A Provincia do Pará 21 de outubro de 1947

• • Terça-feira, ~l ae oufal:iro ae 1947 A PROVt~CIA DO PARA ------------ HOMENAGEM DAS SES CO SERVADORAS e produ toras ao dr. Ribeiro Dutra • 1rmo VL AORAN Tl!a COLBtDOI Aº NOITE, DULUITE A B0).ttNAGDt PM3l"ADA PELAS CUHII CONIEAVADORA.8 DO P_A.RA' AO on. FlRMO dJBg)RQ OUTRA, PR.ESIDENTE DO BANCO DE CRÊ.DITO DA BORRA.CD. .. \'ZNDO·S2 O HOMENAG&ADO AO Lü>0 p o OOVDH.IDOa DO .. TA.DO, KUO& MOURA CARVALHO; E UM ASPECTO PA.RCJAL DO ISA..~QOETE B.U.LlZADO NO mrncto DA AH. COMERClAL- Interpretou os agradecimentos do comércio, d.a industria e da lavoura o sr. Burgos Xavier, presidente da Associação Comercial do Pará Duzentaspessoas participaram do banquete realizado no editicio da Ass. Comercial Compareceram o Governador M. Carvalho e as altas autoridades ~atlz.ou• aeo ntem no P&lk:t..o do COmú clo o banquete de 200 Uj)heres, ofertado pela& claaaa produtoru do Estado ao Ar. Plr- MOVIMENT O HOSPITALAR D . LUIZ 1 !:NTRARAM - Oarlo• llforal.s ~:;/~o. ".,1:: T1:<'~va~ 1 ~"!'r'l: Rodrtguea de OUvelra. SAIRAM - Peter Anderaon, Manoel ~ - Tomaz, JoequJm M . Ribeiro e MCW, T . Oorrh. TOTAL - Entradas, &; aal· du, 4. SANTA CASA PENSIONISTAll: ENTRADAR - Penando Amoe· do Braga, Peodulo Felipe da Cunha e Silva, laabel e. Percl• 10 de OUvelra e JOl6 llfoaclr eau,. paio. SAIDAS - Não houve. INDIGENTES: Entradas. 9; saldas, 14. PAVILHAO INFANTIL Entrad:M-~f~AJt: mo Dut.ra, pTeaidente do Ba..r,.co de Crédito da Borracha. com esu homenagem aquelaA cluses expnuaram o aeu reconhechnen– to e g:ratidlo ao sr. Firmo Dutr1, pela 1tJvtd&de que deu.nvolveu no Rio de JaJ:ielro, em favor da borracha arnasónlca, pol.s o preol· dente do Banco da Borracha !ol um dos que mala trabalharam ~:,c~ 1 d':e:..'ffc1a9u,,;~t. oração PALA O SR. PIRl\fO OUTRA Agradecendo a homenagem que lhe 16ra pr03tada, falou o ar. Plnno outra. Por ll!Uma, o sr. Afon,go Ramos Junior, saUdou o governador do !!alado, em breve dlacur50. pela aprovação da lei que !lxou Re1>arilçl,o Crlml.n,al :g,l'"~ '1:oo~O:: :,,,_~; Absolvido do crime comercl&nt.u e lnc!Wltrlals d.. « ~~. !er;~=';ioª J!i~~ de sedução f!1 nlo truer a toda à A.ma.zO.- O ar. SUvlo Pellco, Juiz da Va- ~~ g:n"~~~o n~~ ~~O:: i~~1~ 11 ~tmta~~v:, ~~nJ~ hom,_;nageando um dos prnclpafa tedução, de que foi vttlma a menor promotores de sua aprovação. ~&r~~r·a.~~:'~~~er/er ti~~! PRESENTE o GOVERNADOR que levava, da próteção da Ju.tl• MO.ORA OARVALHO ça. CONCEDIDO O O i1ape decoruu em um om· • HABEAS·CORPUS• biente de corcllaJldade e dlotlnção, O Juiz da, Vara. Criminal coner &.Indo compa.recldo especlalmente deu o pedfflo de habeu•eorpua oonv1 doe, o 1ovtrnac1or Moura ~~U.er1~ fa.