A Provincia do Pará 19 de outubro de 1947

• • Página 10 A PROVlNCIA DO PARA !LETRAS EARTES! O misterio de Emily Bronte s M p L E s Brito BROCA A lncompr,ena&o com que foi como podJ.&m utlllzar-M deua ~o~::.º .. ºo ro::~e 3: ~~ ~~~:ba~l: ~~ Uivante ", pelos ccntemporaneoa contrar, quando ccnduz!dos por prov&n. naturalmente, do fato e!& penetra nm na realidade Poema de MIRfAM MORAIS (Para A PROVINCIA DO PARA') QUANDO CAIU A SAUDADE NOS VJ:.NTOS, dele rlli1Ne, atl! certo ponto, t 1t1bterrtnea da vida, o romance !=e~~':; ~~:!'ri~~" d:: :~ :~~~P=c: ~ - A ULTIMA FOLHA DA ARVORE, A ANGUSTIA SEM REPOUSO DOS PASSOS HESITANTES, produto tsaeDclaJmente roman· aeu verd&d.etro &entldo. conce- tlco - numa lpoca, em que Ji dendo-lhe a a1tlc& todos 01 Jou- havla athendal e Balzac e .., vorea que antea lhe havia nqa- começavu a falar no rea.JJ.uno. do. •o Morro do Vento Uivante•, Sllrslu, ent&o, na hl,tórla llte• ora traduzido pela eaa1tora R&· == ~P~•";!o~~; rt~~~ "o~~~= Bronte•, Como COnaqulra t5A ra, aprozlm&-u na estrutura ex· criatura, qu.,_ permanecera quul tukJr das novelas de Ann R&d· aempre laolada do convlvlo 110- cllfr e Lewla: a atmootera de d&I, uma lntulçio tio grotunda ~e':1:-~,:!,~~ ~ :'Ctt::ra~ ~~~ tervenção do ,ohrenatural, e de, ra a a1açlo de ti- tio utra· ~ rn=.a~.1°:~~m.: ~ i g:='. ~~~: epbódlos capitala - HethcllU mente de onde lhe viera ,– aurslndo da aoUdJo notum& e concepçlo do amor abeoluto, de• nela deaaparecmdo, mal! de ~':'./~~· ;t.i.~~~~ ~ :C, v~ Mf! ~rg~ 1:v°a poli da morte no eaptrito de ~~~m~~~; ~~i:~ ~~-~":;: tem o anseio de absoluto pecu- rutA·lo para a etemtd.ade? Evi· l1ar ao Roma.ntl.mlo: do herots dentemente, o romance reflete acima cio bem e do mal, de ca- a.t,umao tmpreaaõea do lar d06 riter mais ou menos byronea- Broote. Hi quem veja ainda no no. E esses padrões e3tavam de caráter pl&tónlco do amor en- t&I maneira vlctadoo na 4!poc&, tre Cathy e Heathcllff a pa! x.lo que ntnguem percebeu a manei- tmpooatvel e lnce.tU060 de -· ~=~~~~ ly pelo lnnlo. perapectl•u !nl!dltu para o ro- Opondo-ae a !alo, outroo aflr- ~~Jf:_~ ~~ mam que todo o romance nlo atnaçioeodapoe,la. =--~=~~~~~ Comprt mtdo o aurto a1adcr do de Oonda.r, em que Emt17 tanto reallmio n.oa llm1tes a que ae im• ae entrettnba com u trmla. puaera, ultr& paasando mala tar- De qualquer forma, a autora de o próprio ZOia essea ll mlteo tirou ...., romance de ai mea· depois d.e haver procurado a.ln· ma., do reu tempeatuoao mundo :o ~\t~rlnf.-1:ti!'r~U:: ~':f.,oc•• "!'~~~ os flcclontataa unttram a neces- será o deaba.f'o de uma alma ar• IMAGINEI A VIDA= D06 GALHOS SEM SOMBRA. PENSEI O GESTO DE ru:\'Ol,TA NO DESESPERO D06 VIANDANTF.S CANSADOS PROCURANDO O ABRIGO MACIO DOS QUE VINHAM DE LONGE EM BUSCA DAQUELA SOMBRA. NEM LEMBREI QUE TAMBEM EU , DE SUA FRESCURA. LAMENTEI OS NINHOS DESl'ElTOS E OS FRUTOS ROUBADOS A' FOME DAS CRIANÇAS. VI QUANDO CAIU A ULTIMA FOLHA QUE ERA LEVE E TRISTE , SENTI / Carta a ERA DA TURBA DOS DESPROTEGIDOS QUE ANSIAYAM O AGAZALHO DE SEU MANSO ROCIO. ESQUECI MINHA SÊDE. ESQUECI MEUS Pts NtlS, VI A QUEDA DA OLTIMA FOLHA, GUARDEI-A PARA MIM E CHAMEI-A DE IR.\!A . esposa ·ntranquila ..:onto de ALMEIDA FISCi:~ER (Para OI ..D1.lrt01 Auoelad01") Bldade de a1arpr o respectivo dente de aonhoe, escapando .. · campo de ação, cem maior Uber· frontelru de uma exútencla u- Minha - · Eo&e rantu– ma. que voe, criou e que vtve encontre reperctu!lo em minha. 60D&lbWdade, que tenha um• forma ea.raetert.stlca aos meus· clhoa e ao meu entendimento. Sei que i uma. mulher e. como t.a.1. anda, ae requ-ebra e ajel· ta conatantemente o penteado e retoca o baton. Ma.s, esse, é o comport&mento de toda> as mulherea e nlo baste pua ca . ractertzar nln,ucm. Ela i uma Marta Llgla das muita, que extstem sem que eu dlsoo tenh• ccnhectmentp. Mu não 6 um• M&r1& Llgta peraonltlcada para mtm. um ser de que eu conhe• e;& a alma, o comportamento dJ&nte da vida, aa amarsuras e a.s nleçi&s. Só o nome nada el,ntflc&, Lei& a lista teletonlc• de uma cid ade v 1Zilnha e veJg_ se consegue far.er uma td~ia dos problemu, daa fel~, da per- icnalldade de uma pe5soe. qual– quer, cujo nome nela figure.. Voc6 poder• no miqlmo gabe– se a r,,euoa. ~ dlplomadK por es– cola :,upertor ou não. P<>derA. at.6 dUtJngulr ae é m~dioo, ou advogado pelo endereço do con• sultorto ou do e a cri to r lo Nada matado que l s ao oo.,...