A Provincia do Pará 05 de outubro de 1947
~ngo, 5 de oufuoro <!e 1947 • ,.., , A mecan1zaçao e um problema • econom1co O Brasil precisa de máquinas para a agricultura - Como um estrangeiro vê as nossas necessidades Patrick L. M. DAY O autor do -te artlco, que Ji e.teve DO Brasil durante loDCo tempc, e que, durante a IIUU?a, deoempenhou lmporta."i– tea !Unç6eo na ~ da predu- vlço ticnlco e de peças oobreaaa· ~~~'::o~=: qu.a.du. ao UlDPo em que prep&• ra & t erra para reeeW-la.s. En• 0uanto crescem a.a gu,u colheitas pode arar. empregar o disco. ou c.ntão trabalhar a tena ma.15 de ema vez dentro do ciclo de v1da. ,•o mato. Desta manelra. pode êle impedir que o mato torne a cres– cer. e, finalmente. pode plantar as muda.a. J• bem cre5eldas. numa terra J• bem livre do mato. aflm de que seus problema& pagterlore.1 de cultivo sejam reduzidoa ao mi· nJmo. Este sistema vem gendo usado de hA mult-o e tem dado ex– c.elent.es resultados em divena:s .,-a.rte.s d o mundo; a dl!iculdaae que apreaenta 1, naturalmente. a tarefa propriamente d l t. a de tra.naplantar a.s mudu. Ora. e.xis• tem miqu!naa para este fim. Há u•a miqu.ina inglesa, bem pouco d..lape.ndloaa.• que pode plantar do. ze mil mudas por h ora. empre• cando apena.a quatro operadores um prêvta habilltaçio. e um tra- terista. Uma destas m&qulnaa estA a caminho do Bra.5ll. para expe– rienclas. ::t;, ~= e:i.e ~~ cmicordo que o crescente uso de maqulnlamoe conduzlri a """' creacmte habWdade em maoeJi· ~-~=~.n:c~ deata feita. oportundlade de YI· altar ,,_.. regiões a,ncolu, rixando nace artJeo parte de auaa~. J"l'equentemmte - e demalado tnquentemmte - Julp-ae que o prGblema da mecantuçio da a~lm'a depende almples!DOI\· te do fomeclmento de intores. em quant.ldadea cada vez malorn. o Brull realmente neceaalta d• &ratorea, e em grande quantida– de, maa tambim requer dlveno, 11pc,a de maqulnlsmoa para a co- =- o~ ..,C =~ da ~tura tem feito multo, e propõe-se fuer ainda ma.t,, pua auxlllar a dlvulgaçlo de co– r.heciment.ca tkn1cos e fornecer - AUm dlaao 6 de e,puar que pelo menoe alguma, du llr– mu empenh,adu no ramo de ma– qUlnllmoe no Braall venham a aecm&r a terera vital de auxlllar o fazendeiro no emprigo adequa· 00 du miqUlou, e orpnlzar -– '1çoo tknlcoe G&P8UI da GOmba· ter ou curar oa: t.ra.cuaos meclnt. coe. Tal aaalatincla 6, em alguns Gaeoe, forn«1da, porim. em certae i?ou tala aervlçoe t6cnlcoe ainda ~~ d.:0:~1~."1.~ de OOlbldo e, na venade, precisa cegJJaenciemoa aa máqulnaa alm· r;lea que nAo ex!Cem a preunça de ticnlcoe. E' lnteresaante notar que na ln&l&terra onde a.a menll– rea aldelal dJapõem de meG&ni,• moa habWtadoa, ainda ra.umoo um uao conatante du fe:rramen· taa almplea, embora. nio conheça– moe a. enxada e oe demais lnltru· :nentoa manua.11 .eJam rarame:i• te emprepdoe, mUD)O em irou cultlvadae de apena, um hectare. de todoa oe - ID04Ulnlmol ~ a eat& tareia extre– mamente' complOD que 6 a fa- zenda modema. 11m - de mlnhal próprtaa oblena~ dl· ria que aa outru miqutnu sio IJ'.ala Importante& para o Brufl :Se, que oa tratorea, na maior par– to do pala, no preaente momento nz. ==d~~ reapelto; maa tal lleCOSlldada n1o ' ~~~~!~ roo: ~ maua de detalbea que de– vem aer eoludonadoa 10parada• mente. Na ~. 6 certo que, num pala vuto COI>)() o Brull, extatem mUltaa e vártadu dlf l· culcladea, pola aJ tnCOlltr&mo! todaa a, variedade, cllmatúlGM. doa tróplooa do AmaaOnal at6 u nsl6eo mala ou mono, tempera– da do Rio Onnd,J do Sul, onde creacem quue lodos os tlpoa de Na. In1laterra, ainda ruemoo wo doe anlmala, parttcularmente os rortee cavaloe de traçlo, para puxar eqU!pamentoa almples e para oa tranaportea dentro da próp11a faenda. Convim Jem– brv que a ma.1or1a dae raundu lngleua , mata, lato 6, produznn l::lterrabu, bat ataa e outru ral– tea, bem como grt.oa e c:rtu a1:1- da aJaum pdo leiteiro. Aa colhei– tu YUladae nio aamente pennl· tem o ~roc11i1o da& colhettaa", etravú do qual a terra deacanaa. tmbora oonttow, aendo wada, maa tambhn ajudam a dlapenar a necesalclade de mio-de-obra por dlverooe perfodoa, tomando me– noe neceaairlos, na in,Jatern, oe maquJnlamoa e,pec!aJJadoa e dll· cr=.