJL\ atendu4 PU'UCUltJ• mente t.oda. 01 dlu, du 1 .. li horu. A•enlda A.N:Le de Va.ecoa.c.eloa, 172. su • A P'RôVtíHHA DO PARA VIDA CATóLICh MOVIMENTO Sexta-feira, Dia do Sagrado Coração de Jesus HOSPITALAR D. LUIZ I ENTRARAM - Carlos Norat. P.olmundo V. Lopea, Raimundo ~eira de Castro, Joio Tavares d• sova, Mo.ria Rodrlruea de OU· v•.lra, S&lomlo Benemond • Ral mundo Barbou. Oonçalvea. Escolha do Co~ mais simpático da cidade A banaoa "'alo OomUo" parm&ILI• cer& ab erta por 1.0 da a aotle &e MJe, ofer.ce: ndo prat.oe e bebldu CU mo-- 1fo Tlndomo dia 31 do COfflllt& lb OI' qua.lldade. a oe MUI TlltC,,Dtel. o DJretor1o ArtllUeo do Jaltltalil Patrocinar& a no1t.e de bo~ na bar• .,O&rlol aom..•. lnan. a .,.... Santos do Dia e da Igreja - Forrnn)úrio da Missa - Preceitos - Curso Pio XII - Festividade de Nazaré no Colégio SAIRAM - MIiton Braga de Oliveira, Mllton Jullàno de Brito, Mols61 Corre&, Raimundo Pinhel· 1 o do Vale e Isabel Nova li Mep rhea. :::a:•~:;J:. T°.!ta~~ :n~: ~=o~~ t"'.:. !:n1::~ .:::::·:.: º!'~o=- ~!~!n~ ::\I J: 1 -::.r: o coocuf'IO 1nn1t.uldo pe1a ~1• no ano em cuno. das Doroteias SASTOS DO DIA Cordul&, Maria. SANTOS DA IGREJA Abe.rcla, Ilermu. Severo, M.e!a– nio. Cordula. Alodlo. FOJlML'LAJllO DA MISSA com paMLmentos bnncoa. mll· •• com o no dla de 6lo Pedro de ldca.nt& ra, C"omemoraçlo de Noa• !4 Sen hora t! da Igreja. -Na paroquia de No»a Se· nhora de Nau.ri eelebra.--ae a mJ1. 1:.. 1: l~· if,'t;,1:.;, .;i.b;!~ H a miua d& Bemaventurad& P•ula Prus,lnett:, co;n panmcn– tn1 branooa. PBECl!lITOS CaJSTAOS A caridade !<rida e de,preH· t :~O:~~~• 0 J~~~ r~f– ~~~ ::.: r:.::~m 4 ~ '=iJ 00 d; oferecer ao &:nhor compennçio t expla~c. Carloe lllchsiatler 11. l , !!e, duru,te a leitura. oa teua r:!hoa c4irem ~ guma. o!emiva da !6 1 do pudor -ulaa do ti • ..,.. r=te. ~~~e!~~ ai~!:~ .... A'• 20 horu , Terço, Ladainha, ~ • ~~~• Manoer AD· Am&llh&, qulnta-lelra A'1 7 hor••• Ro·marta de todA.s r...! pias Untôea du fl.lha.s de Ma– r!a da 8'; de Nua.ré, de S&.nto Antonio, de Santana, de S. Ra.l· mundo, de Santa Catartna e de 3 Prancilco. Ml5a.a pratica e ben· ~ o pelo R<ovmo. cura da Sf. Total - Entradu, 7: aatdao, 5. SA.'1TA CASA Pe.ndonlnu EN'IRAOAS - MarctUna Frei– re Pn.nco. SAU>AS - NI., houve. lncllrentes Entradu, D; l&ldu, 14. PA VILHAO INPANTIL Entradu. 3; l&ldu, 6. MATERNIDADE Pensloa.lstas l!lNTR.ARAM - Lílcla da SUva 7ons6ca, A.wra Aleixo Pontu. .~otónl& do N. Me,quli.a, Maria E A. d.e Albuquerque e Ollvia (..."ame.iro d& Sllvn. SAtDAS - Ni'J houve. COLEGIO DAS Indl~•ntes DOBOTEIAS Eotradu, 3: aalda&. e. M Rall&looaa de Santa I>oro~I& ORDEJ\I 'fERCEmA c,,tã.::, comec?orando boje a feita Pendonlstu de 11ua fundadora, a bemaventu· ENTRARAM - Ivone Lima da ~i• ~~ An~!°:::l ~u~:~ ~~v~ e~ ::,_Bubosa e Maria AI dC" um monuinento a 8. Jo~. num SA.tDAS - Ndo houve. ~~ if~ a.de recreio da.a aJunN, Enlrada.l, 1f;dJ!1d~ l . de Enterma:em p&n aaber o oolb.lo Para eu& noitada de arte. Q111 müa 1tmpi uoc- de BeJtm, .,.m d•• te prenuncL.