-ulri saber. Não saberi se ~ alto ou baixo ae e comu nista, ra.sctsta ou ltberaJ de• mocraui. se ~ catoHoo ou ateu, se sotre do flgado ou de estô– maco.. Ve.Ja m1nha esposa. a prec&rldade dos rótu.10! em nos– sa vlda ooletiva. Mais etlcazcs são o.s dO& produtos oomerclals.. especialmente o dos produtos· tarm.aceutlcos, que trazem atê a. formula de sua oonst.ituição. :i:u n=: ~~~~~!~: =~~~vlme ~i:-~ trelta pela mq1& criadora de ____ uma __poc1er""° fantula , ªLIVRO DO BUS- Ool4!cfo Pedro n e h\ló Bit- • =1dlce, clklmo prtmetro ro- COTt. pelo IJutltuto Hlató- mance de J064! Una do ReflO em rico e ~atlco Braallelro. 18 anoo de atlvldadea llterirlu, ~;.'f"~oca. ~toa/::~ ~=~d~ u":o ':":e!'!. ~ a comwio 01 proruaores Pran· M . Jacltaon Inc .), como eele- ~~~ ~~ta¾~~: _Çlo do m4!8 de outuhro. Pela tlnho. O ma,nttloo trabalho de g~~ v~~':;,~ ~~ ~ =... ~::i":ttr'fo!, d~i f.'~~1'! 1 a~açi~'. apruentado aob o pseudontmo ~M~= iteno!e~e~O:~: ~et~C:~~:,u:v;: J~: me de recordaçóes do · ,rande de " Hlstórt& da Cidade do Rio cliaatco da llteratun ale.mi. de Ja.neJro ". Concorreram ao Trsduçlo de Osório Borba e ln · premio "Vieira Puenda" cinco troduçto de Brito Broca. • A• >ú.!torl&dores. J3ombra da Eatante'', enaa.101 {~ti- de Au,uato Meyer. ..A o llOMA!(CZ •Dama. dos Cr&VOI .., o novo e ad- DE UMA CIDADE avel romance de A. J . Oro• nJn, o vtt<>rtooo autor de • Anos o eacrttor paullata Zdmundo de Ternura"', o ma.lar ,uceuo Amaral. nome butante conhe· edJtortal do corrente ano. Tr&· ctdo noo ctrculoa ltterirtoa da ca- 'duçlo de Osório Borba. "Os Re- pltal do grande Estado bandet- ~~01 ;. ~~':le ~~~ ~ ~.:fá ,~ba o~:i'otri'fto:a '! osugulmonto à 1U& extraor- ortstnals do aeu romance • A ;"dlnirta Tr&g4!dl& Burgu-. :t:,.anc!"c::.:·a~df: J':: PllEMJO norama IOClal da metropole de "VIEIRA FAZENDA" P!ratlnlnp. O Premio "Vlctr& Puenda", · Ulll NOVO llOMANCl8TA W l&do na admlnlatr&çlo do pro- DO CEAIU' lto Pllsdello de Azevedo, e dea- ln&do ao melhor trabalho IOl!re Joio Cl1m&co BeNrra, ela &l a cidade do ruo de Janeiro, aca- um nome ,. ser ,ua.rdado peloo ttd~~:.•~o "IJ~~OÓ~~ eacrltorea e pelo p~bltco em i•· - "Aparencla do Rio de Ja· , J:1. :.~,-"li~arur~' =I•~= :fh~" ~eem 13~:. 0 = o~; ~toe oJ:,~~e 1 Bez~~n;!'~~ havia aldo contratada hi mau hreve tri aumentar .... mlme· de 3 tLDOs ao Uustre eacr1tor. ro com O seu Uno :_ "N&o h' .~la Livraria José Ollmplo Edt· ·r;ªpu't1cA~1a ~~~~.,~i:r~ =1:_~f~;·,;; ~ ~':'l Docwner;toa Brulletroa, com Livraria J064! Oltmplo ~tora . 1 nm uunraçoo d LuJ Mab um a utor bn.stlelro, por- T~cUm.~1 provavelmentee em ; tanto, que 1r, atestar o reJuves• volumes. O premk> ..Vieira Pa· d':n~. t.oa: ' ~OS::u~°':= ~: zenda", cuja dotaçlo ~ de Cr$ minad o e:< clustvammte peloo ea- ~~· J~ 1 ~:J.º r.' ~: crttores da seração estreante na caçio da Prefeitura do Dl&trtl<> dl!cada 1930-1940, • cuja doca· P,deral, e sua comtsdo Julga- dencl& Ji estava aendo aponta· dora compunha-.• dos aeJUlntes da por muitos a1tlcoo peaatmls· !r~d~~ Jir~1=-m~~~ !r:tu Oo~e a1i;u~ut!:,::,; Bernardino de Sousa, pela Aca· breve, Joio Cltmaco Beurn. tr• demla Carioca de L'tras; Oton constituir ..m d~vlda o ,rupo ta. pelo Centro Carioca; que H deatina a continuar a Roberto BAndetra l'wotol~ pelo t-ela obra d"" rtcclonletes de SO. Mra, Mooney era filha de um aoougue.lro. Eta mUlher mut• to capaz de cuidar ,ozlnha doo n,aõc.los : uma mulher i t801uU. Ttnha &e cuado com o 1eren. te do pai e ahrtra um >ÇO\lltu, perto de Sprlng Oardem. Po– in!m. ma 1 o ,ogro morreu, Mt, Mooney começou I lr para o d.tabo. Bebia. uquea,·:i a 1•· ffta, corria de olhos fechado• a rulna. Não adllntava obrl1à-Jo a taw- promcaau : certo quabrf..lu novamen• te dl.. depois. Por brlpr com G muJher na presença do • tre. aueaea e par comprar ca.me ruim põ, o ne sóclo a perdor Uma nolt4.? lu at.rú da eaprua com a machad..lnha e e.Ja