A Provincia do Pará 19 de outubro de 1947
• Domingo, 19 de outubro de 1947 ~- P. R O V f N C I A 'O O P A '.'f. à · ____ __;::.___________________________ ---------------------- - -----~~ A seringueira eo mal-das-folhas ~ o ta s ~ f '"vº"i°'D'"A ..................... I. utilidades Leopoldo Penna TEIXEIRA lll f O f ma ÇO es t . D O S . Constituiu gratlsslma revela- tlnando-ae a Implante,[ uma A lnduatrlallzação do coreal5 nos t f d ção & nottcla, deblaterada, to• ordem nova, nos serit.lllfl1s pn- dá amidol, tarlnha.5. conservas. ♦ e . A M p o s z e n as bre aquulção gracloaa e o!l- mltlvos e decadentes . ~e•~~~m:u:,,~.;'1e Pf,<;:l~ 1 . n a s a ~:"b~~= ael~~n~~ 8 .f~ ca A ,!'~~cU!-~rl,:'~ª~~~ ::ár~= noa penn!te obter: •=• geléias. o••••• ••e•,,,,,•••••••• ••• o•••••• •••• •••••• ••, do técnica e dos ~ aslátl- ~ulntes de dl3t!nção e auperlo- ~~cru~,~~:,\~:;:;:tas~: coa. rldades e com obJeUvação d~ nhos, llc'Jre.s aguardentes e vinã. O. comentários da tmpren- ocupar esp:.ço 'fftal dlsJ)(lr.1- ore,. A lndustlrallzação de hor– a nacional, a propósito do vel . tallçu. por sua vez, n05 oferece : caso fazem conatante referen- Dizem os caboclos da A.Irt.a- grto:s RC,OS, !arlnha.s. pteles, coo· cta, P0rém, aos ~nventent'~ zonta: - "'O que fõr podre é ~~~-e ~;;, r:i:~ do perturbador mal-das-to- ~ue se quebra". E o apótogo e derlndos DOO fornece . produ– lha.a" da seringueira arnaznnl- dM panelas de barro e dM :;,a- tos saJga~os. de=ados, ·d•luma· ca, ao qual não restate o rafl- nelas de ferro a ae chocar~m dos, retr,gerados, conservas. pro– ne.men·te desaea clona: seletos, nos impulsos vortlc030S d.a t.or- dutos em óleo ou gordura. esca- CAPIM ELEFANTE aclma citados. rente, dão cunho ao que é nos- b<cbe, pasta,. la.rlnha5. etc .. o upecto alvtçare.lro da lr:i- so e deve continuar nosso, a não~~~n~t~~P~:~n~~ portação dessas mudM ~n- serviço da Humanidade; em variedade de produtos para as ln· fJtJM de Hbea bru!Uelllb, na- contraste a essa lnfellz Idéia, dtl5trlas rural5. turâ.Uzada aalátlca; e o ccn- de que para aermos superior,.; tratempo desses fatores blót!- aamente com outra marca de coa regtonala, sob :. forma de origem ou realização . eaporoo dun: crtptognma p..ra- Tmnqulllzemo-nos contn a alto, próprio do ambiente a dúvi da de que na Amazo,úa que retomaram, chelaa de re- r.ão haja seringueiras super– quintes e mellndrea, aquelas produtoras e que resistindo ao "brulleiraa", desnaturallza1aa. ''mal-dM-folhas", por Isso pro– - máu efeito causaram ao es- duzam menos bem e bom; ra– plrlto conllante, gentil e ac.,- pazes, portanto, de raceareru lhedor, da nossa brasWdadc, progenles equivalentes, em Justamente embevecida ror.i condlçQes de assegurarem à essa eventual· arlanlnçio e:·• nossa produção serlngallsta. a sertnia.f4 amazonlcoa. superioridade tão enallecld:i. e Desde alguna &nos a Empre- est!mavel, duma borracha ru- aa Ford Indualrlal do Brull, ~o : 0 ::;iJ;;.!!:'n:'.