A Provincia do Pará 19 de outubro de 1947

• • DEZESSEIS PAGINAS PREÇO, C,f O,IO 1 ) frouiucitt bf l~4rt\ --~~~-- . , ...,,WQR : ANTQl,rIO LEMOS - Grgao doo '·Dl!rlos t..,soclados" - l"Olü>AlJ\., EM 1876 ANO LltXI BELEM-PARA' - DOMINGO, 19 DE OUTUBRO DE 1947 NÃO NOS CABE A CULPA DO ABONO c ·RISE &10, 18 (K) - Um Ttll)ff– ÚDO ounu aJc,.lna df:putMl:oa IObte o abOno sen• proposto na Càmara doe OeputadOI, O &r. OUberto Valente.. udenu.– i. b&ht&no, attrmou: •conat– dero JlUt& a conUA&o do a– bono. prlndp&lmmte e,m f.._.. ce dA c:rtae que u,obert. te,.. du M cl&aea. Entretanto, nlo pode o mesmo ratrtn'1r..-e a lllm:plel prome1&&. O 10.-.r– uo d.-.e d1ur .. dii OU Dio em condlçõea de dar abono, pua que nio fl.que -=i pro-– meu&, poia a .-perança d.., tena 6 muito plOr que a ne• sat.t•a caeeconea-. o ar. eat, P1.lho attnnou : "'Voto a ta– w,r do abono. lua conc:.ea&o J' , uma praxe nu srand• amprt&u, tnat.11.utçóa de pre– T1d6n.cla~ •tabe.ltclmenic. CO• mtfciala, etc.. Nio ••Jo como .aclutr o fundona.llamo pdbU– co de tal ben ef1d0 ~-... ae tar prec.UO, uma. compret– alo d. u d-s,etat, mu conu– da•N o abono... GERAL El\lf QUE NOS VISTA DA ASSOBERBA CONFLITOS POLíTICOS ESSENCIAL EM CAXIAS no suLo AJJXíL10 1 :~;c:d~~esidência do prefeito eleito peló A E U ROPA, AIO, 18 (Meridional) - A p:.pula.ç4,o de Caxla.s, mun!clpto n u- =na:-= eaoi~:sa~:1ak~;e d~e~~~~ u':1~~- J~ºi~~~d~,~~~ :nades tentou uaalt.a.r a resid! ncia do prefeito eleito, sr. Oastão O ll– cú1o, u.ndldato do PSD e PTB. Stgundo apurou a repcrtagem de um vespertino, o ar. OutAo !oi ~~dfd~'ur:. ~rid~e~:~ btdo a tUtlma adverténcl& para ro;e:i:in:c~bo p~~odga::r 08: ~:~ :~::~: 3~~~~~rr1~~t· t ;.;~ E". Cõata Neto. Diz·ae que essa reforma procea.sar·se-á como base de um amplo en~dime.nto poU– Llco que •~egurc ao E". Outra os meios lndlspend.v etz p ara manter 2. establlldade di> e.eu govérno. xavter, no municfpio de Caxlu, ~1&~ 1<ndo guardada 11<1& Poli- Medidas militares NA.O A.CREDITA. EM A.TENTADOS RIO, 18 (Merldlonall - o " · Gastão GUcúto, prefeito eleito de Ca.xiu, ouvtdo pela reportagem, a!lrmou não acreditar num aten· tado contra a sua peaaõa, pc,t.s anda em toda a cidade Uvremen– lé, &em nunca te.r recebido qual– quer ofensa. Somente o plano Marshall vencerá o impasse economico mundia: 1 NUM.1U7Z IMENTO - OPIN.l.40 DO SR. O. AR"ANHA "A rutura com a URSS não porá em perigo a paz do mundo" NOVA IORQUE. 18 (A.PJ - e .,. Oovaldo Aranha de claro u. od– tem. à noite, que se o Br&all -~ .l>U relações oom a Unllo .,.,._. Uva. a culpa nlo cabe,. .., '2 ~~ ~f~~~ .=a.. tórta" . Ollse. t&mbml. que ... romplment.o não deblllta:i • ~°'." ~~ .r:.s:: '= mentar Os detalhe3 relaclonadctl !ur':1~ ~~: ~Brull ~ . de-' ser rupomol,lllaAA.,_ 11,Q• ela. g~UL-A!Wa Jl.10, 18 CM> - O e~ I ?.~~~ ~=u.., .: ' piar do erldo matutino: •Incrlvel I Nlo tenho dlto &Os jomala e entnt.anto elll e,lj. tio obelol da lnlorma,;6el". 6' JOrnallsta dlsae-lhe que -u eala• APOIO DOS COMUNISTAS A CIRILO Jlt Teria conferenciado com Luiz Carlos Prestes PROCESSA.DO UM ELEITOR JµO 18 (Meridional> - Na Jus· tlÇ& Eleitoral vem correndo. deade Julho \1.lttmo, um processo contra o eleltor Adernar Afonso V!Ana, r"11o navegador, por motivo de dupUcldade de lnSCTlção, em re– querimento u:.otfclo. Int.erpelado &Obre o uaunto, o procurador ge– ral, Romio Cortea Lacerda, de– clarou que, de ao6rdo com uma RIO, (Meridional) - o co– mandante da zona éste e d.1 I.R .M. determlnou às unida– des e contingentes que reme– teram !lcha.s de segundos oar– gentos apto, /J. promoção e gra– duação, que enviem ao Q . G . daquele comando, até o dia 3; do corrente, impreterivelmen– te, uma relação du datas dos elogios Individuais acompanha áos dos recibos de campanh~. RIO, 18 (Meridional) - O ministro da Guerra, em sua viagem de ln.speção ao norte do pala, deverâ seguir, hoje, de avião, para Teté, TabaUnga e cutra.s localidades da frontei– ra. Deverá regressar a Manaus amanhã. WASHINGTON. 