~:=~~ ::~ J:: plJGlldoa pe1aa rran<1e1 dlltanclu e peloa lranlporteo ainda lnade– quadoa. Neatea teml)OI D)Odemoa, 0 tn- pendJolca que alo em~1ad01 na tor • mUlto mala do que um po- Amirlca do Norte. E bem mala deroao Gavalo- mecAn1co para vantaJoao ter miqulnaa facllmen– l)Wl&r 00 D10fDl0A aces.sórÍoa qu• te =:vela, que poeaam ter em· eram antiaamente urutadol pelo fil..nte ~::,er~, W!: canlo, ou por outroa antmala. O ceuldade aemelhante ez1s1e em trator moderno ' uma parte de dlvenu recJ6ea do Brull. embo– eeua aoeuórloa, • .. - ra aa m"iulnaa ezlsldu aqUI ao– alo uma parto do lrator. Alru• Jam u mala da& vezes dlferentee maa vezu, como no GUO do du empr..adaa na Inalatern, J>lanUo •m rodlmo, 0 • acuaó- pc,1a no Brull a gama daa ne– rloe alo lnldramento dlveraoa da• usaidadea 6 rrÍUlto mala vaata. quelea que eram emprepdol ao– U.amente, quer no toG&ote ao mlllodo de operaçlo, quer tm principio Nlo obstante, reaulta– dOo eemelhaotea pc,dem ter obU• doe, embora mala lentamente, por melo de eqUlpamentol pultadoe por aolmala; e o que falta •o :prull 6 mio-de-obra noa cam- 1:'.' q;al~ ":ia 7"~~= tua aenxada, para qualquer 1Jm, representa uma eoonoma de mio– de-obra. Contudo nenhum maquJnlamo ou aceaaórlo 6 de valor para o fuendelro ae ficar parado, pc,r nlo Importa que ruia, e quan- ~to"':m "'ri':! 2u~~;!'!:. airto (momento .,.., em que ln• fellammte toda miQUloa aempre quebra), neste GUO f.orna-ae mala que lnuUI, torna·ae um Incomo– do. Talvez o ponto mala Impor– tante na mecaolaaçlo da alflcul· bA bruUelra, no crtu neon– árlo, , a dlfuelo doa conhocl– mantoa meclnlcoa nu .,nu ru· rala e o romeclmento de peças eobreualentee • t6cnJooa habWta• doa. quando ae tornarem necea• 8'rloa. BulG&rnOnte, a mecanlaaçlo f um problema econ0mlco. MalUI· ~re::.i~en~e::~= peeado para oe homem que aa ::"!::ut~ n~~Ut'to~ ~i:.: n&o lntereua ao fuendelro, a me– noe que ternWm slanltlque maior i'f:1~:' tr~ o .1.=-.1: JU, por exemplo, multa, razer.– du onde oa maqUlnllmoe mala 1ecentea, mala complicados e m&1& completoa, pedertam aer usadoe com vantaaem; hi outras. PD· ri!m, onde o que quer que exceda oe lnltrumentoa mala alngeloo, te- 11& desperdiçado; hi aquelaa u quah oa maquJn1am01 norte-ame-- =~~fl::!n~ ~=i=~; outnu Ili. para as quais aerta dl· ficlJ recomendar cc-mo convenlm· te aualqua doa maqulnlamoe ora al!tentea. Infelizmente, mUltu du ex11enc1a1 braallelru aão to– talment.e dlveraaa du de outra.s putea do mUDdo. Um doa probJe_ o,as que enfrentam oa faundel· ros. o tkn1co e o fabricante, ~ o de cheaa.re.m, entre 11, a uma de– cblo quanto à melhor maneira ae aatwaur tais ulg6nclaa. A ex– perlfocla 6 O unlco teate IOlfU?O e ainda ~ue o a1rlcultor brasileiro t: ::- ~~-:.~ e: ~~ slatema de cultivo, de modo a ti· rar melhar vantagem deat.aa m, ~4':°biiÍa!~~!"~~~c?::. • produzam nova, m"iu!na•. mala própria u condlç6ea brasUelras, AquJ. mala uma ve.z.. o fabricante •erlrlcari aer necuairlo dllpõr de uma or1anuação tknlG&, em tra– balho constante e Intimo com o fasendelro, pua dar--lbe conse• lboo adbre a matula. pala emrta em condlçõu de compreender u exlifnclu. quer do ftqUis, quer do fabricante. Um bom exemplo da neceaslda– de de miqulna, upedala 6 o con· trole do mato nu plantaçõea de raff. A mlquina culUvadora or-– c!mirla n&o l)Ode ter uJada Junto a uma irvore, porque pc,de danl– flC&.I' u ra.iul; meamo que ela rupe o aólo em vez de cavA-1::>. nio pode au uaada 10b os galftos mala b alxoo du irvoru. A rerra– a~enta ma.ls e.flca:a aJnda f a en· xada; porém como a mio de obra 6 esc&11& e dispenclloea, a enn:la deve aer aubetltulda. O problema 6 co1>1trulr um ferramenta ln– ttlramente nova, Ji que em tem· po aJcw n. e em pais a!Jum. cultl· , cu.se ca.ff onde nlo