~~ arde ~:~~!s ~l~ Carvalho. o Yice--,overnador Te1- do Nuclmer.to João Naaclmento ~~\!'1~ovt iroe~~~~'\: e Joio Nun•o ae Crllto. i"Acompanha·mos com justificada emoção 1 otrabalho notàvel emque se empenhou" 1 A íntegra do discurso pronunchdo pelo sr. Adolfo Burgos Xavier ! O1.acurso pronunciado pelo ar. j documento hJstórlco de 9 de ae· a.ementes emJcrad,u em 18'1&. , Adolpho Burgos Xavier, Preal tembro, concedendo l borractld O BnuU nio podie, pow_ 1 Gente da Assoctaçlo COmerclaJ do I bru:llelra, garanUa e estabUldac.1~ absndonar ea.sa matcta prt- Pará. de preço até 31 de dezembro de ma tio eu encia l oomo o pe- 1 Exmo. Sr. MaJor Luiz Geo\A.s) 1950. tróleo e tão tmperaUYa como t 1 de Mour& Carvalho, D. D. Gover- Eis a. razio porque noa fellcl- o aço doa canbõea... · na~~~ ~d'::;flctats nf"neral1 ~~!:te ~.Ts:ia~~~!~ .,J::~~=~º~~ef~ntcie!5: O: 1 ~iuu1:~clto, Marinha e Aero· \'.a~e1 dotr!:fi'á,, q~: 1;am a~o;,"'~!: ;•~;:.::~am.;:,,,., d1N~= 1 Exmo. Sr. coronel MagRlhãet dição repelida e ampllada. pu. no Banco de Crédito da Bon.cha, 1 Barata, D. D. Senador .. 111 RE-pQ- mais de. trêa geraçõea. foi com anatou e conttante • bUca. Exmo. Sr. Dr . Ffnno Outra, pectatl\•a que todos, que aotnmoa Exmo. Sr. Decano d> COrpo dlgnwímo diretor prcaldente do e AOnUmoa os problemu do Vm 1 C01UUlar. Banco de Crédito da Borracha. AmUclnlco, aeompanhamc. com· Exmo. Sr. Arcebl.spo Mctropo, Els a razão, repito, por~u• a.qul Ju.tlflcada emoçl.o o tnlbt.lr.o no- :t::i no c!c Btlént do Part\. e.atamos reuntdoa agora em tõmo tavel em que se empenhou o te1• Exmas. aut.orJdades pt\bllcas à per&0nalldade de V. Exc-ta. que tA3Jado deata. noite para a reall• 1 ~;~ud: f;~;{i,C; :oª ~~~glpfoedJ; !i~la~~U: :d~e~ 1ªn~,n~t~~ :f!ºcoO::~a~:I dec'Ç!:S:.~ 1Hr'lm. no.s pla.gaa matogr0:1senaea que JI- xou novu e aUJpJolOIU perapec- 1 Prezados colegM do oomá'clo rnttam a ampllação amazõr\tca ao Uvas para a borracb& da Affll d\ lavcura e da lndüstrrn. Sul e a Oéste, com cst&çõea pela zónla. MHLS s~nhorca: :-un Ju\·entut1e, quando exerceu. Exmo. Sr. Dr. P1rmo Outra. 1 Jlelln q uarta v ez em sua cxia· 1 como técnico.. aUvldadea DO vlzl· Releve V. Jbcia., ao modllrto PENSIONIST/11: re:'TROU - Laura td . l"lguel• ranLe Braz Ve.1010, os represen· lantes do general Dlmaa Mene– •· do brlgadelro Henrique Fon· tenelle e do arcebtJpo d . Marlo ~li.. B6a& • o pre!