18 CI'or Vern Haugland, da A5soclated Presa\ - O ~ tã..rlo do Interior, K:ug, Informou a Truman que cs Es· taclos Unidos poderiam pôr em aecução o procrama de 20 bl– lhõe.a de dólares. para auxULlr a ~repa ocidental, u m pôr em !t rio p...<>rlgo u aua.s r~ as. Dlue que use programa pagar · !-t ·Ja por si mesmo, acelerando '" lmpcrtações para os Estados Uul· c!os e auxtllarta a economia mun– dial & Mil' do impasse em que Y– o.cha .situada atualmente. Acre!· cc.ntou. entretanto, que a aven . tura não póde ser bem sucedida 5-e os norte-americanos nAo co operarem com o programa pre· s.ldenclal par& economizar ce • reais e a m.eno& que certas expo.s.• taçõe.s sejam manttdu sob con– trole. Trumaii. ao cUvulgar o te· latório sõbre os recunos nacio· na1& e auxilio exterior, preparado pelo comJté Inter-departamental, chefiado por Krug, obserYou que .. ~ conoolador o fato de que os recursos nat.urab sejam adequa.. dos pera perml!Jr a partilha". l'R0POSTAS DA MJNORIA E MAIORU, PARA A PARTILHA DA TERRA SANTA. - LA– KE SUCCESS, - A' esquerda aparece um mapa dos Estado• Fede.rab da Palestina, de que trata a proposta da mlnorla do Comité das Nações Unida• para a Palestina. O plano pre– vê um estado federal Independente da Palestina, compremdendo um estado arabe (en1 nerrttol e um estado judeu (e Jarol. A' direita -.emos o mapa do plano de partilha da Ter– ra Santa, com a união economica, consoante proposta da maioria. do referido Comité pan a Palestina. Este ultimo cogl ta da divisão da Terra San ta em 3 partes: um estado an,– be (nerrlto); um estado Judeu (claro) e a cidade de Jeru..lem (branco) a ser colocada •a p&."a !soo: saber o que havia ~~·!'~~~t:.o:,~ uma lonte segura• O chancelllr respondeu: - "E'•.. Mas a fon• te c ont.lnl1& aéca. Tudo quanta t.am lido publicado carece de con– l'lrm açio, Nlo . tenho dlt.o nada aoa Jornais e não 1.enlv, culi>& da at.Jtude de certas ll<AÓU que nlo abem como uar ~ dJacre– çlo. Atnria de&ICI elemenliOI menos autoruadoa, nlo bá dúvl· da de que pedaclnhoa da verdada do 1<ndo IUtcadoo. X.O. no .,,. sob um sistema Internacional de fldelcom.lsso. CINP) Jl.10, 18 (Ml - l'J'OUeSUem os ~ do ~ 1 :f~~ ~~ tntendlmentos pclJIJco1 em t.Or· 0 artf,~"1r3 dL Cotutltulçio oo no do l))Olo de virlu corrente& t. proceaaoo de Julaamento de 'cr1. ca.ndldablra do ar. Cirilo Junior mes eleltorals, poderio os eltlto– t. vlu•flOV~ de Slo Paulo. rea au processados peJog llludldoo Asalm, o deputado AntonJo Pe- cr!rnes. De,.,.erão sei· pagos e01 breve tanto, no conjunto do& aconteci• menlol, nada repreaentA •. E em aerulda, ~lrmou tncWvamentA: - •Torno a repcur que nlo ..,. nho prealado declara,;õe, e!, qual– quer eapkle e mullo n-:..enos ., Hc:J&n0, do PSD, em nome do sr. Cirilo Junlor, realloou prolonga, CISA.O NO PTP das confer!nclu oom o aenador RIO, 18 (M.ertc1tonal> - i,-oU• LuJz Carloo Prutes, avlatando-1e, cl&-se que toma vulto a cldo no tambbn, com os ara. Batlsta Lu aelo do partido do ar. HUgo Bor· zardo e Amaral Peixoto. l!:&5'5 ahJ, t. mtdlda que se aproxima os eréditos e01 esterlinos f~~•:O~~;l~~:me• do eo~ ;ig~ ~~~~J!