A Provincia do Pará 16 de outubro de 1947

• • • QuJnta-feira, 16 'de outuliro 'de 1947 Pãglnao ,VIDA SOCIAL VIDA CATóLICh ARRAIAL DE NAZARE' CINEMA T ABE RNA Frei Fabiano de -Cristo Grande afluencia a os "CEMGAROTASEUMCAPOTE'' A Santa do dia - Santos da Igreja - Missa t t d L ' A Os p:rt cha boci dlu la to ea ros arma os Il o argo A hlatór1,· do capote, que f i,ara um pobre homem a (mica preclo- do mund~ d'lf": s~bern~ ••:ªa1~0~:=a aom .t~l': Zola,- com paramentos brancos - Oração - 61dado e seu traj• dlllrlo, deu motivo a um dos contos mal.l 1Dte i~,~~alh~~-r~;.tt.'Pt;~~":.!'J:1<;::~~nt~~:_ 1-;f; Preceitos - Crisma - Dia das Missões - Noite dos Academicos de Direto - , essant.ea que conhecemoa, ao aotorta de An11>a1 Machad,, u "°' r,lngulnhos brllluntes que ... n,grlnhaa diziam aerem peroJa,. Nwn M nhã d lhi to B d S" ~~~~~~ - ~o:.iidt ~~ .. ~~~~!\~~~º-=~~ r:~~~relo~ ;iz doa u tremos d• mesa umo. pia No outro um armlrlo com talooo a e reco men - arraca e no Barraca "São Camilo'!. cinema p<Y.'crl.! resultar num eapetlM:ulo do maior Rifado Inlelllmm· Jedor,nlos. br11hantlnaa lnC11ic1'll.vea, pentea retór1coa e nevr,é- J udas Tadeu _ Festividade de N. Senhora N 1 1 d :e, por~m. c~nbe ao ar. Milton R<>drlguea realizar a adaptação da hll• ~C:o L;:t~es!!':n'';:1~0 es:"!:J:.eE~ur; 1~ :°~:J:~~:: :: N , o arra a e Nazar~. o elenco at Juventudes FeminJn& e Maa ~~d~iJ~e~o:.ei:·u~l~~~~q~~:r~U:J'r'ioº~~~ ~seu" Beni. o mais canctens(!co doa lualtanoa, a camlaa de mel& de azare lque ocupa o Teatro Nuar~ con- cU!lna da Aç&o Católica patrccl- ,a b n em mottrla mp1er,,,n101 naelonal.l, jorou U.ra .. m dó ,r,al coepnc!o à cintura; .. calça, &pertadaa onde t erm ina a bar· . ~~:- a a p~~c1:'J~c~~ 0 • t<Jlárl~ :~ ~ nr~~~· ~ºl~: ªcS:w= o•m piedade, um excelente nrgumwlo, aacrlflcando ainda,' wnA Jo- rlga com !. r~ •.,.!t:1,óvreldl~nalrlmoancldeatoco"'mlllt 0 lmam~•~parlnd~'!'!1,~ l.ad• ·esccnb l_Jieadaa, . ,. MNTA DO DIA - saota E- çlo nlo 6 para ti. - Santa Te- seua elementca. Os artllt•s ~~e ~ prepararam pntos especlall de- vem que proreete, e deaperd/çandO o lodlacutlvel talento de MCl!QIII• ~ y,,:: - - - ....,_.1,g - •""" duvlgea; - Muito amada pel01 111· raa. cmpre.zarlo João Baltazar trouxe vendo a renda ur empret~da na tinha Aliás s ptllcuJ& vale .on:1rnte pela preaença elo excelente ater MM o que o boteqlllm do "aeu" Ben6 tinha de dlferente era dltoa, esta duquesa da SU6ala 80 Pará, conatltuem a maior atra- conaLruçlo da Igreja de 86o Ju- e por mal• iluu ~u t,rh aeqt.~odu refias com·mais cllldado. que o respectivo dono nlo com:entta a venda de cachaça, não sabe• foi um raro exemplo de virtude,. A Açf.o Oatóllca upec.1a.Uaadn ç1o da testa nau.rena levando ao das Tadeu, no bairro da Condor. Entra prloa olbol de qw,lquer um - alm, entra pe.Joa olhoa • a moa uor que recordações rerno\fla. Só ae bebla prapa de cana. ino-. Depola da. morte do martdo, re· n&o 6 outra colN. aenio o catolJ· aeu Teatro grande