A Provincia do Pará 12 de outubro de 1947
• DEZESSEIS PAGINAS _______________________________n , .. u lillOR : ANO LXXI • • "!fl'ONlO LEMOS - 0rgao dos "DlArlos A.,soclados" - FUNl.)~ ~™ 1876 BF,LEM-PARA' - · DOMINGO, 12 DE OUTUBRO DE 1947 FORÇAS ARABES INVADIRÃO A NUM. 14.986 NOTIFICADOS 1 DECIDIDO o APOIO DA A INGLATERRA ,_ EOSEE.UNinosA REALIZAÇAO . DE Ulv1 U D N AO GóVERNO PÀRA PLANO ADMINISTRATIVO "Proteção à maioria árabe contra o terrorismo minoritário" CAIRO, U (A. P.l - Um ... COROADA A MISSJ.O DO GOV. MANGABEIRA A infiltração comu– nista no Chile pacho publicado no Jornal _ _/ ,,,. ;;_~~-~==lv~~~: _ nlc&r lt. Inglaterra e ""' !:atados Unidos que 00 Exúcl"" li.rabos Deveria ser ultimado ontem o acordo do partido brigadeirista com o gal. Dutra RJO. li (M) - seru ndo apurou a repari.agem. posslvelment~ hoje i:uã decidida ~ pos.tç& o da UDN face ao 1ove.rno. O ~r. Mat~• gabeb11 cleverá avLstar•se C'Om o sr. Jos6 Américo, bem como com o u . Prado Kelly, da1 rea:ultando entendimentos t.endentea a &Olua\o. nar a c.rl5e udenl.sta Es.s6s negociações ,1sam maior apolo o& UON "° govêrno, para realização de ( · ------ 8ANTI6DO, 11 (R) - A 1mpre-oa publicou eóplU ro– toaUUcaa da urtA que tol •· prMftdlda na baPlecD d• oa.lboW Jü.a, um doa dtplO– matu lua:o-'t&laToe ~ulaot do Cb-U• por tarem orpol– udo uma .aac.a tede d• ... plonaaem e aaboucem oontr• a eoonomla nactonal. A U'A• duç&o of1da1 d carta en.Tla• da por Jabu sua poea, em Buenoe Atn•. oontem .. aeautnua pa.1.&'tru: "E' certo que t.eremoa pleno u:tto M oe DOUOI cama.nclu naU't'OI, Qtlt 1-ra'Ollham no carTlo, pouul– re.m tuftdente tt na causa • puderem NlllllUr •'-t1.m m..." documento nio permite • · bU o que reprete.ntam u tD.t– cla.l.a M. T.. mu &Cf'l41La-N QUt teJ& • do ma.recb&l TUo ) fe't=:°1 dr: P~~~ b~1~C::. "atlm de protqerem 11 maioria lt.rabe do terrorismo mlnorltlt.rto". Comunicação ldentlca Url& Ilido fetta à ONU. PRO!\°TO ABDULLAB BEIRUTE, U - (Por CARTER DAVIDSON, da Aaocl&Ud Press) - OI eurcttoo de cinco naçõe, úabea começaram & mover-a, ~;~~3!° ~ ·m. ·~e::u~ vocando os seu, p&rtldlt.r1oo pan a delesa da Palelttna contra oa Judeus, com homens e dinheiro . Um porta•voz do Mlnl!túlo da Guerra do Ubano e da Siri& <Ili· se que aa tropa, de.sua dota pai.. aea Ylzlnhoo da P&lestlnll come- ~'f.'1 m!ru,~c;::i;.:~r=°. •,=. telr& . ii& ~g:a d~~ns1::'d~ ~: P•'am,:: ~ma~ deo. 'g~~~~e~d~ :;1oeço~o:CS~ ~~ce~!f~ d:1~ººã~ acampamentos. A lmprenaa do Ubano ln!ormo que patrulhn.1 mecanliadu desti. l•rllo estão localizando-se ao l~nao da fronlelra d.a Palest.lna =~e ~~~uJa '1,if..':""~ ~: ~ental. . Po ntes dl ,nu de cr~lto de Bel· rule dlze.rn que forças do sul do Egit o p repa.ram·ac para 1.e movu rumo ao deserto de Slna 1. A cavalaria lt.rabe de Saudl te· rla atra.vesr.ado para território ea.fpclo, a convite do governo para parUclpar do cerco da Terra San· ta com um anti de aço. sete avtõea da Saudl Aribla teriam aterrts.sado em aeródromos do Egito. A emir Marfd Arllllhan, mlnla· tro da Guerra do Lfbano, dJsae: ..E' claro que nAo pode.moa re– velar oe movimento, de nouu tropas·•. mu ton~, oheaadaa ao MlnJ1thJo caloulsm que uma. for ç& volan~ do 2 mll aollladoa llbn· nesea alcançaram Já a fronteira da Palutlna. Membroa da delepção lllrla à ~=~~U: ~~n~:: ~Tr; as tropas do aovtrno airio. Abdel Rahman A2am, aecretlt.rto geral da Liga Arabe, que revelou a exJs. te.nela de movtmenloe de tropa.a, para fazer com que ent.rem m1· clelto as resoluçõea da Conferen- ~- :0-mrtJ~ ªJc!'