° ea~l~v~~ ~a~=!'.°'ª do Uder do PSD ~'i,"d~:d~:,i~I d~~~~~ Berto N0 VELLI JR . 0Al 'IDIDA.TO 00 PSP E P TB VOLTOU A POLJTJCA. FECHADA A ASSEMBLÉIA tEGISLA TIVA DO PIA UHI Oswaldo Aranha can– didato ao Prêmio No– bel da Paz . TERMINARA O IMPASSE QUE É PREJUDICIAL AO RRASIL ~~it~ ~':f'.~'u~'1:.;:! ç.l.o por e>erlto do meu próprio punho" , Ir.ln squlda, escreveu o ar. Raul Fe rnandes· - .. Em bre– ve paleit.rt com o m1nu·tro do Ext el1or, , . excla. tez a aegulote declaraç ão: - •o ItamaraU nilo prut.ou qualquer deelaraçio à 8/1.0 PAULO, 18 (M) - A e&n.– dldatura do ar. Novellt Junior à vloe·a vernança 810 Paulo. foi regllta1a. ontem. no TRE. pelo PBP e PTB, PORTO A.Ll!:ORE, 18 (Merldlo• na!> - Oepcls de demOrado• en· tendlmentor. e, ar. Alberto PN· quallnt ruotveu retomar U aU– vtdadea pa.rtldirlaa no ..10 do P. Tomou o presidente essa ecisão em virtude de "falsas garàntias" - Tumultuosa a • sessão de ontem na Câmara Negociações financeiru coroadas com essa decisão do Ministro da Fazenda tmP"m& A ln- - -– que tAm &ldd felt.aa, reaponde ln.. variavelmente que o portunamea• ~ ser6 dada uma nota I t.oda a lmprenaa. Não 1110, pc!J, de rn· poM&bWdad! às Mlnls:érlo u noticiai ali aaor• aparecldu, 114- bre 1&11 UIWllol, em vtrlo tr:– liol• . Deapedlndo-se dos jorna• Jlst.u, dlua o ar. / Ro.ul Fenun– dea: - • EatA é • llnlca Informa• ç&o ac1ura aõbre 01 1e0ot.ec1.. me;,to•·. JNI0IADA A PROPAGANDA 8/1.0 PAULO. 18 IMl - Com um grande comlcto. o ar Novelll Junior lnJclou, ontem. na cidade Ge Sâo Luiz. a propaganda eJel. torat de sua candJdat.ura à vice,. ,governança de São Paulo como candidato da coligação PSP f'DC. Apresc.nt.ando I U& ca.ndlda· tura ralou o ar. Mlruel ~illel Por llltJmo dllcuraou o par'lamen• tar bandeirante. aaJJentando que aceitav& sua candldat.uta com o objeUvo de reintegrar 8ào Pau.lo na fede.ração. e.atendendo a mio no 1ov!rno do ar. Adernar de Barros 1_, Béond?:C.º~~e•~';!q~nl u:: pôa à direção do P. T. B.. para a aua volta, Co1 a eonce.uio de anis· Ua a lodos oa element01 que ba· v!Am sido eJCJ)ulaos doo quadroa pa.rtldirtoo. Jl.10, 18 (Merldlonall - A l<5Sio de hoje, da Càmara dOB Oepu· tadoa. convocada extraord1nhlamente com o obJetlvo de apresentar RIO, 18 (M) - Um v•per– t.100 ca.rtoca i.o;ou. boje, • cand.14atura do ar. O.n1do Aranha., pr-.ldent.e da ONU e Chale da delq&ç&o bruUel· ra, ao Premio Nobel da Pu. Rault& o ••pertmo que. nc. e.a trecboqu11 mu. t.e:rr1.· vela du a.mblç6et t ldtol011-U, o n . Ona-ldo Ar&nha wm 11&• bido mante.r uma luta te.nas pelol •n~ dt paa dot po.– •o.. flk & tra.41çlo de Rooae– • elt • ao •Pfr1to de luta OOD• tn °' tota.UU.rtoa, LONDRES, 18 CReutersl - A recente atitude do mln1'tro da Fuenda do Bruil, no tocant.e aoa cr6dtt.o& em est.erlln01, é encarada., oqul, como uma declalo final para ._urar esse pacamento. 00 =~=ob?J:1i:' =~•: ~~~~:1"cit1~e~~~e~ Conllitos na Martinica PARIS. 18 CAP> - Recente noUcla chegada de Martinica d11 r:ue um comunt1t& to1 mortu, du.. rante um comlclo re:allzado peloa comunlataa. naquela pccsesaào trance a du lndla.s Oc.lde.ntal& : ;~ : f1~ª ':; r~d!'&~:ºco!e_ 1-equtncla de um conlUto m lre 0. 