êtto Rodolfo Ohermont.. Lêncla de qut.zc anos, este talão nho Estado do Ama.zonu. et6 à 4nterpret.e du cl~ CODNl'Ta– ma,&nltlCiJ se ct1 galana !JBrl 1.m,'". Idade provecta de agora, cm que doraa e produtora,, o tmnrpnul• 1 hornena.ge.m dcsta natureza a um V. Excla. vivendo no Pa.ri, re.a- vo de mJnhu palavru, que to– homem pübllco brullelro a quem llz.a porventura. a. sua maior obra, davJa refletem o sentimento co• :is cla.~es conservadoras e produ- como homem público, que é 1a leUvo, porque notoriamente eu• teras do Pll.l'á as.seguram wn Ju,- Integração do Banco de Cr6dlto taa quanto à peraonalJdade aoe to p:elto de admiração e slmpa- da Borracho. na aua. verdadeira m6:rlto1 pcsaoa.11 de V .Excl&., SR. f'IRi\10 OUTRA, PRESIDENTE DO DANCO OE e. OA UORRACHl' t.1n, revelando O &C Ll esplrlto pU orbita de trabalho e de expando oomo homem públlr.o e admlnla- F • d I hllco em dL8Llngu1r quant.os me:· da economia do Vale, 10b OJ pro-- tr&dor. BAIDAS - NI<, houve. rallCJSCO C rcccm aemon,traçõ ,,s je ap roç,, 1 bldosos awsplclos do governo te• Eotamol testemunhando o - L rti ' 1 e de cattrnulo como, ma,:. alnaü I deral, na éra em que te projeta cea,so, não mult.o comum, du ,ro- INDIGENTES: Entradas, 3; aaJd&a, 5. ORDl'.111 TERCEIRA PENl!IONISTA8: Quadro .em alteração. INDIGENTES: Quadro 60m alteração. PALA O SR. BURCIOS XAVIER Em nome dc)s manifestantes talou o ar. Adolpho Burgos X&· vier, pr.. tdentê da As&oc:laçlo Tea tr Quinta ,,. ,,, Vespe ra " 1:1.s'!,,Tlldv:.iaci•~••,: __ ; .,ºa•n· ~ne l.1 1• _' • ~ -'. ••-~··· ,_j~-✓ ~!i~l?f~i~f~í~::~~1~!?~~;;;:~~;. Wl:b~ Te~roi ••• -,. _I~- ~\ê~cl! ~~ni~r~~ ~:~! ªe •~I~ ~e~""<i... :'~~o O: ~:O~~~ ~t~ r~r~ ~e=lt~ q,f.ª~J: Braau, nl\o tosse a ncct:.Saldade / Uuat.ro economia~. protesaor Pau- &endo at.tn ,tdoa. AOB do ,,,,,, s s J. . - - - -- --- --- ~io ald~~a d:~1 ~~Tm~:r: 3ri 1 ~,!- ~. E~:~~º·c1~:S~\~: ~~~'ru d: pa'f:~ d~tn:~ &>:i•. bo~~~ n: tórla da economia da. AmazOnJ&. pres,ld!ncla do Banco de 0rM!to relatóno a que aludi, u.,egurava · Mala de t.rêa &éculus jl ac et· da Borracha, citando a tel,vante que: ~~t!~e~~~ ~ ;;r:n~~\~:! ~ rn~:'°N~':i81Ex~a.~~:.; ~~ t;cl~c~l~ ~:i: ;;ta~~a :i:én~':t's t~ut:~~~= :cr~~nu~ J~~i::1:r:..: ~t!tfi~•t.r:a d~co~~q:~ problem~ humanos e 60c1ols, DOS merecimentos do DOS60 ho- eatamoe lntezradoa, queln.· nem sempre compreendld11§ pelo menageado de &oJc: mot. ou nlo. E o mundo atra• Bruu. que ti lmenro. mM quo não "As delegaQOes dos 1!'.stadot veeea hol• um conturbado pe- :~s~ ~~~ 811 ro~~alC()~~fb~l~t :u.:~~: n;i~°:~a in~ f_o~ ~~t~•rlção;~ -: orJgJnArla du rlqueiaa ~.,rrAzõnl• borracha toram unànlmes em lon,o prUD. E&ta altuaçlo ~- c1~u~r~~:f~ tu~:. ~~~~!~. ~e~~=~ :p~-d~v~!~ :~~ ~n~laJ:irm: nado, por uma é.rea. conalde:nvel entação que começou a ser que aeJam tomada a tempo de mal.s de trêo e melo ".h<>u dada ao Banco de Or~c!lto da aa provtdenctaa n...