A Provincia do Pará 19 de outubro de 1947

• ___ &_min_..;g:;..o_, 1_9_d_e_ou_t_u_br_o_d_e_19_4_'T_________________ ~_PR_ô_~CIA 1'0 _l'_A_RA_'______________ •_________ CINEMA _ Pãg!na ...!!_ O mundo verá de novo os filmes alemães BERLIM - (Lyford Moore, dlos em Munlcb. Hamburgo e l correspondente da Reutersl - no setor an,ericano de Berlim. O romance e o drama alemão, Somtnte o estUdJo de Hamhur– como qua5e tudo mais que r e•- go Já completou alguns lllrnes ta na Alemanha ocldent.al de r,ot!cl~.soa. Dos ,.is produ ,lc!J.S, após guerra, serão em breve quatro foram bem rec!bldcs exportados para ajudar o i,,- na Alemanha. ma,; nenh,rm gamento das sempre crescen- deles foi considerado digno de tes despesas com allmentaç'ic se• exportado. na,; zona.s de ocupação br!t~- Três filmes se encont rw:i ntca e nort.e-amertcana. em produção em Munich e r.os Filmes alemães, vL<ando Iu- estúdios Tempelhof de Ber1;.-, cro, serão enviados ao ext.erlor, que pertencJa à UFA . Um Ce– na e-,;perança de que fomtte- les...E acima de nós o céu'', rão moedas converstvels em ll- fel considerado como perten– bra,; esterlinas e dólares. De cente ao padrão dos rumes fato, não é passivei ser posta t.lemães de antes da guerra e de lado qualquer fonte de re• c.spera-se que se coloque bem ceita, sabendo-se que os a11a- no mercado mundial. E' a hls– , dos ocldentals enfrentam. p-a tórla de um traficante do mer- ra o ano próximo. uma despe- rado negro que lança mão de sa com viveres orçada em ra- sua fortuna para que seu f!!r.o da menos de um bWão de do- ex-soldado recupere a vista e lares. é. repudiado pelo lllho, quando Oficia.Is de controle c!nerra- esse sabe como seu pai adqu! – tográf!co. tanto em Berlim e riu o dinheiro . A produção é mo em M.inden. na eona br1- !Pota e dispendiosa, pols os ~s– tànlca, mostram-se entuslns- túd!os Tempelhof, onde o f!I . mados com o novo projet.o, :::ue me esti sendo rodado. dispõe pa..ssará ao terreno das reali- ::i.penas de dols palcos peciuc:.– zações logo que seja comple- rios. equipados com aparell .a– tado o primeiro !Ume aprove!- mente &0noro. Tan em Bcr•• tavel para a exportação. l!m como em Munich estào Até agora, o fato dos estu- s.endo construidos palcos mato– d!os terem •Ido dan!flcaêos res . Um quarto palc o pro !e • r,e!os bombardeios e a dlf!ru!- ' tado para Temptlhof, quar.dc dade de se obter matéria p-•. lór construido o terctlro, <!er:– ma !mped!nc!o a reab!!Jt3c~o tro de três meses, rlvallur:i éa lndústr!a cinematográfica com qualquer um de Holly– alemã. Espera-se, contudo, wood, &e se realizar de acordo que o plano de e.xporta<;:io com os diretores alemães. Un,a tornará a matéria prima .u'1>· feição notavel será um estú– matlcamente dlspon!vel ·era d!o submers!vel em mtnlatura, substituir o celuloide que, ,,, para a fllmngem de cenas de– tlgamente, vinha de uma lé- baixo da água. O estúdio Tem– brlca situada na zona oo,•!