A Provincia do Pará 09 de outubro de 1947
• ----.--~--~---------------------·- • A PROVINCIA DO PARA' ---------------------~--------=------------"-- Pãglne 4 ). l)roPinrut Oo !Joró CRIADO O PUNDO D F'Ol\tENTO INDUSTRIAL LISBOA. 4 - Foi publicado pelo ·O1tr10 do Governo·. 0 de· ereto. rcccntlmcnte as.,lnado, que dettrmlnn a crlaçdo do Pundo de Fom,.nto Inctll5trlal e do Fundo ee Abuteclm,nto. Para I prl– nJ J1 a entJ1ade, rot de,llnad:, ln lalm,nw. a lmportAncta d> J!O mil cont,,s r::<rJN,..R.ADO nAe ! u·:çoES DC ncE-PRESIDE:-ITE LI,:'!3Vt•. 8 - Foi exonero.do o 1 d'>!- Snnt:-i Carnrlro fur.rõc: re \ºIC"!'•P:etl• c ~':na"'a ~!un!clp,11 do P'urclra. ,, NOTICIAS M IL ITARES mpeaehm~nt um pOUCt.> de hu i6b:-e o aasunto. · ~~:e~;.;fit i;;:i;t~~t;{; Ocaso dos filhos ilegitimos ''tlmo também :Isrccr:,do o ar· u,;ullst• rm ,preço. Clovis MEIRA .l)'ob.ilh3ndo, cerno uobalh:i.• 111,,s. em um3 ln,t!tult~-:. benett• [ eJttntc te cmp~r., n m'ltcmld:idc rrcwnr que. daquele tota l. 1.024 · cuats Uegltfmc, represont:i.m um:J e tnr.inct:l, c:m um m""vlmento l~J ha.v1Jm comp:1.rccldo perante I te.iço. peite. t::.rit:inte ,ntem:o. e.m contncto dl- t• Juiz ou p1.dre, o que rtpreacnta o problema que, • prlmelr& via· !''!.t"' cem u rr~es e crfanps de r~rc :i de " "· t.4. parece doa mata 1implu, , . na iJ•:,_-,1, atrovli t:~<i 3 rl1.. protll• . No e.no c<>t:e.ute, multo e.mt\ .lra. rca.hdade, dos mala d!floeb e com· .:-1-Jnr.l. ,u::hom~ nos um rxn:cn I cindo. n4. J tenhamos nümeros de- pllc-ados e est, co ndicion ado a 01:,J11 c:in:icl~dos r'l:-:i P.í rc.::nt:i:- tln!Uvos. 14. comprovamos que o lima drle de cau.11.1 out.ru. ~roa, C:a:t:s rriits e: r- 0:lUv os 1>ercentuaf de caaat1 vlvtndo m•• I 1n·Jlto rcros mesmo, aAo aquelts ..!: cifra, aprc.! zr.ts: i:i~ pel:, de- rlto:ment:: ainda aeri mais eleva. cMaJ1 que conae1utmoa convencer l,-u,:,do ~o. no. \·crdo .cie 'lOr de- d? a:ue ,:, do ano anttrtur, 0 que J de Que t1'Jvem re1ulartur auu 11• :nat• elevAdoa e, ccnemenle fruto no.\ leva o. cru, alnda mais, no tuac-óes e a de seu, filhos. Na se• U\! um lapso. · rtrrentu11.l anteriormente rb!er. ! neralldade preferem continuar O!. mlmcros vu:in.delroJ. emb~- \ ~de,, como uma rear~ geral. tato como eatlo. aem matorea obrl1a• ra multJ m11ls b::ilxoa, represen- nn capita,, onde ludo 6 mala çõea de parte a. parte, do modo tam nlnao. umo. lmprculonante llic-U I que pou:1m lfAlt.ar-u, mut ua.• 11urceln. Dlo.nte de tais fatos &ô nos res• monte, sem formaltdadca ou lm• Em 1946, n,quel3 tn,tltulçdo, ta acre•litlr que ténham aldo peollh01. E' a maneia almplea de rr..a.trlcularam•&c drca de 3.024. se- truncados os dados fornecldoJ 10 j Obter e conseaulr o divórcio, mal r.hnraa, rm cat:ldo de aut:iç!lo, deputado Oans, dando as clfraa vllto pela. aocled.ade • proibido rn;r.a. 1 tratamento pré-nnta1. Nos <i.. :-reapondcntes aos caaals lctlt1· I pela. tcJ. mas que o povo almJ)lea l nq:J r~tl):, reallzadcs, com est:as niados pel& lei, como sendo a doa I e hum.llde reall&a de MAN:ElRA r ts an ea, compreendendo dec1a llcgttlmo 3. 