A Provincia do Pará 09 de outubro de 1947
r· • • ). ]prottittcitt bq l~ttà PREÇO,"".,,. l , ~ .•v l\!JOR : ANTOIIIO LEll!OS - 0rgao dos "Diários 11.isocla<!os" - FUNuAl.11., Y.,M 1878 ~ à NO L XX I IlEIB"\1-PARA - QUINTA-FEIRA, 9 DE OUTU~RO DE 1947 NUM. 14.963 RESSURGE A SEGUNDA INTERNACIONAL RE PlICA A0"PODER A' A RESTRIÇÃO DA IMPOR.TAÇÃO LEVAR RETOR_ O DO _ .K0MINT,ERN A G RA BRETANHA A' DEPRESSÃO EC O N O MI CA" Reunir-se-á em Antuérpia a ConI. Soe. Internacional LONDRBS 8 <Por Robert He– ••11<. da Aaocfated Pr...) - Aa fontes trabelhlltaa brita.nlcu acre. ditam na poulbWdad.. de um~ controventa durante • conferen· ela ooclallata tnurnadonal de 21 ~ - em Antuerpla, em 'rirtud,, "NOTóRL4 A AIJA.NÇ1i FAVOR à VE L A P OL ô N IA A VIOLENTO GOLPE TAS P8D-COMUNISTA.S" PARTILHA DA TERRA SANTA l:?JNANÇAS EUROPÉIA.S Não há entendimentos com a Coligação "Necessitamos de cobrir o "deficit" em LAKE ~liCE85', 8 (R.) - A Polonia apoiou curar uma. solução que 11 puzesse c6bro à situo.- Pernambucana hoj•. 3 pontos do relatório apresentado pelo <ão atual cm que o problema da Palutlna tem dólares", diz Sir Stafford Cripps Comitê K ela. O?'li. U para a ~alestina, te.ndll se.n •ido como flh,!r:o de bapnhas em tomo de. con4,ordado CfllD os seguintes itens do rde.ridll intert'sses que mula têm a vêr com o bem esh.r, documcato : - ..-Divisão, união econômica , enh • quer dos J.idcus, quer dos arabe.s"'. :...: g,e~orc.a~ R!O. 8 (M> - Em declarações ac "'01'.rlo ~ :-t No1tt ... o padre Arruda Ci.mara atitma que: o. c,!lp.çAo democ..:.iUca ~ ~e.m.embucu nio entrou err:. concha,·o CY.1m os comunbt.1.1. o ciur ~ 1'l:JbUco e no– tór'o f- que o PSD <1e Pernambuco vive na mah ('5;relta altanç!l ::::m oa comunf.sta.s, aHança esaa que culminou, a,ura, cc.m a !nclusão de td 3 marxllt'!A na chapa do ."'sn - ---- - nllo deveri~ em fins de nonmbro ou piol de dez.em· bro. Os trab predJum ac &· loradoo debata para a utrutura– çio de uma barreira ao movimen– to comunJata, que muJtol deles c<>nslderam o reaursunento do K cmlntun. Um dela declarou que aJaun, dti,gadoo da Conltrencl3 Sodalàt& Intem&ctonal "sucu– aora nAo ollcW da extinta se– ,unda Internacional", h&vlam-u á!Jado ~ comuntnu noa gover– nos de coolldo da Pokmla, Tcht– co-EalcnQU!a. Hunrrta e Ruma– nta_ Acreacentou que poderiam mc»trar-se rei ntta quanto a :te– softarem oe comunlstU a ace1.t.e.· rem taà aoctallatu pola o pr1- melro minJttro Atttêe ~ contrar1o ar, ex-Dremlu Leem Blun, a qu~ os mantn.a• acusaram de estar tlmulando o IJDperlallamo nor– te-americano. Os paJaea repreaen– tadoa na COnlerencta alo a l"'ran ça, &Jrlca, Holanda. Noru,go, -à. Dinamarca, Pllandla, Po- l\'~í1't~i!!'.°r~~-la~. Auatrla, OrocJa ca~,. Awtra– Jta, Nova Zeíandla, Atrlca do Sul. e Inalattrra. FALA UM LIDEB SOCIALISTA BRASILEIRO al~~Ó 8 r=:=ic1, do AJ';~i:. tem o ..Dtirio da Noite•• ouviu o ar Marlo Pedron. Jlder aoctalà– t.a bruUelro, que dJlle; - "A lnalalação do Burt&U de Betarado ~ Jin:... i:..~~~'% 1 1~ mlntern. Eate, apeaar de fechado para lactlll.&1' a tarefa de Rooae- ::~t,a nci,g:u eafo~::Ov~~':i; a Unllo Sovt~. continuou, na.- ~'!'i!lm~il:i-i!n~:arof:J~.:; f a NKVO. Entre oa motlv01 da- !':oFu~ p~prti:::~~~fón!'rfU:. dada par Lenin, estava o de que lsao aervlrla para reapander à men· ttra doa que afirmavam serem m ccmu.niJtae tnstrumentoa da von• l&de do l<QYerllO IIOvl~t.lco- ,f;aaa ::~i:: a::.l! cl\-car"~•.d~~ tlnuando.. dlue: - • Hojt, nlo mala .., trai& de coop,raçio mili– tar. fflh de.. reconat.rulr • pu, de modo que a he,e.monla. no mundo. de um e de outro rival vllorloeo, ftque auegurada. Da mea:ma ma- ~.t,~~e~df:v=~~ ~ uma Europa unida 110b o butAo da Altmanba. lambem nlo pode aooltar uma Europa unltlcada 110b a batuta de stalln ", Oepola de hla– torlar a alluaçio da Polonla, re– vtlou que oa ta&tdOI Unidos che- :~~a~.;.:m~::g:-o,':at~ª: qutzeagem IJDpedlr o triunto '101 comunàlu, porquanto nem a Jla_ lla nem a Prança Um torçaa pro- ~:r. ~~~N: .=ad.S:. o Partido OOmunàta da Prança ~ um partido 4ue, em toda a aua bis· t:rta tntemaolonal COMfi\ÚU u· relfmenlar a maior força poll- ~~~ "1~ 1tr':m~u ~r~.;;t '}'! aer uma dlvlale> da !:Uropa em dois campoe: Moecou e Wuhtna– ton.. Stu l<ma 01tenalvo f a de– f•aa da pu. Oe comunlatu Inven– taram a Hdrwrula ''°"" aoc:lal- f:;~TU:,um':4t'::cet1: :U~ tu■::~=d~,-~00 OI deetlnoo E T.