A Provincia do Pará 18 de outubro de 1947

• Página 8 'A PROVINCIA DO PARA' Satiac!o, 18 iie outubro & 1 Instalação, em Belem, do maiortanquede petroleo·do no Será o sexto da Texas em Miramar Vota osenador Alvaro Adollo de cubagem para 25 mil barris ONU I • 1 Seria instalada uma refinaria para abastecer contra a propos a SOVII 1 todo o Brasil, mas encontrou obstáculos 1nt d di d ntante do Senado_ Pornm~ 0 Brall em 1 9 36 • egra o scurso o represe . ~- votou contra a proposição sobr.? a liberdade de unprema No correr do ano de 193a, pre-, tendeu a Texu Comp&?ly, conhe– cida. emprka. petrolUera. norte. ame.~ com a.mbito de açlo mundlal, construir em ?4lr&nllr, nos arredores de nOS&& capital. lLm& ret.tna.r1& de petróleo de grande capac!d)de. Nessa. re!!naria. a primeira d11 conhecida empr&a em todo o wntórk> nacl>nal e uma w raru existent.e.s no p&ú, seria r~– llnado pet.róloo bruto vindo de dlver..o naçõea Jatlru>-amertca– naa. em quantidade suficiente para aba.stect:r todo o Brull. HOMENAGEADOS DOIS CA.WPEOES DA ENERGIA ELETRICA -C<>m a aolldarledade e o, cCmJ!ueel me.nto de &lia.a penona.J.Jda.dea do mundo poUtleo, tottal. ecooomJco e financeiro do nouo pata. e.a Dli– rlos ANoclados• predam expreuiva bomena,cem •~ srs. Henry Borden e coronel E . W. Phlllipa, res· 1 pecUnmente, pnslaeuie o diretor da Brazilian Tr:a.ction. A homenage m, que constou de um almo· 00 no .Joeke7 C(ub. procurou trada,:lr o nosao reconhecimento ao lmpul!o da.do à nOMa eXl)a.nsáo ln– dastn&t e aos meios de comontcaçlo nu noua.t cidades, ,raça.a ao empreendimento ele que ae fez 1 plonetra a ,n.nde empresa cam1den.1e, atravia da Lll'hl aad Puwt.r. Os oradores que se fizeram 1oavtr durante o almoço, cada um deles represenLando det.erml.n.ado setor do tr&balho n:icl<>nlll, u · ,prlmÍnm de forma eloquente os genUmentos do Po-Vo bruUJero, nas uudaç6e.s aos dois campe,6es 1 ela ena-ai& eletr1ca. e a.o papel de aua patria, na uJfü:?\o. g-uun. e na obra atual de reusufme.nto do I mundo, n1o dqtlece:Ddo oenhwn deles de trbar a J.mporbncla da ajuda que nos velo de Toronto, hi 45 a.nos pa uados. Foi u ma festa de alta. s.1,-n.Jlicaçio, 10b ese upecto, assim eomo lambem pelo unho de Yln. cordlallda.de entre rt1)resenbntes de dois povos amigos. No fbrrante acima vé-se o lir. Be:n-r:, Borden em palestra com o chanceler R3ul Fernandes e o ar. M!ls Chateaubriand, diretor Entretanto. por moUv05 vários. inclusiv~ de ordem tk.nica, em– bora a!nda. o esforço d13pendldo pela Texa.s em levar ava.n~ a pretend!d& reallzaçlo, Q.U'e multo ben<llclarla. o E.>tado. especial– mente, o graruUo.so p.."'"Ojeto foi relegado a um plano secundirio, e. em breve, nW mais fazia. parte do rol de attvidades da Texas. UM ENGENHEIRO NO PAR.', Em prlnclplos do OO!Tente ws. volt.ou à baila. novament.e o aa– l!iUn to. Desta vez., não com a di· vulga.ção que teve d& primeira. Eram pOuea& a& pes.,,õas que d.6le t.1nh&m conhecimento, e, entre elaa, a reportagem de A PRO– 'llNCIA IX> PARA. dos ..Dlá.r101 AMoctados, no deconer do almoço. e7";:~eª ~f~º:.Ofe 1~~ OVale do Rio Doce amea(ado de colapso Nenhum sabotagem plano de Leiteiro incomodo eáusaria maiores prejuizos Um bilhão de cruzeiros ameaçados pela falta de um financiamento final - O melhor mjnério de ferro do mundo continúa imobilizado no Cauê - Carrocinhas, mulas, picaretas e pés descalços - 18.000 toneladas de trilhos, 10 mj]hões de dólares de pontes e 40 quilô– metros de leito de estrada de ferro abandonados ao tempo - Trágica repercussão do drama do Vale do Rio Doce no futuro do país RIO, 11 <K > - um Jonul d•t.. eaplt&l recu,~ • rec1a · maçl0 doa moradOHI de uma rua attuada no 1Uburbl0 41 OUCldura, oude um leltelro, de manhl, cedo, toe& uma chegou. De porta em porta o corneta .nundando que J& lelt.elro toca aua corneta, a– con1ando • todOI. " tTAllJJlA, outubro - Um dOI mat, sr••• cttm• ecooomlcot oometldlla contra o BraaU •" ocorrendo neeto momento no Vale do Rlo Doce. aern que baJa lndldoa de que proT'ldtn– cta,, •t&o sendo tomad a• com a ne– c...