1 suave e r•ptda. rtçõcs Peaaoata, visita.a domicilia. Mas, nem por luo, 11 conatde• j Um doa argumentos mata oo– des mtoeJ~n! fqº~n ~uxlllorcn-scctota. rac;õca feitos e a advertenot& te.. mumente uaadoa pelos cuota em detru nec• si ª armes as vcrd&· vu-,a ao parlamento diminuem do queatA.o, quaJ\do tentnmoa con• <1aQuelas a~h~~~• ~!dlco•aoclals ln1p0r nela diante doa nllmero., · 1 nnoe101 da que devem 101allzar , VV\,lcmoe com- pu~ltlvos encont.radoa, em oue oa suas alt.uaçOcs e a de aeu.s tuho:1 1 ~ de que n1o adl1nta : SAO PO· BRES E NADA Tt:M PARA DEI– XAR AOS FILHOS. Cremos me■mo que 1. facilida– de que enco'ltram para &e aepa– rorem e Junt.orem nova.mente e :i idéia de que o caumcsto clvU t6 adlnnta. pua aquetea que têm ll , g~•e~': f,ªcia.s d~:i~1:~! ~'; f1~:~ 0 ura1~f~~~g~To '!:m~~lln! Po.râ, mo, n o Bro.aU. Por 0111.ro lodo, as dl!lculdades de ordem teg:al e Jurfdlc:i que en– contram oo CenJarem casar oonatltuem, Incontestavelmente, uma gnnde b3rrelra. ~• clus:, pobre. írequent.ement.e, oa papela uão estão em perteltia ordem. Qe. rnlmente nio alo re1lltado1 AA Juatlllc•ç6~, em Julzo paro IIJU de registo no ca.rLórlo C'Ompet.en– Le, consUtuem sempre um ''tabU' r~me•~~!~~ ~::;te r~~o;•g~~ mero da atestados. sef a.dos e rc– conheoldoa em tabclllo, do ext· gldOI. Um a4vo11ado se ru ne– cessário. As despesas aumentam e quando chega o momento d:> ca– tórlo ainda aurgem as custas pau o eacrlvlo; enlAO. Jà caaotado, n noiva arepend'c-ae, qunndo não Qufnte-Mra. 9 '.ic outubro de 1947 DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Despachos .. di o COllt.rárlo Pora O! advo• ~•dos ou JUucs a coisa poder!~ parecer menos feia, um atmplCJ ot.t.stado Ge .. mlserabtllc1ade" ~·c- 1clverla a quutlo Maa, para nós, que estamo, vendo u aol.sa.s pelo lado pràtJco o d.. reall~s. que nos encontramos, dlarlamenU!, frente a caaoa a,emtlhantcs. tUdo •• complica, u dl!lculdades sur· 1em a. todo momento. e, nlo raro. •~ partes lntueuadaa ou qU!l ccm.eaulmoa de.mover a:> c1:..i. mento, rasolvem dealatlr do In– tento. Quer IIOa poffl>er qu1 01 lcgts– ladorea bacharela deviam estudo: uma fórmula mola almplea, mala rtplda o positivo, 1cm despesas para. 01 pobres, da modo a faol– lltar • conaumaçlo leaal da um cuamento que Jli oe tez pela prô prlo vontadê du parteJ. Só ••· t lm t4lvez: ,,oru~de.ramc1 umo. dt– mlnulçlo na grande percentoaem vtrlllcada, e. só uolm, os po.:la– mentoru P•raenau pOderão di– zer no oonsreuo, aem temer cou– teatações, que a cl!ra de cosots nll.o J.egltJmadoa pelo Jult. em nosao que.rido EsW\do, no.o é aciu~ la a111n111da pelo nobre represen– tante de Seratpe, proferidos - Departamento ele -.. tio e Culturn - C.!.peando t,14!• e. it 21°r.:1~~-:iº ~~ or. 11 32 03837, do D.E. e tele• ara.ma de JO.J~ Nunc., com ane• xoa - (Paaam.e.nto de venclmen• toa) - "Evldtncla.-ae da ptt2&Cn– te lnforma.