º f::~~• tro seJJg,8 Jabur, ~ndo-ae que a viagem destlna·se a obter a per-– ml!sAo de Abdullah para colocar 8.1 tropas do ln.que na. Tran.sJor– dlt.Dla, a IJm do &pO!ar o !lance, oe:ldentaJ do cordio armado esten• dldo t. volta da Pal•stJ.na. Uma declsAo aprovada pela con rerenda diz que o uso de tropa.a e dlnhclro para apalo doo üabes da PaJcaUna dtatlna·se a cont.ra balançar o que cha ma de ..erga nluçõts terrori.tu e lor<;a4 llo• d!:.~a'l: ~~af:Unªa •~IW'&Dça A resuluçlo cone.lama oa quatro pataea vtllnhoa da Palestina, E&I• I<>, Tran.Jordlt.Dla, Biria e Ubano • tomarem precauções mllltare, nu !ronlelr&a da P&lu tlna . REAÇ O DO J DE S LAKE SUCOESS, li (A. P .l - A Asencta Judaica, comentando u noUclaa de que trop&1 lt.rabes ~~ 0 da~eam~:~~~~~- ~:fa ~•!~A~.'ll;.",,:. ~guig~lad~~rlufti - notório colaboraclonllta de H1 tler - oa Eotadoa Arabes ..u.o emulando flagrantemente u W l· cu do antigo lu•hrer. Mu. con t rarlamente ao que ocorria com ~ nuistu. nlo e.tio ela& em con- dlções de levar a cabo 1uaa amu– çu, que devem Hr encan.das co- ~~~oa;~r:a~e ,.P~~~â ~ ral a ~Uivar o relatório do Co· r~;:t,~peclal da ONU para a Pa- Os Judeus da Palestina nlo ., deixarão atemorizar pelo "blut" e pela ba'611a doo lt.rabeo . Sabem que a real flnalldade de&YLa amea– çu é dlrtgjda contra a ONU a 1ua aut.orldade e o Ee:U Juiaamtn– to. Conllamoo em que a AaoembJ&. Geral não se deixar Intimidar ao r~:nta~;!~o!:~e~e:a ~~ ta, a qual obrtp todoo oo Estados membro& a ae abs ercm de amea• ço.s ou do uso da. torça na condu· ~_i:,!. suas relações lntcrnaclo- QUEllI ADMIN16TRAI!A' • LAKE SUCOESS, li (R.l _: Verificou-se, lmed.tatamente. n01 clrculoa o11clala, que u propo.,tu ~~ p~t,T~ ~~:::1.=:. :~~ um nenhuma referencia a.o pon– to que é Julgado crucial: queau administrar! a Pale3tlna durante o pe.rlodo provnvelmente tormen• ~C::, ao~~~áo~eg!~ ~':n:1~fado~ ral, e a reoliz:ição da medida? ~=!e :J!flodo, ~ :~~~ tina eatari ocupa~lo espaç0 de dols anos, 3 declaração de Hers– chel Johnson n4o eapecillca .. • Inglaterra, com a uslstencla de uma força voluntf.rta da ONU conUnuarà a administrar a Pa: 1,sttno, ou &e a Aaaembléla Geral nomearó. nova. agencUL lnternacto· nal para. assim proceder. Voto de pesar no T. R. E. carioca RIO, li (Meridional) - Ao ln!· ju-ae a aessAo do TrlbQnaJ Re– •onaJ Elelt.cral do Dlltrlto Pede- :!:JJ~M":: ~!fa~ª ~~: bargador Saul de Ou,mlo, para propõr a conlll,naçào em ata de um voto de pesar pelo taleclmen· •.o da 1enhora Carmela Dutra, O ANTE-CIRIO - A trasladação da. Imagem de Nossa Senhora de Nuaré, da Capela do Instltuto Gentll Blttencourt para a Catedral constltulu um espetaculo de grande vl~ração J\OPUlllr o de utraordlnirla vibração de fé cristã. A ml}agrou Parlroelra foi cond1Ulda em triunfo, por enorme mulUdao de fiéis. Acontecimento do raro brilhantismo, em que o j>ovo de– monstra • sua grande fé J?ª proteção da Vlr1em Padroeira, jamais os festejos levados a efeito em todos os anos, em louvor à Nos a Senhora de Nazarc perderam a sua lmpone.ncla. Cada ,ez mais a crença se solldlflca na alma do povo católico peta., con~tante■ provas de proteção consubstanciadas nas graças que recebe o povo da Rainha do Céu. Por isso mesmo, a reverencia dos paraerues assume proporções de uma apoteose, como a que ae obsenou ontem, por ocasião do ante.clrio. A foto fixa. um aspecto da grande proclsslio, considerada o prodromo do Clrlo, que hoje se realba com a mesma lmponencla e brllbantlamo dos demais anos. (Foto Carlos Plnl!!), Em perigo s~defflocracias européias 1--------1 lim plano admlnistn\tivo entrevlst.a do deputado Eurt:, PARA SAO PAULO ] SoUJ& Leio. 10 "Dllt.rlo d& No!