A Provincia do Pará 22 de outubro de 1947
' • . OITO PAGINAS ~ ]proti tt!iA b, 1~ Art\ '~ I_PBEÇO:_,.._JC4 ·~ 1 , , . _,.vuK : ANTONIO LErdOB - vrgao dos "DlArlo., A.Jsocla<!os" - FUfü.1/UJ~ •..M 187b eG8- e A IVo P111, ÃNO LXX I BEi.EM-PARA' - QUARTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 1947 NUM. 14.974 CESSAM AS RELAÇOES RUSSO- LEIRAS INVADIU O POVO APOR ESTES "TRIBUNA POPULAR" - DIAS ROMPERA'líNTEGRA ni NOT A . DO. M. DO E.XTfRIOR Feridos no atentado - Encarregados os EE. UU. de nossos negócios em Moscou O PSD COl\rl Ü GAL. D U T RA Sob a alegação de "temias inamistolos" RIO, 21 (Merldlonall - Popular.. arromb&ram, hoje, a redaçio <'<> Jo.--n&I comwllota "Tribuna Popular ", alta i na do IAvradlo, fJn!1ul,~"Jt7;,'ldJoc':~°f 1 ~ t~~1~Jo"'!=.º r:"fo1j:i,.4'. •enta.·.40 provocar o lncendlo do ed!ffc!o. A pollcla, Intervindo, t,ri'° 1 ~euo ': ~!~~;:. e:; tial.x&dor em Moscou no sent.tdo i=c llo. A ~oupo e u rotatlvu de lnfomar ao 110vúno 110v!itfco r.io aofreram danaa. Ignoram-:e oue ha.v!&mcs acedido l 1011<:lta· oo a utocea nc atentado, em vlml· ção do Bl'UII". • de da Polfcla. nào ur efetuado TEVE WASHINGTON ~ualquer pr!slo. o fato ocorreu CONHECIMENTO PBltVIO por w:m~S 1 if:°:t•#'AQ1JE LONDRES, 21 (ReW?1l - Um RIO, 21 (Mer!dlonalll- Duran· ~~!~~~ ;=x~– u o auntad o l "Tribuna Po!"l• turá du relaç6es diplomática.a en· lar", ftca.ra ;n ler!doa cinco grá{!- tn o BraaU e a Unllo Sov16tfca coa daqutle Jornal, um !nveatlp· c!oclarou que, a rlaor, tratava-1e dor e um ct•lq1.a.l. num total de de um auunto que 16 d1J1a res· tele~ peito aoo dota p:u.,ea. Dlw! o re- A EMBAIXADA B.O8SA ~~-~= ~~-:- .'!~~ RIO, 21 (Merld!onall - o rom: prMamente notlftcadoo da tnun· plmen1<> dus relac6el d6 Bruh ção do Bralll romper relaÇÕ(s com <6ffl a Un!io Sov!Wca provocou , URSS poli o 1ovtrno de Wu· &tcumu manlfeataçlles de popu· hmgton • concordara em puur, Juea exaltados, que, del>o!J de lmedlatamenu. a repreaentar oo haverem &31&.ltado a embatn.da !ntert1&e1 brutlelroe n& Unllo So· daqutle l)alS. d!r1s{n m... li o!!- ,titica c1nas do Jornal u A Tribuna.. Po• AJauna oDMryadaru alvttnram pula,:'., anebatando com móve!J, a pooa!b!Udade da rutura ccndu· ctmautoo, a.a!nd.> lerldoo alrun■ 11r l retirada. de uma parte con- :,i::~,:,e'd~tr~~:'pr~• que ~,.•~~ct!= ~tlnJ"~~ ru~i~~.U:na~~~ co• ~.';,t. ~~ 0 ~ ;: ,onet Roulnl Ral)<lao, chefe do rar provivel que tal cola& venha aab!n~te do Departamento Pede- a .., dar. A maior parte du de· ral de Squranç Põblka, Inter- le,aç6ea a e- Aaembltla mas– r,elado oóbre o atentado l embal· !rou-ae tntereuada na, poulve!J nda aovlftlca, declarou-noo : - reperc:iw6ea da rutura d!p!omiU– , Ignoro a cx!sUnc!& de tal plano. ca. mu nenhuma delaa revelou Como medida preventt~ 1.; 1~e- QU]quer d!sJ)oalção de dlacut!r aua ~~:'i.~~°!çada ~viem tõ~ dsnU!c&çlo. doo ed!ffctot p!i:lfcoe. A cidade tatA tr uua ". MED AS DO MINISTtllTO DA JUSTIÇA ruo, 21 (Merlál00all - O ml– n!alro da Justiça declarou, hOJe, ~e!t'rs::n: ~uJ:~ :v1::d:: desordens noJe verificada, no Rio. ~t1r"a~U.,,t•ca~. o Brull e.ti ENOAB.REOADOS DE 08808 NEOOCIOS OS ESTADOS UNIDOS WASHINOTON. 21 CReulm.l - Em conuqi:tnela do rompimento ~~ .f1e~~..2:•~~ct~~,!'~~ tadoa UDJdos concordaram em ze.. J.r pelos Inter- brasileiros em MOICOU - anunclout boJe. o De– partamento de Ellado. A embai– xada norte-amerJcan& em M'OICOU recebeu Jn,tn1çõn no ■entldo de :r~~oº ~=.":1=~:: nall>lat -· "' OI r.atadoo Uni• ~o• haviam dado ao Braall qual· quer opln!1o ol>bre o rompimento das relações com MOICOU, um por– ! a ·voz do Departamenl.o de Esta– do rt!:pondeu : - u Nào. Ablolu· lamente nlo". CEDERAM OS ESTADOS UNIDOS WABHINOTON, 21 (A. P.l - O Departamento de tado deol&rou = óbvio 4ue o 10,·lrno noru– ~ulcano fõra notUJcado com ~nt.ecedencta. pelo Brull, da atl· tude que te ia tomar, uma vu que a qt.t5tlo da repruen~çlo brullelra na Un!lo Bov16t!ca U– t,ha que aer solucionada. i: o &e· ~=d:•~~~-~ f~~~~~: :4'~c~qu: I.Cll1 doa !nterf I bru!lelcoo na União Sov!tuca. Na conformidade do pedido, lllllrulmoa o DO&SO em- BANQUETE AO DIRETOR DOS "ASSOCIADOS" ASSUNTO B.USSO·BltASll.EJRO WA6l!INOTON, 21 (A. P.) - o Departamento de E&tado anun– c!ou ■ua aqule■ctnc.!a ao pedido bru!lelro M 1enUdo de cuidar dOI ~~=• •~• c.,i. c~c~~ r:,~~. ~- :t=,u.