&.RJA SENDO S CRlflCllDA A INDEPENDENCJA ITALIANA LONDRES, 8 CR.) - A radio de Moacou. numa emlMAo em llngua tnaléaa comentando a rtcenle recuaa norte-ammc&na em rece- ~ r~- !\011"3:~ ~~ gradualmente a Italla à lllta~ ra do dolar eeti aendo :ll&t~– da aob o upecto de aenw....._ o povo democrata e antl-tmi,erlal– llata da Italla Dio •~la a poll– tlca do prlmeln> mtnlatro Alclde de Qup~t. que eeti aacrutcando a tndependencla da Jl&lla aoe ln· ter..... daa c1a&&es e da Ili& poll– tlca ruc.lonarla, pua aenJr aoe tmperlall>t&a ltallanoo e norte-a– merlcanoa••. Adiantados os serviços de Mucuripi FORTALEZA. 8 (Ml - t:m declaraç6ea à Imprensa cear,n,c, o governadOr FauaUno Albu·N~--. que dlaae qut. em dezembro pró– ximo, poderio desembarcar i>a•– u gelros no po: to de MUcur<..-, cujog servlçOa ••!Ao butail'A a: dlanladea. Desmentido do prof. Luiz Capriglione RJO, a (M.) - Em decluaç:Oa ao •nt'-rlo da Noite". lbbre & portaria pmlblndo ent.ret1atu, o profeuor LuJz C.pr1-Uone clJ.IM: ·Nlo 10u fu– dHa Dtou tendo Y1Uzna de m6 ln• terpretaç&o da portaria, baluda p,.ra UIO lntemo • 't'Ll&Ddo MI0.ntoa :i.,– mln.LltratlVOI. IU dlu o d.lre\or do 801pltal procurou-me para dar ao– l•Jçio a um cuo 11,cso ao teu noao– ctmio. Quando persuntel-lhe .. ., diretor da Aulatencla Jioçltalar ,.. UVA a par d& qu•t&o. rapondeu: - ''Eu Jl tenho uma entre•llta marcn. da com o pretelto, para tratar do U· tuntc''. ·•z • eYldente que aulm aerb a 1ub,er1lo completa da ordem t.c1- mlr,Latratlv& • rol pa ra coibir ab'IJIOI d...u ordem que b& l.ul • POrtul.a". J'ln,1Jlz:u1do, afirmou· - ''A lmpren– t tem ablOluta liberdade para Jn. E.rJMr • debater qUllQuer uiunto ~ •b::r:= -~~ ~~1:n=~ z• claro que part e doa ru nclontrto, de dttermlnadoe uaunt.oa 11p.doe l rrpartl.;Ao e coacernentea a doo..al)CI~ clJ?I, dtcllÕff • provldenc l&I, dKeri ,u1 Jt1r aJ:llo da me.ma fonfta qu, u c.ll» tl •rm•du,.. u taduaJ. A circuns-tincla ru.o e meterem a unida.de da e5trJ'nr;1 11egada pelo próprio PSD, qu• BraaU. no m,. mento•. chtgou a requerer · h&beu ccr- SENSACIONAL o c~so i:u,s• para o registo doa can.'ld,- DE SAO PAULO t.GS Yemie.lho.s aob ,ua legcrda. RIO, 8 <M, - Dli: um v:.sr,-:,... C procedlmcntc do PSD parece uno que o caso poUtico de São ate- um deQ.110 à conacti',,ct, Paulo tema aspecto se.nuct!>riP.l c.Th;t& e c.ona.ervado:-a do E.;t.a· 0s part1d4rio5 do ar. Nove'l Ju· d o. A Upç !, entre os chefe., e n1cr extge.m que a votação reJ3 ~ tente:1.da. atnda. Plhl• atH,·tdu. secreta ,na.-- ·onvençlo de dom'.!l• c :os llderu . :ontrirw ao lecba- go, a quando da, •telçõea in.~~ o mento da Jun:.r,tud.l ComunJ~,. candidato a vice.governador A..·– ao ca.nce.lam,-üto do regtato drt aumentam que u delegaç~ do PCB e à e&'51&çio dos man1.Ato1 interior poderlcim õe.lxar•:ir. to• c'OI repr~eutantes comun!tt3-S. nutr pela decillo d11, comis&ã , Jt– Rnaalva o ooncbaV1:> i;ara a ('}Cl- retora, que escolheu o sr. Cirilo çlo da me.a ·da Cúnw'a Esta• Junior. E af o sr. Novell poae,.ta C:.uaJ, ao qual nlo fot alheh a entrar no pareo com desvantasc.::i :f~~çl ~~~~ •:~•: ~ ~~J!c,~de O 1n:~,~e~. c:~i: compõem - a UDN e o PT.., - :u o e.leitor it. Yontade com a 6U3. nlo t.ntraram.tmc.onrhavo 11tgum "'°nac:1tlnui.a. De&.13- forma es&A com o PartJdo Comunlsta, ttta'. dependendo 1e como votar o b .! :Jlr&m L:lol&!1ament.e, cada um to da convençlo de domingo. com a aua :,-genda. No qu, ar CRISE NO PSD entende com o PDO. que te.11r.o RIO, a (M> _ Reveta.se qu• ■ honra de prt1idlr, 6 pllbll",\ e uma crtse profunda Mtl•se pro,. r.otdrla a 1110 ntltud, de comi:.\- ceaaando dentro do Partlcl.> 5o t,, tranco e lntnnalfenl.e a,; co• ela! Democrático, em consequ!n munlsmo, m.._ Qllando m an ela da poUtlca de Blo Ps ul~ no aeu a J)Of'! u. O PL. por w ~ Ailrma•se que ser• registada ln.e· •n. nlo l.em quaisquer ent,,nl 1 vltAvel clalo na ct.mara de Dc– mentoa. Quanto à UDN, J<,r- putadoa, dentro do PSD bandtl- 1'ala publlcar..m um dtamff ltll!~ ranl.e. &ta tmpr....,o fõra c,,n– aoa rumoru de entendlm"' 1r.os firmada peto depulàdo José AI• laoladoo em a1guna munlclptoa. mando de Atonaeca, que ter'.3 Por tudo ••ldencla-ae qu• oa declarado ser fatal a dlvulo que componente. da co1haçlo nlo Ci- aguarda a :,õlltlca paullata aeram ac õrdo aJaum oom oa co- APOIO AO SR. PRESTES MATA muni.tu, mas e sptram CúDU- SAO PAULO, 8 (M) - Esta nuar a c cmbat.er. por tod,a oa mos 1n!orn14dos de que a maioria mtloa ao aeu •lca nc•. certt,, d, doa partidos Ji .., manlfeato,i ta- ?