A Provincia do Pará 19 de outubro de 1947
• nom!ngo, 19 de outub'ro de 1947 A PROVtjqCIA DO PAR.A Piglna 11 u N I N F A N T ·I L Nossos "A hiléia ama1,onica" RAIMUNDO NOLETO Alennder de Bumboldt, cé– lebre naturallata alemão, que vlaltou toda a América do Sul, não encontrou na .sua. lúcida lntellgencla melhor palavra para quallllcar as fertel.s e rx– ten.sa5 terru; compreendidas dentro dos Eatadoo do Amaso– nas. Pará e Território do Acre. l que a palavra latina "hlloen", cujo slgnlfl cado é florestas, mata den.sa. Sim, o grande sa– b10 n ão erro u quando atrlbu!u– lhe tal qualificativo: porque a mor parte desta região, aben – çoada Amazónia, é constltul'.ia por fechadas e verdejantes mata., em multas das qu:.~ nunca penetrou o Homem. Eu. porém, a comparo a um vlrldente reinado, onde ma– Juto.amente, reina o glg1t:i– te..sco Ama.zonas, o "mare nos• trum" dos brasileiros, o rel dos rios, a receber d05 sem inu– meros anuentes. !!els vassalos oeus. o tributo das suas aguas, - lOVbl, Nól EIT~OI AQUI PAIIA Fâ.ZEJL A t>AllTIDA DEITA PR.H A. & N.lO CONSEQUDIOI cn-- ªª quais ao de.3embocarem no GA.R A UM L~TZ.."ffllME..~To r;rande rlo, confundem-se, for- (DUl~&.o d• ARLnmO P AMORAS) mando uma só musa llqulda, Colaboradores "Os três conselhos" Por Terczlnha de Jesu Fmta1 e Silva, U anos de Idade, ..i– dente à naa doo Cartp- L ,, ... Mauaur era pobre e andaft doente. Mal podla ele pnllar o aeu sust.ento e de aeu fflho. Lati!, um menino de 12 &DOI. Um dia senUndo-ae pior, chamou o filho e recoatado a uma esteira, porque nem um:l cama possui&, dlase ao nu.o que lhe parecia que la 'l'l&Jar, mas antea de partir querta dar-lhe Lr~ c onselhoe: 1.o) que só comes.se comida rica e variada ; 2.o ) qu e só dormtae em uma cam• de penu e ae- da; 3.o) que só se sent.aae em lllSITaE COCA poltronas eatofadas. E ao ter- l'w 1... .&aarac - t n• minar easea conaelhoe, fechou oa olhos e morreu. NOMH DI IATISMO 1 SfGNIPICAÇÃO Latlf ficando orfio, come– çou a pensar na lmJ)OlllbW– dade de se'1!1r aquelea conee– lhoa do pai. Tanto mala quan- to sendo ele menino pobre e <ContlD.....) precl!ando de viver de um or- UI - Polyblo - De lll1lltl, áenado de menor, era ceno •Ida. que não podia suportar aquele UI - Po~ - ~ luxo que o seu pai aconaelhou. te em lntu. Por lsao to! vivendo mumo 111- tn - Polydoro - Rico ,.._ o leão, a pêga e a formiga um unlco soberano, o soberbo Rio da& Am""°nas. P-.ra esta região privilegie– da pela Natureza e dotada pelo Criador estão hoje voltadas à, vi..ta.. do mundo moderno, co– mo prova a "Confere.nela da sim pobre e aem aquelu col- aente. saa que aó rlcoa podlam ter. 411 - Polyphemo - ll'aladar. Um dia foi Lati! procurar um 4'1 - ~ 1'mlla,la - Narrado por Juliette SALLE' velho professor que ha'l'la 111- Qallllo. do multo amigo de aeu faleci- IOO - Ponciano - Do -· do pai e contou-lhe a blóórla I01 - Porclancala - .,.._ ERA 