•ard, fine, vinha utl!Jeando clon.. ae • Sejamos resolutos. dlllgen– meamas condlções blológlras, tes, organizados, pert!nazts e : ti~~ ~rt~~?°! sensatos. no caso, para ser- A Radfo Tamoio tran.smJu dol..i / P'J'ograma.:; especiais para os pro– C:utores rurab : a •• Hora do Mi- 1 nlst&io da Agricultura ", aos do– mlnga, de 18,30 à5 19 horas, e a '' Hora do Agrtcultor", às .segun– d......s·telra.5, de 17 à5 17,30 ho~. Ambo5 são irradiados em on– da.a curt:ls e médias. O coope:ratfvtsmo, cuja praticl tem demunstrado 05 melhores re· rultados nos mals variados e:et=- 1 rea da v!da nacional, é, sm'I. dú- , vida, o :Lnema de sociedade lndl· 1 cada par!!. a arregimentll.ção dos agricultores. O SaJ, o milho, a., verduras, um pouco d.? leite e é.gua limpa d.o !atores capazes de permitir uma excelente produção de ovca e boa engorde aos frangos. Forrageira das mais indicadas para os nossos centros de crla– C'ão, o C.aµim Elefan te tem sido cultivado com êxito no Ins– tituto Ag-rononúco do Norte e no Se.rvlço de Fomento da Pr-c,– duç-'i.o Animal. Na fotorrafta acima vemos um belo campo_ de Capim Eletante, encontrado no povoado de Jejuhy conat!tnlndo novos seringais, mos ... nós mesmos. Usemos então enxertadoa com ''borbu- "prata - de-casa" e art!!lces o lhas" daquel a origem • • a.ulm, n0S505 e veremos que era ~m- touro n o V o dlvenoa doa seringa.la de "p~- po de nos podermos Já ufanar, franco" e precários, de Pcl:. lambem, não apenas da Na- não é o melhor tureza dadlvoaa que é n0SS9 :Vista. patrlmonlo, maa, da ação útil A notlc!a, tambem, de que do homem braallelro, regional, essas seringueiras rranflnu capaz de criar e realizar pres– serlam capazes de prod!:'<lr t!mosldades, como as que, por uma borracha superior à ob- toda parte, a Humanidade tns– t lda de árvores allvestrea da pira a qualaquer de seua filhos, Amazonla, era de natureza a que a sabem compreender, ln– lndlspor, ainda mw, u dece- terpretar e servir. pçõea da · nossa brullld!lde, Nlaao, eventualmente. have– çontra o complno de lnferlo- ria para O Brasil uma triste rldad,. n:<turw, adverso, na derrota economlatlca, si efe– .1'.mazonla, à raça advena, des- tiva e definitivamente lmpos- fudustrias rurai& ~~ll;:~: ~ =~t~'.""'::o~ em outubro :_~~ú..U~~;:';~\,b~~= ai:dn;;:::i:d= ~°:!t~ ela; e a.aslm, afinal, um deo– prestlglo, humilhante, da.s nos– sas merltó.rlas aptidões. clvlll– udaa e clvlllzadoras. ria prlna pera o fabrico de me– lado, rapadura, - bruto e •rvardenl<I, pequena lndtlatna eo- ta. que M'I prolonpr, at4 dez.em· , •••• ••o••••• •••• 1 • 1 • •, brg- fazendeiro~ se dedica 1 fa- 1INDO 'J,;. FESTA DEI :~ct:!:d1!.:°~• :,,,~r~ NAZARt rente mh• auu atividades neste tire • receba um llndo nuato JA &etor . emo1dun.4o. fdto tem au:Ulo Em relaçlo ao milho l\l&l' da.do humano, no marutllloeo tc,to no paiol, pode aer Industrializado IIEUMPAGO. em fobis, canJlc&, eanJlq111nha e farinha de milho. 