A Provincia do Pará 11 de outubro de 1947
.., • - ' 1 • 1 ' l • \ • J • • / ' , • · • ·' ; outubro de 194'7 A PROVINC1A '00 PARA , • ' (Org-at; dt» U IArtOà Ml>1cbdu1 .. Criados no Pará os municipios Regulamentada a perm~e Pl,ndado em 18'18 D iretor: - JOA.O OA l ,MON Reda.({l.o. Aclmintstraçãc e Otlc1- nas. em séde 01 vprla : Travessa Caml'<JS Salt!Ss 100-104 - Belec. Endereço ~elegmflco: Prn-ran - reietone:s : Gerencia 1ll22 Reda· T ucuruí 1 t u p ira n g a · de menores nas festas de Na Apresentado o projeto da Lei Orgli!lica do s M11nicípios - A importan te exposição de Importantes portarias :issinada s ontem pelo sr. Alvaro Pan e e ç:\o. 3358 Caixa Postal, 491. motivos - Amparo aos coletores e escrivães - Novamente o caso da Santa Casa •- de' direito da segunda var a civel - Fiscalização Venda avut.,a ..,-rs 0,.50 - Atra– r.adm. Cr$ l, JO - Asirinaturas: Defesa do prefeito de Maracanã - Pareceres apresentados - Os trabalhos de onten1 Regulamentando a permanencla seus pa.1&. tutores ou rMP<\Jl5•vet.s, ãe menores no a.rra.!al de Nua- ~do estes, provada a negllgen– re, durante as festas consngradas cfa, punido de acordo coo a lei. Ano, Cr$ 145.00: Semestre. na Câmara Cr$ ~5.00 Rei;:esent.a.nte GC'WcrCU\J no RJ.o .! eI:\ S:lo Paulo : •' 6ervfto de Im– prensa Llmltad3 ' <StLAl . Edl!t ~ clo Ocr~n. s:il.l 802, Rln e RU3 5éte de Abl'il 230. 2. 0 • 5. Paulo. Teve lugar ontem ma.l.5 ums I resolução d06 magnos problPmas &distas. cada vez ma ls vibrem reunlão da As.!embléia Leg:lslat!.- de interesse coleti\•o e de5empe- de entu..-1asmo. vendo alguem na \a Estadual. sob a presidéru:la d:, nhando cabalmente o mandato ~'Ua frente para luta{. porque não sr. Teixeira Guetros, v1ce-a;ovec- que n05 foi confiado pelo povo !.em graça vencer um ple.lto elei - r.ador do Estado. M 16,10 hor&!o, paraen1:e.. . torai deitado, ou .. eomendo de !o! feita a chamada d~ de- A DESCOBERTA colher'' , como se costuma dizer. PO ITICA JJUlados e em !.egulda, llda.s &!lá DA AM:eRICA O deputado Epilogo Campt;s duas :ita.s d.as última& ses...,Oe:, , Era &eguida, o &r . Celso Mal- ~da sofreu. os seus correUgionA- que foram aprovadas &em emen- . cher ped.lu a palavra , fazendo rios ali estão em plena llberdad~ DEFINIDA c:!3.5 por parte d05 deputados. longo discurso sôbre a data de e o prefeito Antonio LamarA.CJ EXPEDIENTE 1~ de oub.Jbro, que vai transcnr- e.ão é ferrabraz: que s. excia . quer O expedJente constou d.e um rer amanhã, rea.Jçando seu s1gni- g!ntar ou naturalmente prete.n– Pode-ae dl!cord.s.r d.as con,•lc- tt.leg1ama da bancada pe.!Sed.Lsta ficado para os povos da Améri- de faz.er substituir. 6es palfttc:;is do p!'e!!d~'!.te cht · no Congres..C-O Federal. congratu• ca. Fez um estudo retr0specUvo O prefeito Antonio Lamarão é leno G:J.brtel Qoru:a!ez Vfdtl la e lando-se com a .a:»embléla pela a.a evolução das clvl ltzat.ões ame - um moço crtterloso, enérgico e !eu.& paTt1rfár1os; mas nlnlJUeC'l IJ,formação dada no processo de rica.nas e concluJu apresentando f<iucado. mas o que não podia lhu ner-c.rá . a r.l'lr~ e decl$1Q rr.and:ido de 5egurança tmpetra.- o 5egu1nte requerimento, que, na era. ir, co~ talvez: quises.3e o ~e atl tud,eo-,. ne:ata hora mundial do pelo sr. Augusto c orreia, ex- primeira. parte da Ordem do Ola I Ct-putado Epilogo Campo:;, rece– de confu.s~ e rubotternldadea. Ceputado es tadual ao Tribunal to! afinal aprovado, por unanlm1- bê-lo com ramos de flóres. ban- No cumpr\men to do dtVl'?' do d.e Justiça do ~tado C:ade. sem haver d.lscussões: C.eirolas e banda de mfilica. nue ent'?nde se-r a de!~ da P.\- Também foram Iid~ quatrc ..Requeiro a esta A.ssemblé.!a, ~as homenagens em M!lrs.· .. is e do regime, e da CO!!f.o p:in- C'f1cios do chefe do Executivo, eu , I..Il1íl vez ouvido o plenário, sejam e-anã só se fazem ao chefe d•1 e.m.e71carui.. a prcm.dêr.cta Vide1i'l caminhando outros tantos proje- dirigidas a todos 05 representan- P. S. D.. no Pará , senador Ma. não terglve:-ta. não treme. não tos de lei. Por último, !oi lldo um te.\ das RepübUcu ame.ricaníl.:!I, galh.Aes Barata. especula; age firme . co:n inte1M 0:!iclq d.o tt. Felisberto camargo, credencia.do. , ne5te Estado, men- Esta era a explicação que eu t serena o,nsciéncla dM respon· defendendo-se de acusações qua sagens de congrat~ações, pela. queria dar,.. tllbll ld.2:d'!! decorrente.a. par m.3.!3 lhe foram dirlgJdas pelo s r . Flé.- passagem de mals um antvená- SUBVENÇAO graves que se aoresentem \1o MDrelra. em ses!ão llnt.erlor rio da De&coberta d.a América, o AO INS'l l'l'O I O LABOURÉ A recomt1tulç1o em Belgrado A SA?