1 comunlataa o de,aullltu, duran· te uma reunllo do parUdo "União do Povo Fran~1'", na cidade de Arse.nt4=uU. REJIIODl!:LAÇA.O MtNlSTERI L Jl.10, 18 (Merldlori&ll - Volta· ram a ctrcular, nesta captt.aJ, ru• morea de uma remode.Jaçlo mi .. nJaterl&l DIios rumor.. adJanlam que o primeiro tltular a delxa.r a paata seria o ministro da Justiça, pôio de Costa Rica LAK1!: BUC0l!:SS. 18 tAPl Rtcard\l Fournl!.r. da Coata R1ca, !alando na a.. emblt l& do COml tf PoUtJco da ONU, dlsse que a coeta Rica ·apoia a propoat,. nor· te.americana para um coml~ anual da aue.mbl~la. Falando qua.ndo 03 trabalhos foram reco– meçados, 11.s 11,06 horas, Mlbre a proposta norte•ame.rlcana. Four· nler d we que a O NU não deve• ria ser parallaa.da pelo, "caprt choa ou loteresae.a d e um de seus membros". Declarou que o gru. po propoot.o .,.ria um ~lo entce a uae.mbltta e o Conselho de Se· aurança. d!u ú1 ~!m~ena~o~J!~t!' d:~~~to Jllit~ d!n~J~~U~aá ,11uação do Plaul. O udenlst& J~ c,ndldo Ferraz, protestou contra o ato do presidente da Auembl~a Le11&1atlva daqu~le Eatado, fe· te.cimentos do P1au1 com OI de Slo chando•a, 10b o fundamento de Paulo. Depois procurou tnt.rlaar lalaaa aarantlu. Depcla da lei· oa udenlstu do Plaul com OI de t.ura da, lntormações a 6sse res• out.roa Estadoe, sob a &legação de pett.o, fot o orador tnt.etrompldo que a dll'eção central db&e par· pelo ar. Bardto Pinto, que vt&ou t.ldo , havia oba.ndonado o ar. Du· t.lrar vant.a1em com o aeu longo t.ra . o udenLsta Joaé CA.ndldo Fer– aparte. Atacou tle o presidente ru de&fez o mal entendido sallen da Rep\lbUca, bem como 01 depu. ta.ndo que a UDN eonttnlla fiel tad06 Mauro Renault. Leite e No-- aos poatulad01 que lnaptrara.m a veU Junior. misturando oa acon· campanha do brla:adeJro. Esaot.a· Bandoleiros no Nordeste do o t.e.mpo, ficou o or&dor ude– nlata de concluir suas coruldcrn· çõea pcsterlormen e. Dl!:FESA. DO PRESIDENTE MA0!:lô, 18 (Ml - Os ban- l!:ntretanlo. o Uder majorltll.rlo dole1roa e1t .&o agind o novamente jul1ou necead.rlo tr à t.rlbuna. pa– no &ert&o ataa:oa.no. um bando ra defender o ar. Outra, decla• chefiado p elo canga oelrO Bara\l· ra.ndo que o mesmo não intervém na aaqueou a, propriedades nos abtclutament.e na vtda doa par– munlclpio, de Traphl e Marechal tldoa. o deputado plaulerue lllu· Fl0rla.no O& IOldado.s da Fôrça. dlu enflã0, ao ca&o da. transferén• Policial · aegulram para aqueles ela de um coletor federal, pai do muntclptoa. afim de capturarem quatorze fUhoa, removido do mu· o. band1doa. ~~J~~ ~ p::s~=ª~1~d: LEI DEAUSTERIDADE INGLESA da malort& que não se colccasae no terreno das queatluncula.s mu• nlclpal.s o. alta autortdade do pre• sldent.e da Rep\lbllca. lnte.irame.n· Le dcdJca.do como ut.ava ao bem Dorothy THOMPSON ~~?'~;°Li(jef ~~~ om~;~ Pinto, para. aludir b dificuldades (Copntaht dot ..01,rto. MIOC.ladca) gerais do moment.o. atacar o go- . vêrno do &r. Outra, elogiar o ar. NOVA IO~UE, outubra - , -pobreu•. EJtiste niNo um Interessante problema Oe 1lllo Va.rau e declarar que Pode--M pór em du-.•lda com • motor boa fé aemantloo Teria aldo aceita p lei do .sr .'6t ec. i'e c:.t.:ivam af as " provu da repeti– que a.a providencia.a adOtada1 pelo Partido Trabo.• rle a dcnmn lnuge, Lel de Pobreza? çAo da com~la poUtlca de 1937''. lhlsto. inglês sejam capaz.e, de vencer a crise cau• Se 08 homens de ne1ocloa partlculare~ de d,- , Em aegutda cu1dou~ do orçamcn. nda. utb <"!cusez de dolues ou de aumentar a.? nhelro 1.flt.1 empregarem bem o 1u capttal, Irão to. usa a.e.aalo term.Jnou o pruo exportações tnaleau. a falencla. E' uma attua.