pllbllco. Con• Sob tr in1 d Pó Ar- esslo !I fa1ta de unJW&dt da pelfcula que puoc.e uma colcha !enstu, larsnjada. cinzenta, e um ou outro xarope de groselha ou tlrou•se para um, mosteiro entre- cJamo em oç&o, cUnim.1co, em mar- tando com reconhecldoi valores do da O pab oc O .. ~ ci-::u ., :i '~c~ lh ; com a adaptaçio de velha.a ce:iu de "ahcrta". que do llmAo que o ..seu" Benf a::bava de comprar quando t& à cidade, gandc-se à oraç&o e à mortíttcaç&o. eh&, vivo, encarnado em cada um rldto e do cinema, 0 ..ahow" dia· ~:nt~a .1 pe:r:=ola de Enfer:.,! e., caix:i.das no fiJ.JJ'le vuando aumentA.·lo, t.ornA--lo Ge k, p DJttra– l!so l'ma ou duas veua por &110 Dtztam u comadres que o motivo SANTOS DA IGREJA - Wu- dentre nós no meio em que eatl no do Teatro Nuar~ 6 sempre um iOm "Maaalhies Barata", ofere- gcm e em sl,um cuas procurando aar ao espectador qualqu t:.01· da le: aeca do "seu" Ben6 • que ele, na aaota turlnha, tinha 61do 'iJ:r~~ ~r"io~agelo, Ambroalo colocado. - Cardeal Pae<W . upetaculo açadovel • or1glnal. ceri à noite de hoje um jant .ar •• i1,in da hllMrla mal aprevtlt.ada e mal dirigida. Queni eal4 ~ P be'"O~ ~ tn;:;:~,tc(l~tcvlr:: :.::!ed~be~~ p~ m~n:!'f: • )Uh 01 , 1 Uncu• 6 m.le da con· Pela primeira ,,ez O nosso públl· completo, mantendo a mea1na qua. acostumado R ver OJ compltmenu. daquele produtor n&donal, CUJ\u De mt'do que o botequlm, &Uaa o \UUCO que eu~na vida, nca balr· PORMULARIO DA Ml&ISA - tudo; na torre de Babel noa dei• co pode aprecJar a arte e ballado lldade de bebidas. ··Espo1te em Marcha" e ..A Marcha ~ VJda ", conhece multo bem ros. ..... tamJllar. com -ramentos braocoa, m1ua xou a sa-ada Eacrltura escar- de Eros Vousla, acompaohaodo --- --- - ---- aquel:11 CfflU de bailados e outrea exteriores wados em pequena ~ ~ •· m eua 1 1 1•· H pellcu'u anterlor!'5. OS balladoa no Munlclpal JIL roram Ylaloo nwn E como tx>t,qlllm familiar, era a1l que aa reapeltl.vels e lnatacl.· dcoemSaemnotr••·l o;J.ude eaod, oavluoa•ªs·aoº~~- mentoa e aviaOII. - São Francisco co • ap auaos a cp n - na· omenagem ao cunhcc!do romplemento do ar. RodrJguca_ em que era locallza4o o veis unhon. dlaclltlam oa uauntoa lntlmOI. u llltlmaa perebu d4 _.. - de Alais. clonai a reapelto daquela baila· trab~ de íarla OleneW3 à !tente da OICOla de bailes do prln• !Ilha mais oo,a, o catarro do n1enlno mala <alud~.e ~. hor~ em que ~~~~~:. o;~/ .!i::'arlhata~i:n; ~~~ i:se~zerdo =q ue ;pll~ ~ ~~~b:,0 1~ 5 P~~!.;~ diretor do Colegio clpal ttitro do p:w. E asalm ~ quase todo o filme, reallzado em 16 che&JYa em Ct\aa o marido .te uma ausente. O aeu Bene, calado t -•·-· do famoso Trio de 0uro, o humo- Estadual ~las r.egundo nos tnrormanm, • onde tudo, ou quaae tudo, rol ,u. como todo burro, &nl&fiava u boaa sraçaa du d1una.s não exprlmlndo ~ualquer ou ra u~ votiva ou k>s em exercer a cartdade - s . mad'o te.m obPdectr U mais come,lnbaa r~ dltadu pd;L têcD1ca a sua optnl!o. exctto num dO& uauntol que., allâa. era o favorito daa e requlm. riata Ba~lle Luiz Allan, exibem· rinen atcgrl!tra. Catalano e S.Uy, J)Of exemplo, tbn uma daa ctnu írequentan\f'S do mala lnoctnl4 doa boiequtna: ORAÇAO 0 • Deus que t-~- VICENTE DE PAULO. ~~ X.