A Provincia do Pará 17 de outubro de 1947
• _!~ _e_4_ _____________________ :_A:..___:P:._:R:_:O:.__:V_:t_:N.:...:_C_:I_:A:_:D:.....:O_:P~-A~.::..::R~:J.:::::===:.:===-:.:.:_:_:_-- A verdade Sexta-feira, 17 de oufobro de 194'7 '),.1)ro11inna bo !)on\ ' ~EITO E o FORO sobre Sinta Cau (Orrao Ju> UI.U'IO• .....,."'" """' ) Movimento nas varas e P\Wdado em 1810 Olrelor: - J UAO CALMOr-i [ Vbt dr Pro IRedlçào, Adm1nar.n.ç&o e O!lc1- 1::'XPWIE.'iTE DE IS DE OUTU· de Albu~que. a ao. • • pretorias OPRIMO BRASILIO a Clovis Meira D&Ntor da Matenlld&dt u a.nca o.. nu. em séde p1uprla: Travesa BRO OE un - curadofdem. ~ - lo execuUv& movt- Campos Sales. JOO•UU - Sele.e.. JUJZO DE DIREITO DA PRl d& par Jorge ~tõnlo ·Auad con- Endereço taleamflco: hnno - MEIRA VARA - Juill - Dr. Ini· tr Dias Ribeiro & Cla. v tita ao ·r etetones: Gerencia 1422 Reda- olo de Sol114 Moita. tu~or ' Esq mos que çlo. 3S68 Nomeando dona RJta Rcdrlaues ___:_ Idem. Ação executiva m'l- BAHIA, 5 (Pelo teleç11ifol i~ ~ n~iLl=m atr':i~ente. du· Venda ~~':.. ~fó.60 491 .:. Atra- r..:1J'~·po1;'· r.;:.,1~~~-tod~e ~ r,~·a.~ n~r".U:t ~: "si..:;~.:.. '#~ ~st;~~:' iI=::°t:i ~t.~~~~.~ '~:;~;;'1rfr~; ~toa"~~~ Assis CHATEAUBRIAND adoa, Cr$ 1,JO - A51:1natura.s: marido. AntõnJo da Costa S3lll-, mc0u Curador, o dr. Franco Mir- por panninfo o deputado cuJ~5 o est.ado de &ant1dade. Ano. Cr$ c~ 1.bo 5ematre. pa~ Nomeando d o na Am~lla Ur~vi &rmento : p3ulista Bruillo l\'bchado A font'! da p1eda.de d11 cJvlt.as Rer,reaentante ct'mcrclal no Rio J Rosa Pereira, lnv~~~nt~ d; Innntárlo de R11lmundo de ~~ll o V:· n~~b d:h~~: ~~ 0 ~ 3 J~ª~~~~~dci q~~l ~= e~~ em Sdo Paulo: ·· aemco de Im- bens flc:ldos !)Or a en e CasU'o 8:impalo Penelva. A conta. pa.nh! \. . ·actonal d:i. Avie. - e.ate pO\'O, como rlma ~om este C~u. prenan Llmttada · <sn.A>, Editi• aeu martdo, Prancllco doa Santpg -Idtm. Embargos de tecei- çáo .., U50U d& p::il:xra, ahrin· sua tn!lnitn graça e que, ente.n· cio Oâeon. aaLl 802, 0 Rlo e Rua Pereira.Nomeando dona Francisca roe;. Emb:1r1ante, C~Ano Batis• do 3 cer!.confa., nos n ,uln· dendo os b:ilan-:s, seu metabollimo Sete de Abrtl. 230, 2. , S. Paulo. dca Santcs Andrade, lnventartan~ ta. Embargada, l mp-nadora de tu. termos: t seus mc.!abart.smo, o &:nhor do tt dos beru: !tu dos por rateclmcm- Fu n 1en,. B. A.. De~u o c11a E' um :omeiro, que chega de lon- Bonfim entra em ix,lemlca com to de seu marido Lu.l.z: B3t.lata de 31 do corrente. à.a 10 horu, para ge, &!lm de apadrinhar, nute ato e.les, pc.r:i lhes conceder o raioa- JUTA Andrad ' o proaserutmento da. audi@ncia de c.lYlco, e, por que nlo dl.z.!-11? tam Hl em \'.?7. do tntempe.st.lvo. - J~ requerfmento de M. s . ;f1•truçio e Julgamento, clentea os bem rellgloao, o senh: r e,,:, Bonfim. Só vlnclo á Bahill se poderli. ava- Cardoeo & Cta. ••o. A.. Cfte•ae". ..::tereu1:.dca. !fiºa"°c•·dªom1geo,,_d. ••pcautba ..dode Bd',: !tmll.~ llar a ma.gni!lcencia do c:lorldo Esclareçamos OI a.epcctoa d:i 1 - No cffclo n 864 do Impoa-1 EacriVllo Pépea : ,., ua. N ..v "' -,.o; ~pae~een',º.·cn!cescb~!laugnoªsr. qu,e celo~:õ'!:. rconomta. re,1onal, aeora. q,uc, to de Renda. Jun.te-.sê a.01 a.utcs. No requerimento ~e F'ortunata barcar de Piratining:i. Ve1.J p:igar .. . O ns.tnde o nouo constante l!Clamo No o!fc10 do Jutudo da Segun.. -Idem, c1o Banco d& Borra- mular!o ao Santo. Recompeundo º ... - ta: "" após ,ecuJar menosprezo • On.ãol Escrlvlo Odon : JCohen Ror~. COnclua.s. uma promessa que, rer.-oroso, !;Jr- :r.~sme r~_';' ,· umdevo 1 çi•ur o, 1npo 0 1a,equ.~ 1 rlon: c:c asal!tê.nclA à Amazónia. da Vara concl1"CS c..ha, 8. A.. COnclll.!08. _ na sua fe aqui ge nchn, não r:in. dc".ll' ·• c::mo S!o J crge cu C,,e hu- .Prescrevtu-a su!lclente a Con1- -Idem ArrolaÍ:nento d.e Ma• -Idem. NotLticaçao. Reque- ficar qu1tc com O MUagrc.!o, qu.? m1ld:1de, om~ S. Francisco de M- tstuJç4o Federal, e o govétno no& r1a SOtéro de O:utro. Diga 0• ir.· rente, Euz.éblo de M&toa Cardoso. à quttaçá:.i dele nenhum de nó!) sL:, ele opera utucloco com a pt– ntr-fbuiu, e aguarda, o rtspecUvo l ,~entartante. ~que.rido, P1:1vto Martins Morei- r..spira nen• recebe, e.en3.o p:i.r.i ae torescas rtalic!ndea e os pas.3es de r iano de execução. -1dem. Inventirt, de Pran· ?'4. &nu egue-se, independente de habU1t.3r a novos p~adcs e come- magnlc:i de um rllho fª terra. Co~ Nlo f I poalvel elaborâ-lo noa cisco Corrk do Couto. Em decla.- trule.do. quent6 n.bsolvtçõe~ 1 Jc1Ju e n'J:u:1 a genL faz:., um Ore 0 do ano pauado, o raçõe, !lnah. JUIZ O E>E DffiEITO DA TER- Mc delcdo n esta ardente humam- via.rio •~r:idavel p:ira o Senhor que foi pretexto 1) &.rQ. n to v1.• M tio d• Macêdo Vl!ta aos lnte- tular da Primeira. - Juiz - Dr. é o mais re all!ta e o ml.U com- H6 . pr!ncl9es dn !a:reJa. que _611.1 'IUttmos me.ae.s nn.o aban-1 -Idem Arrolamento de João CEIRA VARA, acumulada pelo ti- d.ade bal.3.na. o Senhcr d ) B: m!1m Ido B:;mr!m darem a verba no orç a.me e ~easadoe • · Inácfo de Sow.a Moita. pecruivo doa uqu!Cuqucs dn Içc- ! 11.us~ tc::imente Jlltclectua.~. .::..,te gente; e este ano apcn ul' con~r: _ Idem. Extinção de conde- No o!fclo n. ~4.c1o Impceto de Ja, ainõa quando arrufado o exau~ nCEs:> b:itrino é d1Jnis1:ic::ime;ite gulm09 formular um exo .co I núnlo R uerente - Zenelde Ra- Renda. L'1.!crme-se. to se ab:-lem de e."Clb!r o nume- 1n.stlntlvo e popular. Porl.sso re..ul· ai o etecu tJvo, de uma prGpoeta R,e~~ Ar, Contador do J utzo - No requertment'J de Liber- to se exo:-blt.s.nte de milo.irea qu~ . ta um tr11ame.nto vivo do corpo da <!e mte.lo entre os F.atadoo e Ter- :,~ far.1.