55 IEGlJNJ>Oa Dentre u f?ut.a, colbldu em IIXA%OI out~b~o,:,r~~Txar~ ~a':uf:. ••••• 1 1 • • • • 1 • • • • 1 1 • 1 • • ~ar. ccnriota. etc., e a f:boUcaba para o fabrico do Jeltta, licor, vi· nbo e vtr.aare. Plnalmente, ainda • tempo de ~~eº!:..=.•q:e l!-0:~ 5~ a':i': ~~=~- fevereiro e maJo OUÇAM: A RADIO TVPí 1.280 Kilociclos Ot2.vio DOMINGUE,S {Profeuor de Zoot.6cola da E&c-:la Naelonal de A1ronomia) ..Deve-te levar em ccnta, escre.• Existe certa prevenção contra o erra retirando o.s reprodutores da ve A. R Nesse, pro!es.sor de zoo· reproduto~ que "não li novo ". ~oc~~tu~~~i&~~º•~~: técnJca tm Quebec - que a pro• Pensa•se que somente o reprodu· ntente para comprovar seu valor ~rdf.e:Ei~~~ur~~ t;f1ç;1~f~"ti;, ~~a:~J~e;oro~s:~ c:r:od~~ ccmo ge."1\dor, ab"avés do controle píir& av:1.Jtação de seus merltos, do tiva. da sua p:ole, sobretudo nu ~ · que os ~tro., de rendimento de Há ta:vez uma evidente confu. eles e raças em que o macho nio seus antepassados... são.' o reProdutor novo certa• !v:~~~l~a'!,~ . vacum leiteiro, Na verdade, uslm ~. Porque o mente terá maior vigor " genealco.. Assim &endo, não h' motlvo fn~~!11=~~a~°" ..f~!~:~~~es": ~~epoQ~n~~ J~:ft~Qu~tªv; para· dar pretettncl& sempre ao ...... as,:, ,., te-- touro novo. O touro mala velho, :~~ ~~1~ºac~m ~~~~! ~ r:rer~: ª;{/ 1t mwna.. que Ji procriou. deverá ser o pre- terido, desde que 5Ua prole tenha ~C:u~cf~ªA~ ='~u:c°~1~ ve'fu~!~i~n1:s:i:~~~ ~; iirovado ~er boa . teste da progenie, verificamos o um touro aos 10·12 anos, terlo os co~~~º~ lº 0 ~ :t, e~ • ~ ~~r~=JiDr~ale esse trnlmal, ~:~~ t;~re:n::~é= J!e ti: (.escendlncia? O touro mata ve-- Pelos antepusados, nada de dúvida. lho, Já com d..cendencla conhe- ce.improvado existe. Te010g apenaa Quanto à !ertlltdade nl.o M ~~d•pf~::, :e :C~uln=.1~ a lnd.lcação de que o animal po-- grandes diferença., ent:"e touro, é ou não um bom genearca, um de:rà ttt recebido os fatores gené· novos e touros maduros. V. A. "raçador O • All'-5, clualtlcar de ticoa, que se expresaaram nos 5eUS Rfce. cita, em seu livro cla.satco (bom raçador) um touro Jovem a.ntepuudos, ma.s não há certeza " Breedlng and improve ment o! como m leigos fazem nio rara• d& IJlt'eMidade dessa herança. !om aillillals" (1942), o result.ad• J mente, é um evidente ab\110 de :~: ~:J~es:!11 ::J's;~a~ daa observações de Bowllng, P ut• expressão. a., qualidades d~ antepassados. r::O ~a Ri!:: ~ta_.s d1!º J:S~º ,J:: to:~ ~n~~~of:) _aervtoo de ln· &tu podem a~ &e.r a expressão ginla. Verif1caram eles que o nú· de fatore.l genéticos não em Nomo. mero de coberturas, requerida.E t:-::-"_.,.._..._.,.._.,.._..._..._...._....