-;ºct:,1;: :"pºla~!:~; Aaslo&Ja data d ehoje o anl Is tazoivtls da pellcula quando o conhecido ator com1eo pene. - · "Seu" Benl, qual 6 0 bicho? Santa Eduvlges deixaram O -:;.; O amor aoa bena terrcrtoa pos- do pllbUco do outroo Estados. - ,•erzarlo ,;tallclo do proleao; ~~ a eatr<llnha. A locaçlÔ to; ielta na Quinta da Boa Vllta e. ae ;:..';>.~~hoterdaadltom~,v= daa molçu", maa desl.ltlmoo de 11· e o apego à, pompu do aeculo, ou! IIIJl vlll0 qu. Impede ª almo. Antonio Moreira Junior, dlretot prestarmos bem atençio l)C(!ercmoa ver um p rato cUr10IO, piando ~~~• :,ronúoclaa e mesmo a minha conta no ··aeu" Ben6 paro abraçar hllmlldamente e de de _, po,n Dcua. - Santo "RANCHO GRA."IDE" do COl<'llo Eatadual Pa!S' de Ca. 1>ara n objetiva e completamente eatranho ao deaenrolar da cen&. i t lo b tanle para rechar me & boca lodo o coraç&o I Y011& ena. valho. - &Ily Lor..iu ae tlveaae = bõm diretor talveo r1.zeaae uma bo& l .. t nra as "bicho da moçu" e & borboleta rau l que, por aeua mi!ritoa e aeu e- AOOl!TINHO. Atrú do Tel.tro Nazar~. foi ar- O Jovem preceptor 6 nm nome rstrtt,. Posrue vàrlos predlcad"" pan O cinema, mas lanç:lda como f': l.ra vouo escl&rectmen:_i ~o ..aeu" s!n,. Reaponder·vos·i p. xemplo, a.prenda•moa a degpruar CRISM.A - Dur&nte a qut.zena mado um pequeno arraial, deno• que ae lmpc)s por seu talento e foi, , ~m dlr~o e entrque 4 sua própria 10rte, deve mar amarpn· ?crqut, eu nlo sol Persun, blltórlaa de Inventos portuguesea e aer· a., delicias tnnsltorl&a dtate mun· dt •Nuar6 haverl. Criam& na Ba• minado "Rancho Grande ", onde capacidade de direção, r.onqulJ. , o O travo "-" estrtla lnfellz MeJQllltlnha, que n011 lembramoa de :tstaoortamente, contar•VOld 1Ub reptlc lo uilque que ae encontra de-- do e, abraçadoa com a voua Cruz. Uca, no prOXUno domingo, 19 e na &e tem verificado ln tenso movi· t.a.ndo as llmpatlu da Mmun1. tanto I bons c!ese!Dpenhoa anterlores como por exemplo aque! • v01-i ~~er ... t:'tdt~rcu:'tnpoc!~.~ do la.do eaquerdo do armário mail ao vençamos t~du u diflcul dadea, terça•felra, 21 , tarde. menta. P e qu e na s " barracas" dade ea:t.udantJ.l do estat,cle.:lmen. <.elentt "Jo§o Ninrulm" lmp6c·se °pelo seu val er, mu Ml 11 l)OSita·w u... d1aa que me vt.ngava M. F Vós que iendo Deua, vive.la e rei• connrutdas nesse local oferecem J to de ensino secundárto q~i:, Jirtg, filme. com ele modesto de souza, Cata.lano e out.ru conh 1 lun~o. Viste, "aeu" ~ . bem que eu .- • nall. ' I>IA DAI! MLSSOES - o pro- tudAploa variado, destacandose os Oo aec~darllta,, do fali de Oguru do trl.::ro e do ddlo, que ae defendem como podem. 1u ro• zlmo m··-•·doln~ 600 conaprosab~do&, }':.