- NOVELLI JR. tr"', afirm ando que houve ent.e 1 i.- RJO li (M) - Segulu para I ólment.oa entro a Collgaç.l<J De• Slo Pâulo O deput.ado Novelli Ju- mocrA tlca de Pernambuco e o cr, mor, cuja. ca.ndldat.ura. à vice· rnunwno, ouvimos o depqlment.o sovernança do Eo~do Já foi do deputado Am.lda Clt.mara. Dia apreaentada pela bancadm. do te-nos lntclalment.e: PSD. - t.emento multo que o d<e · CONVENÇAO putado Sousa Leão veicule no \1- NAOIONAL DA UDN elas apressadas da lm pren.sa. t RIO, 11 (M) - Noo meio s po. <!em nenhum lundam.ento. P or UtJ~ considera-se que se.ré. oon- exem,plo: diz He que o p&dre Pe– vocada uma. oonvençto nacional Ux Barreto, preatdent.e da UDN. ~en~m~os ~"e;ª ~:r .: .. ~~ = r;~~id~.!1'~ l51luaçio po!IJ:1 n&elonal e do dlrmOu a exla~ncla de tala en govêmo nutza. Fala-se, mesmo, tendlmento1. Nunca houve tal. O em tais meios. da pOM!bllldade padr9 l"ellx, adversàrlo do •• . cio expurgo de elementos da. Agamenon, nunca íalarla. ■o re• UDN, conslderadoo oolaboraclo- ferido jornal. Milito pelo oon– r.lst&. A medida, entretanto, não ~to, forneceu enúgtca nota da encontrari& o apolo do sr. José UDN desmentindo qualquer au– Amúlco, que acha que a altua- tortzação do dlrelórlo esta.du.i çAo pode ser resolvida aem o em- para entendimentos com os co– i:;rego de meJos ti.o draatlcos, ji munbtaa. E outra nio poderia aer que a decisão do diretório naclo- a atitude do oonheclclo pollt.lco, nal aerta acatada por todo O par. y.cerdot.e e educador. Foi mult,,., tJdo. qualquer que ela foue. 5e. mal tnf0nnado o de=do SOUM\ EM AÇÃO O P. C. D A ARGENTINA Desenvolvem atividades normais os comunistas portenhos ~~o : a!=, : faªvo~~!f 1~~ ~ina~st!"º i.:;enço ~ue iâ~ a)>Olo administrativo ao governo d'Alho, munlclploa citados pelo BUENOS AIRES, 11 (A . P .l - Oulra, negam-se, entzetanto, n. referido parlamentar, não houve O Pa.rttdo Comunlata da Arsen– cmprestar ao mumo qualquer 2cõrdo nenhum com o& cotpunJ.s- tina conUnda deacn,·olvendo wa, parcela de apolo pollttoo. · tas. Nusea munlctpl~ os verme· aUvldadea normal.a, a despeito da ~8~ANHA ELE=ORAL ~~r!, ~ ::J'á'osco:apl~:;ri,a':i~ ~~ ..d:b.~-;.~ri:-:.ie:1~ 1 ~.:a~~~~ RIO, 11 <Ml - Allr~a um ~/:siso""F.s~:,:"u!~u 84 dol'.;u3f:~. f.'ae:if~~~~-.~ºlfi1~~va'::. vespertino, com &eguranca. que tórtos municipais transgred!Jsem abertu pela manhl, J)OII<> que, t.a oa sra. Olrllo Junior e Novelll Ju. as ordena do padre Fellx. pTeal- 12.30, como de coetume, aos ú • nlor, ante.. de oegulram para 610 dento da UDN não lhe caberia bod01, tivessem fechado para o Paulo, onde vão lnlclar wa cam- culpa dlslo. Vimos o que 11& pou- habitua.! llm de aemana. O Jornal panha. elelt.oral, assumiram pe- to sucedeu 110 Pa.r-Udo Liberta comunlata "La Hora" deu ma edl• rant.e o srh. Nereu Ramos-1tacompro 1 • dor quanto à &Ua. &ecçlo esta· çlmanºchmeteªt,ututnma edtlrt.orazenlaldo10 ,co.Prmoa• mlsaos de onra de respe r qua • d ai 110 Eatado do Rio a, p OLl T I CA ~ DVERTE O GA- L CI --' y 'FRAGMENITOS, ~~~~~";;.'/!{tu.'\ ~~~o~ª.~~= "....Quero ainda lnfor,;,., 'l!:,e º :~;t~';oºc~lf:ub~e1:~.: ..'.1 0 .J f.l _ • nlr..se amanh&. Ease acórdo reer- parUdo novo do dtl)Utado UJ& na! dizia que o tratado onLem U • AER ºNA l r ICA · si.eu as espenu,çss doo próceres Leão nlo ut.á ainda lunclonDlldo lllna do co m a Rumlt.nla 6 um pu• 1 o POVO AME RIeANo pessedlat.as, que temem a debacle em Pérna.mbuoo. 