~,::r....c:,-~...r~ ~~ ~-=l•~i:n~~"ifec'isl~ rd•~ para que•• dê a concepção, variou ~INDO /t,;_ FESTA DEI com a idade do macho, mais do ~: clima. modo seguinte : touros abaixo de ~I · NAZARÉ ' r~i ~r~u~~~~: ª~º~r~~ ~~ 15 lt~-8-~; ~b~~~u~U; Ru,e e receba 1llll Uado retrato Ji (as melho res) de que seu plasma touros de 12 anos _ 2,5 cober. !{ emoldurado, feito km a m1Uo gt-rmin.al li em verdade SUJ)e.Ti:·: tura. Co:no -se v~ a diferença é f: humano, no ma.ra?tlhoso fnto 1 e de q u.:, realmente é capaz de, pequena dentre limites de Idade t: RE LAAI P&Go. . com maiores probabllidades, gera:- tão afastados. i"! 55 SEGUNDOI ~or~~~d~~~eaele~<;,u 00 :Ses~~ ( 11~ 1 ~fu7:,~ ~ r f. ·1~ )~ ~~ M EXATOS ao que ieua antepassados. co Jembra que, .. mult.a a _vezes te ... ::-::r✓..r-~-::~-::~~...o~ EQUITATIVA TERRESTRES, ACIDENTES E Os multip)os aproveitammtos dessa planta Shlsuto José MURAYAMA Pouca gente aabe que a!Uoa, cbacaras ou tazendM. quando providos do extensos bambual<!, !Am o seu valor acrescido . Se dlacrlmlnannos, uma por uma, aa ut!lldades do bambú, de– monstraremos a veracld:ldo de tal afirmativa, pois o mesmo conatltúe mattrla prima de prlmelrlaslma ordem. (...,.,_, China e Japlo a lndútrla de arte!atoa de bambú comUtlie grande fonte de renda, pennl– t!ndo a exportaçlo de arttp)I !lnwlmos. Temoa de convir, diante dei· sas cltaç6es das utllldadea do bamb\l. ut!lldadu - que ae caraterizam pelo facU 1111111ejo, pela abundancla e, ,contad>, pela etlclencla e económla, • , e consUtúe dever, obrlpçlo, de todo fazendeiro, de todo ai· lwlte.o......., prtedadN,~– clu,como llólleo • • mo'-Pobuato.– do bllmllaal. 7---. daque_.._,_ cio, datlo - ...... lomwlo _ __,.. para OI olbm a da oebolaOI. Logo na locallzaçáo do pl:<n– tlo do bambual aparece a gua primeira ut!lldade: ser,e de cerca viva 't de cerca dlvla(\rln, lmpenetravel e compacta, por esse motivo conat!tulndo 1:1a– gnl!lco quebra - vento. Um bambual adulto chega a atin– gir 10 metros, altura sutlente para quebrar e desviar o lm– peto de muitos vendavais. Rações balanceadas para bovinos2 equinos e suinOI Constltúe lambem cultura Serão fomecidas 80I intff1111ilal tela ornamental. Sf.o comuns, em S d A "cul do • cio ....... fazendas, .... extensas avenld~• • ecretaria e gn tura - - de bambus, de efeito admira- O Enlrepoato de Fruiu • fodo-calelca. 8lo nthl ..... vel pelos arcos caprichosos ue Legumes de Niterói, no Bstado dac da tortu de :m tatm. u ua colmos. As estradas em do Rio, por Iniciativa da ,Se- babaç1I. PIIIUm, lbUOI, Ja. tais condições conservam•se cretarla da Alrlcultura, eatá farelos de llilDlo, trlp 1 ~ melhores pela auaencla da ero- .. preparando para atender, fartnhu de canie •-. • - são. dentro de breves dlu, a todoe - emtqgecldu -= Em artigo :<nlerlor, aborda- os