A Provincia do Pará 05 de outubro de 1947
• • • • Página 16 • A PROVINCIA 00 PARA' Domingo, 5 de omubro de 194'f Entrega dO acervo da Pará Eletr·ca áPrefeitur Doença, miseria e vicio-trilogia Enca rregado do arr olamen t o que domina 8 original Vila da Barca O 5 c~:ga!áeqluia~t!fe!a· º !:e~~e~~rc ~au r t 1 Inferno de Iama e mocambos - Como vive o homem - Ape ar de tudo, o aluguel das Companhia de Eletricidade barracas é dos mais altos - A origem do pitoresco aglomerado do Curro c cn!orme Já 1o1 arnptam•nte 10rç, bonde e 1uz, nosU capita! oh'Ulgndo, o presidente do Reou- passasse ao poder da Prefeitura i.;llc:i. tendo em , Lsta que a The de Beltm ..ftm d• «sdmUW s ln.'t""'b. do At&AUeo por b2nos ccnstr ul.do t no lltlolfl. a a.nu, .a n~ pua.e: n.se. lb- 1uad Pd:ro & c u . - q ue & JnCU hoJ• nq OCU. COl:I nuddru HdO~ aau - fts COD.ttntl r DO S tsu.Jd ros 4• 1ua proprfed.2.de, no ba.J.no d o CWTO mn cr aa~ b.:m:o d.e DU .df' t~ n QUo reeebeo o nomo de M. Pedro 1.0. r ol ua.,. a prlmdta rmb.uCJ• "° dUM Upo con.sautda no nor– t. do pa1I que atn.YtuOU o Atlab– dco, J.ndo a Portu...rü. donde - n.a. quadn nal&lina - tnub tratos e oa~os eJ:6~~0 ~~ ~. do U marren• do Otu,Jut, ea.ue o Una e o Cano. onde a mui! e o r-;:i: :,-::U::-:~J~a:n~: t&beleeeu habtta.ndo ,nesmo d muo 4o Manuel Pedro 1.•. onde 1 la.ma formou um c,aade a.c-resddo, 1ar- J:n1o Pu'!:_~cb~:ºJ! '14 4a Buca. Xb • pua.do blstórtco, a.tmplet Jccl.a p ua mat tot. do qae 6 boJe o maJ.oJ' c.enuo de m:.oc.unbos da qpit&J, •e:rda.ddna pe..La.tltas pri- r: df :o~ª~o :~~:. L'IJ'D..~ O DE LAMA E DC MO- c.umos p.o.ienaa de pee,õu fl•endo na bloluta promJ. Kutda~ e ae aeto• popu:J.c»o t.J.no do Curro, ena da OuaJad. HabU&tD o centro de moc:ambol e ue 6 a OOD.hcc1da e pltoTCIIC$ d& Buca, de aparect:mento tto c'eiru que u 1u.utam em Cima du a,uu d.a próprla ba á de OuaJ att . Si.o IJmpLM:m.111~ e na.da m.ai. do que u p&lstl~ de que Z 10I !&! & a pr.,..?uat.ó:La MuJtOI deues mocamboa n4o t.4,n m.s~ do que aJawa me:roe qu.sdra– c:~. onde 1ct1, Mte ou oito P4!&1"'~ •f'Cetam ~ prom ltcu!dade abaolu ta . Eõa pa rte d.e.tu, n!o tem teto, ,. qua.a.do o Um. alo pa:.aa. de um atm– pl• ae- lomerado de !'olhu ••lhu 1.e z: tn.eo. peda.çm de tc.adt!.ra e palha a êa, qu e pouco ou nenhum rt"s– ,ua.rdo fornece a quHn d~!ltro ba– btta. Gra nde parte deue:s mceambo,, e.~ mala lmprualona.nt.ea, n"1 poa•.Jem 1tqucr psr ede ou ta.p s: :em de ttP•- ~~ a~ae:ta~~ A 1 \1:i~-:t:; oa Um um.a• eaut ru, mu outr~ nen sequer um tr: t.po para &lc'um!l coun tncobrt.t. e&o ot .-erdadctrce mocarn- bco. ' Neua ln!ermo de lama e de mo– cambOa, aue 6 & vu.a da . Barca , as 1 uu li.o rud.a mal.a do qu.em um ~1: }r~~o 6 a, 4 = ~n ~~!;, ccntenu - de meen:i. de enen~. !lncadoa em altol p 6s de mad.t ln par onde o bom.em atmples que • habita 6 obrla:ado & andar. fazen•lo tsn6aUca como ■o !oa.e uapez u:t, de ctrco em corda b6n:b&, nrt.aa ve– us por dla. COMO VIVE O HOMEM Na maJJi abloluta prom.1aeu.ldl.dP 9'1Te o homem da vn.. da Buca. Jt frtz&moa actm.a . P".ln prom.J.lcujda,,tp e- tabuado e ~e •" rve d. a m.onta.r~ pan a.!ld.. 1.r de u m b.jo a outro. F ;;&a1m, t:o me.to de t:a.~p ,on:e de VILI. <a Bata . ele pr ocw-11 ~ ■eu 1wte.u•o. .rtalta. ecua amt.::us e ps.a!elA com IC\1a !llhoa. E u monta.l.!ls a.e &&Jomen.::: t.'U!to noa i.a:apbl q-..:e ali eslate!:l eo:no noa traptchu que ctio pu-a • P.:rte livre d& bala "!a::.to nuc i com .:, n-,utroe. a& ba– :ih.0& ~ te!.!. l.um em t)ro!