-.rta uraencla pt.ra ent.ar que <.e mal • dale proTe.nleni• aind a cau– ffm mal.ar puJUUO M> pala. lnt al lameoie elia 6 a realidade da atiuaçlo que • lm anconuar aqui •põa percorrer 011 irabalbOI realladoa nu, 000 qullomellOI que NP&r&m o ea– traUct,00 porto de Vlt.orta, do ina– ~•toeo pico do Caut. e.m Uablra. 1.10 Maio Oenuo. Oepola de iermoe ln••Udo nula at um mUb&o de cru%elroa numa cbra que oonatuue uma dat1 mala !t:S~aoe.:~rm1!' Pd~ Ít°:.8.eae.n;:ir::.. de um ln ••Umen&o noel de 400 mtlbõu de cnu:e.lroe ameaca arrui– nar •La o bra. apeNr de auaa pior• cLapu Jl terem ■Ido nnc.ld.u. Se hou•NH um plano consclenii, de aabota1t.m. n&o ereto que a 1\ denaiao&o no vai. do Rio Doce, pudNH aer maior do que a u to~- t~OC:~:z1~:i~r7eº':::.c.Jad~ rt1ponub1Udade, lnepcla e lndlteren– (a qu e ea ractert,.am a aç&o dos tN• ronaa• e.la pe lo prog:rama que de.verta trana:onn.ar eue prh1JNl.ado pe1ac:, do i-ia , no i&o aonbado e proclamado Ruhr bratllel10. Sua lrr•P<>DHbW<lede e ratia de ~=~;odew:~JcJ~•J-. c:r,U.:~1o• <~t; m- - u obra.a do Vale do RIC\ Doce. Ceda dla que ee paaaa ma.l~ 1e1 alo OI i,re.Jutsoe. C&da bon que. ,. excota, ttm oa preJu1aoa au uau ·:n~~~to ~aJ°• C:~=~ J!i mod.Uteaçlo de d.J.rttlo que a Cla Vale do Rio Doce, ertae. torna malt lmlnente o oolapeo d.... obra quo µoduta tef uma du balel do deae.n– TOh1.men&o economlco • lndwlrtal do Braall. &aia 6 a dura lmpreu&o que Tenho colhend o na pe:nou •tanm que me trou.ae ª" l tablra. Esta 6 a ad•e .rce,n . ou. qu e OUTI de enie.nhdroe bt.ut– l~lroa • ame.rlcanoa que. aqui estio cmprepndo ,ua enen:ta e ,ua ea– paddade b& mala de elnoo •rio. Z o que t mall itn•e alnda, o •o– nrno n&o !&nora o que aqui N' ;,u– n W.U. parece ce«o e ■urdo d'.an~ da eYl<lmda da caiut.rote .. 11:,or,~ , alma, c atutrore que eeta repor. i.aaem enuoc.la mllla uma •~•. cem o u,nleo obJetlTo de <1eiap• 11• .u , tWlme,nie aa provldendu J')"'laa ~~: ~~la:. <;c:i:;:.i. \'.\lo O UNICO MlN'BRAL ESTRATEGICO J& M 11cn•eu montanhaa de dLl– iUllOI, poem.u • p.roJet.c. aõbrc 11 J"-4u_.. de U.ablra. F.rnando [.a. ~nau. o uudoeo proreuor de rn– lenhart&, dJ.ue que .. a rlclul'U da r~- =~d~!"~ :~!~:~:,:.º.,.~.~•~ que c.be.a a 1e1 lnJma•tna vet • E ouvo •ludloeo. euJo nome n.lo 111• ocorre n•te momento, talou "'n ~tu mootanhu de tu ro que podeNm elJmentar $00 mu.ndOI durante ~ ati,oa••. hltetanto nenhum dtacuno :.t.m poema podem de.Kre•e com todo o "u poderto o dalum~ nte panara. ma que N coniempla do alto do P1C? dO Caut. JobQ MWl>b.J', ... 1a~te de mla– ter Robert We.t, um doa dlret·>rr. amerlca.nOI 4a Companhia do Vale do R1o Doce e repr ~ nb.nr.e 1:1.0 Dra.– ,u do npor& a.nd lmport. Ba,n t, d,.. pola d• plar &O tnf'U lado OI 1.JQ ~etroa da maJ•tou mon~. dla– H•me., «2Uendo do cb&o um ~.aço Samuel WAINER (Doe "Dt&rtos ANodadoe") ~, mlne.rlo aõbre o qual camln.ba– nmoa. b& mal.a de uma b.or a : - ~,e 6 o ~lhor mlnerlo de te.n o do mundo. Nem mHmO o 4a Suecla ae compara a ele. Em n&– nbuma part• da ietTa. ta nto ml– nerto de hrro M e.neon.ua concen– irado num aõ lu1a r. Btm. nu irb montanha.a de !er– ro que cercam l t.ablra - C&u6. Con– cdçAo • E&lne.rll - acha49 um.a re. aena de mall de um bllhlo de t,o.. ntladu da mala pura e rtca bemaU– '" do mundo. Otn.nieacu pedru t e c-Or azulada brilham ao aol como a.:, te.sem dt,,mante.s e n6o !erro. Em nenhum lurar do BrutJ, a ,ua ri– queza , t&o ira.n,paren,e O brtlho do m1nw1o do Cau6 JA atraiu para o aeu eito altuna dOI mala podcroec. lndu..ir lalla tas •lde– rur,tooe do mundo Por e.le paau.nrr. Pa.rqhuar e ThJ■Hn, . Obr e ele J& calam oe olhares do Bar&o Bchroe– du, pue o Caut •olt.a-ae oeue mo• mente u upl.raçõ.