ae vtu obr-la da a Ir dormir numa e&– ,. d vizinhança , Depois dt.s.o puuram a "1- Ter aepa.rados. Ela procurou o padre e obteve deJ~ um desqul. te rtcando u crtança,e: a &e'l cuidado. Nlo devi& dar ao ma– rido nem dinheiro nem comtd11 nem casa e &Mim te\-e que u– eentar praça na poHcla. Era um J>tqueno Wbedo ml.serivel e aubm.lsao com um rosto bran– co, com bll0(1e.s brancos e 10- brancelh&a branca, desenh&– du per clmn dos olhinho> qu, eram nvermelhadoe e tod01 ris. cados de vela.a rOff:u: e o d1a inteiro flca va na aala do · • l'llilairto esperando aer dealg– nado para um a.e"lço. N)'s. MOOney, que tinha pegado o que restava do dinheiro obti– do com a venda do açouaue e com ~e montado uma pend.1 em Hardwlcke Slreet.. era urn:i mulhe:' alta e Imponente. Sua casa contava com lnqulltnos prov1sórt01 co~ t.os de turls· '"" de Liverpool e da Ilha de Man e. de vca em qu ando, ..ar– tista&" doo • mu.lc- hall". Oo inquillnoa rea tden ~s eram oe caixeiros da cidade. Dlrtgta " cua hAbU e firmemente aabla quando dar crMlto, quando de-– via aer aevera e quando de.lxar a., colw puaarem por alto. Todoc 01 rapazes que all mora– vam a chama..,11m de •• M!i– dame". Os rapazes de Mra. Mooney pap\.-am qu1nze "ahllll{lal"' por uma.na por caaa e comida (e.x · e.luld a a cerveja, forte ou traca, ao Jantar> . Pllrtllhavam os a1c1,mo1 ao1to1e ocupaçõe.. s e pa! • ta raz.1o eram mu1t.o ca.ma– â du W1,1J doa outrOs. Ent.r ~ tlca dtacuUam u prob ablllda– aes dos favorito, e dOI ea t.ra– nho, . Jack MOonoy, o f ilh o de Madamt, que era empre1ado numa actncl& de coawoõt, em Pleet 61.ree~ tinha a reputaçlo ~= rt = ~~~~-0:C~: nu dos soldado& : comument..l ,ntrava em caaa tarde d:l aolt.e Quando encont.rata os amigo, 5tlnpre J,lnha uma anedota bO& para cont&r-lhea e era cuto utar sempre at.ràs de uma col- 68 bo3 - isto ~. um canlo de bela apartncla ou uma bonita •art.t,ta • . Tamb<!m Unh,. Jell<> para tocar e cantar canções cõ-– mlcaa. NOS sibadOs à noll., quue aemprt havta reunllo na ,ala da frente da pen&Ao de Ml'>. Mooney. O. •art1&tu· d, ..mwlc-hall'" eram convidado e Shet1dan tocava valau e pol– ('&.5 t tuta acomJ)Anhll-nento, Polly M))oney, • filha de MA– dame, tamWm c.i-ntan , Can• tava 16alm : • Eu :sou uma pequena levlana. Nlo prect.sam ftn1tr que lgno- ( nm : voves me conhtcem ... Polly tra uma jovem eabell, de dezenove anos : tlnha cabt– l<>! sedOIOe e claros , . uma bo– quinha. e&muda. Os olhos. qu~ uam clnuntos com uma leve romb:a verde. Unham o e.o.a • tumt de olhar pera clrn.i qua.n . do ela falava com algum. f'\ que .1 faz ia parecer-se com uma peque.na e pervtna madona . Mrs M oone.y, a pr1nctplo. rl– nha empregado a tuh& como Gac.Ulócrafa no escritório dum negec:lante de ctreal& ma.s. co– mo um Indecente tolda~o cos– tumava lr tod01 o.s dW ao u crltórlo dizer uma paJavrtnha à sua tuba. ela havta J>Nto a mo– Ç& em caaa novament..! paM ajudar noa aervlçoa dom~st.l· cos. como Polly era multo att. fr:•pr~cl=ç:, ~~~a:!1.~eÚi~ c:ttaoo, eatea g<)alavam de .senUr c:ue havia uma moça perto •le lca. Naturalmente. Pclly ntr– ta va com 01 fflOÇOI mH Mra Mooney, que era um jul.z argu. t.o, 1ab la qu e eatavam simples– mente pa.sa& ndo o tempo : ne– nhum delea tinha lntenç6es MI– riu. >J ootau continuaram neue ~ por multo tempo e Mrs . M.ooney começou a pcn– s.ar em mandar Potly de volta ao empreao de da.ctllórrata. quando notou que havia algo entre Poll:, e um doe rapazea. Observou o paninho e gul\rdou para 1I a oplnl1o. c~~~i:b::,r,~. ':1~8: ~: o pcratatente all~ncJo de sua mie não podia str mal Inter• prelado, Noo Unha havido um& ~~":ºa neap~~'t,~~ n1a do tl05IO amor, nlo rulo d.e ur, deve desa.parece:-. O. ciumes que voe! sente pelo meu pusado, pelos dl&a que fl, e&ram esquecidos na. d.lstancta do tempo e na trajetor!