\"TA CASA dia do Continente". · o sr. Llcurgo Pelxo..o leu a s~ . da tnternactonal Comunista., e a Pediu a palavra a seguir, o sr. DE NOVO A SANTA CASA Cl ,i.lr um, parecer sõbre o memo ruo Infiltração súl-amer1cana. Valdlr Bou.hid, que iniciou u~ Falou a aeguir. o &r. J osé Ma- rml que o Insti~uto Catarina IA- etravé.s de agentes diretos com ft. sim seu d15cuno; ria Chaves: de!e.ndendo-se das hou.ré dirtg1u a Assembléia pe- ::olldarled:ide da quinta coluna " Ré. dias, neste plenArlo, a acusações d~ sr. Valdlr Bouhld . Cindo o auxilio de CrS 12.000,00. ou.e Chu.rch!ll tem denunciado propósito de um requerimento do Confessou que ..o que d.Lsse.ra no O parecer é 1'a\'oravel e conclu~ extsttr em todos os pafJ.'!3, pert- deputa.do Celso Malcher. sõbre a c:!.scurso mencionado é a expres- apresentando um projeto de lei gosament.e orrantzada pe!o sovte• Sonta Ca.sa, inspirado num noU- são da verdade" . Entretanto. attr- que manda conceder um auxilio tl.smo. con....-iltue uma vtolenb. rlârfo da "Fo~ Vespe:rtlna" . ma que nAo disse que na Ma.ter- anWll de 12 mil cruzeiros àquele perturbação (!o trabalho em que tlve oport unidade d.e esclarecer nidade d.Ao banho nas crianças estabelecimento de ensino do a3 nações c:t.emocréttcas ~s.ão em· a esta Asse.mbléJ!!-~ 1 com bese em em bacias que têm outra utillda- bairro da. Sacramenta. pe.nhad.aa , de reconstruçã.o d'> !r..tormação que me !oi prestad!\ de. E foi anaUsA.ndo uma 1)0t LEI ORGANICA 1nu1-..do em b:u1e de segu rança ,. pelo sr. provedor da Santa Oasa uma u asse:rttva.s do sr, Bouhid, DOS MUNICIPIOS prMp,erldade. áe P.,llsertcórdia. de. Belém. cap. trazendo à As,..,i ;emblé.ia fa tos do- Pedlu a palavra, a seguir, o 151". E' mesmo um desafio que pro- Lucfval {.()bato. que 05 fatos el- rriéstlcos e cénas que se fl&SMnJ Sllvto Melra, que da. tribuna voce. lndecltnaçel revkle, sob tadoe não Unham procedênc.l&, e no Hospital da Santa, dizendo epresentou importante trfl._balho , pena C:.e lmed.Jato retomo à es- assim o fiz não a pedido ou no que a cozlnha não presta, que e.s que é o projeto da Lei 0rgê.n.1ca c,a.vtzaçAo da· humanidade, pelo sentido de defender a 11~m1nls- enfermeira., dorniem em rêde5 dos Muntciplos, compcsto de 11 tota1ltar13tnO, cuja derrota acat!a tração da SanLD. Casa, mas tão pelos corredores e concluiu por titulas e 113 artigos. "' de cu~~r. pela eegunda vez nM· somente no desejo de esclarecer declA!'ar que •não é e6Candalosc, o projeto !oi apresenta.do com tn gP.r-&ção. wna guerra mons- n verdade, no que não fomos não - é máu crítico e esse mentno longa exposição de mot.tvos que 1.J1IOSS... conte!tados pelo jornal que not.l · escrevinhador, que agora está no fixa os pontos principais aborda- Vértttcando a pres1dênvla VI- ctou o fato, na sua edição do d1a sexto a.no , não tem capacidade dos pela substanciosa lei. Além dtlla, em apuração rigorosa, que imediato. naturalmente por ter para dizer sôbre a stiuação da de assegurar a autonomia politt- a recente Intemaclona.1 Comu- verificado que a razão estava co- Santa Casa". ca, ad1mntstrativa e econômica n ista. em Belgrado, hav1a entra. - nosco. Neste mesmo dia teve oca- CHEGARA AMANHA dos municlpios. que Já vem ga- do em conttole do .. agrupamento stão de se man1fe&tar n ~ ta N- o MINISTRO DA GUERRA rantida nas Constituições Esta- lo.ttno-amcrtca.no " . e que os seus sembléla, &óbrç o aMUntb, o de- 0 presidente declarou a seguir dual e Federal, o projeto traz: en– ctntros de ação, em Buenos AI- futado José Mar-ta Chaves , para que recebeu um oflclo do general tre outras novidades, esta, na res e RosArlo, na AtgentlL!l . nem .szer uma critica Violenta no qu~ Dtmas Menezes comunicando que parte r eferente à Divisão Terrl· 1,ó Irradiavam d.tret.rlzes do mo- Chtava passando com a Mater- 0 general ca.nr ~bert da Costa mi- torial do Estado: cria dois novos vtmen'to para todo o contlntnte. J~idade çla Santa Casa, aftrman- nJstro da. Guerra chegará nÓ dia municlpios, Tucurul e Itupiran• como muJto próximo e direta· do que ali não se rama estertll- 12 a esta cidade.' ga, o primeiro desmembra.do do n1ente para o Chlle, Jà em luta :mção, que 06 recém-nascidos municlplo de Baião e o segundo a berta contra o comunL,mo rus- eram banhados em bacias co- DEFESA DO PREP'EITO do de Marabé.. A nova estrutura aiflcador, acumpltclado ali com o muns. onde também eram lava.- DE MARACA.~à do Estado que tem outras peque- Encarregado dos Negócios da des dreoos 1nlectad06, que as ges- O u . IJ.ndol to Mesquita fo i O nas n1odÚicações romente entra- Yugoslávla. determtnou a expul - tentes viviam num amblente onde ~;ador seguinte. Re!eriu-se ª uma n\ em vigor a 1'. 