•r · 0 devtdo citculo doa dade Natália EuJêD1a Sara1,•a. lhe !l o cc,bra.dos mensalmente. De IBah a. Sunt:i Teresinh:i ou San- t órt os d o. região. de 162 mllhõe.c, Jnhõ -dõ! conõon:únlõ! Sim. Jresto até p3ra pr:.vnrem qu'! ::ó.o tu Catar!t:~ !oa:em a.dot:idu. c:::mo d"· cruzeiro,, saldo da vetba. e.~t-1qu-- ~em. Tutela doa Inenorea - Idem, de Tsll..!m3n 0 3mu: lho. A vl~a. de santl.>, peio mt?n-:>~JilDdroe!:"n, dos bala.nos, cm vlrtu· mada cm 344 rr.Uhõe.5 dD.dn ter Teodoro e Hll:iebrando Nunes da d no Furtado. Diga a parte con perial C!iene, preciau.m e:.quivar- de de um ... ded.!!Ao pontl!lcal. lhes sido u.ngnd.a em 182 mllhõca O t Nomeou Vitor de Almeida tr&l'la, n,:, praw de 48 horaa. se á pr.itica do mlbgre.s a ret!l- fn!t:ir!a :-. :itmoofera p~ra. \'l\•erem pata o amparo à bonacha, en,e·1s~ã tuttr do menor Hildebran· Escrivão Mata : lho. A vida de filnto, pelo mencs ne!itl quermesse c11bocla. que é a nhaC:o em lei recente. do • . Açdo rxecut va. A. - O Banco neste mundo, é uma agonia. Seu:; H~hi:i. N~o .>3ss:?rlam de &ante" A li.m de rateio, a sua apllc:.t- .:__ Idem. No requerimento de Com~rclal do Pará, 8. A. R. - ~evot 01 cuutttuem um:i cl!enteh Prti!klal ,. de3prcndados das for- ~Ao tncoordena.da deixa de aten Manoel Cam ~lo de Miranda Jor1mo Miguel AbrahAo o outros. exigente que os Jc\'am a suar o mas onlm1cu do meto. Um a:i.nt:, eter o. unlfo nnld!lde regional dos Junte·ae a.ca autot ~ · E."(peça-se mandado de cltaçào, na tllngue do !alna, mais ardua& do é a aleg-rl:i cte um11 p:itni;em hu- problemas amazõntooa, e conu- _ I dem de J úÚo Alberto Dias fórma requerida. que aquelas que eles tiveram no mana. E ' ~recie:> que e!c re,'lSU , uente lnterd,.,pendencla das rela- da Silva s im Esc.rirlo Leão : , ale de bgrima.,, que é a terra. algo de tcluric:J, teJa ncs legad03 (oea cconõmlca.s e admlnl!tn. E,c.rtvà Sarinento : No requerimento de E. Mourão. Oolpls•a. 11 lnvete.radc&, pretende· do se.11t!m~nto colctlvo, ceJa nu tlwa No r uerlmento da Impartado- Conclus.o3. mos resolver os nossos asDunto&, 1·ECordaç6:'!t ou nao rc10.nçu dopo· Po~s voz lsola.da, clamando ra de ;c!nagena, s. A.. Sim. Teodc-!~F:~eJ:q~:fxu;:1J~.t°s~~ (orçando a nt:1.tureza isto é. a pre- record11-;ões ou nas he:-:inçu do tY.I en1 VIW contra t udo lslo, tendo ~ rlvão Mata : Ic1em No offclo n w do apenas na imprensa local rn.r0s e No requerimento C,,e Maria da. Im-;;;to de· Renda Junie-se 'aos compet.ente.s colabora.dorea. vez Encar naçã o Campos de Araüjo. uto · JX)r outra batendo a meama. tecln. Vbta a.os intereuadoa. a. ~ Idem. No requexlmcnto de Ehqua.nt.o bso apla\150S de u - -Idem. Idem, de O.mar e Hilário Ferrelra. & Cla_ Diga a treplto públtco esttmulam a mar- Da.v1 de Can·alho e Sllva. Sim. part41 co:itd.ria se concorda com cha errado e aumenta a ma!W\ - Idem. Inventário de Afon.ao O pertt~ Indicado indicando caso c!a f&lencla dos nOS&Os produto1. Teixeira da Silva Oulmarãe1. Sim. contrirto O EeU. • · ' Borrachn, rnndelra. oleaglnosu - ldeffl, de Romana Chaves -Idêm Ação executiva. AA. :.aenclaa, fi bras. agro-pecuârlos de Almeida. J unte•se aoa auto5. - Antõnlo ·Monteiro da SUva. R. estio em cri.se usoberbant'! - Idem, de S.O.rea Coêlho & _ António Munlz C~lho e aus qUtUldo conatttuem a pr01perida- Cla. OOncluaos. mulher De-slrp1ou o dla 30 do cor• ae de outras regiões. Elcrlvlo Pépes: : P drO rente à4 10 30 horaa, para & au- Ape:na.s falta de organização do p ~o i~f 1~ 1 ªR A._ -Antinio dl~ncÍa. de tl\atrução e JuJgamen~. trnbo.lho que lmpllca ea-tudo daa 0 ·" • • 1 ç:1.o om Escrivão Lobato : lbutdt\dea regkmail, inclu.slve Oio rd ano. Faia-a ª c ta c Invent!rlo de Antõnlo Joei 6oa- condlç6e1 de v1da. e de nea:6c.tos e. ~~' ~lnot~ dias. rea. Junte--ae a prova dt qu.ttaç&o o caso da Jutl!, serve de Uus- No requer1meni.o de Cléa Matos do lmpoato &Obre a rend&. 1 trnçAo por aer a tab\$ que ae Brito de Carvalho Sim - Iõem, ldem. de Marta e ara . afigura salvadora. -Idem Açlo ·crdltÍ&rt& mo- CavalUo P01Uanlch Loptt. Vlsta o que estamos pretendendo com vtda por M·arta do carmo Nuct- M)e lnteru aad1 d01· d M la Luiz& a Jut.a é tAo 1noona1ttente qu&nto menlo contra Franclaco Pernan· - Idem, em, e ar o que flzc.moa com O& demata dei Bà.rradaa. Recebeu a apela.çAo de r,sa u:entea. M~:u 0 ~1h'er~ produtoa. em ambos oe efeitos, mandando uer v O orme 60 sõb ,lcuto O JapOn9 nos deu a n -perl• 1 Jntlmar a apelada a apresentar deiro1 Ji !alaram re o c mentação, cultura e e<>mb'cto da em cartório. as suas razõea, nÓ !t~Id idem de Deollnda do Ju1.a, subsULulndo-o nesaa, atlvt· prazo da !e!. em. • '1cuJ dades o estorç0 lndlaena; e du. Escrlvi o Interino Sampaio : º~ºIl'~~~de!f ~. M~·1a Pires rante aete anos de abne,ada n- lnvent6rto de Elvira de SOUla Cerdelra Alvea Junte-se prova de perlmentaçlo e e.ates nove de ,Mendes. E'm declara.çóta rlnai1. uitaçi.o do lm.poato de reI)da. cresce.nte produção, a Juta, ao - Idem. Arrolamento de RaJ- q N requerimento de JOlé que. aabemoa. apenaa obteve !a- munda Lobato Vllgu. Vllta aos J Ó O O A. Cfte-se voru do govê.rno paraenae Mal- lntereasAdoa. ªkz6 DE Dr R E 1 To DA , her, allú nlo uti1lzac1os. e re- -Idtm. Inventário de Irval QUARTA VARA acumulada .pelo d.uçlo de fretes pelo Snapp, na Limo de Macêdo. A partilha. la titular da Segu1Ída Vara. - Jbtz Administração Bulcão Viana. 