~te~: 1 ou que a rutura de relações entre Rio e MOIOOU .. era um uaunto de nelua!va eom~c!a doo aover– noo aovlftlco e bru!le!ro". RESEB.VA DO CBILJ: S ANTIAOO, 21 (Reuterl) - A chancelaria eh!lena suatda ab6o– lata reten'& aõbre o rompimento du relaç6e1 dlpkimittcu cam a UnlAo BoT!ftl<a. CJrculol bem ln· formado■ ctocl&ram, enlretanto, af~::,m~~:rr:i~= ol>bre a altuaçlo dos comunlatU da AIMr!CL !Atina • oõbre OI mo– tt,oa peloo ~a fol rejeitado o ~do ~1::'1foa "'I1,1~~ tu10-ealav01 no Chtle. NAO FOI AFETADA A POSIC&O DO SR. OSVALDO AllANBA !'LU8HINO MJ:ADOWB, 21 (Reuter1) - O ar. O.valdo Ara· nha. ex·mlnlltro do Exterior do :.~:ia.d~~ ~Jfó~t~ :: tre ■eu pai■ e a Unllo Bovlft!ca do altararla, de manelca ~- ~~ = dfgtiM~ 2i ~ Aranha -ou i lmpren■a : - • A minha l>Ollc&o. aqui, 6 tnur• nacional e contlnuatt! a astr lm• i:;a.rc.lalmen~. como sempre tenho procurado fner". Persuntando ,e a rutura a.feta.rta. a autude d& de-- ::~~: ~!!~~ ~º~1::: ~~i::e.gtie o Bnall mude 1ua A 18 de m&lo \llllmo, uma se– mana depol> do parecer do Bu• r.!;~~r d~~~~ :if~~~e~f~•~~ olt■mente or1antudo Partido c . do Bru!J, o embalxador 10vl~tlco no Rio de Janeiro. ar. Jacob Su· riu. dmou aquela capital com deat!no a Moacou, para uma vi• ~;!,e'l,~~ el~f~º 8 1~:: pi: que la aUura acabava de cbter Homenagens na ~="!1' :,.'t:!'::o ~~lr.:! Espanha ao sr. Assis ~~~~~•~ ~~.:;.~d:: 1 r:,'. Chateat1briand :"':i"ue P~~=t~ mJ~o! MADRID, 21 (Do :nvtado a ~ fc,~~~J:glr num movimeo· r,cclaJ doo •DJlr!oo -.SOOº) DECIDIR.A o SR. o. - O conde Romanl, mlnlstro N · ARANHA r anho!, ofereceu hoje um alma- RIO. 21 ,Meridional) - O er. ~ ':aJ=.ta A~e::wa~~ ~~ :.eg;:~jJQ ~~.16!~t:~~~ preotada ao diretor doo "AYocla- ria n11 prealdencl• da ONU, dopo– doa... comparecerem unlmc.raa fl. t, do rompimento. declarou: - gi:ra.a rcprtsentaUvaa do pata. o .. O usunto foi tratado em vf.rlos cr. Chateaubrland pront.llCl.ou lelegramu trocado. entre o MI· l•au= pa!Avraa agradtcendo. n!atúlo e o ■r. Aranha. que !oi T11m m o mlnl■tro da Educaçlo dellaM!o em plena Uberdade ó<J do govêrrao da Espanha. u . lba.· açlo, asaqur1da a aprovação do na Martin preetou uma honu+ governo , atitude que ete 111u• 1:at em ao dr. A5o5a Chateaubrtand, m.1r." oferecendo um Jantar •m IU";l B.EPUTACAO IUNDIAL bonra. ...~i~o~~qu! 1 / ~~sll-.';. TOURADA ~~dfi~ ~ud~:.'":1.;~J: IMPROVIZADA ren■o de reaponaabllldllde.. C que uma vez que ae 'W(ltleara o rom· pimento. " nlo havia duvida al– kUmA de que ele t6ra resultante de &ú1oa motlv0& e del1<>Ls de con· MADRID. li •Do enviado pecllll doo "DIA LOO AQocladoo") - No castelo do Duque de Va– raguaa, em To!edo, apó.l o al- ::':.~ta q~~ 01 c~=.~~~. ~ provtzou-se pequena urí1da na nrena da. propriedade onde &Ao cri do.i oe touros pcira a.a cra.n· dca praçu da E,panha. A ..– r.horinh& CriaUna Ba.lamanca, (1. lha cio conde de ZAldlvar, 11:>– mando a capa do toureiro, fea coraJo■a exibição, toureando um belo exemplar de pur1.sslrn.3. raça. ,-_ Jovem, que demonatrou pooau1r ól!ma ttcnlca o ■ancue Crio, !oi caloronmeote aplaudJda pelos convldndoo ao caatelo doa Va– rasuu. = : li 1;1J! :râr11o~°!.~: ~~ pala ". Declarou i AlloClat.ed Presa: - .. Não tenho a menor duvida de que, em tudo ts.,o, o Bru ll deve ter raiôu mala que t~~~~~ l~~ ªJ: 1 ~fc:C~~: na conlormldad~ tia. tradicional t~=~~te~ra:1~ª da~~ '!U.: nhecer e entlo wá po■,!vel Jul· aar 01 faota. t e, tou certo de que, a eaa altura, te.r&o deupa.recido oual!quer duvida Porventura em. tente.". • PODE A UR VIVER. SEM O BRASIL" PRESENTE ,,.N~~t1!