~ pr&tQg regloll&ls. Entre estas " bar· Carvalho vão prestar ~lllca tos _ que mo chOGam a 60, quanto mal.l H cem do Ut_':1?, _ ai.o PRECE1T06 OR18TA08 - O' wuuu I.C-M'.u u.. racu", dea;taca·ae o ·•Bar Lucl", tiva homenagem ao profes.90r M". quase todu ••e1tls'' de Walter Pinto e foram muJto proltCIPdU por nlo diretor ,1, Cl6J'> Estadu•I Sagrado COraçjo de Jeau,'-obae- Wlaotlell. AA prqações noa temploa que conta com ótimo servlç0 de ,eira Junior, orpolzando magnJ. duas boas Cl'n&S lotcgratadas por Otorie Duae!L At,"IVERBARIOS POL! de oanlho. Por e.:.u rnc ..llvu. q\lentls&lmo t. vontade do u.uno dnem Tera&r IObre ea,se u.sunto, b&r, estando prepuada para ofe.• fico programa de featejos. entre 0111 uml.,!nh as co mo de praxe figuram no "ac· :-e.. mUl1cal. n.• C,OHO O 1rofe..or ., 4 .. reJra 11 z,•('r u rl PaJ, inclinai para V6' 01 nosso, M coJetu aerf.o empregadu no recer a05 5eU.S vWtantcs, cardl· oa quais constam mt.saa 90lene na w,. 0 &J>t'JUI pé.ia prea;e:1ça dá Orqueatra Stnrontca B~ _ ALMIRANTl!! Tra"-=e :!ato.V!lu a~I- al'fO daa alnceraa 11>&nlfestações de ct,raçõea, para que se mpre la ça- aux!Uo aoa trabalhoa mlsslonarlo1 pio variado e excelente e grande Catedtal, celebrada pelo arcebls ~1ft.s ';,pre!Clltad& aem milito cuidado. Som O trabalho de labontó- U..,,.,,VU , t 3.~, de se b colegas de "i•G!J· moa o que fõr _do ae-u • lf8.do. - entre os 1nd.1os. sortlmento de bebidas. po Dom Mario de Miranda Vil~ rio dM mais frt.c03, sen4o que fóra dua.a ou trJ ;.cqubldu, a f~ ~~~=1J~!°1os0~C: !;~:n ~ tt"..o. Antífona do Ot1cio. Bou, co?1 comunhãos doa aluno grafia é simplra ., fetta aem ei/c.reo, como alll, é natural ml complf;'"' t, ~o 4.º Dlltrlto Navl\l, a.dl> do OS aluooa do C. E. P. C. apro- 0 bem procadlmento doa crll· _ ~a.!::t~~ ~g 1 ~;k~~lCADEMICOS ~i:":·~ 05 :::~=~"q,,~~; men·n de on:lo rorom Uradaa em 111& maior parte u pr1nclpala - ~t~ ~~ir;"':"' :,o,!:, '·•:.. ~- ~~.;!,º ;~ao~ e ~~I~~ tios 6 uma demonatraç&o_ em ato, no ten:elro domingo haverá a ma· Os academlcos de nossa Pacul· lugar u 15 horaa, no aall.o de nu.D'.zem qu• o ar. Mlltcn Rodrlgu.. t~m pnho milito dinheiro o a.mirante Bru. Velow f,•"'"110 Mol'elra, llgnlllcaUvu !>omena- t u~~~~ed~/1~a~~~::'o. ~hAOlde,;:,e:!to~lrl~tfc~ dado de Direito patrocinarão a musica do COl6glo, a pellcula NAo duvldamos. AP,DU achamos que o cinema brUlle!ro ~~~~~~;!%1" :: r:;~t ~: r::Íe~~• 1 J;'1~~uele es- _ Monsenhor Laia Clfffdl. noa locais do coatumea, :'~oi~i::ó:n~~::od:'k!! La:am ~g,7l; ~~,~~~~ ;~m garoteo e um Capote• produçlo 1MI. ~u.11,toa com ele DW1t6rr re.~~ BARRACA DE s . JUDAS TA sões. N...,. noite aer& aervldo me- ~ A'• 18 boraa de hoje, o alml• VIA.JANTM se nlo quer• canecar cruua DEU - Hoje, 1. noite, a barraca o~ eapeclal, estando convldadoa •an<e 'Bru Veloso. racep,:lJDO.ri SR. CARLOS CAJl.0060 DUAR- , eoAo quando merecldu, & portei- de 86o Judaa Tadeu, no arr&l&l lodos "" alunoo daquela FIM:ul· " o C R l{J z E I R o" u autor1dadea do Estado, peuoal TE - Pro cedente de Jtaltuba, en- ------------ de Nuar6, eatl. conllada 1. Juven- dade. de aua amizade e a 1.m1"'~ ofe• contn.ee nata capital. o "'· Car• tude Mucullna. Ftmmina Catou- Na barraca "São Judaa Tadeu", Ouça m a R A DIO TUPI recrndo•lhts am ccc:ueV-1 dn iua loa C &rdoeo Duarte, comerciante Eati em lklfm ca, que li acuarda a presença de reald.ocla. no Araenal de Mar1- naquele muoJclplo. O r. Carlos HUI uaocladoa e daa lamllla& an,J. nh q11~ndo ttTi npo-it.N<ldo Duarte velo & Belm uo.