· .aA.o Pa!"3. a.que!& a:ccte. e.Ao e11Ate:n u !')n,tu balnt!ir1&1 do ~ ue.tro, c.1Jo narto, d1art=mente. •lem ~ r •o longe .. N!l pitoresca Vt!.a, u d1t"cnõe, :i.l r, TI.o aUm d~ a1' t\ln, b' \ll.arteo que 11 ;.em IU!U C:e qu.3.nd, ~ em vez. ao ,.,:n de dot. ou t:h dt""-- 3.!'Mdot w=– trument011 r~o:ui.. A cadla.ça ! !\ hebld4 pretertd.s de n;Ultcs de &e '"' moradoret. e llU allmenta.,;lo n!ri ul e l&n c1o tradicional t~1Jlo pre·o e.cm fartnha d.o.%U4 e 11 1 :-um arroz, o•: c:e u m pouco de p~u.e !:tto. Peixe aae que 6 ·uacado mu11u vn,es dentro da1 próprias b rn-::u 1,1el.1. ,.,,.rotada, (lUf' c.,1m enam :n . um meto de dUtraç!o Para os !tl!I:, n&0 exJste templo ~•,. rt-Ugl4o al~.3., e ee"..ls rllh.oll J.áo c-t.111adoe a. mu1to anJa.r para SM•s– tlrem l..s llullll em HC:01& pubUC:l AU, t:J-:n acquer part1Cl.!4r ,•xlate. Cln~1D:l é luxo d1.speOS4(10, ,uz d!:rlca. u:n • oe:m. e ~ . ■e qulzere: :n. al o ob:-1- &ad3a a conduzt-la em ls.tu de um rr!~a ~~D~:ri:~ ~J(,;x~~l:S~f:u!~ ela. eo:islderavel IDL\ SE>ll-SOClE.OJ\DE Um.o. aem.1-IOdedade estA em for- e.o. que ae enconL""a.Q, 1. ar::;ua. 6 a.:-t.!so dfo mu:to lu.s.o. • Mas, a d epn1Taç6 -:, che11::,u ur:::,.. l>em iné aca arrata.LS d3 Vlb da S.,..:. cs., e eom e la doe nça.a <1a pio: e■pf tradtc1onsl az!ome:-ado do Cu:ro. .:o– c.;e Um 1!.mp!.o e;:ro q ue ae di! pe!c, .o !ez o reporte:-. mesz:::o co:n o r ..- ;.3:0 d~ toma: um t:.3nl'!o de ~:r.s ~:n quere:-. é o b,3tantc pua .:1!.saO ae t"r S. Ct'!'"!C"'-3 Mwaa da.1 mulberee c:ue aU Tt– "!e.m perte:icem a~ 70 por cenw acus.,.dcs ns Clma.ra C'o, Deputs.ctos. e m<llta.a outru entr1MC:1ram-.1e ao, vtc:loe da plOr ~p~le. A..61m é c:i:•11!i ui! tu:n.sndo c1ur:os n!lo só de ~. t~,eo mss me:.:r.o d e enwrpe ceotes. ceTe o reporte:- c::io:-tun1di.de d~ ;:.s. "llatlr M crl.lnç:u tf:n uo m:,,l p;Jn. l.lplo, e :e cncont:-~m a.bandona.dA.I a p:-óprla ao:-te, p~i:::.do o tempo rooo e::n br1ncadelraa d~ ptor esp-'– cl~. n!o tem:lo todas a eorte de ~ ,ere::i mac.::cu.!ad_,,s n·tma cscots E com e,.s:t, depn.vaç!o f o m~lv ~o Tida. que leva m &eus aabltan·"!'t, Ulonndo da p ior ma. nc!ra po.ss.h·el ,. co:::endo p.ut' !lmente. u d oenç " ro– ms.:-ao. irr~nde 1nc:emento n.li:, e.x1s– tlndo ali 1lqut r um poeto m fd tco p..1...~ :- tender aoa m11t.1 ,:ome~tnhos ea=o, t.Ue 1eJa. Entre c-lu, ,·em em p:-1- melro lus::a.r a terrtnl . "peate b:-&n– c~" que tanl&a vtdu aU UC"I cclr.u:1·> ~ tautu outru c-.1otam1n:ido E .tlf ,l'\C:$ruo ~rm:inecew O'I doentet. c1>-i– o mtna.ndo pnrcnte e llm l~oa. e c..i'J.– u..ndo rnA.l e.:tar a todos. E.STRE'\'lSTA IL\PlDt\. O reporter ~e ll? tOJJ!llt u de um grupo de mcradores, e encelOu 101!:0 1ap!da. "e nqueto", f'azt:lm euas c:01-i– pras na mcrcc:i.rta do ~nto, e e~,– qu.s.nto o homem de oculoe e bo•,~ t;1gode, atandlA a alr.1na out.roa 11a– lettn .vam conoa co M perruntu to• ram apareee:i.ao e a.a :"poi,taa dadiu IDeonunentl: Qua.nto p11am por uma b&rr.ica ._,, - Um "dlnbelr4o" "aeu'" moço. A mtnh&. onde a chuva entra mala rtu qu·e cata nos bondee da Par6. Elét.rt– cu, custa-me naca meuos do QUt! 180 c.:ru~elroa por mb. --Onde eu moro. é plor do qut– ·•mor6." .na rua. e no wtanto o dono me pede 1~ cruz.eiras. .!: nio tem lu– E.Jl'r para n'ada ~ ..~,~!ª!a%~~ ~~!oe. 8d o que ~ que a.inda se t~m um peti:e d'on. em qU&ndo. Quando não ae tem v.