\ au.solcloa • de ID– pm.t.ndo lnt«fllUI an tre o e tnudan• ntlpr ntto, aquele ~ dol .. tea e o pQbUoo ffll 1.nt. o. rotoe rentee do tr&d.1dc:mal _......., = :e=..~='°• - :.o:::; = d::.r~ ~ = na próprta bunoa •a&o camllo"', medlo, 01 amantea da boa ~ "º~ç:1'■= ~~~=D~ .;.:e: rh-:nr:re:i: ~-,:- Slmpat1&00. a.nJ.sUoo pre mi.o. tnM• O prosrama. caorlcballlladl lhad o em prata, oferta da fl.ml& ..,_. r!.COlhldo bem atelta o laawawl rel.ra Oom•. PenQUiu 8. A.... utor90 do Olretcr1o dl 1NT _IIO .cntldo de prop agar o .......,.. Esperado em Monte Alegre o prefeito Talisman Rocha MONTE ALl!OR.E, 21 (Do oor• j:;;l:,'d=, tendo aorr~~e~ cidade: o pr.tolto ~" t..lma nlho. o P B.D . local prepara 11tandc manltcrtação para a che– cada do prefeito montealernnae. ncento utlltloo llll.re 1161. Para eau reci ta-d e Ule A 'f/f/ll• OUARllA recebeu ~ ..,.._/ r.t4 que noo foi truldo IIMOlal– mente pelo pro!. Taelto AbltalM e o prealdenu do Dlntorlo ArllP tloo do Instituto "Oarlos oam.•, • ,~E~~~~~ !~~~~~S~~~~:~ ~-~~\::~~~ 1 % GOZADOS P'ILMES BRASII.ElROS: Pe.. A. de Deus., 15. J . lloru - DU A DUlUUN, no SEGURA ESTA • Cem garotas e um SEXTA-PEDIA. "°'º w,,,. ... ~cal: DIA DO SAGRADO ..., ---- · -----.,. eec~~~!~oDé1t~'!!:,~ 0 dta RIVAL SUBLIME MULHER capote Novo quinzenário bumoristico do &enhõr, com toda a verdade 1e co m ME IQVJ'l'INBA, CATA• pede dizer que a aexta-feira f o I com ILl y FllANCll • Wü.TZR tom oaA..'lDE OTELO, CATALA."-0, MZS• LA.NO • MOD&ITO DI ê.11. do 8 . Coraçio de Jesua, por- PlDGZON; e - QVJTINBA, COLE', MARlO?li' e rran 4 e 901JIA; • que !ot nust: dta que seu amOT elenco; e A partir de bole, _. a emular nesta capital, 11111 - ;,",,:~e:.:i.u J~~ d~";:· p~! MELODIAS CEM GAROTAS E UM O bater de um ~ 1 :i,.i.u:tf'.ª q~~dr.J'o.~ = : J~ ·ROUBADAS ~~:,m~t6mli.:~. a. homens toram ex piados; ne ste dia a J1,,1.1Uça. e a m!. sertcord.la deram· Mtn ai o oscqto de pas, e o mun.. de se reconclltou com Deus: nes– te d1a. o inferno fot vencido e a crua tornou-se a chave do ciu; ~:ri~~c: ~t :::1: =~~r. Maria S&ntlsalma; neote dJ& o CO– raçio de Jes\U, o rgão do amor c!lvlno, foi \r&n,Jl& JU.do, e do 1ua ~~~~ :el :elJ.. e Q: ~: 111a Crllto nos deu aeu Co:t,ç&o abert.o, como um uno, como um tcaouro, como uma tente de tod~ ,.. benl. O 19. Cor"j!o pedlu expreua· ~~e~~ie~a e~ =e t~~! ~:r. :_ ~ l!l• Pq~~~n~ ,arru,ae nove prtmelru 1exta•fel· r11 ecmaecuUvas. Verdadelrt.men– le, a aelll&-fe!l'a 6 o 41a predlle• to do B. OoraçAo do Jeli\ll. CUIISO PIO XD Na a64• da Aç&o Catollca, o exmo. • revmo. ar. Dom Ma.rio de M!l'anda Vtlu-Bou osplana– ri hoJe, à nelte, o tema: "!leJun· do Mandamento. Juramento. Blutemla. Vote& Promeaauº. A ept..1da , tranc& a qualquer pu– '°ª decentfj!ment.e vutlda, mesmo quo lllo aeJa catollca. ffSTIVlDADES DE NAZARF.' ct::. 