1t!N> "'" um tn.pelro ~ quem oo pais tinham dado o no– me de ..K.Jou Oher'" (1>. Um dia que 1a exerur a sua prottu&o nn aldeia vizinha, l)UIOU, como de costume, :itnv.a do bõlque, para encurtar eamlnho. Oheaou a uma clareira e all aeua cabe– los ae eriçaram de t.error e u– tombro. Dta.nto d61e eat&Y&m um !tão, uma ronnlp o uma pfao. -. anlmal5 urra•am. eada GUal com mala força, dl.M:Ut.lndo a divido de um btcbo que em.n perto dêlea, no relYa. (1) Querldlnho. O leão avançou entAo para o trapeiro, que uperan aor devo– rado, e dl!Se-lhe : - Jovem, nós e1t&mos aquJ para raur a partilha d.. ta pre– E:L e nAo COD.JeSUlmos chesar a um e.ntendiment.o. Se qu1aerea dar a cada um de ndl a .ua par-– te, nós te d&remo41 uma boa r..– oomr,enaa. Ma1s morto que vivo. K.io' J– Cher pegou na IUA taca e oc ,r,– tou a carcaça em t.rb pana ltJUalJ, que não tardaram a ter devorada.s. ·o leio aproximou-ae entlo do trapeiro • clJuo.-lhe : - Por tua reoompenaa. t1ra um pelo <la minha eauda e conaer– vn·o em um eatõJo. Quando ttve.. res nece.wdade da minha fõrça, dlrâs : •Pela vlrt.Ude do meu pelo de leão. quero oer lei.o•, o lo tranarormnria em um . leio. A pe,a deu·be uma daa penao âe eua cauda.. dizendo-lhe a me.a· ma oolaa que o leio. O mesmo noonteccu com a !ormtaa. que lhe deu uma das patao. Dep01a do t.er recebido oo trto pruenta, KJo u Cher retomou o aeu camJ· nho. Chegando 1 Ylla, lo! de Por– ta em porta oferecer u auu mer– cadoria& em ti-oca do larrapoo. CHARADAS R..poo(.. dai charada! publica– dai domln10 dlllmo. Col•boração de Aida lrio VI· dai A NCYrA MUSICAL em CASA 6 moeda. - 1 - J Rc,posta : - DO LAR A NOTA MUSICAL va.l a JUllo. - 1. ~ es~t'bc,-~· PAI tirou do SANTO o seu nome. 2 • 2. R.. poeta : - AVO JOAO De BAIXO O'AOOA e ACIMA OE DEUS 6 ótima bebida. - 2 - 2. Resposta : - LIMONADA o pt1nclplo do BA TRAQOIO na AVE AQt'A'rICA anda com o ho– mem . - l - 2. Respoa•a : - SAPATO No principio do CIDADE, ALE· ORE. espero a ROMARIA. - 1 • 2. ResP08t• : - OIRIO ENXEROOEI o BATRA(õlUIO perseguindo a SENTINELA. - 1 - 2. Rtsposh : - VIOIA Na VlliTOOE • no PRONOME ENXERGUEI a AVE. - 1 • 1 - 1.' Re!PQSl.3 : - BENTEVl' Ele se ALIMENTA, quando NAO E' NOITE na pastagem. - 2 • 2. Resposta : - COMEDIA ·o ROSTO e na COR o HO· M.EM cr,\ conhecido mundlalmen• te. - 2 • 2. Respostn : - BARBA-AZUL (Dand) AQUI ,-od PALA duma CIO/\· OE DA ESPANHA. - 1 - 1. Resl)08to : - CAOIZ No PREFIXO OLHE um rrnnde PECADO - 1 - 2. Respootn : - INVEJA O CALDO VAGAROSO é muJ• k> ALIMENTICIO. - 2 - 2. Respoota : - SUCULENTO 0111 que NAO VE estA em paz. - 1 - 2 ·Respost,a: - SOCEGO Na FAUNA BRASILEIRA a CONTRAÇÃO tornou-se uma BE. BIDA. - 2 - 1. Resposta : - OOARANA' (GoU..) Colaboração de Od.1valda. Tert.aa Falcão T, lxelrn - Aluna do Oru– po E scola r " José VerlMlmo" - 5.a se.ri! ! - Idade : 12 anoa Charadaa novl11lmu ..Olhar" a ••conaoante ·• no ''homem •· é " purgo.Uvo''. 