-e– JUJça e o tempo nAn falta. 6 aó J)elCar • tem almoço. N&o cw.ta :ia<la. ~ ~m:e.r~eagadád-:. %U:-- ~~ :6 nCe quêfumoe. E' tudo caro, tanto 16. como aqüt. - ''Seu" moço. o que alnde. hO. ::rl";>r .. ~1~ ~=wa~ = ~~~ ~• IIOl', qiu tarnbem pode "non" U:. -~.. ªAl!t:n~"· \· f'arã Eletr!c R.3Uways and Ugh– tmg COmp:my Ltd . conces.stonâ– n:i dos ser.-iços públicos de fO~a, bonde e luz. em Belém. não est:iv.l ::m cond1çõe.3 de m:imer é!.Ses se:· t•?i;cs, decrct,:iu a c:iàuctd:!dl'." d"J cc:.ntnto aS!in!ldo em 16 de de zemb:o de 1906. c:m a Pre~eltur..t de Br!~m. SE.~A FEIT O O !\RROLA– ME.~"TO gundo apurou o. nos.s.a rep.,;r– tJgem. n:1 pró:umo. quarto.-teirta :hega!"â a Bel~m. o sr Be-lmo La– me:.ra B!ttencourt, .lnten-entor fe– Cer:iJ n.:i Pará EJetric Rsllv.-:irl) , nd l.Jghtlng Co:np11ny Ltd que :;;f' encontro.\ a no Rlo de Jane1r"'l B.'\.SEOtJ·SE .•A-s CONCLOSôE3 tratando da ooluçào do caso d:i DO RELATôRIO comp:inh!a. O ilto do cbe!e do go\·~r no. c:i O sr. Beltno Bmenc:un \'i:m H•ou-se n:is conclusões do rel:i.tó- 111zer o arrol12.mento de todo o no do. co!1oJsüo nome1d1 p1D. t1c:::r\'o d:,. cmp:-t:"r:i, aflm de faut estudar a s1tu:i.ç:".t.o em que se -~n- 1 l·ntrega il Prefeitura de Belem. centrava. o emprt'sa e apres~!!t:u ---- - - - ----- 5ugestões O. soluç:io do problem:i.. I:!sa. c:mi!.sâo, que ero. constiluu!a <"lcs srs. Otá\'to Melra, Bellno La– :neirn Blttencourt e S1turr,.ir.u Couto, concl u1u p ela cnductdn.dt {.o contrato, da.do o esado prcc'-· ;to em que s e enc ontro.,·o. a P3rá f lét rica p3rn. cumprir as clé.usu· .!:..s conu:itul.ls. PASSOU AO PODER DA PREFEITURA Nos têroos d J urug,:, tcrcetr.., 1 ('-:J de<:rtto de caducid:1dr, deter· 1l"lnou o pre!1dentc da Republ1c:> t•ue o nci-n-o da compa.nhtll con· Ú:UllO~C ser\'iÇCS publlcos Uc Conversibilidade de esterlinos BUENOS AIRES, 4 <AP) - O emb1txo.dor brttanlco, slr Re~mald Lcepcr conterenclou ontem cC"m e ministro do Exterior argent:no, &r. Ju3n BramugUn, a respc!~ de " a&Suntos gerais", presumi ndo -se porem haverem sldo trata.C::l.ct n,:, encontro as questões da com·ersl– billdade dos esterlinos . Privado Nagy dos direitos civis BUDAPEST, 4 (R) - O gnolne. ~e sr~~~~ ~~i~i~e o~;::_,m rl~~it~~~ civis. Nagy renunciara ~1.1rantc suas ferias na. Sulssa. Uma. :itttu– de s.Jmtlar to !tomada contn Des– zo Sulyok, ex-ltder do Partido da Liberdade, que deixou Budapest cem destino à Soissa no fim do mês ultimo. O gabinete decidiu tambem a volt.a à Hungria c.,c., sr. Bela Varo, ex-presidente d:i As– sembléia Nacional, que !Ora en– viado à Austrta em junho ú,fimo. Horário único. pela manhã. no~ Ban– co , a partir de amanhã J',!lm d.e Jet ro.t.lH~do o • – cordci sobre ho:-Arlo. rca.Uzou– ui à tarde de ontc-m, na lede do Stndlcc.t:> dos Emprrc-adoa c::n Er.!l~!--clmentos Bancl – rloa de Belêm, à trn•. Cam– pos Ssles. e. 108. a aea.slo de saemb1~1a. Geral Enraordl· Va•i ser reformado o nlrta, cuJa COD'Ç"~tt.o v1nha r.endo publlclld.a n01 prlnct– pai. JornalS da capita!. A reu– nl&.o, como J6. di.ue.mo. , im– portava na ~uo caçlo do a– cordo flrmodo na acxta-felra Ultima, entre banquelroa e banctrtos. para que foase a– dotado noe est.abcledmentoa de cri6d1to desta capital o ho• r-1r10 ú.nlco. na parte c1o. ma– nbl, ou seja du 7 la 13 bo • ru. c:om U mlnut.oe de 1n• ten ·ato. u U&taz.endo. deae modo, a maJorla da clu:ae. que Jt ~ decidira pelo me■ • mo, e m pleblac it.o a.ntcrlor• mente reallu.do. A' sede do Blndlcat.o afluiu ontem. pa– ra decia&o flnat., grande D'Õ.