& Ji um tanl<> longa de minha vida, - perdido e auperadoo por outros dlu. outms sOnho&. outra, aensaç()es, são Inteiramente ln– !Ulld&doa. Amei rulmente,outn mulher, ma, J• tu tanto teD1J)O Que 1580 aoonteceu que, por mais que me eaforce, hoje, nAo conatgo recorutllUlr-lhe a rtsl,>· nomla, a tot&Ud&de de voi, os cac:oe:tu pea.,oaJ.a que deverla poasulr, nero lembrar-me de· uma true partlcU!ar que tanta dlto ou de um cesto Incomum que tenha feito, Sei qe era bela e quo havia nela cio aet que de fuc.inan· te que me prendia e me domi • nava~ Era bela, a1m. e era N . Essa crtatura um tanto estn. nba que dlabollcame.n•.e me conduzia para a ruina. pa.n. o m>-1. Ji nJo es1stc para mim Loo&os a.DOI ae pasan.m aobrc w acontectmenu.s de que voce 10me.nte há pouco teve conhe– cimento e que lhe perturbam o aono e a con!.lança. no Pft· aente e no faturo. A existencl& du oot.u • ~ condtclonad& aos - een, tldoa, ' - percepçic e .., nos.ao entendimento. Hi multe que n lo sei por onde Mar!& U– Llsl& anda, se .. ~ viva ou nlo, .. t reltz ou aorre. Seus traço, perderam.se em minha memo– rta, o calo r que se deanrendta do aeu corpo dllu!u-ae cm mJ. nha oenalbllldade. Nada me ra– la. de IUA pessoa. E' uma cri&– wra lnexl>tente, pot, nAo a atn– to nem objetiva, nem a conce· bo su~JeUvamente. Bó c,clstem u col!u que lmpresalonam 01 nouoe aen.Udo.s ou o nos,sc, cere– h rO. As proprlos !antaemas &ó ext.st.tm quando 01 tdm1U· moa.. N io que eu nACI con· ceba. a u.Lstencla de wn,. crla· lura que t"Oct mesma viu com os sew propr1os olhoa 11J1dan• do pelas rua.a tranqutl.u da noua cidade natal ACNdll<> que MArla L1g1a tenha votado a Monte AzUl e que vocfl a tenha visto. Ent.rel.a.nto, nlo 6 uma Marta Llgt& particular. que cump11ctda.de tranca entre mi.e e filha , nen hwna combinação ma&. embora oa de.mais mora– dore.a da cua começu,sem a ta– lar do na.moro Mrs .... Moone:, continuava a nlo lnle"lr. Pol• 17 começou a mostrar-.ae um pouco estranha qu&nt.o a.a ma... ne.lru e o rapaz, evtdentemen– te. andava perturbado. f'lnal• men(!!. quando Julgou o mo· monto uado, Mn. MOOntJ' to– mou prov1d~nclu. nnha que trata r de problemas moral& a.a- 1.lm oomo a machadinha tem que se ha nr com a c•rne : e ~~e1~ 8 j_A llnht aua reso- Era uma radiante manhA de domJ.ngo no começo do verto. promete.ndo calor por~m 10· prando uma brLsa truca Tõ– da.s as janela.s da pen&ão es· l&nm abert.a.s e u corUnu de renda tnfunavam-ae genUlme.n– te e.m dJre(lo l rua por baixo du vtdraça.., e.rguldu. O cam– panAr-lo da Oeorge'.s Church ern1Ua cOn.stante:a repiques de &lno o u pes.sou re1t,-1oau se· paradas ou em a,rupos. atr&– ua.savam o p equeno la .rso dl• tnte da trreJa ffl3ntle.su r do su, mt.e.nçA.o pe.Ja.s mane.tru reca– tadu e pe.101 llvrtnha1 que t.ra . z.lam na., mãos tnluvada.s. F.6 - ta\·a term inada a primeira re· fclçio na ca.sa de Mn . Mooney <1 a me&ft dn !ala de almoço eJ• tava repleta de prato:. noi quals se +tam traços du gemas de o,·os com rutos de touct• riho e pellculas dos frios . Mrs. Mooney u ntou-ae na cadelrt' d~ \'Ún~ e tlcou vendo a criada Mary tirar aa cotsa.s da mes., . Fez com que Mary catuae 111 ços de pão reunidos o Açucar c...-.ca.o e e. pedacoa de p&o partido para fazer- o pudim dt pio das t.erçu -fetru. Quando a. mesa. fie.ou limpa, 01 peda· e a mant.-..tga guardados de– bciJxo de chave e cadeado, ela oomeçou a rem.emor&r a en• t.revi.sta que tinha tido na noite: ante.r1or com Poll,y. >J cc!.us Unham avançado. corno ã:s– rontlara : f6ra franca em 1uu per,unw e Polly tinha sido tranca em aua.s r erpc»tu. Am– bas tlcham fica.do um tar,to aem !elto, naturalmente. Tlnha st :-rntldo &em graça por nlo ter querido receber a novtdade de :~ws; n'j:;, ~~~~te 0 ~ ~~J; tlca.ra encabulada não 1ô por– que u alu•s daquela es~ . ele .sempre a. perturbavam. co– mo tamWm porque não que– rta que se pen.aasu que, em au& l>'Udente ~nela, Unha z:~ 1~~~~~ :~co~~:: Itinerário de Angela Bueno DE RIVERA (Pua OI ''Dlirto1 A11oclados") NO MAPA, MEUS OLHOS SEGUEM OS TEUS CAMINHOS !ABSTRATOS, R06A DOS HEMISFERiIOS! NENHUMA AURORA ANUNCIA A TUA VINDA MAS A TUA PRESENÇA E' MOLTIPLA E REAL, FLORESCEM 0 8 TEUS Pts EM CADA PORTO . ~~~crEb.~~A~G~RÉ O MAR. NASCE UM LlRIO NO VOLGA , UMA CRIANCA CHORA, A ESTRELA DESCE MEIGA POUSA NO BERÇO, A CRIANÇA SORRl, E' A mHÃ DO RIO HEROICO , O' BARQUEIROS. CANTAI! A MADRJUGADA ESCOLAR EM KAUNAS . DUAS TRANCAS B A FITA COMO UM PABBARO VOANDO NO RETRATO. A NEVE NOS TELHADOS. UM ROSTO NA VJDR.ACA, ARVORES OS GELO NA DISTANCIA E 08 TEU&' BRINQIJEDOS NBVANt-0 NA MEMORIA . CANTAM AB QUATRO lRMAS JUNTO A LAREIRA. ~◊oJ~~W~uW8E~fxn,M~. UM TREM NA FRONTEIRA . ~i?8EPfilfil'~oirJ?