hou•esae mio de obra barata e abundante. c,,m o u,o de maqulnlamoa ade– quadoa. manUdoa em bom runcto– namento, deve prodUJJ.r ute re-– aUltado. l',Uqulnae paradu, po– rim, e&o um pttJUleo llnaocelro lnegavoL Apreaent.ando-ae o pro– blema de um D)Odo Uaelro, um trator ad pode dar lucros ae tõr uaado por mala de 600 hora, por aoo, e tal c1!ra deveria aer racu– mento atingida em qualquer ra– aenda de 100 ou mala hectare.a. Em irou menorea, o trator pode IU tltll ou nlo; lato dtpende da, cUltura, feitas no local ~uen• temente oe pequenoa tratores de duaa rodae do um lnveattmento lucrativo, por aerem miquJnaa mala adaptavela, e d,J araodo ,:a. outro exemplo da necewdade pacldade de trabalho, embora Dlo de teetea e conselhos tknlcoa, aeJam multo dlapendloeu. Trata- pc,de aer encontrado naquele lnl– ae aqUI de um problema a aer .,_ trumento bulco que i o arado. No tuclado pela, cooperaUvu ou pe- · Brull hi bem poucoa tipos de laa f azendas em que arrendatirloa crado em uso - e todoa do do c.ue part.Jlbam du me.smu co- tipo que revolve o aólo conslde• lbeJ tu, forne cem a eus Pl'Óllrloe 1avelment.e. De acõroo com mi· maqulnlamoa pt.ra o cuJttvõ; f nbu próprlu observações dlrta obvio riu• cada uma dai pequenas que, em 1eraL tal sJ.stema ~ erró– porçõu da cooperativa ou da ra- neo para u condlç6es braallelraa. unda raramente pc,dem emprecar e que o arejamento do adio pode tratores com proveito - porf.m ~ 6e.r obt.tdo com um Upo de alvt-:,\, decerto poa alvel estudar uma baae que delxule um aulco mais firme para o u.so comum de um ou mata e que entttra.sae o mato mals ;..-Om tratorea, do moamo modo que u r.etamente. Desae modo, aerla náqulnu celladoru. e outroe cu.- poeslvel evitar t.anto o reaseca– qUlnlamoa neceasirloe 1 manJpu- menta completo do camoda. supe– laçlo da colheita alo u.adOI em rlor do adio, como • eros&o no f:árr:." ~~~~= : ~t::it:..:~t.. PJ:.;i;d~ Há outru mi.quinas e m~todog e.ovos que devem ur expe.;tmen– tados. e ae pu,.sr' butante" tem• f:m ~b~d:.e N~~ ~~~~t~º~~ a necessidade de conatrulr allc~. ees aadios para esta obra. e me– lhorar tanto quanto poutvel a. condJções que ora prevalecem. Orfanlzar para o futuro 6 de lmpc,rtàncla capital, e o treina· :º: ~~ei!'. 05 0:rl~ to Só pode ser apressado com en– tualumo, esforço continuo. ou ~taá:."°=l~ ~e:::, ~; ~~~:: /UJ:jc:~ ~ o tempc, 6 wn ratar vital e ..,, ,·.,,taJoso para lmpc,rter tknlces, t•m como mão de obra nio habl· ~tada para trabalhar nos campos. Ji foi eugerldo que pela entra· da. de mala lmlgrantes a atual ea– caasez de mão de obra aerta solu– ciooade, a riplda macanlzaçlo d• alf!G ultura, tornanc!o-se OASlm me r.oa necessArta. Isso me parece mU lto duvldo&o. Permitamos s entrada de mala tmlgraotes, e dei· xemoa que maiores porçõea vir– rena do Brull sejam duenvolvL ~=~~n~la ~~ ~ em a!lnila.r que o tra- mala. a! :=i;o:..~ ~~ '1J.: mio de obra para a.s cldadea aer1a rtvertlda, e a esca.uez nas cam– poa loco desaparecia. Por conse– guinte hi pouG& probabWdade de que oa· aalArtos agr(colu revertam aoa nive.15 prlmltlvoa e, sem is:o, oe maqU!nlarnoa agrlcow do u'a medida económica essencial, e o unJco m~todo capaz de produzir ,eneros, algodlo e oul.roa ortl· 101 indbpenu vels ao homem, a preço razoavel. Basicamente. a mecanlzaçlo 6 um melo de ele· ,ar oe padrões de .vlda do traba– lhador, pc,r lntermt!cllo da redu– çio do cuato do que iJe come e ,esre. torna.ndo•ae capaz de se transronnar num operador habl· l!tado ao tnv~ de reduzf~lo a uma besta de C&fK&. Nio ~ um proble– lT.