criadores daquele Bltado no pn6a • lllimtDtos ,att·••-•• mos assunto relativo à utlllda- fornecimento de raç6u balan· matl enfr11co1. - a. de de da cultura em apreço na ceadaa para virlu flll)6clea de flCado - - • dl4 - u llllJDentaçlo: "Como comer anlmala, tala como boYlnoe, raç6u para plalol de aM a brotoa de bambú&'', e ela um sulnoa, equinos e aves em , .. l8ID&DU de 11111M, ap bambual transformado em re- ral. Eaaas rações, procluztdaa com oe mala eornntll poaltórlo rico, delicioso e abun- por Importante estabeleclmen- toe da modana - d:<nte alJmento, substituto do to especlallsado de Sf.o Paulo, O. criadora • 111:1 nosso palmito, cada dia l:'lala d.o cientificamente dOl&du, poderio lDenYtr- 1 raro e encare cendo sempre oferecendo aos anlma1a ele- no Bn\Npolto PIia • ruais . O palmito tranafoi-ir.ou- mentoa nut.rltlvoe equWbra• d- rqllel. ·nla ac em alJmento doa rlcoa ~ oa doa, de acordo com 111&1 ne- rem- Nti IIDlfo brotoa de bambus transformar- cusldadea orpnlcu, banr.do dentro da ~ dlu, se-ão. multo em breve, em pal- tlpoa de rações ap ro prladaa fornecidas II Pft1!11 • ..... mitos doa pobres. para vacu lelt.elru, touroe, ac~dasl"'8Uíll...._.,_ q uem qulzer organizar uwa garrotes e novllhu - raçee. reto e lmpolto. OI SlonMabato• cultura bem feita de tomate,, para entrerda ou aumento de toe leria flllol li&'._ dei balrb · leite, ete.. Con~ porcenta- =°'•- cUmtll cio lfll• = ~;;~~r:ta'!'.'"fácels à~ gem de prot.etnu e tlbru l.e• lal -.. •• •• trabalhar, duradouras e b«m- cnlcamente aconaelhavetl, clt• pnmento COllllaatl ....-.... d ta d d vado teor de nut.rlentea dll""- ipocu de or1N I la1t& de Clll- tns~=C:..-~m ó~m~,~ llvels e equlllbrad:l reloçAo traa raçllea. teria! para acender foglo . l:lio \ tambem de ut!lldade na cnns- 1 ~":~d~ . pllnhelroa rústico, e ~ tSill (b Um Ylvelrlsta digno de tal ~ nome aó lança mlo dos jaca- · • rlnhos de bambúa para 1111as ~-- :nudu, sendo que jacás de t,,1o · -- ~o~=~ ~~tl~~::rl~~~ 0•13:' a I i; ;I •;i Quando ae deseja drenar um brejo, ou uma varzea lnaalu- I QELOGIOS MI0O AUTONA ~~\e,!:K.~!f~~f:•eoab:::~ ~ _½ LONGI N~S, DESPERTADOR ~=1.;.":,t~':ie:J.~~~t/! ~ i f OUTRAS~!,A_!!A_I)~ MAi du:,41~~al tambem para a 1 ~ CONCEgTOSo, REL0'1os.JQIA$ construçio de estelru, de ra- ~ hJIJ. MA!o,2J6•úfllllrtÀTUtr. aaa de páu a pique, paredes e 1 1..._.-..;.;,;,,;;,;,;;~_,;..,...,.. iiíi,...,1111111111ariijj•illlllilll.,..J janelaa du alrgariaa, etc.. Na TRANSPORTES, S. A. MATRIZ: Capital Subscrito e Realizado: Cr Avenida 3.500.000~00 13 de Maio n. 0 RIODE .JANEIRO 23 .. . s.o Andar . Re')ervas: Mais de CrS 21.•.•,00 No dia de hoje, 19 de Outubro de 1947, completa a nossa Companhia 10 anos de existência. . . . . Sem falsa modestia pois temos as estatísticas de seguros para corrobrar as nossas afirmativas, colocou-se a Equitativa '.ferrestrt>.'l, logo·no início da su, vida, en• tre as maiores seguradoras do·país. A posição inicialmente conquistada não sómente tem sido mantida, mas até melhorada. No ano de 1946, 9. 