10 horas do dia. 21 do corrente, _ Or. Alvaro PantoJa. Do govêrno federal, aó conhece Intimados os Interessados. Mandando fazer os rert,stoa ~ ~~~-l~n ~~aS:O i;C:_uto lluase~d~âq~~~mÁu~i:u~a::~ 1~: fJ~ªf!1ªsíf:~e~:U.c o;:: .A.gora, nem por Nr a eape.ran- da. mas em ha ata pllbllca nos retra Barbo&&, P1lomena Alves doa ça alvtçarelra de revitalização d& têrmos do pa.ré« tafo llnlco do ar. Santoa, Miguel Damasdno Pro• cronortua reg ional, mereceu aln tifo J97. do C ódigo de Procesao g~nlo Htlda Gonçalves Resaurrel• ::c1o'!i~~~ tr.ea de aproveitamento O ~ -Idem. Embargoa c1t tercet- ~gln1;_n;;i~• d!erJ:n~~~l~~~ Do um a ve rba de s« milhões roa. Embargante dona. Pra.nclsca ua Gomes Siqueira., Manoel MJ· de cruzeirOa. reaenra·se 182 mt- Freire de Sowa.. i:mbaraada, a he~ randa do, Santos. Enntlo Batista. lbõu pa..ra a borracha decadente rança de Antõnlo AML& de Vas- de Sousa, J oaquim Alexandre da o nem um centa,vo J>6l'& a Juta concelos. Denegou a prorrogação SIiva CO:doUna Perdra d01 San· recuperadora_ do pra10 pedldo e deai,nou o dia tos, João o atnnsc~no. o amarlnO 30 do corrente, às 10 horu, para Monteiro Saraiva. Fausto Rat- Na <113bibulçllo doo 50 mJJMea n audl~nc!a de !nsttução e Jut1a· mundo SUva, Ivallno Paulo doa ~~ :"J~-: ~·s!'~ ~ ~~~: mentoid!:.te~oosr~~~~=~r:- de t~~osH:a8o~f.1'it0:..' t.1t:~ ~~: !;UmJr ldentJoo critério em relação RaimWldô\ Monteiro. VIJt.& aoa nina.· Gonçalves d& Trindade. a quota do &:tado do Amuonas; drt . Oura.dor " ad bOna", Repre. JUIZO DE DIREI T O DA 1 1ann sentant.. da l'a1enda • M!nlalú!o QUINTA VARA _ Juiz - Dr. ~lr~:ii'd~~ ié rrillf~ : e 8 a 1:~ PObllco. Abd.laa d~ Arruda. ura e lndustr1allzação da Juta -Idem, de TeófUo Vandrea:l- Oa.rta precatórla. vinda de Flo- Pmzõnlca. . •1l~oid~~-toin~~,;'~~de Ant.0- rl~~"o~ A.~umi\'6':i~ _ Bendito 1:ZF"• mu i:,:v:;, nlo OOmca Pereira e au& mulher. Diretor _ Dr. Alva.ro PantoJa. mos aprove - o na organ ç In(orme-ite . RetLtlc:ições ptdldaa por JOa• de wna poUUoa de ertoJente am - Idem. Idem, de Manoe.l ciu1m Exptdlto Montenea:ro Ben- :1erita1ª ln~ prod~ ad:oo'~:. :::frJ~~ºc~~= ~ JunJor e sua tes. 0er_e_r1_u_ . _______ da AmaJÕJlJa o do pais. - Idem. Arrolamento de Joio M ' mu~. •.J:•: ~!ª!. ~~ ~ ~IBat1&t~d~':n'.3°~, n~~~1~. Ber- Seguiu para anaus dem •er dcav!odo, da genen>M nard!no Ferreira dos Santos e , ua o ministro da guerra finalldaC1t1 que lruptrou o eieu pe. mulher. Concluaoa. o · gcnera.l Canrobert Pereira. dlelo. e 1aaê> é comum nestas - Idem. Tutela da.a menorta aa c asta, m1n1atro da. Guerra. pi~. mllhõea de cruzelroa sexta. Çi~r~~ld~. Ce.Una Silva. Indde- :~e vº~ital>'J;°~ .:çã~r: t ,~~ uma QUanUa inoperante, mas 6 -Idem. Inventirlo de Abla Mlllt.ares ai se:dlodas, tendo re~ baatnnte como anu1dade de uma Pereira da Rocha. Vllta &01 lnte- greualo, anteontem. à noite. do i:Janlflcação dece.nal. 1,aaados. sobre o eabõço de par- Amap6, onde vlsltou o deataca- lmJ>õae uma estruturaçlo exe- ttlha de fia. 100 e aôbre o recebido ment.o milltu local. ugulu on– out&da nesse perlOdo e com es.se do Tesouro do F..atado. . tem, pela manh.A, vl"Jando num f!nanclamento, ou cousa O <ll'O• JUIZO DE DIREITO DA SE- "Oouiw• da F. A. B. para llh– lbanle, como oo!uçlo do proble- OUNDA VARA - Julz - Dr. AJ- n, u,. a fim de !napectonar a guar- ma da Juta. varo PantoJa. n1ç4o mlllt.ar ali aquartelada. Na conjuntura em que nos en- De1er1ndo os executtvo1 reque- Na. capita l amazonense. onde oontramo, . dez rnl!Mes 1nle(1'al rlcloe peln Prtleltura Mun1c1pa1. ch•gou l>.s 11 M<u, o titular d• mente aplicados aaaeiuram resls- conlra Franolna Alves :P'eltoa~ A. pasta da Oue.rra demorar-se-i , tê.nela - o f o e.sscnciaJ - at6 n Pinto & Cla., Au1uato O. de \.óU· ao mAxlmo, um dla. •~guindo organização de un, ■erv!ço meto valho, M. Vieira & Ola., A. Ou!- dai!. num "Cata!lna" da F. A. B., dJco de a.sslltencta : dar14m para lh~eN! ~~: ~e~io ª~;ªin.u. cm dlreção o.. rrontetras. onde fln&ncJ&r a l&\-OW'1l, colheita tuto doa Comerclirloa. " D. A.. Co. lnspeckma.ri todos os dtataC!l.- ~:f.::.n~ :,r:~:n:::á~• f~i~. m~~~~ 01 Rornan~ • m~t:lacio}~:r~~ : ü!~~n::i. Mu o de.seovol\'lme.nto que o JuatLtlcaçio requerida por 716· tacamento o titular d& Pa1ta da problt>ma aollolta, requer mutto ra Nunu da aUva. JuJ&ou por ouern. ,1>lveri ao R1o O eene– mata. r:entença, procedtnte, a JustUlca- ral 01nrob~rt Pereira. da Costa A delimltaç4o eooJoalca. da tona çâo feita e determinou a entrega vi:iJa acompanhado do 1enera1 e o aeu lotcament.o, &.qe(W'&ndo d01 auto.J t. Juat!Cicante., observa.- Dlma.g Menezes, comandanr.e da ao lavrador a propriedade d& ter- da.a as rorma1Jdade 3 lea:als. ~816.o, ffl4Jor Virgtno Cordelro ra que cultivar; o taba.lho de ex- Escrlvãu Mal3 : de Melo, chc(e da la secçl.o do perlmentaçAo e de aeleçáo e dlJ· No requerimento de António Q. o .. doa membr01 de aua comi- LrJbutçA.o de ae.me.ntea: ensino e I Lopu. Como requer. Uva e ten ente Dloro F'frnant,.es, fl.scallzaçlo doa proceuoa afr{co. F..,crlvAo Leão : aa.sb tc.r.te militar do comando da las adequadoa. inclusive mec11nl- Arrolamento de Henriqueta Diu. Reg11o. za.