& racll de reaolver, ma.a ae se de• aeJa ama elevaçlo dos padrões de ,"!da, a mecanização deve aer in– trodw:lda. Alim da Importação da mão de eibra, f necea.s.Arto também l me• c.anlzaçlo que ae Importe o maior ;l~~&~o~= 3~e~: chepri o dia em que o Brull au– r,rtr• auae próprtu necetlldadea; ...,~~é ~T.i~~- c!.:?: rui,, obeUcUlo para que a lndús· tTt& brulleira ae desenvolva atf :~u: p°;;:: i:~~a:eFi:U:fnci; al&uns anca. Neste lnt.ertm, fo– mentemos o mala poa,stveJ o de– unvolvlmento da lodllstrla na– cional. Este ponto leva-nos a outra qu.. u.o: o wo de pateotea de de· sonho de miqlllnas eatra111e1rae. Mais uma vez, aW'je a lmPortan– t~ questão do tem!)O. Tenho co· nhecJmento peuoa.l no tocante ao 1:1!' :ae l:ta~ ':"Je~~ caçlo de miqulnas como um tra– tor; depois, o desenho de ferra– mentas eapecla.Ls, blt.Olas e crlvoa ~r:i;.~~~~c: v: J:bf!:; o, modeloa e de. ,e executarem ex- l':~!ro~a-~!":»ºie~nhor~ai;:: de parte da miqulna, de modo a remediar os defettoa 1ne.v1tavela que somente ac revelam na, ex· perlfnciu. Todo eate proceao tc– rta muitos meaes de trabalho. allm de custer multo cllnhelro. E' rrequentemente mala barato e mais rt.ptdo pagar pelo us, de pa– tentes de deu.nh0$ e proc:eaos de fabricação que Ji foram experl– mentadoa com lxi~ em outrO! i,elau. E' nece5Sárlo. repito, mecanizar :. agricultura brasUeln. t êste é um problema dlllciL Se dei de– masiada enrue à neceaaldade das própnu m"iU!nu, 6 como •• dl5· .e.sae que uma pessõa deve certl• llcar-se de que pode encontra.r ga– ccllna ante.a de comprar um auto– movei - ou o automove.1 de nada lhe te.rvlrt. Temos gazollna agor1, J~ d lspensam:-a o gasogenlo, ma.s r.lo dispomos ainda de •ervlço• tknl coa parn a meG&nlmção da rgrtcultura - e é tAo urgente su– i.rirmos esta exigência como ta· lerDl0$ D,S mâquinl.S. bWclade de que aeJ• mala provei· Contudo, antee que .. 1:1 l\liUl~ toao uaar virloe tratara peque- ,eJa levada em conta, 6 precJ,o Ambos 01 lados do probl•ma aão DOI, em vez de um IÓ tntor ll'&ll· fazer teates cm terrenos bnslleJ- urgentu. As rlquer.u potenciais de. H6. aempre a poaslbWdade d:. ros e sob condlçõa cltmatútcas <.e. Bra1l1 nâ!J podem de!e.nvolver- ~f'!~;.,""t,~~.,';~ar~~ ~ brasllelru. ;~• ~mdf.~it~d~ v~~:••d~~~: laundelro não tem que Valter i Parece provavel que um doa lação, antea que o agrlcoltor - enxada enquanto aauarda u Pt· atatemaa de cultivo que serb pedra fundamental de todas as çaa 10breaaatentea, ou t.&lvez o m~ ndaptavel ao Brull, f o de re- atividades - possa trabalhar a ~!~co~o~~r:n'pJ~e.:~t: bi1:i~ ~~~..:a;. :::ne!ie~ro; t:~.'f~1:iJ:v: :::~:e:,e~~·ape~~ 10 ?:bora eateJt suaertndo que 1 ::~;,.lo<;~.: ~~i~~m"":- ~~~f/fo 'liuelll~fw:~:ç~~~voe~ lmllapeneevel dispor de um aer- 1 quenos canteiros ou calxu ade- 1enctu. E e A PRÔVINCIA DO PARA' o N o M - E– FI NA I A N ç A • s !Curiosidades economicasl CURIOSIDADES ECONO~llCAS Da história da borracha que é tudo se nos referimos à história econõmJc-i da Am:!.wnla, oferecemos aos curiosos es• tes dados : Producào em toneladas àa Amazonla Oriente 1900 26. 750 4 1910 40 .800 8.200 1920 3(i.70& 304 816 1930 17 .137 800 .808 1935 13 .330 843 .197 1940 -.7.480 1.349 .863 T udo porque, embora não Uves.,e o escritor Montelro Lo– ca.to vWtado o Orlente, êles lá aplicaram sua máxima sábia - Pl antando dá . , E nóo até hoJr·, ainda dlscuUmos aqui como plantar serln– ~uelrÜ3 . .. X X X X "Desde mUltos anos qi.c a castanha vem constituindo um <los importantes Uementos de riqueza, na vida econômlca do ~stado. Tendo oc t.1pado. por multas vezes, o segundo lugar , a p~uçào geral do Pará, sobrelevou, em 1921. a própr!a ~roduçao da borr~cha, pois, enquanto o valor da exportaçac daquele produto se elevou a S.706:958$000 o deste não alcan– çou senão 4.~6 :7 6$000". xxxx o Páu Rosa, euja e.ssencla tem perfumado e enriquecido muita gente, bre\.e pertencerá t.s riquezas do nosso pa~ado, ools todos os anos cortam•sc milhares de árvores e nao se ;,lantam novas . Em Belém do Pará existe um departamento de Re!lores– t~mento, mas .. as árvores ricas estão nos lugares longtnquos. xxxx >,,. colsu aqul p•las 110,sas bandas deram para andar como o nosso sa::>oroso cn:staceo - o caranguejo -, assim nos Informa nosso 1'tll eervl,;o de estatlstlca estadual. Por exemplo: o arroo, que é aUmonto lmpresc!ndlvel na mesa de brasileiros, e que ;i Rio Gr•nile do Sul este ano tem para ser– vir todo o Brasll, e ainda vender à lndla e a quem mais o quelra, aqui se está red~lndo àa quantldades que enume– ramos: 1636 1940 194~ 12.885 fi77 8 .371.470 8 .084 .440 Lamentavelmente vamos Indo no -passo do caranguejo... HEl:!ltES ç~~ .. 