7fii'.or~ina~= t ~~ gula da Bljma. Trindade e da Irre• Ja do J!Os&rlo; do, rrupoa e.,coJa- 1u Jon Verlulmo e Plorlano Pel- MA.Qtm<AII P?: OO&nJll.l 'National' .llllfric:ana 0KICOtJ lf'OVA a.sw: zaa.A. Mf.l JOAO .u.r. m >o, IO Contusões, luxações, mau catto, dores nevnl&1cu reum1tlc11 p111am de pronto quando ~e p1 a1a OeloJ. , ..... CAPOTE com. -'IQVITUfH.l, C.&TALANO, MODES· ro DB SOUSA. SALLY LORETTI e " rtrll" coração com OlNGD &OOlkl e JEAN PIER,RII AUIIONW ------------ .&X 'IA• l"ULl, ao HOD&BNO - O ta.moeo BORIS KAR.LOFP, DO ma.h 1.m.J)ru■IOnante doa lt1U dlMlllPftlloa. eSl "Alll,O IOOITKO''i seiuaden.a l ,upcr•ptolu,l o de honor, com a linda A~NA LEL «~~~'~""""""~ss;s,csssu~,c,-so..;sy;;s,c:55,cs Truendo-noo eau com~ utltve ontem em nossa ~ o ar. JOl4! Tootea, diretor • ~=~ ~=:i. ~~ Leiam "O CRUZEIRO" ·sENSACIOt AL ! 6.ª~Feira, no JRACEMA e POEIRA Simultaneamente Os MILAGRES do ADRE ANTONIO ~7o CASCA A mais completa reportagem sobre o taumatutgo de Urucania! Filme inédito! A. aoMAltU DOI .QU& BUICA.M ALIVIO PAli OI s~us M.tt.ES - GtNTE D8 TODAI AI CLAIIIC O •oou DA n' - A aao&0 - PADll& ANTONIO - OI Mlt.AG&EI - E.."tTR. EVJIT.ua> O OI CUUD.JS Atenção! Vejam as fotografias deste filme em exposição à porta do cinema Iracema! 'Jú 15 e às 20 hs. · - ~in?im!t~. !\ UOJ'' A'I u ' .... "º'" ,.., ,, .... boru --· : L6lJ~ ,~:~ ~ Novas aventuras do lendári AKIM H..Mmon ... ■oim DO naaoa'" 15 1 Dois 1.:tUmo• dlu ao aenlal no~ .ulAllW,.l.l Seu único pecado •·• lfrlo: • personagem de A. Dum .,.......... ....... am ...., Furacão Negro - · ·-· 1 __ •_nu_rnAl_•_n•_•_..,._4_o____ -r 1 _..., 1 _ 1 .. 1 _. 11 1_, 1 , 11 ,_,_co~• -.lllllll---º-"_XT_IK F'~ ,. ..s e- ,,&11~"l:tllll'. • D • • ,auu1 WIUJ- ll AVOLTA ·D J\{ontf(ji '"T\tllhll'lt11i1Maa1r - a 110 . \;\L\~IIA! ' W&JU--ER li .-ll, nu lil ã:t 'i• 1 1, cnturu O Pri ·1oneiro da Ilha J do, Tubaróel 1 CGm GLO&U a2u&a2 JOÃO .l. 1 1 ZO hora, A Sombra do Terror Um trono por um amor --•••-- DSJrfll MORGAN • JOD L&ILlE, 6 F . IRACEMA' CELSO GUIMAR..\ES, a I e I ra J • l<O PAnL DO PIAl<IH4 CIIOO, - 01I rn.11& BBAIUZIRO DlrutaJ(TZ Qtra ro1>01 vAo APLAW>1a1 .. A.i.A.NTID.&.• A.Put&HTA o GRANDE OTELO n:v JlfOVO IUCltllO: •• LUZ DOS MEUS OLHOS'' com StLVIO C_4LDAS- GAROTOS DA LUA a M PIO DUTO DO lA IO IATÕIIO 1.ICOI 01 CAC,'.U X,tr,Vlll 1 ,6 MANOEL PERA - HELOISA HELENA - CACILDA BECKER • Lindas canções' Romance! CAPITULO XCI Ma.s não acabou a fra.se. Ll– dfa despert.ava . Sentou-se na cama, com uma expresai.o tle quem não tem con1Clencla do {Jróprlo movlmento . Olhou em redor, ma.s evidentemente nlo enxergava . Via-se que ainda não estava lúcida e que tra penosamente que voltava IL realidade. Ninguém ae mexeu. nem disse nad3., e tod~ os elhos acompanhavam o que :1 moça fazia. Seu.s olho• pasaa– vam de uma pes.,oa a outra pessoa, e finalmente •• fixa– ram cm Lena, que se colocara 20 lado de Paulo . Foi lovau– t:indo o braço, a