A Provincia do Pará 10 de outubro de 1947
'• Sexta-feira. 10 de c,utuoro de 1947 m:DA SOCIAL A DISPUT A Em J'lllJ.a o que vale alo 01 olhOI e a expresaão. Os olhol d.o de matar. A gente olha par& Jdlla, v~ tudo verde, da primeira vez. :t. como em mar alto, a cootcmpLaçio d.u ondu. Os olhol de J\llla alo asalln. Verdea como eamualdaa na chuva. Depola, ;,a.u~~ a prime.ira tmprnalo, a aente J• enura• u outraa cdre.a e vem a grande exprualo. Aqufle m1iCbocbo1inho eterno que nlo ~ amAo de J úlia o bamboleio que f JllU& t nutr, me.sem 01 cabe.loa ao V'!nto, mexem ô. olh01 e u patanaa, mu :em.ae oa 1'.blo& 10fl1ndolrmexe o ,...tido v0&11do. Ah, J1llla 1 J1llla. A.Ulm cal eu, Halm ca elJ vde, caro leitor cuo nlo evitei& 1taumltLcamente • arande J üll.4. A m1iihà v1n1ança 4 que um dia deu•.. na·vlda de Jlllla o que tinha de 1e dar meamo. a verdade que el& u.J.u incólume, tlcou ainda. mau convmctda e ded.leou ao ,uuuo, dexuete P'81.naa e mela do dür!O. com letra mlcro<cóplcL No meu tempo, Jó.11& a.in da reap e.1tava 01 na. morado l. Era um de cada vu. como na fila da ca.me. O namorado pa.ua va pela me· mbrtaztnha de J1llla, um ou d ota be1 J01 para comp e.nu.r u entrad:u de ctnema e u lonau p.......-ena de Onlln.u, muita.a e&r1claa manufa– turada.s dóces olharea e o adew de. a.cabw, que J1l.Jla dava aempre aorrtndà com o muchocho IJ1&l1enivel ma.a acentuado que nunca. oorriin,o, Jlllla vinha com Albmo, da aeaaão dH .. i. e mela, estava tudo escuro e foi a con~. Acontece que eu não sou bahia.no (pllhúia matuaal6n1ca) e que o Jullio e.atava na esquJn. a.. <Um partnteall expllcbrl : J1llla ad namora oom J ulião, deacontlo eu, por rausa do nome d!le. Mu t&Jyes aej& 1.n.lf.d.1& mlnha, unto Deu,). Essa JQlJa... Enava n.amora.ndo com OI doil, com ambol oa i;Job, empuelhadol. jU.Ctol. Z OI dol.a elemento& OPQlto. choclltran:·ae. seu.. . sua... aeu... &. E J1llla ad apreciando, recebendo ot lnaul· toe do par r.ilvcao com o mucboch1nho na bõca, toda 1uperlc,r. toda fata~~t ~~1e:'/ o ~J: ~ia:ii:,•=.• =•~=,,ct:,r~o~pa– ~~n! e{!~v:C°o c:=>êi! ~~~ ~~atr:~erd~ :~: t melhor Õ&Ó brla&rtm, clt.a pro.-lrblcc chm-, que J 1llla r..ve de- ~=..~.•:;:~~ ~r~ ~~=-:·c1!CC.,,u~p~e ~'/1~ ~1!.i ~Jug~~ nada com o peixe, que t ia que decidam, que mo, ~~~~mna beC:~~ ~~m::°P0i= :~~:e~ J1llla ad rindo, aorrlndo. P1nalmmte, Alberto diz al4 loco, o branco de linho em lutlmá vel eatado, ne:m a met.ade doa botões, um ólho maJor do que o outro e m&II outru avarfu a bombordo e eatlbordo. •..e Julião avança em cima de J1llla. E J dlla sorrl. JuUAo es– tende o punbo tech4do... • a.car1cla·lhe o queixo. E Jlllla penteia OI cabeloe g:tOISO& de Julllo como ftt; outrora comigo em aicuaçõea :~~~. bel~ nadec=~e ~~ ~~ ~U:Ího!'i:/;°J~~~ brilhando, minha Janela, minha Janela ... - M. P. CARMEN PRADO - Celebr• no dle de hoje o aeu anlvrnulo nat.allcl~ a aenhorlnha canrien Prado, tuh& do ar. OU.Sl<IGlo Pr.. d.o, a1ente do Lo1de Bruilek'o. t-tn Obldos, e aua e,põu, d. Alice Prado. A Jovem nat&Jlclante t aluna do lnaUtuto de F.ducaçio Go Pari, e, pelo evento, ver...., cercada dOI alnceroa parabenl e vol<lO de felicidade da auu aJDI. ,ulnh&a e cole,u de eatudo. Srta. CATARINA ~A - O dia de hoje 6 de tJe,na per& o lar do ar. 1"ellclano ~ma da s ova. e sua ea=- ara. Barb..&- ~r:,.,,... ~.~~ i::.:.:t; natallcto de aua flll>a, aenl>Orl· nha Catarina Dta, que, cert.a– m.ente, ver-se•• cercado. du bt>· :~Le:_ de súu &mlrul;llhas Srta. RENn 006 ANJOS MARQUES - paz anoo boje a ,enhorlnha &!nNI dol An)oo Marquei, aluna do Colt,10 J:ala– dual PalJ de Carvalho. Em aua restdencta, t. traveua Piedade, 311, ~ natallclante recebem as telk:lt.aç6 ea de euaa amJau e co– Jigu, a quem recepck>nafi.. Sr. COLOMBO DZLOADO - Tnuucorre na dat.a de bOJe o anlveraárlo nalallclo do ar. Oo· lombo De11ado, l!SODle fllct.J do Imposto de conaumo fedartJ, nel• ta cidade. O nat.allcl&DI# ""ª" beri, .. m dllrida, pela data. u demonat.raçõe:1 de e ,t.l.ma a apre. ço de ..ua amigos. PORPIRIA PELIOIA - V• J"U,S&r neJta data o le'U a.nJff?• ai.rio nat.allclo a Jovem Porfln, l'tllcla de Oliveira Macedo, tuna do sr. Jo&o de Outro Maced~, tli>dtlra!o de •o !'.atado do Parn• e aua eapdea, ara. Otacllla Oli– veira de Macedo. Rqosljada polo evento. & nataUctante recepclo· nará auaa amJgulnh&a e cclegaa, em ,ua ru ld6ncta, à rua Dornln• goa Marntroa, 340, com uma fe,. ta int~ que teri o concurto do "Jari• "llatulaa do Ritmo•. Sra. ANDRADE ESTE'lES - Decorre no dia de hoje o anl– ,vm!O nat.allclo da sra. An– Oade Z.levea, espdea do i,r. Ma– ttuel Almlr Eaten s, tundonát1o da Policia Civil, aerv!ndo 'lO IJIC. Por eue motivo, o cuaJ re• cepclonará, em aua r,,aldfncla, u peaóu de sua& relações de amizade. BODAS Sr. e ara. AlURICO GAMA - - em teata no dia de boje, o lar do sr. Amútco Pemande• Gama, tuncloDárlo da Panalr do Braall, e aua eoJ)Õla, sra. Anizla doa Sant.ot Oanut.. com a pasaa. 1em do quloto arilvenár!o .de seu oonaórclo. Pelo evento, o caaal, que reside atualmente em Can1t• ~ receberf, aa fellclt.ações du ~ da ouaa relações de ami– zade. NA80IMENTOS JI.A lMUNDO NAZARENO AC.ha -se em1quecJdo o lar do li'. .<cllln o da Graça Chaves, tunclo• nir1o da lnape<crla Estadual de Tr&n&IIO, e de aua e,põoa, ara. :Zulmira JleAn<!e Chavea, com o n..,lmeol<> do aaroto Raimundo LINA CARDOSO CENTEIO LOPES, tendo de seguir para o Rio de J a11e·iro, e não lhe sendo possível despedir-se de seus parentes e amigos, o faz por este ineio. oferecendo seus limitados préstimr:s no Leme, Avenida Atlantica, 66, apart. 