~~~~•m2.;,i~ )da-d~ AO SR AFONSO 1'ENA JR. l,aaçio aovteltca n& ......mbléta MADRID, 21 fDo enviado es- oer da. ONU. comentando a. no- f~~~.'i,~~:. ;;n~e 'á'; tfc!a do romplmcnl<> d&5 relações t/rqulJo, diretor do Banco }f!Jpa· ~;iJ:"~Jfu:u~~~ v!ue~ i;o-Amerlcar-o, que con trola olt en· o Bra.an. mia talvez a questão não ta por cento dos altos forr.oa da se apresente ,m moldes tdentlcos pa.nhn, enviou para o .sr. At on· po.n O Braa!l". t: Perto Jun.tor, de quem i amigo Declo.rou nlo ter aldo otlclal· t~d~·a::Ira ~ 1 \~ª ~;!; mtnte Informado do rompiment.o, leste léculo, obUda nu vldelru ~~=. q_u~:9a;f.!1~ 1 ~J°:~ .,.; aeu cutelo, situado DOI arre- ra a Unllo 8ov1~tlca". dorea de Ma~.r!d. Trouxe a deli· NAO TER.A GRANDE e.ada lembrnnça o Jornal!ata bra· REPERCUSSÃO 11lelro Allla Chateaubr!&nd quo NOVA IORQUE, 21 (Por Carlol \CIO a MMtrtd uslatJr IO CU&,- R. Eacudtro, da. Al&oclated Prea&) n,ento da Iliha do Duque do Alba. • (Coolln6a na 8a. par,) ,devolveu a URSS a nota sem comentários GOLPE POLíTICO DO, PARTIDOSURGIRà OFICIA[; D~A GRÃ-BRETANHA UM NOVO R\O, 21 (Mertd!ona1 - & a terutnte a !nteara da n::ta oficial. c!Jatrloulda. hoje, pelo ItamaratL anunciando o rompimento da.a N!• ?..lç6eJ ,nwe o B:utl e " Untlo Sovt6Uca: - 04 A Gaz.eta IJterirla ... Gclltaca en! Moscou, inseriu um artla;o extremamenr., ultrajante • •'6 .:rlun!OIO contra o chefe do Estado e aa forçu armadu do Brllsll. !: de notoriedade untvcra.al --- - • - • · -– ~ue a lmpren.. 10v!it1C a ..1' ri· cada peta lmprenu mc,,covtta • i,,rosamente controlada pelo 10- aoolrnado !nJur!oaamente de - LONDRES, 21 (R.) - O primeiro ministro anunciou, na. Cimara, que o projeto d.e lei para emendar o ato do Parlamento, em 1911, l'isa reduzir de dols anos para um o tempo em que a Câmara dos Lordeo poderá adlar a apro-.açiio de leis. projeto lu,ae apreoentado ficariam para o i;o– vêmo mt:.nos de dois .lnos dos seus cinco llc emtencla. PARTIDO Governadores ~~ºhá~~ ~~'::~•-,~~ ~:~%.:.º~~ =~ r,uanto &e imprime no pals. Em em opoatçlo à ddapjiio norte- -~&lc~00:1n1~: ~m~ -1! ~~ ':1°~':'; PLANO SOCIALISTA e "dutristas" ~~pf~·~-~~~"t· =~ ~t= ~1!. ~=c~.,~ RESTRlÇAO DE U~IA ATRIBOIÇAO DOS LORDES LONDRES, 21 (R.) - O .-ovêrno com uma frase de 10 pa14vr:u, contidas na fala do tro– no, anuncioa a int-enção de limitar os poderrs que a. Câmara dos Lordes tem para adiar o~ projetoa d• lei, d"tln&do1 a combater a &111'11 crise econômica e os planos sôbre a reconstrn– çio da Europa. A fala do trono declara que "será aprtsentado um projeto de lei pa.r.i emendar o ato do Parlamento, cm 1911"· O referido ato, que reie as relações Mtre u Câmans alta e baixa, foi aprovado depois de 3 elelçôH .-erals, que ae secuiram à esmara– dora 'fltoriA do Partido Liberal, antes da pri– meira suerra mund1&1· Estabelece que os lor– des nio podem 1e opôr a nenhum projeto de lei que o presidente da Clmara doa Comu,u certlfJqae ser medida financeira,, mas no que ,e refere a todo, oa oatroe projetos, os lorde-, estio auto-riu.doa a adiar a aprovaçio, pelo prazo de dois an01. LOND!UlS, Zl (Por Tom Williams, da A!Ml– clated Pr~ s) - A nova sessão do Parlamento foi aberl<1 com a dlvuJ.-açáo dos planos socl:l– llstas para emba,raçar a Càmara dos Lordes. O prorra= dos trabalhistas lmedlatament<o k vantou nU.: tempestade no selo da oposição conservadora, Attlee disse que a obstrução dl– vldlrla o perlodo de dolJ anos, durante o qual a Câmara doa Lordea, poderà retardar a apro– vação da le,tslaç(o aprovada . pelos Comuns. Cburchlll :r.tacou a medida como "um ato d•– !lberado d• arreasio socialista". Eden decla– rou não vér "Jnstltlc~tl-.a para esse substitu– tivo nem tampouco um pretexto el~toral para o mesmo". na nova agremiação rio Bovlf~ dos Necóctoo E&tran- ■P•~ts por 1 quel e, 10 ~ &!ma!'!"-.