ção, suprindo a Calt.a de brar,o e barot.eando o custo da produ– ção; a.J1Ila7.enarem sob warrant· Henry Wallace numa erave crt. europeus Os trabalhlsta..s Inale· transpcrte e coloca~Ao nos mer' tlca 1 01 .. teaclonàr10!" etcri!lca º I U5 nnn,;am resolutos na ealn.da cadOG conaum.ldores: sAo o.lguna capltallamo progreaslstn. como ünt· QUe conJu.z ao aoclallsmo e pro- dr;:~ ~ :c1::' =n:,m, ~o™'! ~~ ~~•~nf~r;.~~n~~ ::~:!t! ~~\~ 3 ~cfpf t~~c~ l; r~u ;Jo 1:t~~~ DIVISÃO DE REC:EITA Expediente despachado onte.m o diretor da Dtvi.!ão de R~elt:?. de Depa.rtament.o de Finanças proferiu, ontem, cs seguintes de:3. p:1chC'1 : PeUç6M Renda Priori & 01•. Ltda. l!Ual. -Companhia R6.d1o Interna- cional do Brull. - Companhia Rác1Jo Inb!tna– cional do Brasll. - Co!Ilpanhia Rádio Interna– cional do Brasil - Vert!lcado, t:mbarque·se. • - Sociedade Anõnlma. White Martlru - Verl!lcado, entregue– ,._ lJ. no Pnr!i. - Veri!lc:1do, emb:r· quc·ne. -Departamento Esta.dual de Eatatfstlcn - Ao !uncl: nàr!o Otá– vio França. - Oovêrno do Território l"'e– dera.I d') Amapá. RfnciaD~ef!'o~o 1e 0 qu!f P0tto de Em carta : Carm!t::, Carneiro de Pinho - Ao !unclondrto Leal. para infor- ~ft~ ª c~~:f::1° ~i ~~'fi~eb~~ c:~: ruo se existe alguma vasa no qua• dro destR D. R.. ta~o1atribuJdora de ~•I, L!m!- Noticias Militares -Banco de Crédito da Bor• racha, 6. A.. (ConUnuaçlo da. 2a, »a.e,, -Banco de Or6dlto da Bor• tn. 43 e 82 do art. 13, .:om a arrn•n• racha,lân~Ô· de Crédito da Bor- ~~}. ni1! d~e~1d~•11:~~'rº !!in~~d~l~~ ra~ B~n~O de Crédito da Bor• :~~::~~~"ia ª!~~~t°i1J!~fe~~ee, no racha, s. A. - A segunda secção. o E!~ 1r~~ e~o a dabe':~~d: 1 •ir!1~:~ - Mt\.rio LOpes Sampaio & AugUato Batt.ta do, San toa, por tt.r ela. - A primeira secção. para c;;uo.ndo de ru11..rda c:10 'luart.d . rtl.t J3, Uqulda.r o depósito. indo em ae• par4 14 do corrente, Pldo para a rt• guJda à :1eguoda aecçAo, para co- ~~ç~ =~rJi~~~;ea~~a:d•~• ~:f!~~~~; branç:i do serviço remunerado. tf.r encontrado em Jam.e::ituel H• = 1at:;ePt~c:i~~r-:cgrá: - ~:? 11~ ~~ ~~:~~~~u::m~l~~~::l u~ :!: A aegun® secção, para extrnçã.O ~olver o rKpectlvu balu que lht do tall.o de aervlçe ext.raorc11nâ.rto bav\&m aJdo contladae pare ruer J e depois arquivar. referido aen·lço, 1tndo ele ordem d• -Toe Texas Company (South toma autoridade auperlor recolhldn Amerlca) Ltda.. ~~~~t:n~~!º t':c~uf~ei:;n!'iad~.,!~ -Th~ Texa& Company (South reth'o desta lnspet.erla "a bem da Amerlca, Ltda. - Dad& baixa no a1actp1tna", dt acõrc:10 com o art 22 manl!esto geral, ver1!lcac1o o ale- co ruoc e determlnaçlo d• Chttla 1 ª~ ~!~~eêt'tilas & Cio. _ Ao doo Pg~::ii,, de terceira cluu da Se• chefe do armazém n. 10 (a dl5· ~~~:: J>t~~u~· P~! ic~ª~~!~cc!3e!; trlbutr), para as,lsttr e ateStar. pronttdlo 6. EICent.n.1 de Pollol" o nesta e na ,se1unda via do mnnl- de aentlneli:. da hora, dia 12 pau. l3 reato. 11 medições totala, parciais c:o cor rente. dehrado rualr dola '1•· o o éórte. tent.os daquele pre sidio, ae Ja exol11tdo - 8. L. Aguiar & Ola. - Co- dO ee t.ado efetivo de.ta Inapttortn. m~~:.· Induatr1al 40 Bratll. ~mb~mar:.• 22d~~ 1 1 fil6~,• ~~t.o~i~~1~ -Ola. Induatrial do Brasil, - do 0 °•:1u~·rd~· d~r. t~o':i~/e 0 r.:~cl"cia A ~m~~~o!~çt~à1 & Cla. - Ao ~: 1 ~~n::rA~ 1 .v~::u~·q~~o:~~ 0 pr:~: chefe do armazém n. 10, para aa- th11o 6. z 1 centra1 de Policia. dia 12 slstir e tn(orma.r. pu a u do coruote, catdo pan ncc,. Traruml.Ml6ea de propriedade : ~;rC::~i~~ •~~~ 30~ 0 :!i 1 ! 0 n~!f'lm!~ Nlcá~~- B~~l~~;to 0~n 1 ~1~ . Alva- ~~~D~~::S:ac:~~m, ~õ! ;:-:r:;;,,,oc:~ ro. 11rvtço, tlnto u11m q,uo c:1011 pr0101 -Oueide do.a S&nLot Oliveira. n. ••adiram, aeJa por t.udo t11ao e de --Manoel Alves de AzevMo. o.coroo com o art. 22 do ruoo, u• - Raimundo Ferreira Rodrl- , 1uldo do •tado efetivo dota tn1po• gues torta "a bem tia CllaclpUna", conror• _:_ Plclt!lla YUlx dos Santos. ~~-~etermlnaçAo da Chefia de Po• - Mil.ria. de Na.zar6 Rocha de o aa:renado da Terceira Dtna,.,, Miranda. M on&a M11.ctd da Slha, por ter tlt\o =i~~ 1~: ~g. c::~r::. ~r:nc:~::1~º nop~~ 0 ttr18;bdeloel1:: 0 011~~ - Luiz Ouelroz Brulllenae. unf 6. patuna • remetido prNO oora - Anteró Paulo O~ato.. ena In.apetorta por bu1r o meamo - Franclaco Oomt1 da $Uva. n~::'!:~J:r!~t': a~m~ni~~~~C:~~ = ~:;~~(l it:~:~ÇO ~~:rves ~l~e~~v~• d~~ ~J~peeK~~~Cl~'adOb&: t•~: San toa Roaado. dlact;,Uno.", de acõrd o com o a n . 22 - Jotna Vuconcelcs Dlnlz - de R. I. o. o .. e autorll.lç& o do A primeira aceção. umo. ar. dr. Cbete de PoUcta. - Comité Isro.elltB. do Parà - -SeJam epr•tmtadot por lnttr• A p rimeira aecção, pAra proceder ru~lo de o ric10 l pennanencta d• r.os t!.rmo1 do respeltAvel despa.- Cen~i :er~~a~llcta. ch o do cxmo. ar. dr. Interventor eeJam po,toa em liberdade, 01 f\.l•r- Fe:deral. rtu de aerunda cluce. da Prlmt1 r3. - Antõn1o h rno Pais Junior otvtaA.o n1 12; Nlcolo\l Verlaelmo - A primeira aecçlo. Am or:ia , 150: Antonla Vicente dos - Euelfdla de Oliveira Bastos 5:m t.oa: 182, Alccblade1 d01 Santos _ ~ ar. Co~tador, para dlu!r. r:1;~;:[r~elta.~i':oe: :.S, 2 i! 1 ;~~:!:; Em orfclo1 • Lira e 313 Romulo Vlnlctua Bua,,>111 SnapGti:ipp - Como requer. : :t~a~~;o!,a ;'1~~~!ªd~ 1; 1!'~1=.·.P:; - FrAncellsl:) Oomes - Ao sr• terceira Dl•ls&o n, 12-' Ataemlro \ta.,– Chete da se,unda secçlo, para c:,ues de 80\laa e terceira claaae :u . remar conhecimento. 