~::1 a.P= c:=::ta.~ ivt~: voravel à candidatura do sr. Pre&• zaÇM crtatA • aa tradt;6n do ~ 1:~;, a 0 P':~ deact~J';'u~ povo, cooperando, de manei,,. convii.e da UDN, para dtaput■r dectaJva, no combate &latemat1e:, esse cargo. • Ideologias e,cl)tlca, e anil de- SOMENTE OPOSICIONISTAIS moer4Ucas•. NA MESA DA CAMAF.A ESl"ORÇOS COMONlBTAS ruo, 8 (AN) - Os jornais ,.._ 8AO PAULO, IS (M) - O. co- alnalam um lato llnloo na v.da :~~ aatAo ,!~~~t'~ =eac!a"ªál°~;. qd~ n:;., ~.;; 1<1latar, na enda de ou'Tos c:ompoata, tnltlr&JJW1l.e, de •la– rutldoa. oem candldat.oa a pn- mentc.. que fcrmam a oposlc;lo feito e. vereadores. nu cidad~ aoa governo. doa retpecuvo, Er onde obtem matorla certa, oomo lados. A começar pelo prtalden Santoa. Santo Andrf. Soro.:aba, te Samutl Duarte, que taz opo ti<:.. Em Santo André, foi «1:1'• atção ao ,ovúno da Paratba, .,. tada, pelo PTll a candldatun do suem-se oa dola vlce•preatden<c• comunàla Armando MaDO 0• ara. José Auguato e Altamlranfr ~:,'"àpr\':~~.~:, s:~~~ lmnde 'do~~~~~p vi:1.: fato de nlo haver ateio pou!T•l depoll, oe aecretirlOO, do prtmel– conaldtrar-H o munlclplo ba!e ro ao quarto. reepecl!vamente, mllltar. ara. Munboz da Rocha, opo.'c!o– NAO IN8IS'l1RA O 8R. JOSt nlst& do Paranl.; Oelullo Mmz AMl:RICO ra. do Estado do Rio: Jonaa C~r- Jl.IO. 8 tMJ - 'Em docJ.:a- rola, do ot.,trtto l"edtral ; e Pe– ç6M à lm pren&&. 116bre o, tm- dro Pomar, deputado 1tderal p,J.. i,ort,, nt.eo entendlmenr.os p0Ut1- PCB. coa, 110b o s a=t clOa de Mina,, e REUNIU-SE A COMJBSAO Bahia, o ar. Odl!OD Braga dw•: D.E PINANÇA8 - - E' com ""tlafaçlo que vtjo. . ruo, 8 <Ml - Reunlu-ae, boi,. agora, remoV:daa aa dlllculdaa,r. a Comlaaio de l"tnançaa d~ .:e• o ar. Joel, Amirlco n1o hi de nado. Inlclalmenl.e o ar. l",.rretr• lnallttr em •u, aUtude de nndn- de Sowa apreciou o projeto dt ela, pola tem o apolo de loaoa let tt!erente à oonceaaio de !,on– oe udenlalu. Acho que a <u•çli.o çlo de dlroltea de tmpo~~ • em t,nve ealará aclarada• P>n- dtmala tax11& aduantlru, lnctu– derOu que 'lS dlfJculdadea aurgl- &lve Imposto de conaumo. r,llU· daa na UDN nlo alo pr1vattv~ vo à aqula!ÇM, pelo Instituto d...., partido e que ocorr,m com Eletrotknlco de São Paulv de todo 01 demals. HA, de reato. a dua.s caixa.a contendo aparelho" c.r11e mun:lbl que atina• to1os de !laica. Depois de lollia dlscl;s– oa povs. Oaf, a ae Ye.t, a t\eccc. ião e emrne. o citado proJeto tot •Jdade de uma aUtude de aece• adiado a fim de que o relator en· nidad,. compn?cncfendo o par- tenda.se. sõbre o asaunto, : .. at o tido que deve faclliuor e nic dl- mtnt.atro da Fazenda. Em •cr>t– ttcuttar u ,otuç6ea. Aoa po.:eoi da, ainda o ,r_ Ferreira de SOuu Tio aendo conhecldoe oe dela- puaou a relatar o projeto que lhes doa acoôteclmentoa u~::lis- autortza o ExecuUvo abrir o ccf:• tu. Sabe-H que a atitude do ar. dito deatl Mdo à cobertur'l do. Jn6 Amttto não teve nenh~ta .. deficits" vc.ri! lcad01 em l!U.J ,: Ug■çio com a do sr. Man1a~~~n. 1946. na exploração do cabo sub n1o obelante a cotnctdencla d! ter marino Italiano. ter aldo • rontlncla apreaentad• INSTALADA A m SUB- D:l mesma l!Wl 1 Ao em que o g..,- COMI3SAO MISTA ,ornador da Bahia filiara 11(1',1·• ruo, 8 <Ml - au11z,.,.,e a <uaçlo po:ftia. Tanto que e hoJe, no Pa!Acto Monroe, a IDJ• ar. José Anvr1co jà h&vb •v.-tto talac8o da Terceira Sub-C m!. uma carta. ()t'd!ndo um auh1tltu- alo Mista de Leis Complem!!!nt• · to E&le, docurnf.nto não chccl"'l;J re lnte,ra:i& J)e.1011 senad.,-,.... a ser ,ntr,gue, :nas foi lido polo, Alolalo Carvalho e Valdemu Pc amJaoa tntl moe do .,nador. De droaa e deputados Ouatavo C• resto, cm : mt.re: vtsta& l tmp:en- pane.ma, 1A.'1lclra Hittencout e aa, vinha ele CODl<Saando ••• A/Q DJO Artnoa de Melo Franco, deaencant.o. r.Ao poupando ,u.. Após a lnstal&ÇM da Com, ; , criticas nem !llt.&mO ao seu ['lró- foram ele.itofi aeu preslder.•e. e prlo partido. Como ae v~. ,ua &li vtce-preald•.ntc. tendo " eac,,1"'1 tude de renúncia nin foi ·aúNlll , recaldo, respectlvaa:ente, n, e~ mas Ioncameate ,\'lUldurectda e nador Atol.do Carvalho e d"· medit ada. O que tornou•• oo..,·. 