çlo que o cuo em te!" requer melh"r estud<t Intannou o ar. prefeito municipal de Juru– U que a profeuora em quest&o flNndonou o C."'<trclc10 de 1•u ,·Jr• ao. ln!ormaçto 1:1 doda pela re.tertd'\ aut.ortuade munlcl· pai, em 18 Jc Junho lllUnVl ~,1- lrctanto, em 24 de Julho, confor. me se evld•ncla pelo telegrama ane.:1.0, o enhor prefeito munl– clpal ln!ormQu ao Oovtmo que a referido pro!esoon 16 lecionou a~ 10 mb de J~ llltlmo. tm. porta em dl<er que o eclltal bal– xndo IIO mêa de Junho dlttmo • r.ulo de pleno'. dlrel:O, Nffl va• lo: Jurldlco. O. ....-te, deve o D. E.O. chamar o preaenta ~ à ordem e proceder de ao6rdo tom o eatabclecldo no Ea<&luto doo Funolont.rloe PübUooa 01"11 clt Estldo -O.par 1mento do Serviço Pllbllco - Onpeando oficio alnl 2089. do meamo. 00n1 anexos - <Pr..ta e,clarcolmen\os) - "Vol• t: ao D .8 .P • o pn,,ente expe. d!entt, pa.rn ,ncarar o ped.ldo ~~~A~l•pe~t 1 i~:roa~J:tJd~~ que o norru,,,o, lnterlnomente. eo. l:cltou. alm. detividade. E' tao Justamente q••• nAo !oi dito pelo ~~!!'_-· Vol•.e. portanto. pan r,,• - O.par•..11nento do Serviço Públlr.o - Capeando oficio n. 1398103534, 1~ D.E.S.P . e :,etl• çAo n. 1859, do Jooc\ Jetonlmo de Sou,a, com amxoa -- (CO!ltapm g~P~mpo do rvlço' - •Ao D, - Dopart.amcnto dO l!enlço P0bllco - Capeando oficio n. 1585I0US3, do mamo. o!. 221141 03S39, do D E C. o petlçlo li. 900. dt Lldla Dorotá nvarn cr,m anex-i>a ,Apo1tntador1a\ - "Aceito eata e.o. ao pondera f/001 !eltu pel,1 D 8 P . no •o. cante no esta do atua l do _. "" de Lldlo T) orot.ea Tavar.... Ab D.8.P . para o ato·. -Depar-•mcntn dO Serv!ço Publico - C&DO&lldo oficio n. 1~2103072. 1• D.E.8.P. e peU. çlio n. 1D27. rte Pnnlclln Pezttln doa Santos, oom antxos (Ocmt&– a•m do tempo de aer,,~) - • AO D.S .P .". -Departo.,,ento do 8'1,Ylço Público - e-apeando Of1c1o 11. 14117103982, 1o mesmo. oi. 1141/ 03850, do D p.. petlclo n. 1111 2:27. de Henrlweta Bandeira d, l•1ma Coullnh,, e Juntada n !I(), o arquivo d~ 8 .0.E.. oam UIII· x~, <Pcdl~o d•: nl)Ol'!ntadOrlal - ;~~~~~-" •~~;~~ ~aªW': opina P3ro q:., 10 lhe oeja d1dl licença. Volte. P"ls. pen .., procedido n, formo do pedido cnquadrnndo-o em let·. - Departamento de llducaçlo e Cultura - capeanf.o pet1ot, r . 2436. do En!rte d Serra Matol Mart.lns, oom anexl"I - "'t "') Qual n mol~u:1 que acamou • requerente. ,ola o a -.So ,'lllo f:;.z mtnçAo ·,, e 2.ºl ~ , !lrmn dn m~lco atesta~:. . Não. LoRO, ntda ha a deferir Arqulve.~c". -Dcp&r•smonu, de alucaçie e Cultura - Capeando pelt(lo 11 2439. do Ad-,l!lna de Parla Da– muceno. com ftnexo, - • Ao D 5. P.. narn "'Xnme e pareee.r" -Pro!ol•uro Mulllelr,al de Belfm - c, itando oficio n. 701 ~J603 da 1-'rocura.•~rl& "t-irtlll oficio n. 1211102818 do D.E B.P. e petlçao n ,528. dlt Pransl,co da Silva 011 ,eira. oom IIIIOXO. - A· P rercltu~ MUnltlllal de Be– r.õo t:Om!'ntt ruanro ao laQCa• 1~m. pnrn •1u• aeja lllformado. :n:1 ~ ~~~~~,tom":o.l~ OI-= rior•••
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