té que apontou para Lena, com aqueles olhos que pareciam sem vida e sem 1"2: - Você! ... Você vai mor– rer .. . Sua voa era lenta e Inexpres– siva; e mal.3 grOMa e vlrtl do que nunca.. Lentamente, to– dos se viraram para Lena, in– clusive o dr. Borborema, -.iu~ tlnha o fra.squtnho na mio . Havia qualquer coisa palrando nn atmosfera: e o sentimento de todo o mundo lot de que um sõpro de morte pa.asara. e de que alguem ali acabava de ser condeno.do. Lena sentiu-se alv o de todas as atençõea; e ela mesma, sem sentir, torceu e dcstorceu as mãos, num ges– to Inconsciente de p&vor. Seu medo de morte, seu velho me– do da morte (como é triate a gente ise dlsaolver debaixo dl\ terra! ), rena.sela com uma maior força. Murmurou ; -Nlio! l!l tez um gesto, como se alaa- 1.a.Ne de si um horrlvel pres– sáelo. LIdia fechou os olhos, parecendo extremamente can• sada; deitou-se e houve um allencto profundo a~ que ela adormeceu . Depois daqueles ataques, cuja origem ninguem conhecia, ela oe ent~ava a um sono 1ncr1ve1mente sereno. Podia pasoar por morta, se não fone a re.,ptração rebular, o doce ritmo dos selos, 1ublndo e baixando. Dona Consuelo vi– rou-se para Lena (havia uma satlafaçio feroz na sua llalo– nomla, uma aaUslaçlo que foi notada): - Ela dlsae que voce la mur– rer ! "Por que me olham tanto?" perguntou Lena a ai meama, saturada daquela curiosidade . Fez um esforço 10bre ai mea– ma e quis ser coraJo.,a: - A senhora acredlt.a? Um 10rrlso enigmático arre– gaçou os lábios de Dona Con– ouelo. Olhou bem para Lena: - Não sei, minha filha, nlío ,et. Ltdta w vezea acerta . com OUlda acertou, não foi, Pau– lo? o !Ilho não respondeu, como ae eMa alusão à mulher lhe tt– zease um novo mal. Virou as coataa e, em allenclo, •• dirigiu para a Janela. M4a Dona OOn– suelo nlo quis perder aquela oportunidade de atingi• a no– ra . /14 relaçõea entre a.s duaa O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Dlrdlos de reproduçlo reaenadoa em todo o Brarll pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" guendo o braço na dlreçl!.o do oratório. - MalJ não pode aer, não ea– tava alJ. Oomo ~ que foi !aso? - Foi ºseu'' Paulo. Uma cólera fria tomou con– ta de Lena . Nlo fez comentá– rio. P'ot lã e retirou do orató– rio, de· Jun\o da santa, o co– lrezlnho . - E' o cúmulo, botarem laso aqul! - exclamou . A pequena chave eat.ava J)'ln– durada . Norvoaamente, erran– do no buraco da fechadura, obrlu, afinal. Destampou, len– mulheres atingiam um estado (lambem ele ae deixara lm- tamente; e olhou um momen– de exaaperaçil.o tal que Dona preaalonar) quis lazer ptlhé- to, fascinada. OuViu, atru de Consuelo aempre que vla a ou- ria ; al, a voz usuatada de Nana: tra cuatava a ae conter . Apro- - Tudo IMO silo bobagens ! - O que t que a aenhora vai xtmando-se de Lena, contou e Paulo passou e saiu, sem lazer, Dona Lena? caao de Guida: olhar para nlnguem; e Nana - O