1:!Utado Gu.sta,·o CaJJ&nema. Ft· LU.na e prec~pitou•a foi ::i com-e- natme.ote. pe'.o ar. AICslo c,:va– c açlo do dltet6rlo naclon31. MO lho, tot designado relator do = ~ devendo -;ubcsttmar como h · Jeto de lei ..:e d~fe::a do Est.a..1rt tor de in.Ouênc.la os acOntecl'll r.. o deoutado !...amelra Blttenco ·r~ .. 14 poUUoos de Minas. REUNIRAM-SE AS BANCAVAS FALA O SR. HOR.A.CIO LAl'CR OA UDN . S, PAULO, 6 <MJ - Chc,;-,u, RIO 8 (M \ - Conforme fot hojt, a São Paulo, o deputado noUctado, M 1>ancndas da ULli': BOricto La.ter. C:a bancada fe1~- r..u dua., ca..ãa; do Congrus., e,c. r&l do PSD a membro da Cc.mt~- tiveram reu:mtas. oara trata.. c!a do de. Pinan~a~ da Clmua lo- qu~tdo orçamcnttrla. As que,. t.errogado s6bre o i:robtem, d, u,.. pclltleu foram dtln1..,, vtce.govem&Jtt;.!L e potl~lo do st•t . p3.ra a 0róx- 1 nu re :ur.-140 da Exe– partldo, afirmou: - ..001.s ;,,n . ct..tlva. Tod:wb. a tmpress.ão ;;e– aidatos reapettc.ve! s disputam 1\ r.erallsada é 411e Por trAs 1 e3!~ candidatura, pelo PSD, à v1c"· rparente ta,~fa. proceasam•ae no ,cvernança C:o Estado. Um, i:0'l\ t:elo da OD:i' movirr. .entos c~p'l– longos e real& serviço5 à cru.111 zes de alterar o pa.no: -ama da. po, põbllca, Inclusive exercendo. r.o UU:a nac,jnal. E3ta tmpreuao momento, com ;aro brilho, o cat- decorre. entre outras coisa, d,u go de ltd:r cfg mataria: o e:.;. convcno.ções que o sr. c·~\'!v putado ClrCc, Junior. O l,)Jlr..-, Manp-e.be.lrn vem desenvolv~n1o deputado Novell Junior, tem êc- nos itltlmos c:1as Junto ao J.!7e.c!• monetradO ,. maJor dedlc11;l\o C:e.nte e_.., R-:ntbllca. Ambos, ar. ao.s Jnte.res&ea coletivos". E p-ow gundo f'::tlm06 ln!ormados, e•– aegulu: - ..A convenção aolluc- t.arln.m lntcresados em encont.r-a. mente decldirà qual ecrt. o u r. i • a. fórmula q11e permtua.~e a •"'Ili\ lbldo. Se a minoria acatar a rc- bom.cão mais itt lva por parte d:t solução da matorto., o PSD dar, UDN e outr.JS partidos corr. o esp1endldo exemplo clvlco. Caso governo do ga l. Dlltr.a Ne:-'-t contrário São Pau.lo se der.pnu - !ienUdo, o sr. Mant;abctr& rcJ.l!– t11tarA, peJa divido crme.ntc de zou conversaçõef com os ara ,f<:;j~ seua homens e de auu fót ~..1.'-i. Américo e Pra~o Kelly erri tõrno Portau.> !"t:Jubllefrme ao 16r a, da posslbltdaje de novns en• ,...,. declarações do deputado No\lcll dlmentoa enLre o govêrno qu~ Junior, Iguais às fe1t.a1 pct..r d•- permttJ.ssc a a.mbos uma cc."tbo· putado ClrU, Junior, no sentido raçlo mais !.ltrelta o afetiva. de que acatarão, democrlllc,1 • TERROR. NO SERTAO ment,, a dertsão da con••~- PARAIBANO ção. A preferência O até m•sn11 JOAO PESSOA, 8 !Ml - Rtl- :... ~~~~ d~º:te:~~~~~ na o terror :10 aert&o paraiba,10, gração judaic:t' . Wlnleci Winlece, emb31Xlldor AltTIHCIALIDADE polonrs tm ,.\las.hin1ton e um dos repre.scntan- o reprrsenb.ntt- do Egito, Fawzl Bey, fa . tes do seu pala à Asse.mbléb, Geral, declarpu : lnndo rm tom so1rnc, disse: - ••A artlflcl:ili• "Aos "lhos da. c.leel1atio polonesa, a. Palest ina dade. e o pioJ :aspecto do. problema da PalesU– ê um t>a.rrU de 11olvora. Nenhum obsc.rYador de na. Se as rouus houvessem seruldo seu curso mente ,:sclarecldn pode encarar a questão d:i normal, n:i o ha.\"crla tal problema no n1omrn– p.,1cstlna, exduslv:-1mcnte do ponto de vhl"l to... A be,uir, d~larou que ºos arabes não têm dos Jntc-renes .a.rabes", disse a.inda, depois de querelas com os Judeus, mas op6e.m-ae ao c.lo– at:acar a atuaçio da Inclaterra no exercJclo do nlsmo, ,1ue ronsldera.m como cousa que pode1ã, cu manc1:ito. lutur:imentc, destruir a Liga Arabe'', I!liSLOCAMENTO o rnlnlstro rlo Elttcrlor da Tchecoslovaqula. O prohlcma nas •1>essõu deslocadas" de- Jan l\Jasaryk, falando a serulr, declarou que via !