/ltl- pelhof, antiga propriedade do ca e ~ue Já não existe, presm- Re!ch. é hoje, como o estúdio temente. de Munlch, administrado per Uma cena. da g-rande produção Italiana ºRoma - Cidade Aberta", que obteTe os --.lnra ------ elog1os da crlUca norte.americana ------ O serviçc, de controle clr.e- um funcionário nomeado pe– matográUco espera tmpor•'lr las autoridades americana, . rtlu!olde a base de crédito, através da Junta M!ota de Exportação - Importação je Mlnden e fornecê-lo aos pro– dutores cinematográficos ase ttve:em mostrado competen · ela para produzir l!lmes not! · ciosos e documentários . O clnrm• francês procura retomar a sua po J ção de antes da guerra . Na sua Unha de pro– rramaçõe.s futuras. podemos de3War o filme ""Les Vlsttcurs du Sair", vendo-se acima um& ----- cena desta produção dlrl rfda J)('r M.an: tl Camé ----- Segundo anunciou Mr . E::ic Pommer, chefe da Unldade de Controle Cinematográfico nor– te-americana e ex-diretor da conhecida empresa alemã UFA, diversos produtores :ilta– i:1ente competentes estão tn– c\u!dvs entre os 19 Já l!cencln– c!os pelo governo ml!ltar. Esses homens estão trabalhando com afincv nos estúdios existentes nas zonas combinadas. As ir.s !alações atuals incluem es!ú- Filmes francêses classicos E' multo {~u compreender o ,.t.e aJ,nUlca. a. palavra cJ4a,teo, ap!Jcada. a uma obra l!um11. ·1rata-se de um livro que se lm• J t'b ao meamo tempo pelo va?or u1'tJco ou lntelect.ual e por ,e11 -<>eficiente de a untveraaltdade. P.curd, Racine, Mollere do ex i.Hc.adOs na.a aulas JX)rque crla– u m aJrt> que tem um admirável •:-que do beleza e de vudade Poderia, &em dúv1da, parecou JJtemawro reaJ:zar o melmo 1r.1- bolho de apu.."Ciaçlo com uma .:rte. como o cinema, qc e tem iJ,. tn~t.e reelo aiculo de exlst.tn– ' •a. Dl1anx,s então que ae t~,. ta de uma espkJe de adlvlnM. r.do racionada. irp~r ~ V~ ~ Cl~ ~~r:z.. sudoe~1ll:~ ei~r)~r: ~~ Nos Estudios. um CO!Th.'d1ante me.no, tntelti~u- cutr.a aemelhança estJ. "flor do Os dlretorea enc.arregados da t.e e upertmentado t alvez tra- lt<!tJ"; i a revelação do tihn•: !'.eleção de astros e estrelas em <'H& a.a.se redondamente. Uma ~- t.o lado de ambos, a grande un. Hollywood geralmente 5 eleclo- ~: e~: -e~u~~t:~1,1:jl:rif«:,~ !:~ f'rc~~~ ~l:rnt~~ co~i! r~am homens altos. de porte JiOULs.e CarllettJ. n1o nca atrú n:.oatra.m.~ ta.mblm à altura l.e hem ma.scullnlzado, maneiras C:r Herrand e desempe_nru\ à ai· si meamo e de ma reputaçlo !mpertosas e ao mesmo temp:> _______...;_____________,:_..:.__·_ " mávels, afim de personlflcar Roma, cidade "Roma - Cidade Aberta" é lvelmente a.inda este ano en– a pellcula Italiana da Minerva trará em cartaz nos c!n~:na., FIimes de Roma, que a Repu- do Rio. ullc distribuirá, e que, prova- A história da rea112ação des- aberta ta pel!cula, é tlo drarruitlea como o próprio filme, e serve para demonstrar a férrea von- tade d03 que, não ob.stante os obstâcul03, quiseram chegar a realização do ,filme ... Quan– do os alemães ocuparam Roma, dou meses antes da entrada dos aliados, Roberto Roaoe!ll– nl um produtor ltallano e um grupo de empresários cinema– tográficos, Iniciaram .oa tra– balhos