428 ve.uno de Cru& Lobo • ~ Ho– - Secção de Fomento Arrlco· norato Rodrlzues de Medel.ro,. Capitalismo progressista ? , L. V. GIOVANNETTI ,copyrt&r'lt do, D16.r1na AMoctadoaJ a tJnglr não é o de. produção da ce uma doutrino. non, nem re- t~rcssc da coletlvtda.de, e quo.nOo niatér1a prima, para ficarmos co. \'Oluctonârla, maa sómente de um resulta neccsst\rto 1 aasu mlr direta– Jonialmente dependentes e a en. program& acetal, nlo multo di- mente a .~estio cas grande.s cm• rlcar a. elaboraçlo lndu.strlal tm veno do que oa radical& france.sts prcsu e nacionalizar todos cs ser· t:ido na vida ec::nOmlca, e da. com– proveito de tercetros como' até e ltallanos, adot&rom desde mui· \. lçoa pUbhco.s e as lndustrto.s vi- pJ.cta. e Ilimitada. Ubcrdade indlvt· aaora : é O da lndwstriauzaç ão lo to tempc, na tentativo.. de resol- tats par: i a na çAo . dunl, não rcslsttu à.s 1nvest1daa do cal eni Belém ManAus ou ·be.lx ver, ou pelo menc:1 atenutr u lu- Ainda. ma.is : o aoverno artrmo.. temp:> e dos ne cessidades. Do AnUuxma.s e Únm aJmPtea lrutaº tas econOmlcaa . E allm de tudo é com a s de l mpé.rlo o seu direito ex.ame crítico e da. experlênc.lo. nas laç4o pan\ 11 ~elaaem d aa uma d ere.~ d<t capltallamo, amea- de llm!tu a llbcrdodc Individual. ceu uma. doutrina. nova . Afirma ria CU3ta Lrlnta e quare.n'to. :· ço.do nQ..J aõmente pell\ açlo ao- O clda.dA.o não pode comer o que um gro.nde economlsto.. brnstleiro: IJioA 1 es do cruu1ro.1. · ~!it::"!'triá!t~ina~~\ >e~!mr~:ícm~ g~eJ~elri~;,11 1~~º~!1~;~. ~~~e~~ •·o ceeo ..latuez ra1re" qu e de u ve~~~~1~t~~~;K~r.~•ln~~ 1 ~~c 8 er to sup,rado. O governo tntervern com o próprio ponto de vista. dá. crdens Impõe uma dlsclpllna, ''su- 1::ordinã todos os renomenos eco• nõmlcos o um !lm eatadual '', e em nom.! de umn parte que se Jula:n representante de toda a nu.– çâo, porque l n. maioria clelt:ral, rcil,110. todns as atividades econó– micas e llmlta as raculd11dea lndl· ,•tduals. E' contra eua doutrina. •· quosc· 1 colctlvlat:i. que Insurgem os ndversó.rJos do trabalhlamo, condenando-!l como tota.JltA.ria . v pre.senw-mos um t"ltudo oon- eia obtUsll da.quela mlno:-IQ. d:1 Jar por divertimento no Interior Fra~':," ~~~~_:r~os.. tafss~i 5 t;a.fr:~ 'lis~~~ted e~;rtlculaçâo corr o el&l!le capltall.ata, que vive isola.- do paf.s ou Ir no cstran,elro em con!u.s:> que cem medo da abun– não !BJ~. Honas, e cap tais ~anã~llco~~r~ ~~e ~r~:~l~e::.~ ~ ~ri:, dlfm~t; laes.dc~ t~~te~cfigc~~: danctll cerceou o direito de trnM– mLuor1a levantou a voz nesse rtio- de lndlvléual. No mesmo tempo ;h~~t~ t~i! c~r:; 1~~~ 1~·a,d!:tl~tt:s~~~ ~~v~~orCo~f[:~0.d~p~~~~~~ a r ~:ur\~~o~~v:t:::.~:r~e~~~s·. pldo '' la1ssez falre" tem de ser No Rio o sr. Cario~ Cotelo RlO, 1r, {Meridional) - Procedcn• l• C11 hlo:itel"ld6 u ch~u a qul o ar. Car:.» Ootelo, : sec:reti.tlo Jtoral dG Coa:il•:O,,o Cucuuva do Coneelho Tn– 'l«amcrtc:ino de Comi'rclo e PrO<tu– ç&o, Q\I• aer4 lnttalAdo a 20 d.o oor– !•.i:n• cm Petrõpoll:. tiu.spenso o coneuno to D.A..S.P. 6. " Carta Industrial" que é uma fCrAo obrJ1ados a 1\dC:tar novos ~Lltdb~"' ~~ 0 -:0 1 ~~:,z ~~reG•I~~ ~e~~ r:t\ 01nJ:11,~ ~. d~ 0 n~~~II~~ metodo.s, ou duap:irecer . ma dentro do qual O Estado nge respeito à.s que,1tõq econõmJcaa e Esse vuto pia.no nlo é proprla.. con&elcntemente atnvés con.,Utu!– • produçio. contra. a nova e mo- tnente .soclflllsmo parque reape1ta, çõea desr!nadu a. proteger o d1- dcrna ttndencta da ma.torta do tol 1 d d 1 d relto de cada homem a produzir pnrtldo, de renunotar 110 arcaico ou er:.1 a eropr e a e pr va a . e cooperar na produçlo daquilo conceito da ccmpleta Uberdâde tn- : o~ ! f1~0.g~ ~ª\:~s ~ nd ~~~~lr~ que o. procura lndlcà " . Nessas P1· dJvldual Qt\ proprleti.rlo e dt.L ve· 1~ na estrada do coletlvlamo, J11vru eatâ a oondenaçlo da dou– lha douln na da lniciatlva 1ncon- c:;ue O chefe do Partido Trabnlhl&• trino da livre ccncorrenct:i que, na trutavcl, 15'&\ minoria lnsur(1u t:i. pretend e per correr at6 a. met,,. c.pin16.o dos trad1clonallst3.s, se efe.. LD~dit. dt.1'endendo aa velha.a final. Por lt.ao i um,. revolução tua entre 1ndlvlduos os quais pro– ldf:~ d~lcaa e, no m~mo tem- e.::on0m1ca. que provoca. prote.stos ~~~e~ ; ~~~J=s~v~!°u~dir~ ~A ~~! 1 td~·1ena atualidade ~li~e:~~se·1:=:n~ar~r~~L\ ~:o~ aoctnl. porqhc .:. c.xperlmtnto que o gover- liberal . O pequeno numero de opo. Atualmente, porém. meamo oc no tu.balhi.àtel rea.lila no campo slt.orcs ll. Ca.rta lndUlt.rlal ~ mi- lebulstaa mais convencldoa adml- .... :::Oó, 1:,a!!:a•~~;~~~ o-o:.;.~ : 1 r:_n~~C~•~l~l•c r:511! ~n:r;n: r~:t&I&~~~~actt~~~!t&po~~~6~ ~e; !~~t~u~a~s.11 ~ ~q:n~c~~;~~ ~: ~t\'. 0 coiic,.i:·! 0 4 • 1 ,n.:,ec.o. Cio 11:i!luencla na.a dellbera.çõea doa en· Inalaterra, ficou sem Cléls. A ta· necusldaC:u se sobrepõe ao arbl• •ut!'~1~~ º.,!:"'~:-~~••" ii:! tes operArlos e Industriais e dos mosa e, duro.nte ta.ntoa ano& glo- lrlo lndtvtdual, Impondo a cola- ,.,._ _ plLJ'lamento:i dos ma!orca pala.. rlosa doutrina da abatecção iío Es-_ bor'j4o, Nessa luta aio uUhzodos velhCJ e conhecidos argumentes e de mo. do pc.rtlculn.r o perigo de uma colossnl b urocratlz~çAo e o. lnca– p.o.cldo.de de técnicos lmprovlsndo., pn.ra g erir grandes empresa.a e ro– solve r pt.:,blemas comple:;.:s. Des· truindo a indU.Strla. pr1vodn, à quaJ a Inglaterra. deva a aua po. tenclo, c.ssea " aprendizes !eltlcel• roa" prcpa.ram t.rlsttsalmos dia, para a noção. Contu . easas crltlca.s o governo e o po.rttdo respondem afirmando que em quase todos o s aetorcs da produção e de mt.ne! ra part.lcular do carvAÕ e a metalurala, a ".:t:109 rlo!a. 1ni~111ttva partlcll'la.r", de· monst.Jou·ac lnerlclente, prererin– "º a rotlha ao progresso, e meno– res lucr,03 ao ~ de re!ormu e~ª==º~::~~ ~ru:i~ut.ado 0elao Malcher, na ,·o. pera.