75. c•m • TEREZINHA a mslli oonhecl4a, aJ'a..u..d& • &11'.:l· (°ada OCULTUITA OCIDENTAL, nAo tu :eclamea. apen.u ª'""ª ao pübJ• co cue, dun.nte a i•.Hl1'1<1.ada rt, N. 8. DE N'AZARE' cu,.nted a ..CA· BEQA PALANT!!", que : 1 cart. Ili tua• d.a entre o TEATRO tit'.CA. e o ~ MODERNO. !:,;te ano wf'i at.endLd.1. uma peuoa de a<la yez boladamer– ~. poêmdo o conaul•nte fazer a pe..unta que doeJar. -:nm o ma.!• abaOluto aqredo aobri, o pue.ado prae:ow • futuro ou t,l'lbre '1,U&lqut r .-un1.0. ~ri o ruum~ ADO dt U\• blçlO da a.famsda OCULTISTA, que perm!\Dtt:eri em Selim at~ !lm de outubto, quando dnf'rO reunr se def1o1t1Yammte deat.a c.\Pltal. ln11'e&&0, Crt 3,.00 TEREZ:INHA atettder4 part1eula:• mente codoa oa dlu, rtu I U u boru. Ann1da A.Ala de Vuronceto.. 1n. PROCLAMAS DE CASAMENTOS ca=e:e~ ~iJ::=J!tntV: da Silva. alfaiate, com Dlnalr Lima, prendas d omésti cu, sendo ambos aoltetros, para.en. ,ea, e re. sldentea à pus agem Jolio de Deua, ns. 48 e 169, reapcct.lva. mente. ~S$$SSSS►SSSSS$SSS►SA-SSSSUss,ssssssss~•S:SSSSSSUSGSS$$Sb~ t DOMlNOOI D.U. DO (.1AJO, ao MODDNO: "'CDI OAJIOTAI S mt CAPOT'E... e/ M&SQUlnNOA t ~ ------------------------------ ~ º. :~ MODERNO I d __ ! _ . · U _ N_ I _VERSAL "~ .. : n epen enc1a A's20bo,u ::-c;.;íi,;0a·o O YIIP&RA.L, b 1' • IA.UU . U V&I.PIAA .L, b 14 bou111 - ..o Mt • ' rand ' IUCHJIO l'fo comcn-•• - ~ ~ ... :li to horu - SIT&Yl.4 da aou d.a LA.OU DA Pt!' • ,.O CANTICO dor dnm'\ tacro: O ~ 111pu~om'41a mu'1ca.l: DO I AJlONOº· e "CO C> g:. s· d ----- S. FRA~ fo ".,.o i; 11 mgran o os mares •· 1101n. " 20 ••,.. CHARLES uuou:ros • PJLLA RA1Ht:.s. f'm 3., com DON&LD WOODI, llLYII D Ú V I O A . ◄ JlNOX o &0D1& QUUJ...Uf; • 8"" o aupe.r-dl'ama 41 amo, • Mio: zo DÚVIDA i=: ~g~ (lmp. a\6 H a,n,,., - coa CJlAaLU LAUOIITOII (lmp. at6 14 anOt) - rorte ,up'!.t• d.rama d• amor: 1 Singrando os mares aou4a co='dia mu•lcal, com OU• NA.1.D WOODI o m.-v,s K.N'OX DE ASSIS ba.lo e emoclon, nte fllt11e muJ caao, com JoM Luta Jlmenn, CatmPn de Moll1a11 e AUcta de PhWps. Orandt IUCl!UO para lodllf GJ p6bltro,t 1: ~ ~ DOMCNOOf DIA DO CJJUO, ao MODIJINO - O ntmo lltuild10: "C 1 OAROT1\8 B 1 CAPOTf!º' - com ltt:.l~UITIN'IIA. (!ATAI.ANO, MOD&ITO I OUIA, E AI ..OlRLS'' DO Ct\ 10(0 UllCA t4,o VIDA CATOLlCA Consagrou a unico Rei d()s vida ao • reis Santos da Igreja - Missa com po i-aml'ntos brancos - Oração - Pensament,1 - Preceitos cristãos - Efemérides católica SA TO DO DIA t.o malJ abaolut.mtnte lncapu. E' São Franc11co de Boral& n &GCIU ct010 de moatra.r o aeu poder e cm 1610. como vtce•rel ela O.ta · HrYe-ae da pobr u.a mala cxtre· tunha e duque, atava em e vtdm. . ma. par& que DÓI n.lo atribuamos ela na corte do Imperador Oarl01 ao lnltrument.o o que ,ó é obr:i v. A morte loeependa da Jovem e aua. - HELLO. brla lmperatri. Isabel e o upect.o S.U."IOS DA IGREJA ~1itd'a r,~~~~~.:;: ~~ N=:.