-rlu de quilômetros de supertlcle. Boracha, pol.s 1. s. de.ade logo para fuer face a qUÜQGII' E dentre cuas riquezas, de qu~ rompeu a densidade dts ne- perigo que am~ a econo- a natureza nos deu o prlvlléglô voas. que envolvia o plontlo. m1a 1om1tera nacloaaI•. p0r mat& de século. quando nAo cu.lU\'o e produção da "Hevea E ntnguem melhor do que V. despertada ainda. a cublça c.1o Brastllenat,". coract.erlzando Ell:cl&., como presidente do 11&'.!l- mundo. a borracha foi o produtn 05 novos e claros ho•tr.ontes co de Crédito da Borracha J)Odt- que maiore s nçõea e reações cau· da eoonomLa amazônica pela ri exercer eua "VIOILAlfotA. &OU e tem causo.do na economia necessidade de um pt'Olfam& PERMANENTE", não aplDU IDl regio nal. proJet&nd o-t.e como o vltnl. a.ssegurado1 out.ros ru- tõmo da borracha, m&a do imen• maior dent.re os maiores probJe· mos. como o da melhorta dos ao campo" ~bllld&Gea da ~!!e~•iloc~~:~1:~e~~t:i!~it j~ d~i::n:d:lr~a:3. ~: ='e~n? ~-~ ~: C!;~r~ntcc~':';°=· 1!:fi~~~~ . ~~·1m~~v:~~·ex1'~e1 tod~ nom1cãvdolmt1tuto de- crfdlto ela nos de.a:t.lnoa desta parte do 1t1a admlnl~t.ra.çio no grande confiado à 1t1porvillo • ao pa• conUnente, por laso que multo, tnstJtuto t1e crédito". tz1ot.lamo de V. ~ .. de aeua capftuloa lntercuam vlr E cm realidade assim tem sido, A homenagem desta noite, Q.UI t.ualmecte os povos que vivem e meu.s 1enhorc1. a polft.lca. econõ- almboltu • lnterpret&çlo do DOI· prosperam M>b o equador. TodoJ mica do eminente Dr. nrmo OU- 60 bem a lto apre ço à penonall· , os, meus senhores, tend~ a ce, tra que. Jtt em aeu relat.órto, de dade, aoa m6rtt.os e aoa ootavell tez.a de que sempre foi. ainda é ~ marco deste ano. &Obre a.a at.lvl· aervtooa de V. E xcla. ao Brull oor mu1to tempo r.erA a borra. dades do Banco em 1G46, exortava e • Am.Uõnla, alanlflca tamb6m cha o setor de ma.for ampht.uac o pala com exprel36ea momento- o estimulo da DOM& oonf.tança a 1 no cenário da economia amazõ- au que devem 6Cl' rcpeUdas, por- · quem nlo prometeu para D1o nica. porque produto de orodJglo- que objetivamente exata.s· cumprir. Com um desfile autenticos "ases" su reendente e espetacular de do Teátro e do Broadcastin{! , ~a apUcação na indústria :nodcr. .,A borachA deixou d1 aer Por DOA& vez. n6a, homem do . na. em toda., na suas modallda j uma matéria prima , lmples- oom6rclo, da lavoura e ds indti.1- 1 de., técnicas scJa noa anguattos·,g mente comercial. pan. MI tor- tr1a, quando ornJtlmol 811& p&• 1 r.ucuo.s dn l{Ucrra, aeJa nas re\'C 1• nar declsl\la no. vltla e 1nde- lavra - conttanoa - 6 J)OZ'CNe• lc.