-.Cr rrsolvfdo, nntes de mais nada, pela lml- o rdalórto do Comité, favorecendo a partJU,a 1 11•~:lo judaica para a Palestina. ..A admlssã l aprox..lma-se muito de uma satlsfaçio, pelo de um quarto de mllhão de judeus, na Pal~s• menos parr lal, dafô relvlnd.Jcaçõea naturais tle Una, não afetari, de maneira decisiva, as r~- amba.s as 11:1.rtcs. Masaryk formulou um apêlo laçõe5 <:ntre arabti e judeus, tanto quanto comovente em fonor dos "Judeus peneiuJdos e roncernc à. força numéricaº. destsperados da Europa". \Vlnlcre ~oncltou a ONU a abrir !medial•- O delegado da Colombla. Gon...lez Fernan- mente as porta! da Palestina aos lmtrrant•s des, pediu ciue !'oue feito algo lmedlatamrntr, judru~. Opondo-se à !Olu?o pelo estado bl- para re!Oll"cr o problema das pessôas deslor.a– naclonal, o delepdo polones declarou : - 11 Não das, que se Ullt.ra &eja ventilado nos trabalhos vemos, presrntcme.nte, qualquer posslbllldade fluaJs da AssemhJéla. O deterado de EI Salva– de uma cooperação estreita entre Judeu.a e ara- dor apresentou uma nova resolução, para q 1e be~, dtntro do Estado da Palestina., multo em- a Agcn<la Judaloa e o Comité Superior Ara– hora rf'Conllcçamos tosse esta a melhor solu- bo nomelr,m três 1·epresentantes cada um anm ção". A delegação polonesa frb:ou que empre1- de se reunirem t.m conferencia, sob a égide da tava particular lmportancia à unidade econô.. OStJ, para encontrarem um campo comum de mJca entre t'.'S Estados dJvidJdos e esperaya que entendimento sõbre a Palestina e informarem a cooperação económica conduzisse, oportu~ a Assembléia. uutes de findar a presente reu– na,ne.nte, :a. mplhores relações entre judeus e ntão. A ~ssa 11.lt.ura o debate foi suspenso Gté arabes. Concluiu doendo que deveriam pro- 3manhã. '---- ------- ------- Sumamente grave o estado da senhora Dutra ruo. 1 <M> - A'• prtmetru horu da nolte de boje. DO· ilclou o Hoepttal Central dta Aeroniut.tca que era ,um.a– mente gr&Ye o eatado de s&1l• dt d& aenbora Carmela Du– t.ra. • ENTRARA EM F É RI AS O PE. ANTONIO Nove milagr~s no interior de um trem ho1J':, 0 i 8 ~~-;i:n:::, RI~~: o padre Antonio Pinto conttnnou que oõ da ri b enção aoe fl& aW o proxlmo d.la 12, quando, a oon.r.c· lho medico, r ecolher·te•i a uma fazenda. perto da cidade de Cara· unaa. onde permanecer, •l~ 8 de dezembro, data em que volve– r, l sua aua dloceae em Urue&• nla. MILAORBS NA VIAGEM D EVOLTA RIO, 8 (Mer1dlonall - Resrea– aou, hoje. de Urucanta. o trem ea- :"~~ ~r~~~3Jt ::. duztndo rcmelr<lo. Orando muJU– dlo aguardava a ch,.._da de mul– ta, peaaoaa auaa conhcctdu. Do lado externo do carro lla•ac esta lmpreuiona.nte fraae:-• 1 Neste car– ro operou-se um milagre. Nada menos que 9 milagres de cura ve• rlflcaram-se no interior deate ADIADA A DISCUSSJ.O DA LEI ORÇAMENTÁRIA .ti'ranscrita nos anais da Câmara uma reportagem "associada" . R.IO, 8 <Merldionall - Contrartndo a. expectativa 1eral, o proje- t!r~ ~ re ~g}~~lg&P:n~~~ 1 d!• J~ªa;:,4:iri~t~ed~;i:::;,d~~~ fecçlo dos respectivos avulsos. Toda.via, o plenario aprovou a, me– didas aaaentadaa na veapera, na reunião dog Uderf.l, vlu.ndo acelerar a. marcha da lel de meloa, ou aeJa, a reallzaçlo de aeaaõea matina la. pe– la& comissões Ucnlca.,, enquanto durar a tarefa de elaboração orça– mentaria. Tomou o plenarlo conhecimento do usunto men:6 de uma indica· çlo aubacr1ta peloo lidere, Acurelo Torres e Prado Kelly. para a qual foi aollcltada urgencl•. O ar. Barreto Pinto combateu • :1"~~~~ ~~UJ1c!~:1';'~d:~e~: reforma do recimento. . NAO HA' CONnITo O ar. Samuel Duarte. ent.lo na prestdencla da meu. ex pUoo u que Dlo havia oonruto aJcum entre a lndlcaçlo e o re,tmento. Mas o peuedJala gatlebo Daniel I'araco estranhou ae apreaentaue um pe– dido de urgencla para a tndlca.– çio, quando havia outraa matertae aob o regtme de urgencla, na or· dem do dia. Elclareceu, alnda, o ~~~:;-!&~e ~=e~~~~~ que tratava·se de uma. urgencla requerida pelo Uder maJor1t&rlo, ~i.ª~~.f~ : 0 ~~e~~~: Nacional". nos anaJs da camara doa Deputados, como altpilllcatl· va contr1bu.lçlo U retonnu que &e eat.&o impondo na prallca de noa• u. vida clvlca ". SESSOES NOTURNAS NA CAJ\IARA RIO, 8 (Meridional) - A par– tir de hoje, a Camara reall&ar4 aeuões noturnas exclualvamente t:& ~~~~:rn:m~ ~ 1:: reforma do lmpoato de renda. O sr. Horaclo Lafer farà uma expost· çAo eobre a receitL ExJat.em cer– ca de 500 emcndu ao projeto do orçamento. IMPOSTO DE RENDA ruo, 8 (Meridional>- A cama– ra debateu, hoje, em teroetra dll– cuasão, o proet.o que altera aa dia· ~~~-d~ ~~~or~~~= to, pesaedlata mineiro Vaaconce· toa Costa. defendeu a emenda que cl&Mlflca de "1nvern1at&&" como pesaoas !Wcu e nlo jur1dlcu, pa– ra fina de pagam<nto do lml)OI· to. A seguir_ OCUpOU a tribuna o de– putado comunista Cartoa MMl– ghela, que ficou de terminar, na aeasAo extraordlna.rla convocada para hoJe, à noite, o aeu c1tacur– ao em defesa de va.rlaa emendu. I ONDRES. 