prellmlna:es. A redação do livrete, ae f&• z!a em mlseráveis pedaços de paptls, e as cenas mais lml)Or– tantes eram bem estudadas e esboçada,;. Trabalhavam 1trh de portas fechadas ou em si· tios subterraneos. A filmagem era. feita com cameras torna– da,; d03 alem1es, muJta.s vncs à custa de vldu do,; patriotas, Finalmente com a chegada doa c.llados os trabalhos foram terminados. A maioria das cenas foram refilmada,; no mesmo lugar cnde os patriota.. havlam 80• l'l;ldo por caU&a do !nv:w.,r, • geralmente com luz na!ut&l por falta de luz nrtlf!c!al. Exatamente "Rom:i - Cl<la– de Aberta" é urna pellcula que exalta sem retórica, o tremen– do sacriflc!o dos que, a cu1l:1 de suas próprias vldu, aoube– ram •• organlmr para. ao do– fendorom contra oa nulatu. No filme, os sentimentos e 01 · estados de lnlmo mal.s decul– voa aparecem em conlr-Jt lo altamente dramitlco e em completa harmonia . E' o amor contra o ódio, é a cora&tm A partir de 19:19 at6 hoje, qua\a ol ftl.mts que nos parecem r"1• pon<kr à dellnlçlo que acatn– m01 de dar d, cluslcl!mo? Qu1Ls u filmes que nos parecem o~ ... :.!aados a nlo morrer ? Um tl:)5 melhores crltlcos do cinema, N.o· r.f"r ~ent. ex.revi& em "Cllr.a. u. 1948 ' : .. rumes como •u F-an dera·•. "'Lt Or' a.nd Jeu" 'Qual des Brumea", " La G rande mua1on• • 1.,a Lo! du Nord· o&o de qualidade Igual t. dllO lllloJ ,. :ts proé.ouçõea d.> Hollywoo d .. Vimo>. de,de 1942, • La NU.li PanwUque· , de lmportAncla ca- 1-:1&1. e "Leo VIJluura du So1r· •nQuanto que •m 1943 e 111« a;,.'. rcclam o · Ooupt ma!ns R.ouJu" 'Le Corbeau•. •1,ee An1e1 1u Pk ht!·. "Le Cid nt • ,·ous·. que ,Ao tumu de grande oauaorta . uma obra. como "Lea En.f&nta Gu 1 Pa.radJ.s• uJt.rapaua 01 maJo:es diretores de orquestras s!nlõ– n!cas. Eugene Ormandy, fa– moso diretor ,\e orquestra. é de ~statura baixa, calvo ,e m,e– mamente afavel. Quando ele tomou parte no "cast" de "Me– mory oi Lave", afim de encar• nar o papel de diretor de or– questra, neste filme da RKO, caU&Ou grande h!larldade quando exclamou: ºJá sei que não !OU seu tipo". Els surestlva cena de t'lronla do Destino", um filme lnclês de alta classe contra. a covardia ... Correspondencia e~ll.06..... Ora. na me,,ma publlcaçlo, R., rtr M.alher. num GrtJct, de « tnordioirla aaudez. deuuncla, tu. to o que b4 de uhU.smo em " W Elllant& du Para.dia", •J..c, Vla!uurs du Bo!t", " IA Nu!t l"oltl– Wtlque" e... •L'Et. emel p,e. t.:>ur•·. o que ,&1 taz.er fremir dt lr1d!1na,çio multoa corações, t..m com~çio. ooncord& com o ". n R4!1enl., ao admirar •0oup1• · Le• An;Ju du Pkht!", "Le e,.., eat t. voua•. Inclúl wnbtm "l"-al• b&lu'• e "Douce'", n&o &em ter ~::'=~. oom eloek> "'Nou,, Todas as cnrtas para esta secção devem ser dirigldas à. redação de A PROVINCIA DO PARA' - Travessa Can1 pos Sales, 100-104, que serão respondidas na. ordem cm que forem acndo recebida.