•~R~~NDO, O ADEUS . E OS TEUS AVOS RIIIZANDCl NA PROHTNDA ROSSIA , E VOAI! SOBRE O MAR ts POMBA, ARCO-IBIS. SlNAL DO CEU, ROSA BOIANDO, LUA SOBRB AS ANCORAS. 08 Pl!llXES E t"8 CORAIS . SALVB A lMIGRIANTEJ ELA CAMINHA PURA 1! SERENA AO ENCONTRO DO. AFOGADO . ·- A PENSAO Conto de JamPs JOYCE adivinhado & lntençAo que ha– vta por Lria da toierlncla de ,ua mie. Instlntlvamecte Mn. 11,looDc)' olhOu para o relo11o dourado d& chamJni 11.1slm que percebeu. attavéa de IUa meditação. qur os alnOI da George'• ChW'C:l Unham par&do de replca.r. Eram orut e qu.tnz.e : te.ria. mul– to tempo de e.sclarecer o u – aunto cOm Mr. Ooran e de· pot. e,l&r tm Ma.rlborou1h St.ren llO melo-dla . Tinha cer– teza de que trlun!arla . Para começar, tinha a seu lado lOd, o ~10 da oplnllo aoclal : era uma mãe UIU11jad• . Tinha p e;– mttldo que o rapai ,· tve.s.se 10b !eu t.eto. Ju.l1ando que tle t 05A(' um homem de honra e e.1e abuaara ,lmple.sment.e. de aua hoapltaUdade. EJe d evia ter sew u-tnta e quat.ro tu trin– ta e ctnoo &005 de I dade. por bao nio podia dar como des· c-ulpa wa mocidade: tão pouc.:i r:1:r~ct!1~~• r~5: ~: ~~ mem que ji conhecia o mun– do. Pura e stmp!esment.t: Unha U: aproveitado da ju– t"enlude e da lnexperlenc.111 dt PoUy : ue evidente. Tra– ta va...ae ago@ra do ser,ulnte : Que reparaçlo podia dar ? E' precl10 ha\'er uma repa · ração em cuoa ta Is . Tudo cor• re multo bem pua o homem : pode c ontlnuar a ,rtver como se nada tive.a.se a.contecldo. de– pol.s de ter tid o ae.u memen– to de pra.ur. porc!m a moça tem que lhe a ofre.r u coruequ!n· elas. Mult&a mAe.s ficariam c.onteutes remediando um caso daqueles com certa quantia em dlnhelrO : aabta de muitos ca– !OS &Mim. Contu do n Ao faria nada db.&o. Para e.la sómente uma repa.raçio podia 5er dada pela perda da honra da sua tllha. : o ca.sament.o. Verlflcou novamente quais os &e:u.s trunfos anta de mandar Mary lá em cima ao quarto de Mr . Doran JM...._ dizer.lhe que e.la aeJa.va falar com ~e. Sentta.ae 5elf\lra de que venceria. Ele era um rapaz ié· rlo, não era H\,ertlno nem t.ur– bulent o -."Cimo 01 outros. S e tJ . vea.se Mo Mt. ! ncrlóa.n ou • !,Ir. Mudo ou s.ntam L,ona •w. tareia torta oleio multo mais dlJlcll . Ela não o Jul- 1a.va capaz de e.ntrenla.r um es– ctmd alo, Tod.Os os moradores ela. caaa sabiam algo aôbre o namoro; al,uns tinham ~,,.. coberto ~•talhe . AMm dlsoo, estava. empregado há t:-tze a.nos no escritório de um negoctn.n– te d• vinhos. homem ffl\dlo ca– tôlJco. e um esclndcilo atgnlt1- carte pa.n f.1e, tal\!e.Z. a per– .ia do emprego Ao puso que, r..e concordasse, tudo acabaria bem. Ela !abta ~ue fie ganha· va um bom aaJtlrlo d evido a unu rolsa ri auspeltt.va d t que ttvesae &eu pecullo n.h o. Qua mela hora I E r,ueu- &e e !oi olhar-se no eapelho do t.rem6. A expre.s.&i'> declJlda de seu roato cheio e truco a aa– ll.ste.z e penscu na.s mães que nlo con.seguem d&e~baraçar- 1e de IUU fllhaa. Mr Doran &entla-.t..e mulv, a.ruloso. na verdade. ~ ucle de• m1n10 dt manhã . Tinha te.Ir.o duas tent.atlvu para tnrbe.u – se porlm & mio estan t&o J'OU• oo firme qut f6ra obriga .d'> a dealatlr. Uma ba.rbD arru! n.da, jé. de r.r!s dla.s. ornava-lhe o queixo e. de dois em dota mJnu tos uma névoa enfumaçava !iCUI óculOa de. mOdo que r.t. nha que lld,·Jo.s e polf-los com o lenço. A lembrança da c.;n– fluA.o que tlzera na noite an– terior era moU,.o <1e arudo ,o. frlme nto para tle : o p:idre Ih~ havia arranca.do todos os de. talhe.a r1dfcu l03 do na..'1l0ro ~ 110 tlm aumentara tanto NII. culpa que quase &e r;ent..lra agra– decido por encontrar um sub· terfúgto na reparação O mal estava feito. O que lhe resta– va fazer agora acnA.o ca.sa.r.a,e oom ela ou tu1lr ? Nlo conse– gulo. encarar o cuo lmpuden. temente . Ele &e.ria com~nt.ado, na ct:rta. e seu patrio nlo dei– xa.ria de •. u vt-10... Du blin é uma cidade tão peque.na I tod05 M· bem da v1da do.s outrtJa . Sen• t.lu o coraçlo subir pa.r a a ear- ~ !