– mero de uaoctadoe, ~do u – aW do o U ,·ro de preaença. e vott.do 176 ba.neirtoe Proce– di da a ,·otaç&o para eer de– cld1da ou nlo a 111.t1!1caçlo do acordo, rol conhecido o eegulnu resultado: pró ra– t1!1caçAo 155 vote.. n&.o rau•• • !!caça.o 14 e pelo borir1o ~ tu de, 7. Ficou, deaae modo, conflrmado o acordo Ji laTI""&– do rob:-e o a.uunto, devendo o novo horlrto aer lnld ado amanhi , em t.odoa oe il a.ncoa e caMa b:lncirtu desta ce.pl• tal. TI.RASA, ALBAZ,.,,A • em01 AQUI o "premJer" alba.Do Enn t BOULI,, cujos Julzcs 1entcnc~:un doztsH:lJ;' 111banos l morte, depol1 de terem dec.bn. dos c ulpa.dos dl um "coup-deta.t" contra o co f.rno e de aplo-– nace.m pa.ra. 01 Esta.dos Unido& e a Grl-Bret.anha.. Quatro outros re. beldes fo ra.m condenados l prlslo pe~L-ua. tt a rlnte a.not • um • qu.lrlu anos de prblo. Nlo rol ma.reada. ainda a dau da cs:eca(lo. No Bosque, o festival pró-Casa do Professor Realização da Soe. Paraense de Educação, sob p patrocinio da sra. Julia Moura Carvalho A Bocleda.de Puhru;e 'ae Edu· e.ação levará. a e.feito hoJ~ no Bosque Municipal Rodrigues Al– ·,es, um festival em beneficio do. " Casa. do Professor". aa~&enÍi~va_JoiC.m o~f:tri:c,~~ carvalho, esp&a do major Moura. Cnrv&lho, governador do Estn.do, r &e destina a angariar dona ivo! para a completa. organização de ,, agnltlca instituição, A!..MôÇO AO AR LIVRE Entre os vi.rios ndmeroa do pro- meros de dança tlplcu portllfll'-– MU reall2 3d por Eenhortnhaa cfa eoc~cdae po.ràen.st. A t.a em hom enaaem • da g, or da República Portugucaa ~ m.o.1s um a.traente numero do fea- }t:r!.cc~~ ~~~ •• ~!~~~: !:,ª: orcttzar n realtzaçlo do. .. e,...&; Pror~sor''. Comércio... Pa.rlnba Contlnuaclo da 7.• ~ Sacoa: Regulamento do Ensino Primario Será enquadrado às exigências da lei orgânica Faixa estratégica t;;;11:;~~= e.:',.';!J:../~~j~~ P'•rlnba Hectolltto1: Cul&nh& U .4'15,5 VILA D,4 BARCA. - Dola lmpru.alom.D.tu u pectoa d4 conlledb VUa. da Baru. n.ndo-se duas du Uptc.a 1 lLaJllt.acOU y.l mlt.uit«, leT a.Dtadu aobr e u a,uu da. Gu.aJari.. Na de cima, nem alquu ullttm pa.rede■ • a& da. foto t.m ~o, Nu propr1et'11o : eP~:U:~ 1 : m;~~~ua. ddú·la. (Fotos de Carlos t>t.nto, pa~ maçlo na Vl.14 da Barca . Como em !Odo o centro popu.loeo ttpleameD,e 610 opcrino., traoalhador• bra.ça.b ou •t1vadore11. As mulhttet flet\m ,uJda.ndo doe fllho-., e fazendo a.tau.n "'tt•lço para aJuaar- a economJa Jn– tcroa. E &Nlm que proliferam u landclta.a. O que pence um •erd.a– dclro paradoxo. pola ,.11 aio pouc.u u c:uu com q_ulnt&U, tal • 1ltuaçlo Duz entas toneladas d€ conduzirá o navio da linha de carga Bragança Está vitoriosa a iniciativa do S.'~APP estabelecendo via~ens para a região do Salgado No prlnclplo do mb de ••tem· ~~ "t,_""~:'t,~!çod~e t.;:/':~. \ração do Põrto do Par' (SNAPP) ~~ ~~ri!fiv~ ;:Jg~ velha tcg,,~/~:! ~!~":i.