1 • 1 - 2. A ..lrut.a " na '"variação prono· mlnal " é "ave". - 2 • l . O ••par,nte" no "hcmem " é , " querido dna crianças". - 2 • 2. A "MuJhcr" "eatuda,u " na • cidade ,1:i Europa" . - 2 - 2. O " ho!r:em" diz que nAo f de ....... - 3. '"Aqui"' o "' formoeo" '"-.& M J&bcça" . - 1 - 2. - Parra1>01 1 Parr:.poo ! - grt· quero tramtonhar-me em ptp. BU.!Ja Amasonlca, reunião de tava fle. com grande espanto de Imed1atamente vtu·ae d11.t no9'f> carater 1ntemacional, tendo re ~- ~·qu~ '::~:J~::rwn; ~.={~-~~~~~'à.,·::.~ presentantes r ma1gr1a ~os - perguntou elea ma .,.lha que liclo. l:.~~:~a ~te~~~ L& ~!n~1n""~ i;ta 1 V& ,:n=· 1 .!°';'ão e~ ~~ .,;~~":u ""~i~~.!tr~ de agora, cujo fim preclpuo é ntngu~m n11 aldeta a n&o seres o que mais aumentava a aua valorizar 03 1numeravels pro– tu. trtsu.a, era que o rei lhe decb• dutoa de exportação deste a- doe conselhos e a !mpoulblll- na parte. dade de os seguir. ''BRU enca- MIi - ~- CIDUlultt. ~~ •• ~~u !~~º~ ~~ ==Primo - ~•. podea perfeitamente comer u I06 - Pr1.o - Alltllll, melhores comldu, senta-•te IOI - P?oc6plo - Qrle ,.._ somente em poltronu utota- = daa e dormir só em camu de IO'I - • - 1'9111. penu e sedu. Vou expllc:ar- IOI - - O llllaNllo. te". Teu pai qula dlser qe ln• IIOt - Protos- - Qae ..._ balha.saea att! flcaru camado. cn !ldmllre. Ora, quem trabalha tem fale 110 - Pndínola - 1J1a19o _z• que a filha do rei foi ie- roa que oo dia sesutnte ela te- bençoado vale, entre os qunls nd& para uma tõ?Te perto do ri& de casaMe oom o brUhant.e destaca-•• o mal& importante, mar pelo Corpo-oem-Alma. unhor, o qual nlo lhe asr&c1ava a Mvea nmazõn!ca, !&to é n ~S:m~'f" ª oer bae maio. Em ~ ela t&ntara co- borracha. Ela tem tambem co- -r um monatro formldJ.vel, =:er •1ll>~: - do :1 ,,:O~",! mo programa estudar as gmn– que tem 11t& eabeçaa. Nlngulm Jnsens!vel. o rei Unha mandado dea posslbllldades da Amazõ– o pclde matar a~ hoje. o rei matar uma Infinidade de anlmall n!a e numa palavra faze-la promot& a mio da filha'. à.quele para o futlm do d!& IOJUlnt&. res.surglr desse profundo estu- NEGRO Vl!LDO - Antonio Paulo da Costa Sousa - 10 anoa t camaço. Com a fome '11&1· cio. quer comida 6 de primeira or- IU - Jltolomea - o..&- que a libertar. Mao nlngulm oe Tocb O Po•o Ht&va em ,_, do de letargia em o qual se en- apreaentou. aJnda. Só a princesa Unha O cor~ contra para que ela viva uma -Pois bem. boa mulber; vou d~ado. Levaram-na 1 for- vida superior aquela vivi- eu eorre r. para libertar a filha qa paro a sala do p&ljdo, paro d& em anos anteriores. quando ~ 1.ie ':,,,1'."ev~ ::!~ de ouvir a caaarem. No melo do festim, a borracha era produzida so Kl ou Cher partiu em dlreç!u ~~o~~ f~ a: mente 16., sendo por nós eXJ)Qr– ao mar, levando f"?MIIO O seu pon.a, 0 que rol filio O nolYO, tada para as outras nações e estõJo. Depois de virk>s dias de pretextando um a lndbpoalçlo conllt!tu!ndo a vida da região; caminhada, ena,ntn,u um bo- qula retirar-se; nlo lhe deram po!