0 de janeiro de aão deste e do s.eu oompa.nia pa- faltavam os mais oomezinhos denúncia leva.da 80 oonheclmen- 1948 isso atendendo ·à necessida– trlcio, SecretArto da Ugação em i;:rlnclpi06 de b.lgtene. sem ter o lo do governador dQ Estado, pelo de c:Íe haver logo em 11 de janei– B uenos Aires, também presenta f"tcessárto tratamento e ~s,an- deputado li:J>Dogo de Campos P ro as eleições municipais. no Chile. do tome. Foi mais além o de- ªt:;escentou · o projeto to! remetido à co- Desfe:rindo e!t.e golpe radical, putado Chaves na sua cr1Uco., . Quanto ao fato do deputado rr.issão de constituição e Justiça, ccnt.ra os age:nt.e! de Belgrado, aUnglndo e.o Pessoal auxlliar da· Epilogo Campas ter ido procurar para a devida apreciação . em flagrante sabotagem das tns- quele hospital, afirmando que os o exmo. sr. governador Moura tltuJções democráticas e da defe - enfermeiros e de.mab dirigentes CarvaJho para pessoalmente ar ~~LETORES u do continente. a pra.sldêncte. não tinham o meoor «inhecl- ticular dita deIJ.úncta, não lm VJdella convld-011 o gov!mo ar - mento do exercício da proft sMo pressJonarfa e nada eu teria com E ESCRIV~ . genttno e das dPmals nações do e que de toda a organização hos• isso, se não !Ora a fat,tdade da Segulu~se com a palavra o sr. OOJl: tlnente amor1cano. para o ln- p!talar da. Santa Casa no que. bC alegação . Felizmente, estou certo Gxactano Almeida, que após Jus– d lapensavel exame dos docwnen- reteria a pessoal modest1a s que o governador Moura Carva- tiflcação , apresentou um projeto toa: que oompro·,am &3 ntivldades parte, !Ó ae aatvàvam os mi- lho, há de ter dado à denWlcia de lei dando aos coletores e es– da In temaclonal comunista e das dlcos.. o acolhimento devido mas na crivães de coletortas do interior, m edidas tomadas pelo govêrn.:, PaSÓu a ler, em seguida, um apuração da mesma ' vertflcarã a.s vanta~ens dos funcionários pú- chlleno, em dele.!a comum. uUgo pubUcado em "0 EstadJ que tudo não pa.saa de simples blicos. fixando seus vencimentos Não seria precl!o tanto para do Pará". 30b o titulo: •o que o, tknloa polltica. O deputadd Ep!- em 4 00 cruzeiros para os pr!mel– d e:monstrar aos J)ah;e.s amert-0a· r.& verdade, a Santa Casa" , de logo Campoa, procurando o ma.. ros e 300 para os segundos. nos. o cêroo tnsJdJoso que .:,s autoria do acadêmico Djard de Jor Moura Carvalho para. levan• PAREC~ ameaça, porque dentro de cada Mendonça. • tar a queixa gue levantou contra Forinn a seguir lidos d iversos um del prolll v1 J Leu também nina reportaaem o sr. Antonio Lamarão, digno pareceres das Comissõe.s. perfidlaea.à som~~~ ~os ~~d~~~ de. A PROVINCIA DO PARAº sõ · prefeJto de Maracanã, quis so• O sr. L1ndolfo Mesquita leu dois, que suixüvtdem e enfraquecem bre o mesmo assunto e concluiu • mente dar a impressão aos sell3 5ell d o O primeiro encaminhan do a! corentea democn\Uca.s o seu discursó com a& seguintes adeptos daquele município, de ao governador do Estado o re· O Brasil oferece" um exempk, palavras: que era capaz de cavar a exone- q~er1mento do s r Rui Barata, pe- dosae espirita de desintegração "A critica 6 necessâr lt. e utll ração do referido gestor. Tudo <lindo O proosegulmento das obraa parttdàrta. tu>nêo essencJalmenV., desde que seja construtiva. e ben1 já se vê, para eteito poUtlco, por- do traplche de Obidos e o seSU;D- 1accioso, na luta em que se ea- Ir.tencionada ao contrario da que na realldade aa perseguições do aprovando O P r ºJ eto de 1 el preJt.am ou entredevoram os par- critica slstemáUc.a e de.rrotlsta e a intranquilidade que diz rei, tidos pc,Utlcos com o compromii· que nada oonstró.l. Devemos ser na.rem em Maracanã. .são frut l')! f>O pllbllco e programado. de de- Justos e tniparclal.\ nas nossas apenas de sua imaglnação opo– fesa do pais conln o surto de c.rlttcas. DeveJDOI apontar as ta- siclonista. niS&ittcação que envenena ,e, opl- lhas e s1 pass:tvel acompanhada., O de:puUldo EpOogo Campos, DJAo púbUca tnt.elnunente abE\n- dn sugestões para reaolvê•las, do estou Informado, esteve em Ma– dcmda à sua bOa fé e crescente! rnC3JDO modo que deve.mos pro. racanA, onde foi recebido Uvre.. nece.sddlldes.. clamar· de püblJco as lnlclatlvaa mente por meia duz.ia das sew Bntl~ &lslofna,1, de redenção do govêrno no 1ntereMe do bem correligionArtos, com os quaJs an– nõmtca e l(j('J1t?. nenhum su- comum. dou e virou à vontade aquele Taças, Copos e Calices de Vidro Ar tigo nno, recebeu a CASA DRA– ::lAO - TnLve&ea Sete do eetembM, 20[22. <•ln à padroeira da cidade. o sr . Al- CASAS DE J OGOS Melra criando • Escola de CO- ,·aro P>ntoja. Juiz de direit o da E' EXPRESSAilENTE PROIBl - mé.rc1o de Santarém. O prime.Iro ~ a vara c1,·eJ. no exercicJo do jul - DO o lNGRES o DE MENORES parecer é da Comissfio de Obras ~do de menore, baixou a cguin- ATE' VINTE E UM (21) ANOS Públicas e o segundo. de E:iuca tJ par tari~ : t.