~ i:·s.u~~o 1niclou &3 v1a;:ens de uma Unho I Em i»lt!tto. que manteve com aspiração do povo daquela reil4~. ~Jfestu·se contrtrlo o essas crf~l– que 6 uma. das mais prósperas rto caa de.rrotl!tas, dt.ue que a linha n0$60 Estado. A EEtrada. de Perr\) não ae destina a p355ageiroa es de Bragança nllo 1uprta. ns ne~ tes. por certo, preterem a Esti-aus ceuld ades d e escoamento doa pro - oe Perro, onde 115 viagens ,ão Dia do Parmacê utic o 8 . PAOLO, 6 (A . N .) - l.al come– monçlo ao .. Dla do F& rm &ceuuco i.u..ao Americano... realli:ou-ae. on. tem, na Faculdade de Fano&cla e Odo.ot.olOCla d.a tJnJ.nrttdade de 6&o Pau.lo ezprf11111T"a reuo.llo que contou C.)Dl • preHDça do Mln.J.atro d4. E.1u– caç&o , ar. Clemente 1-ta.ria.nJ, do d1- ni.or da Unheraldade. prof-.oret • <. u autortdadee Após • Pabn:1 40 PtofeNOr 0ampot de Olhclra fllloU o 111n11tro da F.4ucaçlo, &lu&h·o , .tsntncaçlo da data. Cutoa des.sa zon11. mata rd.pldo.s Mau lnicio de~o ~ ~.t!'S:Wld~lrosna~~ ~; !r~~~"ttr.!:g~J~tl~ cr°~~ ~:d~,;,1.,;~:ia ~uÜ~~/nr~~tcs EhrJimhurg .. . um e chegou-se mesmo a COiitar da extinção daquela Unha. Apenu um pa.sugelro tomara. o navio que !a~ a viagem parJ Br:,aanço. Nl o 1e dtst.lnaY& a p.aa3,~clros Cessará a censura na Austria (Co.a..t1Au.aclo da ta, pec.l c;aldnlu que são produtldas do :,~!,~ ~ ::~êl~ 1e:::.p~~ FRANHFURT, 4 (R. l - A tente contra 05 gangsters de ,ua censu ra Lmpcsta às comunlc11- própru. Imprensa". 1 ções telefonlr.as e telegra!Lcas Acrescenta o artú:ullata 10vlW- na zona americana de ooupa– co : - "Depola da vttótlo. nó.s çáo da Austr1a ,essará a par– continuamos & ttefendor a paz. Os Ur de 10 de novembro, segun- • =~l',,';,,":,n[=.,,1g~l;1•n'i~ do !n!ormaçõ?s d11 agencia no– ~õ de!endem u crianças d• Mos· tlclosa alemã Dana. Apen as a cou e Belgrado como de Nova lor· correspondencla postal entre a que e de Montreal. D,:oncem, Alem anha e o J c.pão estará ,ru. ir-ala, todo o mundo 01 mUS<?ws éa Jelta à censura Europa e oe edltlcloa da Kiev, Pa· ------------ ~~~ .:'!11,;=;·,!~ 1 ~,:Ct! Pena reduzida ,a!redora e faminta, oihando para RIO, 4 <Ml - O Superior Ttl– llÓI, os detenaor.. da paz. Nos pró- bunal M11Jt.ar Julgou a, revi.são e Eatado1 Unldol vemc■ p... crlmlnaJ de Geraldo Melo Mou· honeotaa que odel.1111 oc pro- rio, condenado a. 30 anos de prl– dl8ta8 de&en!readoa da ;uer- <ão, pelo extinto Tri bunal de 'Se· n . Ma.e somos otlmlstas preclaa- gurança Nacional, acusa.do ,Je mente por termoc bõa vtado. Sa· traição à PAtrln, durante a tU!1- bemoS que a cauu. d, paz c•tA ma. guerra. Depola de longos de· cm mãos ttnn... Acredltamoc no bate., o STM resolveu de!ertr Crlunfo d& razl!D e da. culturp, no ptU'te do pec1ldo, condenan4o-o a lrlanto do homem", G anos de r.l'(ll)ISAo, - - - VUorlosa O que se v1Sílvn com o cstabcle. c! me nto da nave,ação m3rfU::ia J; J.nl cs..,a zonn, era JUSb.mente o tra.nsport-e de seus produtos. Por :~emJT11~tfc~~1c!-i~e~~~en:!i! !tgU.Ddn. vta.gem, o na vlo da t'N APP trarA para Belém, mal! de duzent.os toneladas de g~neros ctl ven os que de outro modo ffcct– rlo..m P0r mu.ito temPo ata.clona· dos, cem prejuizo para os muni-: c.fplos onde do produzidos. • 15;,egundo apurou a n repor~.i• sem. o 1t0•én10 do Estodo -vai pro- =::;,~~~~ addoo~~~~.: utsenelu da sua lct or«o.nlco e M neccealdade pr!Ucaa do DOMO melo. QFICIO DO DEC Neue aentldo, a Diretoria Geral do Departa mento de Educae&b e Cultu• '1â terta onclo.do ao vo•ernc.dor ex• Terça-feira o fim da apuração do pleito fluminense NlTEROI, • (Merld1onal) - Eet.A chega ndo a o fim & ai)~ daa elet-· çõês pa.ro vtce-:govcrnador, prefeitos e ver ea c!ores ult.tmamente reallzadaa r•o Eat.ado do Rio. O ar. Jollo Oul• âiar&ea. candidato da UDN, P. R. :.