• dOI berdelr01 de Carnegie &ntretanto u re.ae" aa de Habite aio apeou U • aa m tn ores do que. u reHrTU ~tala do ~ ia.do de ),(1. ~:,;!e~: 11 btt: :='!i': t'!,n ª:i..fu d~• c ~~~ r..erlo de ren o torm.am depo, lt.oa pra– ticamente lae&iotan!a. E 6 por laao que o tnienbetro Ahee de Sowa, t1m de» ,~cnlcoe mala eminentes do paJa e euJo naclonaU.mo 6 lnau,pe!– to. de.cla10u-me b.& pouco, dlaa : "Dada a poiencla de nosaas ru,r– •u de mlncrlo de rrrro. con.aldu o aconaelh&Tel a txportaç&o dMae ml– uual e.iraif:slco, mnimo em bN- to". FRUSTRAÇÃO E DESANIMO SõUrtE UM MAR DE ENER<H4. E FORÇd Mu bUta descer ªP«-DU al&Wll mitre» do alto do Cau6 para qua todo eue panorama de enen:13 • força w t.rarurorme num qua.<I:o de frwtraçAo e de.animo. LA em bali:o, Itablra, a cidade cal– i,;ada de rcrro. contloua ae.ndo a c-1• dade puauuca do poe~ Carloa Dr.t– r non4 Aqu i no •lto, aa con4tç0. e o alai.ma de trabalho. formam o m .el .3 abau rdo contrule tom a po– tencia da monta.oh.a Alguma, centenas de oi,er&rlos. de pfa deac~tçoe e m&oa nuu, .!O:Hl• nuam a utrait o mlnarto com e, meamoa mftodoe e a mesma lrnrdAo doe irabalhadorn qu111 em 1812 ro:-am mobUludoe para o ml'tlmo tlm em Cun;onhu do Campo pelo aleMIO, nair&o de F..ach•·ea•. Ca.rroctnhu pun..du • mula, rt• care\U e marteloe prtmltlTI», ar– rancam ~oaam,nie á montanha •laumu tonclad.u por dia. que ~•\• r .. m vaprONment1" atraT• oa Pf• ferido■ e u m&oa dllace.ra.daa d~ trabath2d0rea pua a meta du.zU de camlnbõea da cem~nbta Pan. dnta.:er eeu J)t!nou lmr:-,,– tlo .o en::rnhelro Pau.lo Coita o ►lm­ rattco awhtent" da Com~M1, do Vale do Rlo Doce. condu.Uu-me Cl'f• ea de 20 metroa abaixo do pt,.o e mo,trou-me uma arande eaplso:id , . &Obre a qual um edlltc10 tmpro...-1.s.a– do 4e m.ad, Lra. contendo atgu,naa r.oc1erou.a; maqul.Da, elftrlc.u perrr.o.– aeela l&olado no melo da ~lldlu - Foi um mlla!Te irazer II tu: e.1,t.rtca at6 aqu.l. Tlnmoa que c11p,– tar a au.a eoercta (,?uasc nu .,ro.d– mld.ade de Reto Hortz.on e Em Vltotla Ylllte.l O marn1nco 4'..J.11 de mlnrrto c,ue aU tal corut.ruldo. E umll obra ma::nHtca. Entretant.:1 por– que ae. dtli:ou de completar allrun• Leiam " O C R 11 J Z E I R O " ................................................. BARRACA DE me.troa do cai,, um na'rio de S.OOi> ioneladae •xia"e J8 hora• para Hr carregado, quando o i.e.mpo maxtmo e::x111do por eua operaçlo nAo dne– rta paaaar de 10 boru. Eaaes alo apena, •J.suna ezamplos da iragtea ltta.r"lla que iomou con– ta da Compa.tlhla Val• do Rio Voce. O tempo despe:râlçado e o abandono do matet1a.l repreae:ntam preJUUJO de dezenaa de mllhõea de cnue1toa. & a.manhl, cuo _.. matertal n&o ae,, Ja aal•o d..CSe J&, a ComPll,Dhlt. 1e TU' Da necealdade de encomendar non remeaaa, o aeu aumento de preço e o tempo que ur, n~o eçara.r pua reeet,e..lo doe J:aiadoe Unldca, pode:lo repre1~tar um preJu.tz.o de proporçõea lncalculanll. Agora compreendo melhor a11un.1 aon1aol 1ronlcm que aurpreendl llOI lablO I de dJTenm amfficanoa que entr... i.te& a reçel&o do Vale do BJo Doce !: , por que nlo? Ali •ta•• uma pron a mala da lneapactdade doe bruUe.lroe. Fa:r; clnco anoe que a '11- vorada do Vale do lUo Doce tot en• toada pe.lOI clartn s da pro papada Cfldal do 'IOYtrno br utlel.ro. X,J • )!