9_Ç,-B~sf !9. / Recebeu srui,de ouant.ldade de mater1&1 para ri.dlO - vaJ.TUlaa 1 condenaadorea, controlei de Tolume, -=-Paauetu. tra.natonna.doree, 1 lampad.u de dlal, aoquet., trequenetu lnt.ermedltrtu, conea par• alto-f.i&ntet, ei.c., que eeti Tendendo a preço que lmpoutbWta concurrtnela. 1 (...,5_ CIRURGIA Clínica Ortopédica e Traumatológica Dr~ W. Botelho Prof. C&tedrit1oo de Anatomia Delcrttha da r■culdade de OdontolOlla do Pari - Adjunto de Ollnlca Clrurstca do Hoeplta.J da Santa Oua de M.lHrlcord.la do Pa.rt.. • &atl&io noa aentçoa da Clinica Ort.op6d1ca • Traumatoló&tu do prot. P. '&. OodOJ Mortln. do HotpUaJ du CUnlcu Cl& P'&culd&de de Medicina da Unherald&dt de Sio Paulo. Tratamanto •• detorm1414H con1lnJtu e adqulrldu, doe.nçu OIHU e utlcu.l&ru. traturu • huaçõa. R AI O.S X Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular Apuelh&Jem uped&lbada e R&.101 X portaW pau trat&muto UD dom.Jdllo. CONISVLTORIO: Tn.n:au da V111,1.. 132 - Tele.fone: 20$8 - OU 10,30 b 12 e d&I H U 11 boru. aram.ENCIA: Tru. da VlgJ.a. 132 - Tel.: 20.SI. (3143 • • Página 15• ---- ---- -----------------,~- da art tiga Praça do Ass o ciação Comercial Efemérides depois Come1cio, do Patá (DITUllaçlo do DrJ)Utamt.nt.o de PubUd4ade 4a &.C.P.) ) DZ AB.JUL - J"'Oi t.mtalad.a a ..Praça do com6rd.o do Pari. 10b s prea1dmc1& honcr.lrta do cond e ~e Vtla PIOr. 1e0v.:iiado: ... ca plt.lc gene– ral do Or&o i-ati.. ficando a ln. JUtUl• ç-&o a funclo.:iar numa · d.u dept.n• dencJu do COCTeDto doa Mercea&• rtm. Jl entlo ocupado pela .o\Uan– d- .En::i 1919, qU&.lldo a Aaodaçio Co· merd&l do Pari., comemorou o p:1- metro centenirio da 1.nstalaçlo da Praç • do Combclo. cl.rcu lou u m opm eu.lo. da autoria doa ars d.rs. tnaclo Mou ra. LUU. B-:-:tl.tos p or-fe aor Bta• p Ribe.lrO. :e.e, qual II t.ncontn., l pq!na33: --~.:.~ a . : .-.ça L C.l- múdo do Parl. t.. 3 de abrll de 1919. em uma d u depende nclu do oon. Tento d01 ca.rmeut.as. pr-Mtou lzne– dlatamente 1.n5tl m&vet. aemços l cl&.sse oomr.--ct,1 de BeUm·. A· p,.:: t.na 34, depot. de reefrir a ade– s:- do P:" ri I lndependenc1a do Sra– s.li. a 15 de •tosto de 1823. aludiu ~ c1 runatanc1a daa repreúllu. que en• tio theram lu.p, contra co:nerc!.1n– tes T1Umu prder-td....s pela cab.:. . - - ~. qt:• - ~ \\ "'""ºt.,_ e-~ 1:-35 e acrescenta. aludln1.o 1 •·Pnçll do Co~trdo'": - - · J; .: que oa UIL...1oa resquJ. CIOS da &:lU. , a.uoc1açlo tlvesu:n n· ~r-a,ado z::.a catutrote". .... 13 D.E PEVEREIRO - Sob a 1.nflu– ttda de Manuel A.nton!o Pimenta Buen.J. fo· 1ndads a "'~laç&o Co– merelal de, Par-A ·. numa du aalaa do ed.Jndo em que funclonna a Oe-– rencta da Companhia de Nuep.ç-lo e Co:n4rc!o do Amazonu. (A data dess3 fur:.daçlo consta. na llltccr,), d.a publlcaçlo de ltl!J 1• 3 DE MARQO - Segunda reun,io ,j01 "o.utna.ntea da Praça do Com6r• r• •rru 1- ••e. rcssa deu o p. - Jeto do resutame.nto. o uU.go 1.o de.– se •tatuto er:,. o aesut.nte: A Praç-a do Comi.relo 6 nlo a6 o local. mu tambem a 1"eWl1&o d01 comerciante.. capltlea e mestre& de naY101. oo:r !. • :-: e mala !:=;.u .. mprepdaa n-:, comlrdo". Em nenhum art1Jro ou pari,gra!o. v , referenda l Aaa..idaclo Comer– cial e 111.m .. Praça do ComUclo". Em vez de "6óc101" Yi.nha a exi,reuio "'aaatna.ntea'" refertn,•o o art1Jro 7.o· ..A& aaalnaturu aerto por flnnu co~ mer-clall". 9 DB NOVEMBRO - Houve neua data a Prlmelr-a &eu&o da '"Com.tulo da Praça do Comb-clo". para ln.-t&– lr:.,;-Ao da asremtat.:.O J)0t J& tu o Oo– vlrno lmpertaJ aprovado o ..reauJa,– me tto da Praça- ...endo por eaa : - r.&· aprovado. um "ºto de &&rade:1- ml!lto ao i,realdente da Provlncta, conaelbelro TUo Ptanoo d 'AlmeJda. lffl '1 DE PEVER.Emo - Reallzou-ae :ieua data um.a reunlio de A.uem– bJ&a Geral. 