~ . RAY - (Belém) - John tem andado por vár!oa est,i– dlos, sempre emprestado pela Warner Brog. Recentemente foi anunciada a sua !nclus~o no cast da Enterprue Produ– cUorus lnc., ma& nada rece'"'ic. • mos de positivo, havendo mes– mo uma noticia de que a \\'ar– ner preparava um novo argu– mento para o seu a,; ro. Você quer ndo pode tentar : 3 .. · bank - Cal. USA, pois ainda não nos chegou o e ndereçt novo. Sobre Gregory: casa.do com Greta Konen. posou! odo dois fllh03 . i...creva para Scl- ' {zlnk Interna tonal Plctureo JONAN FULTON, em ums cena.do fllme "Ao calor clll run:ha", lstud!03, 9336 Wa,;hlngton Bou- com Desl Arnaz e sua orquestra de rumbas I Icvard, Culver Ct y, Cal. USA. Não há nada a agradecer, es– tamos sempre às ordens e l~m– bre-se: você aqui manda um bocado. o . K .? SIMPLES - (Belém) - Li– geiro,; traços apenas: Nasceu em Wallace, Idaho . Descober– ta por Merv!n Le Roy trab'.1.– lhou com Gary Cooper cm ..Aventuras de Marco Polo'', faeendo uma pontinha, ma., só começou a ser cQnhec!da de– pois da série "Andy Hardy". Ultima pe!Jcula exibida no Brasil: "A Felicidade vem de– pois". Já esteve em nosso pa!s, tendo participado do Carn<1val carioca de 1946. Escreva pora Metro Goldwyn Mayer, Culver City, Cal .. FAN DA WARNER - (l!e– lém ) - Vou ver se aproveito rechos da sua carta numa cronica diária . Se você p,tle primeiro ao respostas à.s per– gunta.. extra,;, ai vão eia,;: Es– creva para Libero Luxardo, VemOo a lc!ll& do crime lna'– n; rar.se no eep!rlto de,u trl&t., r •dtlr o, 3t6 que o pr6U<a ru\- &:n~S}ttr;rjf Com os mesmos traços fisionomicos ~~ ~e ~ 1 .t<,Ef:~•1!':'en~ ~ BAHIA - (COrrespondenrla ,·tando o pio dentro dum ~ -;,, especial) - Os planos para a q,1e paa,e:a por um reapi.r-ado-.1.:o filmagem de·"O vendaval nta– a.im aaJda par,1, a rua e balxardo ravUhoso - a vida e os amo– dtpo !a ao !Orno em que tr&balh.& res de Castro Alves" estão ~~- ~• ::teer: prontos, conforme not.lcla.mo. , vto. Qual <lesta., moraa ooube e de acordo com a,; declal'!l– que na noite do utme O no.,:;o ções do próprio diretor da pe– humem se auoentara? Ele dP>· llcula, c!ne:JJ1t:1 Leitão de Far– eobrlri que foi a mata Jov•ru , !'OI!, que recentemente e,teve a mata bonita; sabenl que •J• na Bahia. Falta, entretanto, •~vlnhou o aeu ..ando e se to· para o Inicio dos trabalhos. um r,ar, seu •mante. Ma.l, nlo C$.- tipo que encarne na t.ela o. ;;.:'q~uod:;~~=~,";~~ figura do !mortaÍ poeta ba- lndo naa m!os d9 pol!clal que O htano, de renome mundial. , 111!•. E. nesoe sentido, pesqul.sao cs- Este curto reoumo poder!& fa , tio sendo feitas. no Rlo. São rtr crer que &e trata de wna iu. Paulo. Pernambuco e Bahla, t·11a pol!clal qualquer, mas .,. atnvés de "enquefes" e Mtl– c,u1,ms preocupam-ae aobretcd~ c!ár!oo Jornallst!cos. Vários ~~~°t,:ª~~ 1106~ 1~': ~~~: candidatos têm se aprest.n o.– 'l!lndo com cuidado todo h O do, nenhum, porém, a é ho)e. n.undo pJtoresco que habita & zo• em condições de preencher os r , do merc:ido central <Hall,, , requl!1t03 para a.55umlr a re!– de Pari!. O bar em que ae de· ponsab!lldade da escolha. itnrotam nu.mero.,.u e~, tl 11;11:• Em gua entrevista.. o conh". ~~;ç: :.