~ =~~• 1g~t'il\~~1;',;': Grannda lhe lnaplraram a r..O· cio. lação de deixar o mundo • conaa. FOllMULAJUO DA ,,u SA grar suo. vtda ao ün1co Ret dOI Com panmentoa brancos, m .. reU. Depois d.11 morte de aua es· t e Slo Francisco de Bórgi!l, co· po.,o. 0548> entrou na Companb.ta ffltmol"açlo de T.:dos oa sa,1tos, de J esua com a unta IDtençto m oraçto à escoltla do colebnm. ~; ~~ 4 ~~:~ = ~~ul~a, • ~~ te. Pod~ae celebrar tamoem qu:il- d3s as honru tenestrcs. Pela 11.n· :~e:m~utra misaa votivo. ou de re· tidade de , ua vida, ele rer,arou 01 ORAÇAO ~: 3~°' tri':te':n U:..a.n<f'~~P'l!t'cs; O' senhor Jc,u.1 Crl!to, que aob sua humilda.de nlo deixou de 1n.. ~ ~n~J!f:.'~~c:nga ,1::!::e1~ {~ 1 1;, ~~ :~~ ~ :';;,r:,:m~~L 8io Ftancllco, vouo alortoao lml- ~vou s . Fro.nciaco de Bórg1a. dea· tador no deapre!O de honras tu– de então uma vtda mortificada e rena,, concedel·nos, V.)•lo pc· Jab:rlosa. !~':in~~~ata:;,~~:1:f~~c!!~O:u! d/~•= q~~~,,\'p~ºa~~:g~ &lorta, Voa que, ..ndo Dew, viveis tava ao aeu nome o titulo de "110· PRECEITOS CRJSTAOS bre pecador". Onde eati o coração capaz de Em 15• foi •leito Superior Oe· •mar como o Coração d• Jesus? rol de aua Ordem. Paleceu em Nlo 11'. maior caridade do que dar Roma a 1. 0 do outubro de 1572. a rida por ..ua ami,os; o Filho PENSAMENTO . de Deua excedeu eaaa caridade, Quando um homem tem um pro- ~IJP~i~;~ª.Jt°JJ'u'lhln~mlr. póolto olhe o lnatrum•nt.o malJ Nlo capu para o conaeguir. Se quer, mente ~De~~e ª~8; _::::g: 1::~ um quadro com o seu retrato, vaJ filho 1 1ua imagem, o homem. - ter com um pintor e nlo com um KARL ADAM. • 11 :6!~r;focede de medo contrario. EFEMERIDES CATOLICAS olhe, em atrai, para r"'11luç!o 1873 - o Equndor ae coru,ngra doe ,-eua dea!gnloo, o lnatrumen- ao s. Coração de J eaua.' Recepção na emhaixada brasileira cm Huenos Aires RIO. o (Ml - nc,IJ%0u... em g~~n~~ 'fr:Tt!, r~:i~~~mfaetxºa:~r do BrasU. ofEreccu noa lõea da cmb!l1z:ado. tiveram prcaentes alta.a autoridade~ clvta e m1lltarea, g1~c1:~r:;irr:a:1~1::~!12.~n~e,~ ccmo tecntcos braaUelros envlad<M pelo Min~tc.:-to da Agricultura pa• m ucudar a luta contra. 01 acrl• dl:O. CAPtTULO LX XXI , , t t n h a c:mpree.ndeu tudo. Ccmprccndeu que êle ca!ava ~m febre, de·,orado pela !tbre, e, nn.s An.stos do dcl!rto, nAo & reconhe· cio. pt.--u:ava que ela fõsae. Lena. Picou lmóvel, dura, ao!rendo a~ onde um:a. mulher póde aofrer e tenllndo que alguma coua mor– rera dentro Cela, que seu sonho !