ção J)e.D«a par-i eles e ~~r:rojf~~~~~:m~:O. e~nd~!~ bltlc! ~~"W~~~~to ~m=~ ~U~ ~~~= r:.• ;;p~~~..:.~~~top~ p~ê,;fª~ 1 ~,.: ra.fiv~;,; cuu.Ao llnal Subiu a 180, o númc· rlcano1 na In1laterra fot cesaar por completo aa Jogo desastroso com a vtda e a tortunB dc1 na..- ro de emen da.s en camlnh1d11 à ex-portac;.ões. Tal reação dtvla aer eapcrada. o s ção. Nestas condtçOC!s, a unlca col!a que o povo mba. c:n ra. mo.ls de 1.200 apre· prod~tores americanos n1o poderiam concordar pode fazer. e quue sempre o faz tardtamente, é sent.adaa na dls.c w.sào ,m crlor . cm .de.lxar tm libras eat.erllnu uma. proporção drrrot..,·i:>a na primeira eleição. N~ t.e pen e, ~~c~r;~~~*cae3~~~-~~:nd~~xl• atnaa maior do dlnhelro recebido na Inglaterra mesmo eue prlvUe1to i habitualmente negado. ça r,nra prtJle@'ct o balanço 1na:léa dos dolares. Agor:t A Meca tociall1ta, :i Onllo SOvl~Uca. é o uni• a reação que se deve esperar aqui ~ a preRAo pa- co pGts habltsdo por homen.s branco., que. na guer. f~gl~~ Epr:m~ia :a 1~';q ~!3 n:nt~:m~~mJ! ~~;,~~• hf1~n :~~~u~ o: ~~ : :u;or:a~l~;~ Faleceu f.lmcs tnglcrea. Quem lucra.ri com luo? Seria me- de um • pia.no " do iroverno pa.ra a ooleUVizaçtb '·João Pernambuco ·' lhor que 06 ltllle..ses tnta.uem de proceder 8 um da agricu ltura . balanço de compreençio fazendo 01 rumes Ingleses -000- aqul contrabalançarem o que os rumes 3 merlca• Nenhum governo plnnejou o. tndustrl• auw - nos tomam da fnglat.erra. mobllb lJ. Ela. foi quaae tecia criada. na cabeça d: ---000- um mecanlco cha.mado Henry Ford. tnna estranha manelra de eatlmular u ex• l'h.nhl!lll governo plan ejou a llbert.1çlo aa AC ORDO BRASIL– E E. rJ V. Considerado ilegal pela C . de Tratados de Câmera RIO, 18 (Merldlonall - A CO • ml,são de Tralados da 0tmara doa Deput.ado.s aprovou o parecer do relator Heitor Collet. contrário ao tratado pr0posto pclo1 Esta doa Onldos, terminando por conceituar que deve o Itama.ratf cons1derar de novo o auunto em outras ba· aea. O par ecer dCC. :a.ra que a con• clus ào de t.al tcat &do seria um e.to lnaml atoso para com a.a d~ mai l nações amlgu do Brasil. Acen úa. que a.s cláu.sulu tnclW· da.s no p roJ~to. a tftulo de teci· proctdn.dc cata.bclecem. ao contr~ tio. efetiv os prtvl1~; 101 par.i ~ E&t..sdos Un1d01, cm deU1m.e.nto dcs ou r~ paf~ . com prejuizo para. o Bradl. Aborda o parecer a questão dos trustes amer1canos para opinar que, concluldo o ra..• tado. ~:.ses "1.7te.s sciam ditado– res da econor:ib braaHelro, mor· mente com u clá.wul!ls de Uvre •elo dn.s f lrmM comcrcl:\ts ame· r1canas em not.so pa1s. Afirmando Que o ext o prop osto pelos Esta.· dos Unidos contim matéria con. riria à Corutltu!ção e à legl1la.– clo bro.slleJru. a COmlmo de Diplomacia e Trat.ad01 t.ermlnou por pronunciar•~ totalmente con· trina a !s.:e exto e aeus obJc– llvca CRO!>,CA DE MURILO MARROQUDI RIO, 18 e MerldJooo.ll - Em Que o paramen t() d everi tomar a fórma de uma t.ro ..n&ter!ncla teJe. fl'állca e nlo de u m cheque ban· cirlo, 'sóbre OI oaldos eaterllnos do Banco do Bru:11.. contra o Banco da Inslaterra. Altos clrculo6 brullelroa IIAo, hoje, de parecer que a atitude do mlnlstro da l'nenda é o último a to para a rcallzaç.l.o d! pap. mento em atrazo. Fa.z--ae resaa.ltar que o s.r. Vieira Machado goza da conlla:lÇ& do aovúno • do Con,reuo e que dw-1nte u ne· aoclaçõu em que tomou parte, :;;~r~r:n:~ ~.a;~.;~ !)Ullda, obt.eve completo conhe– cimento da l)OBJção, não apenu g:m~t~a~:!y{~:br~: nJcu e outru utWdadu brttlnl· caa no BruU e da 1ltuaçio do& aaldoo bruUclros em eswllnoo. SALDOS ESTERLINOS o funclonirloa brlt.lnlcoa, como allu mult.u outraa pesaou, moa– tcavam-se admlrad01 pelo lato de nlo ter aldo efetuado, ainda, 61H paramento. o govüno brunctro adquiriu conalder6vets bena da Slo Paulo R&Uway hi quue um A.no &trú - 8 de novembro de 1946 - e ª"' que o paca.ment.o seja ele uado, o Brull atá lnoor– rendo no pag amento de sete par cento de juroa a.nua.ta " 8lo Pau· :=àén~ ~~S&Oa a?