•E IDADE em casas de jogos de ç.ão e Cultura Tendo em conslder nção a tradl - qualquer es!)éc1e ou natur-e%.3.. O sr Wladlml.r Santana leu um cional test 3 dos paraenses em hon- Os menOTes que aparentarem ter, parecer tavoravel ao projeto de rn à Virgem de Nazaré, resolvo 1nmos das idades previstas no!f lei abrindo o crédito de 200 mil l.Jaixar a seguinte P ~rtarla, quP vt- nume.ros anteriores desta POR– ITU.Ze.iros ao Hospital J ulian:> gor ará durante a quinzena de 12 TARlA. de,~erAo cx1blr Carteira de Moreira. a :!:6 do corr,ent eo , rei;ulnrisnndo a Jc!entidade. ou pro,•a equivalente, Leu três pareceres O c,C . Anto . perm!l.nencin e frcquencfa de me · rendo apreend1dos os documente! nto Caetano, todos sóbre projetos r.ores ne:s Cincm:is. Teatros e C 3 - !USl)e.ltos de fraude ou alteração. de lel abrindo crédito suplenta - 5as de ..,:,cc,: . As lnfreçôes comett.da.s serio pu· 1Es. o primeiro de 100 cruz::.ir 15 • CIXC..'1.i\S I r.!dns com as penas est.abelectda.s ao sr. Raimundo da Silva Friz3: I - ?\a.; :t~Otr. diur:1e..s cs ee- relo Código de Me.nores e leis 'J segundo de 120 cruzeiros ao ~- ;:,n:-es d~ m!l!s ~e c!n:-o C5l e m~os subseouent.es . Ramiro da COncetção dos ~ e<.: que.lar=? <-4) anos clt. Idade.. s ul)Uintenderé. os sen1r;:os em r,a r a. pagamento da casa onde ti, r o d er!n i :?"Te:;s= r ac:,mp :ln.ha - cera l o s r . Olavo Guimarães Nu– tunc1ona a Escola P übUca dt.• dt'S c? c 5 ~1!.3 p:,.1 3, tu.tares ou repre· nes. Curador de Menores. que te– lugar "Passagem .. , no mun1c.1P10 !:!'ntm~ lC'!:":ll. sruvo quao d o os 1ã como auxiliares os tunclonf.· àe Maracanã; e o terceiro abr1n filmes forei:1 im:..rópri:> pua os r ios. previamente des.1gnad0! . do o crédi to de 500 cruzeiros ps:a me,mos; Os tunoioné.rlos deste JUJZADO. Notícias militares r agamento da sra. Leopoldina Il - Nas ses.c.ões noturnas os r:1ecUante a opre~tação de suas .. menores de mais de çin,co (5) e ti • 1 , ~od 1 1'.dndade Ferreira. da vl!a " Lan rf>snec va.s c ar ... e r a s ""'~ e o (Continua~ M L9 menos ele c-uat.orz? Cl 4) anes de ll AO LIVRE INOªvc ru SOctré" , municlplo de Curuç~ 1 ,J 3 de pode.r·:ío pe:-m1necer. quan- a 5 .ru 0 ~1·r..Q"u ••~:;,.;;;,:; OASA~ 06- t..ires. rr.JaUvu ao aco de 1 'l odos os par eceres ! oram favo- ..... 1 . c.IU ~U.tS.K 38-Q-U-AL - Fra.ndNO do r.ccmpaphad :,s de r.eus yn.,S, tu - TJIVERSAO OU OU'IRO QUAL Po-", do CoaUn,._eni. C:t> Q rave.ls . tore• ou represent:1ntc le•ol, ate - • """ DI SPENSA ., C>UER LOOAR ONDE GE FIZER Uso do tnJe cl \.U: is vinte e dll!l~ Cl 1ri.ntn horas EOESSARIA A SUA PR.E Pot concedida p,ermia'llo ,-ra 0 n:, _~tW~g;ospedtu (22 .30 ) - dei; e meln da nlolte: SENÇÀ. - Jar e1vUme-=n,•••· •a• a 5 c« 0 <1o "°"',º u-:- m _ Nas seEsôe.s no urna s os FISCALIZAÇÃO LC\ do art . ., o . · .., 90 gencla e obte\'e a dispensa d e nlenores de Jn :J.is de quatorze <14 ) • RT-T!! - JOM A!e:randr• íntersticio para o projeW qae l ( a d Em outra porta.ria. 0 Juti da. 2 .a ao eonunsent.e Oeste Qoanel "dl Hos !tal J e menos de dez.o to l l anos e ,ara ch·e.1 fez a seguinte es..:ala o cr~ to para o P .uli~-- Idade só tuiio o iorreao proibido "e servlç, par• f l•"all•• "" o •. ,&1. 1 • ~ · ••~ Ir ••- d to• .. ""' _.,...,. Deslrnac: o e en1ea •• no .1.vu ..,re a. que acao.=..ia e b~r quando o f ilme for impróprio para CINEMA 1'!.0DERNO: _ co- 0 en=e.nhe.tro elas,.. "L.. lldo pelo sr. Wladimir Sant1na cs mesmos.; nussártos Orlando de Miranda nentes Portun.at.o pa.ra Na segunda parte da Ordem do IV - Dl C..\S0 ALGUl\f E' Cs.stelo Branco. Carlos JnocencJo 1~ ehefta do 8 · E . -I. ■- Dm, !oi esse projeto discutido r. l· ERl\.flTIDO O INGRESSO DE 1'oscano Damasceno e Otávio Cha- du ,uu runc,õea na Beu nprovndo em la., 2a. e 3a. dls- 1 _,,=.• -o~Es t.•TE' CIN'CO (5) !leia! d J stl ª•lm d Beltm por te,- o en•enllllro Cu !sões. • L :" 0 ª se e o· e u ça n,c;,. un ° I Diu Tetxeln , de euulr ='J ANOS DE IDADE. Ncnat-0 de Llm• REGIMENTO INTERNO T"'...ATRO VARIEDADES e tn,~o aos eamp.JS d• JIOWU S egu1u-se a discussão do Reg! . I _ Nas !~~R~~as 05 me- ml!sártos J nlme de Fl~;i'recfo P.Jo 1~!:~;tr;;. ·;:6:~ 112 • mento Inter-no, pela terceira vez. uores de mais de cinco (5) e me- Castro, Vitor Freire Engelha.rd e v,o ser lru'Ot,.:lonadoa de ...., Or srs. Celso Malch er. J osé Ma.- ros de quatorze (14) an os de idade Cél!o de Albuquerque Neves. JOtS d4 zona AUea , P&n - -• ria Chaves e João M-enezes apre- sé' poderão ingressar ac:impan~n- TEATRO URCA : - Comft16- .. n,eJamento. 