~te o qual \'al lazer mi- :;=•d1~~:~•~ª!, e~~~ ~gre.s. Só essa identidade de t!n- t.lno depol& de uma aerle de CQ• rtenclu po cSer, !un dlr no metal de men't.irioJ aome aquele secular ~• forte unida.de, o sant.o e o 'PO· DJ)ltal, t.ermln<>u aua oraçlo com s. Genar:,, ou ferve o aan;ue ~~~I) :,~~rmaç6es ao Oo- pan ca napolitanos ou dHilte de Ninruém. naQuela Aasemblfta, viver no &oi,f do Veauvlo. ~ mali; credtnclaJ.s para falar NcMO ~or do Bon!lm ou en- sobre I Santa oua . OCuJ)&.Dt.e de te.nde e perdoa um candomble e uma Cheia de Ollnlca, rrequen– um de&oatho com rarora amarela tador diário de ,uu e.n!ermart&a ~:ig~l~ f~i~daºdue :::~': :!:.fi:r~i e ambulat6rl01, o nobre deputado devoção dcs baianos. lndlspensa· =~en~~~!,°~1:ad~°!tr:b~ ,·el &et.orn1t QUe mergulhe no abla- ~urdOJ ua.m 01 fatos narradoa. ~~~~!~l; \)flo~ :e~t~~~= :i: A titulo de cooperaçl~. com o centea, Celtas de crença.a e de a- ~lm 8 dt :•\~!::!c:Z, c:1~~p'!~ busõe!1 do !uvor re.Ugloso oclçlen• uhe:iroa de JeauJa,tivo. te."1tarem01 tal e aep~~itos africsnoa.. traçar em Unhaa a:erais a ver• o· di"ln:, Senhor como eat.is co- dadetr'a N.tu11ção daquela 't,enem~– ncsco. na Encarnaçlo ma1Jclosa rlt.a cu& de caridade. que &01a dos valores do subcons- NA.o 1,noramns e nio 6 secne10, alente baiano! S6 podei.\ &judar os I ns dlftculdadt1 nnanceiru que es· bal!l.nos ttndo c1iante de farlaeua e t.amos vivendo e que 1.6m sido cm ée Clllstlnos. o dom do humcur do- todos cs tempos uma d&& allac· mestlco. Sois um santo agU, tr- te:rlstlcas marcaÍltcs daquele no• mio em ~:t.bedorb de Ap:>lo, per• OOC!ÓffllO. :uulvo, sabendo perdoar, porque Todcs A be.mo.s que, pratlc&men· 1Dtegrnd:, ':°m nossa fra.gtl hum.a. te cabe 6. Sant:i. ca.u a re:sp:maa– nldade e c-m os meamos campo- bil.Jdade única de recolher e \ J"Q• ncntes que lhe ru em a 5Ubstan- tar t~c1os cs dotntea pobres, o.lo cJa. se fO!.sels pesado Propenso wmente de Bel~m e do lnt.trior ?:empre a punir pouc1 pr opicio a OC' Estad'l maa de todll a Ama· e quecer, 1esclnderiam os ba.ta.no~ :onta ' da nosaa Gloria. E' J1orm& ceral, no Hoaplt.al, nA.o tJ01g~~~~~~epa~ 4 ~àot.r~:/~ ~ h~!~~~~ ~n!~~ ~~a q~: p:idroelro, um santo intolerante, um lenttt,·c para a aua dor e mi· c.!estttuldo de nuto-ironta, inca paz ,er1a, volte aem ,er atendido. Tal dt: p:1sseu nt1. Baixa. do Sapa. t.el· medida qu~ à primeira vl.sta, pa- ~~t1Pe%! ~~lh~;ru~:~~~~,~ d:: ;~~r~.t!t~~ª, d:~ª~::d~um~ v~~!:, c1 J:;~:~ºd~ Bonfi?n e mab ~~. eJ~ll~•~d~ã:Z-;:~~~c~g; que um snnto, PenonJrtca um p3.• 0 mú.lmo de cuidado a um rra.nde t:imonto ~oclal, a rendtr Juroa to• numero Je paclenc.e,, sô deveria· dos ca (Usa. E' o nouo Bane~ du moa acelt,-los dentro de u.m llm1• Orcças. E' suficiente dizer-lhe o tt tratando-o,· com toda ellci!n• :: o:ne, e J:.\ Lemos um m.Uagrc ar- ciô. . Teorlca.mcnt.e teria o certo. ~ uiva.do e dois em em caminho, Mu, rect1~ndo a Santa Cua o c em a a bsolvição de varies pecadoa paciente, onde lri •te c, naegu1r, :: t:1du!gt-11ctu no b:l8o. Poasue a• pelo me,,oa, um abrltJ ? Quanta.s a:-ra o Acro Clube da Bahia um vesu noc vem01 na tmJ)OMlblll– lillkm1. Pode subir ao alto. em dade de da.r alta a um doente, lá. ·•Nosso S:s:1hor d-:, Bonrlm" sem curado, por nio ter para onde tr ? ~ ~°á :~~{~ e:fU:~ i~~diçt~ª3; feJ~l ~~~~ ~~toúm ~t1c~u~ t:1zê-lo, independente do pal1.men- cnfermelr.:, à cabeceira, me.m: ;~ ~~J>:r.~~:s~~ó~s:e~~i': ~°i'lh~~mc~~01d':f:f.t!.d°:O nt:O ~~! encontJ'a aute matlca ment~ feito, 1orte t Jmenu aqueles que ate.D· um11 vez que o av1.lo ae de.nomtna óem dlariamtnte a01 enrermo1 tfUe '"llono So:.thor do Bonttm"... c.hegam ao hospital, 1entlndO·lhea Só expertmE"nto hoJe uma ttla• li ml&érUI e nudeE, é que com~ tua no " Ohega Nego ..: 6 que •· preendem, verdadeiramente o ai· ramos crfãcs d11 preaença de nosa0 ca.nce da norma :tuld&. &~~1t11ci~u~~e• ~!~çinºer: ~ v,~::• ~~~~'!n~laJª~••lacoi~~ Salg3,do Filho nio contemplaria car mulheres. na M:ite..'"Illd:ide, ª" excelente, lnstala.çõea de que a tendo Cllh01 cm eatelraa • col– lnlclatlva })rlvada. dotou o Aero c.h6ta. Clube dt:1tle Estado I A nlo ae.r a N•o ue; a.mu, a a.ttuaçlo de O:ipttal Feder&-1 e Baur\l., nem um •pertw-aa.: t dUic u.ldadH encontra- ~~!rg~:~~a~.1~~eoffcT~~d~cen:1prr:; ?1~ê~c1i.:'tfcg:::.n:i:~~d: E~~; ~~o~~ i'!Jv;e~t fp~~ ~~i;'~o~ 1 3; ~~ 01 da:':.~~. ~-:an:~ é.rduo labor pode!a oferecer aoa toe &rll\lldoa pelo art!cullata do vosa:a a:>cio&· um ambiente de tra- UITP, 1nverdl.d1 • clamor01a ln– balho, que 6 fundamental para &· Jultiça . pe1i-lo. à vtd• do clube. Qutn• Para a1tnd1t to ,ou rronde en· do vemois a empresa particular urro Clllp61 a Santa Oua de vencer num cometimento dutta Mlae.rlcordla dt 118 leitoa para do· não nos é dado duvidar do auces- tntel, cem a aecutnt.e dlltrlb\11- Cua uo u de pio, o que dl. - d.. pesa dlJrta de 900 _.._ •todo 2'1.UOO no mfo e IM.000 Cffl• zelrca no ano. Adtcloneln1e mala :io u. d, caf6 (a 8 crmelroo>, 110 Utros ele lel!