-.r ce T E R E Z I N H.A gaa. A renda d- barraca aerl. a• da rtctar_eceosbe:D:.i!°:~.iie~ aeua tnureaaea comerclata. ~~e:f! J~daiº~~ c:!~eJ: SR. MARIO MENI>ES - St- • mala conhodda, &l&aud& • &flao• ceberam do almlraote B:u Ve- gulri, al.bado próximo, P '"" t!lo - oommaTA OOU)ll:lfTJ.L. DAo Condor. Joso, cordial convl<e para N ra- LUia do Mar&ohlo, onde u! ti- tu --, •.,._ •..,. &O p<lbll• PJ:8TIVIDAI>!! I>E N08SA SE· u.rA~;~ :-!zARE' - Celebra :nr rutdmcl& o li'. Marto Cant• co que, d u.nc~ a f..Undadt d• NBOR.A DE NAZAR.E' - Hoje, hoje o seu aoh· trtArlo na11Uclo poa MeDdes, oomerdante neata :.; .. ~~ q~:::!.,ª O:,'::, Dia 19, qutnta-relr& - A'a t horas, a menina A&l a.lr Nazar6, filha do capital. d& .,..,. 0 TUTftO l7JI04 • 0 o~ Romarl& da Escol& T6cnlca de Co- ,r. Pellclndo Alves, funcloojr'.o PROOLAKAS MODD!IO. r.ot.a ano Nn at.andld& men:lo. C<!lislo Santa Catarloa, ,e. Depanamento de Segurança DE OASAMENTOII uma - d• -. ,.._ IOoladamw• MJaaa. prl.tJca e bençlo pelo a..v Pôb1lca., e de tut. eapoaa, Ir&. l• w podendo o oonrulenie f'Ulr a mo. Oapelelo. dalr de Sousa Alves. Em 111& re- E&"-> aando proclamados 01 ca- ~t.a qu• d_J., - o maio A'a 1 horu , Rornar!& do Ool6- 1ldtocl& à rua D. Romualdo COO· ~~ Pereira Duarte, &-1uto ._ ... ~ 0 - • ~d~~~ ãl:je; ~· ::; ªm': n:~= Vilm, oomerdirio, ratdente 1 =: ~''!'°1U::~ 0 CV:.~':. de Santo Antcolo. M!u&, ~ lca ! a.ri& meaa de docea e lr,oa, 00 rua IS de Maio 113, com Arcban • 01910 d& .tomada 00'tlt lnSTA, ,ue e benc6o pelo R... mo• .cape , Pa· MATINAL, DOMINGO, no IRACEMA! 2 sessões, às 9 e às 10,30, com "O SUPERHOMEM"; O Gordo e O Magro, em "MARIDOS EM APUROS" e a 6.ª série de "A Sombra do Teh-or". MATINAL, no GUARANI, DOMINGO: - Nacional - Jomal - ""Em plsna ad n. Atrlca.n.a" (1bort uport.lTo) - ... t"orça • o Dlttlto• (.. fu-wu, .. mlnlatura) - "Com ttta ~ n1.o H ll"O(a'• (det,) - "O Ca~ador a o teu do" (Cur1ot1dadu do erporte) - ..A SOMBRA DO RRROR" - 4.• Hr1a - PREÇO: - Cr$ J,IO. mem orando o. data. 1•la da Sllt& PellJ, aolt.alro, pro- pormanecod .,. a.um 1 w ft& do dn Henrique Kox. _,. nonnallata, rulieote à au•u-. quando d...n _,.,_ ,,;~~- =-=~ ~~°: Pa~R!~ ::~~~e;;: ~D~-~ uo, atpdo ambos pa- d=~:::- • pltal. uoltea. A'w :,o horu, OI ª '1li~ d: .. Tapajós, proteuora normalista, - Pedro Oomu dt Morala, o- TDSZill'BA .;.;•.,. i,aruowar- ~~~ !ec~~in'li~rN: ~– lllha do ar. Antonio TaoaJós • pen.rio, com Palmln de Ol!Ye,- ~~~- io<toa oa lllu, dM 1 &a li nhora. Precari hoje o rev. Oõne– aua eaposa, an. Ma11ei,, T1paj6'. ra 0ampoa, aeod(\ amboa aoltei- - Pallltlno Brito diretor do OI A na<allclaote, que uerce, atual• :oa, parunaeo e roaldaotea à rua A•ODld& ,._ do v-- m . g~ 0 PrõifUSO Paraeme. Depoh menle, o mqllt4rlo no Interior Cario• de C&r?alho, 414. •u aeri dad& a benl60 do saou..lmo HOJE! 