3S-Q-AT-MO • Et.nt.aram diversas emendas com ~os de seus pnis. tutores ou repre- r los Gullherm• Ma.ia Laasance Cu· ata Ptnhetro tope., ·n!o:u • longas Justificações. As 19 horas, sentante legal, snlvo se a progra - ttba. FrancLscÕ Palmeira Pilho o ;'e!'~ed~!:-~,:.>~~~d•,~~: ao.: o presidente suspendeu os tra.ba- rr.ação for imprópria para. os mes- lfenrlque Antunes Duarte e ofi - no e . p . s . Aer.. 3S-Q"4,T: lhos, dando por encerrada a ses- mos: c.lnl de justiça Blandlno COr dovtl Pedro Ina.nk , con forme ao são e mareou outra para segun- II - Nas sessões n oturnas os P into. tr. comanda.nte da Base AI da-feira, à hora r egimental. n1enores de mais de c inco (5) e TEATRO GUAJARINO · - Co- Bt1tm. quando continuará a discussão do' n1enos de quatorze., (14) nnos de missàrios Lauro S~dré do Couto, 1.nspe(lo de u.6de: projeto de Regimento Interno. iõade poderá.o perlhanecer acom• J osé Lopes Maria e He.ltodoro áos Foram lnapectonadoa de 1 1Ct panhados de seus pais, tutores ou ~tos Arrudn. e oficial de Jus- .::ora da Zona Aérea e . tu1 APROVIN e IA representante legal até ãs vlnlê e t :ça A.rllndo Freitas Soarca. h~ ºA~~~~o d~o >.:'o~!, ê"t 1 , dua s e trinta h oras (22,30) - dez TEATRO ..ZE' OAMELA - Co- r eclonado pa,ra flns de r e mela da noite, - salvo ~e a mi!Sártos Pedro B~ntes Pinheiro, n,ento : 3S·Q-EA-ES _ P,:wer programação f or imprópria para os j Antonio Vaz de Azeved,, e Ra.1· ouv,1ra Lelt;Ao, lnapeciomdo • retrospecti va 11 de outubr o de 1889 . Càm· bio, o mesmo . Borracha . Continua a prOl;ura do pr oduto das Ilba.s, aos pre– ç-os de 1$900, fin a e 1$200 o ser– namby . Houve novos negócios com– os ultimas lotes entrados do Ama– zonas, permanecendo a alta de 2~ para a fina e 1$200 o ser· nambl Do Interior ntraram on– tem estes gêneros : borracha, 108 . 962 qullos; plrarucú, 11 . 455; cacáu. 13. 638; salsa, 540; couros, de , •eado, 71 e de boi, 27. --Esteve multo concorrida a manifestação ao presidente da Provincla pela sua eleição de de– putado geral, pelos Uberaes de S. Paulo. • - - Foi ontem clll;t r lbuldo o dé– cimo número da "Onzeta Postal". - -Não tendo o dr. Jayme Pombo Brlcio aceito sua n omea– ção iara o cargo de médico do Instl dos Edue&ndOIS ParAenses, foi n eado em substttulçlo o dr. Deocleclo Carivaldo de hilranda C01Têa . - - Reapareceu ontem 11 • oaze– ta da Tarde", cuja clrf ulação es– t..tvera suspensa. --Da Europa entrou ontem o vapor inglês " Anselm" . Assumiu ontem p cargo de secretá.rio da. CA.ma.ra Municipal o dr . J oão A . Luiz coelho. - -Em trem expresso o presi – dente da Provlncla !oi ontem per– correr a Estrada de Ferro de Bra . gança . • Re.greMOU da Europa o se– nhor Amello P'tguetreao, comercl– e.nte da praça e ce.valheiro multo estimado em nosso melo social. Ainda não têrn 1nesmos· inun do de Sousa Gama e ortcial 1.-cncludo de licença pare tr rn _: ~as sessões n oturnas os I de justiça Raimundo Lour lva1 to d& ,a\lde: C'B-Q- tO-MU - malbres de quatorze e14) e :ue- Freire . • da a uva Reta, 1n1pectonedo pua r os de dezoito ( 18) anos de idade TEATRO NAZARE' : ·- ComtssA de promoçlo. só terão o ingresso proibido quan - rlos Ernanl P a.e., Gonçalves, An - tncap4~ea: do a programação for imprópria LOn1o da Silva Marques e Manoel Neceult.ando de t rlnt.e CIJD) dia rara. 05 mesmos · Rodrigues Filho e oUctal de JU3· licença J):'ln. tr1 ta.ment.o de IM\ft: IV _ El\1 cAso .UGUM E' Uça Aluizio de Barro, ., c ::utinho ~=d;t!~~~~-~-~~-m ~ l-'ERl\UTIDO O INGRESSO DE e Pedro dos Santos Mo;trJ. , ~IM!ro P11ho, e:-:. r&numiJ:"....._ J\IENORES ATE' CINCO (S) CINEMA IRACEMA • - Comts- rl t ta E'nlo de 8ou•,- Brandlo • J\NOS DE IDADE · sárlos srs. Rui Buarque de Lima e '4< car~o Pereira, 1nao«:lon&001 ARRA.IÂ.L Osmar de Lima Sampaio e ofl• verlrtce.ç&o de aeu1 ..aldoo do I _ o s menores até cinco (Sl c!al de Justlç11 J osé Travni so Da. - de. d ld d • d • n1asceno. rbtu de u..r1ento : e:Jos e a e so p_o era.o permanc · CINEMA POEIRA : _ Com.is- Forllm concedida. u ,.,_. n;u ccr no a rraial a t e às vln_te horu Eárlos Carlos Hermann dos 63.n• mentAres relatl •u ao a119 t:'t 1 (8 horas da noite) , quanao acom tos Perto Mário da Silva Bran- o<- 38-Q-RT•TE - ., .. fl panha_dos de seus pais ou r espon · dão e o/tclal de Justiça Alme - f11ho do Dettaca.rrlitn to U ,., -~,.._ silveis a J)artlr de 15 do corre:it.e • r!ndo Bastos de Sousa. Requerimento.. dnp11 -111• n - Os menores com mnl'õ d e OASSINO : - ComWárlos Luiz Pelo eoma.ndo: ~inco (5)_ e menos. de q'!'ltorze Marla. da cunha, Davi Gabot e De .talt.6o Rodr11U•• b. .14) anos ~e ida 1 de so pode.rao per· Castrociano dos Santos e o!lclal aado, e:rtra.numlrir1o• maneecr até às , inte e dua.lllii e trln_ de justiça Leontdo Oonzaga d e do Qunt ,J.el Oenual. eou_"'~.c'"-·~;c; ta horas (22.30) - dez e mela da P.lcantara rtc tamUta. a 'J.Ue taa J • noite, - quando acompan~dcs do • OASAS ·DE JOOOS : _ Coml.s· ds trf:s (3) men.one, f oi seus pals o~ r esponsé.vcts , nárlos Rut Repub~in'J Qonc;alvcs e ~;}~,:~C:::;,,,. 