03 geus amigo& 10 pa.ra Uvra.r a Ar&t.nltna da · o RELATORJO do partido , devido i cld.o. Entre- Continuam agrupados em t.õmc " m alWc a ln!luencla do lmperta- , tant<> o PSP, partido d o sr. A de• do PR e 01 rcpre1tntanw deate, lwno norte·amertcano". Euc dli- F LE XI ' E L "A d • E tá tu 1m t . • mar de BarrO&, pr~ plt.ou os no muntclplo de Game!Olra, Urra rio não lea qwilquer ahalo 1 ex· · emocraCia na llrOpa es , a 8 en e, oconl4':lmentos, lançando a can- '!"tal cio deputado Sousa Ido, pulllo dOI dlplomatu l1Jiollavoa na defensiva" - afmn'a o governador DOS CONSIJI ES dldatúl" a do "' Novelll Junior, f.uram acõrdo • rerlsl.aram Cha• ou aob re u &cUJaçõu chllenaa Importante aviso do brigadeiro A. Trompowski RIO, li <Meridional) - O mi· llUitro Armando Trompowskl dlrt• a:tu um avLlo ao diretor ge.ral da Aeron,utlca CtvU, em que mostra o. necesaldade de melod.lzar e orde• nar d•termlnad&a atividades ll&a· das àquela Diretoria. lncremen• tando-.. ao m"'1mo a artlculaçlo de esforços entre ca dlvera01 ór• aioa da Aeroniut.tca e entidade, de claue. Nesse &enUdo, o que ae Impõe 6 uma ação do poder pd· bllco ,1.ando dar uma asaieten• ela mala ln llna e expedita. e aten• dendo·se, ao mesmo tempo, aos grandoa obJeUvoa da prõprla Ae– roniuUco. ClvU. Recomenda o titular da puta, ~t1g~oeld~~~-~~u~:= a eatea pontos: conce!.do de u– nhu, com fixação de critério. per– centaaens de utlU...ção da carga paga, ZllOB.5 de lnfluencla, etc.; re,ular!Jação da quesU.o de via· gena especial!, evltando•se a cam· petição rulnOS& entre cooceosto· nArloa e nlo conceulonf..rloa; co– laboraçlo cem a Diretoria do Ili&· teria!, buscando obter resullad00 &atlafat.órioo qwinto lt. ln.speç4o do aeronave,. de olkJna.s, ervlçoa de manutenção, e da documentação tkntca (cadernetas de aviões e :':'=~~n~~ 0 r~J.~~ 1t:,: ração com 11 Diretoria de Satldr quanto à Inspeção de &atlde d• auov1'rlos, e com oa comandan· tea de Zonas Aéreas a respeito da troca de inrormações aobro la– dt' doe campca, reparos e serviços em campos de interesse da avta· para a. vt.ce- govema.nça paulista pa completa, Junt.a.ment.e com os cont.ra os comunllt&I. militar da zona ianque na Alemanha ' !Elfotfu~~~groNAL ~p'l:,~~.!':1:. :~ t~°Jiud";: nromo CONTROLE , RIO, 11 (M) .,..- Nenhwna. al- to a prelelk>, com O apalo doa 00· DA MOEDA EXTDNA WASHINCYrON, u CR> - · A demociacl& n& Europa estA, Contrário O Brasil teraçio senslvel operou-.. na po- mullÚitaA, o tenente Regalado, um NO CHILE otu~ente na defensiva", declarou o general Luctus Clay, gover• Httca. naclona no decorrer docs: dos mata ardoroaoa adeptos do 8ANTIAOO, 11 (A . P. 1 _ Em nnc!or militar da Alemanha. na :mna nort.e-amerJcana, em entrevista dola 1llttmos d.ias. A s conversa· referido parlamentar. E oonvcm virtude da e.sca.uez de dólnes r<nce<lld& .. Imprensa dut& e&pltal. ·o. povoa europeus vivem ,ob . à resolução russa ÇÕM que o .... Mangabelr& vlnhll alnd& &&!lentar que •m O..melel· para compra de maquinário e rr.,; o turor da tome e do frio ", dis&o o entrevi.slado. Acrescentou que realizando, toram tnterrompldas, ra o dlret.órto municipal do PSDltúia prima eaaenctal à manur ..., : =-~,..!"~';, 11 d:a:.r: d~~ ttca-não--oo~gut-u-;;;;;-;:;;to--su-- sobre a Indonésia ;z:~ ~~~ar~:.:;; J. q~ lt~ ~~u':11o~ ...v~.n~i:i-~=~rl~L!