8 (AP) - crlpp., prtdtsse que a Inalaterra "d •• em ,.pirai, à depressio•, refletindo posatve?nernte óbre ou troe patsu. caso outros oorte. s na compru em dólar:s ttverem de se: efe• tuatius. Quanto a red\ 11.lr as tmpart.açõres e.m ~ó!ares, dlsu que • pro,i?.ve.lmeat.e teremoa de c omeçar pelo tabaco e a!neros allnuntJ• elos, mas 'J !mpron.vel qu , R5 ~~~ = Àf~ ~~t.a.,~~~~ ce•me .su.pe.rfluo destacar o c:ie!· ti'. .sõbre a r:~sa fõ:ça pro.1'Jt.l • ra, que tats ,orte.s uerce.rl.l. Se t..TOuxessem ?5 nosso, rec, lI't...l5 t l!menttcios a16m dd um c<!rto ponto, stgntrtcarlam uma q 1 1~ri, d~ nossa proJ·1çlo total, bem co– mo da nos.s ..capacidad e eXl)O :tn <!pora, dond~ re\ult&rla. ma.lo · ,c– duçlo da nossa capacidade µat t1. tmportar, Ingre.s.sartamos, &Mim. r am esJ)lral de def,re&!lo. ..,1Ja~ comcquênciu não 53 llmJt.!Tit.m omente à Inglaterra. O gol03 re– rln asseatad,. com pa.rtli:ula~ vtot, ncla, &óbre a Europa. cuj recuperaçlo econõmica e estabi• lidado polltt:, u tAo tio ln 'ma mente ligada, com Q nosao p ó– prto pais•. haja. sem te.mora, nova dtApo– n~blUdade l1e d61&rt!.. serr.t1t.• cbrlp.dos a !t , ar a tfe.lto tL:,t cortts•. Con, aa atu> .ls co ndt•llea, a Jnaiat.erra t hti v1• 1er.do no pi.• d."° mala t:atxo a que atinatu c:."llrante a aucrra e Ji sravou a• trnportações nrirte•a merca na e!• tt mes e tab&oo por me.lo dt ;:e.. oadaa taxas, t,cm c omo n i<luilu u nalve.Imente n compra de n•• troa itens. !nc 1,1,tçe_ a taumu ,·a– ttedades de • dtme.nw, E 'l<"~e.,. cfntou o entrvvisttLdo: - •Oc• lros J)Alsu ·,t,em•ae " braooa com tdenUco probl<ma e nAo poderllo alimentar ,eus pav!)f"•. "DEFICIT" DE Dôl..AR'ES Ortpp., acruscaitou que., entl>l• rr.. a. draatlca redução da.s imao:-– taçw e o ripldo aumeow du r rodução para export.:1çlo p,1::~. se.m. eventu lCU"nte re.ajuslAr a balança comercJal brllinlca •t,•o ai nda noa enoontrarta frent, pr\'.>• b: e.ma. do "d~ftclt." de dóh,·t: -. o omo ae depree.nde do re.latórto d" Parls". E5u relatório, oomp1h• do, 111& pauc:!o, pela& UI na• ções que tomam parte na .;on. ter~ncla de Parta, em respos,a h. crerta de auxlUo feita. por Mu. 6hall, Dl08tra que 06 aJ~s tn. ternoa. do COoUnente. nAo e~,.·-" capas de eolver o proble.rr.a. do ~tdoc:1 8 ~~.ª :;:~t;ttit~ lançar a. !;.lta de produ .. «t'\"'. Dlse Cr1ppa: - "Nlo hA nenhu ; ~ b?~d&1!!~ 1 nn~oà ~fuên~!tv'" rio de Paris e lato 6 reconhJocldo por ambos ~ 11do1 do At-JP.,i. Uco". E finalizou: - "Poato qu• d. pende de noaas fôrças e ..:apn– C'lda.d.e • 1olui;ão de :•umenta.r 1u f•ctentemttn PlOCl,U<,ilo de m J do a cont.raba.lançar u lmoottii· ç6ea e e:tporta;6H. nlo pod•mOl!, n: r nós meamo,, solver a que..irtP.o bl-lateral da troca de merc.trlo– rta.5 e 5trvtço1 entre o Eur op'\ o o hemàfúlo ocldent&I. E' e.ta ul'tlma que, .an " que domlnn 38 dlllouldadea econõmlcaa do m·1n– d('I. At.6 que ela ae;11 rcaotvt~:i. r oda. que., eo1t,l,os. pouam ta ur, habilitar noa-i ~ utrmn, d• tQdaa u noaau dlllcaldadea-. MAIOR ECONOMIA LONDRES. 8 <AP) - Sir l!lalford Crlops dtclarou, numA entrevtata. q1u a Inglaterra "se,. rà forçad a.., a eeonomi!a.r ca(:a vez ma.ta. no gu.e toa à& dc.spe , Ra em dólar. a m.enso que n? lfl reforço dua.a moeda para ,.eu pala e o resr.o da E-.Jropa chegue "dentro de um fubJl:o tmedh1h"'. Palando 'ltll reporterea JJt.la primeira vu rtesde sua lnvt:11.' dura nu fun~ de n11nlatro doo ~~~~ e;~~ 11;: ria inicio a um procu011 qufll n ao nlo !Or rapldammite conJu·ado. le ar-noa·i :,. um gradual ea•.• ;.n– gulamento coor.ómtco•. HJé. penetramos profundsm..,n– tr nas nossa.a reaervtta da ou,.i e d6tuea - uma re..,...•a n ada vu.– t,c.,ga e que aenc toca a f.re, d:– ..ter11no•. VEND!, DII: OURO se~=~~;ên~~~n'tA, re!;~: ctada, pela ltllllatel'TG aoa .F:•t•– doa UDldoa, 1e ouro no valo- d• 80 mllh6ta de dólares. E advertJu : - "A menos que ACORDO RUSSO-DIUTANICO LIVERPOOL, 8 !APt - O e!• r~tstro dos AUrurnto1 1 ,Tobn Sua• g& ~~C()~f"ema ~~~~~ ,. ~ temporariamente, no terrenn uo– J'llco, ma, qu J oontlnuem a ta• ida de e.lat»nr um trata.d,. ~– merctal. A •nto à checatt• ~e p.a lme.LTa coru.tg11ação dr a!\ r , toa proced<nte da Unllo A<., • t:ca e d..tlnadoa à Inat••nr3., Stracbey dec!arou aos repa:t.~• que. uma da.a re.alldate~ CC!ln"·,• r• caa fundame.11Ula ~ que a uREg e Inglaterra, no campa CCC"lUu:.t... ro. completam.a,e mutuaff'•l"\ !1~r~~1~ d! A CO=t~~!I ai~~·;= to:. e madeiras i)&J'& vtnder . ·61 trmos a.rt11O1 manutoturftd?