~:S ªeJa.~ noa do Brull, não utJUzá•eu em outros objetivos. vence al)fnaa rneJo por cento. AUm duso. se bem que ae ta1ba. ~ 03 caco~!1«fa l e~ '!n-~ ~ 1 :!1':!: teJam a.fet.ados, parece evidente que; ,trnt,2.!U:/,o~ if1guf::~en: ~ sU, na a qu.Wcão de certos equ1pament.os de {n.nsportea, de que o Brasn e outro s p:i:f.se.s ne• ce:sJ m ursenu.me. .,,t-c. O sr. Vieira Mu : h.3.do, en r etonto, assu– miu u f unções de mtnl&tro eh Pazenda hi um mh atcàs e deade entAo acredttou·:.c que o novo U– lular toma.ria u mc:11dM mala ri· plda., para põr llm no lmpuso que te tornara dupfam~ntc pre· judicial a.o Bra.stl. T /1.MB' tM OS JUROS Premmf'J-?-. hoje, em Lc:mdrt1, que o p1gament.o, quam1o fõr ete- port&ções lngleua ~ tornar quaae lmPoS,Slve.l a enrrgla at,amlca com t.od :is u sua.a potenclalldn, viagem dos homem de negocio& ela tn1laterra pelo dea ruwr11. O govern o n brlu verbos depois que estranaelro. pe.so35 que não Cu la.m parte do govern.i conce• Oomo Julga o governo inales que os aeus pro- beram a sua J)03!1bllldode e lato !Ob a pr eM 4o dn dutoa po.uam se.r vendidos? O soverno dos Estados guerra. quartd? se farta qu11lquer coisa o: :s.ra con. UnJdos não compra porcelana, couros, tecidos e aerulr uma arma decblva. Em tempo de p.u , n,., outros produtos da Inalat.erra por lnt.emedlo dos nhum governo teria arn.."CadO uma fortuna nutru1 :.gente, f!lplomaüeo& tnaicsu. A5 f&rmas pa.rttcu· formulo. ma erru,,tlca e nu especulações de alguns 1nru nmerlr,anaa compram NSU mercadcrtu por clent.b taa. Entretanto. de qualquer maneira, a JrtermecHo de aaentes come rcial.a. Prectaam. por• energia atomlca. se duenvolverlo. na tmagtn•c;ão de RIO. 18 (1\0 - Faleceu no hos· p1ta1 desta captta.J o vlolonUta. e compositor popular João Merllna Guimarães. mo1.s conhecido por ..João PernambucoR e discutido nutor da müs.tca "Lua.r do Ser– tão". F'OI @te amigo lntcparsvel e depois lnlmlq:o de c,tulo da Pa lxào Cea.rense. ;.';!rr~ 6 .:)~ª: ~';.. ~!~ ~eur8 t Mais a viões para a FAB t'\nto, de vendedores 1n &le.MI . pes.soa.1 pa.rUculareai. A capacidade de lmarlnaçl :: --- 000 - e:6 retilde no.a J)CNOU ps.rUculo.re 5 e nunca nas IU uma vuta aoma de dinheiro partteular comissões. nm erlcnnc q1.1c poderia aer I nvertido n o exterior e. ---000- t.le prete:rcnclo a outroa pa..lsea europe.ua na Inglaterra O riue hó de mala errado numo. economia dl· me amri com alguma marge m de rtaco . Ma.a eaae rlglda pelo governo 6 que pouco a pouco nadn po. dtnheJro não podçrA abeolutamenr.e aer encaml• der• ser feito aem catar compreendido no phino. ~~~ilt~~rr:d~d~l~ 1 :°'.: ~rio.co~ ~ ~r~~~3.d~ ~ ~~ª~:~º a~f:~ k:o "'ab6on·e" a energia. Ne:n r.odaJLsmo na Inglaterra. reduz oa empresUm<iS Nln,uem que tenha uma. ldila pod rà agtr Aqueles que o cOnt.rlbulnt.e americano está. dLspo,. e conaeaulr o capital de um punhado de 'mo.1ucos io, a fazer. exclulndo :a. parUclpação dos parUcu. que acreditem nele. O& burocrauu cont.roia.m