& de todu as partes vlnhnm ~o~ ~an um lm.,,.., pennlsBlo para luo. Depois, t.venturelros e,cplorar o ouro -Bom dia boiadeiro. Pode- = pi~ rYJ 00 =. O OIIIO fõra ~~adv.,°;~~~~~o~sM~s~! rt&.s dar-me um pedaço de pio A prlnceoa atlrou.oe em oeuo potencia& estrange!raa Ilegal- ~ 1n~~~~l1:il~ª 0 cut&1o braçoo. chorando de a1..,-1a. 0o I m•nte uaurparam ª nossa ,,ri- - Do COrl)o-sem-Alma I Eu aou ooldadoo do rei apod9raram-1e mula, datando dai a decaden– boladelro dele. 1!:le vai OMS"' ~.:h,.,~dor, • expulanm•rYJ do ela da Amazônia. daqui a Pouco, e me .. tranllUla Depois caaaram o trapwo oom I Praza a Deua que neata con– rta de 10ubesse que eu te ensi,. a prtnceaa que ~te &&ln.r&. · ferenc1a se resolvam os gran• nel onde fica a oua tõrre . Aqui Os dois viveram fellzoa • ee!t· dea problema& da Amazõn!'l e lo,. o pi.o. l"ose. .e t&m amcr madoo pelos eeuo 1ódl!oo. •• aoluclone-oa. Pai&, como dla- 1 vida, porque O drasAo vai che- se um homem de letraa, "sob o r,"',...!_ te de'POT&rla 00 t& encoc· ,.Ji: ; ~ e~ ~i'l:."\!~ Impulso fecundo da nossa von- - Eu cio lenho Jnêd<, dtle. chi) t&de e de noaso trabalho, o A- Vou !Irar e matA·lo-el. • mazonaa delxarll. de s~r afinal, - Ora. ora. meu rapaz I E.,. um almples capitulo da hl!tó- lú b<lncando 1 Se Iases quest1o ria da terra, e, equiparado aos de te esoonder, vem ~ra aqui grandea rios, tornar-se-à um - NAo, cio • l"lcarel aq,J! mes· capitulo da história da clvlll- moo 00rp0-um·Ama Vinha che- zaçlo". PADRE Enviado por BENJAMIN O . PRESTES ºViva o nosso Imperador, O grande Pedro Segundo, No trono do novo Mundo Padre Nosso . Senhor, pelo po!ler Vosso, Pelos bens que praticais, Vivo na terra mostrais Que utals nos céu.s. Já que por graça de Deus Tendes sobre nós poder, Ostentai um proceder Santificado. Por tantos feitos gravado Já na& página., .da hlatórla, Tambem em nossa memória Seja o vosso nome. Dos males a féra dome A vossa alta Omnlpotencla, E o bem da divina essencln Venha a nós . Aos brados de nossa voz O mundo venha a saber. Como Inda grande há dft ••r O vc,sso reino . Ne•te pais tão ameno, IIUldo. ll!llgla com um ruido ... melhan1o ao de mil ln>-. AY!st&ndo Klou Cher, o mon.,tru "A d L _ ,. Onde amado tanto sou , s mangas o eao IA vossa voptade po!& dlsae-lhe : - Quem M Lu, sombra ó : meu:– blsodes. grAo de poeira do nada ? Que vrna fuer aos mem doml· n!oe ? - 80u Klou Cher. • venho J>Cl• 11 to matar e levar a filha ao rei. Va.15 ver. Pela virtude dt, meu ~lo de leão. quero ser urn leio. E els que o t.rapelro. t.ransto:-· mado em leão, se weclplta con– tra o mon.,tro, lhe arranca ~.: aete OGbeçu , e dtlxa~ expirando sGbre um rochedo. Depab, ten . do sido Informado pelo bolsdc'· ro aõbre a pOllçio do castelo. o Jovem trans!ormou-3e em pêga e eJevou·ae nos ares. Tinha rome . Pegou •um peixe com o bico e engoliu-o. Em breve chegou Jun• to do castelo. que era fecha.do po,- ~udu 0~~âmt~::Ou!