& de toda a soru, r ara t'C.~1der" As prolo:ia111da1 nesrociaçõe~ C"I'• merclat.s a~lo·aovlétl.ca s tn• c· rcmperam h.\ vitlu ae.ma. ""t:I l'OTQUe a Ina!ot.crm r ecW11 0u... ~aranttr a.a en re.p, e t.arr.bfm faclUtar oa Ji.&1:tfl!menro1 da t'R88 contra o• credHos que lhe h.avt, concedido •m 1041. O peq•Jeno carregamento de aUme.nt<n' rico a1ut cb•gou, toJe. ratava tóri de. cac-opo de 1 1m aut,nttco :,1 ·t• come~111 Font.! IO\'!.n.tmrntal der'& '"'• oue a Ina)awrta t1 Je r ,n•– cJar u oonvtn.~ç6ea. ma.a d J,\ que a URSS pa~ prtmet1u õ saldo devedar v e:, e t d o , m ; 10 1t.o". DESE.TA A INOLATll:RRA SACA R O RESTANTE 00 EM'l'Rl'.:STIMO LONDRES S IAPI - C T~ dlUe que a :natat~rra ROStUIS de, lmedlat.ammte, car por con• ta doa 400 mllhõea de d~•• bloqueados ,! cue do o ld., .◄,1 rmorêaUmo clttldo do, Erhd.."I ~f fu~a comurnco~~o~:~·a,i~ tt,, quando fn,nou o habllu.,1e brit.lnlca em ronvute:r em d6la• re.s as contas dos aeus crector• d,, ..terllnoa. Vai à Espanha o sr. Assis Chatea1•,briand RIO. a (M l - VlaJari., bOJ• ' ~ . le, com detUno • 8nllba. o ar -'lo– aia Chatesubrt&Ad qur YaJ &allUt, comt> con•t4&4o eepeclal. o cua.rr.i.i• to qu.e wrl re&liudo a 12 do OOI• rrnt.t-. «a CHtln& d'Alb&. tUb• dO dUQUe d'Alb& • aobr1nha do e de OllnrN, Qu.a ua blnórta brulltl– n tot d . Pradlaue de Toledo •1m.lrante da armada upedle que Ubutou a Bahla do domlnlo dll hn daNa O preHDte da nu que. tnar6, .._,, uma •cus ma~ de 50 qullat•. • mala bel& uo Rio, no momento A Jola _., m. 1ocad1 na "corbellle" da notn .. nome doe "Dllrloa AMoc:l&CIOI.., ""a.– Mo dt Notlcta.1·• 1 Radio 8ocleda4k â Bab!a. ra~n:.- d~:nt~~1~~~~ cedida, mu o ar. Barreto Pinto voltou à. tribuna para discutir a Indicação, conatderando-a lnutll, Porque, no seu entender, u c.omts• l6u nunca terão numero para. suaa reunlõea matlnala. Prometia o ora– dor permanecer na tribuna. duran. te uma hora - o que "h e faculta.- ---------------- UruC4nla, depola da bençlo do pa– dre Antonto. Uma cura ocorreu quando o trem h&vta deixado Uru– canla. Um cidadão, completamen· te cego ae.ntiu aeua 01h01 doerem e cm ,éguJda. dlaae : - Meu Oeua 1 Éatou vendo.'' Depois viu tudo. Outra cura foi a da menina Alice, de 6 anca, tllhA do sr. Cutelo Branco e de sua espou, dona. Oe– noveva. Branco, de VltoriL A me– nina aolr1& dt parallsla tntantU e Ucou lmtdiatamente bõa, cor– rendo no tnterlor do trem. Acordo aéreo ianque-austriacc, WASHINGTON. 8 (AP) - O Departamento de El;tado ::in•Jr,– ctou que os !!stadoa Unidos H GI• na.ram um acõrdo d.; transi;>l':'lD alreo .. provisório" com a A·J~~-:!A E declaroy que o mesm.o •i d~!• Unado a estJmUlar e promo•:er um u.dlo e cconõmfoo deser:.vol• vlmento"' de cranaporte aéreo n" c,eamo tempa que ellmlnari mé· t.:-dos injusto~ de cc::1currénc1a.". com a aproxt.ma.çAo das e.1elç'5!S municipais, f&bendo-ac que ele– mentos ch~gados ao govern!> procurarão perturbar a• b&l e:-– dcm da, mesmas. QUASE TERMtNADA A PURACAO :~o0 or'-.F~~o Ke1~~n~~~ este o ielo do orador e frl&ou que eat&va em Joio o orçamento da RepObllca e portuo dlr1gta-lhe um .:ipeto no &entldo de evitar obstru~ çto. O ar. Barreto Pinto cedeu • a tndJcação foi aprovada. REFERCUSSAO DE ENTREVISTAS DO "O JORNAL" OOmo Ji aastnatamoa, repercu- ~:11!:onaJo~~~ªVe.~ ~~J;:: sobre .. Fatore, e aoluções da crise que abala o pala•'. A entrevista ccncedlda aexta.•felra, pelo pregf• dente da Camara, sr. Samuel Duarte. ao nouo companheiro Mu. ~~'ii.~ª[:~~~• :~d~r~I~~ f:•~~~~!º ~~::!m:;: mOI: - " Por que u declaraçõea do prealdente Samuol Duarte, ao– bre o Parlamento Nacional têm senso objetivo e procuram aiaegu• rar o Poder Legtalatlvo na estru– tura do nosso reatme pollttco, pa· pel que deve desempenhar. efeti– vamente lndlca.ndo o ponto de vis. t.a seguro às neceuldades e formu– las lmpresclndlvell à evolução dea· se ramo do poder públtco, requeiro seJom essas declarações iruertaa. atro.v~s do º Dlârlo do Congre.uo ruo, 8 !Ml - Eatlo pr~tlca– mente termlnadoa oa trab'\lhoJ de apuração do pt, 11o realln·to Acordo comercial para a escolha do vlce-sovern~- dor, dos ;,rcr, ttoa e vereadores rumaico-argentino municipais. Findou a apu:-1çâo em Niterói, reatando aer conho- MONTEVIDl'.:U, 8 <AP> - " cldoa os res•1ltado1 füiais de TJ•t· Arae.ntlna. a&\lnarA, a. 10 do CO"· que de Caxias, · NUópolla e Jr:fl.:, r~nte, um tratado comercial c·•m Merttl. A UDN conseguiu .m,n- a Rumanla. Jsnoram-so os de•.a· ter a posição de i,arttdo maJr,. lhea do mesmo. Na auaêncln 1o rltirto em Niterói, que •lt'.