\lerT"ll acabou • o m.1, nerio d• terra ronUoua enkrrado no Oaut. A repercuaa&o d..ae rracauo - cuja rNpou.abUldado 11:!rA e'l'OOl\.a mala iarde. - aUnte outrot Mt.nrel •lta.11 da eeooomla do pat.. l"ol t,a. lodo no que ae paua nl) Vale do Rio Doce, que Mlater Martin, um dOI dlreiot• do !: ~ and Import Bank, declarou receoU! rnen.te M> tr. Catl08 Martins Pereira. D OAO cm– ti..lxador em Wu hln(ton, que aque– le. banco nlo podia financiar a cnna• truçlo de um rertna rla bru ll~lra de peUoleo. 11,0 pode.ri ~ Sido rne.ra desculpa, mu n ão b & du•lda que foi uma d-.cu.lpa baHada num IAffi•n– UTel e tndeet.ruUn l ra&o. Tudo. portm. n&o ee-t& pudJdo. Pe– lo contrirlo, o camtnbo J& pel'COTrldo 110 Vale do Rio Doe:• ainda n&o t,.m t:&.a.cadu todu N auu por1M ;,.t"a O IUCH.IO. Novas doações para o estabulo dos H. de Tuberculosos Repercutindo profundamente na Aaoemb1'1a Legl!laUva · Estadual ~~ 1 ~ i~~ª r!:l :~='~~ta": r.et: berculolos e do tncrementt lm · par que vem tomando a "peste bnuu:& .. em llOll8() Est&do, lnlcla– n>m OI deputados Bllvlo Melra, Pl&vlo Bezerra e J°" Rodrlauea Vl&n&, respectivamente (l&g be.nca– (l&g do P . 8 . D e da tr. D. N. =~u.:~ aq~=~ ~~ um eotablllo proprlo. NOVAB DOAÇ()ll8 Dw at.ru noticiou eote matuU· no a primeira serie ele d°"9Õel, num total de 13 vacaa, feltu prin– cipalmente por parlamentarea, ta· ._ndelroc, capltall,tu, lndustrl&l1 e come.rctantes. Hoje temo. a acreecentar mais uma serio de doacõel. num total de 16 vacaa o crlaa. lelt.aa pelu f:-=.r:n~ ~: .-:ll= ~: l~montarea ptomotorea da cam– panba: Rita Buerra, l"l&vlo Bezerra, J~ ~ .. Viana, Juvenclo Diu, Alvaro Baleado Oulmadu, l"ranclsco Lobato, lrval Lobato, CardOIO & Irml01, Benedito ll'ra· de, Bolllh- & PllhOI, Joaefln& Miranda, L&uro de Mlrand& Loba· to. Bertlna Lobato de Miranda, Branca de Miranda LCbato, An· tonlo de Miranda Lobato e Edmar Jovlta. Hoje, a 2a. apurasão do pleito para escolha da Rainha dos Estudantes No "Grupo Escolar Floriano Peixoto", às 15 horas, a abert>.,;ra das urnas Pr0!6e1Ue com lnvul1u 1nlma.- 1ldida pelo pretldente ii U. E. 11.o e grande concurttncla, o 1eo· e. 6 . P. e coml)Olta de do\J tactonal concurso para a escolha membrOG da d.1ret.or1a. represen– d4 rtunha e du prtncuas do:s tesntea de e1tabelecimentos de en· estudantes paraen.sea lançado pela sino e da imprensa e rAdlo. União do 1 Eatudante.s do Curso NOVA CANDIDATA SecundârJo do Pari . Hoje, no 0,16111<> Eltad,U'll Uma prtmel.I'a. apuração foi iei- ~ Pa.i& de Carvalho" fot dlvulJ&· t:. na passada. qu:utn·felra. quan- do o nome d& candJdat& o!tcta 1 ao !o:a.m conhecida& as primei deue t.ta.dlelonal eatabelectment.o ra3 candlda.ta.s ao posto mâximo padrão do btado, atra.v~s de ~~d~~e ~ri~d~~;' ~r~~~~ ~::!J:r;:~. acoruelh& sua CO!frl~ Moderno, o prlmtiro Ju Trata·.. da dl,Gente da u . -'· i.:::.r. corr. gr3.nde margem de '\r'O rle alnasi&-l Erot.lldes Silva, que t~ 5l>bl'e as demais concurrentes vai se jmitaz u outtu candlda· NOVA APURAÇAO HOJE tu (1na.Janu J! apresentada, : Cum~rtndo a re1Ula.me.nta(l0 Celeste Silva e Ivete Cunha. que rege o animado concuno. a 1 ~ ·· diretortll. do Ót'iio secun darista 1 ~ ~,:,:;!'SS,CS>>»_,:..;;;,cu:, Ge cla.!Se. deverá. reo.llzar hoje ~lo~5ian':.ºr~ e1:'to~ruJ"" ~O: DR, ARNALDO MO• ~;~~05~ ~~di::= !raco~ RAES FILHO funclonamento co Col6g1o Mo- ADVOGADO c!E:rno. r.:1. E..~la. Tttnlca de Co m~rcio do Pará, no Coligia Es IVEI., CO>llltClo. OJUJia. me- tadual "Pai$ de Carvalho '" e no TIÇA DO TRABALllf.) E JUSTIQ.- Instltuto de Educa.çào do Pari Mll,lTAR que urão coletados ~ 11,30 ZacrU.órtc: P&d.I• itutfqulo IM hora.s. Pone: U9', es~ :t~l~:~t!e\~~• e~i=. ~ ~dtueta: Oen.. Deodoro,(.:! i o fim citado. uma. ·comtsslo pre ~"S"t'.!<"KS'<<S,C::<ftw,cs,::,:",.