~tra:m? C.'\: &fAO MElA•~OITt-. Por Amarl.sJo Sales - % anos =:.• C~u~r d~~,~~a: ----------- tra.n.atormou-se de novo ern i>êsa. A BANDEIRA oo BRA8U.. Seja. feita . Maria do Carmo da Silva Mo - Que um povo que vos respeita too, aluna do Grupo Escolar Vendo o bem de vós nascer Idade: 12 anos Medo nlio tem de fazer ' Era uma vez um macaco que $4blt. contar até nove cente– na.,. Eate macaco era multo an,1- 10 do Leão; um dln, o Leão ganhou de presente uma gran– de quantidade de manei,,. Chamou o macaco e dl68e: --Queres ganhar uma du– zla de bananas bem madurt– nhu? O macaco ficou multo con– tente, deu dois pulinhos e rcs– µondeu : ' -Quer.. sim 11enhor; .:oft',o o senhor deve bem saber esle é o meu prato predileto. Então dlsae o Leão : --Sei dlsao perfeitamente. A vossa vontade . A vossa p~orldnde PeJando então na rllha do rei condUZlu-a • ~ à \'arond a c!e unld d.u tanela3 do ca.st.ek> de seu 1,,al. F.ste aoorrcu e per aunt::u { I. f1Jha quem a tlnh.:i liberta.do Eln r ..,..trou o rap~,...... que !1 - 1,· •· · ritrar no castelo . Conte-me então a.s mangc j que recebi d• presente. São de,, I º~ev~~~~~~ ~fu:~lv~o ~:;, caixas, e cada caixa contem Escolar Pror . Camilo s 1 15lado uma centena. CAMONOONGO MICKE\' Por cFrdi.nnndo Ferreira Braga - 10 a nos A prlncesa Unha um antigo n.t- .... .1.-11, que estava para se e: 1 ur com ela quando se d!'ra o seu rapto. Es:W! ficou dese:-pera1o J)Or perder aquela que amava - 4.a &erle - Oter~ a ml- O macaco pensou, coçou a nhD. mamic. C3.beça, bateu na test3, fez vtn– Bandelra, llnda bandeira Que d'1. terra. braatlelra. E's tmaeem tio teUz. No manto da.s tuas cores ~fl t tcm-s e os esplendores Do nos.so po!s! C' \·erde das nouu ma.tu. Que no teu rundo retrat&a E t.:im~m. n041A tsperança., E. o teu losango de ou:ro E tOdo o nos..~ taouro Do nosso aolo. a. bonança r tt caretas e não soube respc-n– der. · - Dez centenas? Quantas unidades estão contidas 2m centenaa? Um dia. a fllh:i do rei pa~– !it&Ya l belra do nur com o Stu salvador e o :;cu antlgo a.pnlx1- nado. Este precipitou KGu Cher nu '-Buas e voltou com a prln– ce1a. à qual declarou que o tr.i– pc_lro catra ao mar em um mo– mento de dbtraçAo. i\t.11 caira. na 6gua, o JO\'Cm ucla.mara : - Pela vtrtud,. dn minha pen.,. , :-.o luga.r da cor \'ermelha O macacu só sabia contar a té ,, centena.;, uu 900. E tgnoravn que dez centenas formava um milhar. O leAo tinha um n,1- Jtu.r ou um mJlhetro de man– gas. As mangas eram port?.n– lo em numero de mil. As man– gas do Leão eram tantna que ; trapalharam o maca"', qL:e r.cabou perdendo o seu prat.c, !a\'ortto. ------ - -- ~u~,;e~êo~:un~:rr~/ centeltui Tens do branco a. doce alvura, O noS!o anaelo da paz 1 1-. Vila - L6.tea que desce COrt3.Ildo o ciu em quermC3Se E' uma nebulosa imensa .. .h'.. na 1rande esfera