<rn ,r.inlatro do Exterior, Juan Drn· dtsde 2 de dezembro de 1915 r:.uglla, que vem ao Uruguai tm Obteve a maioria dN cadelr.. da gom de !trlaa, o tratado &erá a.,– Càmara Muntolpal, cuja dlat:•- slnado pelo :ntnlrtro da MJt!– bulção seri a seguinte: UDN: 9, nha, l"ldel .Anatlon, pela ArRen– eollgnção PTB·PSD: 4, PL e eo- 1 tina, O ministro rumeno Sor~to munlat.u: 2, PR: 2, PRP: 1, e Dtmttrlu firma-lo-à em DO!t'& de PSP: 1. teu pais. e Encarecimento dos generos alimenticios Marck SULLIVAN tCopJr11bt de» Dl6noo -'-1a4oo) WASHJNOTON - outubro. dOT\H de caaa. M donu de cau tem de COllllllllr A uma.na paaaada, o Departamento de ,wtcul- ~~r!!ft~oq~'t";~O,:t':;º~ ~::::, =• tura. que Ji cstA swtent&ndo o preço de outro, nàr'o produto, agro-pocv3r1oa, anunciou os detalhe, de rie maà ou menoa de 8.0'l0.000 de •bmbe11 4 ~~~xf~\n'Ll!,°~to ao preço doa penla durante a ~~gr~~ea~,:~ rutfu 0d~•~=-=• : Na primavera sustentou o preço dos ovos. Dt i::b1UD& " estraao". Algum e.atraio ocorre JN)r deU• ~';~ro.e~sr~~~úl\~."j~,::::,r:,;te-U:,~. º~~ ~ra~dcl'iif'~. 'b ■=2"'~t~~t':. ~U: preduto agrlcota, deade o trigo ao arntmdolJD, o GO- comprada& pelo 1ovmo foi deixada a a~ 1 ·emo tem uma dJ?etlva. de apolo de preço e um ~: go~~r::. 'i,u:1!~~r::t~~~ ~~~:-6 J: gr~:,o e~~ ~e:t~'lªo -~~E~:!~lfica evitar qu'! roço no Congrcuo : no ;,ais quando a revtata · n– -nen~~';;'sgo~~º.1'~á::\:~':im:~ ~~ mes" publicou a !ntc,ratta de um montlo de n • ;!~n:'t-1:1"=;,~f;.bi:;;._9: ~tk~~~·or:; ~ ~~~~uit!iu: :"J~:~:·J.t=~r~e~~ uma expllcaçlo que as batataa ,ram de uma "....., xas. O total comprado tJte ano, att! a1ora, 6 ~e 1ade de casca 'lna que n\o ae con varia 1,tm. ,_ una ac.iJ mllhõe1 de º buahela''. c&\I"-.'\ daquele edndalo ou por outro motivo, • Nem o Departamento de Agricultura. nem o 10- bat,ta.s comprada, pelo aovêrno. dtpala do ~~ºsã~é~J~:;3~:rp:r!ic.':t~ P.:tir= :~~~: do '1• l'8'r.~º~o;~Aiesggtd~NGBESSO pra<laa com o único llto de evitar que o preço baixe. O Departamento de A1rtcullura faz uma dd As bat.ata.11 são um ~torvo para o 1ovuno, como t, 1mpltclta de 1uu 3Uv1dadet e.m apoio da. P riam para qualquer partlcultLT, pola o govmo aabe ,taa alo levadu a cabo tm conformidade com ~U• nt p,rger dll1helro com elaa. dellberadnmen.o ~-~~-~~i!"'f~r~~/::'l~md~.;.,~.J'i:",.. 91 ~iii:,rt}~cfs d~~OS NO ORÇAMENTO provado, durante a guerra quando era de No orçamento, que, cada ano, o governo e."l- estimular a produção do a.Ume.nto, e 01 raund~ r~~l~~:;'.ft:• J'."sdót":r~ :ar~g.m p~~J:l1;,! ~ !orom protestde, contra prejulfol que rdeoarm d b ~ ...~eR~'!'nt1~; 1 ~~ 1d:':nJ:~le~~~~':: fll9 f;i::i.:-o~:ilh~~tt~r:i~~~~i:~mmc'.'J: de 1948. ~ troa produto> agrl,olaa. Oa preJulzos esperados eate A mor parle do programa de tll)Olo aoe ,.._ ano com as batcitu , são de cerca de sete milhões 1e.tros é baseada tm regulamentos aprovad01 an– de dólares. Indubltavelmf:nte. o pagador de tmpo..i- tes da gllerra. d, Rc.õrdo com uma filosofia qut aur– tos deve aplaudir, pois oa prejulws aofrldo, com as stu doa baixos pl'f'Çoa dos prouutoa agro-PfCUArlal bat:itu, no ano t>n•udo, foram de una oitenta e oito durante um pertooo de depreulo. Qualquer que :nltoõea de dólares 1ej• a justt!tcatlo ou a pltnltude de apolo, PllO A ma.tor parti:, dos sela milhões de ºbushels" ao ao,emo, aca prcÇO't dos produtos agrlcolaa d\a'&Q.- ~:~~f~u~:tr?t."Jl~,:';.1/~~~g: ;~ ~ ~~ ~: ~J~: :i~e~r=• •j~m:~:a:od~ qa: mtrclaà, tnclua1v6 " fabrlcaçlo de alcool comor· •laattvos que cre,rentemmte lhe &ão apllcadca. elal e de amido; ou foi dealdrat.ada para aer em- Ante os oU,na d, nação o anacronlimo - barcada psra o exterior. Certa parte foi vendida, lesro ou lrtclco - confoin>• prtrtrat. rlll lflci-lal,, ~':~r~;~:iJ'ear~:.~~~~ :.g;f.::errte deattnad3 ~~fr.'.~":. f~::"~t~,~~~t· , ~~a~~::"tr~a~ Foi exclulda u 'a. m"'1elre. da coloci-tu. M ba· ma, Umttadaa e,n ouantldade, retiradas tata• comprada, pelo &Qvmio nlo &ão vendida& àa e suatt,ot&daa a p1 elev&doe. pelo IOVll'DQ.
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