-:,; surglr1a na estnda do Aeroporto de Val-de-Cans. no lupr dwoml• nado Mlra.m& r. com .... llm. encontrava.se em nossa capital um e..01 enheiro .. ya.nkee• de i;o– tu-enome Payne, euJ1 estada em Belfm por muitos não 101 conhe· clda. Sua mll!ido era proced--r aos primá.rios estudos para a construçio da refinaria. N06 TERRENOS IX> SNAPP En\-olvida dentro de um J>OU– ê:o de ml.stérlo, decorreu a mis· do que trcuxe mr. Paync a nos· sa capital. onde sU'& estada não foi das mat.s curt.a.s. A ntnguem, ::~:· ~a1::V1:1adav~astãoeo:- pany e dei:;ols seguira para o su1Procuram05 obter novos dados concerr..entes à -preun dida ob :a, em ouuas fontes não oficia.ta ou oficlõ5a5. mas pelo men05 se~ ra.s e tivemos o conhecimento de ~~ ~rtae:rla. ~;;:;4~~ SNAPP, numa extensão de dol5 1~::e~sorl~rdase:a1a tefedo Q~ Jart. P.ara Isso. mr. Payne teria ton– t.Tado em demarches oom a su- r.z'o':º=~oo.~~:'~ ~';,~: ~;~ f~~=lc:d~e.s=l~~~ile to !T1'nos d& exlstAncl& em Be 1m do enviado da Tens. ENTR.AVES A' CONSTRUÇAO Qu.a.ndo e1tua e.m 41KWlll0, n• Aseembl!la Oenl da ONU • qUNtlo da liberdada do lmprcsa. o N.nador f\l,rle.nse AlTuo Adolto, ~~ re-p:t• senta na.qucle or-:&o uoJ•an.aJ a C&– IT..&ra Alta do Brull. proferiu o Je• ~:. ~1;ua1°'~~ ~u oi: tamente de t..lte Succeu:. pela au– c&o ra.4Jo da.a NaçOea UoJdu; ...\ propoa.1ç&o eóbre a l1bff4ad.e da 1mpruaa e lnformaç&n aubmeU!ta peb Un.llo Bo'Y'l6t1ca ao Tarr...-tro Co.ci.1t6 4a .\Re.mblfla Otral 4aa Nações OoJdu, quo N ocupa 4CS problemu 90Cla~,. hu.manlti noe e cultura.Is, foi a mathla que ma.la lonros e Y1v01 debat• J& despertou ii;o ae10 daquele Com.1"6. ptolonq.aa– do-ae por (!uatro 4lu ~ do a. Ouu HIUões ron.m tomaC.u em queatõea de ordem e do mi todo • HCUJr na Totaç&o doa d.l'ffrlOI ltena em qne a,e d1Y1d.la a propo,lçio. 0a de.Iuso– i·es do ponto de Tllta 10Y1fdoo. ar– r..adOI de uma 4111Wcs ~tal que oa habl11La a prolonp.r lndet'.nl– da.mente a d1.lcUSÃ0 e a lnterprct,: c reClmento da A.uemblita l re çlo de uu.. pr6pr101 1ntercuea. luhram por todc» os modOI :,a.n obter um:. 10Iu~ que atende.e aoa aeus nt>-, Jet1T01, quando Tln.m que o.Ao po– cLam contar com a ma.lona 4o l'"r, m1t6. O re1ult.ado tina! 4aa TOta• ("6ef, cncerradu na aessAo de rcr– ça-re.tra, nlo "m01t.n.r a ln.uWldade do earorço 10•l6tJco em modUICU' • O:!'~nr1a e.,ut>eledda pe_lo Oon.....-.lbo t:con6mlco e Boet.al pera a Conre– re.nc1a de Oonebra, Klbre e llber"-a'1a c!e tmprenaa de tnfannaç&o a rei.J.• z:ar-ae em marc;o do a no p róatmo A pr0po1lçlo Cbtrotada "'1.aa•a de re.r– V> modo mod1tlca.r OI obJetlTOI de&U ~róxtma contuenoa, aobretudo pea de.Ilnlç&o qu• tmprtmia &OI prtnd– p101 rlS\lllldora d.a liberdade de ;m,. prenaa e de publicidade, no sen!.!do c!o conceito poUUeo que üm oe nu– aoa do eurddo dHN dltelto de f'.J:– s,rtmlr o penu.mento. Nlo ~ llnl• . u.u a Del~•o&o 9ofl.'tl.el a lftu:n&– rar pJ1.Dc1Jk>a 1era1. t .Obr e a maca. N, como OI u.nl. .,...lmen\9 I.Câ• toe • tnaeruoa em todU u lesi,h· t°: : 01 r.:: :.:C.":; 1 !'~; da Uba."' da.de d e tmp rmu.. qu.a'\J0 eua publld4ade lni.ar .... U relao~ 1Du.m.adonala. End eni.emente • prG– ;alç&o to'Y'ltúca obedeci. ao prop,6-, a1t0 de ttmtur tal nbeNlad•. 11ta.D– do •ta pud... afetar a prc,paa:a• da rouuca doe prta.clpJof que 01 ros• tOI procurun propa.p.r por toei., o mwuto, ratrtnstndo o ralo de ac&,o 4a OOnterencta de Genebra. Tant~ autm qu. procura.a abrir uoe~" .. ... direito, pua nio pwmSlr e propap.nda .a· a pubUeld.ade oo••ir:. na& a t.nsu.tar democrada cau•. ~e,.. ela.ma e&mlrl.b&r para a Uberda4•. ,o m-.:m o tempo que acona'1b,a m6to• cu r•-ui.a.U o ut.rddo d...a Ubfr– dade. ioaa ...z (!Ue n&o COQ.YOD\ .,.. C'lOI de oomp:NO,do do pen.sa.meuLO ~~ t.Dte:-eua REORG.U~'lZAÇAO DO '"''°"'TUN Nlnauem delJta.rla de aceitar QUt rc..e recomene114o & apn4& da i.:o:a .. t,re.nda de Genebra a talCrtc:.10 d,• prt,ndploe 1ntonnat1wm d.