~ [e!ros, uma nota prote,tando oon ""- l ~" - -~ SAO PAULO 21 (M) _ Acre· tra o all]"&V0 e exigindo ..tista· bllla, o pres!denl• nlo perm!Ua d"ta ci tro d , toes. com a doclacaçlo de que ea- um d!acurl.l Intempestivo do de- , -se que, en • pouco. tu erim IMocl!nivela pan, que legado ,ovllt!co. Dlr-N-la, ponm. dw. \'erlflcar-ae-t O romplmen- pudeas,m continuar as ttlações hav er o propó■lto a-macio de :o do PSD oom o ..,neral Dutra. <-!plomátle&!i peJ., mmoo oorreta■, r.ca pr,,.ua, gntultammtt, poli, =1ndo. em consoqutnclo. um mtre os dott 1overnoa. E&a.a nota a l eJUlr, um• gaaeta - • novo part.!do formado pelo chefe to! <\evolvida sem r_!.a, &Ob o caluniou 11]"11.vementa o próprlO da naçlo, peloo eovernadores eo· fl1so pretexto de .. tar redlalda CJ:•..'.3 do Estado e .. f6r9u mi• !aduat.s • peloa "dutrlstaa·. em !bmoo tnamtatoaoo,. Diante l1tarc1 do Bru!l, NOVELLI JR. d&sses fatos, o ~ovtmo brasileiro /IÇAO IMPERIOSA VENCERA decidiu tnwromper retaçóea oom Era llllper!OIO a,tnnoo em pro· POR 100.000 VOTOS • Un!lo Bovl6t!ca. A nota de ru- tesl<> ~eernonte e extrtr,noo a.a\11· ,t&i~!~ (~ ~~~ •~.fç'l; iur:i;,~=-:rª.r.1i:'a 1 :~~! !aç(lea por ~ ultn,lea. ll'llerllO• rau~~;::e~oo d~~~~ ~6 h°~r~~:i:~,J,;'l!~ ~ ~~~.!, co~~~~~ dãs urnaa do Eltado b&ndetra.n- - º AJ rela~ dlplomitlcaa do ~ºa ':.T:~ :me:~ te sarantlu ~ n,portaaem qu'e o Bru!I com ;. Unllo Sov16tlca re- brulletro. emboro !l!'Pl'flll&da dtl sr Novell! Junior venceri por montam ao Ano de 1830, quando, /"'!.a tncllanaçlo centra O JQm& SERA' ELI!IUNADO O VETO 100 000 votos primeiros entre C". &ul·amer1can~. llta aa;:resaor e en6:rllca na recJa- .APOIO xio PI'B r~~~-·~J: ~ : ~:Mt.'.º~:-::·~: ::. Al.-uns clrculos do Partido Trabalhista cx– prea1aran, temor.. li• que a dec!Jão de adiar a soclaU.açio da Indústria elderur,tca seria. uma arma nas mãos dos parea:, poJs quando o LONORES, 21 (R.) - Informa o ''D&lly Berald", desta capital, que o projeto de lei deatlnado a adotar a Ciimara dos Lordes, da faculdade de rejeitar as le,tslações aprovadas pela damora dos Comuns, será lncluido no prog'nllDA Jegisla.llvo para a non aeasio que se lnJcl4 boje. "O referido projeto de lei - dl1 o correspondente polit!co daquele Jornal - eli– minará parolalmenf.6 o Poder do veto da C1- mara dos Lordes o evitar& tod& a certeu., o projeto do lel psra a naclonallzaçlo da lndú.s– trla do !erro da Inclaf.arra". BAO PAULO. 21 (M) O sr. !leceram correta■ e a.mlstoA& aú vúno ■ovl6t!oo. sem ~ :;~Jg~~~~d<to ~: ~~~ ': ~~:;'Cs'ªd~ ~~: t1u recusou recebt-lJ, prelat&D• tido do ar. Oetüllo v..._ &oom· dação (1> novo re,lme Implantado ~.q~:i:.d O c;"'=9:t p&Dh&rá ,ua candidatura. como na Un!lo Bov16tlca. v!6tJco solidarizou-se com o ,cr- ~~-=;,,, tirà:~:r: lr.r.; llEAT.UlA8 :':-~ ~""';~u:..:!1:.:': dr. matorta, na Olmara hderal . Ao U!rmlno da \lltlma .,-ande tnc!denu. E devolvendo a noca. TAMBEM guerr& e oom a un!lo das nouu pràUca.mente recUIOU•.. a prestai os ooMUNIBTAB bandelru no mwno campo, qul- ~~:is1~.~ue 1 g,:z=■~ SAO PAUW, 21 OCI - O ~~m,;;°~m ~,hr:,m~::e:;6~ govtrno 10vl~t1co deu, -• com apolo do& eomunlatas e quu ema• ttco combateu. bem como para a essa lame:n'ivtl ocotrencla, 11111 !a6 l carulida.tura do u · Olrllo obra de cooperaçio que deaa!lava deaftcho qu• ~lflca dead6m i,. J'IIOOr, lançada pelo PSD pau- 0 ea!0rço e<>mum du naçõea vi- lu relaçõe, que &llncadamente lllt&, r toou defln!t.tva,n:nl.o as· tor!o■ac para o utabelectmento prccuramo., manter e- cuJU-– senta.do , ontem. l no! , na reu· da pu e reconatruçlo dos pa.1... Nesta■ concl!ç6es, Ili DII N!lta n<r r.lAo qu e ,e reall:ou no eacr!tõ- devutadoa. Entre pal,es tio dl&· Uf!car a v. excla. em nome e (ICI' rio do fir. Cirilo Junior, que re· tanto. um do outro e sem alJl'O- ordem do meu 1Lvtrno, qne eea- Desce ao plenario da Câmara · ó projeto da nova lei -do i quilinato r~. 2! ~~o■,.:.t,r.!u;.". :,v~i.i:;,~r:•a~~&:: 1 ~v1~~-~ :i:mt;::, ~:e ': ~. dl~ teb!ataa, que lhe !oram ltvac a ...,_ colaboraçio teria por tútro URSS ~ca:i:'..J:'~ ~o 1;;!'po~ ~el~:C,te ~1.,~~~~::,S~ em"ii~=- ~...,,~a~~= ,S: os deputa.dos Mllton Cairei de b&lxada em C-oscou e acolhemos, Amertca do Norte. 