'As 15 e às 20 horas Fred Mac Murray-Ann Baxter O FURACÃO NEGRO WAIL'(ZR BAXTER - GLORIA STUA&T PRISIONEIRO DA JLHA DOS TUBARÕES · HOJE, às 14,30 e às 20 horas A SOMBRA DO TERROR ~ f~=~sec:~= d~d= •• • • • • 111 1• 1• 1111 1111 • • • • 1 • • 11 • 111111 1111111 =:'.en:J::r n~P=-.;~ am::.,:_""~: d:a de hoje • 1 NO I VA DO S C~ :.::;;· de les1&1 para o lar do ar. Joio Pereira e aua l'l!J)Osa. ara. Jarlna 1 •··•· ·•- U lto to ,., A'a , hona, Romaria do lodu Perotr.. poll aolnnarla • menina O ar. C--, Peroua IQ c u em cuamen • DO "'" aa auoclaç6es ploa da Paróquia wnma ' fllhlnh& do c-1 A l't- timo dia 12, a profeuor& normalllta Neuu. Tapajóa, dl· de Santa Terezlnha, da Paróallla quena' aotvera&rlant.a rec,i,clonarl. leta tllh& do ar. Antonio Tap&Jóe e conaorte, MnlM:ln de Saota cruz e do A.sUo de Men· r•1H tnúmeraa aml;;uln•,u, :u. Marie~ TapaJ6a. dleldade; doa Sodallcloa da Paró· resld6ncta de ..... 11nltorea, onde Ambu u famlll&a aceitaram com aatlaf&glo o pe- qul& de Santana • doa grupoa ta• receberl. u lel!r.ltao6ea pela data dldo, ficando marcado par& breve o enlace. ~~ ~_to P~.:~j•; SR. RUI C06TA DIA.8 - Ant- •• e• te te e te e e I t 11111 e e e te e11e11ee11111111 •• 11 benç6o pelo Vt,úio de Santa Orul. :~~[~ 1:Je c!i:{~~ cfo:~~• ~ ftS"ss5s~sss,sss,:ss:,;s,acx•s,:;,;;ssss,:,:5,c;,:ss,c,:s,c;ssss•• i',:ssss,,s~ Lal. De aeu.s r mt,n c I C'Offl:,I• nhelroa de tr1,;, al.ho. 1, natattel– ante recebul , mi d1 1vtda u ho-– m.:r aaena que • data Ju1tUlc1. MODERNO INDEPENDENCIA UNIVERSAL J<OB!';RTO - A 01em•rlde dt hoje aaalnala o aol-roraarto nata- 11,iu do mtnl.'10 ll<,ber1•> lllno <te :1- ,li) oompan\J(lro R..Umurdo O. V!,\·U e ,ua e.posa. U &. lltnrl– QUt ~a Viegu. ':'elo evento. Roberto rerl alvt" de.a homen.1ena de ...u. e=po– n ·e a os de brtnc-adelr11- f R. MAR'J'INIANO SElcRA - ~:,,~;: 1 ii:r,i::'c1thoJ:n!.1ún~~~. r., do SNAPP Por esse ..noltvo, o nataUclante tecebu" A!i bom, n:.gcna de aeua amJco, e ,ompa. nt:t.roa dt trablllbo. n1na.u.. la 14 t IA.UU, b 20 lloru. GINGO KOOllll • .lllAN Pl&K&f: AUMONT, UII O BATER DE UM CORAÇÃO U ..U o-ai4Jo"; e &eyQutnlfHA, CATAI.ANO • IALJ..Y 1.-0UTTY, e.111 CEM GAROTAS E UM CAPOTE ,oud..lu.tmo ntmc l>rullelto CAVALHEIRO . . . NÃO OOM:PB.& 8EV CORfl DS UJfBO IBLANDI: , TtlBAI':: \ O, TRO· l'JCAL oa CA.SUJ.llU., 8Dl 'IUJPJOAB O &STOQUS S OS PR~08 -- DA -- CASA F LUM I E SE LUUJO PVllO llll.ANDII ou og Crt 50,90 13 de Maio, 85 (tU'T -dJ • •• Jt lloru - Z.t.d.1a da VBlns&L. .. 14 • aAMV, .. • ...... .,, prtm.Sra • Hl1lJlda Mr1ot dl ~~!~ ;o~!~~ut,.':!LT C6digo s~reto CEM GAROTAS E UM CAPOTE coud:lulmo fUme ,,.. u.tn; • 11,\ln. M TBBO?f'E • mo a. 8 1t.UCt, ~m CASA DO MEDO (lJDp, a\4 11 U ot) - -,Ol&H14 •.rama de u nt111'U • m1tt•r1" (lap a\4 li Uot). - 1.