& llb,rdD• de l.mpre.nM, ._ b ~ ct4&.e no OODC.lto doa PQTOI C"ltt,,. ~ democr&Uca, m.amo numa Aa– a-mbl'1a tio het.ero1.enea, como ut~. em que N re.pr eaezi.iam auunua po.. UUcm 01 ma.ta dtffnOa, em IDUltCI dt C'U,JOI ~i. .. O , urddo d .... 11 - bud&de alncla o.lo a.tt.nJt1u a ar.en– •&o (!UI tem no& Z ltadOI U'D ldo a. DO Btull, na Pra.nça, ou na ln.llt,Una A propoat.a aoY\,uca, por,m. ecn qua nlo J)odffla t:nocu M pr&ueu te• 1ulds.a pelo p&ia de ocda Ttllha, em qUe o cooc.ito d• llbentad• N oon cHclona & tat:rutun terna do ldat+– ma J)OlJtlco ua Wl'I& manobra. para tntlUir .Obre u d~ daq11,"1a contenncta e ao m•mo tempo f'D• camJD.har a Cllacwa&o dOI problem111 NOS&& fonUI ln!onnaUva foJ ma.Is longe ainda. A n!Jnarla de M1r1mar obedecer!& a um traç,,· :1!= 3 t~~d~l~ut~ 1 ncidente entre pr ª' as da americano, trazido para cá em J petroleiros da Texu, para depois B Ar 1• ■ ■ ~:.t!'~~~r remetido para º ase erea t p0 1(111$ Vrgência pan ,;;:o::~ ~~tro~~º ao:l:. Feridos •dois guardas - Preso um dos as eleições sindfoais onde .. esboç&va um movlrnen· • RIO, 17 CMerldlcnall - A • to no ..otldo de Impedir a 00n1 agressores ~~~4:. :---: trwão em Mlramar, pa.ra que • dlcall a zerem realllldu • lado f:. ~tonosemt~do~ de~~;;1º ~ dew':: ,º •:~; 1 ;:n~e '°!' °:: ~:"!.a~ o p&ll, conclutu NU ~ la a oorutruQlo em Mlramar apre· estava da aervlço DO Posto I'ollcl:ll do na v•pera, ent.re pr- da Ba- ~ efi::!ªdoin::..:.o .:':J ..ntaaae m.a11 vaotageru, wn& de Emergencl& do Largo de Nua· .., e clvll, ocomdo em frente ao nlltro ao Trabalbo ~ fi w quais seja a. da dlstaocl& que r~ recebeu comuntcaçAo tele:ont- Bar l"t!rrlt.o. rou a r._ia...,. ' 1111 .,-. deverl&m percorrer os pet;olel· ca de que havia um conlllt.o entre No local, o &mente, J&der _. 0 ., Morvan PIÍueNClo llldhl roa com óleo bruto para voltar rullltaru da Bue Mrea de Belem .. gu111 deter aamente um dOI a- comia.Ao a en"- __.. dt com o produt o relln ado. Ela ai e guarda-clvll em frente ao Posto gre,aor.., q\18 foi condlllldo lme- IUU ooru,IW6et pota prei.lUIII dír mala um dos tort.ee mouvoa que Policial de 6'o Bra,,. dlatammte para o quartel de Vlll publicidade u ~ tlallor■- trowteram a Belém o or.. Payne. dc1:i~=~'fula: ~~ 19:~ de~~ lato &eri levado 00 co- dai, anm do .....- q--. BIMPL!:BMENTE UM TANQUE C:e plantão Céllo Melo e do o'l1c1a1 nheclmanla dai autorldadel oom· comandante da e&e0ila da Base, petentea, que doverlo tomar nmu D Carmela Outra Procurando elucidar de vez a tenente Jader, em Nazar6 01 quat, provtdencfu para melhor eeclare- • ..nsaclonal noticia. oosaa repor- ..gulram para aquele !ceai afim de cimento do ocorrido. 1 deixou 700 contos tagem avistou-ae ontem com o apurar aA ocorrenclaa. -------·---- . gerente da Teus em nos,a capl- E ti 'dad lf • tal que nos Informou em tom AGBESSAO m a VI H po ticas RIO, 17 (llerldlanal) - Po1 r. categórloo cada haver de VUI· d tad J 1,u«lda à Jlll&lva 1-1 • ~ dlco n~ notlcl&, de vez que •a da~'~ ~~a"r." 11:,~: i. epu O oio pela 111;:i~ci: =._ ~ Texu não pensava mais em re· greasão por parte de praçu da Botelho - do lllvmtano _. j)e!o' fina~ aqw, pois em· JS Jevui, Aeronauuca. contra oa (llar,lu 111. = Quarta Vara da 0rllai, do p6~ Ó que de verdade hl. na Tln- 305 e 98 • 0 que .. verlllcou em lleallfQ anteont.em. oom Glltlno tn•m~ J': =i:s..-= da do sr. Payna a Belfm - es· l cláade ele Jlra pnç,,, o d-lado '100 11111 crualroe. clareeeu o llOIIO Informante - Abono para os federal Jo&o,Bolelho, preatdante 6 a oooatruç&o do sexto grande em Belem do Partido Boolal Tra· U ef tanque da Texu em Mlnmar, de fun • ' • potiguares b&lhllte. rge li Orm&r. • • cube.gem _.. :15 mil barr1a e ~lOnarlOS O conhecido p&rlammtar foi vi- ICOllUD- da 1L N.) conatruldo de acórdo oom a mo· altar a IOCI& brapntlna. dffendo cat• enl.tetUu oompuJaorlamm- derna t6cnlca •yankee" de ..mi- ·ruo, 17 CMerldlooall - 5:.