to– i)ree: americanos. Essa ~ tambem uma maneira do o capital e slo alerglcoa & lm&ilnação. con. q,U'anh& de conseau~ ~lderamJJ13 urna doença prortatosnal. hreoo qu,o &Ó 1e aprende pela maneira mala I Mas eu nlo l>O~m Er1c Johnston c.:trtcll. o p.wo apre·nder:\ que o capitalismo de quando ele a.cha que o. perda do mercado lngles Eatado. to mbem chamt.do 10Clahsmo. se desen- exigir, maior economia. em Hollywood e do..ri em volve ,in· dlrcçõ: 1 tot411br! 1t.a3 e produz •sempre " reaultado filme.a piore,, maa melhores, e.orno os ·aunor1da41". WD oulenllrmo P'I'• designar a !limes Inglesa demonstcaram. Sessão de m ergência d o gabinête francês plomacla e Tra.tado, da C &ma.ra aprovou, hoje, o parecer do ar. Heitor Collet, contrár1o ao trata• do pro-to p elOJ E alado1 U ni• dos. Anunciei ta.se •• trata.do de PARIS. 18 íPor Robert WU ri~ 1 d~i:r 00 á' !ú~ 1e :1eª;'~ ~~ RIO, 18 CM) - Vinda dos &,· t&dos Unidos. ch.e1ou o\Jtr-tl ea quadrllla de avtõea de treina– mento a vançado, adq Idos pelo gove.mo bru llelro para a - PAB. Entidade nacional de pediatri~ !Qn) - O gabinete realizou uma Qult.andtnha. Oficialmente foi dl· seSAAo de cm!rgéncla com O Ir, to que minha notícia ndõ er-a. exa– tulto de tentar eoluclonlr a gre ta ; mal& do que tsso, era "lmpa· ve, que Já. &e prolongn por 6 dias, triótico. •·. Diz a Comissão da. Cà· doa t.rabe.lhadores do umetro" " mara. hoje, que alguns itena do :: 1 ':!r~l.P~ ~ l~o!°à":fm~~e~~ ::r~~o n~o~ep~r:' ~::. 1 ~~:~ RIO, 18 (M) - Um membro no go.blnete do primeiro ministro tltulrta um ato tnarnlatoso para da dol.egaçlo mlnelra à Pr1metra Ra.madler, dl.wr &m : - •Há mo- com a..s demalJ naçõe.s am1gas do ~t!1ª:ªpJf:~~=~r~n~~ ~';~~: t~;~!. parÔ i~~~~ ~t~Tr: ~~~ª~~ ~ :~ 1 ·n~ : : 1 ~~~~ 0.~ ~:~~lró; dn, falando à reporta:em, decla- Pterre RenrY presidiu a reunlão trustes aertam ditadores da eco,, rou que a dec11Ao mala lmpon&n• do gabinete, na ausencla ~e Ra- nomJa braatleira", d1z o parecer. te foi • do cr1&r uma entldacU cidade· n~1tit ~ e eô:;;'v-.1~ ~del :CO~.;-=~m-U n"e;ãc1;;rt~ [ %ª':'~1~11r:r-d~ !s.t.od~ -e~: usiatlr:1 u ele.Lçõe.5 munlôlpaiJ cetras que o u . aouaa COlta ete· tados. par~ aux.ilb.r em o O epar de amanh!i. devendo regrea.,ar t11a em Weahlngton. Ja\ h' q_uem tamento Nacional da Crl~ça na ama.nh1. para uma p0salvel .. . rtrme - e peuo&.1 respon&Ave!I camp,nhn em pról da 1DJancta aunda reunião do Mlni>térlo. - que elu NtAo r.acaaaando•• do BrlUJI. tuado, Incluirá tambtrn 01 Juros de aete por cenlo desde 8 de no– vembro último. Beil mllhõea sela· eent.as e trinta e nove mJl libra.a ..t.eru nu. mata oa Juroa, oerlo pa101 P<IO caplt.al "reconhecido da emprba ". Ori ginalmente, o mlnlatro da l'aunda !Ora autor!· iado a emitir Utulo1 num tota.l do 531 mllhõel da cruzelrOI <even • tualmente 6.038.000 llbraa eat.er• llnu ao càmblo de 80 cru zelf01 por Ubra) 1 com a tncluaão doe JW'Oa de sete por cent.o. O Braall propõo. mais tarde, • A São r.~g. ~=~ a=~ia'A': f.~9~rJiªgrff:r~to,.:ter~ª·:; conla d01 u ldoa brullelroa em Lo~ea. Mal nem OI Utuloa nem c,a eàterllnos !oram entrecu.. à companhia, &té aaou. In!ormaçõe ele ontem t. noite divulgavam. t.ambé.m, que u ne-• goc1aç6ea continuavam em t.õmo do pagamento para "o capital não reconhecido " da companhia. que face ao decreto de expropr-la• ção do sovúno brullelro, recla– mou mais 7,2~9. 