óra despcdaço.d.:t. Ent.rc dentes, c!l%..:.l, prot~tava, cnqu antc éle a e abr:1-çava a ela, com és.se de.tu – t>!.ro que tó os nâu!ra go~ conhe– cem: - Eu n4o !OU LCilll•.• NA.o BOU L<n1... Mnurfcto n§.o entendia., não ou– Vln. Aos aeu.i olhoa vumelh ca de febre. a lma;em quo esu.vo. dJan· te dêlo, ,u90rposta à de N etinho, era a de Le.na. Conttnuav& bel· Jando u mãos da AleUadlnha, na :.i.:.a trdg-lca e linda Utuão E ela :.ofrta cada vez mais, tinha raiva d.1. vida e de d mesma: rotva., 60bretudo, da perna. amputada, um de..~p{!:ro lm\tll contr::.. o aci– dente, a tablidade que lhe dera oquêle dcfeltc. DIZla a s1 meama : · Que homem va1 me Rmar u· atm ?" E ela própria resp0ndta. : "Nenhum l" Podia ter ae dea• prendido doa braçoa d,...perad01 que a procuravam e prendiam, po. dta ter saido dalí, mas não. Em– bora aquilo não tõsse oara ela, aqueles beijos, aquelaa pata,Taa, ainda MS1m !lcava, fraca de mala pr..ra fugir," experimentando, ape- .A PROVlNCIA DO PARA iar do aeu .sofrimento. uma triste • • ARRA.IAL DE NAZARB' Grandes cartazes do teatro edo radio nos 'shows' do T. Nazar, Já se encontra em Belém o violonista La Alan - Trio de Ouro, Eros Volu,io e Emilinha Borba e outros valores estrearão domingo Terão ttúcto hoje, na Praça Justo Chermont.. as fe,taa anUJ.b do Arraial de Naza.ri, qne, du• ~~tu~ia o "3tve~~:en::~ clptJ de n- popula.çlo, Já - ,ulndo, há multo, o carater d't 1.1 acllçi? para o povo deat.a ter• ra. DHde os prlmtiros •01r1o1,•. ~=e~:i ~ d= z barracaa, caaaa de dtnl'l6el e parques infantis. atnlndo o l)Off aa cSdade e irrande quant.Ld&de ::~~~~ =,,:. ~ tlvldadea rellpoaaa. 100o.:.:er~erraui,!' ~pa~l"& antJga lmponfflcla de que ae rt– vc1Ua.m. commllha.rea de hlaN., fit.Un&S de dlven6ea dl.. i~~:. ~~~~ag' = u udade, entre aqueles que aula– tiram a01 festejo.t primlc.m,a. Kste ano. po~m. o ArraÍfl de Nazar6 prome'¾ aer bem mall animado que n.. tea llltlmOI temo poa, pelo men01 no que 41< r– peltc t. parte teatzal. Tanto ... •lm que Já ontem f~I m&\llW'.. do o •Teat2'o U ()ameia•, reu• ntndo, tJtm d~ element01 malt repreoentat.lvoa do teatro re,lo– nal. dolJ artut.u que. ..m aa parunaea, alo doe mala aprecla- âf:e~ iana~":6e ati!~-tl, beiro. já o ;-::~ u 1<;/""f1!:..U,.~ (.C)m um eapetAculo em homena– gem u autoridad.. e à 1.mpno. sa. tendo we Jornal aldo SID"1• menti convidado peloe dlrlgenfiil da empr4aa. O •TEATRO NAZAR&º Um do1 empre w1os que mall Wm oontrtbu.ldo pa.ra o ,uceuo aoa arralJ de N uar~ deade há el,una anoc, tem aldo o ar. J o&o ~~~ªd1::1!u:~ .r.oe ...