~el~•i:l: /~a~d 8 e·~ -~uC::1J;~~ aobre o ciiDclldato doa comunls!ae, ;: 6 ~~:t: 3a P ~~- t~ om:!t tl,do mala -. oi.do neua.a ele1~. m. 1.l•ldualmente, fo ram em Fr1bu.rao e Pt'ropoUa, onde oon.scsutu clea:er o pret'clto e a malorta abeotuta du e&.. maraa M.unlctpal1. EtLI. em &D:ia– manto o proccuo udeni.sta pedlndo a &Dul&ç&o toial du ele1c6es do mu. n1clplo de Campos. Btrundo as es– pera, oa traba.Jhoa de apuraç&o ceta- 1&o terminadoa Da próxlm11- terça. feira. Malcher Filho... (Conllnuaçáo da olt,na piJlna) u porttvo carioca, durante a. se· mana que findou. Vaacaino8 t tricolores rejeitaram a Indicação loti. pelo Colégio de •Arbltros na e:10olha de Marlo Viana para c1l · rlglr o embate, o me5010 acon. tecendo com,o ~rica. e Fla· mengo, que não vtram com sim• patla o nome do número l , como Jula do prlllo. Carllto Rooha es– caolu Alberto Malcher para servir no primeiro encontro, entrando cm entendimentos com a.mertca. nos e rubro-negros. para m.anu• tenção de M.irlo Viana., no clá&– slco do ..tádlo do Bota!ogo. MALCHER FILHO NA DIREQAO RIO, 4 (Ml - JA foi publl– cada a nou. oficial do Colégio de Arbitros, d03~ndo o Juiz AI· bcrto Mo.lcher paro dirigir o en– contro n. 1. da rodada, que se travará ente B3 equipes do Vaaco e Fluminense. Desse modo, MA– rio Viana, o n. l do quadro, a quem cabe.ri. a a arbitragem dessa peleja, fie.ou para. o encontro de General 5e vertano, qua.ndo se batemo Aml!rlca e Flamengo OS JOGOS RIO, 4 CM) - ~ atenções ge– ra.l.s do mundo esportivo estarão volu.das amanhã, pua São Ja– nuArlo, onde Vasco e Fluminense disputamo a peleja principal da tarde e para G eneral Sev erlano, onde o Amértca defende.rã a vice• Udemaça d& to.bela. Os outros Jo– gos d.o os seguinte.,: Bonsuces- 10 x São Crlstovão; Madureira e Boto.fcgo; e Canto do Rio x Bangú. rnudo o a rwnto mlnuctc.amentn e collclta.nl! o H n~lu pro•lcJc:i– ..:laa p ara a uecuç&o ( a medida SERA' NOMEADA. UMA CO?'lllSSÃ.0 Tomando conbec1~cnto do c.uunt.o, o aecrett.rlo cernl do Eetado deu o noceu4r1o a.nctamcnto ao erp,dlcntc, dc•endo aer nomei,cJa uma comtae!lo que flcsrA enco..rreR:ad11 de elaborar ctrcunstanclado relatório IUi er'ndo as bates da rerorma. . Deua manelra pronavclmcnte em 1948, o enalno prtmirlo em nouo Es· \.ado aert. re!Ildo pelo DQ'Ç"O rcguln– 'n:ieDto. Assaltada... CConUnnatlo da. la. paJ.) terlores. O deputado teve contra o slu requermfento a maioria de sua própria bancada. ttccando violentos apartes com os GeU.S cor· réUg1onArloa. A certo. altura, o ET. ~~!d: ~~~~o p~~t•tulf~ Fernandes. de que aeu parentêsco com o delegado local do IPASE !nflutra na votação c1o seu reque– rimento. VENCEU O OANDIDATO DO PR-UDN RIO, 4 (Meridional) - Term!· ~ou a apura.çáo das eleições em Barra do P1raí, oom os seguintes 1e.sultadoa: para vice-governador, João Gulmaráea, 4.482 votos e Abelardo Mata, 2.280. O presldec· te da Junta apuradora proclamou eleito prefeito de Bnrra. do Pira!, o cancUdatodacollgação PR·UDN, sr. Osvaldo Mlnmrd, conhecido cllnlco local. A CAmara Municipal ficou assim constituída : PSD, 7 vereadore.a; UDN, 3 vereadore&; PTB, 3 vereadores. Ameaça... (Contlnu.a.çlo da. ta~ par.