uul, Inda. o Cruulro do Sul Simboliza a nossa. crença. Das estrela.s fulgurante& Como eaple.ndld01 dlAm.0tJtca Uma é a contederaçlo, A demais do o emblema Dz-.,a aliança suprema 003 E.,tOdo, da Unido r - - ------ . - - - "Peralta e a Cegonha'' Do Arminda do Carmo A.lmt l• <la., aluna da 4.a série do Gru– po Escola r "Benjamin Constant" Ern um&. vez um co.chorrl• nho de nor11e Peralta. Como ele era multo sabld~. convidou um dia a sua coma– erre Cegonha para Jantar. Peralta preparou umaa pa– )Jas, cujo cheiro era de por iJ.gua na bõca e foram servi~.• • em pratos rasos. Quando chegou a tarde a ce– gonha ali.sou as penll! da ca– beça e do pescoço e saiu toda garbosa p•la rua à caminho da casa do seu compadre Pe- ralt.a. , Quando chegou lá caiu c:e bicadas no prato, en~uanto Pe– ral La l:\m.i:-la depre:;sa e repe– tia. vcir1a.a vezes. A pobre ccoonha não conae-, 1tuiu senão machucar o bico 1 Peralta fazendo-se de tolo, perguntou: O que é Isso comadre, está som apetite? Ora compadre antes de sair NOSSO Tenha grande duração, Sendo o· rei da redenção Assim na terra. Senhor, • vossa alma encerra Quanto de bom nos apra,,, Vivamos na terra em pa.z, Como no céu! A' sombra vossa boléu Nação alguma há-de dar-nos E nenhuma há-de tlrar-n~ O pão nosso . Pelo grande poder vosso Sempre teremos alento, Ganhando facll suatento De cada dia . Vo,.ssa Imperial valia E' da paz penhor seguro; Esperança de Igual futuro Nos dai hoje. Nunoa a dlscórdla se arroje A abalar o trono vosso : Algum llgelro erro nosso, Senhor, perdoai . Vós qu., doa povoa sois pai, A lavoura a uxlllando, Farel.s que vamos pagando As nossas dl-.Jdas . Dos ma!M as manchas llvldaa Que o povo sofre, curai, Ao Brasil contente amai Assim como nós . E como parte de vós O bem que a nação pretende, Tambem a quem noe ofende Perdoamos , Neste propóslto estamoa Nossos filhos educando, Que Irão aaslm Imitando Os nossos . De polltlca atos vosaos Farão cessar nossos als, P'ra que não tenhamos mau Devedores . De um Deus Irado os rigores Não mal& tragam peste à terra; Entrar em lutas de guerra Não nO!l delxela. Vós que agora protegeis Do - Frade - o novo arraial, Não o deixei& n"algum ms' Cair. · Voaso auxilio vai sorvlr Aoa povos ccmo de luz; Não cala quem_b~Ja a cruz · Em tentaçao. De vos partindo a lição, Sempre a Deus respeltaremoa; Dos malea que ter podemos Livrai-nos . Com vosao amparo aJud&l-noa Para que oa povos um dia Tenham all freguesia, Senhor . De Deus Inda com favor Tudo Isso se hll. de alcançar; Llvrea havemos ficar De todo mal. Por voasa mão liberal, Que o povo beija e respeita, Nos,a dita seja feita, Amen, J esus" . dem. Com a canaelra CIU&l4aer tente. pedra ~ cadeira estofada. • n. 112 - Plllc!Md& - 1111&. nalmente quem eatll. canAdo 111 - Qallllllla - O c1lllllt do trabalho tem 10no; • com <nobn • lldnpldo). sono qualquer e1telra 6 cama 514 - Qu1rlDo - Armado • de penaa e seda. AI utll. como lanoa. teu pai tinha razão". 