1011clt&IIIIIIUI Brito, DJogen.. Arruei& Olmara e na cao!tal do Bru!lfu! embaixada atendeu ao pedido do sq,tmo =,,, 1}: ,.:rn:=~ :'o~ ~t!cade ª1'r~~T!v~&d~o n~ ~3:º•J'~,:::u~i:; APLAUSOS NA CÂMA.RA PR OTE ç à o AO ATO DO. GOifÊRNO DJSPENSADA cer pessec!!Jt& candidato l vice- decepção ele nlo encontr11r I ec!• Unll'l Bovlél!ca e fea a n..-– aoverna.nça ela Blio Paulo, o apolo procldade no tratamento d!1pen· ri& eomuntcaçio ao NlnJltro 1111 do senador Lwz oar101 Preat.ea. aado a essu duaa mlllões : en• vl6t,\co doo kesocto■ Sstranltl• o m Uder COJIW1'l15ta, oonveiaando quant.o no Rt.o de J•nelro o em- roa . com a N!portagem Informo-~ mos· b&lndor aovlél!cu e ■eu1 colabo· ADIADA A ENTa&VUT& mo que O e11c~ do u. Olrllo Ju- 1adores re,:eblam toda a rerunm- RIO, 21 <llhr!4'onall - o 1111- nlor j& esl& pronto paza & odf. Ç8 • facll!dadal que dll))en&l.m n~,tro do Exterior ficou dl COII• ç1o do Jornal "Hoje" a. Sllr ama· lradlelonalmonte, aoa repreu,n~ ceder uma entrlv!lt& colftln l nbl, cc.m a manlfest.açlo o!!c!&l lante& doa pa.l.., amJ&oa, o em· !mprenaa, nu momento de enire– do deputado Milton Oa!ru de batx&dor bru!lelro em .~oscou e 1ac a J,ºta o!IClal do ItamaraU. Solidar~edade das div~rsa~ bancada~ com~ AO INQUILINO Executivo - Comurucaçao ao presidente · Brito. ~~ª~Jf:t:a.~=- :':e~~= r:= ent.°o'~=~~ = da República Casos em que será permitida a ,majoração dos alugueis mente venl6rl11. O 1ov&mo bra· Bovlttlca. Entretanto, o li'. Raul iUetro conformou-se com tão de• Fernandea reaolveu a41ar aua •· •~l 1ratamenw por nlo ser dia· uevtata, dtzendo aoo Jorna2 RIO. 21 (ll{J - O roe.pimento do Bras!I com a unJAo l'ov!ética repercutiu. corr. maior tnu:u,fdade, na sea&ão de hoje, da Clma.r& dos Deputa"ºª Ere. apo,io à atitude govern:imental, hOuve, cm melo ao expe-díe:ite. manl!estações cL,a bancadas, com a habitual &uceaão de :r-=~!.l~~d°u! ~~~~ec: d:,_me&a. '1'. Samuel Duart.e, ammcl01.r R&ul Pernandea, com a nota en- nl4o& tbdo 1 aqueles que a1ua.r· t:e,ue, em Mo&oOu, pela emba.l· dam esae romplmento como alnal xad& do Bra.sU. rompendo rela- para asaalto das fôrça.a: fa sclsbls çõe& com a URSS. e rea.ctonirlu ao poder J confia O Uder da maioria envlw. en• que a pollt.!ca Interna prnt.!cada tio, à mesa. a &egulnu IDO\,AO: - "" Brasil não aeJa & pollt!ca ... ..A C&mara 401 Deputa,t4;os, to· gulda pelo govêmo. Slncersmen• mando conhecimento da ~!.Ilude te d!Jemoa, também, gue não do sovemo brullelro. ao Inter. &Chamo& mot.tvo de utlafação, romper relações com a URSS, nem dl11cll que a êle vr:nha te lace u .,-ave. clrcUDltanclas que Junta.r mals uma dll!culdado conatam da nota eot.regue pela porque ou o Bru ll e a Untão So– emba!x&da do nosao pais em Mo.>· vl~lic& não têm slgn!f!caçlo al– ctu. a 20 deste m~ , manUeata•se ruma no mundo poUtlco e easc solldàrta com o ato do Poder rompimento 1§ mala um obst.Aculo Executivo, em deresa da honra e à sltua.ção lntem&clonal, J• de ~, roberanta da Naçlo e do rtspelto obscura. Não pode haver nln· devido ao chefe do Estado e à3 gue.m que, tendo ve.rdade1ramen· corporações a.rmadu do Brasil" te eeplrll.o democrAtlCo e guarde, ~~~ d ::n~~•1: n:O· ~~~ ~:' :~~~~f:\:':~à =l& ~~ t m que saüent.ou . tnJclatmente, óbJce OPosto à marcha dOs acon· que o B rasil aemp re norteou sua. tcclmentos 1nterna.c1cth&1a. O P&r– PolltlC& e~tcrna no aen~ldo da udo Boclallsta Br..uetro. nlo .., cooperação e trate.midade com M e1quecendo de que ~ um pa.rtl• demals P0\"0I, mas também sem· do que deteJa. real.1.z.ar ti ;,enaa. }ll'e a:~lou pela sua d.Jgnlda.dc. ?