10b a pre&ldencla do ~. J014 MarQu• Braa:a. Con.sta Cl.& ata, ent.1o laTrad& squ.1,nte: ..PrNenta l 1 hora da t&.rde de '1 de teveretro de 1.. a.o &li.o cl.a Auodaçlo Co– mo:-ctal do Pa.rÂ, dce.nove unhorea IOdoe da m.una · .::IOd.a.çlo e etc.". • 1 8 1 9 let: maJor de.-D, .... .-u.c: e Pf'OS:'Uª ao para o oom&c:10 desu Zat&do e ~., públloo em 1:e.ral. e nk. ta.unt.o m&.1a do que um cumprlme.nto de dn~• ac:-adec .;ndo à refcrtda co– t · • t. :- , d<.1 ffnhors • ·l • .._ ,.. tl J . •~ An:.ando ,. • .:.utz D'aa da SU· &, aa.Uenta...-a , ~ , :r-; QUo • !":'I •• , -i~ú, oomo prl– r dt •a AUoc:Satl~ o Coat.1" I:I: JONBO - ReallD•H neaa d!.t.l w:na reun11,. Tertn:a!ldo...Se .– u _ •-.1es dlures n< livro recpe~l– ,o: "Ata da aea1o cmLnl..ta d.1 Oom1a– do da As:9ocbçlo O:merdal do Par.l e:::n 3 de Junho de 1199 - Ptealdencta ( u. Jo,6 Marque. Brap, ..A·• 3 hor-u da t.lrde do dta acima e t a!c:l.; .jo, pn~· o e. l&o do hon- ra l.lu ~ ·• r- ·,•d• A.no· c1 açl o Comercial do Pari., o a sra . Joe,t, e. Brc'I Mo.lteDfCl"O. Joio Mo– :-t.!ra COl:U. JOd AU:IU,11,0 Cor.fa. Bc::::aJamln La::nar-lo. JCN Amando • -dc-s e ·c,:1l'lo "P <!oa Sl.ntot ~. brln.ho. o ar. prt.l!drnte declara aber• ta a s. ess&o e manda Proceder I lei• n:-. d:i 3ts ds aess.:. tttlor e nn– da mta rol submet j& a dllcusslo. do a;>ron.d. i :.animemente". 2, DE JUNHO - :ieasa data ..1, r- -''."l !'( • •... ..,n. ~c:o do Uvro pró– prio o r.erulnta: "',\ta d& Se:salo otdlnirl.1 dt. At-► cls.;&o Comercial do Pari., em 20 de Junho C:e !899 - Prellt" neta do a:r Jo~ ?'Ja:-quu Bta:!:a A'a 3 horu da ta.rde. Preu.nta no Sallo da Auodaçlo Comt.tclal do Pari. os &rS. Dlretore-s da Com1&&1o da Auoctaçlo. .> sr prM1det1te decb· rou aberu a preaente MU&o e ma.o• dou ler a ata da waa&o antertor a foi unanlmc-:..ten~ a.prondo". , ... 2 DE MAIO - Ela o Que oonat& do Uno ~lv:, e· , n.lac&o a urna ;eunlio des::a dita num unlco perto. "'Ata da reunllo tfetuada no d1s 2 de Maio. de UNJO. no aa.Jlo de honra c!a Aaoc1&tlo Comercial de Bel!m, at.b a prt' ld.- ~· d I ar, M.&rqu~ Brap. A·• nove hora, da manhl do d.la t'le:t:-~.."!o . •.:..nta 110 u tio 'i.onra da A:-s--<: ·;· Come..--:t 1 de Belbn, os ..ra. Clra. Samuel w. !.I -Do'7tll e :5 Btlclo da Os.ma e Abreu, o pr1m~ro ad•oa:a1o da A.slo· claçlo Comercial e o •ecundo adv"I. aado do Banco Co:nerelal bem ualm oa -:--a Dema-r ·;'! Frrrtln de Ollve1ra J ~"O do Pari. A\~to d.e L& r:oqur. ,\S)St.lnho de Almeida d1eo .tEOStlnho de Ollvelra Almeida e PrAn• c1aoo JOAQulm Pt.r ra pelo Jhnco C~erctal do Pa.râ, P. R. da SUva Aguiar e Fra.nctaoo :-leio d c ~~ pelo Banco Norte do BruU, JON Au– cwto Corrta e Jo&c, Moreira Colt.a., pelo Banco de Bel~, M. Orun– bacher pelo Banco de Cr6d.1t.o Po– pc!ar. :-elo London Ba.nt :-!Ter p • : f.l.'ler- .. prcsenu. t- ,bem OI mem– bros da Diretoria da Auocl&çlo Co· merdal do Par&. OI r JUH Ma.rqu» Br..1p, Joa6 -::. I:n.tll Mont.enecro. .Joio Morelr& c... t.a. JON A\llUl"tO Corrb, BeoJami.n JA.tna.rio e Lul& Dlu da suva. u cr. J.;arqu• Brap, preaiden~ d& Auoclaçlo Comvcl&.l. explica o moUvo a • rer •nte reu.ntlo convocada • pedido doa 1n. Direto• r11 doa Bane01 da Praca de Bellm cuJo uaunto de auma lmportanela, foJ lupmente O:cutsdo ua ndo 4a r • vn o: us. · ~ '::<.troa c.am· ..:e.l M&c•D.JWC :1 f dr Er!clo Abttu e : ..r. r ln&da a dllcul :, :ficou .::.liberado qeu tmao nom•d• u~ Comla&o da 011 tu1am J)U't4 oa • a :~ WArqu• ~~=f. ~;.~l~ ~~;~U~~~~ AJ'u,1&.r e Oot1Mlbc1ro Mac-Dowell pua entr.df' :"•M CJn o 1 .mo. .,._ dr. :,o,. '" " ·cUc.ttando o \1 1nt.erm'41o para .e.lerr&.1.r•M ao a. mln1&t:ro da P'a&enda anm d• qu• • '4 poua co;- ~· ntlr t•l1dad dca do,.. cummto11 lado. an:• da lei Pedt• ra.1 n. ~ de laa8 fie&0do tambem • Comlalo D!rctora da ~lo Com.rei •nean · ida d,. ttle,aratar U A..octaç6u de outro1 l'.lt.sdo. da Rcpübllca :Obre rele~ :.., auunto pedindo ,ua cc.d,Ju"t'&9lo em fa'TOZ' do tcl'1:?'