0 1 llI - Os m.e...l\Orcs de mais de !=Uva, wnson Pacheco de Oliveira, ua de crs 1&0.0G por anAe quatorze Clf. ) e menos de _dezoito Benedito Bentes Ccgta e La.ezclo :.oJ9JIH7, de a~NID oaa (18) anos do idade poderao per- lei n . ~-1170, da tO 11e • manecer no nrralal uié àa vinte C Aos barraquell'OS do 1!H3. quatro l1or as (melo noite) , meamo ~no el.U rr-- c11 •• cesacompanhados : arra1·a1 de Na.. nré w 1,anda. ooUC1<&114o IV - SEl\f A DEVIDA AUTO- ~ 1ew docm\lmtniot. n RIZAÇAO DESTE JUIZO NA.O E' a. CASA DRAGÃO vende PRATOH, Oeneral, 1>9r oea.llO 41D l'ERMITIDA n venda, PoT inter. TIJELAS. VIDRARIA EM OllRAL. ~~l~ dc. 0 1.c~~"'~-· n1édlo de menores nté 18 anos, CRAROBS e ARTlGOB para PR&. 1uloto! d•r•cbo ; .. uão só flo arraia l, oomo nos tca· SENTE, com a:reode desconto. mentoa entrlt'SU" 10'1·""i t..ros e cinemas, de amendoins. do - CABA DRAOAO - SETE d• 8 •· cUani.e reci bo, J:11\ fl!lO ces, pastilhas:; flõres, ou otitros tembro. 20 - o. L\112 P.,...,., t, qaai..,;:quer cbJetos. asa1m como E' . (1,n se.do, extnnum EXPRESSA11,iENTE PROIBIDA n Querttl Oeneral. • ,·enda de bebidas alcoolicas a me· familia, • que tu • n ores. L . trta (3) mellDNI , oi VI _ O 1........ ~ em 6 ---••• dl- elant • aulnte deapechO ; "Deffttld o. C .u 1.&• c.»U-, do o 1allr10-t11.mllla de Crt i.so.oo urna-s de menor at.é 14 ano3 de mf:a. a partir o, J. '9ltf.!!., ~ 1t0 Idade, desacompanhados, llcarâ ,, o e RU ZE J R Q ' ' com o º""' -l ei n. 5..... ti .. sob a r esponaabllidadc direta de nnvembro d\ 114.3 pora a d •ljl, cuja vltall- Sr. presidente e srs. deputado,. munlclplo. n~ propaganda do 11,. dade acaba de &er comprovada na Plnalmente, uma cousa é de turo cand.ldato que o MU Pa.rti- tmprovlzação de r lrças que aba • absoluta necessidade e ae 1.mpõe a.o va.1 apoiar. Nada, nenhum em– tenro o totalitarismo longa ei mesmo, para o bom nome desta baraço sorreu, visto que a situa– cuidadosamente preparado para a Assembléia, é que os fatos sejam ção ali, emJnen'tement.e pessed.1s– agre5e.io e domtnlo do mundo de po.slt-lvados antes deserem tra.z.t- ta. cem por cento baratJsta, não paz e de liberdade. dos ao COnhecimento deste plená- tem Porque por entrave à pro- ARNALDO Mo .~ candidato EaUveram ontem em r oera redaQOO Senhoras e Senhoritas Ma.., é preciso que a demoora- rio, na cert.c1.a de que serão man • pag&nda de quem quer que seja. • ela seja praticada na aua forma dados apurar para enc&mlnha- tão certa está na vit6rta do P . e wbeta.ncla, slncem e abnega . mento e solução exequivel pol& 8. D.• nas próxima s eleições mu– damente, fora e acima dos lntc- nenhum interesse temo.s eDl en- niclpaia. E' até me.!rmo bom que o rc.s.,es e apetites q,.ue a deformam cobrir faltas ou proteger falto- deputado Epilogo Campos de vez t> desmoralizam. 1 i~. O que n ão podemos é est-1t ef!1 quando apareça em Ma.raca- cena.me.nte. oom essa com- a merc~ de acusações lnfunda- na, a.tlm de que os elementos pes - preensão e exerciclo, estariamoe das pela., tribunaa desta. casa e ::============ Uvres daa misérias que tormen- c;ue verificada a lmprocedêncla, ·-- tam desespe.roe. e preparam ter- repercu te mal no se.lo da colettvt - i reno para infiltrações que nos d.ade que possa a descrer da sl n~ D J L s 11:¼VaDl ao dilema de aermos cerldade de propósitos que deve r "UZa abi!orvidoo. ou en~•ti-la.s com a onlmar a todos que aqui oe en- • • ■ '- . RAES FILHO os •cademlcoo Joio Taumatun,o Ne- to. Homero Cabral e Jos6 Quelroz, da com!uAo Organlredon do Comlt~ F.atudanUl do Pa.rtldo 6oclal ,De.mo – cr6.tlco, Secção do Pari, oe quai,- au– torl.zadoe pelo orR&n11mo acima de• clareram nlo t.er ai.do tndlcado De• nbum nome PJ.ra. oompor a chapa daquele Pa.rtldo pa.ra a Clmara Mu– t:.telpal de capital. 01 referido- eca– dem!coa acrescentaram que a1nda n&o ~-i, em oogttaçõca o n ome do can– didato que reri lançado oportuna– mente. • ADVOGA.DO IVEL, COM.tRCIO, ~ • .TOS– A DO TRABALHO E JUSTIQA.: t.ilLITAR Eacrltórto : Padre a:;uUqulo 104 Fone: t3V..! Rcs.ldêncla : Oen.--.COeodoro, 297 ~ !,i (4268 ~ ,.,,~~-"~ CASAS • ~ ~odas \rÕs desejais u111 !indo modelo de sapato J. Turam. A BOA F.\MA o, / possui. • l!;m camurça preta, carr.