= ao. t.anto no rádio, com o no cl· nema e teatro naelonalJ. • •I •no o ar. Joio BtJtau.r dari • ocn!u,cer ao pllbUco parunae - .t.btaa de fama, como o Trio de OUro, o melhor conjunto de m6• alca popular do Brull; Eroa Vo– lúsla, a dansarlna que vale u:n e1pttAculo, celebrizada em t11m01 brullelrol e noru.amtrtcan011: Bad 1l. um d.oa melhorea humorU– t.aa braall elroa , o 'vlollo máa!co de Alan, P edro R&Jmuodo~ alm de art.llt.aa Já ooDhecldoa e apre. cla doa por "'1UO p<lbllcO, como aejam a aambtala Zalrt. Canl– canle e a dupla c:6mlca Canell· nha e Olaµtenea Andrade. LUIZ ALAN, O •VIOLONUIII,\ MAIS SENTIKENTAL DO BR.(\ SIL", CHEGOU O~ Enoontrt.... em Beltm, desde ~~~~(do o J~t~t!, ~~&:Xc~: •Ivo da !Ud1o Tup~ do Rio ao Janeiro. Lulz Alan. que rem a· :6e14m, para lnt.e,rv o conjunto tu.trt.1 do •Tealn> Nu are•. dá Empr6a& Joio Baltuar durante (Contha6a aa .._ .-&,) NAZA RE' PREVINE O EMPRE SARIO J Ã BALTAZAR AO PúBLICO que o seu kátro con~truido para que ao pevo nlo fal– tassem os espetár.ul.es teatrais tão do seu agrado, é peqvtR4) e solicita ao público em geral a maior c;alma na eetrada, pois haverá MA I $ DE D UAi ~ i $ S õ 11 dewndo a espetáculo EROS VOL~IA BADÚ TRIO DE OURO EMILINHA BORBA CANELINHA e KLAUTENES ZAIRA CAVALCANTE LUIZALAN PEDRO RAIMUN»O PREÇO DAS ENTRADAS: Cr$ 15,00 Cri 10,00 Militares e Esiudantes ~~~- el~o~eéstil'1:!°sa1~0s,~u-~ os braç~, de MaurfcJo, ouvindo co~ ctão lindas. tão dõces> que fie nlo diria a.o e.stlvesae lúcido. Quis prolongar aquela. ~ltuoçéo, embora. recon hecendo que fazia mal, que não esta.va d1re.1t.o, que era pecado fa zer aqul lo. Entre lá· grlma.s, rindo e chcrando, balbu· O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu DestinoE' Pecar" tora. A espõsa continuava em "Bania Marta" e ela teria aua parte, preclJava' amargar Nlo ha· vm nenhum raciocínio lóflco nta· •• e stõrço adbre uma IDocentl que r.áo conhecera OUld.l, nio tiver• nen huma ln.fluencta no aeu dea• Uno e na sua morte. Mal 01 Fl· cuetredo viam no novo cuamento :!f~ ~1:r"o~ t:"~~:i~l!ii da familia. l!I& perrunt.ava : ter-~ q: ~:, ~ t d:= Dio ? Por que ? C14Vtl: • Romance de SUZANA FLAG - Sou Lena, 1lm. Sou Lena... qu~ ~º:r.~r~~~! 1 ~g~ê~l Dlrellos de reprodução reservados em todo o Br:uill cem a injeção, acabando com t.u· pelos "DgRJOS ASSOCIADOS" ~~d~u(sp:f~ar agr~i~~do fel!~~ r:sto: -Beija-me... t'le uniu sua bOca. de !Ogo <a febre era t.ant.a, os lâb1os dêle queimavam), uniu sua bóca à de Netinha e houve, de novo, aquéle c:tQuec1mento de tudo, oquêle des– lumbramento. beijado e outras coisa., mais. A tenhora no minlmo pensou que era verdade. te~ J: ~~~J10:ª~l~!