&ma UPfdldO ao ar. mlA.lattO da P"aUnda. .... 21 DE NOVEMBRO - lt...._ d.at& houn uma reun1lo para t.ratar•H d a. relonn.a de akuna capitulo& doe -Z... ta· ~toa M A.tlOd.aç-lo Comttdal'"• 1914 ra~ ~:rt~=~o.;;. 1!,e::.t~•~ 1 1; C'lc.çlo CO:r l do Par!\- w '10 prt&1dente Manuel JOM Rebelo Ju• Llor e pr1:- e1ro aec:-et'-nc; JOM Ama.D• ( J z::.du. ma o que cozuu do Capltulo I - Da Aaoctaçic e eeus ttn.s: "ArUco 1 o - A ~« lect.de -~ ( Comttclo d> F .. ~ .. 1 .,!tal ..da nq.. u ddade de Brlf.m. t.m t d• ii,o. TO.• bro dt ias· ' • t)Oft denom1naçio ~• Auoc1aclo Comer– ctal do P... rl e com oa f1\0&tDDe nna da.q, ue.la que H 1Ubst.anctam. ..,... poc.tah "!Dte: 1 - Bm proporcl:,nar ao oom6t~ à l.nd\ Utria um centro d• apolo e d a w;:Uto , que, ln•cUpndo N nccc::Jd.l.des. (".. ü ~ HUI dlrd.tó& e promon quanu ",n~ ou 1nellte– isn.""~· ,., PDNa ooct.-,.·.•·1r para oa e ln 1rouc:a· 2 - Em prestar ac. ,nu $e, q,~O::,et';.ª:e l~e~ro::'°ecedn:r ltlt e D!: NOV""EM!!RO - Houn n-– dat.), uma reunilo z;-..,.. dtaeualo • ~~~~ 1~~~~tg0 d~0 "J:~tui!, sulnte: Capltulo - Da Auoc.~cb • HJU rtn; - Art. 1.0 - A Aa">d.a(lo. lm– Ul...da n11ta cidade, em 9 de non"':l– bro de IBM oom o Utuln de Pn<;a de Cocl.rdo, contlnua ex! at.lr por tem• l'lln~o e ~l- a denomt. rat lo - APoclatlo Comerdal de Pari, , tendo O& fira .esulntea: 1.0 - Pn:."" 10rctoc.ar ao com&clo e a lndO..• t.rta um ce .ntro atJ'tO e encaa de de-– tesa e •Umu·"' aoa acua dl.mtoa • convenl.!ndu: 2.0 - Pr•tar ao:- HUI auocl.adoa todo o Justo a\U'l.llo • pro. t.eçlo; 3.º - lntereaar.e, oopan&cl– pando m ea mo pet.u ,1Ç 6N que SUM conae.nu- =a lnte:iu.rcm a.o loter... ,en, dt ,.. .. •· ·o ª" 1-.o de mt..lna profleuo . ;uc. e.lata ou nlo; e.e - Promo.,er. tanto quanto lhe tór P' .lVel O C:r....,... Oh' 1'1 0 "ffl'":-t°lal da praça relt.tlnmeni.. l npaw.:o •~cola ndwt. 1 :1 do Ele.ado. U DE KA.10 - Ocon-e Ji•t.a data a alldo . ale.ne de t.uaucura~ ela bc:ota Pr & tlu de ComUdo. referin– do a ata: "'A'• t horaa ela m,nhl d'l :!uc!3d~e h~~ d:. .~r~i!:!-cf..i ::•::-::-::-::·::-::-::•::-::,::,::-::•::-::,::,::,::-;x:~..,::.:;:-"✓.:,::-::,::.::,::,:w..::,::,::.::,::,::,::,::::-::-:;-::-:, de Belbn o umo. ar. doutor ao•er- g .., 1 ~:. d;! _~,.d.;i_ J~__ ';!!' ::p~;: t: GRANDE EXPOSIÇAO DE MOVEIS :=.oPd=i::~~P=~~ ~t :.: -- NA - - f,1:n~•el~,:,~u!ie:m ~.~ ;;: it GRANDE FABRICA DE MOVEIS cLs a a D1reto1a atual ela Praça do •·~ ~:F;i~tiª1l½~~ 1 J. KISLANOV- & IRMÃO 1 :;: ~';.:''~"'=.:"'Pr~:;f·: fl TRAVESSA PADRE. ElJTIQUIO, 396 - FONE: - 4 181 com6rclo, contlada t. 1tbla cllreç&o ,, DOP. IITORIO PARA CASAL E f MACACACBA da Dlre>orJa da ..,._ do Oom6r- l{ COMPOSTO DE: cJ.o"'. :) 1 - Guan!a-roupa. de espelho ,rande. 11 DB llAIO-Reun110 da "Comia- u 1 - Cama com t~la. !~ ~uTcçadad:=~ '!fo ~~ íl 1 - !\lesa de t•:ibecelra. ti-· - •·,,. r-•-.h Pr· ··· d - ··- 1_. 1 - J'enteadelra. e·;, ~.; MAlO - ceueo de uaem- H 1 - llanquetn. bili& ser-.J da "Praça do Oomtrcto·• n l - adeJra •••• · •• ••••••••••••••••••••• J .190,00 ~ara. dllcul&lo doa novoe eatatu"'11 :": ..__ SALA DE J ANTAR -- desta AUN:laçio". Da ata con,i.a a :) COI\l: ~~: !~ ~ =!'i: ~ ~~º~~: f-! 1 - Crlstahtl:-a com ta:ndos de espelho e tr• e. qual.li o dout.or Antonio Pran- :·i pratelelraa de vidro ,-ro so c.luu Pliihelro q ue como aoclo Benc- ~. 1 - .l\le.8', elislka com 3 tatou. ~~~º 4 ~~. ctom:ov~~~~ Ü 1 - Bulet. OellberatlYO em Ylrtude de dbpo at- !•: 6 - ()ldelraa . . . . .. .. .. .. . .. . .. .. .. .. .. . % • 790,00 çlo c-mt' ;:. ~ nov"ll .; tatut.oa ":l iÍ Grup<'s o?slolados "Estllo Carioca" para sala .u:::~.:==-~.. ~a at& dt 19 n de vlslt.as . ... . ... . .. ' • " ................ . 110,0·0 960,00 de maio, o •esulnt4 trecho: ij !l: _:'•~:: : e.de p!~!m':1::~Jb~' ~O~ a ·~ ~:;::idece ~m ::io~e ~~ f·~ crlchio e a 1 mo!ada ............ , . . . . 