•.u·ça ma-:ron, bufalo branco, em p0.]ica e em duas cores . São rr.odPlos e ,élusivos para a BOA F .<\ V.A NÃO OS HA EM OUTR.A. SAPATARIA - O PREÇO E' DE Cr$ 1:i0,00. , deoisão qua está. usando a. presJ- centram. A6S1m procedendo esta• dfncla Vldella, na nobre nação 1emos estLmulando e cooperan– Jlrmã, o Ohlle. do com o \govêrno no sentido da A BOMBA ATOMICA CHEGOU • Ferreira CLINICA I'll tDJCA Vendo duas pequenas casas, ·de cons– trução recente, situadas à t ravessa ! 4 de Marco. No Rio de Janeiro são 'Vendidos a Cr 190,00- Este é wn brinde ''BOA FAM.i\'' para o mês de outubro. Os famosos "BULL DTJG". para homem, continuam à VE'r,~a. 'ao · · ·preço de C ·$ 150,00. 1 • ' 1 NA---- Est ancia Brasil, Limita da Medellu un aera.1 - T\Joloe, Telhes, ctmenLo, Moza.lrm, Tut>oa, Oleoe, Tlntu. etc.• tudo ma.la b&reto. - A aua •ecçlo c.:onat.rutor& encarregll..-0 de Conatruç6a, retormu, repe.f'OI,, plnturaa, etc. - ~lço de eoco.n•<lor - Punllalrll - Eletrtdata • enceramentos. ~te. - Procura.çõts • ConH"eç&o de Pr'tdloa.. - Serviço Tran.tportu - Cernlnhl\et - Procure a ESTANCIA BRA.8.IL, à tra.veua O. Pedro. 237 - esquina da. Munldp&Udnde. - Telctone; 2982. IP AS E AVIS O A Agência do IPASE, nesta Ca:'ital, comunica aos seus contribuintes, prnsio– nistas e aposentados, e a quem mais inte– ressar possa, que, a partir de seg11nda-fPi– ra, 13 de outubro corrente, o se;i EXPE– DIENTE.EXTERNO será o seguinte: Dias comuns - Das 7 às 11 110:-:is . ' Sábados - Das 9 às 11 horas. • A Rubber Developmen t Coporatiop DMSAO fJ,{AZONlCA - Aven ida 15 dt, Aaoetci '21 !:I. anu.ncl• o lecb&m.ent.o do acua eac:rltdrloe DO d.ia l~O OCtJl,ro d• 1947 Qua11q,ue.r pe,;1oes ou •oraan,Jzaçõn que t.tve m tral'Uaç~es a. t,u. minar com a citada Corporaclo ttco.m por m o 11utt notulcadu q uo. t.odu u comunlcaçOes depola do me.lo ~ de l5 la outubro • l tK7, deverão ser endereçadu l\ / • , RECONBTRUCTION f'INANOE e POR.\ rll")N OP'PICE OP ROBBmt RESERVE R UBBER oevm..oPMENT OI ION .... 81 1 Vermont AVt!flUe, N, w. Wublngton 2!5, D. O. O. a. A. --- - - - --- , 1 1 DEm.t.ATO - SITlt.IGRA.FlA Cons,: Tra.v. Pa .d.re Eut-lqu.Jo, !l9 -dla.rlamente, das 10 is IZ hor;a.• Relld,; AY. Gen. Deodoro, 711 1 'Id. : 3Z<l7 {4&-l ----------- CAPITULO LXXXIJ ' E não precisava d izer mais. os Pi,ucredo ,..e entendiam dessa ma - 1•eira , com poucas palavrai e mul – cas compr~. As vêzes um clhar, uma cxt:1rescào de Jé.bios bastavam. Aperias n.s; moças fala: vam mal., e n.inda as,.lm quando r·sta.vam sôzinhas. Lourdes senLou– &e, e sem que acrescentasse mais nada, havia um acõrdo dettnltl· f'O, uma vontade W'IAntmc e Im– placável de deadobrnr aquela vln• cança. Lena iria. s:otrcr prtmefro que Paulo. Resolvido tudc- , o n1als s: reduzia a detalhes de ~xecução. Gomo se daria o golpe, onc.le e · em que circunstd.ncia&? Era o que os rapazes inm ccmbtnar. O velho Mi tu e D. Senhorinha acompanhou. Os rapazes deixaram também a sala , sempre naquele passo firme e pe!ado. As três moça.s estavam «à· 2lnhas e Juntaram mais as cadei– ras para conversar melhor, sem necess1dade de o.ltear a voz. - Marcelo deve t raú-la para OQUI. - Seria o ideal. Ana Ma ria leva.ntou·se. - Ah, !e nós n apanhás:se– mo.sl .. . - era a sua esperança . - Seria a ma ior tellclda~e do mi· ob a vida! Baixavam a voz, quase clctavam. Lourdes disse : - Aposto que ela dorme no CI.Uarto de Ou.Ida. E no mínimo nem está se incomodando I Na u1esma cama, porque, com certeza, nAo mudaram nada, deixaram tu– do como estava.. Era. Isso que as atormentava, c.;ue lhes dava a.quêle rancor, no fundo bem feminino. Pegf\vam-se o. pequenos detalhes. Aquêle ta.to , m e mP.19 , dç ocup111: Len a a • A tratar no escritório do dr. Gabriel Hermes Filho - Rua Manoel Bara ta, das 9 às 12 horas . Vinde à vossa BOA FA:\1.A, vêr os calçados para senhora!!, ca– valheiros e crianças - Os mais e,égru,tes e recentes modelos, • • • mesma cama de Guida, dormlr no metmo q_uarto. parec1a - lhea uma profanaçao. O caso da cama. era r.ctn.s uma obsessAo. Achavam que r. quort.o de morta deveria flco.r íechado, invlolãvel e sagrado. A cama deveria permanecer lnt.ata, tal como Guida he.v1a de1xo.do . E deitar-ae no leito em que ela r e· pousara e t.lvera os sew sonos e !teus sonhos era uma coiso. sacrtle– gs , um desa fio lançado à eternl· dade. Ana Mnria 15USBU.rrou : - Vingança quando se trota de 1nulher não devia ser nunca mor– ta! - e perguntava para as out.:as: - Para que matar ? As duas não rcspcndernm nada , Ana Ma.ri~ com um Jeito feroz na boca e um fogo selvagem n o olhar, c..'iltlnuou, tão baixo que fot pre– ClSO um esforço P3J'O. ouvf·la: - Morte nAo in teressa. M.elhor é fer ir n mulher naquHo que ela mais gosto., mais presa. 