<I ele TaCa, 10 lol, de açucal lellt 00D~ -– te!p etc • ent&o -lf– que ápe11as ctm a cetra ref~ 9'°~ ~t~te ~que~--. :~:ll:J'o'e°i,~· !':~~ com mtilicnmznt.:a e: opara.çOIL Aventandn a hlPotae de que ead&, doente ne~itn, aJ)etlaa. de ._. !cJeçlo d!ár!ll, UlrtlDOI que 4-- :r r:~ : 1g~1•~00~~ ~~-~ ~~~i, l af;p::;dlddeJ ~scr:r~.I sõme.nte tom lnJeçiõel, avalladal lm uma base de cwto ln'llol1a. Em 1948, naquele hotpltal, &– ae ser vóz corrente de que 01 do– entes cil<. alo m Glcado,. dlapea- e.mcs u.:.da. mcm>f, de ... ..••• crs 1 :1es a11.-.o com med tos. At.u::umtntt. c~m a t.erapla– t!ca mooerna pe!• penlc1lln& e aul• fu, <ta qual Dllo pode moa f ullr, cs d~pe~ ainda úo ma.la ...., ,·adas. C ,lculllndo que IO'ló clol doent.ea hosplta !nd:1 n-– de J>{.n 1c111na. nada mmoa dt 11 ampolas i,erflo abutu, cada 1~ horas !.ru.e.ndo um encarco do 1.063 cruze!ro.s, naqu ele - da t.empo. Incluam-!e ma.ta o plU– ma sêco t aa t.ranlfUl6ea, eem– pre dlspeudl~u, 01 exame& com– plc.men~reg de Ratos X • LabO– r:itõrto, o.,; gastos com oa amba• lat.Or1cs, h mpre muito frequenta• dos, e ,·eJ:i:n:,s o quanto • * var6 a ,·trba desUnada à tal AI• hlltêncl!l. • ..o: st~a.P4";~n~::i~. m:41:isa"º.:t ma!J te complica, Aqul, DIDhWDI d1lercnç, pcdert ,u feita, encr. o tnd11er,tr e o p naton11ta, UIUD u mc: m,A ferro&, 11 .meunaa eom- ~~~•:b~,::1~~~t:1~~~• ~ r.'.~~~,;;;.:~:~~~~ nem por 1510 deixam ela Ili' ope– ud-&. Ui doe ntes 41 =:r,z; :f:vv!ld Cs c:~~ e.ri: :m,~::-a PIDIIO– ntat.as. t:ah-u, nl'.l pocleuem ta• ~•lo. r e.i-te m"mmto. eltalllOI com um ktropel do, na enf...., rlR, do 1.11101 amputam01 am bra– ço • um pê. Ja e,... aalvo mu, 1,ua a S!l~tta 01111, est.i para maii ue dez mil c:-uzetroa. l:a&e • • rato frequente e que póde • nteatado por quantos era= ou trcqc.1.:Dtam aquela blD irutltutçlo de caridade. Além elo problema allml!Dtar 1 O médlc:> OUU'C5 m11la li ª""""'. tnm a todo hutante e 111D dali mil: ~~i1~fJer~:m~ ~:u: 111· to reQuei.·. no mfntmo, seta llll• çóls ldot, no leito, dota no armi· rio pua. mudo e dali na. la,a• tletr11, tr-&1 plJamu ou cam&IOII ~.::"n:C~oa.•~=-~ e. 718 l1n,ola, 2. 1189 fr6nbu • Pi• ~~i~\•~nda'à =:,en.::: ~~~i~c, O:,,~\';"': ,:.=. ~r: ;.;"i. ª:J;•~:m rro:u:= so dos br:uillelros. ~ : O deputado BraslUo Machado Penalonlalu homtnt . . • . Neto, pr<?stdente da Auoolaçio Pe.n&lonllt.at mulhuet . . . . . Comercial de 8. Pa.ulo e do SESO um ano, preclaando Nr l'IIIOYa• 83 das. Somem-te, tntlo, &oalbU • SO tonçola para aa sala• de curaU• do aua provincla, dece.nde de uma a:eração de homeru de letras a qual deu a maior trldade lnteleo· tual de S. Pa.u1o: Braalllo Machado H3 f:• d~~ta~•I~::::.:: n uma inrlnldade de outru pe.. Ind!aentta h:mena . . •, , • 119 çu e ont&o, terelJIGI &Y&llad:> o IndJient.e, mulher.. .... " 200 ~.:f~ 1 ~•o"J'a"J": ~r~fa~ sg 1 9 ~~mg ~e-~~~t~~~:: d:, ae escrevem eates trb nome, ae 818 cllmenle •e POdert. caloUlar o 11111 a,Ja a •aua fav~ la- tamtlla, <'nobrece·a. Ele , taml>t:m tnd111Dt8' menina& . , tem um& Academia cm forma e o lndilentta menlnaa Forum cm ebulição. :c\ r:~,~r°~~ 0 ttnlll'a i,mi:.... B~fi::f.~nl~~:aº "feºaage~l~~::r d: 81 jl~.ru:::.=~ -:-o-..: Le!t,oa ,m reparOI I li tm 10ma. Pouue a llalll& oaa. -- famllta , onobrece·a. Elo f lambem doa mentais e de uma. claridade e. ,tos mensais e de uma claridade e de um ,•!goi intelectual que aedu• zem. seu dlacura, como J)adrlnho do "Jul!o Ribeiro" 6 uma peça "de arte lrr.?preenalvtl. Aqui velo a. !lm de obter a retlflcac;lo do ba– Uatt!rlo. BraaJUo Machado Neto proourt DO Salvador aua certldlo de nuctmento, que ccorreu aqui, em Iuaar de Ptr1.tlnlnga. O pt,l era !unc!on0m1nto . . . , , • , , 88 ru~~:':\~. =~ tia• balhadorca. aerventn, _...1 dl Total •. . . • . •, •• •• • . 818 ~i~~~~~-~ier::1Tolha ui:i S e computarmoa, t!nda, 180 1•1· a 120.000 crunlroe, ellYaJldoote a t.oa dettltadoa & enfermtlroa e 1.440.000 cruulr01 no ano. ~r:,:d~~:n~oa .:~~~~~ m!'i~ ~~. leà':'' 1 g~«:"'c!O:l::. ete:rnuriente lo~OI. Na auá 11a,terold&d1 nucem nâ vemo, perianto, que estio 10b do 2.000 br&51le1rna, todoa oe an41, a reaponubtudad1 direta da San- o aeu mbulat.Or!oa r-blm t, t.a Caaa, n•d• men01 de 008 pea· vl~t.a ~.;.._! de perto de 1.000 aoa,, a quem tem Que fornecer doe.ntea. !. a 1m por diante. cama, meu, luz, roupa e trata- Allm de todoa os comprom.lllOa menta. Numa 6poca "" que Ludo JA reterldos nlcda cabe à 8aDt& é dllicU e cust.a.ndo uma fortuna, Caga, a tarefa de manter o AaOo pode·se facilmente avaliar e fazer do Bom Putor, cst.abeleclmenCO Um& !dt!n de quorito dinheiro ae- doa mala neocaaár!oa e u!<lla, com• ria nece&.Yl'lo para mante-lo, CO· pletamente eaqucctdo. ~ª.~~r: ,irc~~ªgfi~oto: :!1t~n: :; ~~•~:~~~:to~ ~:to.e o~:~:~ trabalhe c,m S. Paub com as till– iranas e 13 ta.lagarçaa do nOAO e~m~º!o~~~°i: 2;, ºtj~lt:~·vf: 1010 ao que deaeJnm. o padrinho do "Senhor do Bon!m", onde ou.– trcs Jogo descobrem o pensamento, ele lnainttA, poli que emprega a1 nrmnJ tltxtvcls da. 1nteUiioncla, mo deveriam au ma.nt.h101. Para ccbrlr a todca eat.ea Cl· :l~E~~r:r~r!!;~~= f.r:l1~~· ~i·~1 e ~::ia•• ~ ~~u: 1 o ~i1: 0 :=))1~ ~~a~~~ 1 n~~ =é~ 1~tr :i,~J~ te de Jeito, t.eremoa que prer ...- u.. pUal como ele GBc:J.ptura. e prende. Tendea dia.nte de&.se mar do ur– caçJ de 1tnpu6. nAo um pere,rino, mns de: um !Ilho daa vo&&u en ... ~~i~i:aóa?