~~ :~!t~~à. e~v~•o 1 ~:t/i 1 ~ Mr . Leonard gritando cm sua \'07. cortante : - Mnndi, Mr, Doran aquJ ! o.ça o lavor 1 longe. A historia da paixão que ,enU por Maria Llg!a, eu p0550 reconatJtut~la ainda h•JJe, nlo como al,wna coisa acontecida comtao. pois meus sentidos e meu drebrO tanoram-the as senaações, dela nlo compartlci· pam. mas como a narratl\!a li– da num Jlvro ou ouvida numa noit.! de verão, há multo tem– po, á porta da farmacla de ..aeu" Rogtrlo, naquel&. con– \'eru.5 anUgaa que enchln m ;is hora.s noturnas de tnlnha a.do. lescencla. Marta Usla ..ra uma criatu– ra que me tl.5Cinava. Havia" ne· la uma estranha torça que ptr• turbava os m?us &ent1doa e 3 minha tntelts"-Dcla. Sem duvida ela me amava.. vta.a chorar muita;; vezes de ciumes e tater cena.s te.nivela .só por rupor que cu houvaae dado aleuma atenção e.specta.J a uma du mo· ças óe meu conhecimento. Quando me atruava aleuna mi– nutos em encontro eom ela combinado. Marta Llgla fi cava aruta e, i minha chep.da, me abraçava tão fon!mente e com tanto desesper<>. que eu tlnM ªa~~ ~n:v~~:~~ de ter escapado d, um grande perigo de morte. Entretanto, Maria Llil& era Dá. 00.tava d• me martlrtzar, e como 68.bla far..é.Jo I Sentia tmi prazer ln• temo, que procw'ava di..tmu– lar, quando me via acabrunha• do e ittemedlavelmente ferido - uma de suu per!ldlll,, Dia bóltca, sabendo •~ 6empre o.s pontos mala VUlnerivels de minha reslstencla, ela me pu. nha alucln&do. Qua.ndo eu me dl>punha a tomar uma •tttullc declalva, violenta meamo, em revide. Marta Ltgia ae trans• formava de repente no anjo bom ::,e re~~i: !~::ra!:°~~: ttmentos. Ela art.a uslm quan– do queria 1e vingar de qual– quer f&ll& lnvoluntA.rla que eu houve.ase cometido. E ae vtn1•• '"ª sempre e. com que requinte de perversidade I Eu J• não po , dia suportar a 1ltuaçlo. Esta– n. lntt:1ramente ta.se.toado pe_los '(:tu enc,ntoa, pclo.s seua mta– t~os, creio me&m0 que pe.la iua. proprta maldade inst.lntlva E a amava ? Hoje nlo &el ex- (Conttnb na u .• pa,; J ge:::: ~=::z:kfo°: tn't!~ TOda oua dedlcaçlo e tr&ba· lho postos tora I oomo um ra· paa tinha, naturalmente, !eito aua.s eatrolntcea: ga bara·se d e ser Uvre-penu.dor e ne.1a.ra 1 extstencia de Deu.a diante de seus oompanhelroa nas taber. nu. Mas tudo pe.rt.et' cla a, pa.&$8d0 e estava ncab ado... quue . Continuava aJnda a comprar um n11mero do •R,ey. nold'a N empaper" tõdu 11 &e• ma.nu. portm cumpria aeua de· ~~~sel:::º:'o ~t~:!1'un~ ~~ moderada . Ti nha dlnhelro su· flclente pa.ra abafar 1\ hl&tó– ria: nlo te tr 11tava diAo M~ a tamflla " deg preza .rla. Ant.l:s de tudo. havia a.eu deu.credi – tado pnl e depoll, a penslo di– rigida pela mie eat.ava come– c:ando a rtcar com cert.3 fama Tinha um pre.se.nUmcnto de. que e.atava sendo e.mpu:rrado. Po· dl11 Imaginar seus amta:o, co– mentlndo o assunto o rlndo. FJa "era· um pouco vulgar: ol– .umu veu.,; dWa •tu viu'" e "'tu nio gabe• . Moe o que lm. poctarln a srawtlca se êle D al'n.A!.3e real.menu ? Nlo c: Oil6C• :rola descObrlr at iostava de.la 'lU ae a desprezava pelo que. :lnha feito . Naturalmente fie o havtn folio tamb<!m Seu IDJ. Unto o acon.selhav.j a comer· var--ee livre. t. não se casar Uma ve:: do e: t.d tudo aca– ..do, dtzec , !:zxfu•nto e , t a \' a • ~tado, mt1l10 duanlmado, na beira da e.ma. ,m rnu aca.a d .? camt11:i. ela b awu l...... ma.r.te DA porta e ent.rOII Oon\O'J-U1e t.udo · que havia !elt.o •ma c~ Ao com– pleta à ,ua mie e q:1e t.a !a !a.ria com tle pela rna.nhl . Cho· rou e abraçou.o pelo pe,coço, dizendo : -O' Bob I Bob o que \'OU fazer ? O que i que PM50 ta. .., ? Por-la Um à vida, dlzta e.la . Deliberadamente êle o COD!O– lou, d!zendo...lhe para nlo cho– rar, que tudo acabaria be.m, que nada rece&Me. contra auR camisa sentJa a agttação 'do peito da moça . TAo pouco tõra aua culpa qu,. aqullo Uveue acont.ecldo. Lem• brava•se bem. CQm a memória paciente e estranha do celtba– tàrlo, as prtmelru cark!las aci– dentais do veat.tdo dela de seu hillto, de aeus dedos. Depob uma noite, Ji tarde, quando ~le estava se despindo para Ir para a caina, ela batera n11 port.a. Umtdamente , Queria acender a Notas de um caderno i de alguma, vlclu mu ~ uma vida que ae dlatrlbul e ~ ~~rrei! d:.