7 O quê? - perguntaram quase &lmllllAneamentc. - li. beleza , - Como? - OrO'i Toquem na belem d& uma nwlheT e ela so!rert1. tudo quo !P. pode tsofrer. Viverá num ln– rerno o resto da vida . - E em consõlo possível. - Po s é. Que consõlo? - Nentium. O 1 h a f a m·s e, demorada.mente , u.nJdu pelo sentlmento comum do ódio e solldé.rlas em tõmo daque. 14 ~a de vl/lgança. Ana Maria parecia so.nher; a proprie. cruelda– de a encijo. de vent ura. - I=glneQI : a gente raptar a c,póaa de Paulo e devolvé· la, dc– pols1 dtsftgura.da, com uma cara monat osa, uma. cara. de bru· xa!. . . , , recebido~ por via aérea. . (4731 O NOSSO FOLHETIM '' Meu Destino E' Pecar'' I Romance de SUZANA FLAG Direitos de r epr odução r eservados em todo q Brnsll pelos "DlARIOS ASSOCIADOS" Abriram multo o!I olhos: e era ermo se Já antevissem, por um prodígio de Imaginação, o e.tado cm que ficaria Lena, as deforma– ções, a pele encarquilhada. o lábio repuxado protescamente, verdadei– - Eu não acredito - e pu– nha nisso uma certeza aboo1Ut3. - não acredito que 1'.raja uma mu– lher tão bonita como Guida I Du– v!do ! ra imagem de pesadelo. Os trés JA sogra e nora escut:ira.m aquel:l não se lembravam de Paulo. Era voz de h omem . Vlro.rom-se. rã.– como se a sua capacidade de l-dio pldas. E viram a figura de Paulo se tornasse maior agora que entra- no princípio do corredor, parada. va em cena uma muJher. E a pcrs_ O pànico de o . consuelo foi que necUva de fazer mal à. espósa vt- êle estivesse ali há. multo tempo \' &. dava-lhes uma prazer agudo, ouvlndo desde O comàço. Lena é uma verdadeira volllpta . que não teve mêdo nenhum. De- - Não sei, não conalgo c~mpre· pois do que vira (a cena de Mau· onder como é que um homem -e rfclo chamando Netinha de .. n1eu observou Ana Maria - pode. se amor" o beijando a. Aleljadtnha), casar outra. vez, depois de ter co- não a.credi tava mais em nado, tu– nhecido Guida! rlo o que aconteces.se ·estavn certo. - E como aerá a segunda mu– lher? , - Não pode chegar nem aos pi!• de Guida! Mas n em aos pés ! - Olaro l Ana. Marta recor dava-se da bele_ za da Irmã, do porte, da eleslln– c1a n a t ural, dos olhos e dos 111 - bloa. • Podiam bater , nela, o.,pancar, n1a– ta r . O seu gósto de viver nAo exis– tia mais. Não se mexeu do lugar, vendo D. c on.suelo dlriglr·se ao encontro do filho. " Eu podia 1r agora para o meu quarto. ma s se fõr, ela e mais o filho vão pen• 11ar <iuc eu tenho mêdo", pensava L~ a . D. Consuelo exclamava pa· ra9Paulo: - Mas, meu fllho, voe! vol tou tão de r epente! Que !oi 1550? tle não respondeu 4lada. P resou, sem tomar conhecimento de D. Consuelo, e avançou para Lena. A moça não ..1u de •onde estava, i:em desviou n vl6ta. ºSe êJe pema que eu tenho mêdo, catà mul to enganado. mu lto º . - Quem to! que lhe c!lMe que eu não me tntcreasava pela sua !!delidade? - Julguei. _ D. Coruuelo tinha vindo atrú do filho, aterrada, p reven do nem r;nbla direito o que. Estava a J)OU• cos passog, com a mão n o peito e pi\llda. Não perdia wna palavra, com m~do que Paulo Cse é que ti– nha ouvido o prlncfpio' da conver– ta.) r,e voltaue contra. Mauncto, qul&esse tira r um desfôrço de Mau. neto. L- O que eu lhe disse - cont l• nuou Pa ulo - é que nlo me m• leresr.ava pelo aeu amor. Não me Interessava, ne.m querJa. - P ola é. - ,?ols é o quê, ora essa ? - Se vooê não .. lntoreua pelo ,neu amor, ta mbém não deve ee lnteres.,ar pela mlnba Odeiidade. Claro, n ão é? Tão almplea l l!:le n segurou por ambol oa in.. 901. Novament.e ela sen tlu a sua interioridade ffslca. Como era for– te, t.Ao mais forte d o que ela I B •o quls... e. podia, talvea, partl•la em dols 1 como te faz aasJm com um pau,o. · - Não brinque - d\s,e tle, r rando os làblos, fal ando en t.re d tes. - Vooé não aabe o que 6 t,omem. - E nem voc6 sabe o que mulher! Adotava súbltainenta um e ll!lo. AtlDaJ, nAo N , para la50, pua ~ h derrotada, oobNt de D. COnauelo. ça Ele apert<,u 01 ç=i, com os H\11 d ■ p cudlu -a. -E nlo me fale ,-indo? Não ma flllel - Então ttmb e n lllo tom comtaol - Uso, •lml Uso l)C1111111e percebeu ? - Pensa que me m• - Ah, não? Ach o 118 se esqueceu do que e u ae c;ue eu repi ta • dose? Só para lrrlti-lo ~ -.; b<.-a se crlapuse ió«j., cnn, a.. brança do beijo brut&O. - Duvido 1 - OU, então,·eu P0IIO !&J Jt' cola pior. Vlrou -ae para a mie: - Malllle, quer Ir c fao conversar oom lher. D. Oonauelo olhou• vea e afu tou...., ■ e m P&Ulo e Lena - no corredor loDIO -• -E agora?AIDda Vacilou um vaidade foi a e
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