•, a.• • J,• ept,641ot, com Palll Ktll7; 1 Dúvida (lm, . at4 H UIOI) - fom CIIAIIUI LAUGBTON VITORI A <•· ,f.rtt) - • PUITON P'OITE~ cm EM TECNICOLOR JERONIMO DOMINGO! ESTRt IA! 'As 9-14,30-16,30-18,30-20,30 LOUIS HAYWARD BARBARA BRITTON A MANHÃ! A PA.HOI A DUPLA DO BJIO O GORDO E O MAGRO AMANH A' ! 1 UMA PAGl?CA JILUBU DI IANOU&. DIIITAC,\ • Ih\ O\ UJITOatA l)Q PIOlfflRII 10 1 --•- AME:RICANO ---- - Randolph Scott-Ann Dvorak ARua· 0s1 M árido.fJ em A p uros C on flito IUHT.ui& N'T&: DUPmm& Quando Fala O Coração com INGIUD DDOMAN - OUGORY P&CK DO M INGO, no I R A C EMA! &:IODA DO ORANDJOIO • I.LME MEXICANO, ZXTRAIDO DO LlVRO 00 PADR& UBREDIAI VUAM O MILAGRE 00 ftPEYAC, cm A voLTA DE A Virgem Morena MONTECR I S TO UM U l'fl'ACULO VB nnmo llELIOIOIO, TEKl<O, COMOV&l,'ff, I OBRI • DIIVOÇ&O o FAMOSO PERSONAGEM CRIADO PI LO GÉ· DA I A~"TA OI l\UCARENA, com 0 º!;;!f~~,:/::::· :S':.faºo":.",,m"- José Luiz Jimenez - Abel Salazar - Amparo Morillo ROMANTICAS, ELI TRIZANTll1 APRBIENTADO P&l,A "IOtb CUlt'URY FOX" ULTIMO DIA! UllRH O' RARA • IOHN PAYN'E no comon.nt• dram& de amor: C ONFLITO SENTIME TAL -- com - - OI.EN' LA.NOAN' e WILLJA." BENDIX ULXUIO IJU 1011' i lOI ICA, ª"' draau.a que foi uma protecla : ENTRE A CRUZ E A ESPI\DA j Quando fala o coração ffD'I l'NOIUD DEllOJILUf' • O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu DestinoE' Pecar" 1 Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservado, em todo o Bnstl pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" ~·or~~~de~~~ça dned~ -=h~ cu que tinha multo m a.li nu– menta do que raclocinlo. •• S e meu penaa.r foue bom " - refletiu com rtrt& melancolia - "eu nlo te.TUl feito o que fJz: nlo Leria fuatdo com MauJ1c1Q.". Ji havia c&ml· nhado butante, começava a. ofe· ear, quando parou. de repente. ôuvtra um barulho e, LOmada de mfdo 1e uoondeu detrU de uma IU'Yore. Alruem a.e aproxtmava.. &Un: e ela esperou .com o COTa– çlo batendo em pancada.s maJ& rl.pldu. Pouco depala, um vulto paaava. Era o Padre Clemente.. O re1Jgt010. depoia de entre,ar Mau.rlcio aos empreaadoa da fa• r:~nda, delxara•ae caJr. exauato. Sua preocupaçlo de cardlaco era que o e&forç0 lhe fiuue um mal lrreparavcl, Uqulda.ue de vez com o aeu coraçl.o. Delc&naou, talvez uma mela hora. at.6 que ma rea· plraçlo .. normallzaaae ou quaae me. E, d~Lt. ae levant.ara, achan do lnutU 1r i tau.oda : •• Eu li qua• ae nlo vou a ervtr d e nada neate momento. Ao pa.uo que indo para a. cua. ducanao um pouco. Prect– uva deaculp&r•ae, a.r,umentar c:on 1.110. meamo. para ficar com a conaclenc!a em paz. De reato, aabta que M a u– rk lo nlo Htava morto (um emp:re6 gado da tumda viera dlur·lhe, enquanto ele deacanaan, " Ora• ('U a Deu,, me ena:anel." E ae e,. pantava: HM'aa como 4! aue eu me t:udJ autm, como fot ? 