~. ~P~~-~~• u;'~ cldo produtor do cinema por– trnpreu4o de verdade que ne<, tuguêo frisou que gostaria ~u• :nlte a t!ote tume escapor à.s c~n- o candidato ao papel prlr.c!– vr.rç6':J do 1tnero. pai de "O Vendaval Mars ,·1- Elt e ámb!cnte peaado, ID<JU•e lhooo" salsse da Bahia. terra te.nt~ . ~ue dA t.otfo o aeu ca:â- natal do ge-nlal "cantor dos ler a ª L'Homem Traq~ .. corre&- escravos". América,;. E, por sinal, um po.- é primo, em terctlro gráu, do I nico naquela cidade do r<,chn– rente de C:u ro Alves. Trata- grande poeta nactor,al, cui:i cavo, que déra conhecimento .., do bachnre! Fernando AJ. avó era prima carnal des:e ao cantor Vicente Celest!no ves, promotor públlco na Fel- dona Od!lla Adelaide, filha do que ult!mnmente estivera nes– ra de Santana, onde é Justa- tenente Jo/í.o Jooé, Irmã do pai ta capital e atnda realiza ur::g, mente acatado pelas suas qua- de Caotro Alves . • tournée" pelo Interior bahla– lldades de magistrado e lnte- A "descoberta" foi feita pcl0 "º· A semelhança fls!ca do dr. lectua!. o dr . Fernando Alves dr. o to Schm!d . médico e!!- Fernan90 Alves com c ...iro ---- ------- ------------- Alves e bastante acentuada. ! Moço e talentoso, com a vlrtu– de de ser parente do genta.! 1 vate. não sabemos quem me– lhor do que ele o encarnarla 1 melhor na tela . Resta, aper"& que Leitão de Barros se mam• feste. com o qual ficou V!c•n- ~l~~l~~;~~e~~~e comunkar, 1 DE HOLLYWOOD A MAIS DISPUTADA Gtgl Perruu 6 t.a.1,•ez hoje a r.uLs disputa<!& a:'tlst.l. de Ho!.ly• t·ood Todo o tempo ~ po11c.o rara e tnter&tante nova. arUstJ. ~~yeer~.tudlos da M~tro-Goldwyn· I Numa t.egUilda-ltlra. ela 101 vlJ– ta com Van John!On . Na terÇ& almoçou com Walter Pldgoon Na. quarta. Ja_ntou com Richard Hart e Van Hemn . pmde perfeltacento à atuacln E parece que esse aeslg11!0 IOS dolJ prlnclpa!a arti.w. M.u. vai •er atendido E' pelo ·me– ~trr~d, La~ll~ ª~ · r ..n[!~ noa, a noticia Que,' em tor~o -.,iu ,i. du Parada•, i,&l'f<:O ..,,.. ~-~sounto nos chega ao io -, , ,uo po.ra esi.u pa~I, de c:n.-:ú· ..ucclmento • ccru.01: u.tm- » "°'ºª pon eguldoo pel• fat.1111,. epurar. Exute, na Bahia, um de. N!ngulm melhor do que ,li? elemento capaz de encarnnr, MlRTH.\ LEGRAND, um valor positivo do moderno clnetna i ora viver iates seru complexo., no celuJoigt, o !1141Jne vate do., ---- arre11tl!!o ---- a quinta tomou chá om ca,a 1 de PauJ Henreld. !:,queclamo-nos de dizer : Ola1 Perreau l multo bontt.. - 1 tem 1 coco anos de Idade.,, • praça J usto Chermont, 149 (antigo Coliseu) . 2) - Não recebemos nada !Obre os tra– balhos de lllmagem de "Mar Morto". Escreva para o cro– nista Jona!d, de "A Noite·•. Edlflc!o de "A Noite", prnça Mauâ, Rio de Janeiro. 3) - Procure ler o romance de Jor– ge Amado para sentir melhor o papel de "Rufino". E' mu!t-0 dlflc!l, com a angústia de es– paço, dar os traços 'perfeitos daquele personagem. Por fa– vor, repita a relação dos ar.!B– ta,; dos quais deseja saber os (:]tfmos filmes . ffiENE - (Btléml - Pros– seguimos hoJe: l l - Está na R. K . o . Rãd!o; 2) - Olenn Ford; 3) - Multo antes da guerra. maa era praticamente desconhecido: 4) - James Ste– warte e Simone Simon 1100 mesmo• papeb de Janet e C.:harles: 5) - Fora de at!v!