-:1'5· mento revolucl onArlo por melar t-ariou u relações. nos uJUmos üemocr,w coa: e Jeaaia e não &1- tempc,a, entre os dols palses, quecen.do, natu!'o.lmente, ó.e QU'e r.ara ra.U:.ntar a dlfer,ança <!o tra• ~ bra.sllel ro. pol5 esse senUmento tament.o dado ao Bro.,11 reios ~,0- ettA expreuo em 6Ua próprla. de– vlft.tcos, cooclulndo por concla• ncmlnatão, e11e pa.rt.1do, repito mar &eua pare. • aprovarem IJ'• lament..1 o rompimento a que fo• .eatrltamente aqu:Ja moc;Ao ~~o~ U~tad~s 1 ~~~~~·• ª~tl~ SOLIDAR.IA A ODN fude as■umlda pelo govérno 10- 1 ,·1~t.1co, recua&ndo. pura. ~ alm- O ou.dor &ea;ulnte foi o ar . ple.s~ nte, a acelt.ação de nosa:a. Pro.do Keliy, que hlpotecGU &U!l not.a • rnUd&rtedade l manJte.stAçAo pro· f Indo à tribuna. o deputado co– poat.&. dJzendo: - *Elta~ cer munlsto Ped ro Poma.r leu unn t~ da que o Poder Execu l\"0, 1 nota CU &ua banca.da, contra. a CX'm a soltda.r1edade aaora manl- rnoçlo, cons ldera.ndo - "'um Cestada pelo CO n,re!.10. em~· erro" de 1rove:mo bra.aUelro o rom– nhou-5e. ape.u.u e empe.nh :L.r"SC•I\, pimento de reJaçõe!; com o. UR83. daí por dia.nte, no rU(U'a rdo. que lhe incumbe. d& honra " d, dlg· r.!dade c1o Brun·. Alastra-se a gréve ra~~•uu;::~~;:a°~.~~~- na Escóssia rem solldar1.edade a.o govémo Ura.silelro TA?.tBl!:M O PI13 Fat:l.rn .m, suce&Slva.mcntt- os sra. O urp l do Amaral Valente. em nome do P IVtldo Trab&lhl1ta. que aprtsent.ou uma. .n1ae1:.dc na :.enUdo de lncorpOrado. compare· ccr toda a. Càmara. ao Catetc. ar1m de apreaentar aolld.a.rtedad~ ;im~·ro?"'fe~1a~u:~~=•~o~: da a moç(lo prlmiUva, sendl') aproy"llêa por UH vot.o.s •;entra 6 d~ comunistas. A moção em causa. opresentada pelo sr Acur· cto Torre!:, manda nomear uma. c.omJ.ssão e:ip!!rl:1.l a.fim d:: oomu· Dk:ar ao sr. n utra a atitude de r.olidnrledade da Càmn.ra. Pol t ntão nomeada uma. co· ml514.o composta doa sra. Joio Henriques, Carlos Luz. Afonso Carvalho. La.melra. l!,lt.t.encourt, Pre!ta■ Cutro, l'lóres da Cunh>, Altamlrando Requlão e Manuel Bentcto. FALA O PSB l "a.lar.do em nome do Pnrt!do So cialista Brasileiro, o ar Her· m:?a Lima teve oca.ali:> de d.Jze.r : - "0 Partido Socialista. Braallet. ro contia em que esteJa.n enga.· EYMAR. (E5cosala) 21 (R.) - Dois mil e qulnhentos ope – rários das minas de carvão a? sul de Ayrshlre, aderiram à greve dos três mil mineiro.. es– cosseMe que pa rallzaram ot trabalhos nas mlnas da Es– cossla. Ao que se tnrormn. ah1- da. os operá.ri os de 3 minas <.lc Dumb:i.rtonsh! re, tambcm ade– riram no m ov imento. Situação do império italiano LONDRES, 21 (R.) - Os ,u– plentes especiais dos ministros do Exterior dos quatro grande.,. que aqui ae encontram em con– ferencia, para decidirem só~rc n sorte das antigas colonias Italianas, organizaram formal, mente uma comlsaã<f de lru,cs– Ugação dos quatro grande:;, que será enviada ao.. terr)t~– rlos Italianos da Afr!ca- A co.. missão é composta de 30 mem– bros e tem como principal ?b· Jet!vo Investigar a atual situa– ção d!l Llbia, :fjrlthéla e Soma– lia I taliana. fão capitalistas fd\!d~º ~u 1 :tnu~,c~n'J: ~u~~~• oportunamente, tõu & gene,al!dado doo diploma· ASS OOIAÇOI IS os EE. UU. como comunista a URSS la.a acred!tadoa na capital aov!t- QUE SER.AO Dl&SOLVIDAI tlCL. Adeaull, abrt1ivamo1 a. ... RI O 21 'M er!cl!onall - O ... RIO, 21 CM) - O deputado Gurgel do Amaral oonclutn, com t.eU relató.rto, hoje, aprl"!~n,1do, a redaçlo da nova leJ do mqull!· nal.o tal como aatu ela da, dt.s· CualÕeJ havldae na OOmlscão de oon.stltutção e Juatlç&. Devida• menu ...!nado. o projeto de>ec· ri., agora, ao p1enirlo, para dls– cus.são final e vo!açlo. O relator, i..egundo noa decluou, f•;t votn vencido em v6.r1u de suas d.J.apo– ,tçõee, pois era de op!nllo que ■e devia. defender melhor os !nto· NOVA IORQUE:. 21 (R.) perança de que .... eatado de oo!· l.Ulz Ôalotl, procurador aeral da C nh ld b eir rte ... !õase tranalt<lr!o e reatabele- Rep0bUca, recomendou, em Ule- o ec O anqu O no ·&- c!da pacientemente a confiança • arama-oflclo d!rlJ!do 101 seu■ co– merlc ano Jam" Warburg, dl- 0 mútuo entencl!mento entre o 1,~ ..