=.·:r:: !encla do que Jamais ae U • tlngulrá; pela sua claridade, este livro é como que um cAntlco . Um clntlco hllDlll • no de louvor • Dew; huma• no e por lua me.mo varrido de lnquletaçio. Mu sobrt– tudo lmp~o de uma emoção de eterno, de uma alegria, de uma exaltaçio, de um JúbUo que só os crlltlos conhecem. s - A voz de Joio conu– núa a clamar no deaerto Que Importa? Cristo é sem– pre o Esperado, Aquele que Já velo e se llDDDCla a cada hora. Nos co~ mala ce– gos, que se fuem receptàcu. los de dlY1sio e de ódio, ~– percute a voz que clamou no deserto . E que, no deserto como noa coraç6ea, pnia,e. gue endireitando u estradu e preparando os camlnhoe do Senhor. - Deus !ala. pela VOZ de Péguy: "O ma Nult étoll~ Je t'ai_ crée la prernJere", Ao poeta compete Y!Yer a noite <e tod u u colaul como ae tive.se participado de sua cri ação. "Je t'al crie la Pl'f.• mlêre" poderá dizer 1 noite, à noite em que Nguy aoube ver o principio e o fim, a precursora do dia eterno, do repouso eterno, da beatitude eterna. A noite, •avant– coureur de la p&lx étemel– le". 7 - V~amoa - -= "Todoa OS tlpoe morlol UI· CmacHol Perpetuam-ae uatm algum lllllnutml E eu exagero 01 - dlml– ln11to, Dentro dum Yéu de lágrlmU (bendito", De Auauato doa Anjoe? não; de Ceaárto Verde Ve– jamos acora qualquer qua– dra de Augusto dos Anjoe: Admirável... (Coatln...., ...... _ , cio. o dinheiro t«na._ uma :uma pocler<esa que oa nll • prlncl- nlo sabem IIIUltjar mu que 01 burau- como e:. FUGGARS ublam manaj&r com etl la . Deaempenba 01 nobres fldatr-a eml)ellhadol. ~c~~uru::a:, r:_1'·~ elas OI FUGGARS ronm eu– carrqa~01 da oontabWdadt du ~:~:.O.º~::. e: çoa que uniam o baDoo doa FUGGARS em Roma ao V&U• cano que não pocll& detxar da haver um lniaa. pocunlúto na eleição de um DOTO ~– Aaatm, quando !oi elllt. J61to D os FUGGARS -.m atm demora o te!Ouro papal. B - .. modo partlclp&nm du no-– meaç(le> e con!tnn&Q6ea eplaco– pals nlo aó para u cidada ale– m.is. como na Polõnla, na No– rueg a, na Plnlincll&, na 8uilcla e na Dwamarca. JACOB FUO<L\a apoia o 1D ~~==L~ se 1U11 ~- mto. ~.;'..i1:":,. ~~ ~~te'.ª~ 1~:.:rc:. mF.; ~:~~~ o Imperador fel obrlpdo a de- ~;ie~ :O:-:~ exigiam !Oleio. A stbaaçio -– perada # alva pe1oa FUOOAM que fornecem o d1nbetro nec:ea• ~~º~~~~ :Ota~- Maa l medida que ae awlta– nm os e.mpresttmc._ cracta o ))Oder poUUco d- admtravel hu.r,ue&.1a. Alllm DOU& Europa Uumtna· da por çandea aconteclmttllOI decisivos para & clvtltzaçA() ata· vam OI MEDIOIS e O& PUO– GARS, no meamo plano daa :~~;=. ~ =~! mo, Carloo Vou Jdllo n. "ela na dele porque a aua uma corrente de vento aparara. 1uo fõra na noite em que tomara banho. U&&va um roup&o bem tolsadc de tl&nel& estampada O peito do ~ apancta pela abertura das chtnel&a ,uarn,– cld&& com ann1nho e o aan,ue oorrta maclamente J)OT' baixo de sua pele perfumada. O.. mãos e doo ~ enqu&nto acendia e elJ)eTita•• • vela. subia tamb<!m um delicado per– fume. Na, noita em que fle entra• r~ ~~i:;,dej.;r!r .-~1u::. bla o que eatava comendo a,en. tlndo-a a aeu !&do, amboo IIÓI à noite, na cua adonnectda E sew cutda.dol I Se a noite E-atava urn tanto fria. ou OmJ· da. cu ventou. era certo en, cont.rar um caneco de ponche à sua espera. Ta!vn pudesum !.er tellzes juctos... Costumavam sublr u esc&· daa nu pOntas doo J>H. cada qua.J com 1ua vela. e no ter. celro Jance t.roca•am bou•n0I· tes 1\ contra101to CO&tumavam bclj r-M Lembrava-X be.m de u:ua olhos. o contacto de IUO mb:, e &eu dellr1o. Mas o dellrto l>US&. RepeU" a traae dela aplicando-a a 11 - ·o que pos&o fa,er ?" o lns· tinto de cellbatirto o aconae– lhava a manter-ae em ruarda Mu alf estava o pecado: meuno seu ae.nUment.? de honra lht dlzla que era preciso uma re– paração para tal falta Enquanto estava sentado com ela na be.lra da cama Muy che.ou à porµ e disse que ma– cSame q ueria raJn.r•lhe . Levain– tou.ae pa.ra p6r o colete e o palet6 . mal l desamparado do que nunca . Quando eatava ns tido. tornou • acalmá-la . Tudo ficaria bem. nada recetuae . Deixou·• chOrando na cama e gemendo docemente - •o· meti Dew !.. Detce.ndo u escadas, 11 le.n• tes doo óculoa tiraram t&o tur– vu com a umidade que te\'e ~:.e%!