1 ,-- Rt-,rea– aando à 111& caaa aoUtl.rla, ele a– vançava r.um J)UIO lento de car– dlaoo, <e mero ao do proprto cora· çlo. Resina, IUIPtDdendo a reapt- ~='' C::rn~~ P:":~cha~• ·-':t~ .., o Padre Olementt me vtae aqui que IUIIO ta tomar!" · Mas eb a1ora preotaava tomar c~, olhar bem para 01 ladoa. ULTIMO DIA: DB'l'Tl5 OAVII. no "º ma.for triunfo dramitJco: Q UE o ct u A CONDF.NE (lmp. a~ 14 a.D.OI) -- com - - PAUL H&.-.JREIO • CLAUDII RAl'WI JA cio eat1v1 mal, na parte da flore at.a. J)OUCO ou nada frequen la.da. Por ali Ji havia um cerlo movt men:.o, de emprea&doe e colo– r.01 de Santa Maria. Era J>tr11010, multo perig010. Resina aenUu a gravidade da prc,prta lmprudencta. Por um momento pemou rm vol• tar. ma.a n• nceu a taJtaçlo. Pro– meteu • ai me.ma: .. 86 volto dt– J)C1a d~ uber ae acontece\! alru– ma co la com Maurlclo." E teve, ent.lo. uma nt.ra.rledade. Um a prtt.a vinha por um aulho e trrta de paaar Por ela He&Jtou, qula luar: .mu não adiantava, a nlo aer que atJU1aae em frtnte, D& dlreçio d• "Santa Marta .. <E luo n6o Podia, claro>, 1'1ccu on· de tava. mu vtrou .. coe1&1, Nàlm c:omo ~m olha natural• ment.e a paita(l:fm. Vira a preta ainda lonae. de maneira qur nlo pudca desttnaulr-ae aa lelçõea. E& per-ou e sperou . .. Por que ~ que ela n1o pa.ua, ora eua. J' tinha tempo." E, a mado, vtrou-&0 p,r. clalmente, flnalndo que aJe1t.avtt o cabelo, ma, na vttdade tapando o ro1to. ncttu ando 0 1 01h01, com a mio. E ~ve . e.nt.lo o maior cho• que ~ aua Vida ; a p- tt.a t.ava ao M'U lado ou. anta, bem atri.a, o– lhando-a como quem v~ um fan· c.&&ma, uma alma do outro mundo. Recln& Podia .. prrar por tudo aeate mundo, menoa aquJlo. seu auato foi d...,. que aiA! podem matar wna. J)eUOa, Houve wn dU• pio rspanto, quuc tio 11rande oo· mo o 1UJtc. A preta d e o aeu no– me e ela mal pode balbuciar, li· vlda: - Nala 1 - A aenhora 1 SãoJoão A'• 20 hora, LTIMO DIA' A Somb ra d o Terror (tmp. at.fi 10 &JlOI) ◄.• H rle: • Estranha jornada mnodonant.e tU.mt C11 mb ttrlo,, cqm PAUL KELLY. rJr..~W:~~m;~fla::1c!:':~Jt~ ~ :-~~Mr. f~•t T:i"i:f; e de Maurfclo. mal acrrdltando no que via, como ;e a outra toae uma ap;v•Jçio, qu.alqu,r cotsa a,. 1Jm. e nl.o um corpo r I e fOUd. - De lon;ie eu penael rooonht– cu a aenhcra. e quando acaba - Oh l ·me:, Deua 1 - &o11 t u mt1mã, Nll14, eu r OU penu que 6 meu fantamta ? - M u não 6 paaalvel, nAo ~ 1 - t.ei va Nana, teirc ndo e d · C.Or crn do ae mi oa. Relutava e.m acred1t.ar, achan(!o aqllllo lmpoaalvel, apma h 10 • lm· PoUlvel. R.ftlna, oum o cor quaae parado no peito um flo d, vo_: ~~Uu·ht'I. aun. Nana. Qutr me WK'ar. ,.· HfUJ'&r, 1>2rt1 ver que nAo é meotlra ? i,; cc,rno aou eu mm~? • - M , enl4o. aquilo tud,? - Eu Unh.1 que fu r aq:.•ik> Vod devo rcmpr adtr que. nas me,mu c·n lç,õu, tra preclao I.LD1'l COJ a Jffl -E per qu 1 - a fllll'& too– rava - E por c,,ue7 dut:la .. ~lt=•n'um""::;,';,,~ lltàrlo: -MauricJo. -Ah. tntio... A1ora. compr n· do.!:íl per! !Por < dele? .•• - Claro Por 1 utlcJo, l .1,na, cu. t o que \'Od ,. pe nd dl mim. • -Mtu o.wt - soJuçou a pr~ ta,