~e n~ol:~a 1 ;,f~~~ rar nada meno, de 2.000 r•,!el– çõea dlár!u. Calculando 200 sr•. de carne, para cada refelr,;to, te-– remoa que dlapor de 400 l<-1. dla· rios, no valor de 3. 2QC\ auzolros ou aeJa, 98.000 cruleltO, no mêt e 1.152.000 no ano, aõr.nente com carne e u m ouo. . Olé.riu • laxaa .•. . CuraUvos ...... . . Eventual& ..... .. Raloa X ...... .. E1et.rocard10tl1'afla . f Jaloterap!a • .. Jardim ...... 88'7.425,10 2.700.00 175.143.00 205.2'18.00 G.300,00 11.245,00 815,00 1mo.nent,e3 do e1plrlt.o. Sua preae.11.. t.a. ngora. no ••Chega Nego" por nos pravoc11dn, n4o 6 bem uma vi• tlta, 1Wi.o um ato de repatrlamen- tc;Sa entuue a dllputar oom Bra– s.illo Macho.do, o Senhor do Bom- lato na. hipótese d,o podermoa ccctar dlartameni... com aqu,lo Mat.ernld&cle prec!OÍO alimento e aa quant1da- 1.288.010,00 i~~& ~r:~r:ur:.~•~i-f'al:= ::L,'~~1~ec~ ~~u~ ~~ ~~~J.'~~ .... to de peM:ado de rrlmtlra quaU– dade e a"11nhu ·• 30 uuze!roa 433 .470,60 33.927,00 colad o está na Ba.hla por poucos d.lu. Se permanecuse ma la te mpo, 8J)08 to que dobrarla o Santo pa.ra acabar ~ ntado no seu nicho, fa– zendo Jornar mUa,ret e pctroleo, para. atender a. duu mil retbel- Labora16rlo çõea. Junt.em·ae o,ros, farinha, a- 1 ffl.403,IG !ül~~~ ;~rof:&•º·~l~r:; excelente.., tntençõea ps1cotogl~. tatu, banh•. o..oell<l a (to cru 1 e1· Receita tot.a! .. zelroa), condlavmtos. combult v • 1 :tcfiCa~~~01 n~.,:=dcF.°J:,çA.! Subvcnç6e1 dadOI obl!do>. &menle oom o ca- Oovfrno l'ederal . • fé da mnnh.r-. dlspende a Santa Oovemo do tado 81.834,IO 200.000,00 291.533,to 300.000,00 c-ustoSII.$. Deua inercia eaol.Jta com poderei para ruolver u dJ– rrandes dano, deveriam à econo- ,·1-ra:énchu awclliar no~ momen· mia britinlca. E por ludo l&a0 o toa d1l1c•I•. dlaclpl!nar n produção governo manUeata. a flrme tnten- 6 m:,.nter o equ.Wbrlo no mcrc:i• ç&o de !nal>tlr no prorrtma JA do, evlw,co usim at crio«>. adotado . O eat.ato torna-50 o drbttro per- E ' pro·,6.vel que nl.o conal10 to- manenr.e daa dlvera:ênct.u e a tor– do, os i-eault.adôs que deseja, e · ÇA reguVldora da. cconom1tl rui.· ~~it~t~:,v~ ~:!:~::nu~~ :d1:~= clonal. ;~t~~t:~p~ox:U~:Oel~~~~t: e!' J;~~~a~':11!d:ªrile~es~~~~ constata· Qual& a4o os proll)'omo., Jar:m a u gulrit.e dtl!nlção : "má· dos cc~ !rvadore.a prorreas.1.sto.1 e xlmo bem-estar do Individuo é do~l~l~~~ª·u ilude de vencer a ~e:r?~ta~h3n ~~~p~~~:~ ho.talha com a velh11. força e os aeu trabalho, ao valor da sua per– principies cbaicoa e todos reco- aonalldaoc, vlar.a e.m função das nhccem o direito Go E!tado de ln- Unalida.de, ',upertorea do Esta.do". iü~ç~ont ? v~~tr~~õd~lc:úxnfom: x,?::o,\u:r!i~~PJ:1~i:r~~ harmonlr.oçlo. E quando daa ldeiaa &es parLlcularea para o bem na– t erala e a cdrltlca ao Cõlet.lvlsmo, c0 1cconn•o1m, 1 da1•c 101plln 0 • 0 d0 •ntropr 1 ode~~ãoumc chegom n. construir e apruent.ar 1b planos, ,;,Cõntece uma eol&a tntc• Comlt.4 g:ovemamental. reprcsen– rersante . lante le1lrJm0 de todo, 01 elemen- Do fat.(\, que propõem 01 coruer• tos produtivo,, força de trabalho vadc-res pro1resslst.11a e os bur1Ue- e: capital, econom.J o. dlr lildo. e con– sta tlummndOJ, na. Europa e na trolada ? Que 6 1.uo senão ootu Amtrlca, para con1t.ruir um dique multo conhteida, multo crJLl!:ada e contra a inundnçA.o soct~l comu· rnulto condenada, n. velha dCUtrl• nisto e at.enua.r os con!lttos entre na de Corporatlvl.limo? os elementos da produçlo ? Que p:-otendJa o sistema Oor- Propõcm um engenhoso 1Lltema Pa°d~u:: r:~u~~: 0 ~:il'lm~a.s Es~ ~e 6~t.~;·arn~:,ttr:1s~~a~1?~1~:~.~ at.r1b\11r no Est3do o direito de 1n- paro. chegar com aml1a.vet1 dl1rw- tervir sempre fiara dt&c!E11n:ir ll ~/e~~~. e;~~e~1m:~~~Çaªâ~ ~f~u~:tro°i: 0 ~~e~!ad:~1~{: Estado como prlnclpal lntereuado 1tr em suma a vida econõm1ca na dlac!pllna d a produçto. li: co- <la nt4o 7 mo repreaent.ar& o o Eat&do, pre· E n&o 6 por eue oa.minho que ten dem orian!ZAr um com1t6 que ora marcha, o cap!tal!amo prorres funcione como orrantamo apu:1- 1Lat&, com a eaperança. de contras· ~or a."~r!\::d:. re::;~~.:.~ = : &Yançad& do ooctal-c:omunlo· Prefclt.ur .1 •• Oulru Fontes Loteria ...... •. ServlçJ !untré.rlo .. MeC$8l1tlsde de t6- cto:, . • •. '.. . . Donativo, e Jt ados Joias e diplomu •. Contr!bulQOea con- tratuais . . . . . . Cobrança dlv!da aU· ''ª ... .. . ... . Emolumc:r.tos . . . . Rendo . d"I ccm1tér1' PrMlm e t crrcnos . 8!>1.533,to 1.813.0llUO 87.075.80 188.0 0 29.UI~ 1.180,0 0 1.718,00 171.01> 3.IO ~ 5.00 00.00 30.008.00 2.144.7f4,'IO Totnl .. .. .. .. 4.SfH.328,JO Eata 6 11 recoJt.'\ l\.o"lUll da San· t.3 Oau. Jnmu..i.! ullrapuuda. Oo– m:> mo.m ..;,moo1, dentro d~ um ri– gor t~nlto, c001 t.i.,1 tXJa:ua ren• 011 um:i lne.tlu1içt1? com tam&• nh0s cncarc04 ? 1..: l!'lii.tlr111nent.e 1mpOC"..siv;: 1 • Sómente cow ll t.ole- 1àncll\ \1 ! L .eUY foruec:edl;rr3 e a modtstlll 1.hl !iU&l. WU!.lçót, Uque r..qucla boncmfrlta cun de 1.&1.ide ttm podido sobrcvl..-er realizando um vcrdC1delro mll:iarc. Em tina elo ano pa.sudo em via· gem de ct-tudos no :.ui do pata. ~~=~~11~~:rocriir :uevtri':d= contrlUUOS de dar melhor auil• Lénclu nt, noasos hospltalladoa. 001nparau1do a receita e d•~ f: ~r~d'alh~e~:P~c:1 i!O: Z e•~ Pauto ó Que verlttcamos o ve.rd &– C!elro conlrnotc . Só cntAo e.,.. 1cooU111la na tta. p---,
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