~t ~~ % =~:ri~•~m"er~::'\~~~ tornar aquele pals aut.o.suftclen. flctêncla no pertodo tran.scorrido ao RJo, o que prometeu pa.ra den- dentes, l UDN e ao Partido De oou mala rtaldo o controle aobre ~~~a.que toca à questão eco- ~~:~~~~ d~~~~ê ~~u ~~ LAKE SUCCESS, 11 (A. P.) tro de 15 dias, ools amanhA re- moerata Crlltlo, fazendo•5e cru.- ». moeda e,tra.naetra e batxou un1 DESACORDO NO TRATADO •ão espedal do Congreat,<>, no - O sr. João Carlos Munlz, do gr,...rl. lt. Bahia. A lmpreuão pa wuca, para combater a ~ decreto exigindo que o1 b ncoo Go· COM A AUSTRIA nue lol apoiado p,lo senaóor Tom Era.stl, falando no Conselho do ~!,eéald~~ '}':i :.;.~:,.E- 1 ~;!; i\~~J.Ra"oo~~ ~~e:~;:n: ~e~o1,~".fi 1 =:0• o'=, l~!~.;: VIENA, 11 CAP) - A oomh· CoMally, para que &e discuta o Segurança atacou a. proposh. \:!':""!. q~;ó~,::ra .~:.r ro~ :~~•ta"cioª~iO~~.,';,~t~ =t.osdga &,°~~i~n~,~~~to1~ ~:ia: ~~~r=i,,~~ au~I~~ p;gtl,-;?;lo& lt. c~º :Onõml- ~;p 1 :c; 0 :~~~a:. ~~g~ .;;~ outro l&do, oonaldcra-ae que os oombat.ent.o do oomunJsm, aliam Comirclo Exterior. ttm chegar a uma concluhlio no cr. da Europa &. !alta do produ- n · entendimento.. rwlr.adoa at.6 aro- .. a .. to oontra os verdadeiros tccant.e a 15 dos 50 artigos :to ção que. por sua vez, &e deve à como um preludio para O ter- ra não chegar n tlxar nenhuma democratu. ADl!:RllJ COSTA RICA AO PLANO PZRQN t.zatado. o mais lmpartante 6 n c« usez do alimentos • matéria$ mino do caso lndonealo de- lõrmula exata que permlLa pro· Não tenho procurado da um< problema doa haveres alemdei prima& e a CSCJ\.S&e.Z de dólares clarando que a ONU nã.o pode ver oom certa gegurança O de- de Pernambuco para defenda-la transfertd,os eomo reparações, para a sua compra. DIMo ainda basear tão Importante decisão Knrolar doo acont.eclmento 1. o e 00 llr.emoa aliança putlrt6rla BUENOS AIRES, 11 (A. P . >- ,ob o acódo de Pot&dam. O Co- Clay que •o resultado 6 que 11 num relatório tão "fragmentá- ar Magalhle& Pinto &eeret.lt.rlo el lção d deputado• ÔS14- O Mlnlstérto do Exterior anunciou mlt: reun1u-ae hà 5 m eses alréJ democracia se encont.ra na de- rio como o dos consules E a- ddlL Fa:.etenda ded Mtlsna'sd, rtRT~U ~-- No: muntdptos aglmos 1e• ::: ~:1a! ~~e dl~~~gu :~1a~dde; c,.epols do que realJ. 7.ou 85 6eS!6es. ::a~firid:.senad~ = :r ~;: cr;~entou que "os boM oft- e aua rrL epo e uma. DO • pa.radamenle multo embora na t.od LIC dote º1roredlealt.ór e=1 od_:...1:!:,doaupebme loalldoquaà- 1-' n& defensiva •• a eabbUldade cios do Comité composto de rio d2 conlerêncla5 que manteve quue unanÍmtdade as noHas r=1s q~:cm.;; 00 pa • a m •- - ~ ta te d B 1 1 E com os lideres da UDN, lnclualve chapaa repreaenUm oa deseJOI ___:.___ .______ reunião dos mlnlstroa do Exterior wanõmld~ pode ..r restabel•· repreaen n a a e g ca. s. c:<•m o ar. Mangabeira. Sua mls· dos trh arupo• coligados. Não doa quatro grandes em Londres, clda•. tados Unidos, Australla, lndl- Lão, entre I<>, não prestou IA!nho procuração da UDN, repl· 11 :15 de no,•embro. Explicou ainda que •quando cados pol~ Conaelho para. eml- l:,ualqueD mdla:eclmenllo. Tod~- I<>, mu, por amor t. verdade, &ln- NECESSARIO O AUXILIO la! •ltuaçio exíate, não teremos tirem o parecer final sôbre a vla. aabe•se que o ar. Magalhles t.o-mc oblgado a dar este, nela Será devolvido o ouro italiano WASHINGTON, u (Por Frc. c;,ue noe preocupe.r com a. dem'>- C'uestã.o, deveria acelerar seu Pinto leria. delXado t.ran.sparectI reclme.ntos. derlco Tuttlel - o general Lu- ~~':. ::"~~ d!'.'!