-lâ! ~r 11:f~:•p!f:n~~ lhado e fu,lr para outro pais onde nunca mais ouvisse falar naquele abOrrectmento e no en– tanto uma fõrço oculta o ob:1- sava a deaMr de!lfiu por de– dr•u. As flslonomlu lmpláci– ,·•la de seu patrio e da Ma– dame fixavam-no em aua der• rota. No dlilmo lance de • · cada.,, puaou por Jack Moo– ney que la aublndo de volta da do.sperua com duu aarratas de "!!aso" D01 braçoo. OUmprt- •Obllloa-me o tmcl Dau, trea, Vezee que eu me [ A bem~ <VeJa-ae, no 61 como o biato mente lntrocl srande força bol. Nio me 1D pout'9el ln1l sárlo poua bre a guno dos mente usl &r . Agrlppln ocupa-me 1 te aftnldade - dois excepclonall . rio, Aususto do uqueroso, Diferem-.., na Ylda, ap na preferencla ritmos e por (além do corte labol, ht em sos que - aio - (IU31qu stnarlal como orlglnalldade . será Aucuat,o CestrloVe.de • Uzado . 1'80, CI 9W "9- Yá-lo, poderia 001s poew moe-.ealOb &blolllta lnd 1 •epg-...__.. licito é apJ'Oldini.,; toe detalhes certas lrnag- ca1••• cu de dola ~ Incomuns. Curso popular de literatura brasileira Oomooea&lle,_O~ IOdalllfcrmaçlltact,·8.~ wlludoa~do~ t~earUeUco=.,.-.., =~~ l&rdtH!st4rlad& -·- 1- &trana dt aan cad IOlrnt,sptetoo = .:r,:-.;,, -=.e::;.'= :i~uc:S-:-:..-:!tm "'= baldo: - Primeiro Ptrtado <111- troduçlo ~ ......, Zffl. a - 110d1.,.._,,'Plraada; .. rundo perlodo - uteniura • lonlal, • C&l'IO do 8'nlo - que de Holanda: teroaJro§ cio - o romuttllmo no & C&l'IO ele Bdprd 0&'1& :r.=~i :U::boJ::'1: .;..., da ;J ~Ha~~. da 0ntl:': AndrMlli: .... $o~-a:.::-11111Nt~~ -Tl&tro • carp) da Dido da .... do • - perlodo - .1:,; ~~~- .. .... daa 111&1 ~ • ~-- ·---· .... -~- ......... do---- - ?&o!! no -~ monto 11lammtt lalrnlNI. Fragmentoe•.• (~ ..... ... , !oram~.,_., • !entoa fantullcq da - OIIIN. l!ltahlltorla&......... lccompleta me foi -.da a– rante um ..- par 1UII .., mtm que por aer - pua. ddo comJco. de repente ~ oe dentro de mim. Z 01 aeua olhoe lonm,. _. tar 1101 meua. u .... mlOa • ram_,.. calçar u mlnbu. S • da 10nhando eenll mta -– oe duplicar no tbllmo da 11a1 cavtdadea. lira o prtnclpto do urna Dai– do pelo aUenclo du ooilal mortu - patslo - que - · ra mais mt larlou.,. mentaram-M frt&malt. e • Olhoa cio am&ntt - p(lf um ou dota aesundoa na - 10lra cara da IIUldolV • • par de .._ .,_ • _. ~~= ="C:.,: .t Jack Olhando-o da porta • quarto. &!bitamente --- da noite em que um dai •~ de • muatc-hall", um Ptlllal!t londrino de cabelOI loura • nha feito uma allldO umlt9 llvre a PoUy. QuaM que • reuntlo termtnara - • vlol6ncla de Jack, Todoo W:lo taram acalm6·1o. O •uaair.• de •mustc-hall~. um ~ ~n~l,,'!~do~ : := que não dllaera nada pc,: mal; mu Jack oonUnuava • !P'IIAr• lhe que ae al,um auJello 1111• . 14 • aquela esJ)kle de br!Ma– detra com sua lrml. t1e llnlrlA ,an,uc. f à-lo-1& enrullr .,. dln· tu. ".# o ta.rh • ~:':;,>'1n~:"' na"g.~ a:u::nn:. chocando. Depol& enxu- o, Clho1 e to! olhar-M! ao ell)llho Merrulhou a ponta da toalha r.o jir:o dilua e rtfretcorJ oa olho• cem a i;ua !rta Olhou– se de pum e tndlrrttou W'II RTamp.:"> por cima ~_. o:-elha. DepolJ ,·oltou, para ~ e.ima no, ,·a~n~ t -.rntou-~ no PM da :numa Multo tempo flc?J oJhando os tra,·euetrC• e e, .. te.s deape..rtaram em 1111 mente lembra nc;a.s secreta, , asrada'" , elJ Ducan,o,J a nuca pou.. sando-ri cont:-a o ,arlo de ler.. rc, da cama ~ entretOU..e à medlt:içio. Nlo mat, ,. '1UII ainats dt pcrturba-;I<" ,m ua lOSto Espe:ou p&ci!'ntement.e Q'CIUI &leçe. ,em so~IOI. - pensamento1 eraduaJmeni. ce– dendo b esoel'll- • Tl&Otl, do futiuro E! a, e,perança • vte6es eram 110 Intrincadas que não mab via "" ll'a– branco~ nos quall NUa olllol uta,·am fixos nem se leml:ra– va de que ettsrn ~ tl• ,uma colaa Plnalm•ni. ouviu que - mie a chama,-a. l'OI-M Ili P' t correu paro & aradt da •· cada. =~t; =., - o,.,, querida. Mr. rio– ran quer t■tar ..Jbe Zntlo lemb1'0llolf do 1111 • nh& eatado eoperazldo, •

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