~d;:ccfe'~kJ e. balxo. - Não 1 - afirmou Lentnha; e repetiu, fóra de 1f : - Não I Eu ~Luc que êle linha me beijado Lena. d.laae. aquilo, di.ue que par11 fazer raiva à senhora, para odiava Maurlclo, e qu is ~alr, mn.s lrrltá·la. Só 1 d. Con~f!lo colocou-se no. sua =i~r~u~ee~~~~~~~ia,me· fr~t; éru que eu acredito que lhor I la.so é com a. senhora l vcc6 odei Mau.rlcto? -A h, ac PnuJo 80Ubesse J, •• - Odel , sim I Odeio 1 -Que ó que tlnhn? - Você sabe multo bem que eu ~A~' :r~a~Y:10n~o =;e~iz:Ó melo. ah! ... - Paulo alguma vez &e Incomo– dou comt10 ? Paro. 6le, tanto tu que eu seja fiel ou deixe de ser... Entã°' u duu eat..rcmeceram. Uma voz d.e homem vtnha. do prin– cípio do corredor, uma ,·02 que dizia: - Elt.A multo enaanada 1 - As duna olharam, pAlldH. Quem vinho. o.ndando, quem se o.proxtmava, era.,, - Pois )llm 1 -Podia botar você daqui parn -E ou,tra coisa que eu estava. fórtl. Iaao no mfnlmo. Se não ft· Agora a ld61a de todo o mundo, ~~Ih:~~~ -~nhorn. Aquilo que fS:1~_c_o_1aa. pior. E eu SÓ nfio digo ~aªm~~ : o m ~r~~· d:rªra~l~"té> -O o·~c? -Dtgn ! Quem cstâ. lhe 1mpe- Jparldo cst: :i.va ausente, dCfap:,re- - ••. uc Maurício tinha me <lindo,? Eu, pOr acaso ? " "'"• ning uém bla para onde ~:J;,ª";_º t~ 1t:',ID~, p'l:' /;º~~; tudo, um pouoo cuo à mmiórta da eapõsa morta. Leolnha C6lea não sobtam como ela. ae chama– va>, viera ccupar um luaar que deveria fJcar para sempre vazlo. Ferir a nova .. põsa de Paulo Interessava aobretudo la mulheres da familia: elaa odiariam melhor outra mulher do que mcuno um homem. E se lnte.reua.vam, apat. xonav am-sc, seu ódio ,o dividia cnt.re Paulo e Lena; talvez Uve,• u m mat.s raiva de Lena do que prbprlament.e de Paulo. E se 10· Udarizavam n6ue &entlmeoto mor– lil: a própria mãe Cd. S.nhorl· nhal e aa trta tllhaa. Tõdu u. ~~!:on~don;'~Z::~e :::~•~~~ formava-se loro cm palxlo: eram tncapazca, por natureza, do& pe– quenc>1 o dllcrcto. sen tt.mentoa médios. No melo d" a.la , naquela reunião do tamllla. em qu e ao dlJ· GUtla, nas SUDI mlnúolu • poul· bllldad... um verdad•Iro crime, ~~ld!;'°~ ~~:m,r~mn f•11:J:a ~rc::; rllncor. Pa.zfo.·sc pcrSLiM1va, de• monatrava, e os outroa • ouviam E como o~ napond-, ela cootlouava cada va mala ex– citada: - Ela deve aotrer t&mb6m, deve pa~ 1...sumeoio era o menoa 14. 8lco l)Ollfvtl e ainda aaalm !m· preulonou. - Al,um mandou ela ae .,._ com - IDcllriduo ? ll:nt4o ? O fato de uma mulher ter ae .,_do com o vl~vo da lrmi, p&• recla·lhl um crime. D. Beuhorlnha tn-ae ourir, poJa primeira vu : -Tambfm acho. Ooatumava ..,. Ullm lac:6ales,.t lfca; eu palavraa oafam aemqae aua flJlonomla ae tJteraaae. Era, de fato, uma bela aenbOft, maa de uma btleaa panela • QIIII• 11 alnlltra. or,ulbava-ae de illo ter 10rrldo mala dtade a morte da filha : luta qUtltlo Cera Jt. una vaidade> de apr11111tar 11m l'llllo =-.:.~frloa~~ bfm acho", oomo li ... lacmlla• mo &Judaall a tirar qualquer• ~u!e~~ ~:-= a Mfmlthl: -Pdde11r.. 111o lc.llda
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