\~"~!v:rmn~ trabalho, enquanto cabia no ~~sr,;,,~~~O:t!,. n~r! A CANDIDATURA LONDRES, 11 (R.l _ lntor- cWA Clay, 1overnador m.Ult.nr mundo em que seus direitos se- Conselho abster-se de tomar .ema cotaboraçio maia estreita NOVELLI JUNIOR ma-ae nesta capttal que todo o onterlcano da Alemanlu, advcr• Jam prote&tdoa". qualq uer atitude até que o Co- entro a UDN e O govtrno, t.0bre· RIO, 11 (Ml _ seguiu para ouro e n contrad o pelu lor çaa mt- ~ oJe que parm. 11 :brevtver na ..Os povos pequenoa do mundo mtté soltc1tu. se essa medida u.:do em face da a:ltuaçio eoonõ• Slo Paulo o deputado Novell Ju- llt.l.re, alla.du. na rec-1,ào aet.tn• a~ ~ ,;.;_acla precisa 00 encontram- a~mortzados bem Munlz foi o primeiro ora.dor da mica que atr 11 vessa o pais. nlor, cuja candidatura t. vtce- trlon al da ltJ.1 1&, durante a iU C" Clay. que ae encontra nos F".s- mais pela policia polltlca do qu, reunião de hoje, que teve ln!- NAO l'EZ ACORDO governapça do Est&do Jl lo! l&n· ra, aeri devolYido ao 1ov°""' l&a- ~,~~~-ê;;,~1d:br!r'! !~n:r~~ ~•~! I~~ i, adi=-Ín~Jru1ad~ cio àa 10,48 horas. RIO, 11 (M) - A propóllto dll çl4A pela ba_nc_ada __ do __ PS_D_.__1_1an_o_.___________ ~éJ:sd:~H~i~~ª~ :1~-::;~~~~;;..:;;~ As AMERIeAs E As NA ç oEs uN10AS É'~e~:r..erâ:1k~!!~!:Cre".~'!'1t~ Reivindicações aoe assuntos de proteçlo à nave- trabalhistas ocidental seria o aurtclcnt e para acabar oom os rlgtdos controles et tabeleld~ pela Ru~ la sôbre a Europa oriental. "No momento cm que a Europa ocidental tenha m produtos de que nec~t,ar, os Sumner WELLES tltr ..SUB-8.ECRETARIO OE ESTADO DOS ESTADOS tJNID()0) gaçlo aúea, reunllo doo lntercs· RIO, 11 1 fcrtdlonall _ Quan· iados atrav~ seus ór~ de cl3.a- do da recente vtaaem Que rez i1. :.::~I~= l';,r~~~ha~: Bahl,. o Mlnlslr~ do -Trabl lho, dJos e partlctpaçlo dos mtsmo, anorou. entre as rclvLndl~cõe~ nos 'estudas dos problemas em &e • oollcltada.s. o pedido dos tn.b:1lha raJ de forma que as aoluçõe' dores daquele fut.ado no sentido lra'gam o selo de unJdade de vis· de que f~cm m~oro.dos ca be– taa e lnlclattvas outras que con- nctlcloa da prcvtdcncla socl.o.l. O d\.lZ3.ffl a harmontza.r O lré.feao ln· mttml apcb o Ministro tem rc· lernaclonal com o regional o. fim ~ebldo de todos o:s pontos do Bra– de que a econom14 do nos.Í o p:ils atl. não !ó • e&;? respeito como tique ~venlentcmentc ~ au.ar- sobre a melhoria dn.s pensões das dada. • . ~~~ ~ora~s,P~~=m~mtc»~di~ EQ ILIBRJO RAZOAVEL No mesmo avlso, o Utul,u d3 put.4 tu outru con&lderaçõcs de lnteres.se geral . Aaatm ~ que re.s· aalt11 a natureza. dos problemas da AeronAuttca C1vtl, envolvendo, via ~m~~1!6 J:t:~~:~ 5 pa;;o~ o~~~; devem aer ad: tada.a normas; qu~ vbam Imprimir mator presteza. U soluções. O ministro diz, moIs adiante, que está a par du dUt– culdadu com que luta a Aeroniu· tlca Civil no enfrentar determina– doa problemas. Acredita, entm- ~~!:nç~rm~ 1 vt~c~~: ~u:i: ~!f!°é :! 1 º~ 1 lJi~=ei~ ~~e d~ retivas, que venham dl.sC!lpllnar oa lnteressea gera.J.a, de acordo com uma polltlca de objetlvoa legltl moa. Pinalmente, recomenda o minl&· lrO Trompowsld que sejam lnve,;– tlgadoa t.odoa 01 asauntos que dl· zem diretamente com o pdbllco. ex.am.Jno.du aa normas regulado– ras em vtgor. para o fim de eer prodUJldo o equlllbrlo rar.oavel en– tre oa lntercsaea em Jogo, isto i, os tntereaaea dos tranapQrtadoa e doa tr•naPortadores, Mlnt,:tro M :n·::m Flguelrecfa nun· dou que se procedesse n rE.tonru doa regulamentos que rcacm a ma– teria. Entregue a renda da "Uma noite cm Longchamps'' RIO, 11 (A. N.) - A re,112.1- ção da recente "Uma Noite em Longcha.mpa ... reau que ta.nto exlto alcançou. teve como objetivo a.ngartu (lonttttvca em favor do. obro. de a.sslsteacla ao filho dil tuberculoao. HoJe, o ar. João Bor· g•s Filho. presidente do Jóquei Clube Bruttelro tei B entrega dL' chéque corresp: ndentc à renda li– quida. e reverteu e.m benc!tcto da· quela organlza.