> completamente dominados pelos ma.rx1st.o.s. Gorman de.cJa.rou que o alastramento da doutrina co– munista. na lnglat.crra ern "uma. das causas lndlretaa da crise econõmtoa• . Disse, ainda : - • Acredito que os comunistas de.se. jam assl&llr à latência da l ngJa. terra Só na fome e na pobreza J)Odein os germes do comunismo crescer sem petas,". OPOSICAO DOS CO SERVA– DORES AOS PLANOS DE NACIONALIZAÇAO . NEW YORK. 4 (AP) - Por nc.venta. e sete votos conlra três. a Conferência onual do Partido conservador Bl1tàn.tco resolveu opôr..se à Intenção do governo trabalhl!ta de naclona.llzar a., minas de carvão, o Bonco da rn– glaterra e algumas compa.nhJ~ de e•tradas de ferro. Os oposl· tores conser vadores acoimaram essa decl..sAo do govêrno de .,so_ ciallsmo com égua e leite". Es· pera-.se que eSEa resolução venha apre!&a.r ainda mais a projetada reaUzação de nova.a eleições no. Inglaterra, para o que o Partido Conse rvador vem realtzondo tn– t.en.sa campanha. fronteiriça /~1:r~~~u~~Jlr;~~ar~º~ RIO, 4 <Merldlona!J - o preal• f•m1ll.. que alf compareoercm dento da República enviou uma po..ro. BSlstlr a1 dh 0 cr!6es que ,;erlo 1Ue:1s~cm à. Car,i:1.m de D..:puta.- realizadas. ê o almõço ao ar ltvre. dos accmpanhanc1o o proJ?to de 10b as é.rvores aecUlare.a que IE: ~~3 P~3~~~t O. ~~at~~~C:~ ~:.1 naquêle recant.o ameno rtc longo da fronteira terrestre. EM BUENOS AIRES D "STAR LION" ,BUENOS AIRES, 4 (A. P . ) - O n•IAo de paa,gnget.roa "Star Lton", da BriUah BouU1 Am crlc an AJrwa,-, que esta &emana fe2 g.ru võo expertmen– lkl amvéa do AllA.ntlco, antes de t nt.rar para. serviço da rota. d.Aa Ca- 1albaa, at.e:-rLlaou, ontem. b 17.45 ·1oru, procedente de Montev1dfu . HOMENAOKM DA COLôNIA LOBA Inr.=~d~e ~iã~.1.ª~ c':i~ lõnla luaa comemorara\ a magnu. dnla com um almõço no Bosque Rodrigues Alves, no qual tomaria parte o or. Fernandea Buplho, ~":l J:'~'\fnt. e destacada.a t_l· Após o ágape, aeguJr·ae-Ao nu· BENÇÃO DO PADRE ANTONIO... Ontem o... (CoDtlnuacto da ta. P•s.) rem o. Urocania, para receber a Dênção do padre Antonio Pinto. Ent.ro os pc.rearlnos que tive– ram, ont em, em Urucanla, encon• trava.se d. LUlz do Orleana e Brag ança, membro da !amllla Imperial braallelra, que sofro dl! paralisia lnl&ntll, SERA TRANSFERIDO PARA CONGO HAS DO CAMPO RIO, 4 <ANl - Continua a ro– marla do crent.es, à procura. do p&dre Antonio Pinto. A Lrada de Ferro cent.ral do BruU orga– nlmll um t.rem c.,pcdal pa::-a os romeiros, aU! à cidade de Ponte Nova, 1n1clando a venda dos bl· lhet.ea, sendo toda a lotação do Lrem - 600 pessõas - vendida em meta hora. Devido ao receio do uma epidemia no pequeno lo- 11arejo de Urucanlll, adianta••• que o padre Pinto transtertr•&e•á para Rto Casca, d!.st.ante de Pon– te Novn, cérca de 3 léguas. Em Rio Casca o padre Plnt.o conu. nu arA a dar a bênção ao,, llêi, que vão à sua procura, em busca do lentttvo para os &eus males Ao que ,;e Mbe, a.s autoridades ~= ~~:n~r: : ~at>reftace:ra:~ ração, c<>gltam de transferir o padre Antonio Pinto para a cl– dade de Congonhas do Campo. A med.Jda vt.M de.scongesttonar Uru~ canlâ e Rio Casca, servida.a por más cstradu. Acresce ntam as ln· rormaçõea que a.nt.es do dia 15 o padre Pinto deve rá estar em Congonhas do CamPo, hoapedan• do-se no Hotel Mineiro Esta ci– dade, que relembra o Estado de Minas Geral& da época do ouro, com sua t.radJclonol igreja do 3c– tJhor do Bom Jesus, obra •lu "aleiJadlnho", é um mU&eu de arte., rellgjOMa. A cidade é essen– cullmente católica e ltgada peln Estrada de Ferro Central do Bra– slJ e llca a 487 qullõmewos do R.10 de Janeuo. Hi, alf. vários hote.ls e out.ros confortos que não