&'°· demorar cuca de wn& oemana pe- te. am virtude da~ 0 !Jet;rt~~ ~Hi!l~ ~~ti:S'~:l~~~cE ~7ia't~~*~ ~ec~Jn:.• ~ eonclulu O rerente da Texaa ao mant.o de um mêl de vencimento a xlmaa eleioOea bem como loatala- Diante da lnlervençlo ao 11 • u, reporter de A PR.OVINCIA IX> lodol OI Mrvldore1 da Preleltura, ri dlrelorloo munlclplu da aeu no Machado, o praldente ela maa PARA , a tltlllo de abono de Natal. Partido. · detetmlnou a clevolueio 00 ·1111- . Bomeni. DO fim da proxlma ae- nllll'o do Trabalho, de úm oficio Dois milhões de c-ruzeiros para mana eatari de •olla o deputado remeUdo l Ca- oom lnforma- ~olo ~~h~• ~";"d~B~r~:'. 1 r.""do =l~~lri=. -~• a construsão do hotel de t~~i~"'.'º ci~,t~1~N~çA~LE~ 0 :~~c:_o Auxílio da Prefeitura do Salvador à 1D1c1ativa 00..,. .,,. ~ ..... wmaao . AlGOD'1O particular - Outras notícias da Bahia Pluma. .,,. ,,. :!~110: _ caro, "º.. 1orqu., 11 c1e ou1u1110. • ço, a Cri UAO I arroba. ...,_ covep mai BAHIA. 17 ccorreapondencJa acclaçlo Comercllal recebeu o ~'l• e,pecl&ll - 0 pre1ldente da M. guJnte telepar;a: "Cheio de r.– cordaçõea Jne.,queclvell envio ao querido amJgo afctuoao abraço com os melhores votos pelo nu rutabeleclmfflto. rorando lnter– pretar Junto ao1 preudoa arrl aos, oompanhelroa e aa clauea produtoras da Bahia., meu pro, fundo reconheclmellto àJ caUvan tea gentllnas e alençõel oom quo cercaram minha rtplda utadt neua ,rrande e 1enuou. terra. - (ai Joio Dallllt d'Ollvelra•. OBRAB NO HOSPITAL DE TUBEROtrLOSOS o aovêmo do Estado abriu o crldlto de 800 mil cruzeiros t Bec:ret.arllL d& VI.ação, para con– cludo d a., obru do Pavllhl.o de Triasem e out.raa no hosptte.J Bant& Terezlnh& o prollliUlmen to e conclusã o de grt Jf,05 escola– rea, apllca.ndo nest.aa a l!iOtna de 800 mil cruzeiros. HOMENAGENS A CERVANTES Nova.a homenagens esio l!iendo -prestadu à memória de Cervan tea. O prelelto Vanclerlel Pln!lo bet,cou portaria. denominando praça. Miguel de Cervantes, o lnr– ao do S. S. Coração de Jesus. cm– de foi Jevantauo o busto do lmor w =ntor. A· coite. no lruUtuto lilstórlGo. o dr. Hélio Slm6es fez uma cx>nfe:rtncla, em aez.,ão ;,r~ sldlda pelo prol. Pinto de Car valho, sendo vtvamente aplau dldo. HQTEL DE TURISMO o prelelto Vanclerlel Pinho ... alnou o serutnte decreto-le.i: "Ar tJ10 1. 0 - ~e.a. a Prefe itura. Mu~ nlclp&l do Salvador au),orl7.ad& a oontr1blllr para a &0eledade que &e fonna.r e ae propuzer a edlft– c.ar e txplorar um grande hotel e ane x01, neata cidade. com capact· ~~~-ln~:':. ao::,.~=•! requ\Jltoa modernos. dest.lnado o tnce.nt.lv- .r o turtamo e acud1r • A,ntmado. O :-:U~~Z::J:.-- C:ellcleo ci. dOI ~ do boa· IDO D& DCIJOU por libra, peclagem n& Cidade do Salvador A - dt Crt 8,00 coalloua ' "Primar ........, r,_ - 1 t . 0 - &te auxilio at,lnJlri, no "IOfl,t' oom ~~ b1a", .n c:arroM&llqllll: mAltlmo ao limite de doll ml1hõel eoi.m. Crt 4.00. z...,.,_ •-•. ua. !li!' :: :;.,=J~"n!~~~l,, q~ Maia tra<O~O== ... Crt T.00. =o•.:•.:• :':::::·.~ n:: li:! ~.5.i:due ·i~ç~ d:o=~ --· _, ~·i:.:1o OODUDIWl1o ~~.:: :: :: ::: :::: ½::fl YE ele fim. 011 ainda na aqulsl cm ""°' u ...._ do -4&, Crt do terreno nccesWlo l oom lT.00: ru,l.luboni'L~.ao- M A N I F E S T O S em~uo W:, =ole e'::tr~· e:;: Jut.a, Crt eJO; u.adma, Ort t,ec. 1'otor "Ararlatnho... de ~ capital d.a Prc!e.Jtu.ra pelo preoo Mwe&do ..i.-,r~ lntt'tllN. em US'10't47 - NllhÕ, 21.GOO; .,_ d pr 1 2 o A ......_. roa. 1t.oeo, t&batO. tOO; oout01 ~ • oom a. • - -...