0 das nossas atividades, a nossa produção de premias brutos alcançou a respeitavel cifra de C r $ 62 .599.340,80 . . . Sem quebra de modestia, que não deve existir em se trahndo de negocios, seja-nos licito af~ar, como o temos feito nós relatorlos anuais, que as proé:!uç&. registradas, desde o inicJo dos nossos negocios, passaram pelo crivo da seleção; rigorosíssima nos primeiros anos ·de vida da Companhia, e hoje ainda bem ponderavel. Não nos animasse essa preocupação, podemos assegurar que cifras muito mais elevadas teriam sido apresentadas. ' . . . . Ao salientarmos .a situação da Equitativa Terrestres no mercado segurador brasilejro, prevalecendo-nos da circunstância do 10. 0 aniversario da sociedade, nlo seriamos justos e fugiríamos dos sentimentos de gratidão se não aludissimos ao eeneroso acolhimento que nos foi dispensado pelo .COMERCIO, pela INPUSTRIA, pelos BANCOS, pelo PUBLICO e por muitas das nossas CONJ ~NERES. DIRETORIA: Afonso Penna Junior, Presidente. José Mendes de Oliveira Castro, Vice-Presidente. Charles Barrenntc, Diretór. Roberto Teixeira Boavista, Diretôr. João Proença, Diretôr. Gabriel REné Cassinelli, Gerente Geral. PRINCIPAIS SI ISTROS PAGOS NESTA PRAÇA NO PERIODO DE 1941 - · 1947 RAMOS MARITIMOS: :IA INDUSTRIAL do BRASIL . . . . . . . . . . . . . 1. 609 . 500,00 RAMO INCENDIO: RAMO ACIDENTES PESSOAIS: 11A. F . GOMES . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 862 . 000,00 ~~ S CARDOSO & CIA . . . . . . . . . . . . . • . . . . 659 . 985,00 ,v! ARQUES PI TO, IRMAOS, LTDA. . . .. . . . 529 . 626,10 ?:RES GUERREIRO & CIA. . . . . . . . . . . . . . . 181 . 624,70 F •~ANCISCO MAJ\IA BORDALO . . . . . .. . . . . 50 .121,60 , 1 ACHADO. FILHOS LTDA. . . . . . . . . . . . 40 . 000,00 DENITO A. NAVAS & CIA. LTDA... .. ... .. 20. 670,00 ; ,.1PORTADORA DE FERRAGENS S/A (AR- MAZEM ANCORA) ...... ..... . . .·.1.A.RQUES PI -TO, IRMÃOS, LTDA ....... . ANTONIO LEAL DE OLIVEIRA (Morte) . .. . Cl.EBER PENEDO BENIGNO (Morte) . .... . . J(.)8E' GALDINO VALENTE (Invalidez P . Per- manente) .... ... .... .. . . . .. .. , ..... . 179 . 307,40 15 . 631,70 30 . 000,00 30 . 000,00 22. 750,00 3 . 053,527,30 194 . 939,10 82 . 750,00 TOTAL GERAL 4.231 216,50 (Quatro Milhões Duzentos e Trinta e Um Mil, Duzentos e Desesseis Cruzeiros e Cinquenta Centavo&. OPERA NOS SEGUINTES RAMOS: Transportes - Acidentes do · Tr:i.balho - Acidentes Pessoais - Acidentes de Transito - Incendio. UCU.RSAL .DO PARA' Avenida Padre ~utiquio, J09 - Altos- Telefone: 3094 - Caixa Posta! 42 1 • Gerente - Guilherme Vasconcelos •
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