511 - llacbeJ - 0ftlba (olt- 19qllioA). "O Avarento" ,a1e - Romlo - 01111o,– a1T - Ramiro - Cl1atcnbQ, E~bntlna Maria llranMo, 511 - =pho - AUIIIIII aluna da (.a aérle do Gnpo 519 - Rapbul - Deu - Escolar Benjamin Cennant (alta lntailpaala). Era. uma vez um velho mu• :v avarento chamado Delfln. An– dava esfarrapado e 1ujo pel•; ruas pedindo esmolu. só para não gastar seu dinheiro. Certo dia, era veapera dP Natal, o velho, cansado e com fome, foi bater a uma cua em ruja porta estava sentada uma menina. 5JO - Jtaul - Ooalllllelnl. 521 - Raimundo - 0oDlllbl • proteolo. 511-Rebecca-Abandudl (bõa dona de_,_ UI - Rlllnaldo, a.i,IIIJdo - .Julso poMDte. 5:M - a-to - 0 Q11e .._ •-r. 525 - JUcardo - MllMo - JOIO. "Uma esmola para o pob,e IJI _ Jttta _ Reta. velhlLbo". suaplrou a menina, 52'1 - Roberto - Orador lld- compadeclda de aua mll6rta lllante. • !aparente Já ae v6), ent:ou, 521 - Rodrlto - l'amlpndo voltando do dentro com uma 529 _ Rodolpbo - A'lllllllo i 01oedll de 2 cruzelroa, dlzen~o coDNlbo. tome; bem sei que 6 multo aao - Jtos'11a - Lanca ta- pouco, porém 6 -só o que tenho. moa. Somoa pobrea. O velho en+,ão 5111 - Rocúlo - JlolldO, comovido, por sua vez ficou suorretm llorloao. com pena dn garota e percu"· 5112 - Rolando - J'ama da tou-lhe: como techamu menl- tema na? L!na, reapondeu ela. F. o 5111 - Romeu - Oocajoeo. •enhor? Eu minha filha, cha- 5114 - Romualdo - J'ama an• mn-me Delfim. tia•. &tiveram em aUenclo "1- 5116 - Rocque - llapda. ~um tempo e então o velho ue _ Roa Rodlla _ Rol& lembrou : amanhã 6 dia de 5117 - Rubén _ Jaa 11111 fl~ Natal você goatarla de Janhar lho (bom IUhol. preaentea? Pe1'1!Untou o velho. 5118 - Rufino _ Roxo, runo . Sim, respondeu Llna, trine- 5119 - Rllt.b - Tfmlda, mente, baixando a cabeça, g~•- 540 - Ruy - Rodrt10. tarla de ganhar um• boneca 541 _ Sablno - Sbrlo de olhos azuea, porém mamãe 542 _ 8alom6 s.1omio atá doente, e em vez de pro- Atavel, 'pactnco. sente dMeJarla que Papal 543 - 8al1'&dor - Salvador ~loel trouxesse rimedlo J)"..ra 6ff - Samuel - Deus me ou- minha mãezinha. viu (Junlça) . O velho ouvia calado, por 545 - Samaão - Boi, oolar fim despediu-se dizendo : A- (forç a). deua menina, e obrlg t.do pela 54t - 811.ra - Rainha, prln– c..mola. ceaa (beleza • talento), Andou algumas e parou """ 547 - Saturno - Prot.etor frente a uma cabana de &.IJ)!C- dos plantadorea (labo- to mtaeravel, entrou e sonto11- rloso). ae . Obr e uru, tõcos de ª"ºre" 541 - Saturn!no - De 118- ca!<! a.tr, que lhe aervlam ne turno. ban.:c,, pensou lonpmente. en- 549 - Saul - 8ollcltado (va- catninhou-sc para ani ca11w lentla) . escuro, de Ili. retlnndo varlaa 550 - .Bebastlio - Venera•el. :atas; pegou uma delas e rei!- 551 - Seglsberto - Vencedor 1 "".: ....... ~~ro varias notns, . brilhante. contou: 1, 2, 3, •· 5 contos do aai - Seglmlundo - Prote- rels, e saiu. No outro dia !