- Comw,,, Crt 2000 a 22.00: -· boi, 240: - 111- 11 "Z ~ ~::""~~1~- r:1r:,. ~ dai. Crt 21.00 • 10.00 o alQUIUO. ~; lart.aba, &S - o 21 Nl.o ..r, permlt.lda. aob qualq11er nllAllucu• -Molor •11o -io•. dO ' pretexto, no terreno adqutrlõo !feito me. ChlP,n,ID 10.114 qus. ca.oum, em l& - Oananha. pela Preleltura e dutloado t. too. -MolOr •-w -• cc,rutitutç&o do hotel e anexoo, ou c.uuuo Mar&W. - • - -. tra qualquer edl!lcoçl.o ll>ra do ...,,,-:,:;~ .~•" .,... 1a r:11-• h~i:,;. ·•- ,._ -• estabelecido no present,, decreto de Maea,... em 11 - llonodla.. M; ~~io~ !·º abr1rPI'/!' ~~f~: CACAU ~ 1 ~~ •ceasàxecli /g :"'':i..~.'::"·d.::.re= TBLZGBilW., 1 ~ JUl&ldea, 130; ....... do llril. t!eate deereto-leL'í.rttco 3. 0 - A ~°'~ou~~~ ~,!":i~. O"Jm 80 ~'!:'õa m!?J:c.1! 1 ..:W-UUlln... Prefeitura provldencl&ri p&ra bola& rio !O -- oo1a1:11o-n • aeua em 15 - coe:._, :ia __,. que o hotel e &na06, 1ozem. de Cfnta., Por Ubra: ~ • b&.e.rtor raa. ~=.::. ~~~ ~~ ::w.:·.:· :: :: ·:. ~:r ereto-lei entrará em visor na da.ta lUlbo •• •• .. •• •• u. da sua -pubUcação, revo1adaa as ~~0 ·:. ·:: :: ::. ~:ÕO :::~ d1s-pos1ç6ea em contrirlo" --o ma:roadO f.cllou •'-•el. oom EXONER.AÇOllB E NOMEAÇOES ai.. da 10 po,,ICO, col&J14o- cm Na Secretaria de l!:duc,çio e oento. por lltra: Saúdo foram u,.Jnados decretos. exon erando, a ped.Jdo, o dr. A,iC-– r.or Lc.lte dos Rela Mlolrelea, do earg o, em oonúulo, de dtretor do ~,::~ :;>:.'~~- ~~.f; Rodrigues, ~ aaoltarllta, c1..... K . do lunclonallamo fede– ral. ora à dlspoalção do governo do Es!Ado, pua dlrlslr e orten· tar, teeolcamente, o referido lna- ~,:U~~~~~ º~:1~ em colaboração com OI tkoloos do lnaUtuto Osvaldo Cruz, do Rio lle Janetro. ..,. aat. Mar~ •• ••• •• 21.40 21.ao lt,jc, ...... ,. u .20 21.10 JUiho .. •• .. .• . zs.tt u.ao BttclbrO ••• •, :U.f0 24.3 0 OuNbro ••••• , 24,2.S 24,1$ Vedai n.& S,,IN, ,ao eatOL BOUACHA &ao Pu. Hon Iorque, 1T de outubro . Vlaon,ram IWJe &a WS\UD\.et oc&&. c4II era onw.. pcw Utn1 ÃM ..... A.at. .... 01.tpoAlHI - LI t I z •'W:,'&i.1,i·:. ·: 1 1 = ~o c:aJ.mo, MALAS PO..CTAIS e CcrrelO .._.,, DOIO: A lAo .. Pan-Amtalola'". pua 110ft ((l.tqUt e ..caJu, ~ M 10 t Cecho, 61 17 horU -A'fllo '"Pa.J ~ ... pva nueru. AJra , CNalel, li 1e e n '\OfU • -AT1Ao Pao&lr, para Bel&ern e Wanaua. u ie e lT bon.11. -A-n&o RAB, pan. Btlterra, 1'1• pa e Rio .. U 16 e 11 bon,I. carOU:!~ 10T ~~ 8:; J:r~ talea, Natal. a.cu, . .aalndof, \f'I. torta e JUo, u Je • lt borU -Motor ""Zeluia-' pen Jaran– ca, sao a.s-auaa da BOa Vla&a. JSr.-,• • AUJ&a. U I I t horu --C..,00 ...,,_ ela Yl&i&", para a Viria, &I 14 1 U horu. PAUTA DA C.".ff&JIBA Do &lado d• PU'&I MMl&l-v» no.e. SANTO ANTONIO AVENTURAS DE TANCREDO -- ll0.00 MIQ<lat 180.00 OraQrlot IO'l.00 NA FESTA DE NAZARE' A fl.rma A!Ya , Irm.lol & Cla, o o ar CarlOI CbadJ, pattoctna– dora da JlOlte de hoje, eonTtdam OI ■eu, Amtaoa o a.,adecom O aeu eompareclment.o à BARRACA DE 8A.NTO ANTONlO. J)tra iomarem pute na CEIA qua Nt.A a ca.rso daa aenboru Amcrtca Sobral o Jo. wtt.a Ob.ady, para a qual orpnlu.ram um Ta.rtado MENO' preS)6rado rtcorOl&JJlentc, cujo produto rewtttor& em benencto do amp.ro do, •IIIIIJJlbOII protclld<» por ... Inat1tu.1clo, contrtbulndo VT Ba dt:UG forma ,,.ncroeamente pua • conunuaçlo deua obra merttór111 Em li dei outubro de UH'1. • .,o~~ 6}(!E2 S&5IJRA2 G5T4 ~ -~ 11M lNSl'AJJT{i " -· ·-- ~ -,~, J •. ' , ( --- ... ~--■,.- ao.- ora11du 110.00 • • 01 ■aaouça la14u ......... ............,.,,... Mlllo .. uo .... .... .,......,,.,,.., IIOrUlo, ... - QIU,naa-CIUU, -• u 1.30 IIO, ~-tairu. Mlalo. u UI ... .... Sabad• ftortrlo. &a • AOrM. ~~'.m~~=== & tarde, e o do abado rOll'llla .. t_"4"·1alra, c11..... 11o -- a - •

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