exlst~ m em Urucanla. SURTO DE TIFO EM ORUCANlA RIO, 4 (AN> - Anuncla-1e quo apareceram os primeiros ca.aos do Melhora... (Contlintatlo da. la. pa,.) i~:ua ~~l = aC:Smfté~ gi; ora.asem pelo restabelecimento da ttnhora Carmela. Outra. Os ftêh atenderam, im!)lorando a proto · çio de Noua senhora das Oraç... MELHORA A SRA. DOTRA RIO, 4 CM> - lnlormaçõea ro– cebldaa pel& repor\ag,,m, no Hos– pital da Aeroniu\lca, lcdlcavam que a aenhora. nutra ex2'rlmen. ,tara ligeira• melhor.., conu– ntlando grave, ent.ret.auto, o aeu eatado. CSPERANÇOSOB OS MtDICOS RIO, 4 (AN) - Embora con– tinue dellcado eal4do de .aúde da senhora CarmeJa Dutra, os mMlcos ualstente• da enferma alimentam cape.rança, do seu rc,. tabejeclmento A senhora Outra, que &e encontra internada no Hospital da AeronAutlca, tem à sua cabeceira, permaneotemente, n seu eoposo, presidente Outra. \!lo em Urucanta, pequena vlle. onde rcaide o padre Antonio Pln, to e méca. dos 10rredores. onde chegam, em m~dla, 5.QOO peuõas por c1la. De IA anunc1a-oe que apareceram vt.rtca ca.soa de febre \llólde. Em ,'!&to. da promllcut dade enLre 01 visitante•. teme-st que csae surto se tranaforme em epidemia, cuo aa aulõrldaa.. =· nitér1a não tomem u provtdCn ctas que o as&unto reque::-, poli até água falta em Urucanl• In– forma-se de De-lo HorUOnte 1ua partiu uma equipe d• mMJr~ afim de debelar o turto de ftbre Ulótm Irrompido na localld•d• em queatào. NAO ACR!IDITA FORTALEZA. 4 (MI - O pa . dre Leopoldo Fe rnand... culto t o.cerdote cearen&e. aborda.do pelo "Correio do êcorà•, declarou : - ''Não acredito nos milagres do padre Antonio PiÔto". Em aerut. da teceu virias conaldor>çõca em tõrno dos fenomenca de Uni.– canta. AVENTURAS DE TANCREDO t\.UT01'10VE1S r; CARROi O .. Huntor Vtctof"'!", • cbqa.r dt. Am6rica a 8 tras. t automonl "Ford• o 4 tnlb\M, pu P L. & Ola. l au- ;1~Z::ro~18-~~b,:~ .. ~h:~r~L ·~ = a oen.-nt Mot.ora d Brun - A.nt! Q,o ta • 12 c:om1nhO. • Rto" para li d& hlln Muqu• ltJR.Ak UCU' d/ l~~e~~u:.tr;~a D~ : ,~i 1 r11, ., vlndOI ptlo WUn'ftra", ClltlMlo do Ma.nau, a 2. MANIFEST OS Vapor "Rlo TapaJdl'', do TapaJóe, fm ~ 10}47 - Borro1,rl\a, J.'a.780, .,..r. nambf, 12.IIOO; c:auchtJ. 7l.4e0; 1e 1 te C'.le lt'rlQ&a, l.387; IOJ)llbe, 33; curna. u)., 13; ooqulrona, llS; couroc, 1.544 qullol de cuLanba. 2 bectolt\J'Ot: t•reu, 670 qulloa; tambor• TMlol,, 24, J:11.N, 124; ftaaQUt!.1?U, 23; prT"af'll. Ui:; molor, 2 volum -Vapor ''ED,1ra", dtl Manaua cm 2\J0,47 - Plt.rruc(i, l.3JO; ,fr• nambf, 173: eeaenct. de pau ro.. 203; Juta, 830; cumarO., 447; cacau, 1.50a, couros de boi, 507; courc=- dt Ja.car6, 104 quUot: futnha de V\co, U, YOlu.moa. -Moicr "Netuun"', do Balsr, Am&– zonaa , cm 2 - cacau. SJ1'5; curu._ 2.QS; couro. d• boJ, 1.m; COUIOa i:: c:J1rV:-do 2 ~~d~~: ~J:"1e QJ.Glud.a, 144; couroe d• ca.eW\11~, :ie quUoa; sarratu. «z Yrlumea. C\UUI ~i.J~7;;D~ =~ 4 (~;): cimo) l0S hN:toutroa. -Motor .. An.ru.tnho", do OU.– mi., em 3'.10 47 - Arros com OMCa, 4.700· cut dis arroz. 8.CMO qul.loa: rt. r1:1ba, 80; a.lqutizea: lambtlr•. 1. -Ba.rco "Pior do Deatlno", de Vii.eu. em 2 - n bru, 280: farlDb.a. 100 alqUelrN -Barco "Plrucana'", do MaraDhlo. !:. l..-;- eo~~he~· -~~~~~ .:ii:.m~ft p~DJ. 20 :.~ Ourup''"• do Ama• pa, em 1 - Borra.cba, 1.800: ,erum. bf, 1.6-50 qulloa, par• 111.rrot • Cor• C::e.lro. MALAS POSTAIS
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