- 11ades há algum tempo, cu:1- da com Jean Pierre Aumnnt, em compar.hla de quem an– dou durante alonins meses pela. Europa; 6) - E' poso!vel, ma:; duvidamos multo ca.w. Zm todo ca!O, a esperança é sem– pre a última que morre; 71 - ''The Yearl!ng": a, - ! • . reen nào aparecia hã m•1!to tempo. Foi "Corcunda de Xo– tre Dame", na versão da R K. O ., com Charles Lau gthc n; e, - Per~nceu, agora é e.sf- ·1•- dos Fans la de Holly/Nood; 10) - F~a- pudem03 responder: Theda cassou. em virtude de ter sido Bara. Desconhecemos dt ta– acometlda de várias doenças . lhes. Regressou recentemente ao FAUSTO - (Belém) - El! Rio. queixando-se horrlvel- o• endereços pedidos: Clau~ct– mente do frio e da falta de te - Selznick Internatlor,al sorte. B!bi voltará a f!lmr.r. Plctures Studlos, 9338 Wuh!n– Não sabemos quando o "!a- gton Boulevard, Culver City. moso" filme será exibido no Cal. ; Ollvla - Paramount t'I– Bra.sU; li l - Nova compa1•hla cture - Marathon Street, 5451 , que conta com o concurw <le Hollywood, Cal. ; Juno e Mnri– valorosos elementos da c!ne- lyn - Metro Goldwyn Maver, matogra fle. Ianque. - Ser:t!- CU!vert City, Cal. . Em to<le& mos multo ma,; os endere<;t>s a.crescente USA, ao final. ficam para a próxima semana PAQUiTO - (Belmi) - Pode escrever sempre, m._. não Reaf!rmamoa a nossa resJ)C'sta se zangue com o nosso pedi- anterior .Em todo ca!O, cha– do: mande a co!h cm doses. mamoa a sua atenção para o Tanto de uma vez preJud --a fato da grande oportunldnde oos demais leitores. oferecida agora com a prc3Cn- ORNA OU ARVA _ (Bel~m) ça de Herlvelto Martln.s, d!~e– - Qunndo recebemos a sua tor do Trio de Ouro, entre n ,a. ,;egunda carta Já estava lm- Pode procurá-lo no Teatro N!\– pressa a resposta à. primeira. zaré ou no Central Hotel e lhe ão estranhe a demora . Em n10eguro que será bem re-,e– ~Ornai nem t11rln ,.,_, llge!ro como parece, depol& o amigo precisa agu.ardar a sua vez. mesmo porque advertimos sempre que "a& cartas aerão respondida., na ordem em que ·orem sendo recebidas" . 'Por– !Hnto, nãv há motivo para , uelxas. Escreva sempre e n,c– r,.ça cerimonia. Tenha, pc– rém, um pouco de pac!encla, que tudo se arranja. Custa, mas sal sempre . FAN DA VELHA GUARDA - (Belém) - Finalmente hoje b!do . CARLITO - (Belmi) - De acotdo. Seria melhor, no en– tanto, que você estudasse a posalbWdade de conversarmo., entre 2 e 4 horu da tarde aqui na redação, quando lambem poderei lhe mostrar parte doo no6SOS arquivos !Obre cinema. JANE - (Belém) - Soltei– ro. 2) - "Do mundo nadn •e leva". 3) - John Oarfeld e :oan Crawford. 4) - Warne1 Bros. - Burbank - Cal.. • E até domtngo. - JO . ~liquUl.u e miqWJLU, n.Lc.roloa•. dl• tf'toru, aubtutu.. que tnpalb&– "~• li.o e5U1 "'Nta" de rtJ.mq-1 MU ~ mesmo L&aa 'l'ume:r ollt.l. ,... cmbc-.'octda. OJ olhot ds .lolla Oar• fltld, CIODlO peCl1a uma cena .. fl.O D•tm• Bate à l'Wta•

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