• eatadua!a • promoçlo dl ret.or do Departamento Ultl'I\- ~ovtmo aov!IUco e o doa e■tado1 , para , dÍuÕluçlo du ,._. marin o do Serviço de Infor- rtemocrittco■• cona enu... M oooou 0 çõea que e, mtn!Jtro do 'traba• mações do Departamento de que 01 nOUOI repre ■enlant.ea uv... lho Uldloou ao ola Juatlça e que Guerra norte-americano, de- um l!berdadt de m ovimento ■• aem &lo em = maioria conatltu!w clarou em dlscurso pronuncia- ª qu~em a.a suas ~~ n~ áe 'aomunl.stas ou aCbam--se Irri• !~r..~~~~~~si,ro~ftr~:O • b&txo pubUoamos, 01 m . Vieira de Melo, Oraoo Cardoso, Hermu Llma, Eur!oo Bouu Leão, Afon· 60 Artnoa e Carlos Vald.:.mar e, com re.strtçõea, os ara. Eagc.r OU· berl.o Valente, Adroaldo OOl!a Lameira B!ttencourt, Pl!nlo Bar– reto, P'lóres d& Cunha, Loopoldo costa. José M4rla Ort,plm e Eduardo Duvtv:1er, este fazendo c.compnnha.r seu ponto de vista de um voto em separado e de vA- 1 laa emendas. Pelo projeto que fõra red!ildo e dependendo ape– naa, do pronunciamento final do pienAr!o da. Clmara. dOa Dcputa.– aoa. o proprtet.A.rlo de um unJco nnóvel. cuja renda não exceda 24 mll cruzeiro., anuala, ;,odert numenta.r o aluguel até o mAxJtr.n da 25 por cento, desde que pro– vadamente Constitua ele S'U.a Or.l· ca font.c de renda. Fic a. vedada, pelo e.,paço de um :1.no, a. demo· J!çA.o de prédio., de õ1.p artamento1 e cuu reatdenc.la.1a, bem oomo de ~ltlcl01 on de ae a chc,n lna· talados etcolu , bote.la, aan.atórJo,, ~gpl~~ qu:fq~c:: :!~ tza ~ iJ&.rtiçõea pública.a em geral e onde funcionem t!:l&belectmen~! cc.mercals e lndtmrlals. A dem:>• 1;1'°ca:Lr:~~â ~t:!~ quando houver ordem tlU6e aen tido. e:nanada do poder c-.>mpe· tenU. Fica auaperu.a, pe!o prazo de dela anos, a contar dA pro– nlul&a~ tiesta. iel. a prciposlc;ão de qualquer ação de dtspeJo, n.Jvo Por falta. de paramento de :.Jua-uel.1' ou quando ou autor re• &ldlndo em prédio alheio, retta· Mar, ~ lo. p rimeira. vez, o prédle, locado, p11.ro. . uso próprio; quando ? réu, sendo proprletá.r1o de pré :~u:mo :~:~~ o{~~ ~a.ie rraldéncla. O adquirente de a.pa.r– l1menl.o Já habltado, em pr~ lo de oo,U:omtmo, fica obrlitado a :e,;pe!tar a Jocaçlo existente, sal 'o i c não Po,&(Ulr outro Imóvel r.a.ra. tua habl~çto na cidade em que estiver o &J)l..rtamento adqul· rido . 1.niciada a "Semana da Asa" NATAL, 21 (M.) - Inlcta– ram-se aa festividades da "Se– mana da A.,a", havendo procis– são de N0S3a Senhora de Fa– tlma com um cortejo compos– to do todoa oe automovela da cidade, até à praia da Ponta Negra. Ali aa esquadrilhas <ln FAB e do Aéreo Clube de Na– tal sobrévoaram a rom1rta. do, hoJe, perante a~ABaocl&? 1 âO .~fõprta v:1'ci1~~t(c1Tana 6 iupot. f~~e:1ntram~~gn.:.ru~~ = Polltlca do Exterior, que os tivel. Es&a lQileldade e compre- do deoreto-1•! 9 806 de março de Estados Unido., compartllh9.!'l cn&lo foram, portm, ma! recom· l948. M referida., auoctações - da responsabilidade da Untuo r,naadu. tio com o 1uno!onamento flllll)tll• Sovl6tica, na oplnllo do., po.. ATAQUES DA DI.PB.ENSA r~ pUr aela me■es. em virtude dO vos daa outras nações, pela •li- dLll)Oato no deorf!lo 23.1)48, de m&lo vlBio do mundo em dolJ cam-• A Imprensa 10vlfüca, tão e1tre!- lêcte Ano. A, M!lflllnu■ ent!dad• pos antagonlcoa". Warburg ~- t=':,~~=~·g:,r!3:!':': ~~i\-".11::.1.J~<IJ~~:i crescentou que, durante doa te e , em qualquer motivo. !: u- dol B!ndt~toa do D!Jtrlto Ped.. meses de Investigações na Eu- sun que. hi po uCOI dtu, a dea· rnl, A&IOctoçlo Prof!Jllonal dai ropa constatou aer general!- peito doa vot.oe ■uceutvoe dados .ferro,!úto■ da central do Bn• zada' a crença de que oa Esta- :,ela del qação b ruUelra. a um 111, Centro Unitivo do Prole!uto, doa Unidos estavam ae toman- do., membro■ 10vlttlco1 du Na· Confederação dos Trabalh&d0J!! • •t1 lto d ç6ea Unida.• em renh!d~ e!e!çlio do Braa!l: no ParC., a Unllo aer.. do tão ,ano. coa, a respe o i,ara membro do conaelho de Be· doa Proletinoo de Belém; no O.