ção, às senhorns Oeborâ Mendes de Mora.Is e Men– ~ nça Llmo., ldeaUzadoras da fes· ta . 30 romeiros paulistas RID, li (Meridional) - Um en· vlado do "Diário da Noite" a Rio Casca informa que ali chegaram, de o.vião, 30 rcmelros procedentes de São Paulo, artm de receberem a benção !lo padre Antonio Pinto, ~~~'1;: ~~t!f':ertod~~ J:!~ dea que derrubar6o aa barrretras artlflclaJs ... Solicitasõo negada pelo D. N. T. RIO. 11 (A N. ) - 0 diretor do O.parta.meato Nacional d.o Trabalho c.nu mtnhou ao mlnllrU'O Morn-n P"1· r.ue~ toao do proceuo <!a Companhia e.o Ptaçi.o e Tf51d01 '"Santa ?.r.art""· aedtad• em Soroai.. no qua l a cc1- prcsa aoUdu, pe.rmlsd.o pan reduz.ir o tempo d estin ado l re.tettl o e ao re– rouao d:a r.ew empre,e201. Esclar...:a o diretor do O. N. T ~u• a emprcsn. r.:1t1aru u cxJ~cnclaa da let e optn" pelo tnddet1mento do proceNO, vtat,i que o MlnUtArto Indeferiu peUçOt'II td!ntteu. prlndpa1mente cm se tra– l."lndo de u:n catab9ledment.o que cmprea-s i,-ande rnlmero de mulne– res e de menor~. cuJc» or1anlan1os mau de1lea401 ae reaaenUrtam da rt• t.uçlo do tempo de1ttnado l aUmen• taçlo e ao repouao. Gratuidade das publicações oficiais RIO, li (Mcrldlono.l) - No ses– são da CA.mara de Deputados, o ~rffl :r~j~~and 0 e J~~tat!Fe:~~~ oorlgatorledade de aerem remet-1· du gratuitamente. la entidade• 2;:,~r:lfl~,cl~~af~blt~'/:: ccupou a tribuna. o IJ". CaJé Pi– lho, tratando de questões polltlco· parla.ment.a.rea e encarecendo a neces.,tdnde de ser aprovado pelo 1 3~':'esso a lei o_!ça_EI~~ p~a (CoPntlbt doe "'Dl.6t1ol AalOCiadoe") NOVA YORK, vta rldlo - o trat.ado tnte.r-o.. merica.no de aaslstAncla mdtua constttuJu um marco na hb t.órla do Hemlslérto Ocldeni.al. k repúblicas americana&, graças aoa esforços que conjuntamente vêm rau.ndo desde 1933, quan· fiu: ~ Ut!f~e~a ~~~~~~fct~o!º~u~r~~:!d~Íncop~,~ 8 ~e:~:~ Gt como acordoa reguinais podem conlrtbutr para. o fortal~lment.o das Nações Unidas. O tratado garonte ação coleUva ae um Estado americano at.acar cutro. Ação ld! nUca. aerá obrlptórta •e uma potência não americana a acar qualquer parte da. zona. de defes.s de Heml.síb'to fixada pelo ~:iª~~J= rn~~ciuS ~:° C::.'~3~ada é deixado. entretan- 0 anlao a, que proporciona. de.ru as cont.r a consptrações ccmun1a· tas ou tuclstu. estipula que " ae a lnvtolabutda.de da 1nteif1dade do ler rttórto, da s oberania ou de.. lndepedencta poUUca de qua1.tquer estado amertcn.no ror oJet.ada por uma agres.slo que ntio eJa um f>LDque armado'', as repübllcas amcrtcanu devem con1ultar•1m qua.n– tC\ ao melhor melo de preservar a segurança do conllnent.e. Pari\ tranquutzar o Jegfttmo receio dos estados lat.lnta america· nos que, embora nlo tomando pa.rt.e na orlent.açi.o da nossa J)Olit\ca., deverão resistir automàUca.mentc a qualquer agresslo contra u nc1• 585 u opu na Eu ropa. o u no Extremo Oriente, concordou é1t.e aovuno c.m que, ae. esses at.os de agressão forem cometidos fora da zona de :teresa hemt&térlca, a ação c, 1ettva neuo. conttngéncla dependerá do consentimento das outras repübUcas americanas. O trai.ado elimina u delona.,. desnecessárlu. Cada república americana poderá preatar auxilio lm•dlil<> lt. vitima de uma agres– tão dentro da zona de defesa, e a Junta governativa. da Untão Pan– Amerlca.na. exerceri autoridade provtaórta at.6 que a& Mlntstroa do !. xterlor possam reunir-se. Tõdas u decisões d~ órgão supremo de consulta. devem aer aprovadu J)Or uma matorta de dols terços. As obr1gaçõea: du repúblicas americanas para com as NaQ6ea UnJda.s alo claramente acentuadas. O alat.ema regional dever! run– c.!onar º al~ que o Conselho de Segurança. Lenha tomado aa necesú.