000 de llbru et· terltnu. Vem ao Norte o presidente do IPASE ROMPERA. RIO, 18 (ldl - O •Oll.rJo da Noite" de hoje allrma eatar w auramente lnCormado de que. em repre"1Ja t. atitude do govtrno ela Unllo SO~tlca, devolvendo a note brullelra. pedindo 11111!1· ção 11<!00 ataquea da Imprensa do Mo&oOu contra o ar. outra • 01 aenerall brullelrOo. o Braall n· IOlveu romper relaQõel com ii URSS, devendo o sr. Raul Fer. nandM anunol&r ainda bojt, aquele rompimento, bem como e,a lnatruQÕOI que !oram dadU 'Ili ombalutlor Pimentel BraDdAo. Hospital Infantil BA0 PAULO, 18 CM> - Preal· dJda pela ara. t.oonor Men4al Barro, e li' Carloa Prado, in-o· tu altu autorldadea. reaU.Ou-aa, ~~~ \.!1,"!'=~~t!ianJ:': plt.al Infantil, com cal)&Cldada para 2S-O leiloo e que ser,\ dotado clN mala modemu lnal&laç6eo. RIO. 1a <M> _ A auvtço. .,. Na Comissão gulu, ontem. para o noite do de Finanças pais, o ,rr, Alcldu Camelro, pre– eldente do IPABF. Confiante NOVA IORQUE, 17 (AP) - J uan Ne,1n. ex;.preaLdent.e do go– <J!mo rcpubUcano e,panhol, aqui che~ado qulnt.a·lclra, 11<lo tnn· u t!àntloo fro.ncêJ •oe Qra,i,,e", recu.sou..se a dt.scuur a pot/tJc,. dn Unlão Sovtl!Ucn. OIJ<e, ape· na.,ment.c : - "Sou um dos que de eja.m o. teaalldadc e consll¼l· cJonallz:i.çlo do meu p1ls Est1Ju certo de qu e Vcm<>s voltar à Es– panha .. ------------ TUMULTOS E CONFLITOS 'N'. REUNIÃO DO P'f.B. RIO, 18 !Meridional) - \) deputado Horaclo Lo.ter reuniu ontem, a Comlaaão de Finança& da Camarn. àa 22 horaa, para sul!meter a aeua pares o aub•· tltutlvo que organuarn, aobre ~ preJeto Inicial ar. Aman– do Fon~. referentemenU! à remessa de valores para o es• trangelro. O pre.ldeote daque• le orgão t.écnlco anunciou que n proposição estava assl,nada por todos os membros da Co• missão e a.sslm entendia que a mesma devia ser enY!ada '" plenarlo. O artigo primeiro <lo substitutivo. restabelece a ta– xa de 5 por c~nto. criada pelo decreto 1384. de 1939. para re– moasa de valores do Brasil pa– ra o exterior, taxa essa qne recairá sobn quo.Jqucr tran51c– rencla de valorM destinada " pagamento de mercadorbs Importadas, fretes ou outma cAru:.os o.\ nADJO.PATttULIIA c'espesas de custeio para a o!'r.. AGUARDA\'A. 1 os manencla de pessoa~ que se ACONTt:ctM.CNTos encontrem fóra do pai11 e ":'>bre 8 PAULO. 18 (aJerldJoaal> _ Jtw. aualsquer transterencta para. nJu.u,. cotem. ., nou.e. o ConnnclO outros flns. Ficam tsenbs do n.t:usw.J do PTB. Mo docorr~ c1oa pagamento da taxa as remes– t:;~:f!':e ~; ~~u~l~.,i~a~':c::~ ! sas de fundo para atendtr &o reapelto e.ano:, dcb-3.t=. A dbcuUlo serviço de nmorllzação de Ju.. ~!7~ ao,u'!~f,:,O· :l:ft~%~!~ ~~: ros da divida externa da Untã<- 10~i.. &:n 4;se1 0 momcn:.o toram obr1· dos Estados e munlclplo:;, .re– p eso:, • deln : o rectni o wm wrom m~uas de fundos parR paitu.• c;u•ldoe 01 a.,. co.sno c1a.mz, on, e mento de generos a1lme.ntlct011 Nt.aon Perna.n'!to,, Ude:c; <'.o uc n do.s cl~ prime.ira neceMldade que !::a~~ ~;! 1 ~º·q~: ~"3!~~~ ';.:~ venhar.i a ser tndlcada, O?r nu.em. E ra ~1 o tumulto c:uo ••· p0rtarla do mlntstérlo do. F ,1.• rloe e.a .no. d~ rtoto-~trullu tll- u nda remessa pa.m pago.mrn- ~ ~=º~ °: a~po~ º:1~~~·:,ó l-io ~ ·~;-r::r,. i.'-i;.;;...~- -·~- PTD quanto A. quo.at.io d:> undld• tc, t,.., . parn fU"."ld""1 <.!"' tnt!re"'"9 à Ylco--eo•emt n ça de 0 1o Paulo co:1- C:I hmr.ttJ"':n l" on:-,r~ÇÕ"'3 on~rfl nnu:u:i • 1•,, efflr o t'.nu.:.õ.rto de 81? ,. ._ B"\ncos devida.mente aut.o- : ,:~~•. d~~ c~1t:ai~lntmenic, rlzadu. ,

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