que? - e teve um re- - Na vúpera de Guida mor- r pareceu nn porta, com um pc- pente - Isso! ,ar, Lldla teve um at.aque de,r- queno embrulho . daTI , ~ºq~et~º r;:~~~~~e~e t?r~-. aea . l!l fez a mesma colaa que ob-•ervVoocuêDoqunaase oo~~~ehloeg_a - fez outras tantas tiras, numa a1ora . Quando despertou, •=~ po tou Guida e dlsae • E toram todoa para o quar- lúrla que nasceu subitamente ~ v~e vaf~rrer". . . E elá to de Maurtclo, ltcando apenas que lhe deu uma e.,pécte de morreu mesmo, no dia segutn- Nana e Lena. Esta perguntou: ~ºC:~~- :~ ~!;J:, "l 1;,~ ~';: te . - Nana, onde é que está caixa de fósforo,, fez um pe– - Eu não acredito - balbu- aquele cofre, aquela caixinha queno monte do pano e all m es- clou Lena - Não acredito .. . pequena? mo, no aasoalho, acendeu _ Mu era evidente que acre- - Qual? Queria queimar tudo, achando ditava; ou que, pelo menoa, se - Aquela onde estão a.s lem- confusamente que destruindo debatia em deseapero, sem sa- brançu de Guida, a combina- aquela lembrnnça da outra, ,e– ber até que ponto devia acel- ção e outras cot,ns mais? rtn dcstruldo tambem a ,un tar a perdição de Ltdla. Mu Espanto de Nnna, que olhou memória . Nana , caindo em al, não podia ser, não era poMI- o rosto de Leoa, tD.lvez procu- quis se aproximar, apagftr. Ma, vel. Procurava se apoiar numa rando conhecer u Intenções Lena, com a força que lhe da– buo de ractoclnto contra aque- da moÇa . Maa a ftslonomtn de vamos seus nervos, segurou-a le terror que la tomapdo con- Lena estava fechadn, não re- - Fique af! ta de ,ua alma . Dr. Borbore- velava nada . E, lmóvels, om sUenclo. vum ma, J6. refeito do eapanto• - Ali - dl.uo a pret.a, er- o fogo devorando 01 re■to& da combinação. "Vai ficar uma mancha necra no uaoalho", penaou Nana. E quando tudo catava negro, consumido delt• nltlvamente, Lena teve um& alegria selvagem. PlloU aqui• lo, calcou com o salto aquela, cinzas. dizendo, repetindo: - Eu não tenho medo de uma defunta I Ela não vai m1 fazer nada ! Seus nervos estavam em ponto de catourar. Vtrou-N para o colrezlnho, dlspoeta a calct\-lo tnmbem. p13ar nele, t\rrebentá-lo. Mu viu o cor• dão de ouro e :,. medallnha do santo.; e ao deteve. Nilo podia ctestrulr aquUo. seria pecado. Ero. multo rell11losa e aquela ora Santa Terezlnha. a ,ua ~randc e doce devoção. s,,u braço caiu no lon~o do corpo; vlrou-ae para Nana, eap&n• tada: - Está vendo o cordão? Teve u sentimento de tnuUD, C:ade d~ sua vlokncla . Perdera ll cabeça, !ncendtaro a eombl• nação e quando acaba ~ conse~utra exoulaar. dali, • memórtn de Guida . Enquanto cxlatl&ie nqucle cordll.o e aqup. la medallnhn, a morta contt– nu11rtt\ dominando a C&lla e 01 moPndores. na sua preaença Imaterial. SOiuçou, tapando o rosto com a mil.o: - Guida é mata forte... Guida é mata forte ... NllnB olhou-a ll'ISU8 pensando que L::nA tinha oa– ioullUecldo. '~

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