– rlas medida& para. manter a paz e a &el\ll'a.nça. intemaclona!. o Con• telho de segurança deve ser Informado do t.ódu &a ações pr&ttcadas ~a~ ~~~g3~ a%~1c::fa~ ,:e;:c,,enJ!i~~ ~ w~ ;~~1:_ações Na Conferência Pan·Arnerlcan& que será realizada em Bogot6. em Janeiro próximo, dever6. ser, aem multa dlflculd&de firmado um •cõrdo .Obro a criação de um comlt.6 militar necessário para a apll· caiJ'~ g~ob~eª~ad~~lt,d~=dtttcll deveri ae.r resolvido qunndo a conte rencla económica Inter-americana for realizada maia tarde no pró– ximo ano. Se &e quer evlt<la crtae que ora ameaça t.óda .; Arnfrlc& Latina. 6 um Imperativo 11 cooperação econõmlc& • rlnancetta mter– amer1cana. O novo tratado de def 1ni de pouco valor ae u repQ– tllcaa americana, nlo forem politlcameni..e CIU.vela e econõmacam • te fortes. Nenl)uma desaa.s condlçõea ,.,, par cl&a atln&)da .e nlo te livrarem du convulsões aoclab que llo o rea:ultado tnevltf.\el ela ~ta~~1~J~~~.::.l d~ ~~!~e d ~1'3ae~ad=f:~~. 0 T~= do vindoura conlertnola económica 6 !.lo uaenctal quanto lol o blllo da conferência d2 delesa do Rio do Janeiro. Se a tentativa do Departamento de !atado de co1rlr a Ar1ent111a, Iniciada em 1944 e obatlnam•nt.o contlnu&da durante o lnlell& per1odo do predecessor do Secret.lt.rlo Marlh&ll, nl.o tlv.... Impedido a cxm• e.Judo deue tratado de delesa Inter-americana duramc doll lonaoa ~~Íe ~1~~~~~ d~eh~•i:a:.d~~cft!,= ;'~~~ri~~:·::a} 1: Jho de Segurançn e ~ subsl1lêncla • uma oraantzaçio tntrrnacl ~ue não tem ainda nenhum, 16rça policio! a apali·III Se n tra• dO e.xtstlu o desde 1945, a Untt., SOvlétlco. teria re,:elado um \nteucU• ~:~~a~•~~e•J~•t:xg~:Jí~rJ::e~~a~n!r~~•~: 1 g 10~n~c;:":~Jr: de uma ONU plenamente capaz. O Secrett\rlo Mor&haH interrompe~ &bruptamen~ a prtmlllY& polillca de desunião continental do Departamento de E l>do. O atual t.ratndo ~ rruto da rua declsào. Lcve-ae c.,ll(htar ~mb m. • eue rea– r,elto, o &e03dor V1ndenbera e u sen•dor Crnnally, que por mut&tt tempo advo1arom modlflcaçlo na pollUca. E' lmpculvel n1o reconhecer I noliv el c. ntrlbulçlo feita t.elll Dr. Ricardo Alfaro. Durante muttoa a.no, cmb&iudor em W& hlnl• ton, Pruldente. e, agora, Mlnlltro do Ex terior do Panam&. o Dr. Altero vem exercend:> uma pari.e eac1arecldo e construllva na, qua,. tões lnter-11merteanaa. Mas nunca, entretanto, demonatrou u maa raras hablUd1de1 cm maior arau e com mator provetto do QUP como presidente de uma du prlnclpnls comi da oonlmncla O ftlla resu~:~~d~e~e-~~,-~°lr~~!~~efg:rr~urc~!. 1 :~:::!' tn'!:r~~=:no ~el~~~r~eu:~ ~~~1i~'.it•• •i'haç1o. Eotart no ltrme ca,ntnho que Maa. grande vitoria como 6 par ai mumo o tratt.d, • mi~ e ~r!~l:iln~~º!ªo:~:g :~: ~~r• ~~ "~=;, ~';'z:' de novo tr~lcamente avc1101 A pm tbefdadtt, da cb~ , f , ~~~!:' c:n~~el! 1 l.. ~:.~~~c.'de 1 l:i~_tt~':· e''::e~ts'::tJ:~ e ~ u m as Nações Untdas par meto de um aeó:-do eóbrc uma torm.1 tr lc de aegurança. coletiva. Os povoa l.v?'t, da~ Am,ricaa Hrcdara.n M • única eslrada que conduz â paz durAdow•
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