485,0n 10Claç&o Comerc•at do Par& l dl.sUn- ::: 1 - Cam-1. de macacaúba para casal com tela }i ~v~;~~iittoe ~Eº;:~= l:i TU~O ·Ê~i · ~iÀCÃCAiTBi.::· :\RTiGO. ·oAR. iT~~no ª Ar.oc1aç&o d.& qual 6 de e1pera.r o <::,-::,.t:,::-:::-:.!-!:·::-!:•:::-::,::,::.:x-:,::,-.r.r.✓-.~...:V-.r✓•✓.:.i:-'...:-"✓.::--.✓.:- ~..r..r..r...::,::,-,.r_.:v-_.r✓.::,t ..... 8~Salão0ticial deB elasArtes Devendo O I o MLA0 OPlctA.L DF DEI.AS ARTES rtallu.r-ae•l a 1S de li oovt.mbro d• 1H7 no Po}er do Ttatro da Pu e devk1a.maow autorlzad.o relo 1overno do l!lt.a1o do Pan comunlc.o a toClO& oa Inter-tua.doa que, GllJ 1.indo c.umrrtment.o ac Decreto n 3.5", dt 5 de aet.embro de UKO, etetua.r• u--l, no d1a aelma lDd.lcadr,. o a.o SALAO OPIC1AL DE BELAS ARTZB, den• uo daa tiormaa •t.abf leet1.u pelo referido Decreto... Ai,61 o Ju1&ame.ntc d01 :nb.,1b01 •pre1entad01 peloa aenhor• UJ)O<.o– ra,. 0 Jurl far, ,. entrega d01 l"1 1 111WI. prlml01 t.nsUtuldoa pelo meamo Oecreto: . PINTURA CLASSICA • 1.0 PRtMIO . . . . .. . . . . • •• . . . . . • . . . . . • . • . . . . .. . ••.. ••.. Crt 1.000,00 2 o PRtMIO • . . . . . . . . • . . •..•••.•••...• , ..••..•• •••• , • 500.00 3,0 PR.t:1410 ••••.• .•.• .•.••••• ,. ••••••.•• , ••••• ••••••• 200.00 PtNnra.A MODE-R.~A. 1. 0 P~O .••••.••. .••..•....•.••.......• •.••.•• , ••• • 2 o PR.&MIO . . . . . . .... ,... • . •· •• · · · · · · · · · • · • · • · · •••• · 30 PR&Jd.10 •••. . •.••••••• ,•.•••. •• ... .• •••••••••••• • 1.000.00 ESCULTURA CLAHICA 500,00 200,0.., 1 o i'R.tMJO •••••••••••••••• •• , •••••.•••• •••••••• , ••• • 2.0 PRl::MlO .•........••.............•.•..•••••• •••• •. 3.º PR.DIIO •••....•... . .•...•..•....•.• ••• ••••••••. • 1.000.00 ESc'ULTtJRA MODERNA 1o PR!:MlO ... .•........ . ...............• ••• .•.••••• 20 PRIMlO . .. ......... .... .•.•.. . .. ....•.•..... .• JO De&MJO ••• ••••••••• •••••••••••••••••••••••• •••• • AllQUTTE'IURA . :::1 1.000,00 000.00 200,Ui> 1 o PR&Kl.<1 •.•.••.••• ·, • • • • • • • •• •• • • • •"• • • • • • • • •" • • 2 O PUJJ10 ••••••••••·••••• ••• •••••••••••••• · •••••••• 3.º PR!MII') •.. .• •.•............. ·· .......• ......•... • • 1.000.00 AJlTM ogcoRATIVA 1.0 Pn.t:lltc.; •••••••••••• • ••• .••••• •• •••••• , •• ••••••••• " 2.0 PR.t)JJO ••••• ••••••• ••• •••••••••••• •••••••• ••••• " 1.0 PRt.MtO ............................ ,.,. •.... •••• " C..\&JCATURA 1.0 PRJ:MJO . •.•••...•...•••....... ....•••..•••.•• ,.. " 7. 0 PR&J-fiO ....•...•••••..•.. ... ..•.....•••••••• , •• •• " CARTAZ 1. 0 .t'R.t.l!JO •••••••••••• •• ••.••• ••• ••••••••••••• ••••• " 1,0 1R.&MIO ................ .. ...... . . ...... ...... ... . !:&RA?tUCA 1.0 PRllllO ................... .......... ........ ...... " 2.0 PR.t:MJO . ········i1:êiTitAÇAô··· ······· ········ 500,00 200,00 000.00 300.()1, 200,00 500.00 300,00 500,00 300.00 000.o<I 300.00 1 .o PRtMIO . . . • . •••• . . . .• • . . . . . • . . . . . . . • . . . . . • . • . . • . • " "40.00 2.0 P Rt1410 . . . • . . . . . . . . • . . . . ••• . • . . . . . . . ••• . . . . . . . . . " 300.00 Todoa oa lnte.ro, rsad«- que deseJ•nm :nfonnaçõel .Obre ette i,róa:lmo ~rtame de -.rte, p w:J.rlo dlrt11r-:.e k aede prov1aórla e:sa Sociedade Artla:lu Jnt.ern!lcJona1, l t1'Vu.& hdre lrutle;u!o, n 95 - 1. 0 andar - Bala 2. Belbn, 17 ele setembro de UH7 - (&) AucuslO Melra Filho, presidente da SAI. ·• 4>23 MA D E IRAS VENDE-SE BARATO Pranchas, assoalhos, tabuaa, for– ros, fasquJos, reguaa, vigamentos, ~~~~;,.asi,1~/~":· q~~{a::f,: t.ene'llcladu ou em bruto, entre ga lmecllata. TeJlÍas e t1Jol01. Rua Manoel Barata, 88. Telefone: 3520. Coita AnJ01 .r, Cla, • TÃO "CAJDO ·estiio queYll'o cairno burnco... Mas.... con• tra mau geito, contuaõea. 1uxações e dorea em geral, existe Gelo), P or o comba– ter os dores reumá ticos e nevrolgicu, d e t om.boa e p ancadas, tenh o semp re em coso u m tubo de Ge– lo!. Gelo) de congestiona e eatimulo o ciroulnçiio, lJM PRODUTO DO L~B.ORATÔRIO LI COR DE CACAU XAVl EQ 1. 4 0 fA '!!:!!!nfGlli• • ~
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