çõe da lndtutTla e do progrc1· pendencla dos povoa Quem estamoa convictos de eeu ãenUdo • AO. wb os !iurp rcl!Ildente, estJmu. posauc case material catrat&- pritloo e da extcndo de sua, 1&· 1 los coru:trut.or~ da pa:1 e da tra glco por excelência, luta por t1tudes. t.er nldade efltr e os homt:ns c onaervA -to.1, os que Mo tem, Aulm, queira V. Excll acet• Ju.3t1flca-te, aslm, a todas 95 a :a.st.am somas enorme, e ra· tar. DO desoolorldo de minha p&• luza:. o 001!0 auspicioso e feliz z cm as mais aevera.s peaquJ. lavra, o penhor d& alDoarldade encontro deita hora.. em "'IUe cc· 1at para cultivar e deae.nvol- com que u clM6el conaern.doraa tamo, celebrando uma vltl\rla ai• ver o plantlo do.1 vegetala que e produtora, ~enaea: con fiam cançada pela AmazGnie. fa<'e à podem produzJ•lo, mesmo de no empenho de V. Ex.ela. 1m t.or• ~~~~bc~~~~r:cfa ig~\l~:;~to" ~~: ::Yi:~o~~u~~~~a~~~n!n~~-~ ~::ti! ~n~p:e~éd!:todae ~f. clonado pelo Exmo. Sr. OencraJ escolha. O Bra.511 prol)OrC 1 ) • ciente, capu de realizar um pro- Eurico °"6par Outra. - o pre· nou à hum&.nldadc o ueo e a grama va1to e obJcUvo. de modo tldente doa brultctros - qunndo, Jndu.st.rlallzaçA.o da borracha: que nlo aomente a borracha, aio- em mc,mento lneaqueclvel para conservou durante mo..l:. d.e ra ampa.rada pelo decreto de •· todos nóa, a.Minou o verdadrlro um século o privilégio de aua t-embro, sinta a tnnuê.ncta de 111&1 .::==========! :~~ç~i::e~u~~~ ,:;"~cc'l! !~ !:':i~ª:OtJ>~l~i:";t. = Eros Volu.ç;ia! Emilinha Borba! 'Badú! Luiz Alan! Trio de Ouro! Yolanda Costa! ~ :i =r~~:1':~ f"n~ ::n~~"=· ~ :',:: .1, N MA,QªUIN~AmSiD,,!>EanoanOSTUR,a,l 'I m ercado Internacional a ceio- ç!o arnuOnlca, para re&parallia• podia viver com o r.dmldo "° trabalho. tranqullldad• doo Uedro R1ti»n 1 , Batis·ta de ~Souzw' · C'f ºd , · M · 1 conllngcnlO que ••IA áe suas nos.,os e&Corto-•. grand.... proe- 1 ' ~i-.-~l.JJJ. .() -~--_,n.e1n_ n1n lloro oto s; llnatmonlO, na pcrldade do 8:aall, - ... .. • =.e<!. - - __, _.......,- rr11 cm:&000 NOVA ""'°"""'ª li ~~" dewol,Ou O ffiUO• Mo\p! Offln01'91: ::; ;;:=_.:;;._ _ ,__,..;...,.....,.;;;;;;;;;;_,,_;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;_,.;;.,,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;:--.-. . ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;:;:====-;:::=;;;;;;;•-----;;::;_,;-;; . ROA JOAO ALJJ'RJCDO, ao<••,• 11 do. atnaa compareceu como Erffmos 1whn, t:1ça. tm bo- L- ~ ~- - (00'>0 ..,, ! r~~rCO~ ~~VA~\,'~~~~~~: :e:1~f~!iiteM' .J.':~~ ~:: cha, quo rõr• •b•Uda pelu mo Rtbolro Pulr 1 • •

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