• empreendlment.o livre e do ca- gurança O primeiro dele&ado do ri. & Un!lo Sindical doo Tr– pltallamo, como a União So- Braa!l 'doutor Olvaldo Aranha, Uladoree de Portal,.. e a del– vl6tlca o é no tocante ao co- cxercéndo I prftldtnola da M· ela da CTB e a UnlAo B!nd!ca.1 mun!Jmo".________ , embl6!~. foi grOlM!lra_~ente ai.a· (Oontlnua na 8.• paginai POLITICA EXTERNA Dorothy THOMPSON (OoPJrtihl. d.OII "DllriOII AIIOclad.OII) NOVA IORQUE, outubro - Num mundo em que u relaçõe■ lnt.ernaelonals ~~~~7!~~ ~r.~°f.1t: J:-~ ~ ~~ ~!e~~em~Íi~ cg~et:=,~c'!~~ ~gi:~~: c!onal. hf. uma til'••• tncompreenalio em t.Omo do que 8~~J:ITv: ra 1 :f:,~ n1o 6 remover á d'emocrac!a, usegurar as "quatro lib erdad e■" ou qualquer co!S& dCII& ..p6cte. Ao lnvt■ dia.ao , ela ae de.atina a prot.eger a segurança da na.ç Ao, ev itar aa guerru, deade que !aso aeJa comp&tlvel como prl– metro obJeUvo, e, quando nlo o for vencer aa auer– ru tnev1t.aveb:. se uma na.çl.o se proclamar defenao– ra da democracia da liberdade, etc., óerf. preciso que eua posição sirva de obJetlvo de prot.eaer a seiU· rança naclonat -000- A deaconflança nlo 6 um crtme, mas uma vir– tude primaria dos eatadi&tas. A co·Q.flança deve &e.r sempre bucad& nos fatos. Nós "con1lamoa" na Iogla.terra. e na Prança. porque é tnconacblvel que ela.a~ como potenciaa ln· dependentes p()Wlm amuça.r a nossa aeaurança. somente no·euo de uma delas concluir alla.nça mt· ~~~~ 'ft~.~u;u".\:~'er"r•hl!~~co~; ameaça contra o Atlantlco. E' portanto, do nosao to– tereaae, manur o poder e a mt,,grldade da Insta· terra e d& França, aeJa qual for a upecie de go– verno que e.uea pa.ilea tenham, desde que nlo aeJ& um ge,verno que ae venda a outros. - 000- Nlo lutamo■ contra a At, manha porque ela era fa.aclata, da mesma manetra. por que a6 lut.amoaccn• ira a Ittl!a quando ela ae Juntou à Alemanha para ~=º ~!1~~~=· e~:"~~t.:l~ ri uma ameaça. à no&&& &egu1-ança enquanto a. EI· panha. continuar lndependeni., e não ae a11ar a. umo. grangefrm~~c~=~l~r.~·externa. nAo ~ salvar 01 ~~!'~f~D~oam:ap::::-.., 111 :"~:f u:u~.tti• va.. para a guerra com a. Alemanha. não foi o fato de ser· aquele pafa governado por um Urano, mas a ameaça alemi de aubJu1ar o continente e a ln· 1Jaterra., apoderaz-ae do Imperlo Brltanlco ou for• ~!-~.: :"tà!'~ra01~ :ro":~f~~ad:,::: nha eram depltirAnb: U!e foi 1ntoteravel. -000- e.,"llSt~~d: ~~W/:.'~!1\f"\t °:. ~~ •..: Europa, nlo porque ...., ao11U N Ju■t!f~ mu porque ela.a nlo a.mr ,iç&Taln • HJW'1111Ça dol Esta!"" ~t1~ n1o poder!& acei1&1 • domlnlo do Medllerranoo por qualquer potencia do Atla.nUco au do Mar do Norle porque isso ameaoarta a D061& N• surança. o meamo acontcccr'n rcun~ o domlnln da Alemanha fora da Europa. -000- 0a or!on!.adorca da pollttca 10.Ul!ca nlo tncs• rem em nenhum crime ou.confiando doa Eatadol Unido■. Eltlio !uendo o quo finem Ot Ddcrea IOTl6· tfcol podem tanto !<>luar • kmlDk> ela a&ropa Po• ~~=~e~~d:1,~~ ~:1om~r:=:1~e~tc~'ü~:: te peie""t:'o■ aovt~te■ guanto 01 Eo•adoo Unido:, ~~cg;,1ftrc! 3em~E~;: P:;!O:.d:..C~~= pollUca dCII& ordem alllnl11car1a "'° ocnbuma mu· dano• de aoverno da d!tt111 "' 4a -- dN1, cm resultado at:ança.a mJ11ta..rae Oln-'4\ll'opt1a.. dt qualquer eapéc!c. Defenderlaalr>a 1 -• ca Eu· repa, porque 110mtnte uma Europa bYN , eompatl• ve! com a aegurança tanto da Rllll!a quanto do. Estado■ Un!doa. -000- Se oa Uderea 10vt!tlc01 cuidam ma.la de comtlllSl– mo e da expanaio comunlat.a do que d a &elUJ'&DQ& da Rúulll. &lo Incompetentes Be 01 nouoa lldll'II penaam mala em propag11r a noaa.a eepecll de de– mocracia do que na segurança nacional, eatlo pen• iando errado. ...! 000 _ Na realidade, .. tnw.-1 da Rlll&l& • do■ EI• lados untdca não •• acll&m noceuartamen!a - :;~~~·ça~ 1~:;, :, ~~K! 1 com:'~ l~f:;1~~ :~! ~f.dr :i~ d~:=~~. ~a~~~~ de d a razã o e do reattamo. E só qua.ndo aa queat.õts ('nlrt • Rúalla e oa E$. lados Unidos eattveram resol'lldu. haver#. qualquer poutbllldade de aquranga coleUv&.
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