>rm çlo vltorloea. cedinho, Llna que na noite IIIS - Sernph!m - AnJo brl- anterlor pedira a Pnpal Noe) lluntc. • remedias para sua mãe e 1c 554 - Sertórlo - 8emudcr. passivei a boneca. Qual não foi 555 - Seth - Fundamentll. a sua alc&rla ao vêr na Janela 550 - Severino - Equitativo de sua cua 01 remedlOI parn na justiça. aua mãe, e a almejada bone- 557 - Sldõn!o - Ct.çador. ca. 558 - Slfredo. Sezefredo Soltando um grito de ale- Vitória e paz. crln, foi moetra-loa a sua mie 559 - Sllfna - Lua . A. 1. P. Tataglbu (Brasileiro) rtlzendo. Mamãe. Papnl Noel 580 - Sllnno - Do mato (Transcrito do Almana~ue enviou meus pedidos. .. 581 - Sllvcstre - Rú: tleo . de Lembrançu, do ano de Mal aabla ela que o velho 1856). Deltlm bancar3 o Papal Notl. <' · · :,a l -- - - ------- .. - .. .. ·-------------------- I: da hJ u , no reccsao, Lemos "C'rdem e Progrc!SO• N:.&5 0 l<mn v:ironll. Os:C' lt.c.r.do essa. tes:enda f:pgue, altivo a tua aenci1.. o teu desU~o. Braatl 1... ''.C casa bebi café com ba.stan- I - C"}:.1.11 • o ca:ial m1ve1-a.H I mais 1ar.--0 du dac!e . Meuflr e Tcbn.s JI\ Nt. .n e,~, plen, a,x,\rt tr leite. muudo -: - O de Suez, Pa.nami ou de Klel '1 25 akui?S nntu de n033::i er: Porem. ~ QU:Dl --- ------ --- M.A.QOINAS DE 00eTU'RA 'Natiorial' Amerlca.n.a 1 :ià~h ! v:nj;'ºa é 3 ~~():!_°rQ::m~ U =r-;'~ ~u~e : ~r:.:~9u.117~:!'6 tr'fsu:.r::::~,ti :tftnne tnem exilUdo. na Ohln:a, cidada Uo ,ntJ• nada. slluad• mab pro,omo do Polo Norte : No,. ~ ~"E~~ =~~ 0 ;!, ii:~ = io Passando uns quatro meses o. i' 11 tk. Roma ou Madrid' -Exl~Uu, reallnentt, apeu.r de multas J:»- --r;onha convidou Peralta pa- .34 ICllUTl~ ".'ª· Latitude: 41 srãua; 63 mlnutoo • ~"i:m~~~ ~~~mp~~;'". ~-~~ ra cear evi .~ a cua e ern tn - Qual o pab ma.lor do mundo! Unld()l!;. Viveu no oeste nort~amertcano e traba– ,1,.tt.e de Nt'"'al. - Fm txtensão, a Ruas1a com cerca de 2t Uava r:o abutcctmento de carne aos mllbana dl ge! a~:~º~! 1i~ ~:uv:s;r;: ;;'~~ ~;,r q~ó~1fi';~ '\i~ª\1;.~~~ populnç4o, ~~~ q":err-:'vF.r':~amPar!ua:..;t~WW:: ºArranca " da "bõca" o ..aoQb.a• dor da Hberdade". - 2 • 2. "Pent4 '' na "anguatla " do po.• to. - 2 • l, MARINHEIRO •·•• Alexandrino L,ltio Slfllnda série do Colégio &ão Geraldo llljljcla CHEOOO NOVA RQQetiA. lttiA JOAO Allll!IIIJO, 80 (WO TUC.\ :-1O De Terezn. Sousa Pedro - 7 anos de g~ io fino. IV - Qual a cJdt.de mais antlaa do mundo! · Cody cac;1vo hulal01. o qu-, deu moUYO a 1N ....,_ A cegonha enfiou O bico l}O ca1m---:-;,: .~ 1 3i1!ª O ~ef~~e-;:, O J e ~ oc~ii!un~!~i ~ cedl.sslmo apelldo. Mais carde. Jl velllO, flllldlll 11111 cargalo e•.quanto Peralta n~io Tent, s1~ua!ia no Estto, e tamWm apÕntach, por \1!:tco_t>=~~d:.:.:U C:.:O. •=:-h=t"· conseguiu :,enlío ch~lra-las. • •nlgun:. bl51orlndores, co~ SO!ldó a mais anU;a cl· - Vinte • - eeparadoo - tril ..,.._
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